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MBA EM EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA & ENERGIAS
RENOVÁVEIS
Eficiência Energética e
Etiquetagem PROCEL
Profa. Júlia Fernandes
Eficiência Energética e Etiquetagem PROCEL
Bem-Vindos!
* Cada aluno deve ter seu nome no ZOOM:
número do grupo_Nome Completo
* Meu contato: Júlia (61) 99942-1691 juliatfernandes@gmail.com
Professora: Júlia Fernandes
Questão Norteadora (AVA)
Vocês já devem conhecer a Etiquetagem PBE Edifica, mas se não conhecem, agora vamos aprofundar
no tema. Esse é o objetivo do módulo.
Discutir em grupo e responder individualmente no fórum do AVA
Como vocês enxergam Etiquetagem PBE Edifica e a Eficiência Energética dentro de todo esse
investimento que tem feito no MBA de Energias Renováveis? Já possuem estratégias?
Uma resposta por grupo (coloquem o nome de todos os participantes)
Eficiência Energética e Etiquetagem
PROCEL
Expectativas para o Módulo!
MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS
Júlia Fernandes
– Arquiteta e Urbanista pela UnB (2000)
– Especialista em Reabilitação Ambiental aplicada à Arquitetura (UnB-2008): Arquitetura e Eficiência Energética
– Mestre em Arquitetura pela UnB (2009): Diagnóstico do COE-DF para inserção de conceitos bioclimáticos e de
eficiência energética
– Doutora pela UnB (2012): Critérios de qualidade da iluminação na busca do conforto visual e eficiência energética
– Especialista em Gestão, Marketing e Qualidade
– Professora do IPOG em cursos: Construção Sustentável, Engenharia Elétrica e Energias Renováveis, Master em
Arquitetura e Design de Interiores, Gestão de Escritórios (Estratégias, Administração, Marketing, Qualidade, Vendas
e Gestão de Projetos)
– Professora de Projeto, Conforto Ambiental, Sustentabilidade, Eficiência Energética, Certificações e Gestão
– Pesquisadora do LACAM (Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência Energética) da UnB
– Sócia da Quali-A Conforto Ambiental e Eficiência Energética (OIA em ETIQUETAGEM PBE EDIFICA)
– Consultoria em Eficiência Energética: energia embutida e uso e operação
– Mentora de Negócios Inovadores
@somosqualia
@somosqualia
@somosqualia
Venha fazer parte!
https://cocreationlab.com.br/
MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS
PROGRAMAÇÃO: sexta 18-23h
UNIDADE 1: CONTEXTUALIZAÇÃO
- Mudanças Climáticas e crises
- Introdução á EEE, dentro dos conceitos de sustentabilidade e qualidade ambiental
- Greenwash: o que é isso? Como vou me posicionar no mercado?
- Realidade internacional e nacional da EEE e certificações de sustentabilidade
- PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM (PROCEL): Etiqueta PBE Edifica
- PROGRAMA BRASILEIRO GHG PROTOCOL: Registro Público de Emissões
- Atividade 1
PROGRAMAÇÃO: sábado 08-19h
UNIDADE 2: ETIQUETAGEM PBE EDIFICA (08-12:30h)
- Etiquetagem PBE Edifica (RTQ-C e RTQ-R)
- Estrutura do Regulamento
- Revisão do Regulamento em 2021: o que melhorou
- Calendário para a Obrigatoriedade
UNIDADE 3: ETIQUETAGEM COMERCIAL, DE SERVIÇO E PÚBLICO (14-19h)
- Envoltória
- Iluminação
- Condicionamento de Ar
- Etiqueta Geral
- Atividade 2
MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS
PROGRAMAÇÃO: domingo 08-12:30h
UNIDADE 4: ENERGIA INCORPORADA NA CONSTRUÇÃO
- CECARBON: Calculadora de consumo energético e emissões de carbono na construção civil
- Energia Embutida ou incorporada em materiais, uso de combustíveis e transportes
- Realidade Brasileira e Vantagens no Reporte de Emissões
- Etiquetagem PBE Edifica + CECARBON
- Atividade 3
MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS
EMENTA
Eficiência Energética e Sustentabilidade. Evolução do Clima (GIEEC) definidas na Convenção das Nações
Unidas sobre Mudanças Climáticas (GIEEC). Plano nacional de Eficiência Energética. Programa Nacional de
Conservação de Energia Elétrica (Procel). Etiquetagem de Eficiência Energética de Edifícios, com foco no
Regulamento Técnico do Nível de Eficiência Energética em Edifícios Comerciais, Públicos e de Serviços
(RTQ-C) e sua inserção na temática da sustentabilidade para qualificação dos espaços construídos.
MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS
OBJETIVOS
Capacitar o pós-graduando como gestor, para a aplicação do Regulamento Técnico de Qualidade para
Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C), publicado pelo PROCEL/Inmetro,
em 2009, referente à Etiquetagem de Eficiência Energética de Edificações, dentro do contexto da
sustentabilidade das edificações.
Objetivos Específicos
• Entender o conceito de Eficiência Energética de Edificações (EEE) dentro da Sustentabilidade e
Qualidade Ambiental: o perigo do Greeenwash
• Discutir a realidade brasileira no contexto internacional da eficientização energética dos edifícios:
certificações, normas, legislações
• Proporcionar aos alunos o entendimento da relação do conforto ambiental e eficiência energética e a
responsabilidade e importância da interdisciplinaridade: arquitetura, engenharias civil, mecânica e elétrica.
• Entender os impactos da etiquetagem no setor público e privado
• Entender o processo de emissão da etiqueta e agentes
MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS
No mercado...
Em que processo você está inserido?
Quem é seu cliente?
O que seu cliente espera? Deseja? Precisa?
O QUE SÓ VOCÊ PODE FAZER? QUEM TE COMPLEMENTA?
No mercado...
Porque vale a pena investir num Nicho de Mercado?
O que posso
fazer no nicho de
sustentabilidade
?
Quais as
previsões
futuras?
E o marketing
verde?
E as
certificações?
Como
convencer
clientes?
Existe
mercado?
Muitas Opções.... Muitas Incertezas...
Fazer a escolha certa
pra VOCÊ!!!!
Organismo de Inspeção
Acreditado (OIA)
pelo Inmetro
(Etiqueta PBE Edifica)
Consultorias
e Projetos
Curso e
Treinamentos
Exemplo de posicionamento de Mercado:
Conforto Ambiental &
Eficiência Energética
✓ Planejamento Estratégico: mercado, estrutura, equipe, visão, missão, valores, etc.
✓ Perfil Profissional: capacitação, interesses, parcerias, etc.
✓ Perfil do Cliente: pessoa física ou jurídica, privado ou privado
(linguagem, produtos, processos, etc)
Como estamos?
Especialista
Um especialista é alguém
que sabe quais os piores
erros que podem ser
cometidos na sua área e os
evita!!
Werner Heisenberg
E o Especialista em
Sustentabilidade?
Sustentabilidade: mudança de paradigma
sustentabilidade... INÍCIO DA CRISE
CONTEXTO MUNDIAL
A partir da crise de 73, as fachadas dos edifícios adotavam (baseados em normas)um conceito cada vez maior
de “isolamento” e “vedação”.
A visão de eficiência energética focava unicamente a redução do consumo. Isso não é necessariamente
eficiente (em termos de qualidade ambiental).
“SÍNDROME DO EDIFÍCIO DOENTE”
“SÍNDROME DO EDIFÍCIO DOENTE”
“SÍNDROME DO EDIFÍCIO DOENTE”
Busca de bem-estar (conforto térmico): maior uso de ar condicionado, pois as estratégias passivas (ventilaçao natural,
sombreamento, entre outras) não conseguem sozinhas promover as condições adequadas de temperatura – especialmente
em edifícios não residenciais.
ENERGIA: COM AUMENTO DE DEMANDA, É NECESSÁRIO PRODUZIR MAIS...
mudanças do clima
mudanças do clima
realidade da construção civil
✓ 35% dos recursos naturais
✓ 50% dos resíduos sólidos
✓ 50% da energia para o uso dos edifícios
✓ 16% do consumo de água
Índice de desperdício do setor: 25%
sustentabilidade... QUANDO COMEÇOU?
DÉCADA DE 90:
• Reconheceu-se a necessidade dos países em
desenvolvimento receberem apoio financeiro e
tecnológico para avançarem na direção do
desenvolvimento sustentável.
