Esta comunicação apresenta um panorama de alguns desafios para a implementação do ensino de música na educação básica, tomando como base à obrigatoriedade do ensino de música no componente curricular para a área de arte. Trago algumas reflexões que surgem no dia a dia de minha prática docente com o ensino de música em uma escola de educação básica da rede privada do município de Sinop/MT . Para este trabalho, apresento uma sugestão de estratégias metodológicas para o ensino de música em sala de aula utilizando os avanços tecnológicos como ferramenta para o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem em música.
(1) O documento descreve uma experiência de ensino coletivo de violão para crianças entre 7-11 anos em um curso de iniciação musical na UFBA; (2) O objetivo era promover a aprendizagem musical aplicada diretamente ao instrumento, utilizando métodos ativos para desenvolver a percepção musical; (3) Resultados incluíram progressos consideráveis dos alunos em musicalidade, percepção e habilidades com o violão, além do desenvolvimento de valores sociais como respeito e amizade.
1) O documento discute a construção do ensino musical na educação infantil a partir da relação entre professores de música e educadores de infância.
2) Ele propõe que a troca de conhecimentos entre os dois profissionais, que têm formações distintas, pode enriquecer a prática pedagógica musical na educação infantil.
3) O documento defende que ambos os profissionais devem cooperar para que o educador de infância possa desenvolver melhor suas habilidades musicais e o professor de música possa entender melhor o desenvolvimento infant
Este artigo discute a utilização da harmonização como ferramenta pedagógica no contexto de aulas de piano em grupo. Os autores apresentam um estudo de caso aplicando técnicas de harmonização à música "Boogie Blues" e analisam os resultados do processo de aprendizagem dos alunos. Eles defendem que o estudo consciente da harmonia aproxima a teoria musical da prática instrumental de forma benéfica aos estudantes.
O ensino de música na escola, uma investigação a partir das opiniões de estud...pibiduergsmontenegro
Este documento resume uma pesquisa em andamento sobre as concepções de estudantes em relação ao ensino de música na escola. A pesquisa utiliza entrevistas qualitativas com estudantes de escolas públicas para investigar o que pensam sobre as aulas de música, se seus interesses são considerados nos currículos e seu grau de participação na elaboração desses currículos. Os primeiros resultados apontam que as aulas de música às vezes envolvem apenas ouvir músicas no rádio, e que os estudantes gostariam de aprender instrumentos e ens
Música em escolas públicas, investigando a inserção no projeto político pedag...grupopesquisamusicauergs
Este documento resume uma pesquisa sobre a inserção do ensino de música no projeto político-pedagógico de escolas públicas municipais em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A pesquisa analisou como o ensino de música é definido, planejado, implementado e desenvolvido no projeto político-pedagógico, identificando metas e objetivos e sua articulação com as finalidades da escola. Os resultados apontaram para a complexidade da integração da música no projeto político-pedagógico, considerando polí
Concepções e práticas pedagógicas no ensino da arte na educação de jovens e a...Gustavo Araújo
Este documento discute concepções e práticas pedagógicas no ensino da arte na educação de jovens e adultos em Mato Grosso. A pesquisa observou aulas de arte em um Centro de Educação de Jovens e Adultos e constatou que as práticas pedagógicas estavam embasadas na Proposta Triangular, enfatizando a triangulação entre fazer artístico, leitura e contextualização da obra. A arte é importante nessa modalidade de ensino para permitir diferentes formas de expressão e construção de conhecimento
O presente artigo tem por finalidade expor as experiências musicais
vivenciadas em um contexto escolar pelos alunos do curso de Música – Licenciatura da
Universidade Federal de Ouro Preto que, dentro do Projeto de Estímulo à Docência
(PED), atuam em escolas de Educação Básica com subprojetos na área de Música. Para
tanto, apresenta duas concepções para a inserção da música no processo de ensinoaprendizagem,
destacando o trabalho de criação de um grupo de percussão na escola,
que necessitava de um trabalho musical capaz de dar credibilidade à construção do
saber por meio da atuação conjunta de todas as áreas do conhecimento. Apresenta
também alguns resultados alcançados ao longo do processo de inserção da música no
espaço escolar.
AVALIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR INDÍGENA DA UFAC- CAMPUS FLORESTA: A VOZ DOS (FUT...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o Curso Superior de Formação Docente para Indígenas da UFAC, oferecido desde 2007.
2) A pesquisa entrevistou 5 alunos do curso para compreender sua perspectiva sobre a formação recebida e contribuição para a prática docente.
3) Os alunos relataram que o curso foi relevante por promover o contato com diferentes culturas e estratégias de ensino voltadas para as comunidades.
(1) O documento descreve uma experiência de ensino coletivo de violão para crianças entre 7-11 anos em um curso de iniciação musical na UFBA; (2) O objetivo era promover a aprendizagem musical aplicada diretamente ao instrumento, utilizando métodos ativos para desenvolver a percepção musical; (3) Resultados incluíram progressos consideráveis dos alunos em musicalidade, percepção e habilidades com o violão, além do desenvolvimento de valores sociais como respeito e amizade.
1) O documento discute a construção do ensino musical na educação infantil a partir da relação entre professores de música e educadores de infância.
2) Ele propõe que a troca de conhecimentos entre os dois profissionais, que têm formações distintas, pode enriquecer a prática pedagógica musical na educação infantil.
3) O documento defende que ambos os profissionais devem cooperar para que o educador de infância possa desenvolver melhor suas habilidades musicais e o professor de música possa entender melhor o desenvolvimento infant
Este artigo discute a utilização da harmonização como ferramenta pedagógica no contexto de aulas de piano em grupo. Os autores apresentam um estudo de caso aplicando técnicas de harmonização à música "Boogie Blues" e analisam os resultados do processo de aprendizagem dos alunos. Eles defendem que o estudo consciente da harmonia aproxima a teoria musical da prática instrumental de forma benéfica aos estudantes.
