1) O documento propõe um sistema para monitorar a localização de unidades móveis marítimas e terrestres utilizando hardware de rádio amador e comunicação HF.
2) O sistema enfrenta problemas de perda de pacotes e colisões devido às limitações da comunicação HF.
3) A solução proposta utiliza protocolos como AX.25, CSMA/CA e DHCP para lidar com esses problemas de forma a fornecer a localização em tempo real das unidades móveis para a estação central.
Este documento apresenta a tese de doutorado de Eduardo Cavalcanti Magalhães sobre equalização global do espectro de canais amplificados durante a transmissão em uma rede óptica com diferentes números de nós. A tese propõe um algoritmo de equalização global baseado em ROADMs funcionando em redes DWDM com arquitetura SDN e demonstra melhorias significativas no OSNR em comparação com equalizações locais. Além disso, apresenta benefícios da equalização global baseada em WSS para múltiplos ROADMs em casc
O documento apresenta um resumo dos principais conceitos de redes de computadores, incluindo estrutura de redes, arquitetura em camadas, serviços e protocolos, meios de transmissão e padrões. É dividido em quatro partes, introduzindo conceitos básicos, interconexão de redes, protocolos da Internet e instalação de redes.
O documento descreve as principais categorias e tipos de topologias de rede, incluindo topologias lógicas e físicas. As topologias discutidas incluem ponto a ponto, barramento, estrela, anel, malha, árvore e híbrida, com detalhes sobre suas vantagens e desvantagens.
O documento descreve diferentes tipos de topologias de rede, incluindo topologias físicas e lógicas. Ele explica conceitos como barramento, anel, estrela, árvore, híbrida e malha, descrevendo como cada uma organiza a conexão entre dispositivos de rede. O documento também discute como os dados fluem através de cada tipo de topologia.
Evolucões das técnicas de Acesso Multiplo para as redes Ópticas Passivas PONHeitor Galvão
Este documento discute as evoluções das técnicas de acesso múltiplo para redes ópticas passivas (PON), comparando TDMA-PON, WDMA-PON e OCDMA-PON. Resume que cada técnica tem vantagens e desvantagens, e que redes híbridas que combinam diferentes técnicas podem fornecer melhor desempenho. Conclui que OCDMA oferece acesso assíncrono e segurança, mas requer técnicas avançadas para reduzir erros.
Este documento descreve diferentes topologias de rede, incluindo topologias físicas como barramento, anel, estrela e hierárquica, e topologias lógicas como broadcast e token. Detalha as características, vantagens e desvantagens de cada topologia física e como elas são implementadas.
O documento descreve a topologia de rede em modelo de árvore, que conecta vários hubs e switches em uma estrutura de ramificações ligadas à uma raiz central. A topologia de árvore permite aumentar a velocidade, cobertura e flexibilidade da rede, mas requer instalação mais complexa e falhas nos concentradores podem derrubar a rede. A topologia de árvore é amplamente utilizada em redes modernas com grande número de dispositivos.
1. O documento discute as diferentes topologias e técnicas de acesso múltiplo em redes ópticas passivas (PONs), incluindo TDM-PON, WDM-PON, OFDM-PON e OCDMA-PON.
2. É apresentada uma implementação computacional de uma rede GPON de 64 ONUs usando a ferramenta Optisystem para ilustrar o funcionamento de uma TDM-PON.
3. São descritas simulações computacionais dos códigos ópticos ortogonais baseados em múlt
Este documento apresenta a tese de doutorado de Eduardo Cavalcanti Magalhães sobre equalização global do espectro de canais amplificados durante a transmissão em uma rede óptica com diferentes números de nós. A tese propõe um algoritmo de equalização global baseado em ROADMs funcionando em redes DWDM com arquitetura SDN e demonstra melhorias significativas no OSNR em comparação com equalizações locais. Além disso, apresenta benefícios da equalização global baseada em WSS para múltiplos ROADMs em casc
O documento apresenta um resumo dos principais conceitos de redes de computadores, incluindo estrutura de redes, arquitetura em camadas, serviços e protocolos, meios de transmissão e padrões. É dividido em quatro partes, introduzindo conceitos básicos, interconexão de redes, protocolos da Internet e instalação de redes.
O documento descreve as principais categorias e tipos de topologias de rede, incluindo topologias lógicas e físicas. As topologias discutidas incluem ponto a ponto, barramento, estrela, anel, malha, árvore e híbrida, com detalhes sobre suas vantagens e desvantagens.
O documento descreve diferentes tipos de topologias de rede, incluindo topologias físicas e lógicas. Ele explica conceitos como barramento, anel, estrela, árvore, híbrida e malha, descrevendo como cada uma organiza a conexão entre dispositivos de rede. O documento também discute como os dados fluem através de cada tipo de topologia.
Evolucões das técnicas de Acesso Multiplo para as redes Ópticas Passivas PONHeitor Galvão
Este documento discute as evoluções das técnicas de acesso múltiplo para redes ópticas passivas (PON), comparando TDMA-PON, WDMA-PON e OCDMA-PON. Resume que cada técnica tem vantagens e desvantagens, e que redes híbridas que combinam diferentes técnicas podem fornecer melhor desempenho. Conclui que OCDMA oferece acesso assíncrono e segurança, mas requer técnicas avançadas para reduzir erros.
Este documento descreve diferentes topologias de rede, incluindo topologias físicas como barramento, anel, estrela e hierárquica, e topologias lógicas como broadcast e token. Detalha as características, vantagens e desvantagens de cada topologia física e como elas são implementadas.
O documento descreve a topologia de rede em modelo de árvore, que conecta vários hubs e switches em uma estrutura de ramificações ligadas à uma raiz central. A topologia de árvore permite aumentar a velocidade, cobertura e flexibilidade da rede, mas requer instalação mais complexa e falhas nos concentradores podem derrubar a rede. A topologia de árvore é amplamente utilizada em redes modernas com grande número de dispositivos.
1. O documento discute as diferentes topologias e técnicas de acesso múltiplo em redes ópticas passivas (PONs), incluindo TDM-PON, WDM-PON, OFDM-PON e OCDMA-PON.
2. É apresentada uma implementação computacional de uma rede GPON de 64 ONUs usando a ferramenta Optisystem para ilustrar o funcionamento de uma TDM-PON.
