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POLÍCIA
        ESCOLA
       FAMÍLIA



“Entre pais e filhos não há maior abismo que o silêncio“.
 Depende sempre da maneira como os pais se
 posicionam diante do usuário e seus
 problemas.
   Prender o filho no quarto durante o
    fim de semana;
   Bater, brigar;
   Vigiar todos os seus passos;
   Revistar suas coisas e roupas;
   Ir atrás dele nos lugares que
    normalmente freqüenta;
   Proibir seus amigos de
    freqüentarem a casa;
   Chamar a policia "para dar um
    susto nele";
   Internar em clínicas, geralmente
    psiquiátricas;
   Expulsá-lo de casa;
   Fingir que nada está acontecendo.
   Não permite a eles compreender
    seu apelo e desamparo. Tudo é
    recebido como reclamação ou
    agressão.
   "Já fizemos tudo que podíamos,
    só um milagre pode salvar nossos
    filho";
   Uma cartomante falou que fizeram
    um trabalho para ele, por inveja.
    “Ela prometeu desfazê-lo”;
   Doutor, o senhor é a nossa última
    esperança. Será que se nós o
    deixarmos aqui um mês ele estará
    bom?”
   Tentar conhecer e compreender as
    dificuldades do filho;                  MANTER A CALMA
   Procurar enxergar a verdadeira
    dimensão do problema, deixando de
    lado sentimentos de culpa;
   Levar em consideração aspectos
    característicos da adolescência e da
    juventude, lembrando-se da própria
    experiência nestas fases;
   Entender o que a droga significa na
    vida do filho - novas experiências,
    busca do prazer, fuga de problemas
    (emocionais principalmente), alivio à
    dor, angústia, depressão;
   Buscar o diálogo franco e aberto;
   Ter em mente que a droga pode ser
    passageira, principalmente se forem
    tomadas medidas adequadas;
   Respeitar       os    valores    que
    constituem o seu mundo, evitando
    impor valores próprios;
   Aceitar      os    momentos        de
    instabilidade         do       filho,
    principalmente do adolescente,
    aprendendo a lidar com eles;
   Evitar tratar o adolescente como se
    fosse criança;
   Ter consciência dos limites do filho,
    evitando exigências demasiadas;
   Agir com autoridade, sem cais no
    autoritarismo;
   Encarar o problema de maneira lúcida,
    dando nome aos bois, sem falso pudor;
   Informar - se sobre os tipos de drogas,
    seus efeitos e conseqüências, em fontes
    científicas isentas de preconceitos;
   Reconhecer os próprios erros e tentar
    modificá-los;
   Aceitar que nem pai e nem mãe são
    perfeitos;
   Fortalecer vínculos entre membros da
    família,     incentivando    clima    de
    afetividade,                 Sinceridade
    companheirismo;
   Admitir que os filhos não são perfeitos
    nem iguais entre eles, nem melhores e
    nem piores que os pais;
   Aceitar que os filhos não pertencem aos pais e
    têm vida própria;
   Quando necessário, procurar ajuda de
    profissionais especializados;
   Participar de grupos de apoio com outros pais
    para compartilhar o problema e diminuir a
    angústia;
   Você é a pessoa mais indicada, ajudando-o a
    encontrar a solução;
   Vá ao encontro do seu filho com compreensão,
    amor e carinho;
   Ajude - o a se abrir, a falar das dificuldades que
    atravessa;
   Desconfie de manipulações e chantagens;
   Use sua arma mais importante o diálogo. Inicie
    o jogo limpo, voltado à recuperação do filho e o
    reencontro da família.
Primeira Etapa: admitir o problema
Segunda etapa: acreditar na solução
do problema
Terceira etapa: perseverar na busca
de respostas
Quarta etapa: agir o mais rápido
possível
Quinta etapa: pensar em você –
como ser humano
Sexta parte: participar das reuniões;
Sétima parte: Reconstruir e salvar a
vida .
                    “O dependente só aceitará o tratamento se as
                    desvantagens de usar drogas forem
                    maiores do que as vantagens.”
   “JÁ QUE VOCÊ NÃO PODE MUDAR AS
    PESSOAS DIFÍCIEIS, PODE AO MENOS
    INFLUENCIÁ-LAS DE MODO QUE ELAS
    PRÓPRIAS DECIDAM MUDAR A SI MESMAS”.
   FONTE: Cartilha autorizada pelo CONFEN, Conselho Federal de
    Entorpecentes, do Ministério da Justiça; elaborada por uma equipe
    do CORDATO, Centro de Orientação sobre Drogas e Atendimento a
    Toxicômano, Centro de referência para prevenção e tratamento no
    campo das toxicomanias (resolução n 10 do CONFEN, em 09 de
    agosto de 1988).