• “Compromisso” com Desenvolvimento Sustentável
1996: O conselho “United States Green Building Council”
cria um sistema de certificação para edifícios sustentáveis,
o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).
DÉCADA DE 90:
uma SEGUNDA grande transformação
(POSHEN, 2009)
• A mudança climática é a maior
ameaça para o alcance dos
objetivos do milênio.
• Lidar com a mudança climática
exige uma segunda grande
transformação.
a busca de uma compensação, provocou uma corrida
“ao verde”.
diante disso...
Sustentabilidade Real
ou Maquiagem?!
É fundamenta ter comprovações
sobre ações de sustentabilidade.
Greenwashing
Ato de ENGANAR OS CONSUMIDORES
sobre as práticas ambientais de uma
empresa ou os benefícios ambientais de
um produto ou serviço.
Falta de ética e
transparência
Fonte: http://marketanalysis.com.br/publicacoes/
0 5 10 15 20 25 30 35
Cosméticos
Produtos de
Limpeza
Material
Escritório
Brinquedos
Eletrônicos
Construção
Artigos
Infantis
Vestuário Mundo Brasil
Frequência de apelos por categoria
Marketing Verde
GREENWASHING NO BRASIL
Comparando a frequência de apelos por
categoria de produto do Brasil com a média
dos outros quatro países, é o segmento de
cosméticos e higiene pessoal que apresenta
a maior frequência de apelos.
O Brasil se difere da média mundial em
principalmente uma categoria: construção,
em que foram encontrados apenas 3% de
todos os apelos, enquanto no restante dos
países este percentual sobe para 19%.
PERIGO!!!
A procura dos consumidores por produtos que se apresentam como ecologicamente corretos cresce nos últimos anos:
“OS SETE PECADOS DA ROTULAGEM AMBIENTAL”
Papel não é sustentável apenas por
ser reciclado ou de reflorestamento
(média mundial 40%).
1 – PECADO DO CUSTO
AMBIENTAL CAMUFLADO
2 – PECADO DA FALTA DE PROVA
Produtos que não apresentam
evidências. Ou ainda produtos que
dizem não ser testados em animais,
mas não comprovam tal afirmação;
eletrodomésticos que promovem
sua eficiência energética sem
certificação de terceiros, etc.
3 – PECADO DA INCERTEZA
Declarações pobres e vagas
(“natural”, “não tóxico”, “verde”,
“ecologicamente correto”, etc).
BRASIL 45%
4 – PECADO DO CULTO A FALSOS
RÓTULOS
Imagem em forma de rótulo “Não
contém CFC – Inofensivo à Camada
de Ozônio” ou Equipamento Verde.
CFC é um gás proibido, e não
uma vantagem ambiental.
5 – PECADO DA IRRELEVÂNCIA
Cigarro ecológico, etanol, inseticidas...
6 – PECADO DO “MENOS PIOR”
Informações falsas.
6 – PECADO DA MENTIRA
Evitar o greenwashing não significa esperar um
produto perfeito, mas sim que a honestidade, a
transparência e uma base científica sólida são
fundamentais. Isto significa: evitar “Os sete pecados
da rotulagem ambiental”.
Não existe um produto que seja “100%
ambientalmente correto”: produtos ambientalmente
preferíveis são “mais corretos”, mas não “100%”.
Lançá-los como “mais corretos” é uma forma justa de
marketing.
O Perigo da falta de Credibilidade e Ética!
SUSTENTABILIDADE NÃO
PODE SER ENCARADA
COM UMA EMBALAGEM
PRA VENDER MAIS!
Greenwashing: o conflito entre o marketing verde e a ética
onda verde: transformações permanentes
▪ Mentalidade a longo prazo
▪ Novos Processos
▪ Foco no Custo-Benefício
▪ Obrigatoriedade
▪ Ambientais
▪ Sociais
▪ Econômicos
▪ Tecnológicos
Impactos Mudanças
Organização das Nações Unidas (ONU) para avaliar a ciência relacionada às mudanças climáticas, que fornece
avaliações regulares da base científica das mudanças climáticas, seus impactos e riscos futuros e opções para
adaptação e mitigação.
Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas | COP
Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas | IPCC
Fonte: http://www.agenda2030.com.br/
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável
A CONTRIBUIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS PARA
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU
Melhorar o
conforto,
saúde, bem-
estar e
produtividade
das pessoas.
Saúde e
Bem-estar
Fonte:
https://www.gbcbrasil.org.br/
(Adaptado
de
WorldGBC)
Energia Limpa
e Acessível
Utilizar
Energias
Renováveis
cada vez
mais barata
Construção
gerar
empregos e
impulsionar
economia
Crescimento
Trabalho e
Economia
Indústria e
Inovação
Buscar
inovação,
infraestrutura
resiliente às
mudanças
climáticas
Cidades
Sustentáveis
Edifícios e
Urbanismo
integrados
definindo as
relações das
cidades e
comunidades
eficientes
Utilizar
princípios
“circulares”
onde os
recursos são
melhor
aproveitados
Consumo e
Produção
Responsáveis
Gerar menos
emissões,
combatendo
mudanças
climáticas
Ações
Climáticas
Contribuir
com a
Biodiversidade,
economizar
água e reduzir
impactos
ambientais.
Vida
Terrestre
Criar relações
de parcerias,
redes
colaborativas
fortes em todas
as escalas
Parcerias
e Meios
Qual a relação da Eficiência
Energética com as Mudanças
Climáticas causadas pelas
Emissões de GEE?
Emissões de GEE)
Eficiência
Energética
CO₂
✓ O setor fortemente associado à geração de impactos ambientais, não
associados somente ao processo construtivo em si, mas também a
todos os processos pelos quais passam seus insumos;
✓ A todos esses processos associam-se a emissões de GEE e
significativo consumo energético, além de outros potenciais
Impacto Ambiental do Setor da Construção Civil
Consumo de Energia
Emissões de GEE
Maior impacto na fabricação dos
materiais
Maior impacto no uso das
edificações
Principais Emissões de GEE na Construção Civil
Construção
Operação de
edificações
▪ Consumos energéticos ou emissões de reações químicas da
fabricação dos materiais de construção;
▪ Geram significativas quantidades de CO2: 68% relacionadas ao
cimento, cerâmica, aço/ferro e concreto;
▪ A produção de cimento é a maior fonte de emissões de CO2
relacionada a questões não energéticas;
Manufatura
de materiais
▪ A quantificação de emissões é mais precisa
para sistemas homogêneos (paredes de
concreto) e menos precisa para sistemas
heterogêneos (alvenaria de tijolos
cerâmicos e blocos cerâmicos).
✓ Procedimentos para mensuração padronizados no mundo
✓ Memoriais de cálculo de emissões
✓ Divisão das fontes de emissão em categorias:
Inventários de emissões como ferramentas de mensuração (IPCC)
Orientações Gerais
Energia
Processos
Industriais
Agricultura e Uso
do Solo Resíduos
▪ Principal ferramenta de mensuração de emissões de GEE no mundo
▪ Criada em 1998, pelo World Resources Institute (WRI)
▪ Em 2008: adaptada pela FGV junto com o WRI, MMA e 27 empresas
▪ Utilizada por empresas e governos.
▪ Contabiliza de GEE, com caráter modular e flexível
▪ Neutralidade em termos de políticas ou programas
▪ Baseada em um amplo processo de consulta pública
▪ Início da aplicação do GHG Protocol no Brasil em 2008
Fonte: https://eaesp.fgv.br/centros/centro-estudos-sustentabilidade/projetos/programa-brasileiro-ghg-protocol
Greenhouse Gas Protocol | GHG Protocol
Escopo 2: INDIRETO
Eletricidade comprada para
consumo próprio (Energia
Elétrica e Térmica)
Processos físicos
ou químicos
Emissões de outras
organizações não
controladas
(materiais e serviços)
Atividades terceirizadas
Veículos
pertencentes à empresa
Padrões de contabilidade de gases do efeito estufa
Resíduos Sólidos e Efluentes gerados
nas operações
Viagens à negócios
Combustões dos
Transporte e Distribuição
Emissões diretas, ou seja, de fontes
pertencentes ou controladas pela
organização.
Escopo 3: INDIRETO
Escopo 1: DIRETO
Calculadora CECarbon
✓ Tem como base a Avaliação de Ciclo de Via
(ACV) para criação de seu banco de dados;
✓ Busca uma mensuração mais precisa dos
impactos avaliados, em especial, dos
materiais.
