1. O documento discute vários desafios relacionados à avaliação de aprendizagem, incluindo a falta de pesquisa sistemática na área e a necessidade de definir linhas de pesquisa focadas nas salas de aula.
2. É necessário mais formação de professores contextualizada às disciplinas específicas, integrada à pesquisa e prática.
3. As escolas devem definir políticas de avaliação alinhadas ao currículo nacional para promover a equidade e qualidade do ensino.
1) O documento traça um paralelo entre a avaliação convencional, que classifica e julga os alunos, e a avaliação mediadora, que usa o erro como parte do aprendizado e aproxima professores e alunos.
2) A avaliação mediadora deve repensar as práticas de ensino de acordo com a realidade dos alunos e envolver tanto professores quanto alunos no processo de avaliação.
3) Há uma discussão sobre como a avaliação atual é usada principalmente para classificar alunos em vez de promover
Este documento discute a pesquisa sobre a formação de professores nos Estados Unidos. Ele fornece o contexto e objetivos para o painel da AERA analisar a evidência empírica sobre práticas e políticas de formação de professores. O relatório descreve as hipóteses de trabalho do painel e analisa as evidências sobre características demográficas de professores e onde eles são preparados.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação é um processo importante que deve verificar a qualidade do ensino-aprendizagem de forma a melhorar o processo pedagógico. Uma avaliação efetiva deve considerar aspectos qualitativos e quantitativos para promover o desenvolvimento completo do estudante.
Este documento discute a avaliação do desempenho docente. A avaliação deve ter como objetivo a melhoria contínua da qualidade do ensino e do desenvolvimento profissional dos professores, em vez de ser apenas um processo burocrático. Existem diferentes modelos de avaliação baseados em concepções distintas de ensino, como trabalho, ofício, profissão e arte. Para ser efetiva, a avaliação deve ser transparente, melhorar a qualidade do ensino, envolver avaliadores confiáveis e a participação de todos os interessados.
S2 T2 Analise Critica Ao Modelo De Autoavaliacao Eunice Pinho V1 10 Novbiblioteclar
1) O documento analisa um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares.
2) O modelo centra-se nos resultados e impacto da biblioteca em quatro domínios: apoio curricular, leitura, projetos e abertura à comunidade.
3) A auto-avaliação é vista como um processo de melhoria contínua que gera reflexão e mudanças, ao invés de ser um fim em si mesma.
O documento discute a avaliação docente, afirmando que ela deve ter como objetivo melhorar o ensino e reconhecer a profissionalidade dos professores. No entanto, os atuais sistemas de avaliação são falhos e burocráticos. Para que a avaliação seja efetiva, é necessário definir claramente o que e como avaliar e ter avaliadores bem treinados. Além disso, a avaliação deve ter abordagens formativas e somativas.
Avaliação de Desempenho Docente: Teorias e Métodosviviprof
Este documento discute diferentes abordagens para a avaliação de professores. Apresenta três modelos principais: um focado na competência dos professores, outro no desempenho do ensino e um terceiro na eficácia medida pelos resultados dos alunos. Também discute concepções de ensino que influenciam a avaliação, incluindo ensino como trabalho, ofício ou profissão/arte.
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Rosatrícia da Silva Mour...christianceapcursos
O documento discute a avaliação docente no Brasil. Apesar de ser prevista legalmente, não existem parâmetros nacionais específicos para conduzi-la. Geralmente gera debates sobre sua legitimidade e forma de aplicação. Deve considerar o papel complexo dos professores e ter caráter formativo, não punitivo.
1) O documento traça um paralelo entre a avaliação convencional, que classifica e julga os alunos, e a avaliação mediadora, que usa o erro como parte do aprendizado e aproxima professores e alunos.
2) A avaliação mediadora deve repensar as práticas de ensino de acordo com a realidade dos alunos e envolver tanto professores quanto alunos no processo de avaliação.
3) Há uma discussão sobre como a avaliação atual é usada principalmente para classificar alunos em vez de promover
Este documento discute a pesquisa sobre a formação de professores nos Estados Unidos. Ele fornece o contexto e objetivos para o painel da AERA analisar a evidência empírica sobre práticas e políticas de formação de professores. O relatório descreve as hipóteses de trabalho do painel e analisa as evidências sobre características demográficas de professores e onde eles são preparados.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação é um processo importante que deve verificar a qualidade do ensino-aprendizagem de forma a melhorar o processo pedagógico. Uma avaliação efetiva deve considerar aspectos qualitativos e quantitativos para promover o desenvolvimento completo do estudante.
Este documento discute a avaliação do desempenho docente. A avaliação deve ter como objetivo a melhoria contínua da qualidade do ensino e do desenvolvimento profissional dos professores, em vez de ser apenas um processo burocrático. Existem diferentes modelos de avaliação baseados em concepções distintas de ensino, como trabalho, ofício, profissão e arte. Para ser efetiva, a avaliação deve ser transparente, melhorar a qualidade do ensino, envolver avaliadores confiáveis e a participação de todos os interessados.
S2 T2 Analise Critica Ao Modelo De Autoavaliacao Eunice Pinho V1 10 Novbiblioteclar
1) O documento analisa um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares.
2) O modelo centra-se nos resultados e impacto da biblioteca em quatro domínios: apoio curricular, leitura, projetos e abertura à comunidade.
3) A auto-avaliação é vista como um processo de melhoria contínua que gera reflexão e mudanças, ao invés de ser um fim em si mesma.
O documento discute a avaliação docente, afirmando que ela deve ter como objetivo melhorar o ensino e reconhecer a profissionalidade dos professores. No entanto, os atuais sistemas de avaliação são falhos e burocráticos. Para que a avaliação seja efetiva, é necessário definir claramente o que e como avaliar e ter avaliadores bem treinados. Além disso, a avaliação deve ter abordagens formativas e somativas.