O ensino de música na escola, uma investigação a partir das opiniões de estud...pibiduergsmontenegro
Este documento resume uma pesquisa em andamento sobre as concepções de estudantes em relação ao ensino de música na escola. A pesquisa utiliza entrevistas qualitativas com estudantes de escolas públicas para investigar o que pensam sobre as aulas de música, se seus interesses são considerados nos currículos e seu grau de participação na elaboração desses currículos. Os primeiros resultados apontam que as aulas de música às vezes envolvem apenas ouvir músicas no rádio, e que os estudantes gostariam de aprender instrumentos e ens
Música em escolas públicas, investigando a inserção no projeto político pedag...grupopesquisamusicauergs
Este documento resume uma pesquisa sobre a inserção do ensino de música no projeto político-pedagógico de escolas públicas municipais em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A pesquisa analisou como o ensino de música é definido, planejado, implementado e desenvolvido no projeto político-pedagógico, identificando metas e objetivos e sua articulação com as finalidades da escola. Os resultados apontaram para a complexidade da integração da música no projeto político-pedagógico, considerando polí
Concepções e práticas pedagógicas no ensino da arte na educação de jovens e a...Gustavo Araújo
Este documento discute concepções e práticas pedagógicas no ensino da arte na educação de jovens e adultos em Mato Grosso. A pesquisa observou aulas de arte em um Centro de Educação de Jovens e Adultos e constatou que as práticas pedagógicas estavam embasadas na Proposta Triangular, enfatizando a triangulação entre fazer artístico, leitura e contextualização da obra. A arte é importante nessa modalidade de ensino para permitir diferentes formas de expressão e construção de conhecimento
O presente artigo tem por finalidade expor as experiências musicais
vivenciadas em um contexto escolar pelos alunos do curso de Música – Licenciatura da
Universidade Federal de Ouro Preto que, dentro do Projeto de Estímulo à Docência
(PED), atuam em escolas de Educação Básica com subprojetos na área de Música. Para
tanto, apresenta duas concepções para a inserção da música no processo de ensinoaprendizagem,
destacando o trabalho de criação de um grupo de percussão na escola,
que necessitava de um trabalho musical capaz de dar credibilidade à construção do
saber por meio da atuação conjunta de todas as áreas do conhecimento. Apresenta
também alguns resultados alcançados ao longo do processo de inserção da música no
espaço escolar.
AVALIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR INDÍGENA DA UFAC- CAMPUS FLORESTA: A VOZ DOS (FUT...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o Curso Superior de Formação Docente para Indígenas da UFAC, oferecido desde 2007.
2) A pesquisa entrevistou 5 alunos do curso para compreender sua perspectiva sobre a formação recebida e contribuição para a prática docente.
3) Os alunos relataram que o curso foi relevante por promover o contato com diferentes culturas e estratégias de ensino voltadas para as comunidades.
Este documento discute como a Educação a Distância pode contribuir para a capacitação de professores generalistas em Educação Musical. Apresenta pesquisas que mostram a necessidade de formação musical destes professores e como a EaD pode atender princípios estabelecidos pelo Plano Nacional de Educação para a formação de professores de forma flexível e colaborativa, utilizando recursos tecnológicos.
Este documento discute a importância da música no cotidiano da educação infantil. Ele explora como a música pode ser usada para apoiar o desenvolvimento integral das crianças, baseando-se na teoria de que a música é uma forma de jogo que estimula diferentes aspectos do desenvolvimento infantil. O documento também discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner e como a música pode desenvolver diferentes tipos de inteligência. Finalmente, relata uma pesquisa realizada em uma escola infantil que observou como a introdução de atividades musicais melhor
Este documento discute a aplicação dos Sete Princípios para a Boa Prática na Educação de Ensino Superior em uma faculdade particular em Minas Gerais, com o objetivo de melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Os resultados indicaram que os professores precisam investir mais em estratégias de ensino alinhadas com as necessidades e interesses dos alunos, especialmente aquelas relacionadas à aprendizagem ativa, feedback rápido e tempo de tarefa. Os sete princípios se mostraram aplicáveis como instrumento de
Este artigo discute a transição de princípios "utópicos" da educação musical para decisões curriculares. Propõe um modelo semi-aberto de currículo baseado em fundamentos teóricos contemporâneos. Apresenta uma matriz curricular experimental para ensino fundamental e exemplifica estratégias metodológicas. Busca contribuir para o debate sobre educação musical na escola regular.
Propostas dos educadores musicais da primeira e segunda gerações e suas apli...Rita Dias
1) O documento discute as propostas de educadores musicais da Primeira e Segunda Gerações e sua aplicação nas salas de aula regulares.
2) É analisada a importância do conhecimento dessas metodologias por professores de música e a ocorrência de sua aplicação prática.
3) A pesquisa busca contribuir para a reflexão sobre a relação entre professor e ensino de música e incentivar novas pesquisas sobre o tema.
conceitos geográficos para
[1] O documento apresenta os temas e conteúdos de Geografia que serão abordados na aula 12 sobre Didática e Ensino de Geografia no Ensino Médio. [2] Inclui informações sobre os objetivos da aula, a contribuição das Orientações Curriculares para o Ensino Médio e um quadro sobre competências e habilidades para a Geografia no Ensino Médio. [3] Tem como foco principal discutir as especificidades dos conteúdos de Geografia no Ensino M
Planejamento vertical e horizontal nas escolas do vale do juruá atualRaniquele Silva
O documento descreve o planejamento pedagógico vertical e horizontal das escolas do Vale do Juruá para 2013, com foco em nivelamento e apoio aos alunos com dificuldades em leitura e produção textual. Os professores devem se organizar por disciplina e série para definir conteúdos prioritários, atividades de leitura e enturmar temporariamente alunos com baixo desempenho.
Neste diálogo, Pan e Orfeu discutem a origem de seus nomes na mitologia grega. Pan mostra interesse em ensinar Orfeu a tocar flauta doce e o leva para a sala do grêmio estudantil, um local tranquilo para a prática. Pan apresenta a flauta germânica a Orfeu e começa a explicar como segurá-la corretamente nos lábios.
O documento discute a evolução histórica dos currículos escolares no Brasil, desde a época colonial até os dias atuais. Apresenta as principais tendências pedagógicas que influenciaram cada período, como a ênfase na doutrinação religiosa, na disciplina militar, na formação de mão de obra e no desenvolvimento de competências. Também reflete sobre os desafios atuais da educação brasileira.
O documento descreve a história e objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais no Brasil. As discussões começaram na década de 1970 e os primeiros avanços ocorreram na década de 1980, quando foi introduzida uma nova metodologia focada em linguística e psicolinguística para desenvolver habilidades discursivas e cognitivas dos alunos. Os PCNs também consideram as diferenças no nível de alfabetização e abordam gêneros textuais, estrutura, estilo e variáveis como o aluno, con
Este documento resume um artigo sobre o conceito de professor-investigador. Ele começa definindo o objetivo de clarificar e delimitar o conceito de professor-investigador, ligando-o à qualidade da educação, investigação, desenvolvimento profissional e inovação. Então, questiona que tipo de formação é necessária para preparar professores para a investigação. Por fim, revisita o trabalho de Lawrence Stenhouse para entender a origem do conceito e como ele defendia que os professores deveriam assumir uma postura investigativa em relação ao seu próprio ensino.
Programa educação artística 3º e 4º anos - ExperimentaçãoSílvia Sousa
1. O documento apresenta orientações para o programa da disciplina de Educação Artística para o 3o e 4o anos do Ensino Básico em Cabo Verde, abordando a natureza e papel desta área no currículo escolar e suas finalidades. 2. Discutem-se a evolução histórica da Educação Artística e desafios atuais como falta de recursos e formação de professores. 3. Apresentam-se orientações pedagógicas e objetivos para a Expressão e Educação Musical nestas séries.
1) Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio buscam reformular o currículo para capacitar os estudantes para a vida em sociedade, atividade produtiva e experiência subjetiva.
2) O documento é elaborado pelo MEC com discussões de especialistas e educadores e visa criar uma escola média com identidade que atenda às expectativas de formação dos alunos.
3) O currículo é organizado em três áreas do conhecimento - Linguagens e Códigos, Ciências da Natureza e suas Tecn
Este documento discute práticas para o ensino da música na educação básica brasileira. Primeiro, resume a trajetória histórica do ensino da música no Brasil desde o Império, destacando marcos legais importantes. Segundo, apresenta perspectivas e exemplos de atividades musicais que podem ser desenvolvidas em sala de aula, como composições baseadas em paisagens sonoras e atividades lúdicas de integração coletiva. Finalmente, defende que essas práticas podem subsidiar a atuação de profess
Este documento descreve uma experiência de formação continuada de professores de química na Funec em Contagem, Minas Gerais. O programa inclui reuniões semanais para planejamento de aulas e produção de recursos didáticos. O objetivo é promover uma mudança na prática pedagógica dos professores para um ensino construtivista e centrado no aluno. Após vários anos, o programa resultou na produção de livros didáticos próprios e na adoção de novas abordagens de ensino por todos os professores participantes
Este documento descreve uma pesquisa sobre situações argumentativas em aulas de ciências da natureza ministradas por um professor em formação inicial. O estudo analisou como o professor usou a linguagem para influenciar processos de aprendizagem durante debates espontâneos ou planejados. Os resultados mostraram que o professor adotou uma postura dialógica que estimulou a discussão e participação dos alunos, embora também tenha usado perguntas para direcionar os debates a favor da ciência escolar. A compreensão das lógicas dos alunos poder
1) O documento discute as propostas de educadores musicais da Primeira e Segunda Gerações e sua aplicação nas salas de aula regulares.
2) É analisada a importância de se conhecer as culturas e gostos musicais dos alunos ao se ensinar música.
3) A falta de formação específica em música de muitos professores é apontada como um desafio para a aplicação prática das metodologias discutidas.
O presente artigo tem por finalidade expor as experiências musicais
vivenciadas em um contexto escolar pelos alunos do curso de Música – Licenciatura da
Universidade Federal de Ouro Preto que, dentro do Projeto de Estímulo à Docência
(PED), atuam em escolas de Educação Básica com subprojetos na área de Música. Para
tanto, apresenta duas concepções para a inserção da música no processo de ensinoaprendizagem,
destacando o trabalho de criação de um grupo de percussão na escola,
que necessitava de um trabalho musical capaz de dar credibilidade à construção do
saber por meio da atuação conjunta de todas as áreas do conhecimento. Apresenta
também alguns resultados alcançados ao longo do processo de inserção da música no
espaço escolar.
Este documento resume uma pesquisa sobre as concepções de estudantes da educação básica sobre aulas de música na escola. A pesquisa utilizou entrevistas qualitativas com estudantes para investigar suas percepções sobre as aulas de música e sobre a consideração de seus saberes culturais nos currículos musicais. Os resultados mostraram que as atividades musicais nas escolas promovem aprendizagem significativa e que as concepções dos estudantes estão relacionadas a propostas de educação musical como tocar instrumentos e apreciar música.
O conteúdo deste mini-curso compreende traçar algumas estratégias para lidar com formação de bandas e grupos instrumentais-vocais na escola. O objetivo aqui é oferecer algumas direções para facilitar a formação de um trabalho musical que envolva a participação conjunta de alunos com vistas à performance musical. A proposta foca o aproveitamento das potencialidades musicais dos alunos no que tange a prática em grupo. O aprendizado técnico individual a priori fica a cargo do aluno que captará com seu professor de instrumento ou em oficinas para fins de aprendizado do instrumento. A proposta aqui é a integração dos instrumentistas e cantores para formação de banda, os conjuntos de música na escola. O arranjo aqui é a proposta e a disposição de arregimentação dos instrumentos. Algumas noções e cuidados de instrumentação.
APRENDIZAGEM CRIATIVA E PRATICAS NA ESCOLASuperTec1
1. O artigo analisa como crianças da segunda série percebem e atribuem significado às suas experiências musicais na aula;
2. A pesquisa incluiu observações de aulas de música e entrevistas com os alunos e professora para entender suas perspectivas;
3. Os resultados mostram que as crianças veem a música como uma atividade social para compartilhar com os outros.
Este documento discute como a Educação a Distância pode contribuir para a capacitação de professores generalistas em Educação Musical. Apresenta pesquisas que mostram a necessidade de formação musical destes professores e como a EaD pode atender princípios estabelecidos pelo Plano Nacional de Educação para a formação de professores de forma flexível e colaborativa, utilizando recursos tecnológicos.
Este documento discute a importância da música no cotidiano da educação infantil. Ele explora como a música pode ser usada para apoiar o desenvolvimento integral das crianças, baseando-se na teoria de que a música é uma forma de jogo que estimula diferentes aspectos do desenvolvimento infantil. O documento também discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner e como a música pode desenvolver diferentes tipos de inteligência. Finalmente, relata uma pesquisa realizada em uma escola infantil que observou como a introdução de atividades musicais melhor
Este documento discute a aplicação dos Sete Princípios para a Boa Prática na Educação de Ensino Superior em uma faculdade particular em Minas Gerais, com o objetivo de melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Os resultados indicaram que os professores precisam investir mais em estratégias de ensino alinhadas com as necessidades e interesses dos alunos, especialmente aquelas relacionadas à aprendizagem ativa, feedback rápido e tempo de tarefa. Os sete princípios se mostraram aplicáveis como instrumento de
Este artigo discute a transição de princípios "utópicos" da educação musical para decisões curriculares. Propõe um modelo semi-aberto de currículo baseado em fundamentos teóricos contemporâneos. Apresenta uma matriz curricular experimental para ensino fundamental e exemplifica estratégias metodológicas. Busca contribuir para o debate sobre educação musical na escola regular.
Propostas dos educadores musicais da primeira e segunda gerações e suas apli...Rita Dias
1) O documento discute as propostas de educadores musicais da Primeira e Segunda Gerações e sua aplicação nas salas de aula regulares.
2) É analisada a importância do conhecimento dessas metodologias por professores de música e a ocorrência de sua aplicação prática.
