Este trabalho tem como objetivo identificar os principais fatores, problemas e situações que motivam as
organizações de um modo geral, a adotarem frameworks, ou modelos de referência, de governança de TI,
possibilitando assim o exercício das melhores práticas de controle de seus processos internos. O procedimento
técnico utilizado na elaboração desse artigo científico foi a pesquisa bibliográfica, haja vista que o instrumento de
coleta de dados utilizado para a produção deste trabalho foi a coleta bibliográfica, tendo como fonte de informação
teses, dissertações, artigos, e livros que abordam essa temática. A governança de TI envolve uma grande variedade
de atividades, situações e problemas que por sua vez podem ser muito complexos, e acabam por levar as
organizações a adotarem frameworks que possibilitem um certo grau de organização, controle e confiança nas
atividades de TI. Nesse contexto, o COBIT e o ITIL são identificados como os frameworks que apresentam
importante papel para a obtenção de melhores resultados, embora não sejam as únicas alternativas existentes.
Conclui-se que existem inúmeros fatores que direcionam e motivam as organizações a adotarem frameworks de
governança de TI, sem os quais, fica quase que inviável exercer um total controle sobre os processos internos.
Portal GSTI
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http://www.portalgsti.com.br/
Implantação de Comitê de TI em Ambiente CorporativoTiago Vargas
As grandes organizações automatizam o seu negócio cada vez mais, para manter seus processos ágeis e competitivos dentro do mercado em que atua. Com isso, o uso da tecnologia em ambientes corporativos se torna cada vez mais crítico, pois o seu negócio está cada vez mais incorporado a recursos tecnológicos. Consequentemente a área de TI aumenta sua demanda, seja para manutenção de sistemas como novos projetos de implantação.
Diante deste cenário, como a área de TI deve priorizar as demandas de seus clientes internos alinhado às diretrizes e aos objetivos estratégicos da companhia?
GOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileirasPriscila Rosa
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre governança de TI em empresas brasileiras realizada entre 2011-2013. A pesquisa teve 3 fases: 1) levantamento de práticas de governança de TI, 2) aplicação de questionário com 652 empresas, 3) análise estatística dos dados. A análise identificou 6 fatores de governança de TI e agrupou as empresas em clusters com base nestes fatores e em seu desempenho organizacional.
O documento discute conceitos e modelos de governança de tecnologia da informação (TI) e sua aplicação no Tribunal de Contas da União (TCU). Apresenta definições de governança de TI e discute sua importância para assegurar o alinhamento entre negócios e TI. Também aborda estruturas, processos e comunicação relacionados à governança de TI e fatores que influenciam sua maturidade e sucesso na organização.
O documento discute a aplicação das melhores práticas de governança de TI, focando nas metodologias ITIL e SCRUM. Combinar essas abordagens pode trazer benefícios como aumento da confiança nos serviços de TI, redução de riscos e custos, e melhoria da qualidade das entregas. A adoção conjunta dessas práticas permite às organizações aprimorar processos e se tornarem mais competitivas.
Entrevista sobre os Sistemas de Informação (SI) e suas áreas de atuação específicas em uma empresa que possua uma área de Tecnologia da Informação (TI) bem desenvolvida.
Trabalho da disciplina de Introdução em Sistemas de Informação. PUCRS.
1. O documento discute os conceitos de governança corporativa, governança de TI e gerenciamento de TI.
2. Ele realiza uma pesquisa qualitativa com estudos de caso de quatro empresas brasileiras para investigar as diferenças entre governança e gerenciamento de TI.
3. Os resultados mostram como essas empresas abordam os desafios da TI e analisam o entendimento e escopo da governança de TI em comparação com o gerenciamento.
A Governança de TI atraves da Gestão Estratégica da InformaçãoWeig Oliveira
Os avanços tecnológicos estão causando um grande impacto nas Organizações e na sociedade, criando uma nova forma de agir nesta nova realidade. Já nos tornamos a tão falada sociedade da Informação, e hoje somos movidos pelo conhecimento. Esta nova sociedade esta baseada na tecnologia da informação e a cada dia que passa a mesma vem sendo cada vez mais utilizada pelas organizações causando uma dependência ainda maior ao longo dos anos. A falta de conhecimento na utilização da tecnologia da informação está inviabilizando as principais estratégias de negócio nas empresas. Dessa maneira o planejamento dos recursos de TI deve fazer parte do planejamento estratégico a fim de ser bastante discutido entre todos os gestores na organização. A tecnologia da informação apresenta uma maneira de obter um nível maior de excelência com competência e competitividade.
