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Benefício de Contar Historias
- A metáfora induz a um processo natural de mudança positiva.
- Ajuda a desenvolver habilidades para ouvir
- Gera interesse verdadeiro
- Desenvolve a criatividade
- Estimula a imaginação
- Promove o relaxamento
- Dá inspiração
- Propicia humor e elemento engraçados
- Comunica conhecimento
Metáforas Por Sakaizen Sakurai
O que é?
A palavra metáfora é derivada do grego, “meta” (além) mais "phorein"
(transportar de um lugar para outro). Tem a conotação de transportar o sentido
literal de uma palavra ou frase, dando-lhe um sentido figurado. A metáfora se
comunica com os dois lados de nosso cérebro.
Compreendido literalmente pelo lado esquerdo associado à mente consciente,
lógica e racional, onde se encontram as estruturas corticais responsáveis pelo
processamento da linguagem. Ao mesmo tempo, é compreendido no seu sentido
figurado pelo lado direito associado à mente inconsciente, intuitiva, criativa,
emocional e sábia.
A metáfora usa uma linguagem simbólica que é característica da linguagem
primária do inconsciente.
Para que serve?
A metáfora faz parte da comunicação coloquial das pessoas: "doce como mel".
"Liso como quiabo", "duro como aço", etc.
A metáfora está presente nas fábulas, parábolas e estórias infantis que mais nos
marcaram.
As mensagens da Bíblia e dos textos sagrados estão repletas de metáforas.
A metáfora faz parte das músicas e dos poemas que mais nos emocionaram.
O que faz uma piada ser engraçada é a metáfora nela embutida.
A propaganda e o marketing fazem uso frequente das metáforas. O nome das
empresas e dos produtos, seus símbolos e logotipos, seus anúncios e comerciais
estão repletos de mensagens metafóricas. Na verdade, o que fica gravado como
aprendizado em nossa mente, não é o sentido literal da estória, mas o sentido
figurado e metafórico captado pelo nosso inconsciente.
A metáfora induz a um processo natural de mudança. Ao contrário de uma ordem
ou sugestão direta de mudança, a metáfora permite à pessoa conscientemente
travada e sem saída, perceber, inconscientemente, outras alternativas que não
visualizada anteriormente.
O uso da metáfora em psicoterapia tem sido cada vez mais frequente. Freud
fazia uso das metáforas nas interpretações dos sonhos, na livre associação de
ideias, na metáfora do complexo de Édipo. Jung aprofundou o uso das metáforas
ao expandir a interpretação dos sonhos e fantasias de seus pacientes, através
dos mitos, símbolos e arquétipos.
Milton H. Erickson teve a sensibilidade de compreender o valor e os benefícios
do uso das metáforas junto com a hipnose. Nos seus últimos anos como
terapeuta, ajudava seus clientes, apenas contando estórias e metáforas criadas
a partir da história pessoal de cada um. Personalizava cada metáfora, moldando-
a sob medida para as necessidades específicas daquele cliente. Conseguia,
assim, eliciar as respostas dos próprios clientes para os seus problemas, num
processo de autoajuda e de auto cura.
A águia e a seta
Uma águia pousada num penhasco olhava com muita atenção para todos os
lados procurando uma presa. Um caçador, escondido numa fenda da montanha
e em busca de caça, viu a águia lá em cima e lançou uma seta. A haste da seta
penetrou no peito da águia e atravessou seu coração. Pouco antes de morrer, a
águia fixou os olhos na seta:
- Ah, sorte ingrata! – exclamou. – Morrer desse jeito... Mas o mais triste é ver
que a seta que me mata tem penas de águia!
Moral: As desgraças para as quais nós mesmos contribuímos são duplamente
amargas.

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  • 1. Benefício de Contar Historias - A metáfora induz a um processo natural de mudança positiva. - Ajuda a desenvolver habilidades para ouvir - Gera interesse verdadeiro - Desenvolve a criatividade - Estimula a imaginação - Promove o relaxamento - Dá inspiração - Propicia humor e elemento engraçados - Comunica conhecimento Metáforas Por Sakaizen Sakurai O que é? A palavra metáfora é derivada do grego, “meta” (além) mais "phorein" (transportar de um lugar para outro). Tem a conotação de transportar o sentido literal de uma palavra ou frase, dando-lhe um sentido figurado. A metáfora se comunica com os dois lados de nosso cérebro. Compreendido literalmente pelo lado esquerdo associado à mente consciente, lógica e racional, onde se encontram as estruturas corticais responsáveis pelo processamento da linguagem. Ao mesmo tempo, é compreendido no seu sentido figurado pelo lado direito associado à mente inconsciente, intuitiva, criativa, emocional e sábia. A metáfora usa uma linguagem simbólica que é característica da linguagem primária do inconsciente. Para que serve? A metáfora faz parte da comunicação coloquial das pessoas: "doce como mel". "Liso como quiabo", "duro como aço", etc. A metáfora está presente nas fábulas, parábolas e estórias infantis que mais nos marcaram. As mensagens da Bíblia e dos textos sagrados estão repletas de metáforas. A metáfora faz parte das músicas e dos poemas que mais nos emocionaram. O que faz uma piada ser engraçada é a metáfora nela embutida. A propaganda e o marketing fazem uso frequente das metáforas. O nome das empresas e dos produtos, seus símbolos e logotipos, seus anúncios e comerciais estão repletos de mensagens metafóricas. Na verdade, o que fica gravado como aprendizado em nossa mente, não é o sentido literal da estória, mas o sentido figurado e metafórico captado pelo nosso inconsciente. A metáfora induz a um processo natural de mudança. Ao contrário de uma ordem ou sugestão direta de mudança, a metáfora permite à pessoa conscientemente travada e sem saída, perceber, inconscientemente, outras alternativas que não visualizada anteriormente. O uso da metáfora em psicoterapia tem sido cada vez mais frequente. Freud fazia uso das metáforas nas interpretações dos sonhos, na livre associação de
  • 2. ideias, na metáfora do complexo de Édipo. Jung aprofundou o uso das metáforas ao expandir a interpretação dos sonhos e fantasias de seus pacientes, através dos mitos, símbolos e arquétipos. Milton H. Erickson teve a sensibilidade de compreender o valor e os benefícios do uso das metáforas junto com a hipnose. Nos seus últimos anos como terapeuta, ajudava seus clientes, apenas contando estórias e metáforas criadas a partir da história pessoal de cada um. Personalizava cada metáfora, moldando- a sob medida para as necessidades específicas daquele cliente. Conseguia, assim, eliciar as respostas dos próprios clientes para os seus problemas, num processo de autoajuda e de auto cura. A águia e a seta Uma águia pousada num penhasco olhava com muita atenção para todos os lados procurando uma presa. Um caçador, escondido numa fenda da montanha e em busca de caça, viu a águia lá em cima e lançou uma seta. A haste da seta penetrou no peito da águia e atravessou seu coração. Pouco antes de morrer, a águia fixou os olhos na seta: - Ah, sorte ingrata! – exclamou. – Morrer desse jeito... Mas o mais triste é ver que a seta que me mata tem penas de águia! Moral: As desgraças para as quais nós mesmos contribuímos são duplamente amargas.