3. São descritas simulações computacionais dos códigos ópticos ortogonais baseados em múlt
Este documento descreve diferentes tipologias de redes de computadores, incluindo ligações ponto a ponto, redes cliente-servidor, e tipologias físicas como barramento, estrela, anel, malha, estrela hierárquica e espinha dorsal. Explica as vantagens e desvantagens de cada abordagem de rede.
O documento descreve diferentes tipos de topologias de rede, incluindo estrela, barramento, árvore, malha e anel. Também discute as tecnologias Ethernet, Token Ring e FDDI, explicando suas constituições, métodos de acesso e limitações.
Este documento apresenta uma análise comparativa entre as redes ópticas passivas baseadas em Multiplexação por Divisão no Tempo (TDM-PON) e Multiplexação por Divisão em Comprimento de Onda (WDM-PON), propondo uma migração de TDM-PON para WDM-PON. Apresenta os conceitos de fibra óptica, TDM-PON e WDM-PON e esquemas de migração entre elas, além de resultados obtidos após a migração. Conclui que a migração para W
Uma rede em topologia de estrela conecta cada computador individualmente a um hub ou switch central através de cabos. Isso fornece tolerância a falhas, facilita a instalação e monitoramento, embora utilize mais cabos e tenha um custo de instalação maior. Exemplos comuns incluem redes de sala de aula e call centers.
O documento descreve as principais topologias de redes de computadores, incluindo ponto a ponto, barramento, anel, estrela, árvore, malha e sem fio. Cada topologia possui vantagens e desvantagens em termos de desempenho, custo, facilidade de instalação e tolerância a falhas. Uma rede híbrida combina duas ou mais topologias para expandir ou integrar redes existentes.
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo anel, bus, estrela, árvore e malha. Ele explica como cada uma é estruturada fisicamente e como os dados fluem através delas logicamente. A topologia em estrela é atualmente a mais comum, usando um concentrador central para transmitir dados entre todos os computadores.
A topologia em bus conecta vários computadores a um único segmento de transmissão compartilhado. Isso torna a ligação de cabos fácil, mas uma falha em qualquer ponto do cabo afeta toda a rede, dificultando a identificação do problema.
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo ponto-a-ponto, multiponto, barramento, anel e estrela. Também discute configurações híbridas que combinam características dessas topologias básicas para superar limitações.
A topologia de rede anel possui as seguintes características: a transmissão de dados ocorre de forma unidirecional em um único caminho circular entre os nós; cada nó funciona como repetidor para os dados; e a falha de um nó pode comprometer toda a rede. Embora tenha sido utilizada em redes maiores no passado, atualmente não é mais usada em redes locais devido à sua falta de tolerância a falhas.
Este documento apresenta conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo objetivos, histórico, conceitos, aplicações, classificações, dispositivos, meios de transmissão e topologias. Ele discute como as redes evoluíram de computadores isolados para sistemas conectados e compartilhados, e fornece detalhes sobre os principais componentes e características das redes.
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo bus, anel, estrela, árvore e malha. Cada topologia define a forma como os nós da rede se conectam fisicamente através de cabos ou sem fios.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais de redes de computadores, incluindo: 1) estrutura de redes, arquitetura de camadas, serviços e meios de transmissão; 2) subcamada de acesso ao meio, incluindo protocolos e padrões; 3) interconexão de redes e projeto de instalação. O documento também discute protocolos e serviços da Internet e instalação de redes e serviços de rede.
O capítulo resume as formas de utilização do meio físico (simplex, half-duplex, full-duplex), os tipos de ligação (ponto a ponto e multiponto), e classifica as redes em LANs (redes locais), MANs (redes metropolitanas) e WANs (redes geograficamente distribuídas).
O documento discute os tipos de conexão em telecomunicações: simplex (unidirecional), half-duplex (bidirecional não simultâneo) e full-duplex (bidirecional simultâneo). Half-duplex permite transmissão em apenas um sentido de cada vez, enquanto full-duplex permite transmissão em ambos os sentidos ao mesmo tempo, melhorando o desempenho. O documento também explica as diferenças entre conexão física, por meio de cabos, e conexão lógica, sem necessidade de material sól
O documento descreve as principais tecnologias de transmissão e topologias de rede, incluindo Ethernet, Token Ring, FDDI, estrela, barramento, árvore, malha e anel. Fornece detalhes sobre como cada uma funciona e quais cabos são usados.
O documento apresenta um tutorial sobre a técnica de transmissão OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplexing). A técnica envolve a transmissão paralela de dados em diversas subportadoras com modulação QAM ou PSK, reduzindo a taxa de transmissão por subportadora e tornando o sinal menos sensível à seletividade de frequência causada por multipercurso. O tutorial descreve a concepção básica da técnica OFDM, os processos de transmissão e recepção, e as principais fontes de degradação de desempenho
O documento discute as características das transmissões de dados, incluindo a técnica de modulação escolhida, que codifica os sinais digitais para transmissão, e as várias técnicas de modulação como AM, FM e PM. Também discute taxas de transmissão, tipos de transmissão como série, paralelo, simplex e duplex, e componentes de hardware de redes como computadores, meios de transmissão e dispositivos de interface.
O documento discute técnicas de handover em redes móveis, comunicações por satélite e sistemas de transmissão de TV. Ele explica os tipos de handover, como soft, hard e inter-RAT, e fatores que afetam a mobilidade. Também descreve os componentes de sistemas de comunicação por satélite e a difusão de sinais de TV para longas distâncias.
Apresentação de seminário 4G e LTE (Long Term Evolution) na disciplina de Princípios de Telecomunicações, do Centro Universitário de Votuporanga - UNIFEV.
O documento discute sistemas celulares móveis. Ele descreve a estrutura básica de um sistema celular, incluindo terminais móveis, estações de rádio base e centrais de comutação. Também aborda conceitos como células, reutilização de frequência e expansão de capacidade através da divisão de células e setorização.
1. O documento descreve um projeto de banda larga via satélite para a cidade de Coari no Amazonas.
2. Ele apresenta os componentes básicos de um sistema de comunicação via satélite e realiza cálculos para o enlace entre uma antena VSAT em Coari e o satélite Star One C1.
3. O estudo conclui que a banda larga via satélite é viável para a região, apesar das atenuações causadas por chuva devido à localização geográfica.
O documento discute conceitos básicos de redes de computadores, incluindo definições, vantagens, o modelo OSI de sete camadas e tipos de sinais, redes e topologias. Descreve as camadas do modelo OSI, sinais analógicos e digitais, redes locais e mundiais, e vários tipos de topologias e cabos de rede.
