1) O documento discute a história dos direitos reprodutivos e da contracepção, desde o início do século XX até conferências internacionais sobre o tema.
2) Ele define termos como controle da natalidade, planejamento familiar e direitos reprodutivos e discute a medicalização da contracepção.
3) Também aborda tratados internacionais que incluíram questões sexuais e reprodutivas nos direitos humanos.
O documento discute a saúde e nutrição das mulheres ao longo dos ciclos de vida. Aborda conceitos como saúde sexual e reprodutiva, saúde integral da mulher, programas de saúde da mulher no SUS e necessidades nutricionais específicas de mulheres em diferentes fases da vida.
Nutrição e Promoção da Saúde das Mulheres ppt (1).pptxEmanuelaSales1
O documento discute a saúde e nutrição das mulheres ao longo dos ciclos de vida. Aborda os principais programas de saúde da mulher no Brasil como o PAISM e PNAISM, além de conceitos como saúde sexual, saúde reprodutiva e direitos reprodutivos. Também apresenta dados sobre uso de contraceptivos e taxas de fecundidade no Brasil.
O documento discute a história e importância do planejamento familiar no Brasil e no mundo, desde a abertura das primeiras clínicas no século 20 até as políticas públicas atuais. Aponta que programas de planejamento familiar reduziram a fecundidade global em um terço e poderiam economizar bilhões em saúde. Também descreve leis e programas brasileiros que ampliaram o acesso a contraceptivos e esterilização voluntária.
Direito ao aborto – uma questão de direitos humanos 22 de setembro de 2001Luana Jacob
O documento discute o direito ao aborto como uma questão de direitos humanos e saúde pública. A criminalização do aborto é vista como uma forma de violência e discriminação contra as mulheres que nega sua autonomia e acesso à saúde reprodutiva. Embora o aborto seja permitido no Brasil em casos de estupro, a implementação desses serviços tem sido lenta, deixando milhares de mulheres dependentes de abortos inseguros anualmente.
O documento discute as políticas públicas de atenção à saúde da mulher no Brasil ao longo das décadas. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Desde os anos 1930 foram implementados programas de saúde materno-infantil, com foco em grupos vulneráveis como gestantes e crianças.
2) Nos anos 1970, a ONU passou a defender a equidade de gênero e, no Brasil, surgiram novos programas de saúde para mulheres.
3) A Política Nacional de Atenção Integral à
O documento discute a evolução histórica e as políticas de atenção à saúde da mulher no Brasil, como o Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM) e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM). Também aborda programas como a Rede Cegonha, calendários vacinais, exames preventivos e a assistência à saúde de mulheres encarceradas.
O documento discute os direitos das mulheres durante o parto, incluindo o direito à autonomia, integridade corporal e consentimento informado. Apresenta exemplos de violência obstétrica como procedimentos desnecessários sem consentimento e discriminação. Defende que os profissionais devem respeitar os desejos das mulheres e fornecer informações para empoderá-las durante o processo de parto.
O documento discute a saúde e nutrição das mulheres ao longo dos ciclos de vida. Aborda conceitos como saúde sexual e reprodutiva, saúde integral da mulher, programas de saúde da mulher no SUS e necessidades nutricionais específicas de mulheres em diferentes fases da vida.
Nutrição e Promoção da Saúde das Mulheres ppt (1).pptxEmanuelaSales1
O documento discute a saúde e nutrição das mulheres ao longo dos ciclos de vida. Aborda os principais programas de saúde da mulher no Brasil como o PAISM e PNAISM, além de conceitos como saúde sexual, saúde reprodutiva e direitos reprodutivos. Também apresenta dados sobre uso de contraceptivos e taxas de fecundidade no Brasil.
O documento discute a história e importância do planejamento familiar no Brasil e no mundo, desde a abertura das primeiras clínicas no século 20 até as políticas públicas atuais. Aponta que programas de planejamento familiar reduziram a fecundidade global em um terço e poderiam economizar bilhões em saúde. Também descreve leis e programas brasileiros que ampliaram o acesso a contraceptivos e esterilização voluntária.