Avaliação de Desempenho Docente: Teorias e Métodosviviprof
Este documento discute diferentes abordagens para a avaliação de professores. Apresenta três modelos principais: um focado na competência dos professores, outro no desempenho do ensino e um terceiro na eficácia medida pelos resultados dos alunos. Também discute concepções de ensino que influenciam a avaliação, incluindo ensino como trabalho, ofício ou profissão/arte.
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Rosatrícia da Silva Mour...christianceapcursos
O documento discute a avaliação docente no Brasil. Apesar de ser prevista legalmente, não existem parâmetros nacionais específicos para conduzi-la. Geralmente gera debates sobre sua legitimidade e forma de aplicação. Deve considerar o papel complexo dos professores e ter caráter formativo, não punitivo.
O documento discute a importância do planejamento escolar, definindo-o como um processo de organização e coordenação das atividades docentes. Existem três níveis de planejamento - o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aulas - que devem ser coerentes e flexíveis. O planejamento é essencial para racionalizar o trabalho docente e garantir a qualidade do ensino.
Este documento descreve o processo de avaliação de desempenho dos professores em Portugal, incluindo os princípios, dimensões, intervenientes e fases do processo. A avaliação ocorre a cada dois anos e avalia a vertente profissional, relações com a comunidade escolar, desenvolvimento profissional e impacto no progresso e redução do abandono escolar dos alunos.
O documento discute a importância da avaliação na aprendizagem dos alunos e o uso de instrumentos de avaliação no Colégio Estadual Dario Vellozo. O projeto propõe um curso de extensão para professores sobre planejamento, desenvolvimento e avaliação, com foco nos instrumentos de avaliação e seu uso para diagnóstico.
O documento discute a importância da avaliação na aprendizagem dos alunos e o uso de instrumentos de avaliação no Colégio Estadual Dario Vellozo. O projeto propõe um curso de extensão para professores sobre planejamento, desenvolvimento e avaliação, com foco nos instrumentos de avaliação e seu uso para diagnóstico.
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Rosatrícia da Silva Mour...christianceapcursos
1. O documento discute a avaliação docente no Brasil, que é um tema complexo com muitos debates.
2. No Brasil, apesar de prevista legalmente, ainda não existem parâmetros nacionais específicos para conduzir a avaliação docente.
3. O objetivo do estudo é apresentar dados sobre a avaliação docente no cenário brasileiro e investigar se existem parâmetros nacionais para sua realização.
Comentário Fundamentado à Análise Crítica do Modelo de Auto Avaliação - Maria...mariaantoniadocarmo
Este documento resume a análise crítica feita por Maria José Abreu sobre o Modelo de Auto-Avaliação. A autora concorda com a análise objetiva de Maria José Abreu sobre os aspectos fundamentais, pontos fortes e possíveis desafios do Modelo. A autora também compartilha das preocupações de Maria José Abreu sobre a dificuldade em medir o impacto das atividades da biblioteca na aprendizagem e a falta de tempo e formação para implementar o processo complexo de avaliação.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola Agrupamen...Ana Cristina Matias
1) O documento discute práticas e modelos de avaliação em bibliotecas escolares, com foco no modelo de auto-avaliação.
2) Os participantes completaram tarefas relacionadas ao desenvolvimento de apresentações sobre o processo de auto-avaliação ou análises da capacidade de suas escolas de responder a esse processo.
3) Os resumos fornecem informações sobre como os participantes abordaram tópicos como os benefícios da auto-avaliação, o envolvimento necessário da escola e a integração dos resultados no planej
Avaliar é uma prática desenvolvida em várias áreas. Permite apurar o nível de eficácia das estratégias adoptadas para se cumprir uma determinada meta.
A avaliação escolar é um instrumento muito importante no processo de ensino/aprendizagem.
Ela deve servir como um instrumento que permita ao aluno e professor tomarem decisões importantes sobre o processo de ensino/aprendizagem.
O documento discute a importância da gestão pedagógica para melhorar a aprendizagem dos alunos e como os gestores podem contribuir para isso. Ele propõe um processo de pesquisa-ação envolvendo observações de aulas, análises reflexivas com professores e registro das experiências em portfólios para promover o desenvolvimento profissional contínuo.
O documento propõe um modelo de avaliação de desempenho docente baseado em processos de autoavaliação e heteroavaliação realizados em grupos de reflexão. O modelo envolve a construção conjunta de planos de ação e desenvolvimento profissional individual, com avaliações mensais e relatórios de balanço para melhorar continuamente o trabalho docente.
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm iris ribeiro_2015CARLO Mantinni
Este documento descreve uma pesquisa sobre a construção de um dispositivo de autoavaliação para um agrupamento escolar português com a colaboração dos professores. O estudo recolheu as percepções dos professores sobre os mecanismos de autoavaliação existentes e como a autoavaliação pode promover a melhoria da escola. Os resultados serviram de base para desenvolver um plano de ação para implementar um novo dispositivo de autoavaliação, com o objetivo de fomentar uma cultura de autorreflexão e melhoria contí
Concepções e Práticas de Avaliação de Professores de Ciências Físico-Química...Marisa Correia
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre as concepções e práticas de avaliação de professores de ciências físico-químicas do ensino básico em Portugal. O estudo analisa as concepções de avaliação e práticas avaliativas de três professores através de observações de aulas, entrevistas e documentos fornecidos pelos professores. Os resultados mostram duas concepções de avaliação - avaliação da aprendizagem versus avaliação para a aprendizagem - e que os testes são o principal instrumento de aval
Dificuldades de inserção profissional dos professores em início de CarreiraHenrique Santos
Este documento apresenta um estudo sobre as dificuldades de inserção profissional dos professores em início de carreira. Apresenta o contexto de realização do estudo, destacando a necessidade de articulação entre a formação inicial e os processos de inserção profissional. Aborda também a construção da identidade profissional do professor e as dificuldades sentidas durante os primeiros anos de prática docente. O objetivo é analisar estas dificuldades e identificar necessidades de formação inicial para apoiar o desenvolvimento dos novos professores.