Este documento descreve diferentes tipologias de redes de computadores, incluindo ligações ponto a ponto, redes cliente-servidor, e tipologias físicas como barramento, estrela, anel, malha, estrela hierárquica e espinha dorsal. Explica as vantagens e desvantagens de cada abordagem de rede.
O documento descreve diferentes tipos de topologias de rede, incluindo estrela, barramento, árvore, malha e anel. Também discute as tecnologias Ethernet, Token Ring e FDDI, explicando suas constituições, métodos de acesso e limitações.
Este documento apresenta uma análise comparativa entre as redes ópticas passivas baseadas em Multiplexação por Divisão no Tempo (TDM-PON) e Multiplexação por Divisão em Comprimento de Onda (WDM-PON), propondo uma migração de TDM-PON para WDM-PON. Apresenta os conceitos de fibra óptica, TDM-PON e WDM-PON e esquemas de migração entre elas, além de resultados obtidos após a migração. Conclui que a migração para W
Uma rede em topologia de estrela conecta cada computador individualmente a um hub ou switch central através de cabos. Isso fornece tolerância a falhas, facilita a instalação e monitoramento, embora utilize mais cabos e tenha um custo de instalação maior. Exemplos comuns incluem redes de sala de aula e call centers.
O documento descreve as principais topologias de redes de computadores, incluindo ponto a ponto, barramento, anel, estrela, árvore, malha e sem fio. Cada topologia possui vantagens e desvantagens em termos de desempenho, custo, facilidade de instalação e tolerância a falhas. Uma rede híbrida combina duas ou mais topologias para expandir ou integrar redes existentes.
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo anel, bus, estrela, árvore e malha. Ele explica como cada uma é estruturada fisicamente e como os dados fluem através delas logicamente. A topologia em estrela é atualmente a mais comum, usando um concentrador central para transmitir dados entre todos os computadores.
A topologia em bus conecta vários computadores a um único segmento de transmissão compartilhado. Isso torna a ligação de cabos fácil, mas uma falha em qualquer ponto do cabo afeta toda a rede, dificultando a identificação do problema.
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo ponto-a-ponto, multiponto, barramento, anel e estrela. Também discute configurações híbridas que combinam características dessas topologias básicas para superar limitações.
A topologia de rede anel possui as seguintes características: a transmissão de dados ocorre de forma unidirecional em um único caminho circular entre os nós; cada nó funciona como repetidor para os dados; e a falha de um nó pode comprometer toda a rede. Embora tenha sido utilizada em redes maiores no passado, atualmente não é mais usada em redes locais devido à sua falta de tolerância a falhas.
Este documento apresenta conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo objetivos, histórico, conceitos, aplicações, classificações, dispositivos, meios de transmissão e topologias. Ele discute como as redes evoluíram de computadores isolados para sistemas conectados e compartilhados, e fornece detalhes sobre os principais componentes e características das redes.
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo bus, anel, estrela, árvore e malha. Cada topologia define a forma como os nós da rede se conectam fisicamente através de cabos ou sem fios.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais de redes de computadores, incluindo: 1) estrutura de redes, arquitetura de camadas, serviços e meios de transmissão; 2) subcamada de acesso ao meio, incluindo protocolos e padrões; 3) interconexão de redes e projeto de instalação. O documento também discute protocolos e serviços da Internet e instalação de redes e serviços de rede.
O capítulo resume as formas de utilização do meio físico (simplex, half-duplex, full-duplex), os tipos de ligação (ponto a ponto e multiponto), e classifica as redes em LANs (redes locais), MANs (redes metropolitanas) e WANs (redes geograficamente distribuídas).
O documento discute os tipos de conexão em telecomunicações: simplex (unidirecional), half-duplex (bidirecional não simultâneo) e full-duplex (bidirecional simultâneo). Half-duplex permite transmissão em apenas um sentido de cada vez, enquanto full-duplex permite transmissão em ambos os sentidos ao mesmo tempo, melhorando o desempenho. O documento também explica as diferenças entre conexão física, por meio de cabos, e conexão lógica, sem necessidade de material sól
O documento descreve as principais tecnologias de transmissão e topologias de rede, incluindo Ethernet, Token Ring, FDDI, estrela, barramento, árvore, malha e anel. Fornece detalhes sobre como cada uma funciona e quais cabos são usados.
O documento apresenta um tutorial sobre a técnica de transmissão OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplexing). A técnica envolve a transmissão paralela de dados em diversas subportadoras com modulação QAM ou PSK, reduzindo a taxa de transmissão por subportadora e tornando o sinal menos sensível à seletividade de frequência causada por multipercurso. O tutorial descreve a concepção básica da técnica OFDM, os processos de transmissão e recepção, e as principais fontes de degradação de desempenho
O documento discute as características das transmissões de dados, incluindo a técnica de modulação escolhida, que codifica os sinais digitais para transmissão, e as várias técnicas de modulação como AM, FM e PM. Também discute taxas de transmissão, tipos de transmissão como série, paralelo, simplex e duplex, e componentes de hardware de redes como computadores, meios de transmissão e dispositivos de interface.
O documento discute técnicas de handover em redes móveis, comunicações por satélite e sistemas de transmissão de TV. Ele explica os tipos de handover, como soft, hard e inter-RAT, e fatores que afetam a mobilidade. Também descreve os componentes de sistemas de comunicação por satélite e a difusão de sinais de TV para longas distâncias.
Apresentação de seminário 4G e LTE (Long Term Evolution) na disciplina de Princípios de Telecomunicações, do Centro Universitário de Votuporanga - UNIFEV.
O documento discute sistemas celulares móveis. Ele descreve a estrutura básica de um sistema celular, incluindo terminais móveis, estações de rádio base e centrais de comutação. Também aborda conceitos como células, reutilização de frequência e expansão de capacidade através da divisão de células e setorização.
1. O documento descreve um projeto de banda larga via satélite para a cidade de Coari no Amazonas.
2. Ele apresenta os componentes básicos de um sistema de comunicação via satélite e realiza cálculos para o enlace entre uma antena VSAT em Coari e o satélite Star One C1.
3. O estudo conclui que a banda larga via satélite é viável para a região, apesar das atenuações causadas por chuva devido à localização geográfica.
O documento discute conceitos básicos de redes de computadores, incluindo definições, vantagens, o modelo OSI de sete camadas e tipos de sinais, redes e topologias. Descreve as camadas do modelo OSI, sinais analógicos e digitais, redes locais e mundiais, e vários tipos de topologias e cabos de rede.