Direito ao aborto – uma questão de direitos humanos 22 de setembro de 2001Luana Jacob
O documento discute o direito ao aborto como uma questão de direitos humanos e saúde pública. A criminalização do aborto é vista como uma forma de violência e discriminação contra as mulheres que nega sua autonomia e acesso à saúde reprodutiva. Embora o aborto seja permitido no Brasil em casos de estupro, a implementação desses serviços tem sido lenta, deixando milhares de mulheres dependentes de abortos inseguros anualmente.
O documento discute as políticas públicas de atenção à saúde da mulher no Brasil ao longo das décadas. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Desde os anos 1930 foram implementados programas de saúde materno-infantil, com foco em grupos vulneráveis como gestantes e crianças.
2) Nos anos 1970, a ONU passou a defender a equidade de gênero e, no Brasil, surgiram novos programas de saúde para mulheres.
3) A Política Nacional de Atenção Integral à
O documento discute a evolução histórica e as políticas de atenção à saúde da mulher no Brasil, como o Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM) e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM). Também aborda programas como a Rede Cegonha, calendários vacinais, exames preventivos e a assistência à saúde de mulheres encarceradas.
O documento discute os direitos das mulheres durante o parto, incluindo o direito à autonomia, integridade corporal e consentimento informado. Apresenta exemplos de violência obstétrica como procedimentos desnecessários sem consentimento e discriminação. Defende que os profissionais devem respeitar os desejos das mulheres e fornecer informações para empoderá-las durante o processo de parto.
1. O documento discute a evolução dos conceitos de direitos reprodutivos e direitos sexuais, impulsionados pelos movimentos feministas e LGBT.
2. Esses direitos foram legitimados em conferências internacionais na década de 1990 e representam conquistas legislativas, judiciais e de políticas públicas.
3. Existe maior dificuldade no reconhecimento dos direitos sexuais devido às resistências em admitir a diversidade sexual.
CNS Saúde da Mulher nos 25 anos do Sistema Único de SaúdeEvertonMonteiro19
O documento descreve a evolução da política nacional de saúde da mulher no Brasil ao longo dos 25 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). A política começou em 1983 com o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e foi transformada em 2004 na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, com o objetivo de promover a saúde e qualidade de vida das mulheres. O documento também discute os avanços no acesso a serviços de saúde reprodutiva e direitos sexuais das mulheres
Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodosTharas On Line
O documento descreve os direitos sexuais e reprodutivos, incluindo o direito de decidir sobre a reprodução e ter acesso a informações e métodos anticoncepcionais. Também aborda o planejamento familiar e a responsabilidade compartilhada entre homens e mulheres. Por fim, explica os órgãos genitais femininos e masculinos.
O documento discute a evolução dos conceitos de saúde e doença, comparando perspectivas unicausais e multicausais. Também aborda os modelos preventivista e de promoção da saúde, além dos principais determinantes sociais da saúde no Brasil e a organização dos serviços de saúde ao longo da história.
O relatório descreve a participação de Cipriano Domingos Sanca no Fórum Mundial das ONG sobre Saúde Sexual e Reprodutiva em Berlim. O fórum reuniu 400 delegados de 130 países para discutir estratégias de implementação da Conferência do Cairo de 1994 e objetivos de desenvolvimento sustentável. O relatório resume as discussões nos grupos de trabalho e o apelo final do fórum para maiores investimentos nos direitos sexuais e reprodutivos.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
1) O documento resume as conclusões de um congresso internacional sobre sexualidade e educação sexual realizado em Portugal em 2010.
2) Os participantes adotaram uma "Carta de Aveiro" que defende os direitos sexuais como direitos humanos fundamentais e a educação sexual como parte do desenvolvimento humano.
3) A carta propõe várias medidas como a integração da educação sexual nos currículos escolares e formação de professores sobre o tema.