O documento discute a importância de usar indicadores de desempenho na educação. Os principais pontos são: 1) Indicadores permitem avaliar o desempenho de alunos, turmas e escolas em diferentes níveis; 2) Isso fornece dados para melhorar estratégias de ensino e aprendizagem; 3) A análise dos indicadores também avalia o desempenho de professores e gestores educacionais.
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...ProfessorPrincipiante
Acreditamos que o professor, polivalente ou não, precisa ter ao longo da sua formação a oportunidade de constituir uma base de conhecimentos que lhe permita compreender a disciplina que vai ensinar, combinando esse conhecimento com o conhecimento do “modo de ensinar”. Além disso, necessita compreender o programa curricular, conhecer os diferentes materiais disponíveis para ensinar, fazer articulações horizontais e verticais do conteúdo a ser ensinado, bem como conhecer a história da evolução curricular desse conteúdo (Shulman, 1987).
O documento discute a gestão escolar e seu papel na educação. Apresenta três áreas da gestão escolar: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Discutem-se também a importância do gestor como líder pedagógico e articulador entre a escola e comunidade, e a necessidade de uma gestão democrática e participativa. Conclui-se que há divergências entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e que os gestores precisam de melhor preparação para o cargo.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas um meio de diagnosticar o ensino e apoiar a aprendizagem do aluno. Também enfatiza a necessidade de reflexão dos educadores sobre suas práticas de avaliação.
Este documento discute diferentes abordagens para a avaliação de professores. Apresenta três modelos principais: um focado na competência dos professores, outro no desempenho e um terceiro na eficácia. Também discute concepções de ensino como trabalho, ofício e profissão e como isso influencia o tipo de sistema de avaliação.
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Discutem-se os conceitos subjacentes ao modelo e sua organização estrutural em quatro domínios. Aponta-se que o modelo tem valor pedagógico, mas sua aplicação enfrenta desafios como a receptividade dos professores e tempo necessário. O professor bibliotecário desempenha papel crucial na liderança do processo de avaliação.
4.2 EM_Volume 4_ Gestão do Ensino e da Aprendizagem.pdfFlavio de Souza
Este documento discute a avaliação da aprendizagem no Ensino Médio, apresentando diferentes tipos de avaliação como inicial, formativa, somativa e diagnóstica. Defende que a avaliação deve ser um processo contínuo que identifique avanços, dificuldades e apoie a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Também discute como a avaliação externa pode contribuir para o desenvolvimento do projeto pedagógico da escola.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação ocupa um papel importante nos debates atuais sobre educação e requer uma constante revisão das práticas pedagógicas. A avaliação deve fornecer subsídios para melhorar o ensino e a aprendizagem, indo além de provas e notas, e contemplando aspectos qualitativos.
O documento discute a importância do planejamento escolar, definindo-o como um processo de organização e coordenação das atividades docentes. Existem três níveis de planejamento - o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aulas - que devem ser coerentes e flexíveis. O planejamento é essencial para racionalizar o trabalho docente e garantir a qualidade do ensino.
Este documento descreve o processo de avaliação de desempenho dos professores em Portugal, incluindo os princípios, dimensões, intervenientes e fases do processo. A avaliação ocorre a cada dois anos e avalia a vertente profissional, relações com a comunidade escolar, desenvolvimento profissional e impacto no progresso e redução do abandono escolar dos alunos.
O documento discute a importância da avaliação na aprendizagem dos alunos e o uso de instrumentos de avaliação no Colégio Estadual Dario Vellozo. O projeto propõe um curso de extensão para professores sobre planejamento, desenvolvimento e avaliação, com foco nos instrumentos de avaliação e seu uso para diagnóstico.
O documento discute a importância da avaliação na aprendizagem dos alunos e o uso de instrumentos de avaliação no Colégio Estadual Dario Vellozo. O projeto propõe um curso de extensão para professores sobre planejamento, desenvolvimento e avaliação, com foco nos instrumentos de avaliação e seu uso para diagnóstico.
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Rosatrícia da Silva Mour...christianceapcursos
1. O documento discute a avaliação docente no Brasil, que é um tema complexo com muitos debates.
2. No Brasil, apesar de prevista legalmente, ainda não existem parâmetros nacionais específicos para conduzir a avaliação docente.
3. O objetivo do estudo é apresentar dados sobre a avaliação docente no cenário brasileiro e investigar se existem parâmetros nacionais para sua realização.
Comentário Fundamentado à Análise Crítica do Modelo de Auto Avaliação - Maria...mariaantoniadocarmo
Este documento resume a análise crítica feita por Maria José Abreu sobre o Modelo de Auto-Avaliação. A autora concorda com a análise objetiva de Maria José Abreu sobre os aspectos fundamentais, pontos fortes e possíveis desafios do Modelo. A autora também compartilha das preocupações de Maria José Abreu sobre a dificuldade em medir o impacto das atividades da biblioteca na aprendizagem e a falta de tempo e formação para implementar o processo complexo de avaliação.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola Agrupamen...Ana Cristina Matias
1) O documento discute práticas e modelos de avaliação em bibliotecas escolares, com foco no modelo de auto-avaliação.
2) Os participantes completaram tarefas relacionadas ao desenvolvimento de apresentações sobre o processo de auto-avaliação ou análises da capacidade de suas escolas de responder a esse processo.
3) Os resumos fornecem informações sobre como os participantes abordaram tópicos como os benefícios da auto-avaliação, o envolvimento necessário da escola e a integração dos resultados no planej
Avaliar é uma prática desenvolvida em várias áreas. Permite apurar o nível de eficácia das estratégias adoptadas para se cumprir uma determinada meta.