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  • 1. POLÍCIA ESCOLA FAMÍLIA “Entre pais e filhos não há maior abismo que o silêncio“.
  • 2.
  • 3.
  • 4.  Depende sempre da maneira como os pais se posicionam diante do usuário e seus problemas.
  • 5. Prender o filho no quarto durante o fim de semana;  Bater, brigar;  Vigiar todos os seus passos;  Revistar suas coisas e roupas;  Ir atrás dele nos lugares que normalmente freqüenta;  Proibir seus amigos de freqüentarem a casa;  Chamar a policia "para dar um susto nele";  Internar em clínicas, geralmente psiquiátricas;  Expulsá-lo de casa;  Fingir que nada está acontecendo.
  • 6. Não permite a eles compreender seu apelo e desamparo. Tudo é recebido como reclamação ou agressão.  "Já fizemos tudo que podíamos, só um milagre pode salvar nossos filho";  Uma cartomante falou que fizeram um trabalho para ele, por inveja. “Ela prometeu desfazê-lo”;  Doutor, o senhor é a nossa última esperança. Será que se nós o deixarmos aqui um mês ele estará bom?”
  • 7. Tentar conhecer e compreender as dificuldades do filho; MANTER A CALMA  Procurar enxergar a verdadeira dimensão do problema, deixando de lado sentimentos de culpa;  Levar em consideração aspectos característicos da adolescência e da juventude, lembrando-se da própria experiência nestas fases;  Entender o que a droga significa na vida do filho - novas experiências, busca do prazer, fuga de problemas (emocionais principalmente), alivio à dor, angústia, depressão;  Buscar o diálogo franco e aberto;  Ter em mente que a droga pode ser passageira, principalmente se forem tomadas medidas adequadas;
  • 8. Respeitar os valores que constituem o seu mundo, evitando impor valores próprios;  Aceitar os momentos de instabilidade do filho, principalmente do adolescente, aprendendo a lidar com eles;  Evitar tratar o adolescente como se fosse criança;  Ter consciência dos limites do filho, evitando exigências demasiadas;  Agir com autoridade, sem cais no autoritarismo;
  • 9. Encarar o problema de maneira lúcida, dando nome aos bois, sem falso pudor;  Informar - se sobre os tipos de drogas, seus efeitos e conseqüências, em fontes científicas isentas de preconceitos;  Reconhecer os próprios erros e tentar modificá-los;  Aceitar que nem pai e nem mãe são perfeitos;  Fortalecer vínculos entre membros da família, incentivando clima de afetividade, Sinceridade companheirismo;  Admitir que os filhos não são perfeitos nem iguais entre eles, nem melhores e nem piores que os pais;
  • 10. Aceitar que os filhos não pertencem aos pais e têm vida própria;  Quando necessário, procurar ajuda de profissionais especializados;  Participar de grupos de apoio com outros pais para compartilhar o problema e diminuir a angústia;  Você é a pessoa mais indicada, ajudando-o a encontrar a solução;  Vá ao encontro do seu filho com compreensão, amor e carinho;  Ajude - o a se abrir, a falar das dificuldades que atravessa;  Desconfie de manipulações e chantagens;  Use sua arma mais importante o diálogo. Inicie o jogo limpo, voltado à recuperação do filho e o reencontro da família.
  • 11. Primeira Etapa: admitir o problema Segunda etapa: acreditar na solução do problema Terceira etapa: perseverar na busca de respostas Quarta etapa: agir o mais rápido possível Quinta etapa: pensar em você – como ser humano Sexta parte: participar das reuniões; Sétima parte: Reconstruir e salvar a vida . “O dependente só aceitará o tratamento se as desvantagens de usar drogas forem maiores do que as vantagens.”
  • 12. “JÁ QUE VOCÊ NÃO PODE MUDAR AS PESSOAS DIFÍCIEIS, PODE AO MENOS INFLUENCIÁ-LAS DE MODO QUE ELAS PRÓPRIAS DECIDAM MUDAR A SI MESMAS”.
  • 13. FONTE: Cartilha autorizada pelo CONFEN, Conselho Federal de Entorpecentes, do Ministério da Justiça; elaborada por uma equipe do CORDATO, Centro de Orientação sobre Drogas e Atendimento a Toxicômano, Centro de referência para prevenção e tratamento no campo das toxicomanias (resolução n 10 do CONFEN, em 09 de agosto de 1988).