O documento descreve a experiência de tratamento de um câncer de colo uterino na perspectiva das políticas públicas de saúde no Brasil. Ele discute a história da mulher na sociedade brasileira e o desenvolvimento das políticas de saúde para mulheres no país, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher em 1984. O estudo é baseado no relato de experiência de uma autora que teve Neoplasia Intraepitelial Cervical grau III.
SAÚDE DAS MULHERES LÉBICAS: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOSValdirene1977
A história de luta, organização e mobilização do movimento LGBT por direito a saúde, no Brasil, teve início durante os anos de 1980, quando surge a epidemia do HIV/Aids, fortemente relacionado aos gays.
No mundo inteiro, muitas mulheres sofrem abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto nas instituições de saúde, violando seus direitos humanos. A OMS convoca maior ação para definir e medir o problema, compreender seu impacto, e desenvolver intervenções para garantir o respeito e cuidados de qualidade para todas as mulheres durante o parto.
O documento discute a evolução histórica da saúde e dos direitos das mulheres no Brasil. A Constituição de 1988 reconheceu a saúde como direito de todos e dever do Estado, garantindo políticas de redução de riscos e acesso universal igualitário aos serviços de saúde. Isso ampliou os direitos reprodutivos e de saúde das mulheres, porém ainda há desigualdades e problemas como a alta mortalidade materna e incidência de câncer de colo de útero devido à falta de prevenção.
O documento discute a história da saúde da população negra no Brasil desde a década de 1980, quando o tema começou a ser incluído nas ações governamentais por ativistas do Movimento Social Negro. Destaca conferências nacionais de saúde importantes e conquistas, como a inclusão do direito à saúde na Constituição de 1988. Por fim, apresenta a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra implementada pelo Ministério da Saúde.
Este documento resume um relatório de formação de jornalistas de rádios comunitárias sobre saúde reprodutiva na Guiné-Bissau. O objetivo da formação era capacitar os jornalistas em tópicos de saúde reprodutiva e técnicas de produção radiofônica para melhor informar as populações rurais. Vários temas foram apresentados durante a formação, incluindo mortalidade materna, mutilação genital feminina, planejamento familiar e prevenção de IST/HIV. A formação visava melhorar a qualidade
Campanha 28 de Setembro de 2002 - Dia de Luta pela Descriminalização do Abort...Luana Jacob
Este documento discute os direitos reprodutivos das mulheres e o aborto na América Latina e no Brasil. Aponta que o aborto inseguro é um grave problema de saúde pública na região e que as leis restritivas levam as mulheres a realizarem abortos clandestinos em condições precárias. Defende a descriminalização do aborto como um direito das mulheres e uma questão de saúde pública. Também lista serviços de saúde brasileiros que realizam aborto nos casos previstos em lei.
O documento discute a importância de (1) estabelecer direitos humanos e sexuais para permitir os direitos reprodutivos e criar condições para seu exercício, (2) fornecer informação e serviços de saúde sexual e reprodutiva, e (3) promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
Aula 2 - Ginecologia - Infertilidade, saúde sexual e reprodutiva, planejament...Caroline Reis Gonçalves
INFERTILIDADEPolíticas públicas do Ministério da Saúde: saúde sexual e reprodutiva no Brasil. Planejamento familiar câncer de colo do útero, câncer de mama
Este documento discute a importância da educação sexual e dos direitos humanos. Defende que é necessário estabelecer os direitos sexuais e reprodutivos e disponibilizar informação e serviços de saúde sexual e reprodutiva. Também enfatiza a necessidade de reduzir as desigualdades de gênero através da educação e de reformar as leis e procedimentos para melhor proteger esses direitos.
O documento discute a luta pela descriminalização do aborto no Brasil, que atualmente é legal apenas em casos de estupro ou risco à vida da mulher. Apesar dos avanços dos movimentos feministas, o tema ainda gera debates morais complexos na sociedade. O texto também fornece um resumo sobre a legalidade do aborto em diferentes países.
1. O documento discute a evolução dos conceitos de direitos reprodutivos e direitos sexuais, impulsionados pelos movimentos feministas e LGBT.
2. Esses direitos foram legitimados em conferências internacionais na década de 1990 e representam conquistas legislativas, judiciais e de políticas públicas.