A avaliação escolar é um instrumento muito importante no processo de ensino/aprendizagem.
Ela deve servir como um instrumento que permita ao aluno e professor tomarem decisões importantes sobre o processo de ensino/aprendizagem.
O documento discute a importância da gestão pedagógica para melhorar a aprendizagem dos alunos e como os gestores podem contribuir para isso. Ele propõe um processo de pesquisa-ação envolvendo observações de aulas, análises reflexivas com professores e registro das experiências em portfólios para promover o desenvolvimento profissional contínuo.
O documento propõe um modelo de avaliação de desempenho docente baseado em processos de autoavaliação e heteroavaliação realizados em grupos de reflexão. O modelo envolve a construção conjunta de planos de ação e desenvolvimento profissional individual, com avaliações mensais e relatórios de balanço para melhorar continuamente o trabalho docente.
Construção de um dispositivo de autoavaliaçao docente dm iris ribeiro_2015CARLO Mantinni
Este documento descreve uma pesquisa sobre a construção de um dispositivo de autoavaliação para um agrupamento escolar português com a colaboração dos professores. O estudo recolheu as percepções dos professores sobre os mecanismos de autoavaliação existentes e como a autoavaliação pode promover a melhoria da escola. Os resultados serviram de base para desenvolver um plano de ação para implementar um novo dispositivo de autoavaliação, com o objetivo de fomentar uma cultura de autorreflexão e melhoria contí
Concepções e Práticas de Avaliação de Professores de Ciências Físico-Química...Marisa Correia
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre as concepções e práticas de avaliação de professores de ciências físico-químicas do ensino básico em Portugal. O estudo analisa as concepções de avaliação e práticas avaliativas de três professores através de observações de aulas, entrevistas e documentos fornecidos pelos professores. Os resultados mostram duas concepções de avaliação - avaliação da aprendizagem versus avaliação para a aprendizagem - e que os testes são o principal instrumento de aval
Dificuldades de inserção profissional dos professores em início de CarreiraHenrique Santos
Este documento apresenta um estudo sobre as dificuldades de inserção profissional dos professores em início de carreira. Apresenta o contexto de realização do estudo, destacando a necessidade de articulação entre a formação inicial e os processos de inserção profissional. Aborda também a construção da identidade profissional do professor e as dificuldades sentidas durante os primeiros anos de prática docente. O objetivo é analisar estas dificuldades e identificar necessidades de formação inicial para apoiar o desenvolvimento dos novos professores.
O documento discute a importância de usar indicadores de desempenho na educação. Os principais pontos são: 1) Indicadores permitem avaliar o desempenho de alunos, turmas e escolas em diferentes níveis; 2) Isso fornece dados para melhorar estratégias de ensino e aprendizagem; 3) A análise dos indicadores também avalia o desempenho de professores e gestores educacionais.
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...ProfessorPrincipiante
Acreditamos que o professor, polivalente ou não, precisa ter ao longo da sua formação a oportunidade de constituir uma base de conhecimentos que lhe permita compreender a disciplina que vai ensinar, combinando esse conhecimento com o conhecimento do “modo de ensinar”. Além disso, necessita compreender o programa curricular, conhecer os diferentes materiais disponíveis para ensinar, fazer articulações horizontais e verticais do conteúdo a ser ensinado, bem como conhecer a história da evolução curricular desse conteúdo (Shulman, 1987).
O documento discute a gestão escolar e seu papel na educação. Apresenta três áreas da gestão escolar: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Discutem-se também a importância do gestor como líder pedagógico e articulador entre a escola e comunidade, e a necessidade de uma gestão democrática e participativa. Conclui-se que há divergências entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e que os gestores precisam de melhor preparação para o cargo.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas um meio de diagnosticar o ensino e apoiar a aprendizagem do aluno. Também enfatiza a necessidade de reflexão dos educadores sobre suas práticas de avaliação.
Este documento discute diferentes abordagens para a avaliação de professores. Apresenta três modelos principais: um focado na competência dos professores, outro no desempenho e um terceiro na eficácia. Também discute concepções de ensino como trabalho, ofício e profissão e como isso influencia o tipo de sistema de avaliação.
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Discutem-se os conceitos subjacentes ao modelo e sua organização estrutural em quatro domínios. Aponta-se que o modelo tem valor pedagógico, mas sua aplicação enfrenta desafios como a receptividade dos professores e tempo necessário. O professor bibliotecário desempenha papel crucial na liderança do processo de avaliação.
4.2 EM_Volume 4_ Gestão do Ensino e da Aprendizagem.pdfFlavio de Souza
Este documento discute a avaliação da aprendizagem no Ensino Médio, apresentando diferentes tipos de avaliação como inicial, formativa, somativa e diagnóstica. Defende que a avaliação deve ser um processo contínuo que identifique avanços, dificuldades e apoie a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Também discute como a avaliação externa pode contribuir para o desenvolvimento do projeto pedagógico da escola.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação ocupa um papel importante nos debates atuais sobre educação e requer uma constante revisão das práticas pedagógicas. A avaliação deve fornecer subsídios para melhorar o ensino e a aprendizagem, indo além de provas e notas, e contemplando aspectos qualitativos.
- O documento propõe um dispositivo de avaliação da profissionalidade docente com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e valorizar o trabalho docente.
- O dispositivo inclui a participação de docentes, funcionários e especialistas na definição de competências a serem avaliadas. Também prevê capacitação, feedback e diversas fontes de evidência para a avaliação.
- O instrumento de avaliação contém domínios como envolvimento com os alunos e dedicação ao ensino, e descreve competências, evidências e escala
30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorginobetejorgino
1) O documento discute a avaliação do desenvolvimento docente, incluindo sua importância, complexidade e aplicabilidade no desenvolvimento profissional dos professores.