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Implantação de Comitê de TI em Ambiente CorporativoTiago Vargas
As grandes organizações automatizam o seu negócio cada vez mais, para manter seus processos ágeis e competitivos dentro do mercado em que atua. Com isso, o uso da tecnologia em ambientes corporativos se torna cada vez mais crítico, pois o seu negócio está cada vez mais incorporado a recursos tecnológicos. Consequentemente a área de TI aumenta sua demanda, seja para manutenção de sistemas como novos projetos de implantação.
Diante deste cenário, como a área de TI deve priorizar as demandas de seus clientes internos alinhado às diretrizes e aos objetivos estratégicos da companhia?
GOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileirasPriscila Rosa
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre governança de TI em empresas brasileiras realizada entre 2011-2013. A pesquisa teve 3 fases: 1) levantamento de práticas de governança de TI, 2) aplicação de questionário com 652 empresas, 3) análise estatística dos dados. A análise identificou 6 fatores de governança de TI e agrupou as empresas em clusters com base nestes fatores e em seu desempenho organizacional.
O documento discute conceitos e modelos de governança de tecnologia da informação (TI) e sua aplicação no Tribunal de Contas da União (TCU). Apresenta definições de governança de TI e discute sua importância para assegurar o alinhamento entre negócios e TI. Também aborda estruturas, processos e comunicação relacionados à governança de TI e fatores que influenciam sua maturidade e sucesso na organização.
O documento discute a aplicação das melhores práticas de governança de TI, focando nas metodologias ITIL e SCRUM. Combinar essas abordagens pode trazer benefícios como aumento da confiança nos serviços de TI, redução de riscos e custos, e melhoria da qualidade das entregas. A adoção conjunta dessas práticas permite às organizações aprimorar processos e se tornarem mais competitivas.
Entrevista sobre os Sistemas de Informação (SI) e suas áreas de atuação específicas em uma empresa que possua uma área de Tecnologia da Informação (TI) bem desenvolvida.
Trabalho da disciplina de Introdução em Sistemas de Informação. PUCRS.
1. O documento discute os conceitos de governança corporativa, governança de TI e gerenciamento de TI.
2. Ele realiza uma pesquisa qualitativa com estudos de caso de quatro empresas brasileiras para investigar as diferenças entre governança e gerenciamento de TI.
3. Os resultados mostram como essas empresas abordam os desafios da TI e analisam o entendimento e escopo da governança de TI em comparação com o gerenciamento.
A Governança de TI atraves da Gestão Estratégica da InformaçãoWeig Oliveira
Os avanços tecnológicos estão causando um grande impacto nas Organizações e na sociedade, criando uma nova forma de agir nesta nova realidade. Já nos tornamos a tão falada sociedade da Informação, e hoje somos movidos pelo conhecimento. Esta nova sociedade esta baseada na tecnologia da informação e a cada dia que passa a mesma vem sendo cada vez mais utilizada pelas organizações causando uma dependência ainda maior ao longo dos anos. A falta de conhecimento na utilização da tecnologia da informação está inviabilizando as principais estratégias de negócio nas empresas. Dessa maneira o planejamento dos recursos de TI deve fazer parte do planejamento estratégico a fim de ser bastante discutido entre todos os gestores na organização. A tecnologia da informação apresenta uma maneira de obter um nível maior de excelência com competência e competitividade.
O documento discute os conceitos e modelos de governança de tecnologia da informação (TI), como ITIL, COBIT, CMMI e outros. Apresenta os principais componentes da governança de TI, incluindo estruturas organizacionais, processos e comunicação. Discute a aplicação desses conceitos no Tribunal de Contas da União (TCU) e quais arranjos organizacionais seriam mais adequados.
Este estudo analisa o impacto da governança de tecnologia da informação no desempenho de empresas brasileiras a partir da perspectiva de executivos, usuários e membros de equipes de TI. Os resultados indicam que o treinamento e envolvimento da alta gestão são fatores importantes, mas ainda precisam ser aprimorados. As variáveis "Treinamento" e "Transparência" mostraram correlação com satisfação dos usuários e comunicação, mas não foram bem avaliadas. O estudo sugere que os ativos humanos precisam de mais governança.