Emissões de gases de efeito estufa (GEE); e
Consumo energético ou energia embutida.
CO₂
Além
do
ciclo
de
vida
Fim
de
Vida
Uso
Construção
Produção
Foca do processo de extração de matéria prima até a entrega da obra
Como acreditam que seja
possível comprovar a
SUSTENTABILIDADE E EFICIÊN
ENERGÉTICA DOS EDIFÍCIOS?
Em crescente uso e disseminação: melhoria das edificações (avaliação geral)
Certificações de Sustentabilidade em Edificações
www.wellcertified.com
https://hbcertificate.com/?lang=pt-br
https://vanzolini.org.br/
https://passivehouse.com/
https://www.gbcbrasil.org.br/
O BREEAM pontua performances de edifícios com base em seus benefícios ambientais, de
conforto e saúde para pessoas a partir do conceito de prevenção de impactos no planeta.
Os critérios ambientais são agrupados nas seguintes áreas:
▪ Energia
▪ Gerenciamento
▪ Saúde e bem-estar
▪ Transporte
▪ Água
▪ Materiais
▪ Resíduos
▪ Uso da terra
▪ Poluição
▪ Ecologia
A avaliação certificada BREEAM é feita por um
organismo licenciado, por meio de assessores treinados
de acordo com o esquema de credenciamento UKAS,
em diversas fases do ciclo de vida de uma edificação.
http://www.breeam.org/
Centro Sebrae de Sustentabilidade (Cuiabá-MT)
Ganhador em duas categorias o Breeam Awards 2018,
entre elas a de melhor construção sustentável das Américas
A GBC Brasil (Green Building Council Brasil) é “uma ONG que fomenta
a indústria da construção civil em prol da sustentabilidade.”
Fonte: GBC Brasil
https://www.gbcbrasil.org.br/
Fonte: GBC Brasil
NOVAS CONSTRUÇÕES DESIGN DE INTERIORES EDIFÍCIOS EXISTENTES BAIRROS
A Certificação AQUA é um processo desenvolvido no Brasil pela Fundação Vanzolini
em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), tomando como base o
processo francês HQE.
Edifícios em
Construção
Edifícios em
Operação
Bairros e
Loteamentos
https://vanzolini.org.br/aqua/
https://www.caixa.gov.br/sustentabilidade/negocios-
sustentaveis/selo-casa-azul-caixa/Paginas/default.aspx
Selo Casa Azul + Caixa
O Selo Casa Azul + CAIXA é um sistema de
classificação criado em 2009, e renovado 10 anos
depois.
A adesão ao selo é voluntária.
Na renovação, foi incluída a emissão de
identificadores específicos por área de
desenvolvimento sustentável e foi criado outro nível
de reconhecimento.
BRONZE
PRATA
OURO
DIAMANTE
Selo Casa Azul + Caixa
CLASSIFICAÇÃO | PONTOS
Os pontos são atribuídos de acordo com o cumprimento dos
49 critérios, que por sua vez são distribuídos em 6 categorias.
15 obrigatórios
7 obrigatórios
adicionais
▪ QUALIDADE URBANA E BEM ESTAR
▪ EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E CONFORTO AMBIENTAL
▪ GESTÃO EFICIENTE DA ÁGUA
▪ PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL
▪ DESENVOLVIMENTO SOCIAL
▪ INOVAÇÃO
Outras certificações
Verificar, tempo no mercado, seriedade, relevância –
evitar o Greenwashing!!!
www.dgnb.de/en
https://br.fsc.org/pt-br
www.wellcertified.com
http://www.rio.rj.gov.br/
https://hbcertificate.com/?lang=pt-br
A energia mais barata
é aquela que não usa!
Não produzir energia
para desperdiça-la!
Economizar
Produzir
(com renovável limpa)
Como Crescer sem Poluir a Matriz?
Edificações: usam pelo menos 50% da
energia produzida no planeta (ENERGY RESEARCH
GROUP- ERG, 1999)
Energia Consumida em Edificações
Extração e Produção
Extração (A1)
Transporte (A2)
Manufatura (A3)
Canteiro de Obra
Transporte (A4)
Construção (A5)
Uso
Uso (B1)
Manutenção (B2)
Reparo (B3)
Substituição (B4)
Energia Incorporada
CUSTO TOTAL DE UM EDIFÍCIO EM 50 ANOS
< 0,2% 0,8%
14%
80%
5%
Idealização
Concepção
e
Projeto
Construção
Uso
e
Operação
Adaptação
para
reuso
1 ano 3 anos
50 anos
(vida útil)
Fonte: Luiz Henrique Ceotto, 2008
POSSIBILIDADE DE INTERFERÊNCIA NO CUSTO DE UM EDIFÍCIO
100%
80%
15%
5%
5%
Idealização
Concepção
e
Projeto
Construção
Uso
e
Operação
Adaptação
para
reuso
1 ano 3 anos
50 anos
(vida útil)
Fonte: Luiz Henrique Ceotto, 2008
As fases de planejamento
e projeto no modelo
sustentável são mais
demoradas e custosas,
mas vão trazer
economias de recursos,
tempo e dinheiro nas
fases de construção, uso
e manutenção da
edificação (ciclo de vida
da edificação).
MODELO TRADICIONAL X MODELO SUSTENTÁVEL
$
Ciclo de Vida do Edifício
Planejamento
e Projeto
Construção
e Uso
Fonte: The Collaborative for High
Performance Scholl Buildings
DESEMPENHO
O foco atual...
Lucratividade
Direito do Consumidor
QUALIDADE
Responsabilidade
EFICIÊNCIA
VIABILIDADE
sustentabilidade nas edificações
Urbana
Energia
Água
Ar
Materiais
Construção
Conforto
Acessibilidade
Resíduos
Economia
Local
Gestão
Aspectos Sociais e
Culturais
VISÃO MULTIDISCIPLINAR
+
AÇÕES ESPECIALIZADAS E INTEGRADAS
COMPROMETIDA COM A
QUALIDADE?
COM A SATISFAÇÃO DAS
EXPECTATIVAS?
ENTÃO PRECISO DE UMA ARQUITETURA SUSTENTÁVEL ?
OU
UMA ARQUITETURA RESPONSÁVEL?
EFICIENTE?
• Análise
(Levantamentode Dados)
• Avaliação
(Diagnóstico,Desempenho)
• Proposição
(Solução,Proposta,Projeto)
COMO DEVEM SER OS PROJETOS E CONSULTORIAS?
1º - AUTO-AVALIAÇÃO: Resgatar as diretrizes
de projeto (intenções) estabelecidas
2º - AVALIAÇÃO EXTERNA: Baseada em
critérios estabelecidos por terceira parte
COMO AVALIAR O DESEMPENHO DE UM EDIFÍCIO?
CERTIFICAÇÕES: principal foco
Água:
• Permeabilidade do solo,
• Aproveitamento de águas pluviais,
• Limitação do uso de água tratada;
Materiais:
• Gestão de resíduos da construção,
• Uso de materiais regionais,
• Materiais renováveis;
• Uso de materiais de baixa emissão
de gases,
• Reusar e reciclar
• Otimização do desempenho
térmico do edifício,
• Uso de equipamentos eficientes,
• Uso de energia renovável,
• Estratégias de ventilação natural;
• Conforto térmico;
• Aproveitamento da luz natural
Energia:
Conforto:
• Térmico
• Lumínico,
• Acústico
• Ar
Gestão:
• Manutenção
• Funcionalidade
• Flexibilidade
• Durabilidade
Entorno e Qualidade Urbana:
• Conectividade: acessos e transporte
• Uso do Solo
• Impactos Ambientais
• Reabilitação
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Brasil Mundo
Não Renovável Renovável
Fonte:
Eletrobrás,
2009
• Devemos modificar a matriz energética?
• Trabalhar mais com Eficiência Energética?
• Ampliar a oferta de renováveis?
MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA X MUNDO (energia primária)
BRASIL: MATRIZ ENERGÉTICA RELATIVAMENTO LIMPA
COMO CRESCER SEM POLUIR A MATRIZ?
eficiência energética + energia renovável
+
1 – INSUMO ENERGÉTICOS
ASSOCIADOS AOS MATERIAIS
EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO
Energia incorporada à edificação
NOSSA ABORDAGEM!