O documento apresenta uma introdução sobre redes de computadores, abordando sua evolução, organização e conceitos básicos. Discorre sobre os modelos OSI e TCP/IP, redes locais, metropolitanas e de longa distância, equipamentos de conectividade e comunicação digital. Também introduz tópicos como modulação, códigos de correção de erros e comunicação wireless.
TCP/IP_REDES DE COMPUTADORES E MODELO OSI.pdfSamara Santos
(1) O documento discute os modelos TCP/IP e OSI, explicando como a comunicação entre dispositivos é realizada através de camadas de protocolo. (2) É apresentado o modelo de camadas, no qual cada camada realiza tarefas específicas para permitir a comunicação, com cada camada interagindo apenas com as adjacentes. (3) Os modelos TCP/IP e OSI organizam os protocolos em camadas hierárquicas para simplificar a comunicação entre dispositivos.
O documento analisa sistemas de comunicação para automação de minas subterrâneas utilizando tecnologias Modbus e Leaky Feeder. Discute o uso desses sistemas para controle automático de ventilação e instrumentos, avaliando vantagens e desvantagens de cada tecnologia para esse ambiente.
O documento discute as camadas da rede OSI e as tecnologias de rede. Explica como hubs e switches funcionam em redes de 10 Mbps e 100 Mbps e descreve as funções das camadas de rede, transporte, sessão e aplicação. Também discute gateways, routers, protocolos de rede e topologias como barramento e estrela usando Ethernet.
Aula 1 - Redes de Computadores_Prof_John_Aguiar.pdfjohn34concursos
Este documento discute a arquitetura de redes e meios de transmissão em uma aula sobre redes de computadores. Aborda os conceitos de comunicação de dados, transmissão de dados simplex, half-duplex e full-duplex, bem como a história das redes desde a ARPANET até o desenvolvimento do TCP/IP e a Internet.
Confiabilidade do canal em codificação turbo dscdma sujeito a desvanecimento ...wagner1861
1. Este documento propõe uma equação geral para medir a confiabilidade do canal em sistemas de codificação turbo DS/CDMA sujeitos a desvanecimento e interferência de múltiplo acesso.
2. A equação de confiabilidade do canal é estabelecida em função da relação sinal-ruído e do carregamento do sistema a partir de resultados de simulação de Monte Carlo.
3. Isso permite prever a confiabilidade do canal em diferentes cenários de operação, incluindo baixa, média e alta relação s
O documento fornece uma lista de exercícios com respostas sobre redes de computadores e comunicação de dados. As respostas descrevem os principais fatores que levaram à padronização do modelo OSI de protocolos de rede, as funções de cada camada do modelo OSI, e as diferenças entre transmissão serial e paralela.
O documento discute os principais protocolos de redes industriais Ethernet, como Profinet, Ethernet/IP e HSE. Ele explora as características e aplicações desses protocolos, além de resumir a evolução da arquitetura TCP/IP para ambientes industriais.
O documento descreve a evolução dos switches Ethernet. Inicialmente, os switches isolavam domínios de colisão e permitiam coexistência de velocidades de transmissão. Atualmente, switches suportam interfaces de alta velocidade e longo alcance usando fibra óptica, e mecanismos como VLANs e árvores de cobertura permitem particionar e redundar redes grandes.
1. O documento descreve a tecnologia de transmissão CDMA (Code Division Multiple Access), incluindo sua codificação e capacidade do canal.
2. A tecnologia CDMA permite que vários sinais compartilhem o mesmo espectro de frequência, codificando a energia de cada estação móvel através de um código específico e espalhando o sinal por toda a largura de banda.
3. A identificação e demodulação de cada sinal ocorre no receptor através da aplicação da réplica do código utilizado
Este documento fornece informações sobre redes de computadores, incluindo conceitos como servidores, usuários finais, tipos de redes (LAN e WAN), componentes de rede (como bridge, hub, switch), cabos, topologias de rede, meios de transmissão e protocolos de rede.
1. O documento descreve a evolução das redes locais desde os primórdios até os padrões atuais do IEEE 802. Ele discute o desenvolvimento da Ethernet, do protocolo ALOHA e das topologias de rede em estrela, anel e barra.
1. O documento apresenta conceitos básicos sobre telecomunicações, incluindo sistemas de comunicação, quantificação de informação, sinais elétricos e espectros.
2. É fornecido material didático para acompanhamento de aulas sobre Telecomunicações I, abordando tópicos como sistemas de comunicação, quantificação de informação, sinais senoidais e não senoidais, espectros e canal de voz.
3. O autor é Prof. Marcus Tadeu Pinheiro Silva da Coordenação de Ele
O documento discute redes sem fio, apresentando:
1) As principais categorias de redes sem fio: interconexão de sistemas, LANs sem fio e WANs sem fio.
2) O padrão 802.11 para LANs sem fio (WiFi), abordando desafios e modos de operação.
3) Conceitos sobre hardware e arquitetura do Bluetooth para conexão sem fio de dispositivos.
1. Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Faculdade de Engenharia
Departamento de Eletrˆonica e Telecomunica¸c˜oes
Programa de P´os-Gradua¸c˜ao em Engenharia Eletrˆonica
Disciplina: Arquitetura de Sistemas Distribu´ıdos
Professor: Alexandre Sztajnberg
Sistema de Acompanhamento de
Unidades M´oveis
Aluna: Elaine de M. Silva
2 o
Semestre - 2010, 24 de Novembro de 2010
Rio de Janeiro - RJ - Brasil
2. Resumo
Prop˜oe-se neste trabalho um sistema de software que permita a locali-
za¸c˜ao e plotagem de unidades m´oveis, como navios ou ve´ıculos terrestres,
atrav´es de sistema de posicionamento global, utilizando apenas o hardware
para fins r´adio amador/militar, comumente utilizado em embarca¸c˜oes ma-
r´ıtimas, descrito em Huguenin (2006).
Os principais problemas do sistema s˜ao causados pela: (i) perda de
pacotes por absor¸c˜ao, reflex˜ao ou outra interferˆencia devido ao meio f´ısico
(ondas eletromagn´eticas - HF); (ii) perda de pacotes por falta de controle
de fluxo; (iii) colis˜oes devido `a falta de controle de acesso ao meio; (iv)
inconsistˆencia causada pela entrada e sa´ıda de unidades m´oveis do sistema
sem que a central tome conhecimento.