2) É proposto um instrumento de avaliação com três seções: finalidade, organização do processo e o próprio instrumento.
3) O instrumento visa qualificar a ação docente através da avaliação de competências para melhorar o ensino.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...Karlla Costa
1. O documento discute diferentes instrumentos de avaliação no ensino superior, comparando suas vantagens e desvantagens. 2. Inclui exemplos de provas objetivas, como provas de múltipla escolha e preenchimento de lacunas, e discute provas discursivas. 3. Defende que múltiplos instrumentos devem ser usados para uma avaliação mais consistente e que estimule a aprendizagem dos estudantes.
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares considerando sua natureza como instrumento pedagógico e de melhoria, pertinência, organização estrutural e funcional, integração na realidade escolar e as competências do professor bibliotecário. O modelo visa avaliar o impacto da biblioteca no sucesso escolar dos alunos e no desenvolvimento de competências ao longo da vida. No entanto, sua aplicação completa pode ser difícil devido aos muitos desafios nas escolas reais.
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares considerando sua natureza como instrumento pedagógico e de melhoria, pertinência, organização estrutural e funcional, integração na realidade escolar e as competências do professor bibliotecário. O modelo visa avaliar o impacto da biblioteca no sucesso escolar dos alunos e no desenvolvimento de competências para a vida, embora sua aplicação completa seja um grande desafio dada a realidade das escolas portuguesas.
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares considerando sua estrutura, conceitos, pertinência, integração na escola e competências necessárias do professor bibliotecário. Discute como o modelo serve como instrumento pedagógico e de melhoria ao definir parâmetros de atuação e promover uma biblioteca com impacto positivo no ensino. No entanto, reconhece que sua aplicação completa na prática escolar pode ser um desafio devido à ampla gama de tarefas e responsabilidades exig
Este artigo apresenta um estudo realizado no âmbito de uma dissertação do mestrado em ensino das ciências, procurando identificar e analisar conceções e práticas de avaliação das aprendizagens de dois professores de matemática do ensino superior. Para isso, elegeram-se as questões norteadoras da investigação: Que conceções revelam os professores de matemática sobre a avaliação? Que práticas de avaliação esses professores seguem (estratégias, técnicas e instrumentos de avaliação utilizados)? Que fatores condicionam essas práticas? O estudo discute o conceito de avaliação e destaca a evolução das conceções e práticas avaliativas (Abrantes, 1995; Fernandes, 2006; Hoffmann, 2008; Perrenoud, 1999), passando-se de uma avaliação predominantemente classificatória para práticas avaliativas integradas no processo de ensino e aprendizagem, assumindo uma natureza formativa e reguladora, tanto para o professor, como para o aluno. Segue-se uma abordagem metodológica de natureza qualitativa através de dois estudos de casos. A triangulação dos dados recolhidos através de questionários, entrevistas e análise de instrumentos de avaliação, revela que os professores refletem, nos seus discursos, conceções quase idênticas e associadas a uma avaliação para a aprendizagem, reguladora do processo de ensino e aprendizagem. Já as suas práticas estão mais próximas de uma avaliação da aprendizagem reforçando a função classificativa. Os alunos, as condições de trabalho e o próprio professor surgem como os principais fatores condicionantes das práticas avaliativas.
Este documento resume a terceira sessão de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Os objetivos foram perceber a estrutura e conceitos do modelo e entender os fatores críticos para a sua aplicação. Os formandos realizaram tarefas sobre planeamento de workshops, análise crítica do modelo e reflexão sobre liderança para a mudança de atitudes. De modo geral, reconheceram o valor do modelo como instrumento pedagógico e de melhoria, embora tenha faltado uma anál
O documento discute a aplicação de um novo modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os quatro domínios do modelo: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projetos e atividades, e gestão da biblioteca. Também descreve os objetivos da biblioteca em promover o prazer de ler e apoiar o processo de ensino-aprendizagem.
Este documento fornece reflexões e sugestões sobre avaliação no ciclo de alfabetização. Inicialmente, discute a importância de considerar os diferentes sujeitos envolvidos no processo avaliativo e como a avaliação pode ser integrada ao planejamento docente. Em seguida, oferece exemplos de instrumentos de avaliação para os eixos de leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabético, para cada ano do ciclo de alfabetização. Por fim, destaca a relevância dos regist
Este documento discute a avaliação educacional no contexto do ensino médio brasileiro. Apresenta três dimensões básicas de avaliação: a avaliação da aprendizagem, realizada pelas escolas; a avaliação institucional, realizada internamente pelas escolas; e a avaliação externa, de responsabilidade do Estado. Argumenta-se que a avaliação deve ter caráter formativo e integrar-se aos processos de ensino e aprendizagem, e não ser vista apenas como medida ou prova. Também discute-se que o conce
O documento apresenta uma introdução sobre avaliação educacional no contexto do ensino médio brasileiro. Aborda três dimensões básicas de avaliação: avaliação da aprendizagem, avaliação institucional e avaliação externa. Discute a relação entre avaliação e qualidade educacional, destacando que qualidade depende do contexto e não pode ser medida apenas por avaliação. Defende que a avaliação deve estar integrada à proposta pedagógica da escola e ter função formativa, não apenas classificatória.
O documento discute a avaliação educacional no contexto do ensino médio brasileiro. Apresenta as três dimensões básicas de avaliação: avaliação da aprendizagem, avaliação institucional e avaliação externa. Argumenta que a avaliação deve ter caráter formativo e estar integrada à proposta pedagógica da escola, com foco na construção da autonomia, cidadania e responsabilidade social dos estudantes.