ENERGIA CONSUMIDA NA EDIFICAÇÃO
Energia gasta durante o uso e ocupação
3 – CONSUMO DURANTE A
VIDA ÚLTIM DA EDIFICAÇÃO
2 – ENERGIA GASTA NA
EXECUÇÃO DA OBRA
http://www.buildingrating.org/
POLÍTICAS PÚBLICAS
CERTIFICAÇÕES
CERTIFICAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
http://www.buildingrating.org/
CONTEXTO INTERNACIONAL DE ETIQUETAGEM ENERGÉTICA
Obrigatório
Para venda, aluguel e restauração
Parcialmente obrigatório
Para alguns setores e/ou operações
Voluntário
Não existe
ATUALIZAR DADOS
ADENE
2017-2020
Eficiência
Energética
para o
Desenvolvimento
Urbano
Sustentável
MDR
Fonte: Estefânia Mello (Eletrobras/Procel, 2021)
PROCE
L
O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica
(1985):
SNH |
▪ Antes: preocupação com o impacto do consumo de
energia sobre o aquecimento global
▪ Hoje: estudos do impacto do aquecimento na
geração de energia (aumento da demanda)
Desempenho
Cumprimento de OBRIGAÇÃO ou de
PROMESSA; Atender uma META ou
REQUISITO DEFINIDOS.
Eficiência
Característica de ser COMPETENTE, PRODUTIVO,
de conseguir o MELHOR RENDIMENTO
com o MÍNIMO DE ERROS E/OU DISPÊNDIOS.
Foco no resultado, num objetivo específico.
Foco no menor consumo possível (custo-benefício).
Ruim
Bom
Muito Bom
Ótimo
Excelente
Inovação
Característica de ser excelente, diferencial no mercado,
de conseguir a MELHOR PERFORMANCE
SEM ERROS E/OU DISPÊNDIOS.
Foco na qualidade, excelência do produto
Certificação
Etiquetagem
Normas
Necessidades
dos usuários Condições de
exposição
CONCEITOS IMPORTANTES!
CONFORTO :
bem-estar físico e psicológico
DESEMPENHO:
dos sistemas construtivos e elementos
Consumo de
Energia
EFICIÊNCIA: energia incorporada
e do uso e operação
Economizar energia: projetar e construir edifícios energeticamente eficientes
O uso contínuo de energia é provavelmente o maior impacto ambiental específico de um
edifício (Wilson e Malin, 1997)
EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL: energia é prioridade
consumo de energia elétrica no Brasil
24,2%
16,3%
8,0%
48,5%
Residencial Comercial Público Total
QUANDO COMEÇOU?
1984
#1
Programa
Brasileiro de
Etiquetagem (PBE)
inicia alguns programas de avaliação da
conformidade com foco no desempenho.
O programa cresceu e se transformou no
Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE),
dentro do PROCEL.
1985
(Eletrobrás)
PROCEL
1991
PROCEL
(Programa de Governo)
Etiqueta Nacional de
Conservação de
Energia (ENCE)
2001
Apagão!!!
Fonte: Balanço Energético Nacional 2005
crise de 2001: O RACIONAMENTO (redução sem eficiência)
O consumo de energia foi reduzido momentaneamente,
mas logo voltou a tendência de aumento!!
Maiores investimentos no PROCEL e PBE!
PBE
EDIFICA
ENCE PBE-Edifica
O Selo Procel é uma premiação concedida pela Eletrobras às categorias
de equipamentos etiquetados com elevada eficiência energética.
Áreas de atuação do PROCEL:
Conhecimento - elaboração e disseminação de informação qualificada em eficiência energética, seja por meio de
ações educacionais no ensino formal ou da divulgação de dicas, livros, softwares e manuais técnicos.
Poder público – ferramentas, treinamento e auxílio no planejamento e implantação de projetos que visem ao menor
consumo de energia em municípios e ao uso eficiente de eletricidade e água na área de saneamento.
Equipamentos – identificação, por meio do Selo Procel, dos
equipamentos e eletrodomésticos mais eficientes, o que
induz o desenvolvimento e ao aprimoramento tecnológico
dos produtos disponíveis no mercado brasileiro.
Áreas de atuação do PROCEL:
Iluminação pública (Reluz) – apoio a prefeituras no planejamento e implantação de projetos de substituição de
equipamentos e melhorias na iluminação pública e sinalização semafórica.
Áreas de atuação do PROCEL:
Em geral, é possível atingir uma economia de energia de cerca de 30% por sistema de iluminação pública com o uso de
tecnologias mais eficientes e de 90% na sinalização semafórica, pela substituição por LEDs, por exemplo. Outros
benefícios são a melhoria da segurança no tráfego de automóveis e nas ruas, o embelezamento e a valorização de
monumentos, prédios e paisagens, o aumento do tráfego de pedestres em locais antes abandonados por serem mal
iluminados e o melhor aproveitamento de áreas de lazer.
Desde 2000, equipamentos de mais de 2,78 milhões de pontos de iluminação pública foram substituídos por modelos
mais eficientes, em mais de 1.300 municípios brasileiros, somando mais de R$ 500 milhões em investimentos.
Áreas de atuação do PROCEL:
Indústria e comércio – treinamentos, manuais e ferramentas computacionais voltados para a redução do desperdício de
energia nos segmentos industrial e comercial, com a otimização dos sistemas produtivos.
O setor industrial brasileiro consome cerca de 40% da energia elétrica do país e dois terços dessa energia são utilizados por sistemas
motrizes. O elevado consumo apresentado por esses sistemas torna a força motriz o principal alvo de atuação dos programas de
eficiência energética voltados para o segmento industrial.
Já no setor comercial, o consumo de energia é, comparativamente, bem menor. Contudo, ações de eficiência energética nesse
segmento significam redução de custos de produção, melhores margens de lucro e preços mais competitivos no mercado.
O Procel fomenta a eficiência energética nesses dois setores por meio da otimização dos sistemas produtivos, principalmente os
motrizes, ou seja, instalações elétricas e mecânicas, motores elétricos, acoplamentos, cargas acionadas e uso final. Entre as atividades
realizadas está o desenvolvimento de ferramentas computacionais e manuais, bem como auditorias energéticas visando à criação de
casos de sucesso. A atuação do Procel junto às federações das indústrias já proporcionou a formação de mais de 2.900 multiplicadores
(técnicos de indústrias) de 690 indústrias.
Assuma o seu papel!
ATIVIDADE 1: IDENTIFICAR DIRETRIZES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES
a). Individualmente para sua cidade
b). Em grupo, para Brasília
Façam um slide comparativo das principais diferenças percebidas entre as cidades
https://www.guiaenergiaedificacoes.com
https://www.guiaenergiaedificacoes.com.br/wp-content/themes/backup/pdfs/guia-de-eficiencia-energetica.pdf
https://www.guiaenergiaedificacoes.com
TEMAS FUNDAMENTAIS
Conheça os temas fundamentais que embasam
as estratégias de eficiência customizadas para
seu projeto.
CONCEITOS DE PROJETO
Conheça os conceitos fundamentais do processo
de desenvolvimento de projeto
que podem contribuir para atingir altos níveis de
eficiência energética em sua obra.
FERRAMENTAS
Conheça as principais ferramentas e softwares
de simulação disponíveis no mercado para
auxiliar a escolha de estratégias de eficiência e
sustentabilidade na fase de projeto.
ESTUDOS DE CASO
OBJETIVOS DA PLATAFORMA
FERRAMENTAS
FONTES DE FINANCIAMENTO E SUBSÍDIO
FONTES DE FINANCIAMENTO E SUBSÍDIO
FONTES DE FINANCIAMENTO E SUBSÍDIO
Em resumo, a eficiência energética é a utilização da energia da forma mais otimizada
possível, atendendo aos requisitos de conforto, segurança e saúde, oferecendo os
serviços previstos com qualidade e utilizando a menor quantidade de recursos
Conheça os principais conceitos e serviços que embasam e contribuem para atingir um alto nível de eficiência energética em
seu projeto.
TUTORIAL: GUIA INTERATIVO
TUTORIAL: GUIA INTERATIVO
TUTORIAL: GUIA INTERATIVO
TUTORIAL: GUIA INTERATIVO
TUTORIAL: GUIA INTERATIVO
VEJA AQUI O
RESULTADO
* Busque a Tarifa da sua cidade para fazer o “item a” da atividade
Centro Comercial CIELO
*
TARIFA BRANCA
AGOSTO 2021
1,03
1,03426
Condições ainda mais
custosas de geração.
A tarifa sofre
acréscimo de R$
0,09492 para cada
quilowatt-hora kWh
consumido.