3) A pesquisa busca contribuir para a reflexão sobre a relação entre professor e ensino de música e incentivar novas pesquisas sobre o tema.
conceitos geográficos para
[1] O documento apresenta os temas e conteúdos de Geografia que serão abordados na aula 12 sobre Didática e Ensino de Geografia no Ensino Médio. [2] Inclui informações sobre os objetivos da aula, a contribuição das Orientações Curriculares para o Ensino Médio e um quadro sobre competências e habilidades para a Geografia no Ensino Médio. [3] Tem como foco principal discutir as especificidades dos conteúdos de Geografia no Ensino M
Planejamento vertical e horizontal nas escolas do vale do juruá atualRaniquele Silva
O documento descreve o planejamento pedagógico vertical e horizontal das escolas do Vale do Juruá para 2013, com foco em nivelamento e apoio aos alunos com dificuldades em leitura e produção textual. Os professores devem se organizar por disciplina e série para definir conteúdos prioritários, atividades de leitura e enturmar temporariamente alunos com baixo desempenho.
Neste diálogo, Pan e Orfeu discutem a origem de seus nomes na mitologia grega. Pan mostra interesse em ensinar Orfeu a tocar flauta doce e o leva para a sala do grêmio estudantil, um local tranquilo para a prática. Pan apresenta a flauta germânica a Orfeu e começa a explicar como segurá-la corretamente nos lábios.
O documento discute a evolução histórica dos currículos escolares no Brasil, desde a época colonial até os dias atuais. Apresenta as principais tendências pedagógicas que influenciaram cada período, como a ênfase na doutrinação religiosa, na disciplina militar, na formação de mão de obra e no desenvolvimento de competências. Também reflete sobre os desafios atuais da educação brasileira.
O documento descreve a história e objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais no Brasil. As discussões começaram na década de 1970 e os primeiros avanços ocorreram na década de 1980, quando foi introduzida uma nova metodologia focada em linguística e psicolinguística para desenvolver habilidades discursivas e cognitivas dos alunos. Os PCNs também consideram as diferenças no nível de alfabetização e abordam gêneros textuais, estrutura, estilo e variáveis como o aluno, con
Este documento resume um artigo sobre o conceito de professor-investigador. Ele começa definindo o objetivo de clarificar e delimitar o conceito de professor-investigador, ligando-o à qualidade da educação, investigação, desenvolvimento profissional e inovação. Então, questiona que tipo de formação é necessária para preparar professores para a investigação. Por fim, revisita o trabalho de Lawrence Stenhouse para entender a origem do conceito e como ele defendia que os professores deveriam assumir uma postura investigativa em relação ao seu próprio ensino.
Programa educação artística 3º e 4º anos - ExperimentaçãoSílvia Sousa
1. O documento apresenta orientações para o programa da disciplina de Educação Artística para o 3o e 4o anos do Ensino Básico em Cabo Verde, abordando a natureza e papel desta área no currículo escolar e suas finalidades. 2. Discutem-se a evolução histórica da Educação Artística e desafios atuais como falta de recursos e formação de professores. 3. Apresentam-se orientações pedagógicas e objetivos para a Expressão e Educação Musical nestas séries.
1) Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio buscam reformular o currículo para capacitar os estudantes para a vida em sociedade, atividade produtiva e experiência subjetiva.
2) O documento é elaborado pelo MEC com discussões de especialistas e educadores e visa criar uma escola média com identidade que atenda às expectativas de formação dos alunos.
3) O currículo é organizado em três áreas do conhecimento - Linguagens e Códigos, Ciências da Natureza e suas Tecn
Este documento discute práticas para o ensino da música na educação básica brasileira. Primeiro, resume a trajetória histórica do ensino da música no Brasil desde o Império, destacando marcos legais importantes. Segundo, apresenta perspectivas e exemplos de atividades musicais que podem ser desenvolvidas em sala de aula, como composições baseadas em paisagens sonoras e atividades lúdicas de integração coletiva. Finalmente, defende que essas práticas podem subsidiar a atuação de profess
Este documento descreve uma experiência de formação continuada de professores de química na Funec em Contagem, Minas Gerais. O programa inclui reuniões semanais para planejamento de aulas e produção de recursos didáticos. O objetivo é promover uma mudança na prática pedagógica dos professores para um ensino construtivista e centrado no aluno. Após vários anos, o programa resultou na produção de livros didáticos próprios e na adoção de novas abordagens de ensino por todos os professores participantes
Este documento descreve uma pesquisa sobre situações argumentativas em aulas de ciências da natureza ministradas por um professor em formação inicial. O estudo analisou como o professor usou a linguagem para influenciar processos de aprendizagem durante debates espontâneos ou planejados. Os resultados mostraram que o professor adotou uma postura dialógica que estimulou a discussão e participação dos alunos, embora também tenha usado perguntas para direcionar os debates a favor da ciência escolar. A compreensão das lógicas dos alunos poder
1) O documento discute as propostas de educadores musicais da Primeira e Segunda Gerações e sua aplicação nas salas de aula regulares.
2) É analisada a importância de se conhecer as culturas e gostos musicais dos alunos ao se ensinar música.
3) A falta de formação específica em música de muitos professores é apontada como um desafio para a aplicação prática das metodologias discutidas.
O presente artigo tem por finalidade expor as experiências musicais
vivenciadas em um contexto escolar pelos alunos do curso de Música – Licenciatura da
Universidade Federal de Ouro Preto que, dentro do Projeto de Estímulo à Docência
(PED), atuam em escolas de Educação Básica com subprojetos na área de Música. Para
tanto, apresenta duas concepções para a inserção da música no processo de ensinoaprendizagem,
destacando o trabalho de criação de um grupo de percussão na escola,
que necessitava de um trabalho musical capaz de dar credibilidade à construção do
saber por meio da atuação conjunta de todas as áreas do conhecimento. Apresenta
também alguns resultados alcançados ao longo do processo de inserção da música no
espaço escolar.
Este documento resume uma pesquisa sobre as concepções de estudantes da educação básica sobre aulas de música na escola. A pesquisa utilizou entrevistas qualitativas com estudantes para investigar suas percepções sobre as aulas de música e sobre a consideração de seus saberes culturais nos currículos musicais. Os resultados mostraram que as atividades musicais nas escolas promovem aprendizagem significativa e que as concepções dos estudantes estão relacionadas a propostas de educação musical como tocar instrumentos e apreciar música.
O conteúdo deste mini-curso compreende traçar algumas estratégias para lidar com formação de bandas e grupos instrumentais-vocais na escola. O objetivo aqui é oferecer algumas direções para facilitar a formação de um trabalho musical que envolva a participação conjunta de alunos com vistas à performance musical. A proposta foca o aproveitamento das potencialidades musicais dos alunos no que tange a prática em grupo. O aprendizado técnico individual a priori fica a cargo do aluno que captará com seu professor de instrumento ou em oficinas para fins de aprendizado do instrumento. A proposta aqui é a integração dos instrumentistas e cantores para formação de banda, os conjuntos de música na escola. O arranjo aqui é a proposta e a disposição de arregimentação dos instrumentos. Algumas noções e cuidados de instrumentação.