A solu¸c˜ao proposta utiliza pacotes IP encapsulados em frames tipo
HDLC AX.25 da camada de enlace (ISO), atrav´es do pacote de software
KA9Q, desenvolvido por Karn (1989) que s˜ao transmitidos na banda HF
com modula¸c˜ao AM-SSB. O protocolo AX.25 cuida da perda de pacotes
e retransmiss˜oes; o acesso ao meio ´e controlado por uma implementa¸c˜ao
do protocolo CSMA/CA na camada de aplica¸c˜ao e o endere¸camento das
unidades foi resolvido assinalando endere¸cos IP dinˆamicos via DHCP. O
produto final ´e um software que informa a localiza¸c˜ao de cada uma das
unidades do sistema na tela do computador da unidade central.
Dada a natureza distribu´ıda do sistema, foram discutidos aspectos
relevantes relacionados `a disciplina Arquitetura de Sistemas Distribu´ıdos,
do Programa de P´os-Gradua¸c˜ao em Engenharia Eletrˆonica da Faculdade
de Engenharia de Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Os aspectos
explorados foram a escalabilidade, o grau de transparˆencia da distribui¸c˜ao,
sincroniza¸c˜ao e tolerˆancia `a falhas.
Este trabalho foi motivado pela disserta¸c˜ao de Huguenin (2006).
2
4. 1 Introdu¸c˜ao
Utilizado em aplica¸c˜oes civis desde 1983, o ´unico sistema totalmente funcional
de navega¸c˜ao global por sat´elite, o sistema de posicionamento global - GPS ,
foi inicialmente criado pelo departamento de defesa dos Estados Unidos (DOD)
com fins militares (Wikipedia (2010b)).
O sistema conta com uma constela¸c˜ao de 29 sat´elites (24 operacionais e 5
reservas) que orbitam a Terra e transmitem microondas com informa¸c˜oes sobre
a hora em que a mensagem foi enviada, informa¸c˜oes sobre a ´orbita (efem´erides)
e sobre as condi¸c˜oes gerais dos sat´elites que comp˜oem o sistema. Utilizando
estes dados e o m´etodo de trilatera¸c˜ao, ´e poss´ıvel determinar a localiza¸c˜ao de
objetos pr´oximos `a Terra ou em sua superf´ıcie com precis˜ao, desde que haja
visibilidade de pelo menos 3 sat´elites (Wikipedia (2010a)).
Estas caracter´ısticas do GPS tornaram atrativo seu uso comercial e acadˆe-
mico, como em sistemas de monitoramento de frotas em tempo real, topografia,
agrimensura e outros.
Este trabalho prop˜oe um sistema de monitoramento da localiza¸c˜ao de unida-
des m´oveis mar´ıtimas ou terrestres. As unidades m´oveis disp˜oem de receptores
GPS que calculam e transmitem as informa¸c˜oes de localiza¸c˜ao, velocidade, hora
e dire¸c˜ao a um computador, que por sua vez, transmite estas informa¸c˜oes a uma
esta¸c˜ao central atrav´es de uma configura¸c˜ao modem-r´adio e r´adio-transmissor.
A esta¸c˜ao central plota as informa¸c˜oes em um mapa na tela.
Um sistema como este pode auxiliar na presta¸c˜ao de socorro `as v´ıtimas de
acidentes com navios e embarca¸c˜oes, na preven¸c˜ao de acidentes, no uso mais
eficiente da frota (sistema de apoio `a log´ıstica), entre outros (Huguenin (2006)).
A se¸c˜ao 2 descreve o hardware, as limita¸c˜oes do sistema de comunica¸c˜ao e
os principais requisitos. A proposta para a solu¸c˜ao do problema ´e abordada na
se¸c˜ao 3. A avalia¸c˜ao cr´ıtica, sob a ´otica de sistemas distribu´ıdos e as conclus˜oes
gerais s˜ao apresentadas na se¸c˜ao 4.
2 Descri¸c˜ao do Sistema
O trabalho desenvolvido por Huguenin (2006) apresenta um sistema de acompa-
nhamento de unidades m´oveis (SAUM) como sendo composto, inicialmente, de
20 unidades m´oveis e uma base. Cada unidade m´ovel (navio) possui um receptor
de GPS, GP-80 da Furuno. Os dados referentes a localiza¸c˜ao e velocidade da
unidade, al´em da hora enviada no sinal do sat´elite s˜ao enviados pelo receptor
para um computador local, atrav´es da porta serial. Estes dados s˜ao tratados
e enviados `a base atrav´es de comunica¸c˜ao via r´adio-transmissor HF IC-1000,
da ICOM. A interface entre computador e r´adio ´e realizada pelo modem-r´adio
Kampus 98 da Kantronics. O modem tamb´em usa comunica¸c˜ao via interface
serial, portanto, o computador local necessita de duas interfaces seriais.
Como n˜ao ´e necess´ario saber a localiza¸c˜ao da base, a mesma n˜ao possui um
receptor GPS.
4
5. A comunica¸c˜ao entre as unidades e a base foi realizada atrav´es de r´adio-
transmissores comuns operando na banda HF por diversos motivos, entre eles
(Huguenin (2006)):
• aparelhos de UHF,VHF e HF s˜ao mais baratos e simples, al´em de ser
obrigat´orios para navios;
• a comunica¸c˜ao via r´adio ´e livre, ao contr´ario da comunica¸c˜ao via celular
que inclui gastos com a operadora local. Al´em disto, a comunica¸c˜ao via
celular necessita que se contrate um operadora em cada localidade, o que
aumenta o custo do sistema. A comunica¸c˜ao via sat´elite ´e mais eficiente,
pois possui maior largura de banda, por´em, os custos com instala¸c˜ao,
manuten¸c˜ao e utiliza¸c˜ao tamb´em s˜ao grandes;
• equipamentos VHF e HF s˜ao obrigat´orios em navios;
• as ondas HF e VHF que alcan¸cam a ionosfera s˜ao refratadas de volta `a
Terra, essas bandas s˜ao utilizadas pelos operadores de r´adio amador para
transmiss˜oes de longa distˆancia (Tanenbaum (2003)).