Chove pouco
Maior uso de termelétricas
DF
RESULTADOS: DIRETRIZES PARA O EDIFÍCIO CIELO
RESULTADOS: DIRETRIZES PARA O EDIFÍCIO CIELO
Exemplo de Diretriz
ATIVIDADE 1: SEXTA (Uso do Guia Online)
IDENTIFICAR DIRETRIZES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES
Etapa a). Individualmente, identifique diretrizes para sua cidade
Etapa b). Em grupo, identifique diretrizes para Brasília
Entrega: em grupo, criem um slide para diretrizes de cada cidade,
e um slide comparativo das principais diferenças percebidas entre as
cidades
MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS
Eficiência Energética e
Etiquetagem PROCEL
Profa. Júlia Fernandes
Bom descanso,
até amanhã, 8h!
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EM EDIFICAÇÕES
Profa. Júlia Fernandes
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Eficiência Energética em Edificações e Etiquetagem PROCEL
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Eficiencia energetica e etiquetagem Procel

  • 1. MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS Eficiência Energética e Etiquetagem PROCEL Profa. Júlia Fernandes
  • 2. Eficiência Energética e Etiquetagem PROCEL Bem-Vindos! * Cada aluno deve ter seu nome no ZOOM: número do grupo_Nome Completo * Meu contato: Júlia (61) 99942-1691 juliatfernandes@gmail.com Professora: Júlia Fernandes
  • 3. Questão Norteadora (AVA) Vocês já devem conhecer a Etiquetagem PBE Edifica, mas se não conhecem, agora vamos aprofundar no tema. Esse é o objetivo do módulo. Discutir em grupo e responder individualmente no fórum do AVA Como vocês enxergam Etiquetagem PBE Edifica e a Eficiência Energética dentro de todo esse investimento que tem feito no MBA de Energias Renováveis? Já possuem estratégias? Uma resposta por grupo (coloquem o nome de todos os participantes)
  • 4. Eficiência Energética e Etiquetagem PROCEL Expectativas para o Módulo!
  • 5. MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS Júlia Fernandes – Arquiteta e Urbanista pela UnB (2000) – Especialista em Reabilitação Ambiental aplicada à Arquitetura (UnB-2008): Arquitetura e Eficiência Energética – Mestre em Arquitetura pela UnB (2009): Diagnóstico do COE-DF para inserção de conceitos bioclimáticos e de eficiência energética – Doutora pela UnB (2012): Critérios de qualidade da iluminação na busca do conforto visual e eficiência energética – Especialista em Gestão, Marketing e Qualidade – Professora do IPOG em cursos: Construção Sustentável, Engenharia Elétrica e Energias Renováveis, Master em Arquitetura e Design de Interiores, Gestão de Escritórios (Estratégias, Administração, Marketing, Qualidade, Vendas e Gestão de Projetos) – Professora de Projeto, Conforto Ambiental, Sustentabilidade, Eficiência Energética, Certificações e Gestão – Pesquisadora do LACAM (Laboratório de Controle Ambiental e Eficiência Energética) da UnB – Sócia da Quali-A Conforto Ambiental e Eficiência Energética (OIA em ETIQUETAGEM PBE EDIFICA) – Consultoria em Eficiência Energética: energia embutida e uso e operação – Mentora de Negócios Inovadores @somosqualia
  • 9. MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS PROGRAMAÇÃO: sexta 18-23h UNIDADE 1: CONTEXTUALIZAÇÃO - Mudanças Climáticas e crises - Introdução á EEE, dentro dos conceitos de sustentabilidade e qualidade ambiental - Greenwash: o que é isso? Como vou me posicionar no mercado? - Realidade internacional e nacional da EEE e certificações de sustentabilidade - PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM (PROCEL): Etiqueta PBE Edifica - PROGRAMA BRASILEIRO GHG PROTOCOL: Registro Público de Emissões - Atividade 1
  • 10. PROGRAMAÇÃO: sábado 08-19h UNIDADE 2: ETIQUETAGEM PBE EDIFICA (08-12:30h) - Etiquetagem PBE Edifica (RTQ-C e RTQ-R) - Estrutura do Regulamento - Revisão do Regulamento em 2021: o que melhorou - Calendário para a Obrigatoriedade UNIDADE 3: ETIQUETAGEM COMERCIAL, DE SERVIÇO E PÚBLICO (14-19h) - Envoltória - Iluminação - Condicionamento de Ar - Etiqueta Geral - Atividade 2 MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS
  • 11. PROGRAMAÇÃO: domingo 08-12:30h UNIDADE 4: ENERGIA INCORPORADA NA CONSTRUÇÃO - CECARBON: Calculadora de consumo energético e emissões de carbono na construção civil - Energia Embutida ou incorporada em materiais, uso de combustíveis e transportes - Realidade Brasileira e Vantagens no Reporte de Emissões - Etiquetagem PBE Edifica + CECARBON - Atividade 3 MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS
  • 12. EMENTA Eficiência Energética e Sustentabilidade. Evolução do Clima (GIEEC) definidas na Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (GIEEC). Plano nacional de Eficiência Energética. Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). Etiquetagem de Eficiência Energética de Edifícios, com foco no Regulamento Técnico do Nível de Eficiência Energética em Edifícios Comerciais, Públicos e de Serviços (RTQ-C) e sua inserção na temática da sustentabilidade para qualificação dos espaços construídos. MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS
  • 13. OBJETIVOS Capacitar o pós-graduando como gestor, para a aplicação do Regulamento Técnico de Qualidade para Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C), publicado pelo PROCEL/Inmetro, em 2009, referente à Etiquetagem de Eficiência Energética de Edificações, dentro do contexto da sustentabilidade das edificações. Objetivos Específicos • Entender o conceito de Eficiência Energética de Edificações (EEE) dentro da Sustentabilidade e Qualidade Ambiental: o perigo do Greeenwash • Discutir a realidade brasileira no contexto internacional da eficientização energética dos edifícios: certificações, normas, legislações • Proporcionar aos alunos o entendimento da relação do conforto ambiental e eficiência energética e a responsabilidade e importância da interdisciplinaridade: arquitetura, engenharias civil, mecânica e elétrica. • Entender os impactos da etiquetagem no setor público e privado • Entender o processo de emissão da etiqueta e agentes MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS
  • 14.
  • 15.
  • 17. Em que processo você está inserido? Quem é seu cliente? O que seu cliente espera? Deseja? Precisa? O QUE SÓ VOCÊ PODE FAZER? QUEM TE COMPLEMENTA?
  • 19. Porque vale a pena investir num Nicho de Mercado? O que posso fazer no nicho de sustentabilidade ? Quais as previsões futuras? E o marketing verde? E as certificações? Como convencer clientes? Existe mercado?
  • 20. Muitas Opções.... Muitas Incertezas...
  • 21. Fazer a escolha certa pra VOCÊ!!!!
  • 22. Organismo de Inspeção Acreditado (OIA) pelo Inmetro (Etiqueta PBE Edifica) Consultorias e Projetos Curso e Treinamentos Exemplo de posicionamento de Mercado: Conforto Ambiental & Eficiência Energética ✓ Planejamento Estratégico: mercado, estrutura, equipe, visão, missão, valores, etc. ✓ Perfil Profissional: capacitação, interesses, parcerias, etc. ✓ Perfil do Cliente: pessoa física ou jurídica, privado ou privado (linguagem, produtos, processos, etc)
  • 25. Um especialista é alguém que sabe quais os piores erros que podem ser cometidos na sua área e os evita!! Werner Heisenberg
  • 26. E o Especialista em Sustentabilidade?
  • 28. sustentabilidade... INÍCIO DA CRISE CONTEXTO MUNDIAL A partir da crise de 73, as fachadas dos edifícios adotavam (baseados em normas)um conceito cada vez maior de “isolamento” e “vedação”. A visão de eficiência energética focava unicamente a redução do consumo. Isso não é necessariamente eficiente (em termos de qualidade ambiental). “SÍNDROME DO EDIFÍCIO DOENTE”
  • 31. Busca de bem-estar (conforto térmico): maior uso de ar condicionado, pois as estratégias passivas (ventilaçao natural, sombreamento, entre outras) não conseguem sozinhas promover as condições adequadas de temperatura – especialmente em edifícios não residenciais. ENERGIA: COM AUMENTO DE DEMANDA, É NECESSÁRIO PRODUZIR MAIS... mudanças do clima
  • 33. realidade da construção civil ✓ 35% dos recursos naturais ✓ 50% dos resíduos sólidos ✓ 50% da energia para o uso dos edifícios ✓ 16% do consumo de água Índice de desperdício do setor: 25%
  • 34. sustentabilidade... QUANDO COMEÇOU? DÉCADA DE 90: • Reconheceu-se a necessidade dos países em desenvolvimento receberem apoio financeiro e tecnológico para avançarem na direção do desenvolvimento sustentável. • “Compromisso” com Desenvolvimento Sustentável 1996: O conselho “United States Green Building Council” cria um sistema de certificação para edifícios sustentáveis, o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design). DÉCADA DE 90:
  • 35. uma SEGUNDA grande transformação (POSHEN, 2009) • A mudança climática é a maior ameaça para o alcance dos objetivos do milênio. • Lidar com a mudança climática exige uma segunda grande transformação.