3. Existe maior dificuldade no reconhecimento dos direitos sexuais devido às resistências em admitir a diversidade sexual.
CNS Saúde da Mulher nos 25 anos do Sistema Único de SaúdeEvertonMonteiro19
O documento descreve a evolução da política nacional de saúde da mulher no Brasil ao longo dos 25 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). A política começou em 1983 com o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e foi transformada em 2004 na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, com o objetivo de promover a saúde e qualidade de vida das mulheres. O documento também discute os avanços no acesso a serviços de saúde reprodutiva e direitos sexuais das mulheres
Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodosTharas On Line
O documento descreve os direitos sexuais e reprodutivos, incluindo o direito de decidir sobre a reprodução e ter acesso a informações e métodos anticoncepcionais. Também aborda o planejamento familiar e a responsabilidade compartilhada entre homens e mulheres. Por fim, explica os órgãos genitais femininos e masculinos.
O documento discute a evolução dos conceitos de saúde e doença, comparando perspectivas unicausais e multicausais. Também aborda os modelos preventivista e de promoção da saúde, além dos principais determinantes sociais da saúde no Brasil e a organização dos serviços de saúde ao longo da história.
O relatório descreve a participação de Cipriano Domingos Sanca no Fórum Mundial das ONG sobre Saúde Sexual e Reprodutiva em Berlim. O fórum reuniu 400 delegados de 130 países para discutir estratégias de implementação da Conferência do Cairo de 1994 e objetivos de desenvolvimento sustentável. O relatório resume as discussões nos grupos de trabalho e o apelo final do fórum para maiores investimentos nos direitos sexuais e reprodutivos.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
1) O documento resume as conclusões de um congresso internacional sobre sexualidade e educação sexual realizado em Portugal em 2010.
2) Os participantes adotaram uma "Carta de Aveiro" que defende os direitos sexuais como direitos humanos fundamentais e a educação sexual como parte do desenvolvimento humano.
3) A carta propõe várias medidas como a integração da educação sexual nos currículos escolares e formação de professores sobre o tema.
O documento descreve a experiência de tratamento de um câncer de colo uterino na perspectiva das políticas públicas de saúde no Brasil. Ele discute a história da mulher na sociedade brasileira e o desenvolvimento das políticas de saúde para mulheres no país, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher em 1984. O estudo é baseado no relato de experiência de uma autora que teve Neoplasia Intraepitelial Cervical grau III.
SAÚDE DAS MULHERES LÉBICAS: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOSValdirene1977
A história de luta, organização e mobilização do movimento LGBT por direito a saúde, no Brasil, teve início durante os anos de 1980, quando surge a epidemia do HIV/Aids, fortemente relacionado aos gays.
No mundo inteiro, muitas mulheres sofrem abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto nas instituições de saúde, violando seus direitos humanos. A OMS convoca maior ação para definir e medir o problema, compreender seu impacto, e desenvolver intervenções para garantir o respeito e cuidados de qualidade para todas as mulheres durante o parto.
O documento discute a evolução histórica da saúde e dos direitos das mulheres no Brasil. A Constituição de 1988 reconheceu a saúde como direito de todos e dever do Estado, garantindo políticas de redução de riscos e acesso universal igualitário aos serviços de saúde. Isso ampliou os direitos reprodutivos e de saúde das mulheres, porém ainda há desigualdades e problemas como a alta mortalidade materna e incidência de câncer de colo de útero devido à falta de prevenção.
O documento discute a história da saúde da população negra no Brasil desde a década de 1980, quando o tema começou a ser incluído nas ações governamentais por ativistas do Movimento Social Negro. Destaca conferências nacionais de saúde importantes e conquistas, como a inclusão do direito à saúde na Constituição de 1988. Por fim, apresenta a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra implementada pelo Ministério da Saúde.