Entretanto, mesmo com as vantagens citadas acima, existem problemas rela-
cionados `a comunica¸c˜ao via r´adio. Perda de energia devido `a reflex˜ao, absor¸c˜ao
e atenua¸c˜ao, mudan¸ca na dire¸c˜ao de propaga¸c˜ao devido as altera¸c˜oes nas con-
di¸c˜oes clim´aticas e meios de propaga¸c˜ao diferentes (refra¸c˜ao), zonas de sombra,
etc. s˜ao problemas cr´ıticos quando o que se quer transmitir s˜ao dados, ao inv´es
de voz. Pacotes inteiros podem ser perdidos ou sofrer interferˆencias, tornando
a mensagem irrecuper´avel.
Al´em deste problema ainda existe o fato de a transmiss˜ao ser realizada em
apenas uma freq¨uˆencia, ou seja, o meio f´ısico ´e compartilhado. Pacotes enviados
ao mesmo tempo sofreriam colis˜ao. Este problema poderia ser superado com
alguma t´ecnica de multiplexa¸c˜ao, seja ela em freq¨uˆencia - FDM ou em tempo
- TDM. Por´em n˜ao existe em (Huguenin (2006)) nenhuma referˆencia sobre t´ec-
nicas de multiplexa¸c˜ao empregadas pelo r´adio-transmissor IC-1000, e, n˜ao foi
encontrado nenhum manual do produto online.
Os problemas com perda de pacotes e colis˜ao, impostos pelo meio de trans-
miss˜ao, tornam a comunica¸c˜ao entre unidades m´oveis e base n˜ao-confi´avel. A
base pode nunca receber o pedido de uma unidade para entrar ou sair do sis-
tema, assim como uma unidade m´ovel pode nunca receber mensagens da base,
mesmo estando no sistema.
Uma solu¸c˜ao para o problema de colis˜ao seria utilizar protocolos de acesso ao
meio e o problema de perda de pacotes poderia ser solucionado com um sistema
de notifica¸c˜ao de recebimento de pacotes. As solu¸c˜oes com suas respectivas
estruturas s˜ao apresentadas na pr´oxima se¸c˜ao.
A Fig. 1 mostra a vis˜ao geral do sistema, conforme ilustrado em Huguenin
(2006).
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6. Figura 1: Arquitetura do sistema.
3 Proposta
Conforme mencionado na se¸c˜ao 2, os dois principais problemas do sistema de
acompanhamento de unidades m´oveis s˜ao a perda de pacotes e colis˜ao. Estes
problemas s˜ao agravados pela restri¸c˜ao no uso de hardware, de forma que novas
tecnologias, como uma rede de computadores utilizando uma comunica¸c˜ao mais
confi´avel, como a rede de telefonia m´ovel, n˜ao pode ser implantada. A solu¸c˜ao foi
ent˜ao, desenvolvida baseada no equipamento dispon´ıvel, utilizando protocolos
implementados em software quando necess´ario.
3.1 O modem-r´adio KAM ’98
O modem-r´adio KAM ’98 da Kantronics ´e um TNC, terminal-node controller,
uma combina¸c˜ao de modem e um microcomputador de prop´osito especial. A
configura¸c˜ao mais utilizada deste equipamento ´e ilustrada na Fig. 2. O transcei-
ver envia e recebe sinais de ´audio (r´adio) entre a antena e o TNC. O TNC opera
como um modem, codificando a informa¸c˜ao digital proveniente do computador
em sinais de ´audio que ser˜ao transmitidos pela antena.
O primeiro modo digital a ser transmitido via r´adio foi o c´odigo Morse,
seguido pelo Telex (teletipo). Por´em, o primeiro modo a utilizar detec¸c˜ao de
erros surgiu na d´ecada de 50, o Teletipo sobre R´adio (TOR - Teletype Over
Radio), modo utilizado at´e os dias de hoje. Os r´adio amadores adaptaram
este modo, nomeando-o AMTOR. Outros modos atuais s˜ao o ASCII e o RTTY
(Kantronics (1998)).
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7. Figura 2: Esquema de utiliza¸c˜ao de TNC
3.2 O protocolo AX.25
O packet radio ´e uma forma transmiss˜ao de dados via r´adio ou links wireless
usando pacotes, ao inv´es de um fluxo de dados sobre um circuito totalmente
conectado, comum nas redes de telefonia. O uso mais comum do packet radio
´e em r´adio amador. Quando teve in´ıcio a transmiss˜ao de pacotes de dados
atrav´es das ondas de r´adio HF e VHF, o protocolo das redes de telefonia da
camada de enlace, X.25, foi modificado pelos r´adio amadores e denominado
AX.25 (Kantronics (1998)).
O protocolo AX.25 est´a em conformidade com a ISO IS 3309, 4335 e com
o HDLC (High-Level Data Link Control 7809. O HDLC ´e um protocolo ori-
entado a bits da camada de enlace. Este protocolo foi a base para o IEEE
802.2 LLC e para o mecanismo de quadros do PPP utilizado por servidores
para conectar a uma WAN. Roteadores Cisco tamb´em utilizam uma modifica-
¸c˜ao do HDLC (Cisco HDLC) para encapsular dados para comunica¸c˜ao serial
(Tanenbaum (2003)).
Existem trˆes tipos de quadros (frames) AX.25 (Beech (1993)):
• quadro I - informa¸c˜ao;
• quadro S - supervis´orio;
• quadro U - n˜ao-numerado (unnumbered).
A Fig. 3 mostra a estrutura dos quadros U e S e a Fig. 4 quadro I.
Figura 3: Estrutura dos quadros U e S
Os campos de cada quadro s˜ao descritos brevemente:
• Flag - delimita o conjunto de bits que forma o frame. O valor 7E deve ser
´unico no quadro inteiro;
• Address - identifica o endere¸co do remetente e do destinat´ario;
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8. Figura 4: Estrutura do quadro I
• Control - identifica o tipo de quadro e controla alguns atributos da camada
de enlace, discutidos a diante;
• PID - identifica que protocolo da camada de rede est´a sendo utilizado
(Appletalk, TCP/IP, AX.25 camada 3, NET/ROM, etc.);
• Information - campo com capacidade para 256 octetos que cont´em os dados
do usu´ario. O quadro deve sempre possuir um n´umero integral de octetos.