  • 36. a busca de uma compensação, provocou uma corrida “ao verde”. diante disso...
  • 37.
  • 38. Sustentabilidade Real ou Maquiagem?! É fundamenta ter comprovações sobre ações de sustentabilidade.
  • 39. Greenwashing Ato de ENGANAR OS CONSUMIDORES sobre as práticas ambientais de uma empresa ou os benefícios ambientais de um produto ou serviço. Falta de ética e transparência
  • 40. Fonte: http://marketanalysis.com.br/publicacoes/ 0 5 10 15 20 25 30 35 Cosméticos Produtos de Limpeza Material Escritório Brinquedos Eletrônicos Construção Artigos Infantis Vestuário Mundo Brasil Frequência de apelos por categoria Marketing Verde
  • 41. GREENWASHING NO BRASIL Comparando a frequência de apelos por categoria de produto do Brasil com a média dos outros quatro países, é o segmento de cosméticos e higiene pessoal que apresenta a maior frequência de apelos. O Brasil se difere da média mundial em principalmente uma categoria: construção, em que foram encontrados apenas 3% de todos os apelos, enquanto no restante dos países este percentual sobe para 19%.
  • 42. PERIGO!!! A procura dos consumidores por produtos que se apresentam como ecologicamente corretos cresce nos últimos anos:
  • 43. “OS SETE PECADOS DA ROTULAGEM AMBIENTAL” Papel não é sustentável apenas por ser reciclado ou de reflorestamento (média mundial 40%). 1 – PECADO DO CUSTO AMBIENTAL CAMUFLADO 2 – PECADO DA FALTA DE PROVA Produtos que não apresentam evidências. Ou ainda produtos que dizem não ser testados em animais, mas não comprovam tal afirmação; eletrodomésticos que promovem sua eficiência energética sem certificação de terceiros, etc. 3 – PECADO DA INCERTEZA Declarações pobres e vagas (“natural”, “não tóxico”, “verde”, “ecologicamente correto”, etc). BRASIL 45% 4 – PECADO DO CULTO A FALSOS RÓTULOS Imagem em forma de rótulo “Não contém CFC – Inofensivo à Camada de Ozônio” ou Equipamento Verde. CFC é um gás proibido, e não uma vantagem ambiental. 5 – PECADO DA IRRELEVÂNCIA Cigarro ecológico, etanol, inseticidas... 6 – PECADO DO “MENOS PIOR” Informações falsas. 6 – PECADO DA MENTIRA
  • 44. Evitar o greenwashing não significa esperar um produto perfeito, mas sim que a honestidade, a transparência e uma base científica sólida são fundamentais. Isto significa: evitar “Os sete pecados da rotulagem ambiental”. Não existe um produto que seja “100% ambientalmente correto”: produtos ambientalmente preferíveis são “mais corretos”, mas não “100%”. Lançá-los como “mais corretos” é uma forma justa de marketing.
  • 45. O Perigo da falta de Credibilidade e Ética!
  • 46. SUSTENTABILIDADE NÃO PODE SER ENCARADA COM UMA EMBALAGEM PRA VENDER MAIS! Greenwashing: o conflito entre o marketing verde e a ética
  • 48. ▪ Mentalidade a longo prazo ▪ Novos Processos ▪ Foco no Custo-Benefício ▪ Obrigatoriedade ▪ Ambientais ▪ Sociais ▪ Econômicos ▪ Tecnológicos Impactos Mudanças
  • 49. Organização das Nações Unidas (ONU) para avaliar a ciência relacionada às mudanças climáticas, que fornece avaliações regulares da base científica das mudanças climáticas, seus impactos e riscos futuros e opções para adaptação e mitigação. Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas | COP Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas | IPCC
  • 50. Fonte: http://www.agenda2030.com.br/ Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável
  • 51. A CONTRIBUIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS PARA OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU Melhorar o conforto, saúde, bem- estar e produtividade das pessoas. Saúde e Bem-estar Fonte: https://www.gbcbrasil.org.br/ (Adaptado de WorldGBC) Energia Limpa e Acessível Utilizar Energias Renováveis cada vez mais barata Construção gerar empregos e impulsionar economia Crescimento Trabalho e Economia Indústria e Inovação Buscar inovação, infraestrutura resiliente às mudanças climáticas Cidades Sustentáveis Edifícios e Urbanismo integrados definindo as relações das cidades e comunidades eficientes Utilizar princípios “circulares” onde os recursos são melhor aproveitados Consumo e Produção Responsáveis Gerar menos emissões, combatendo mudanças climáticas Ações Climáticas Contribuir com a Biodiversidade, economizar água e reduzir impactos ambientais. Vida Terrestre Criar relações de parcerias, redes colaborativas fortes em todas as escalas Parcerias e Meios
  • 52. Qual a relação da Eficiência Energética com as Mudanças Climáticas causadas pelas Emissões de GEE? Emissões de GEE) Eficiência Energética CO₂
  • 53. ✓ O setor fortemente associado à geração de impactos ambientais, não associados somente ao processo construtivo em si, mas também a todos os processos pelos quais passam seus insumos; ✓ A todos esses processos associam-se a emissões de GEE e significativo consumo energético, além de outros potenciais Impacto Ambiental do Setor da Construção Civil
  • 54. Consumo de Energia Emissões de GEE Maior impacto na fabricação dos materiais Maior impacto no uso das edificações
  • 55. Principais Emissões de GEE na Construção Civil Construção Operação de edificações ▪ Consumos energéticos ou emissões de reações químicas da fabricação dos materiais de construção; ▪ Geram significativas quantidades de CO2: 68% relacionadas ao cimento, cerâmica, aço/ferro e concreto; ▪ A produção de cimento é a maior fonte de emissões de CO2 relacionada a questões não energéticas; Manufatura de materiais ▪ A quantificação de emissões é mais precisa para sistemas homogêneos (paredes de concreto) e menos precisa para sistemas heterogêneos (alvenaria de tijolos cerâmicos e blocos cerâmicos).
  • 56. ✓ Procedimentos para mensuração padronizados no mundo ✓ Memoriais de cálculo de emissões ✓ Divisão das fontes de emissão em categorias: Inventários de emissões como ferramentas de mensuração (IPCC) Orientações Gerais Energia Processos Industriais Agricultura e Uso do Solo Resíduos
  • 57. ▪ Principal ferramenta de mensuração de emissões de GEE no mundo ▪ Criada em 1998, pelo World Resources Institute (WRI) ▪ Em 2008: adaptada pela FGV junto com o WRI, MMA e 27 empresas ▪ Utilizada por empresas e governos. ▪ Contabiliza de GEE, com caráter modular e flexível ▪ Neutralidade em termos de políticas ou programas ▪ Baseada em um amplo processo de consulta pública ▪ Início da aplicação do GHG Protocol no Brasil em 2008 Fonte: https://eaesp.fgv.br/centros/centro-estudos-sustentabilidade/projetos/programa-brasileiro-ghg-protocol Greenhouse Gas Protocol | GHG Protocol
  • 58. Escopo 2: INDIRETO Eletricidade comprada para consumo próprio (Energia Elétrica e Térmica) Processos físicos ou químicos Emissões de outras organizações não controladas (materiais e serviços) Atividades terceirizadas Veículos pertencentes à empresa Padrões de contabilidade de gases do efeito estufa Resíduos Sólidos e Efluentes gerados nas operações Viagens à negócios Combustões dos Transporte e Distribuição Emissões diretas, ou seja, de fontes pertencentes ou controladas pela organização. Escopo 3: INDIRETO Escopo 1: DIRETO
  • 59. Calculadora CECarbon ✓ Tem como base a Avaliação de Ciclo de Via (ACV) para criação de seu banco de dados; ✓ Busca uma mensuração mais precisa dos impactos avaliados, em especial, dos materiais. Emissões de gases de efeito estufa (GEE); e Consumo energético ou energia embutida. CO₂
  • 60. Além do ciclo de vida Fim de Vida Uso Construção Produção Foca do processo de extração de matéria prima até a entrega da obra
  • 61. Como acreditam que seja possível comprovar a SUSTENTABILIDADE E EFICIÊN ENERGÉTICA DOS EDIFÍCIOS?