Este documento resume um relatório de formação de jornalistas de rádios comunitárias sobre saúde reprodutiva na Guiné-Bissau. O objetivo da formação era capacitar os jornalistas em tópicos de saúde reprodutiva e técnicas de produção radiofônica para melhor informar as populações rurais. Vários temas foram apresentados durante a formação, incluindo mortalidade materna, mutilação genital feminina, planejamento familiar e prevenção de IST/HIV. A formação visava melhorar a qualidade
Campanha 28 de Setembro de 2002 - Dia de Luta pela Descriminalização do Abort...Luana Jacob
Este documento discute os direitos reprodutivos das mulheres e o aborto na América Latina e no Brasil. Aponta que o aborto inseguro é um grave problema de saúde pública na região e que as leis restritivas levam as mulheres a realizarem abortos clandestinos em condições precárias. Defende a descriminalização do aborto como um direito das mulheres e uma questão de saúde pública. Também lista serviços de saúde brasileiros que realizam aborto nos casos previstos em lei.
O documento discute a importância de (1) estabelecer direitos humanos e sexuais para permitir os direitos reprodutivos e criar condições para seu exercício, (2) fornecer informação e serviços de saúde sexual e reprodutiva, e (3) promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
Aula 2 - Ginecologia - Infertilidade, saúde sexual e reprodutiva, planejament...Caroline Reis Gonçalves
INFERTILIDADEPolíticas públicas do Ministério da Saúde: saúde sexual e reprodutiva no Brasil. Planejamento familiar câncer de colo do útero, câncer de mama
Este documento discute a importância da educação sexual e dos direitos humanos. Defende que é necessário estabelecer os direitos sexuais e reprodutivos e disponibilizar informação e serviços de saúde sexual e reprodutiva. Também enfatiza a necessidade de reduzir as desigualdades de gênero através da educação e de reformar as leis e procedimentos para melhor proteger esses direitos.
O documento discute a luta pela descriminalização do aborto no Brasil, que atualmente é legal apenas em casos de estupro ou risco à vida da mulher. Apesar dos avanços dos movimentos feministas, o tema ainda gera debates morais complexos na sociedade. O texto também fornece um resumo sobre a legalidade do aborto em diferentes países.
O documento discute os desafios da gravidez na adolescência, fornecendo dados epidemiológicos e recomendações da OMS para sua prevenção. Apresenta taxas de gravidez entre adolescentes no Brasil e na Bahia, além de fatores de vulnerabilidade como mortalidade materna, aborto, violência sexual e uso de álcool nesta faixa etária. Por fim, resume as seis recomendações da OMS para prevenção, incluindo inibir casamentos precoces, aumentar uso de anticonceptivos e reduzir abortos inseguros
O documento discute HIV/AIDS, incluindo o que é, como é transmitido, prevenção e aspectos sobre os quais o público necessita informação como evitar transmissão sexual, sanguínea e vertical, obter teste e aconselhamento, tratamento e como viver com AIDS. Ele argumenta que informação precisa é crucial para combater a epidemia e que bibliotecas podem desempenhar um papel importante fornecendo essa informação.
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, abordando conceitos como perigo, risco, práticas seguras, classes de risco de agentes biológicos, níveis de biossegurança e legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento discute a fisiologia do sistema urinário, incluindo o processo de filtração glomerular, reabsorção e secreção nos túbulos renais, e o papel dos hormônios na regulação da pressão osmótica e do volume de líquidos extracelulares. Também aborda o equilíbrio ácido-básico renal e a excreção de compostos nitrogenados na urina.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre alimentos e nutrição. Define termos como alimento, matéria-prima alimentar, alimento in natura, alimento enriquecido, alimento dietético, entre outros. Também aborda os principais nutrientes presentes nos alimentos - carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e sais minerais - e suas funções no organismo. Por fim, detalha alguns aspectos sobre as vitaminas do complexo B e as vitaminas A, D e sua importância para a saúde.
O documento discute a história e conceitos de qualidade aplicados a instituições de saúde no Brasil e no exterior, assim como auditoria e gestão da qualidade em instituições de saúde. Aborda os novos desafios para a enfermagem no atual cenário de saúde e conceitos-chave de auditoria em saúde.
