O documento argumenta contra a legalização das drogas, afirmando que ela acarretaria em maiores danos à sociedade do que manter a proibição. A pesquisa de um instituto português mostra que o consumo de drogas aumentou 66% após a descriminalização em Portugal. Um estudo de um professor brasileiro também aponta que a legalização total poderia expor mais pessoas, especialmente jovens, aos riscos do consumo.
PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA EXIGE EXTREMISTAS FORA DO PODER E REESTRUTURAÇÃO...
Drogas legalizar não é preciso,POR GABRIEL BIRKHANN
1. Drogas:LEGALIZAR NÃO É PRECISO
"Descriminalizar" é um eufemismo pseudo-retórico para desviar as atenções do grande público
para a questão da "legalização das Drogas"!
"Descriminalizar" significa "deixar de ser Crime",ou seja,tal comportamento deixa de ser passível
de punição perante a Lei Geral!
A minha crença é de que a LEGALIZAÇÃO das Drogas,em termos de Produção,Distribuição e
Consumo,acarretará maior dano ou igual dano à legalização do assassinato!
O "principal argumento" daqueles que defendem a Legalização,é de que isso acabaria com o
Tráfico de Drogas!Isso chega a me provocar ânsias de riso!
E de que a Legalização acarretaria numa diminuição de Consumo de Drogas,beneficiando à toda
a sociedade!
O Site "http://www.comoviveremos.com/", noticiou que em "Portugal: Consumo Continuado De
Drogas Aumentou 66% Após Descriminalização"!
Leiam:
{Portugal geralmente é usado como exemplo de sucesso no combate ao tráfico de drogas em
razão da adoção de uma política mais liberal. Segundo dizem, o número de dependentes no país
teria sofrido redução após a descriminalização (em 2001) do uso e da posse de todos os tipos de
drogas, incluindo heroína e cocaína.
Mas não é bem isso o que aponta uma pesquisa realizada pelo Instituto da Droga e
Toxicodependência (IDT) de Portugal.
O estudo aponta que entre 2001, data em que foi implementada a política de descriminalização
da droga em Portugal, e 2007, o consumo continuado de drogas registrou, em termos absolutos,
uma subida de 66%.
A pesquisa acrescenta ainda que no período em análise se registou uma subida de 37% no
consumo de cannabis, de 215% no de cocaína, de 57,5% no de heroína e de 85% no de Ecstasy.
O mesmo relatório aponta que o número de óbitos com resultados positivos para drogas
registados no Instituto de Medicina Legal em 2007 registrou um aumento de 45%, o valor mais
elevado desde 2001, reforçando a tendência para a subida desde 2005. No que diz respeito ao
HIV/SIDA, segundo o recente relatório (Novembro de 2010) do Observatório Europeu das
Drogas e da Toxicodependência, Portugal é o país que apresenta os valores mais elevados da
Europa.
2. Revelou ainda um relatório das Nações Unidas de Junho de 2009 ter havido em Portugal um
aumento de 40% nos homicídios relacionados com drogas, o valor mais elevado de toda a
Europa!}
As informações do site "Diário Digital",terminam com a seguinte afirmação:
"Portanto, acho melhor os defensores da descriminalização/legalização do uso da maconha no
Brasil usarem outro país como exemplo (se é que existe), porque a realidade dos nossos irmãos
lusitanos não corrobora a tese por eles defendida"!
Eu sugiro,além,a Leitura de um trabalho do Professor Ronaldo Ramos Laranjeira,disponíveis nos
seguintes links/endereços (!):
http://www.mvb.org.br/userfiles/ESTUDO_PROF_LARANJEIRA.pdf
http://www.uniad.org.br/desenvolvimento/images/stories/publicacoes/texto/Ronaldo
%20Laranjeira%2008.pdf
Neste trabalho lê-se que:
"Argumentase que a proibição total causaria mais dano do que mesmo a legalização total da
droga. A grande fraqueza deste tipo de argumento é que não leva em consideração que a
legalização de uma droga produz uma maior oferta desta droga, e portanto exporia um número
maior de pessoas ao consumo e portanto às suas complicações. Enfatiza-se aqui em demasia o
comportamento individual do uso de drogas e não se leva em consideração o nível agregado de
dano. Por exemplo, se legalizássemos completamente a maconha uma das possibilidades seria
uma maior consumo global desta droga, e possivelmente um maior consumo na
população mais jovem, pois é isto que ocorre com as drogas lícitas como o álcool e o
cigarro. Portanto com a legalização teríamos por um lado talvez menor número de crimes
mais violentos, mas por outro lado a população mais jovem teria maiores complicações na
escola, e talvez até aumentasse um tipo de criminalidade menos violenta para conseguir um
pouco de dinheiro para consumir drogas"!
Ele é citado e elogiado pelo competente jornalista e blogueiro da VEJA.COM,Reinaldo
Azevedo,no texto intitulado (!):
/Ronaldo Laranjeira, duro crítico da descriminação das drogas, comandará programa anticrack
em SP; não existe nem existirá “Bolsa Crack” no Estado; trata-se de uma absurda distorção/
Portanto,que a Legalização não se concretize!
Pois é tudo como eu digo:legalizem as Drogas,legalizem os assassinatos!
E é isso,Brasil!