O documento apresenta uma introdução sobre avaliação educacional no contexto do ensino médio brasileiro. Aborda três dimensões básicas de avaliação: avaliação da aprendizagem, avaliação institucional e avaliação externa. Discute o conceito de qualidade educacional e como a avaliação deve estar integrada à proposta pedagógica da escola, tendo caráter formativo para estudantes e professores.
Analise Critica Ao Modelo De Auto SessãO2Gloria Lopes
1) O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares, com o objetivo de avaliar e melhorar os serviços prestados.
2) O modelo baseia-se em evidências sistematicamente coletadas para demonstrar o impacto das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
3) No entanto, também apresenta desafios potenciais na implementação prática, como a necessidade de conciliar a avaliação contínua com as demais responsabilidades das
Este documento discute os desafios atuais da avaliação das aprendizagens no sistema educativo português. Apresenta três razões principais para mudar a avaliação: 1) melhorar a aprendizagem dos alunos, 2) adequar a avaliação ao currículo, 3) fortalecer a democracia. Também discute diferentes abordagens à avaliação, como avaliação psicométrica versus alternativa, e examina os desafios colocados por provas de aferição e exames nacionais.
1) O documento descreve as alterações à estrutura curricular dos ensinos básico e secundário em Portugal, visando aumentar a qualidade do ensino através de maior autonomia escolar, redução da dispersão curricular e flexibilização do currículo.
2) As medidas incluem aumento da autonomia escolar na gestão do currículo e ofertas formativas, flexibilização da carga horária e duração de aulas, e reforço de disciplinas fundamentais como Português e Matemática.
3) Pretende-se também melhorar o
1. 48
UMA AGENDA, MUITOS DESAFIOS
O presente texto aborda um conjunto relativamente alargado de questões de natureza teórica e práti-
ca que se referem à avaliação das aprendizagens. Houve desde o início dois tipos de preocupações. Por um
lado, definir «coordenadas» teóricas que fundamentem discussões, afirmações e pontos de vista. Por isso,
surge uma secção com referências relativamente recentes, que me pareceram relevantes, e também alguma
discussão em torno dos paradigmas que «sustentam» a avaliação psicométrica e a avaliação alternativa.
Por outro lado, abordar questões de natureza prática, discutindo princípios que devem orientar a avaliação
alternativa, integrada no ensino e na aprendizagem, da responsabilidade dos professores e das escolas e anali-
sando práticas de avaliação de professores.
Em cada uma das áreas da avaliação das aprendizagens o texto identifica problemas que se discutem
na literatura, práticas que se têm desenvolvido e questões que se mantêm em aberto. Pode dizer-se que este
texto teve por objectivo enumerar um alargado, mas não exaustivo, conjunto de matérias que, a meu ver,
convém analisar e discutir de forma mais sistemática, mais aprofundada e mais aberta.
Há questões que aqui não foram discutidas, algumas das quais a necessitar que isso se faça com alguma
urgência e em profundidade, como é o caso das caracaterísticas psicométricas dos exames, dos efeitos dos exa-
mes nas escolas e nas salas de aula ou da consistência das avaliações realizadas nas salas de aula. Há muito por
fazer e a fazer numa área que parece algo desagregada, algo ao sabor de circunstâncias, sem rumo bem definido.
Por outro lado, o texto, ao enumerar e discutir um conjunto de assuntos relacionados com a avaliação
das aprendizagens, tinha por objectivo definir uma agenda de acção que identificasse e sintetizasse a nature-
za dos problemas e que, simultaneamente, contribuísse para traçar caminhos de desenvolvimento numa área
que, porque não dizê-lo, tem sido encarada com algum desleixo.
A agenda acaba, inevitavelmente, por lançar desafios às investigadoras e investigadores desta área e às
instituições de ensino superior, às escolas e às suas professoras e professores e também aos responsáveis
políticos e técnico-pedagógicos do Ministério da Educação.
Uma das primeiras constatações que me parece poder ser feita com legitimidade é a ausência quase
total de investigação consequente no domínio da avaliação das aprendizagens. Há algumas teses de mestra-
do em curso, outras realizadas na última década do passado século e um ou outro projecto de investigação,
mas não há quaisquer linhas ou programas de investigação que obedeçam a qualquer plano que estabeleça
prioridades, que defina objectivos e que esteja articulado com reais necessidades de desenvolvimento do sis-
tema educativo nesta área. O que há é uma dispersão exagerada de pequenos projectos e de teses de mes-
trado mais ou menos desgarradas umas das outras. Como consequência, há muito poucas publicações na
área da avaliação das aprendizagens que sejam baseadas em dados empíricos. A maioria são reflexões teóri-
co-práticas, por vezes baseadas em revisões de literatura mais ou menos profundas.
Nestas condições, parece prioritária a definição de linhas de trabalho investigativo que se centrem nas
salas de aula e nas escolas. Precisamos de conhecer melhor o que é que os professores fazem no domínio da
avaliação das aprendizagens. Precisamos de investigar questões, tais como:
1. Como é que os professores integram a avaliação no ciclo do ensino e da aprendizagem?
2. Que critérios de avaliação utilizam e como os articulam com o desenvolvimento das
aprendizagens estruturantes que os alunos têm que realizar?
3. Que estratégias, técnicas e instrumentos de avaliação privilegiam?
4. Qual o papel dos alunos, dos pais ou encarregados de educação e de outros professores
no processo de avaliação?
5. Como se poderão caracterizar as tarefas de avaliação utilizadas pelos professores?
Como são seleccionadas?
6. Há articulação entre os professores de uma escola quanto às suas práticas de avaliação
e de ensino?
7. Que efeitos tem a avaliação externa nas práticas de ensino e de avaliação dos professores?
8. Os professores analisam os resultados dos seus alunos ou das suas escolas nas provas
de avaliação externa? Utilizam-nos? De que formas? Que articulações estabelecem
entre a avaliação interna e a avaliação externa?