O documento discute as vitaminas e minerais mais importantes para o corpo humano. Ele explica o que são vitaminas, suas funções principais e como a falta de cada uma pode causar doenças específicas. Também aborda a descoberta histórica de algumas vitaminas e lista as principais fontes alimentares de cada uma.
Este documento discute pneumonia, classificando-a em diferentes tipos e descrevendo suas causas, sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento, prevenção e cuidados de enfermagem. As principais causas incluem vírus, bactérias e fungos, com sintomas como febre e tosse. O diagnóstico envolve exames de imagem e laboratoriais. O tratamento depende do tipo e gravidade da pneumonia. A prevenção envolve vacinação e estilo de vida saudável.
Este documento fornece uma introdução às pneumonias na infância, discutindo sua definição, etiologia, diagnóstico, terapêutica e prevenção. É enfatizado que a maioria das pneumonias na pediatria são de origem viral e que o uso de antibióticos deve ser criterioso. O documento fornece detalhes sobre os sinais e sintomas associados a diferentes agentes causais de pneumonia, assim como orientações sobre o tratamento ambulatorial ou hospitalar.
Este documento descreve as temáticas de uma quadrilha junina chamada "Cheiro de Paticoulí", incluindo ensaios, viagens, trajes, terreiros, concursos de misses e fotos diversas. A presidente da quadrilha é destacada como uma mulher especial cuja liderança é uma bênção para o grupo.
O documento discute técnicas de intubação traqueal em pacientes conscientes e inconscientes. Ele lista indicações para intubação como parada cardíaca, impossibilidade de proteger as vias aéreas, inabilidade de ventilar o paciente e cirurgias. Também descreve posicionamento correto do paciente, equipamentos e materiais necessários, e métodos de intubação como convencional, transiluminação, retrogada e fibra ótica.
O documento descreve as principais biomoléculas encontradas nas células, incluindo sua composição percentual e número de moléculas. A água constitui a maior parte do peso de uma célula bacteriana, enquanto as proteínas são as biomoléculas mais abundantes em número de moléculas. O documento também fornece detalhes sobre a estrutura e funções das principais classes de biomoléculas: proteínas, ácidos nucléicos, lipídios e carboidratos.
Este documento resume um seminário sobre a Lei Anticorrupção 12.846/2013. Ele discute a estrutura normativa da lei, as sanções para pessoas jurídicas, o procedimento administrativo de responsabilização e acordos de leniência. O seminário também explica como calcular multas e valores de ressarcimento no contexto de um acordo de leniência.
Aula - Criminalização da Homotransfobia - Final.pptxEvertonMonteiro19
Este documento apresenta a Lei Estadual no 9.341/2021 do estado do Pará, que institui o Estatuto da Equidade Racial no estado. A lei tem como objetivo garantir igualdade de oportunidades e direitos para a população negra, combatendo a discriminação racial. Ela estabelece diretrizes para assegurar os direitos da população negra à saúde, educação, cultura, religião, acesso à terra e moradia, entre outros. Além disso, cria o Sistema Estadual de Promoção da Igualdade
O documento discute princípios da administração de insulina por via subcutânea, incluindo características das preparações de insulina, conservação, vias e regiões de aplicação. Aborda diferentes tipos de insulina de acordo com origem, concentração, grau de purificação e tempo de ação farmacocinético. Fornece recomendações para aplicação segura e eficaz da insulina.
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Políticas públicas
• Que garantam a maternidade segura e saudável
• Que garantam as escolhas reprodutivas
3. História da contracepção
Século XX: Sexo sem reprodução e reprodução sem sexo
Dois processo em sua evolução: inovação técnica e
mudanças de valores
Aliança entre o movimento e a profissão médica.