O documento discute os principais aspectos da governança de TI em uma organização, incluindo um modelo genérico de governança de TI, um roteiro para a implantação da governança de TI e os principais modelos de melhores práticas, como COBIT, ITIL e PMBOK.
Este documento apresenta um resumo sobre governança de TI. Primeiro, define os conceitos de governança corporativa e sua evolução para governança de TI. Em seguida, explica os principais domínios e objetivos da governança de TI. Por fim, descreve algumas metodologias que apoiam a implementação de boas práticas de governança de TI, como COBIT, ITIL, COSO e BSC.
O documento discute a importância da governança de TI para alinhar as estratégias e decisões de TI com os objetivos de negócio da empresa. Ele explica a diferença entre governança e gerenciamento de TI e apresenta o caso do Grupo Accor, que implementou novas estruturas de governança de TI para melhorar a integração entre TI e negócios e assegurar que as decisões de TI apoiem a estratégia corporativa.
O documento discute modelos de melhores práticas para governança de TI, incluindo ITIL e COBIT. Também aborda mecanismos para implementar governança de TI, como estruturas de tomada de decisão, processos de alinhamento e abordagens de comunicação.
O documento discute os conceitos de governança corporativa e governança de TI. Apresenta as definições dessas duas áreas e explica como estão relacionadas. Também aborda os arquétipos de governança e o framework ITIL, descrevendo seus objetivos e principais características.
O documento discute os conceitos e frameworks de governança de TI. Apresenta os principais modelos de governança corporativa e de TI, destacando a importância do alinhamento estratégico entre TI e negócios para o sucesso das organizações.
Este documento faz uma comparação entre os modelos de gestão de TI ITIL e COBIT. O ITIL foca em melhores práticas de gerenciamento de serviços de TI enquanto o COBIT foca em governança de TI. Embora tenham focos diferentes, os modelos são complementares, com o ITIL sendo mais tático e o COBIT mais estratégico. A conclusão é que a melhor abordagem é combinar os dois modelos.
O documento discute conceitos e modelos de governança de TI, apresentando várias definições para governança corporativa e de TI e frameworks como COBIT, ITIL e CMMI. Também aborda a importância da governança de TI para alinhar a estratégia e os objetivos de negócio com a tecnologia da informação de uma organização.
Modelos de Governança de TI: COBIT e ITILleonirlopes
O documento fornece uma introdução aos modelos de governança de TI COBIT e ITIL. Resume os principais benefícios de cada um e como eles podem ajudar as organizações a entregar valor para os stakeholders por meio de uma governança e gestão efetivas da tecnologia da informação.
O documento discute conceitos e metodologias relacionadas à governança e gestão de TI, como COBIT e ITIL. O COBIT fornece um framework para gerenciar riscos e alinhar TI à estratégia do negócio, enquanto o ITIL define melhores práticas para gerenciar serviços de TI. Juntos, eles podem ajudar as organizações a melhorar a eficiência e alinhamento estratégico da TI.
Gestus itil um processo para implementa�o das pr�ticas itil para gerenciam...Jose Rudy
O documento discute o Gestus ITIL, um processo para implementação das práticas do ITIL (Information Technology Infrastructure Library) visando melhorar a gestão de serviços de TI nas organizações. O processo estrutura a implementação em fases e atividades definidas com base na literatura e foi avaliado em workshop com profissionais. Implementar o ITIL nas organizações é desafiador e requer planejamento para evitar erros comuns.
Investigando o papel da gestão por processos nos sistemas verdesEloGroup
1) O documento discute o papel da gestão por processos nos sistemas de informação verdes.
2) Ele propõe que a gestão por processos pode ajudar a transformar processos de negócios e organizações em entidades ambientalmente sustentáveis.
3) Os autores sugerem que a discussão sobre processos pode permitir um entendimento comum sobre oportunidades para transformação em direção à sustentabilidade.
ITIL no Setor Público: Uma análise do emprego do ITIL no Setor Público Brasil...luizfelipemz
O documento analisa o uso do ITIL (Infrastructure Library) no setor público brasileiro. Discute que a TI é essencial para empresas, mas requer padronização. O ITIL ajuda a alinhar TI aos objetivos de negócios. Apesar de melhorias, a governança de TI no setor público ainda está em fase inicial. É necessário fortalecer a liderança de alto escalão e continuar as iniciativas de planejamento estratégico.