APRENDIZAGEM CRIATIVA E PRATICAS NA ESCOLASuperTec1
1. O artigo analisa como crianças da segunda série percebem e atribuem significado às suas experiências musicais na aula;
2. A pesquisa incluiu observações de aulas de música e entrevistas com os alunos e professora para entender suas perspectivas;
3. Os resultados mostram que as crianças veem a música como uma atividade social para compartilhar com os outros.
Música , a realidade nas escolas e política de formação Alexandre Araujo
Este documento discute políticas de formação musical para professores, reconhecendo a diversidade de instituições e abordagens de ensino. Questiona a separação entre educação acadêmica e círculos sociais, defendendo a articulação entre teoria e prática. Relata depoimentos de professores sobre desafios em escolas, como a falta de preparo para lidar com violência e diversidade cultural. Defende políticas baseadas na pesquisa que conectem universidade e cotidiano escolar.
Este documento propõe o uso da música como recurso pedagógico na sala de aula, apresentando uma coletânea de músicas para diferentes temas e pesquisas sobre sua aplicação teórica. A música é importante para os jovens e seu uso na escola complementa seu universo, desenvolvendo habilidades cognitivas.
1) O documento descreve duas alternativas pedagógicas na formação de professores de música: concertos didáticos e um projeto interdisciplinar de estágio.
2) Os concertos didáticos visam unir a identidade de músico e professor, permitindo que os estudantes apresentem recitais musicais interativos para crianças.
3) O projeto interdisciplinar de estágio promove a cooperação entre música e teatro, abordando temas como a autonomia, Paulo Freire e a importância da afetividade na educação.
“Eu e as práticas musicais” (Marcelo Mello)Marcelo Mello
Apresentação resumida de minhas posturas básicas em relação à música, às práticas musicais, à educação musical.
http://marcelomelloweb.net/mmeupraticasmusicais.htm
GESTO E IMAGEM NO ENSINO COLETIVO DE FLAUTA DOCE: CONTEÚDOS MÚLTIPLOS NA DISC...EDSON HANSEN SANT ' ANA
Este texto discorre sobre o ensino de flauta doce cujo método anteriormente foi concebido para as séries iniciais do ensino fundamental. Em geral, essa prática aconteceu em cursos que se desenvolveram em um período de 12 a 18 meses em diversas instituições e projetos de ensino sob contextos socioescolares diferentes. A posteriori, percebeu-se que os conceitos e as reflexões dessa prática poderiam ser ampliados e desenvolvidos para as faixas etárias da infância à juventude. Como referencial teórico, propus considerações a partir de Keith Swanwick (1979, 1994), Howard Gardner (1975, 1985, [1994]), e por último, algumas interpretações de autores sobre o conceito de sujeito social de Jean Piaget (1973), tangenciando algumas contribuições da psicologia genética do autor.
A metodologia se atrelou a suportes visuais para concatenar
conteúdos teóricos e experienciais em quatro tópicos de práticas contínuas na disciplina - História da Arte, rítmica, gêneros musicais e flauta doce - estas se dariam in loco a partir da realidade e dos desafios em salas de aulas compostas por jovens do ensino médio tecnológico integrado em um campus do Instituto Federal do Mato Grosso, que, em hipótese, poderia dar-se em qualquer dos campi dos Institutos Federais brasileiros.
Este documento propõe o uso da música como recurso pedagógico na sala de aula, com a coletânea de músicas para diferentes temas e pesquisas sobre sua aplicação teórica. A música é importante para os jovens e seu uso na escola complementa seu universo, além de desenvolver habilidades cognitivas.
Formação de professores não especializadosLiliane Barros
[1] O documento discute os desafios e possibilidades do ensino de música por professores não especializados na educação básica brasileira. [2] Ele reflete sobre os objetivos da formação destes professores e sobre como eles podem conduzir os conteúdos musicais de forma significativa e criativa. [3] O documento também apresenta sugestões de abordagens metodológicas que podem ser usadas por estes professores para ensinar música de forma positiva.
Curriculo Integrado Curso de Musica UEL projeto piloto 2001Magali Kleber
Um dos objetivos específicos do projeto, “promover a integração entre o curso de Música da UEL e a comunidade onde está inserido, objetivando a melhoria da formação oferecida pelo curso..”, buscou subsídios em dados coletados nos trabalhos apresentados na disciplina “Introdução à Pesquisa em Música”, professora Magali Kleber.
Curriculo Integrado no Curso de Música;um projeto pilotoMagali Kleber
O documento descreve um projeto piloto para implementar um currículo integrado no curso de música da Universidade Estadual de Londrina. O projeto visa integrar disciplinas por meio de temas e projetos de trabalho, substituindo o currículo tradicional fragmentado. O documento detalha a proposta do currículo integrado, incluindo objetivos, estratégias, características dos projetos de trabalho e avaliação.
1. O documento discute estratégias didáticas para o ensino de Harmonia e Contraponto, propondo abordagens menos baseadas em regras e mais focadas em princípios.
2. Historicamente, o ensino musical era mais interdisciplinar, integrado à prática, diferente do ensino fragmentado em disciplinas nos conservatórios do século 19.
3. Novas estratégias sugeridas incluem ensinar princípios em vez de regras rígidas e aproximar o aprendizado da prática musical.
Este documento apresenta os resultados da pesquisa "A Formação do Professor de Música no Brasil", realizada entre 2008-2012 como parte do Programa Observatório da Educação. O estudo mapeou 29 cursos de licenciatura em música no Brasil e contou com a participação de 1.924 estudantes. Os principais achados demonstram a situação atual da formação de professores de música e as expectativas dos licenciandos, fornecendo subsídios para aperfeiçoar esta formação.
Este documento discute o ensino da música nas escolas brasileiras ao longo do tempo. Apresenta o histórico da música na educação no Brasil entre 1930 e 1980 e como sua importância vem sendo desvalorizada. Argumenta que a música traz benefícios para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças e deve fazer parte do currículo escolar de forma sistemática. Defende uma abordagem pedagógica da música que considere a individualidade e experiências musicais de cada aluno.
Este documento descreve um estudo sobre os desafios e perspectivas do ensino de música na educação infantil. O estudo analisou a relação entre teoria e prática pedagógica, a infraestrutura escolar para a música e a formação dos professores. Os resultados indicaram que os principais desafios são a falta de interesse familiar, a falta de formação pedagógica dos professores e a infraestrutura inadequada da escola para a música.