4. Medicalização da contracepção
Durante todo o século XX a medicina se apropriou da
contracepção
Movimento do birth control:
começo do século XX
Emma Goldman, Margareth Sanger, Marie Stopes
Eugenia
5. Medicalização da contracepção
1823 -a primeira liguadura das tubas de falópio foram realizadas
em Londres
Utilizado apenas em circunstâncias especiais
Movimento eugênico nos USA esterilizou mais de 45.000 pessoas
entre 1907 e 1945
Solução médica para procriação indesejada
Compulsória, prisões e hospícios
II Guerra Mundial-Nazismo
6. Controle populacional
Depois da II Guerra a preocupação com o crescimento
demográfico e a qualidade de vida levou agência públicas e
governos a entrar no campo do controle populacional
Programas de esterilização voluntária:
Depois de 1940: Porto Rico, Japão e India
Neomathusianos
8. Controle da Natalidade
Intervenção autoritária e totalitária do Estado
nas decisões reprodutivas dos indivíduos atendendo
interesses econômicos e metas demográficas.
9. Planejamento Familiar
Surge a partir das discussões nas grandes
conferências mundiais de população, o Estado
forneceria os meios para o direito de decisão dos
casais
10. POLÍTICA DE POPULAÇÃO
Políticas
Natalistas X Anti-Natalistas
Crescimento Populacional
Desigualdades sociais
Problemas relacionados com o meio ambiente
Densidade Demográfica
Debate no Brasil na década de 1980
11. Direitos reprodutivos
Surge no movimento de mulheres associados a
questão da cidadania, atrelada ao direito básico à
saúde, objetivando que os interesses da população
sobreponham-se aos interesses econômicos e
demográficos.
12. DIREITOS REPRODUTIVOS
• AS LEIS REFLETEM TRADIÇÕES SOCIAIS QUE CONTROLAM O
COMPORTAMENTO FEMININO
• CONTROLE PATERNALISTA DA SEXUALIDADE E DA REPRODUÇÃO
• DIGNIDADE E AUTONOMIA SÃO VIOLADAS
13. DIREITOS REPRODUTIVOS
TRATADOS INTERNACIONAIS
•Eliminação de todas as formas de discriminação.
•Liberdade e segurança para o casamento e formação de
família, vida privada e familiar, informação e educação.
•Acesso aos serviços de saúde e benefícios do progresso
científico
14. Inclusão das questões sexuais de reprodução e
de gênero nos Direitos Humanos
■ Nações Unidas (1968). Proclamação de Teerã, Ato final da
Conferência Internacional de Direitos Humanos. 22 de abril a
13 de maio de 1968.
■ Conferência Mundial de Direitos Humanos. Viena, 14-25 de
junho de 1993: Declaração de Viena e Programa de Ação.
■ Relatório da Conferência internacional sobre população e
desenvolvimento: Cairo, 5-13 de setembro de 1994.
■ Relatório da Quarta Conferência Mundial sobre Mulheres.
Beijing, 4-15 de setembro de 1995.
15. PROCLAMAÇÃO DE TEERÃ, ATO FINAL DA CONFERÊNCIA DE
DIREITOS HUMANOS
22 DE ABRIL A 13 DE MAIO DE 1968 : N.U.
■ A eliminação da discriminação contra as mulheres constitui uma
necessidade para o progresso da humanidade
■ A proteção da família e da criança é uma preocupação para a
comunidade internacional. Os pais tem o direito fundamental de
escolher livremente e de modo responsável o número de filhos e
o intervalo entre os nascimentos
► A sexualidade entra no campo dos Direitos Humanos por meio
do planejamento familiar
16. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE POPULAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
CAIRO 1994 CAPÍTULO VII
•DIREITOS REPRODUTIVOS E SAÚDE REPRODUTIVA
•PLANEJAMENTO FAMILIAR
•DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
•SEXUALIDADE HUMANA E RELAÇÕES DE GÊNERO
•ADOLESCENTES
17. O CONCEITO DE DIREITOS REPRODUTIVOS APARECE ALIADO À DEFINIÇÃO DE
SAÚDE REPRODUTIVA E É ELABORADO NO CAIRO, 1994
“Os direitos humanos das mulheres incluem seu direito a ter
controle sobre as questões relativas à sexualidade, inclusive sua
saúde sexual e reprodutiva, e decidir livremente a respeito dessas
questões, sem verem-se sujeitas à coerção, à discriminação ou
violência. As relações sexuais e a reprodução, incluindo o respeito
e o consentimento recíproco e a vontade de assumir
conjuntamente a responsabilidade das consequências do
comportamento sexual” (Nações Unidas, 1996).