Este documento compara as metodologias COBIT e ITIL, que são usadas para governança e gestão de TI. O COBIT foca em governança de TI e está organizado em quatro domínios de processos. O ITIL define uma série de processos operacionais e de gestão relacionados à TI. A comparação analisa como essas metodologias podem melhorar o controle e automação dos processos corporativos e a relação entre TI e gestão estratégica.
Este documento compara as metodologias COBIT e ITIL, que são usadas para governança e gestão de TI. O COBIT foca em governança de TI e está organizado em quatro domínios de processos. O ITIL define uma série de processos operacionais e de gestão relacionados à TI. A comparação analisa como essas metodologias podem melhorar o controle e automação dos processos corporativos e a relação entre TI e gestão estratégica.
Este documento apresenta uma comparação entre as metodologias COBIT e ITIL, que são amplamente utilizadas para governança e gestão de TI. Ele descreve os principais domínios e processos de cada metodologia e como elas podem melhorar o controle, automação e evolução dos processos corporativos relacionados à TI.
Este documento compara as metodologias COBIT e ITIL, que são amplamente utilizadas para gerenciar processos de TI. O COBIT foca na governança de TI e está organizado em quatro domínios de processos. O ITIL padroniza processos operacionais e de gestão relacionados à TI. A comparação analisa como essas metodologias podem melhorar o controle, automação e evolução dos processos corporativos.
O documento propõe avaliar os processos de tecnologia da informação e comunicação (TIC) do Tribunal Regional do Trabalho da 20a Região. Inicialmente, faz uma análise da situação atual desses processos para identificar possíveis falhas. Em seguida, analisa trabalhos relacionados à governança de TIC em outras organizações. Por fim, propõe técnicas, metodologias e ferramentas, como CobiT, que podem ajudar o TRT a melhorar a maturidade de seus processos de TIC.
O documento discute os conceitos e modelos de governança de tecnologia da informação (TI), como ITIL, COBIT, CMMI e outros. Apresenta os principais componentes da governança de TI, incluindo estruturas organizacionais, processos e comunicação. Discute a aplicação desses conceitos no Tribunal de Contas da União (TCU) e quais arranjos organizacionais seriam mais adequados.
Este estudo analisa o impacto da governança de tecnologia da informação no desempenho de empresas brasileiras a partir da perspectiva de executivos, usuários e membros de equipes de TI. Os resultados indicam que o treinamento e envolvimento da alta gestão são fatores importantes, mas ainda precisam ser aprimorados. As variáveis "Treinamento" e "Transparência" mostraram correlação com satisfação dos usuários e comunicação, mas não foram bem avaliadas. O estudo sugere que os ativos humanos precisam de mais governança.
O documento discute os principais aspectos da governança de TI em uma organização, incluindo um modelo genérico de governança de TI, um roteiro para a implantação da governança de TI e os principais modelos de melhores práticas, como COBIT, ITIL e PMBOK.
Este documento apresenta um resumo sobre governança de TI. Primeiro, define os conceitos de governança corporativa e sua evolução para governança de TI. Em seguida, explica os principais domínios e objetivos da governança de TI. Por fim, descreve algumas metodologias que apoiam a implementação de boas práticas de governança de TI, como COBIT, ITIL, COSO e BSC.
O documento discute a importância da governança de TI para alinhar as estratégias e decisões de TI com os objetivos de negócio da empresa. Ele explica a diferença entre governança e gerenciamento de TI e apresenta o caso do Grupo Accor, que implementou novas estruturas de governança de TI para melhorar a integração entre TI e negócios e assegurar que as decisões de TI apoiem a estratégia corporativa.
O documento discute modelos de melhores práticas para governança de TI, incluindo ITIL e COBIT. Também aborda mecanismos para implementar governança de TI, como estruturas de tomada de decisão, processos de alinhamento e abordagens de comunicação.
O documento discute os conceitos de governança corporativa e governança de TI. Apresenta as definições dessas duas áreas e explica como estão relacionadas. Também aborda os arquétipos de governança e o framework ITIL, descrevendo seus objetivos e principais características.
O documento discute os conceitos e frameworks de governança de TI. Apresenta os principais modelos de governança corporativa e de TI, destacando a importância do alinhamento estratégico entre TI e negócios para o sucesso das organizações.