Este documento apresenta um projeto sobre educação musical nas escolas brasileiras desenvolvido pelo Ministério da Cultura e Vale. O projeto contém debates, artigos e práticas pedagógicas sobre como ensinar música de forma abrangente e inclusiva, considerando a diversidade cultural do Brasil. Ele é dividido em quatro blocos temáticos e dez sessões de discussão sobre os fundamentos e benefícios da educação musical, seus métodos, o repertório musical brasileiro e mundial, e a importância da música para o desenvolvimento humano.
projeto de pesquisa tem como objetivo verificar de que maneira ocorre a escolha de repertório para as aulas de ensino coletivo de instrumento (especificamente, teclado e violão) no curso de licenciatura em música da UFES e compreender de que forma a aprendizagem se relaciona com o nível motivacional do aluno no que diz respeito ao repertório escolhido pelo professor.
Semelhante a Ensino de música na educação básica: algumas possibilidades metodológicas (20)
1. O documento apresenta a edição número 2 do ano 3 do boletim TeMA Informativo, com seções sobre entrevistas, eventos em destaque, fotos de eventos e resumos de livros e artigos.
2. Na seção de entrevistas, o presidente da TeMA entrevista Alessandro Santoro sobre as comemorações do centenário de nascimento do compositor Cláudio Santoro no Brasil em 2019, incluindo gravações, livros e eventos.
3. O editor-chefe agradece a equipe editorial e colaboradores pelo trabalho
Este boletim apresenta: 1) Uma entrevista com Pauxy Gentil-Nunes sobre o próximo congresso da TeMA no Rio de Janeiro, as atividades do PPGM-UFRJ e do grupo de pesquisa MusMat; 2) Informações sobre a chamada para submissões da revista Musica Theorica; 3) Fotos do encontro da TeMA em João Pessoa e atividades de pesquisa de associados.
This document summarizes the latest issue of the TeMA newsletter. It discusses an interview with music theorist Michael Klein on intertextuality and narrativity in music analysis, highlights of an upcoming TeMA conference in João Pessoa, Brazil, and summaries of recent publications in music theory and analysis from Brazil and abroad.
Este documento apresenta uma entrevista com Maria Lúcia Pascoal, uma importante pesquisadora brasileira da teoria e análise musical. Ela discute sua trajetória como pianista e como se tornou uma das pioneiras no ensino e aplicação de métodos analíticos no Brasil. Ela também fala sobre suas contribuições para a formação de gerações de pesquisadores e sobre a importância dos festivais de música para o desenvolvimento de sua carreira.
Este documento apresenta o número 1 do ano 2 do TeMA Informativo. Contém uma entrevista com o compositor Celso Loureiro Chaves, resumos de livros e artigos sobre teoria e análise musical, e registros fotográficos do III Simpósio Villa-Lobos.
O documento apresenta um resumo do terceiro número do boletim TeMA informativo. Contém uma entrevista com o compositor Ricardo Tacuchian sobre sua carreira e visão sobre música, anúncios de eventos acadêmicos, fotos do congresso da TeMA e resumos de livros e artigos sobre teoria e análise musical.
Este documento apresenta uma entrevista com o compositor e educador Paulo Costa Lima sobre a pedagogia da teoria e análise musical. Paulo Lima argumenta que a análise musical pode ser vista como um "feito composicional" ou uma forma de "escrever música", e que isso pode ajudar a construir pontes entre a didática da composição e da análise musical. Ele também discute como a experiência musical, teoria, análise e composição estão interligadas e não devem ser vistas como compartimentos isolados.
O documento apresenta o primeiro número do TeMA informativo, um boletim informativo da Associação Brasileira de Teoria e Análise Musical (TeMA). O boletim terá periodicidade quadrimestral e objetiva integrar e comunicar entre os associados da TeMA e a comunidade do campo teórico-analítico da música no Brasil. O boletim conterá entrevistas, resumos de publicações, registros fotográficos de eventos, divulgações de lançamentos e outras informações relevantes.
A concepção intervalar na poética pós-ruptura: uma análise da Sonata n. 3 de ...EDSON HANSEN SANT ' ANA
Este documento discute a concepção intervalar na poética pós-ruptura de Almeida Prado, analisando especificamente a Sonata n.o 3. O autor demonstra como Prado desenvolveu um espaço "entre" sistemas musicais, chamado transtonalismo, utilizando mecanismos intervalares. A análise da Sonata mostra como esses intervalos característicos ocorrem nas fases Pós-Tonal, Síntese e Pós-Moderna de Prado.
Por uma análise pela composição: a concepção intervalar de Almeida Prado nas ...EDSON HANSEN SANT ' ANA
Este documento discute a concepção intervalar de Almeida Prado em Cartas Celestes I. O autor propõe uma análise musical baseada na composição que identifique os intervalos característicos utilizados e sua função expressiva. A análise deve considerar o contexto histórico e a poética do compositor para compreender plenamente a obra.
A(s) Musicologia(s) na Atualidade Brasileira: o Jogo do Saber e seus ParadoxosEDSON HANSEN SANT ' ANA
1) O documento discute os desafios atuais da(s) Musicologia(s) no Brasil e propõe novas abordagens metodológicas.
2) Questiona se a Musicologia brasileira ainda se baseia em modelos teóricos estrangeiros em vez de questões e problemas locais.
3) Defende uma abordagem "bottom-up", começando por estudos de caso empíricos em vez de teorias predeterminadas.
O documento discute a educação musical como experiência e cultura. Defende que o educador musical deve ensinar sobre o que é comum entre os alunos, considerando seus interesses musicais compartilhados. A educação musical é vista como um processo contínuo de aprendizagem mútua entre mestre e discípulo, mediado pela experiência musical.
Poesilúdio nº 4 de Almeida Prado: dimensões de tempo e altura como ferramenta...EDSON HANSEN SANT ' ANA
Este artigo analisa o Poesilúdio no 4 de Almeida Prado, demonstrando como o compositor manipula o tempo e a altura de forma a expandir e subverter a noção tradicional de forma musical. A análise mostra como esses elementos são contraídos e expandidos de acordo com uma lógica que não exclui o diálogo com a teoria tonal, mas que reutiliza esses conceitos para estruturar seu gesto musical atonal.
Composição de Edson Hansen Sant ' Ana
Peça Dodecafônica para dois pianos
(UNICAMP 03/dezembro/1992 - Limeira - Campinas - SP).
Peça Dodecafônica para dois pianos
Educação Musical no Brasil: professor generalista ou professor de músicaEDSON HANSEN SANT ' ANA
1) O documento discute os diferentes atores que participam do ensino de música no Brasil, incluindo educadores musicais, professores generalistas e músicos.
2) Há debates sobre se apenas educadores musicais deveriam ensinar música ou se outros profissionais também poderiam desempenhar esse papel.
3) O documento explora a história do ensino de música no Brasil e os desafios atuais para garantir educação musical de qualidade para todos.
A tendência da teoria e análise ao direcionamento crítico na nova musicologia...EDSON HANSEN SANT ' ANA
Este artigo discute autores que tem estabelecido contribuições significativas quanto ao
direcionamento da teoria e da análise musical no cenário contemporâneo da musicologia brasileira
em direção à crítica musical. Discorre sobre o desafio de transcender a compreensão da
composição musical atual e cânon teórico em direção à aplicabilidade da análise musical embasada
em teoria crítica capaz de superar aspectos tecnicistas em direção à utopia e à inovação na
metodologia musicológica e seus resultados como produto de conhecimento contextualizado.