  • 62. Em crescente uso e disseminação: melhoria das edificações (avaliação geral) Certificações de Sustentabilidade em Edificações www.wellcertified.com https://hbcertificate.com/?lang=pt-br https://vanzolini.org.br/ https://passivehouse.com/ https://www.gbcbrasil.org.br/
  • 63. O BREEAM pontua performances de edifícios com base em seus benefícios ambientais, de conforto e saúde para pessoas a partir do conceito de prevenção de impactos no planeta. Os critérios ambientais são agrupados nas seguintes áreas: ▪ Energia ▪ Gerenciamento ▪ Saúde e bem-estar ▪ Transporte ▪ Água ▪ Materiais ▪ Resíduos ▪ Uso da terra ▪ Poluição ▪ Ecologia A avaliação certificada BREEAM é feita por um organismo licenciado, por meio de assessores treinados de acordo com o esquema de credenciamento UKAS, em diversas fases do ciclo de vida de uma edificação. http://www.breeam.org/
  • 64. Centro Sebrae de Sustentabilidade (Cuiabá-MT) Ganhador em duas categorias o Breeam Awards 2018, entre elas a de melhor construção sustentável das Américas
  • 65. A GBC Brasil (Green Building Council Brasil) é “uma ONG que fomenta a indústria da construção civil em prol da sustentabilidade.” Fonte: GBC Brasil https://www.gbcbrasil.org.br/
  • 66. Fonte: GBC Brasil NOVAS CONSTRUÇÕES DESIGN DE INTERIORES EDIFÍCIOS EXISTENTES BAIRROS
  • 67. A Certificação AQUA é um processo desenvolvido no Brasil pela Fundação Vanzolini em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), tomando como base o processo francês HQE. Edifícios em Construção Edifícios em Operação Bairros e Loteamentos https://vanzolini.org.br/aqua/
  • 68.
  • 69. https://www.caixa.gov.br/sustentabilidade/negocios- sustentaveis/selo-casa-azul-caixa/Paginas/default.aspx Selo Casa Azul + Caixa O Selo Casa Azul + CAIXA é um sistema de classificação criado em 2009, e renovado 10 anos depois. A adesão ao selo é voluntária. Na renovação, foi incluída a emissão de identificadores específicos por área de desenvolvimento sustentável e foi criado outro nível de reconhecimento. BRONZE PRATA OURO DIAMANTE
  • 70. Selo Casa Azul + Caixa CLASSIFICAÇÃO | PONTOS Os pontos são atribuídos de acordo com o cumprimento dos 49 critérios, que por sua vez são distribuídos em 6 categorias. 15 obrigatórios 7 obrigatórios adicionais ▪ QUALIDADE URBANA E BEM ESTAR ▪ EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E CONFORTO AMBIENTAL ▪ GESTÃO EFICIENTE DA ÁGUA ▪ PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL ▪ DESENVOLVIMENTO SOCIAL ▪ INOVAÇÃO
  • 71. Outras certificações Verificar, tempo no mercado, seriedade, relevância – evitar o Greenwashing!!! www.dgnb.de/en https://br.fsc.org/pt-br www.wellcertified.com http://www.rio.rj.gov.br/ https://hbcertificate.com/?lang=pt-br
  • 72. A energia mais barata é aquela que não usa! Não produzir energia para desperdiça-la! Economizar Produzir (com renovável limpa) Como Crescer sem Poluir a Matriz? Edificações: usam pelo menos 50% da energia produzida no planeta (ENERGY RESEARCH GROUP- ERG, 1999)
  • 73. Energia Consumida em Edificações Extração e Produção Extração (A1) Transporte (A2) Manufatura (A3) Canteiro de Obra Transporte (A4) Construção (A5) Uso Uso (B1) Manutenção (B2) Reparo (B3) Substituição (B4) Energia Incorporada
  • 74. CUSTO TOTAL DE UM EDIFÍCIO EM 50 ANOS < 0,2% 0,8% 14% 80% 5% Idealização Concepção e Projeto Construção Uso e Operação Adaptação para reuso 1 ano 3 anos 50 anos (vida útil) Fonte: Luiz Henrique Ceotto, 2008
  • 75. POSSIBILIDADE DE INTERFERÊNCIA NO CUSTO DE UM EDIFÍCIO 100% 80% 15% 5% 5% Idealização Concepção e Projeto Construção Uso e Operação Adaptação para reuso 1 ano 3 anos 50 anos (vida útil) Fonte: Luiz Henrique Ceotto, 2008
  • 76. As fases de planejamento e projeto no modelo sustentável são mais demoradas e custosas, mas vão trazer economias de recursos, tempo e dinheiro nas fases de construção, uso e manutenção da edificação (ciclo de vida da edificação). MODELO TRADICIONAL X MODELO SUSTENTÁVEL $ Ciclo de Vida do Edifício Planejamento e Projeto Construção e Uso Fonte: The Collaborative for High Performance Scholl Buildings
  • 77. DESEMPENHO O foco atual... Lucratividade Direito do Consumidor QUALIDADE Responsabilidade EFICIÊNCIA VIABILIDADE
  • 80.
  • 81. COMPROMETIDA COM A QUALIDADE? COM A SATISFAÇÃO DAS EXPECTATIVAS? ENTÃO PRECISO DE UMA ARQUITETURA SUSTENTÁVEL ? OU UMA ARQUITETURA RESPONSÁVEL? EFICIENTE?
  • 82. • Análise (Levantamentode Dados) • Avaliação (Diagnóstico,Desempenho) • Proposição (Solução,Proposta,Projeto) COMO DEVEM SER OS PROJETOS E CONSULTORIAS?
  • 83. 1º - AUTO-AVALIAÇÃO: Resgatar as diretrizes de projeto (intenções) estabelecidas 2º - AVALIAÇÃO EXTERNA: Baseada em critérios estabelecidos por terceira parte COMO AVALIAR O DESEMPENHO DE UM EDIFÍCIO?
  • 84. CERTIFICAÇÕES: principal foco Água: • Permeabilidade do solo, • Aproveitamento de águas pluviais, • Limitação do uso de água tratada; Materiais: • Gestão de resíduos da construção, • Uso de materiais regionais, • Materiais renováveis; • Uso de materiais de baixa emissão de gases, • Reusar e reciclar • Otimização do desempenho térmico do edifício, • Uso de equipamentos eficientes, • Uso de energia renovável, • Estratégias de ventilação natural; • Conforto térmico; • Aproveitamento da luz natural Energia: Conforto: • Térmico • Lumínico, • Acústico • Ar Gestão: • Manutenção • Funcionalidade • Flexibilidade • Durabilidade Entorno e Qualidade Urbana: • Conectividade: acessos e transporte • Uso do Solo • Impactos Ambientais • Reabilitação
  • 85. 0% 20% 40% 60% 80% 100% Brasil Mundo Não Renovável Renovável Fonte: Eletrobrás, 2009 • Devemos modificar a matriz energética? • Trabalhar mais com Eficiência Energética? • Ampliar a oferta de renováveis? MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA X MUNDO (energia primária) BRASIL: MATRIZ ENERGÉTICA RELATIVAMENTO LIMPA
  • 86. COMO CRESCER SEM POLUIR A MATRIZ? eficiência energética + energia renovável +
  • 87. 1 – INSUMO ENERGÉTICOS ASSOCIADOS AOS MATERIAIS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO Energia incorporada à edificação NOSSA ABORDAGEM! ENERGIA CONSUMIDA NA EDIFICAÇÃO Energia gasta durante o uso e ocupação 3 – CONSUMO DURANTE A VIDA ÚLTIM DA EDIFICAÇÃO 2 – ENERGIA GASTA NA EXECUÇÃO DA OBRA
  • 89. http://www.buildingrating.org/ CONTEXTO INTERNACIONAL DE ETIQUETAGEM ENERGÉTICA Obrigatório Para venda, aluguel e restauração Parcialmente obrigatório Para alguns setores e/ou operações Voluntário Não existe ATUALIZAR DADOS
  • 90. ADENE
  • 91.