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Estas e outras questões devem permitir a identificação de linhas de investigação que se reflictam na
organização e funcionamento de programas de pós-graduação já criados ou a criar e que contribuam para
uma melhor definição do trabalho investigativo.
A análise das poucas investigações em avaliação das aprendizagens que se fizeram em Portugal, os
dados das provas de aferição do ensino básico e dos exames do ensino secundário sugerem que é necessário
um esforço sério de formação. Mas não uma formação generalista sobre avaliação! A questão está em con-
textualizar, em concretizar, nas diferentes disciplinas, estratégias de avaliação que integrem o ensino e a ava-
liação e que respondam às dificuldades sentidas por muitos professores em promoverem nas suas aulas uma
avaliação alternativa mais válida, mais abrangente, mais transparente, mais exigente, mais diversificada e com
tarefas mais ricas dos pontos de vista educativo e formativo. A avaliação tem como uma das suas funções
ajudar os alunos a aprender. Logo, é desejável que qualquer formação em avaliação integre equipas de forma-
dores do currículo, da avaliação e das didácticas das disciplinas.
Por outro lado, a formação tem que estar bem relacionada com a investigação e, naturalmente, com as
práticas. Os processos de formação deveriam ter um enquadramento tal que permitisse abordagens alterna-
tivas que nada têm a ver com «turmas de professores» a ouvir o que os formadores têm para dizer. Ou seja,
abordagens em que a formação é feita com os professores e não para os professores, num processo em que
as práticas não podem deixar de ser um elemento que contextualiza e dá real significado a todo o conjunto
de perspectivas teóricas e a todo o conjunto de discussões e reflexões que a formação deve proporcionar.
A formação só tem real sentido se estiver devidamente articulada com os processos de investigação.
Na verdade, é a partir da investigação que se pode sistematizar um importante conjunto de práticas, de
saberes, de estratégias e de atitudes que ajudem a reconstruir concepções e práticas nos processos de
formação. Por outro lado, a investigação, utilizando a formação como contexto, permite-nos perceber os
significados que os professores atribuem a todo o conjunto de problemas que a avaliação das aprendizagens
lhes coloca na organização do seu ensino. Em suma, há uma relação Formação-Investigação-Práticas que tem
que ser aprofundada e devidamente tida em conta.
As escolas, através dos seus órgãos próprios, devem definir «políticas» de avaliação das aprendizagens que
respondam às orientações do currículo nacional e aos seus projectos educativos.Tais «políticas» devem contribuir
para a definição de critérios de avaliação devidamente articulados com as aprendizagens estruturantes e essen-
ciais a desenvolver e com as tarefas que se devem propor aos alunos. Desta forma, as escolas podem contribuir
para melhorar substancialmente a consistência das suas avaliações e, consequentemente, melhorar a sua credibi-
lidade junto da comunidade educativa e da sociedade em geral. Há sistemas de moderação que a escola e os seus
professores podem utilizar para que, pelo menos no que diz respeito às aprendizagens de conceitos, processos ou
procedimentos estruturantes, haja alguma uniformização de procedimentos ao nível do ensino e da avaliação.
A ideia é a de conseguir que os alunos tenham oportunidades iguais, ou muito semelhantes, para aprenderem o
essencial e, nestas condições, garantir que a equidade da avaliação seja uma realidade.
Por outro lado, no que à avaliação externa diz respeito, as escolas devem prever mecanismos de análise
e discussão dos seus resultados e dos resultados dos seus alunos para que, a partir daí, possam retirar as devi-
das consequências para a reformulação das suas «políticas» de ensino e de avaliação. As escolas não devem
ficar indiferentes aos resultados das avaliações externas, quaisquer que eles sejam, pois, de certo modo, é
uma forma de se verem ao espelho e decidirem se têm que fazer alguma coisa acerca da imagem que lhes é
reflectida. Além disso, é importante que comparem o currículo que é avaliado através da avaliação externa
com o que é avaliado através das suas avaliações internas, que analisem os efeitos das avaliações externas
nas «políticas» da escola e, sobretudo, nos professores e no seu ensino, nos alunos e nas suas aprendizagens.
Naturalmente que há entidades do Ministério da Educação que não podem ficar indiferentes a estes
desafios que as escolas têm que enfrentar para que contribuam efectivamente para a modernização de pro-
cedimentos, para que a equidade seja uma realidade e para que o ensino e as aprendizagens entrem noutro
patamar de exigência e de qualidade.
O Ministério da Educação, como veremos noutros pontos desta agenda, não pode deixar as escolas
entregues a si próprias em matérias com a relevância do ensino, da aprendizagem e da avaliação, a essência
do processo de educação e de formação. Tem que produzir e distribuir materiais de qualidade nos domínios
do ensino e da avaliação, como aconteceu no início dos anos 90 com a publicação do dossier Pensar
Avaliação, Melhorar a Aprendizagem, no âmbito do extinto Instituto de Inovação Educacional. Mas é essencial
que esses materiais sejam associados a processos de formação que envolvam activamente as escolas e os
professores. Não chega dizer que as escolas têm autonomia nesta ou naquela área e, como tal, devem resol-
ver os problemas.
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A questão é muito simples. Por exemplo, no ensino básico, há um currículo nacional orientado por
competências. Sabe-se que a consistência da avaliação interna é débil e que, sendo assim, podemos pôr em
causa a equidade, pois não sabemos se os alunos têm todos acesso ao mesmo tipo de oportunidades de
aprendizagem. Não podemos garantir que todos os alunos tiveram oportunidade para aprender este ou aque-
le domínio essencial e estruturante do currículo. O que faz o Ministério da Educação perante esta situação?
Como vai trabalhar com as escolas? Que tipo de meios de formação vai disponibilizar? Vai delinear um plano
integrado, coerente e participado para melhorar a qualidade do ensino e da avaliação no ensino básico?