A cada sequencia de cinco bits 1, um bit 0 ´e adicionado (bit stuffing, para
que a informa¸c˜ao n˜ao seja confundida com os Flags inicial e final (7E);
• FCS - Frame Check Sequence - n´umero de 16 bits que ´e calculado pelo
transmissor e pelo receptor. Serve como mecanismo de checksum;
O protocolo AX.25 define regras para a comunica¸c˜ao entre dois terminais,
no n´ıvel da camada de enlace (ISO), independente da existˆencia de camadas
superiores. O protocolo foi bem definido para ambientes half-duplex e full-
duplex e possui suporte a diversos tipos de erro de conex˜ao (Beech (1993)):
• TNC ocupado - quando o buffer do TNC receptor est´a cheio ele envia uma
mensagem RNR (Receive Not Ready) no campo de controle do quadro
tipo S para o TNC transmissor. Esta ´e uma implementa¸c˜ao de controle
de fluxo;
• Erro na seq¨uˆencia do quadro - este erro ´e sinalizado pela mensagem SREJ
no campo de controle do quadro tipo S, quando o n´umero de sequˆencia
enviado n˜ao e igual ao esperado. Isto garante a correta sequˆencia dos
pacotes;
• Erro por time out - T1 - ao enviar um pacote, o transmissor inicia o timer
T1 e fica no aguardo da confirma¸c˜ao do recebimento (um pacote de ACK).
Se o ACK n˜ao ´e recebido durante o tempo estipulado por T1, e nenhum
pacote supervisor com mensagem SREJ foi recebido neste intervalo, o
transmissor inicia a rotina de retransmiss˜ao, de acordo com o pr´oprio
timer e uma vari´avel de contagem de retransmiss˜ao;
• Erro por time out - T3 - o timer T3 garante a funcionalidade do link,
enviando quadros de poll quando h´a pouca atividade no meio;
• Frame inv´alido - se um frame inv´alido1
´e recebido o frame ´e descartado,
sem nenhuma a¸c˜ao adicional.
1Um quadro inv´alido: (i) possui menos de 136 bits; (ii) n˜ao possui flags de in´ıcio e fim;
(iii) n˜ao ´e alinhado por octetos
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9. Conclui-se que o protocolo AX.25, utilizado pelo modem KAM ’98, imple-
menta controle de fluxo, mecanismo de sinaliza¸c˜ao de perda de pacotes e re-
transmiss˜oes, monitoramento do meio, correto sequenciamento de pacotes. O
uso deste protocolo de n´ıvel 2 auxiliaria na solu¸c˜ao de alguns dos problemas
do SAUM, adicionando alguma confiabilidade na comunica¸c˜ao entre unidades
m´oveis e base.
3.2.1 TCP/IP sobre AX.25
Escolhido o protocolo de enlace, para facilitar o desenvolvimento da aplica¸c˜ao,
seria ´util trabalhar com protocolos de n´ıvel de rede e transporte bem conheci-
dos e difundidos, como o IP e o TCP. Por´em, tanto o IP como o TCP requerem
funcionalidades que n˜ao s˜ao encontradas no AX.25 nativo. Para resolver este
problema, Phil Karn definiu o pacote KA9Q que prevˆe funcionalidades TCP/IP
para r´adio amador, suportando toda a pilha de protocolos usados na Internet
(Karn (1989)). Por´em, o pacote ficou obsoleto quando os sistemas operacio-
nais modernos come¸caram a implementar utilit´arios que encapsulam quadros
TCP/IP em AX.25 (TCP/IP over Amateur Radio) (Wikipedia (2008)).
Utilizando o comando kissattach, parte do pacote ax25-util do Linux, ´e pos-
s´ıvel configurar uma porta AX.25 para carregar dados TCP/IP e assinalar um
endere¸co IP. Desta forma o problema de endere¸camento das unidades m´oveis ´e
resolvido (Lages (2007)). A rede AMPRNET (Amateur Packet Radio Network)
foi assinalada com endere¸cos IP classe A e nome de dom´ınio ampr.org (Karn
(1989)).
Com o TCP e o IP sobre o AX.25 ´e poss´ıvel tratar a aplica¸c˜ao como uma
aplica¸c˜ao de rede comum, al´em de relegar a preocupa¸c˜ao com retransmiss˜oes
e endere¸camento aos protocolos. Desta forma, cada unidade m´ovel do sistema
possui um endere¸co IP associado a seu callsign e o controle de fluxo ´e tratado
pelo TCP. Ainda assim, colis˜oes e retransmiss˜oes desnecess´arias poderiam ser
evitadas se houvesse algum controle de acesso ao meio. O protocolo da sub-
camada de acesso ao meio, CSMA/CA, foi escolhido para esta solu¸c˜ao. Ele ´e
abordado na Se¸c˜ao 3.3.
3.3 O Protocolo CSMA/CA
O CSMA/CA - Carrier-Sense Multiple Access with Collision Avoidance - ´e um
protocolo da subcamada de acesso ao meio utilizado em comunica¸c˜ao wireless.
N˜ao se pode usar CSMA/CD neste tipo de comunica¸c˜ao pois n˜ao ´e poss´ıvel
escutar o meio n˜ao confinado enquanto se transmite, a for¸ca do sinal transmitido
mascara os sinais recebidos.
Para simular o carrier sense utiliza-se um esquema conhecido como Virtual
Carrier Sense - VCS, que ´e simplesmente uma sinaliza¸c˜ao com mensagens de
RTS e CTS. Quando uma esta¸c˜ao deseja transmitir, ela escuta o meio. Se n˜ao h´a
sinais no momento, ela envia um quadro pequeno denominado RTS - Request to
Send. Um servidor (base) receb esta requisi¸c˜ao e envia um pacote de CTS - Clear
to Send para todos. Ao fim do broadcast as esta¸c˜oes que receberam o pacote
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10. CTS ficam cientes que haver´a uma transmiss˜ao e que n˜ao devem transmitir
at´e um determinado tempo. A esta¸c˜ao que desejava transmitir, ao receber o
CTS, envia seu pacote e aguarda a confirma¸c˜ao do recebimento, o ACK. Caso
ela n˜ao receba o ACK, ela pode retrasmitir, dentro de um intervalo de tempo
especificado.
O RTS e o CTS diminuem as colis˜oes e retransmiss˜oes desnecess´arias na
rede.
O cap´ıtulo 4 de Cawood (2006) descreve em fluxograma o protocolo conforme
seria implementado na base terrestre e nas unidades localizadas em sat´elites.
A descri¸c˜ao do protocolo nas unidades em sat´elites poderia ser utilizada para
implementar o protocolo na base e nas unidades m´oveis. A Fig. 5 ilustra o
fluxograma do protocolo.