  • 92.
  • 93. 2017-2020 Eficiência Energética para o Desenvolvimento Urbano Sustentável MDR Fonte: Estefânia Mello (Eletrobras/Procel, 2021) PROCE L O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (1985): SNH |
  • 94.
  • 95. ▪ Antes: preocupação com o impacto do consumo de energia sobre o aquecimento global ▪ Hoje: estudos do impacto do aquecimento na geração de energia (aumento da demanda)
  • 96. Desempenho Cumprimento de OBRIGAÇÃO ou de PROMESSA; Atender uma META ou REQUISITO DEFINIDOS. Eficiência Característica de ser COMPETENTE, PRODUTIVO, de conseguir o MELHOR RENDIMENTO com o MÍNIMO DE ERROS E/OU DISPÊNDIOS. Foco no resultado, num objetivo específico. Foco no menor consumo possível (custo-benefício). Ruim Bom Muito Bom Ótimo Excelente Inovação Característica de ser excelente, diferencial no mercado, de conseguir a MELHOR PERFORMANCE SEM ERROS E/OU DISPÊNDIOS. Foco na qualidade, excelência do produto Certificação Etiquetagem Normas
  • 97. Necessidades dos usuários Condições de exposição CONCEITOS IMPORTANTES! CONFORTO : bem-estar físico e psicológico DESEMPENHO: dos sistemas construtivos e elementos Consumo de Energia EFICIÊNCIA: energia incorporada e do uso e operação
  • 98. Economizar energia: projetar e construir edifícios energeticamente eficientes O uso contínuo de energia é provavelmente o maior impacto ambiental específico de um edifício (Wilson e Malin, 1997) EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL: energia é prioridade
  • 99. consumo de energia elétrica no Brasil 24,2% 16,3% 8,0% 48,5% Residencial Comercial Público Total
  • 100. QUANDO COMEÇOU? 1984 #1 Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) inicia alguns programas de avaliação da conformidade com foco no desempenho. O programa cresceu e se transformou no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), dentro do PROCEL. 1985 (Eletrobrás) PROCEL 1991 PROCEL (Programa de Governo) Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) 2001 Apagão!!!
  • 101. Fonte: Balanço Energético Nacional 2005 crise de 2001: O RACIONAMENTO (redução sem eficiência) O consumo de energia foi reduzido momentaneamente, mas logo voltou a tendência de aumento!! Maiores investimentos no PROCEL e PBE!
  • 102. PBE EDIFICA ENCE PBE-Edifica O Selo Procel é uma premiação concedida pela Eletrobras às categorias de equipamentos etiquetados com elevada eficiência energética.
  • 103.
  • 104. Áreas de atuação do PROCEL: Conhecimento - elaboração e disseminação de informação qualificada em eficiência energética, seja por meio de ações educacionais no ensino formal ou da divulgação de dicas, livros, softwares e manuais técnicos. Poder público – ferramentas, treinamento e auxílio no planejamento e implantação de projetos que visem ao menor consumo de energia em municípios e ao uso eficiente de eletricidade e água na área de saneamento.
  • 105. Equipamentos – identificação, por meio do Selo Procel, dos equipamentos e eletrodomésticos mais eficientes, o que induz o desenvolvimento e ao aprimoramento tecnológico dos produtos disponíveis no mercado brasileiro. Áreas de atuação do PROCEL:
  • 106. Iluminação pública (Reluz) – apoio a prefeituras no planejamento e implantação de projetos de substituição de equipamentos e melhorias na iluminação pública e sinalização semafórica. Áreas de atuação do PROCEL: Em geral, é possível atingir uma economia de energia de cerca de 30% por sistema de iluminação pública com o uso de tecnologias mais eficientes e de 90% na sinalização semafórica, pela substituição por LEDs, por exemplo. Outros benefícios são a melhoria da segurança no tráfego de automóveis e nas ruas, o embelezamento e a valorização de monumentos, prédios e paisagens, o aumento do tráfego de pedestres em locais antes abandonados por serem mal iluminados e o melhor aproveitamento de áreas de lazer. Desde 2000, equipamentos de mais de 2,78 milhões de pontos de iluminação pública foram substituídos por modelos mais eficientes, em mais de 1.300 municípios brasileiros, somando mais de R$ 500 milhões em investimentos.
  • 107. Áreas de atuação do PROCEL: Indústria e comércio – treinamentos, manuais e ferramentas computacionais voltados para a redução do desperdício de energia nos segmentos industrial e comercial, com a otimização dos sistemas produtivos. O setor industrial brasileiro consome cerca de 40% da energia elétrica do país e dois terços dessa energia são utilizados por sistemas motrizes. O elevado consumo apresentado por esses sistemas torna a força motriz o principal alvo de atuação dos programas de eficiência energética voltados para o segmento industrial. Já no setor comercial, o consumo de energia é, comparativamente, bem menor. Contudo, ações de eficiência energética nesse segmento significam redução de custos de produção, melhores margens de lucro e preços mais competitivos no mercado. O Procel fomenta a eficiência energética nesses dois setores por meio da otimização dos sistemas produtivos, principalmente os motrizes, ou seja, instalações elétricas e mecânicas, motores elétricos, acoplamentos, cargas acionadas e uso final. Entre as atividades realizadas está o desenvolvimento de ferramentas computacionais e manuais, bem como auditorias energéticas visando à criação de casos de sucesso. A atuação do Procel junto às federações das indústrias já proporcionou a formação de mais de 2.900 multiplicadores (técnicos de indústrias) de 690 indústrias.
  • 108. Assuma o seu papel!
  • 109. ATIVIDADE 1: IDENTIFICAR DIRETRIZES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES a). Individualmente para sua cidade b). Em grupo, para Brasília Façam um slide comparativo das principais diferenças percebidas entre as cidades
  • 111. https://www.guiaenergiaedificacoes.com TEMAS FUNDAMENTAIS Conheça os temas fundamentais que embasam as estratégias de eficiência customizadas para seu projeto. CONCEITOS DE PROJETO Conheça os conceitos fundamentais do processo de desenvolvimento de projeto que podem contribuir para atingir altos níveis de eficiência energética em sua obra. FERRAMENTAS Conheça as principais ferramentas e softwares de simulação disponíveis no mercado para auxiliar a escolha de estratégias de eficiência e sustentabilidade na fase de projeto. ESTUDOS DE CASO
  • 114. FONTES DE FINANCIAMENTO E SUBSÍDIO
  • 115. FONTES DE FINANCIAMENTO E SUBSÍDIO
  • 116. FONTES DE FINANCIAMENTO E SUBSÍDIO
  • 117. Em resumo, a eficiência energética é a utilização da energia da forma mais otimizada possível, atendendo aos requisitos de conforto, segurança e saúde, oferecendo os serviços previstos com qualidade e utilizando a menor quantidade de recursos
  • 118. Conheça os principais conceitos e serviços que embasam e contribuem para atingir um alto nível de eficiência energética em seu projeto.
  • 124. VEJA AQUI O RESULTADO * Busque a Tarifa da sua cidade para fazer o “item a” da atividade Centro Comercial CIELO * TARIFA BRANCA AGOSTO 2021 1,03 1,03426 Condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,09492 para cada quilowatt-hora kWh consumido. Chove pouco Maior uso de termelétricas DF
  • 125. RESULTADOS: DIRETRIZES PARA O EDIFÍCIO CIELO
  • 126. RESULTADOS: DIRETRIZES PARA O EDIFÍCIO CIELO Exemplo de Diretriz
  • 127. ATIVIDADE 1: SEXTA (Uso do Guia Online) IDENTIFICAR DIRETRIZES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES Etapa a). Individualmente, identifique diretrizes para sua cidade Etapa b). Em grupo, identifique diretrizes para Brasília Entrega: em grupo, criem um slide para diretrizes de cada cidade, e um slide comparativo das principais diferenças percebidas entre as cidades
  • 128. MBA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & ENERGIAS RENOVÁVEIS Eficiência Energética e Etiquetagem PROCEL Profa. Júlia Fernandes Bom descanso, até amanhã, 8h!
  • 129. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES Profa. Júlia Fernandes https://bit.ly/MBA-ETQ PARA MANTER NOSSA CONEXÃO!
  • 130. Eficiência Energética em Edificações e Etiquetagem PROCEL ACESSO EXCLUSIVO: Dicas de como ser Consultor