Ou pensará que estes problemas se resolvem por si mesmos ou através da mera administração de exames?
A avaliação externa tem obedecido mais a uma espécie de calendário marcado pela força das circuns-
tâncias do que a uma acção deliberadamente planeada e articulada com objectivos e com consequências
formativas para o sistema, as escolas, os alunos e os pais.
No que se refere aos exames nacionais do ensino secundário, pode dizer-se que, após um período, difí-
cil, de consolidação relativa a um vastíssimo conjunto de procedimentos que ia desde a concepção e elabora-
ção das provas e da distribuição de papel de prova até aos mecanismos de controlo e segurança do processo,
é tempo de se entrar numa fase de desenvolvimento da qualidade.
Sendo os exames uma avaliação externa em larga escala, referida à norma, é necessário garantir que as
suas características psicométricas sejam aceitáveis e de acordo com o que são os standards internacional-
mente recomendados e aceites. E esta questão é relevante porque dela depende a equidade do processo.
Ninguém, com certeza, aceitará que o aluno A ou a aluna B tiveram, ou não, acesso ao ensino superior por
razões devidas à validade ou fiabilidade dos exames e não por razões devidas às aprendizagens de que eram,
ou não, possuidores. Parece-me, por isso, que as entidades responsáveis devem trabalhar no sentido de divul-
gar esses e outros parâmetros psicométricos tais como os índices de dificuldade e de discriminação dos itens.
Sente-se que o processo de exames, que é muito transparente em muitos outros aspectos, deve ser mais
transparente e mais aberto à discussão e ao escrutínio dos cidadãos nas questões relativas à qualidade das
provas pois, dessa forma, poder-se-á contribuir para uma discussão pública melhor e mais fundamentada. Por
isso mesmo, se estranha o facto de não serem amplamente divulgados relatórios em que se analisem e inter-
pretem os dados, explicitando tendências, já que as séries de dados existentes devem permitir fazê-lo.
Outro problema que tem que ser tornado mais transparente é o processo de correcção das provas.
É uma matéria da maior importância com efeitos que podem questionar completamente a equidade e a
justeza de todo o processo.
Por outro lado, seria importante que as análises e interpretações dos resultados permitissem também
caracterizar o currículo que está efectivamente a ser avaliado e que tipo de efeitos é que se sentem, inclusiva-
mente, ao nível das aprendizagens dos alunos. Uma questão sempre muito interessante é a de saber se os alu-
nos estão a aprender mais e melhor após os exames. Ou será que estão a aprender menos? Será que, neste
momento, teremos respostas para estas e outras questões tão essenciais? Julgo que o processo de exames do
ensino secundário deve ter associado um programa permanente de investigação. Só dessa forma o poderemos
tornar mais transparente e levar a desempenhar mais adequadamente as suas funções de avaliação dos alunos e
do sistema educativo.
O texto mostra que o país tem lidado mal com as provas de aferição. Neste momento, praticamente
ninguém parece levá-las a sério. Nem o próprio Ministério da Educação quando demora cerca de dois anos
para divulgar os seus resultados. É um sinal muito negativo que se dá às escolas, aos professores, aos alunos e
à sociedade em geral. Refira-se que em muitos países da Europa de da América do Norte existem provas desta
natureza que têm um grande impacto na definição de políticas, no desenvolvimento do currículo ou na
melhoria das práticas educativas a vários níveis. As provas de aferição têm várias vantagens que não devem ser
desprezadas. Podem avaliar domínios do currículo que não o podem ser pelos exames. Podem ser realizadas
em disciplinas que não são objecto de exame. Podem servir para dar sinais importantes aos professores e aos
alunos acerca do que é importante valorizar. Por outro lado, podem ser administradas pelos próprios professo-
res dos alunos nas suas aulas, o que lhes confere uma natureza menos formal que os exames, permitindo
assim gerir o tempo e os procedimentos de administração de forma mais flexível e menos standardizada do
que se impõe nos exames. Por exemplo, seria muito importante que se desenvolvessem provas na área das
ciências experimentais ou provas com componente de expressão verbal na língua portuguesa e nas línguas
estrangeiras. Repare-se que as provas de aferição deverão, preferencialmente, ser administradas a uma amostra
de alunos do ano em causa e, por isso, há muito mais facilidade em avaliar estas «áreas» do que num exame.
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As provas aferidas têm que ser credibilizadas, têm que ter um plano de administrações e de disciplinas
a abranger. É um desperdício administrá-las anualmente. Nenhum país parece estar a fazê-lo. Precisa-se de
uma ideia para as provas aferidas que as integre num todo coerente de contribuições para a avaliação dos
alunos, das escolas e do sistema. Mais uma vez, dificilmente se poderá conceber um programa de provas
desta natureza sem um projecto associado de investigação que descreva, analise e interprete os dados e que
seja capaz de intervir no sentido de fazer recomendações que façam sentido para os decisores políticos, para
as escolas, para os professores e para os alunos
No domínio das provas internacionais, a situação não é muito diferente. Vamos participando mas sem
estratégia, sem objectivos aparentes para o desenvolvimento do sistema, sem ampla discussão e sem elabo-
ração de relatórios nacionais com real impacto na sociedade e, sobretudo, nos níveis de decisão política, nas
escolas e nos professores. É importante promover programas de investigação que lhes estejam associados
para que nos apropriemos de desenvolvimentos ao nível da elaboração e da análise de itens e de resultados
que normalmente aparecem associados a estes projectos e que podem ser-nos úteis para as provas externas.
É preciso definir uma política de avaliação que integre e relacione todas estas componentes, que
credibilize e valorize efectivamente a avaliação interna e que promova a sua articulação com uma avaliação
externa que pode e deve ter o seu papel no sistema educativo.
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