18. Direitos Reprodutivos
Direito de homens e mulheres à informação e acesso aos
métodos de planejamento familiar de sua escolha,
seguros, eficazes, aceitáveis.
Direito à gravidez e ao parto seguro
Direito à saúde sexual
Livre decisão nas escolhas reprodutivas
Respeito entre o gêneros
Educação sexual
19. Saúde Reprodutiva
É um estado de bem-estar físico, mental e social completo em
todos os aspectos relacionados com o sistema reprodutivo.
Significa que as pessoas tem habilidades para se reproduzir,
regular sua fertilidade, para praticar e aproveitar as relações
sexuais.
As pessoas estão seguras ao praticar sexo
21. Saúde Sexual
Situando os conceitos : saúde sexual
■ Organização Mundial de Saúde / World Association
for Sexology (1975). Educação e tratamento na
sexualidade humana: O treinamento de profissionais
de saúde. Relatório de Reunião OMS(Technical
Report Series No. 572).
■ Organização Mundial de Saúde, Escritório
Regional para Europa (1987). Conceitos de saúde
sexual: Relatório de grupo de trabalho.
22. Inclusão dos direitos sexuais
na saúde sexual
• Federação Internacional de Planejamento Familiar (1996). Carta de
Direitos Sexuais e Reprodutivos : 1996 (revisão 2008).
• World Association for Sexology/ Sexual Health. Declaração de Direitos
Sexuais. Hong Kong, 1999.
• Organização Pan Americana de Saúde / Organização Mundial de
Saúde (2000, Maio 19-22). Promoção da saúde sexual: Recomendações
para ação. Protocolo para uma consulta regional entre OPAS/, Organização
Mundial de Saúde (OMS). (em colaboração com a World Association for
Sexology)
• Organização Mundial de Saúde : 2002 definição da saúde sexual e dos
direitos sexuais publicada no contexto da saúde reprodutiva.
23. Pontos principais:
Define o planejamento familiar como o direito de escolha
Não discrimina gênero
Planejamento familiar sem metas demográficas
Incluído nas ações integradas de saúde reprodutiva no SUS
Regulamenta a esterilização voluntária
Institui o aconselhamento e oferta de métodos reversíveis
Dissocia a laqueadura do parto
Prevê penalidades e formas de controle
Lei do Planejamento Familiar no Brasil
24. SAÚDE REPRODUTIVA
• PRINCÍPIOS BÁSICOS
• CENTRADO NA MULHER
• ENTENDER SAÚDE REPRODUTIVA DO MODO QUE AS MULHERES
VIVENCIAM
• NECESSIDADE DE SE CONECTAR COM DIFERENTES NÍVEIS
25. Componentes
• Assistência Clínico Ginecológica
• Assistência ao Pré-Natal, Parto e Puerpério
• Planejamento Familiar
• Prevenção e assistência às DST
• Prevenção e assistência ao câncer ginecológico
26. ATENÇÃO PRIMÁRIA
• Aconselhamento sobre PF
• IEC e serviços
• Educação e serviços pré-natal
• Partos seguros e cuidados pós parto
• Aleitamento materno
• Cuidados materno infantis
• Prevenção e tratamento da esterilidade
• Prevenção do aborto/não usar como método
• Tratamento ITR e DST
• IEC Sexualidade
27. Prevenção e assistência às DST/AIDS
Sífilis Congênita
No. de casos de AIDS em mulheres
Incidência do HIV
Transmissão vertical do HIV
Uso de Preservativo
28. Assistência ao Planejamento Familiar
• Demanda de Contracepção
• Gravidez indesejada
• No. de hospitalizações por aborto
• Prevalência de uso de métodos contraceptivos
• Mortalidade materna
• Morbidade relacionada à causas maternas-near miss