Ensino de música na educação básica: algumas possibilidades metodológicas
1. Ensino de música na educação básica: algumas possibilidades metodológicas
Resumo: Esta comunicação apresenta um panorama de alguns desafios para a implementação do
ensino de música na educação básica, tomando como base à obrigatoriedade do ensino de música no
componente curricular para a área de arte. Trago algumas reflexões que surgem no dia a dia de
minha prática docente com o ensino de música em uma escola de educação básica da rede privada
do município de Sinop/MT1. Para este trabalho, apresento uma sugestão de estratégias
metodológicas para o ensino de música em sala de aula utilizando os avanços tecnológicos como
ferramenta para o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem em música.
Palavras chave: educação musical escolar, práticas pedagógico-musical, metodologias de
ensino de música, computador
1. Introdução
Mesmo que a minha formação musical tenha sido teórica, prática, múltipla, e
recebido uma orientação de diversos tipos de professores, assim como também ter me
tornado bacharel em composição, e recentemente então mestre em Musicologia – o que tem
sido preponderante em minha carreira musical é a atuação como professor de música há
mais de vinte e cinco anos em escolas de música, conservatórios, e escolas de educação
básica. E, na maior parte do tempo, meu olhar tem-se voltado para um ensino de música
direcionado a um público diversificado. Como professor de música apresento, neste
trabalho, algumas inquietações que surgem no dia a dia da minha atividade como docente
em uma escola de educação básica confessional no município de Sinop/MT.
As escolas de educação básica se deparam com algumas dificuldades pontuais no
cenário nacional, como por exemplo, a ausência de profissionais preparados em número
suficiente para atuar no mercado de trabalho. Ainda assim, o grande desafio na implantação
da Lei 11.769/2008, consiste na dificuldade da implementação do ensino de música nas
séries iniciais, uma vez que nem todos os discentes têm acesso a uma formação musical.
Muitos desses professores, que fizeram o curso de pedagogia, não tiveram disciplinas que
abordam sobre o ensino de artes/música no respectivo curso. Assim, a efetiva implantação
do ensino de música, nos parâmetros da lei se afigura como um grande desafio. Portanto, tal
propósito e atividade acarretarão uma conjuntura de esforços que deverão ser praticados
pelo professor, como figura importante na retomada deste projeto da volta do ensino de
1
Colégio Regina Pacis é uma escola de educação básica confessional, dirigida pela instrução das Damas
cristãs.
2. música nas escolas de educação básica, o qual deverá munir-se de estratégias
metodológicas que possam provocar a interação com o aluno. Essas inquietações têm-me
levado a pensar que o educador musical deve apropriar-se de conteúdos, metodologias,
estratégias criativas, adequando-os às mais diversas situações apresentadas, na sala de aula,
tanto por alunos, quanto pelas atividades musicais prescritas na matriz curricular das
escolas.
2. Algumas reflexões e propostas metodológicas para o ensino de música
A educação básica corresponde a públicos distintos: educação infantil, ensino
fundamental e ensino médio. Sendo que, na educação infantil, que corresponde à faixa
etária de seis a dez anos, de certa forma, tem tido algum tipo de prática musical direta ou
indireta nesta fase do ensino. Porém, para os alunos do ensino fundamental (onze a
quatorze anos) e do ensino médio (quinze a dezessete anos), o professor terá seu grande
desafio nesta transição para a estabilização da disciplina como atividade constituída.
Diante desses desafios, questiono como desenvolver estratégias pedagógicas que
visem despertar o interesse dos alunos numa exposição coletiva, sabendo das diversidades
de suas preferências? Como ministrar conteúdos de música ou relacionados à música que
possam possibilitar o senso crítico na mente dos alunos a partir de suas preferências ou não
preferências?
As respostas estão dentro da sala de aula, estão na forma em que o conteúdo é dado,
estão na compreensão do caráter contextual que a música pode anexar em si – entender das
relações que a música possibilita – das relações entre as pessoas que ouvem, consomem,
tocam, que produzem, e neste caso que aprendem, ou podem aprender música. As respostas
estarão também nos contextos gerais desses alunos, nos contextos de suas vivências
familiares, bem como nos corredores sociais de que estes são oriundos e ou transitam.
Portanto a família, a roda de amigos, a internet, o mp4, os shows e os artistas preferidos
compõem ambientes que possibilitam aprendizado por vivência, uma manipulação
prazerosa de conteúdos musicais. Segundo Kraemer (2000),
A Pedagogia da Música ocupa-se das relações entre as pessoas e as
músicas sob os aspectos de apropriação e de transmissão. Ao seu
2
3. campo de trabalho pertence toda a prática músico-educacional que
é realizada em aulas escolares e não escolares, assim como toda
cultura musical em processo de formação. (KRAEMER, 2000, p.
51).
Considerando aspectos variáveis de eventos que ocorre em uma sala de aula, o
professor, ainda assim, pode contar com um norte e uma direção de atividades e
metodologias que possam contribuir, além da interação com os alunos. Essas variações
devem enriquecer, de forma que os conduza até o ponto pretendido para temática de seu
conteúdo. Urge para tal momento de implantação da Lei 11.769/2008, um conjunto de
estratégias que utilizem virtudes e qualidades como tolerância, respeito,
interdisciplinaridade, ausência de pré-conceito a gêneros musicais, interesse pelo diferente
no que tange a estilos musicais, valorização dos atributos intrínsecos e extrínsecos à música
em seus meios de produção, difusão e utilização.
Para o ensino fundamental, é necessário pensar em estratégias metodológicas que
explorem criatividade e desafios. Essas estratégias oferecerão oportunidades de
aprendizados de conteúdos. Nesta faixa etária, ainda sim, poderão ser repetidos enunciados,
exemplos e modelos com vistas ao treinamento e fixação de ideias. Os alunos, nessa fase,
estão em transição, caminhando ou estando na adolescência. Portanto, as formas inusitadas
e dinâmicas variadas de expor um conteúdo podem oferecer progressos diante do interesse
e motivação deles em aprender música.
Para o ensino médio, entendo que a prática e a vivência de conteúdos que abordem
música deverão tender às exposições que visem reflexão e crítica. Análises e apreciações
musicais podem ser um caminho para intersecção com outras disciplinas. Os vídeos (clipes
musicais) poderão oferecer uma opção imagética rica e atrativa. Além da análise musical de
arquivos de áudio, os vídeos anexam comportamentos e informação contextual. Avançando
em outras possibilidades, os alunos podem ter conteúdos musicais inter-relacionados com
História (datas, movimentos e compreensão sócio-cultural), Filosofia (conceitos e
pensamentos das escolas e correntes do pensamento) e Português (estilos de escrita,
gêneros literários, poesia e métrica).