Figura 5: Fluxograma CSMA/CA - possibilita que a esta¸c˜ao receba e envie
mensagens
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11. 3.4 Solu¸c˜ao proposta
A arquitetura da solu¸c˜ao proposta ´e composta de todo o hardware descrito em
Huguenin (2006). O sistema operacional sugerido ´e o Linux com o pacote ax25-
utils devidamente instalado. O software ´e todo desenvolvido na linguagem de
programa¸c˜ao C com interface gr´afica escrita em Tk.
As camadas do modelo TCP/IP e os protocolos utilizados s˜ao ilustrados na
Fig 6.
DHCP
TCP
IP
AX.25
Aplicaçao
Transporte
Rede
Enlace
CSMA/CA
Figura 6: Pilha de protocolos
O protocolo DHCP pode ser usado na m´aquina da base para assinalar en-
dere¸cos IP dinˆamicos `as unidades m´oveis, desta forma seria sempre poss´ıvel
endere¸car unidades novas e detectar por time out unidades que por algum mo-
tivo tenham sa´ıdo do sistema.
A implementa¸c˜ao do protocolo CSMA/CD pode ser feita de acordo com o
fluxograma da Fig 5 e o encapsulamento do quadro IP em AX.25 ´e realizado pelo
kernel do Linux a partir do momento em que a interface do modem ´e associada
´a um IP com o comando kissattach.
Toda aplica¸c˜ao pode ser escrita usando RPC, simplificando a comunica¸c˜ao
e escondendo a distribui¸c˜ao da aplica¸c˜ao. As mensagens trocadas entre base e
unidades m´oveis possuem o seguinte formato:
• ID - campo de identifica¸c˜ao da mensagem. Pode ser ADD para adicionar
uma unidade m´ovel, DEL para remover uma unidade, INF apenas para
informa¸c˜oes do GPS e ACK para confirma¸c˜ao de mensagens recebidas pela
base;
• TS - campo para o time stamp, sincronizado por GPS;
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12. • ADDR TX - endere¸co IP do remetente;
• ADDR RX - endere¸co IP do destinat´ario;
• DATA - dados do GPS.
A base pode receber mensagens de ADD, INF ou DEL atrav´es do m´odulo
de CSMA/CD. Se a mensagem ´e ADD ou INF, os dados do GPS enviados pela
unidade m´ovel s˜ao mostrados no mapa e um ponto verde ´e plotado indicando a
localiza¸c˜ao da unidade. Um timer (T1) que conta o tempo entre mensagens INF
de um mesmo remetente ´e zerado e uma mensagem de ACK ´e enviada `a unidade.
A unidade m´ovel deve enviar sua localiza¸c˜ao para a base a cada 10 minutos
depois de sua inclus˜ao no sistema. Caso a base n˜ao receba uma nova mensagem
de INF da unidade m´ovel em at´e 20 minutos o ponto correspondente ´aquela
unidade no mapa ´e plotado em amarelo. Caso a unidade n˜ao se comunique com
a base em at´e 40 minutos, o ponto ´e plotado em cinza e a unidade ´e desconectada
do sistema.
Se a base recebe uma mensagem de DEL, a unidade transmissora deseja sair
do sistema e ´e plotada em cinza. A Fig 7 mostra o funcionamento das unidades
m´oveis atrav´es de um diagrama de estado.
4 Conclus˜oes
Este trabalho discutiu a cria¸c˜ao de um sistema de acompanhamento de unidades
m´oveis (SAUM) utilizando recursos normalmente dispon´ıveis em r´adio amador.
A transmiss˜ao de dados via packet radio utiliza um modem-r´adio e um trans-
ceiver para propagar pacotes AX.25 atrav´es de ondas de r´adio. Por´em, a pro-
paga¸c˜ao de dados atrav´es de ondas eletromagn´eticas ´e propensa a muitos erros
causados por reflex˜ao, refra¸c˜ao, ru´ıdo, etc.
Para garantir que a transmiss˜ao de dados do SAUM foi proposto um sistema
no qual pacotes IP fossem encapsulados em pacotes AX.25, de forma que fosse
poss´ıvel utilizar n˜ao s´o as caracter´ısticas de controle de fluxo, sequenciamento
de pacotes e confirma¸c˜ao de recebimento (ACK) inerentes ao protocolo AX.25,
mas tamb´em o endere¸camento previsto pelo protocolo IP e o controle de fluxo
fornecido pelo protocolo IP. Al´em disto, usando pacotes TCP/IP foi poss´ıvel
tratar de forma simples a implementa¸c˜ao de um m´odulo de software que age
como controle de acesso ao meio, emulando o CSMA/CA.
Dada a grande quantidade de troca de mensagens entre base e unidades
m´oveis, foi sugerido que todo o SAUM seja implementado usando RPC, desta
forma esconde-se sua natureza distribu´ıda sendo poss´ıvel enxerg´a-lo como um
sistema local. O sistema se mostra escal´avel pois novas unidades que desejem
entrar no SAUM receber˜ao um endere¸co IP, a base passar´a a receber mensagens
desta nova unidade e o timer T1 pode ser implementado como uma thread que
´e reiniciada a cada vez que a unidade envia mensagens do tipo INF e destru´ıda
quando a unidade ´e desconectada do SAUM.
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14. A sincroniza¸c˜ao das unidades e da base pode ser feita por GPS, desta forma,
todas as unidades do SAUM ter˜ao a mesma hora e contar˜ao o tempo da mesma
forma.
Quanto `a tolerˆancia `a falhas, existem pontos cr´ıticos que precisam ser me-
lhorados. Por exemplo, se for detectado que a base n˜ao responde, poderia haver
uma elei¸c˜ao e uma das unidades poderia tornar-se a base. Para isso seria neces-
s´ario que o software executado pela base esteja presente em todas as unidades,
ou em um reposit´orio comum a todos.
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15. Referˆencias
Beech, W. (1993). Ax.25 link access protocol for amateur packet radio.
Cawood, A. (2006). Adaptation, optimisation and simulation of the csma/ca
protocol for a low earth orbit satellite uhf link. Dispon´ıvel em
https://scholar.sun.ac.za/handle/10019.1/2612.
Huguenin, E. (2006). Sistema de acompanhamento de unidades m´oveis.
Kantronics (1998). Kam ’98 - users guide.
Karn, P. (1989). Amateur packet radio and tcp/ip. Dispon´ıvel em
http://www.ham.gr/sv1rd/packet/connex.txt.
Lages, W. F. (2007). Comunica¸c˜ao de dados atrav´es da rede el´etrica. Dispon´ıvel
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Tanenbaum, A. (2003). Redes de Computadores, Elsevier Editora.
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