O professor assumirá o papel de articulador de ideias, provocando nos alunos a
possibilidade fértil da criação, assim como da comunicação inter-relacionada entre os
próprios alunos e ele mesmo. Tal postura de articulador não deverá ser temerária, deverá
3
4. ser motivadora e expansiva. O professor entenderá que seu conteúdo e sua metodologia
poderão ser moldados de acordo com a configuração e o cenário da aula. A comunicação e
as ideias que serão processadas e trocadas devem seguir uma linha mestra geral, mas esta
pode ser passível de ajustes, ajustes que podem ser contínuos no ambiente da aula.
Conforme Lawrence Grosseberg (1992),
Articulação é a construção de um conjunto de relações sobre outro
conjunto de relações; ela envolve o desligamento e as
desarticulações de conexões a favor de outras ligações e
rearticulações. Articulação é uma luta contínua pela reposição de
práticas dentro de um campo mutante de relações – o contexto – no
interior do qual uma prática é localizada. (LAWRENCE
GROSSBERG, 1992, p. 54)
Atividades e dinâmicas variadas facilitam o interesse e a motivação dos alunos. O
professor precisa, sempre, observar as articulações positivas, deve favorecê-las, e, ao
mesmo tempo descartar as não positivas, ou aquelas que por hora não são mais positivas,
desarticulando-as e possibilitando outras conexões. A seguir, apresento algumas sugestões
de atividades e temáticas dentre tantas outras possíveis, que podem ser apresentadas aos
alunos do ensino médio:
1) Temas e gêneros musicais de interesse dos alunos (hip hop, funk, rock, sertaneja)
2) Música e poesia (samba, bossa nova, letras e regras da poesia clássica)
3) Vídeos e introdução a artigos científicos (análise e discussão crítica)
4) Práticas musicais a partir de execuções dos alunos (formação de grupos e bandas
que contenham performances vocais instrumentais)
5) Apreciação musical de gêneros musicais brasileiros e contemporâneos
internacionais
6) Música e questões culturais (origens e movimentos sócio-culturais, música de
consumo, música como voz de protesto social contra o preconceito e dominação
econômica)
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5. 3. Os avanços tecnológicos – o computador
O professor como articulador de conceitos e atividades deve considerar que para o
ensino, os meios instrumentais tecnológicos são ferramentas imprescindíveis pela sua
acentuada utilização nos dias de hoje. Os jovens se tornaram usuários das inovações
tecnológicas, e dessas inovações o computador é um aparelho em contínua massificação.
Como indivíduos desta sociedade, e usuários no amplo mercado de música, alunos e
professores dão projeção a esta importante ferramenta, que se afirma cada vez mais na
formação educacional e sedimentação cultural. Graças ao computador e a internet, Galízia,
(2009) diz que:
Nunca se consumiu tanta música quanto no momento histórico em
que vivemos. Em função do atual momento histórico e dos
argumentos apresentados, podemos pensar que a gravação,
produção e distribuição musicais também podem ser consideradas
maneiras de se lidar com música, direta ou indiretamente, mas que
poderiam ser levadas em consideração no ensino escolar de
música, já que estão presentes no cotidiano musical dos alunos
(GALIZIA, 2009, p. 81).
Exige-se uma postura do professor cada vez mais aberta, não saudosista quanto ao
conteúdo e ferramenta de trabalho. Deve evitar só manipular conteúdos que lhe são
familiares e de sua preferência pessoal. Galizia alerta que “frequentemente o educador
musical pode limitar-se somente àquilo que lhe é familiar, em termos de estilos musicais,
garantindo-lhe segurança frente aos alunos”. (Galizia, 2009, p. 80). Do mesmo modo, ele
precisa exercer abertura quanto a tipo de ferramenta - as ferramentas tecnológicas – capazes
de produzir e executar música, as quais estão ao alcance dos alunos. O autor afirma ainda
que:
Além de permitir o consumo de muita música, esses mesmos
avanços tecnológicos também permitem que se produza muita
música. Atualmente, as crianças e jovens têm acesso a softwares
capazes de gravar performances musicais com a mesma qualidade
de um estúdio profissional, além de ferramentas e instrumentos
virtuais que igualmente lhes permitem recriar a execução de uma
5
6. banda inteira com apenas uma pessoa. Tudo isso em sua própria
casa, a um custo quase zero de produção (GALIZIA, 2009, p. 80).
O professor precisa percorrer esse corredor dos avanços tecnológicos. Não pode
haver lentidão, saudosismo, pré-conceito, ou qualquer tipo de retardo nessa iniciativa. Esse
processo tecnológico precisa pertencer ao domínio do dia a dia do professor. Ele só poderá
estar preparado em termos básicos, se ele tornar-se um usuário das ferramentas mais
conhecidas e mais populares no computador. Os softwares só oferecem a via ferramental,
enquanto muita informação musical poderá ser produzida por eles. Assim, saber a respeito
das fontes ferramentais poderá ajudar no entendimento do produto musical (arquivos de
áudio, gravações e edições, bem como confecções de vídeos e clipes musicais, confecções
de partituras, arquivos midi). Mas sempre haverá a ressalva de que o professor precisará ser
aquele que gerenciará as direções das discussões, aquele que também caminhará no
aprendizado, e fará o aluno perceber os contextos e os valores extrínsecos à música.
4. Considerações Finais
O professor se configura como um articulador que deverá desenvolver a proposta de
ensino musical certificando-se de um tripé importante em suas ações – uma manipulação e
aprendizado musical utilizando conteúdos vivenciados pelos alunos, uma metodologia de
atividades dinâmicas e diversificadas com vistas a ativar motivação e interesse dos alunos e
uma utilização plena dos avanços tecnológicos da atualidade - computador, internet e as
mídias disponíveis do mercado. Ao refletir sobre estratégias metodológicas de ensino de
música para a educação básica, acredito que este trabalho poderá contribuir com a área de
educação musical para se pensar algumas possibilidades práticas em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GALIZIA, Fernando Stanzione. Educação musical nas escolas de ensino fundamental e
médio: considerando as vivências musicais dos alunos e as tecnologias digitais. Revista da
ABEM, Porto Alegre, v. 21 p. 76-83, 2009.
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7. LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O Ensino da Música no Ensino Fundamental: Um
Estudo Exploratório. Belo Horizonte: PUC, 2001. 241f. Dissertação (Mestrado em
Educação), Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica.
2001.
KRAEMER, R. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico-musical. Em Pauta,
v.11, n.16/17, p.49-73, 2000.
GROSSBERG, Laurence. The Circulacion of cultural studies. Chicago: The University of
Chicago Press, p. 36-54.1992.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Moderna 2003
7