Este documento faz uma comparação entre os modelos de gestão de TI ITIL e COBIT. O ITIL foca em melhores práticas de gerenciamento de serviços de TI enquanto o COBIT foca em governança de TI. Embora tenham focos diferentes, os modelos são complementares, com o ITIL sendo mais tático e o COBIT mais estratégico. A conclusão é que a melhor abordagem é combinar os dois modelos.
O documento discute conceitos e modelos de governança de TI, apresentando várias definições para governança corporativa e de TI e frameworks como COBIT, ITIL e CMMI. Também aborda a importância da governança de TI para alinhar a estratégia e os objetivos de negócio com a tecnologia da informação de uma organização.
Modelos de Governança de TI: COBIT e ITILleonirlopes
O documento fornece uma introdução aos modelos de governança de TI COBIT e ITIL. Resume os principais benefícios de cada um e como eles podem ajudar as organizações a entregar valor para os stakeholders por meio de uma governança e gestão efetivas da tecnologia da informação.
O documento discute conceitos e metodologias relacionadas à governança e gestão de TI, como COBIT e ITIL. O COBIT fornece um framework para gerenciar riscos e alinhar TI à estratégia do negócio, enquanto o ITIL define melhores práticas para gerenciar serviços de TI. Juntos, eles podem ajudar as organizações a melhorar a eficiência e alinhamento estratégico da TI.
Gestus itil um processo para implementa�o das pr�ticas itil para gerenciam...Jose Rudy
O documento discute o Gestus ITIL, um processo para implementação das práticas do ITIL (Information Technology Infrastructure Library) visando melhorar a gestão de serviços de TI nas organizações. O processo estrutura a implementação em fases e atividades definidas com base na literatura e foi avaliado em workshop com profissionais. Implementar o ITIL nas organizações é desafiador e requer planejamento para evitar erros comuns.
Investigando o papel da gestão por processos nos sistemas verdesEloGroup
1) O documento discute o papel da gestão por processos nos sistemas de informação verdes.
2) Ele propõe que a gestão por processos pode ajudar a transformar processos de negócios e organizações em entidades ambientalmente sustentáveis.
3) Os autores sugerem que a discussão sobre processos pode permitir um entendimento comum sobre oportunidades para transformação em direção à sustentabilidade.
ITIL no Setor Público: Uma análise do emprego do ITIL no Setor Público Brasil...luizfelipemz
O documento analisa o uso do ITIL (Infrastructure Library) no setor público brasileiro. Discute que a TI é essencial para empresas, mas requer padronização. O ITIL ajuda a alinhar TI aos objetivos de negócios. Apesar de melhorias, a governança de TI no setor público ainda está em fase inicial. É necessário fortalecer a liderança de alto escalão e continuar as iniciativas de planejamento estratégico.
Este documento compara as metodologias COBIT e ITIL, que são usadas para governança e gestão de TI. O COBIT foca em governança de TI e está organizado em quatro domínios de processos. O ITIL define uma série de processos operacionais e de gestão relacionados à TI. A comparação analisa como essas metodologias podem melhorar o controle e automação dos processos corporativos e a relação entre TI e gestão estratégica.
Este documento compara as metodologias COBIT e ITIL, que são usadas para governança e gestão de TI. O COBIT foca em governança de TI e está organizado em quatro domínios de processos. O ITIL define uma série de processos operacionais e de gestão relacionados à TI. A comparação analisa como essas metodologias podem melhorar o controle e automação dos processos corporativos e a relação entre TI e gestão estratégica.
Este documento apresenta uma comparação entre as metodologias COBIT e ITIL, que são amplamente utilizadas para governança e gestão de TI. Ele descreve os principais domínios e processos de cada metodologia e como elas podem melhorar o controle, automação e evolução dos processos corporativos relacionados à TI.
Este documento compara as metodologias COBIT e ITIL, que são amplamente utilizadas para gerenciar processos de TI. O COBIT foca na governança de TI e está organizado em quatro domínios de processos. O ITIL padroniza processos operacionais e de gestão relacionados à TI. A comparação analisa como essas metodologias podem melhorar o controle, automação e evolução dos processos corporativos.
O documento propõe avaliar os processos de tecnologia da informação e comunicação (TIC) do Tribunal Regional do Trabalho da 20a Região. Inicialmente, faz uma análise da situação atual desses processos para identificar possíveis falhas. Em seguida, analisa trabalhos relacionados à governança de TIC em outras organizações. Por fim, propõe técnicas, metodologias e ferramentas, como CobiT, que podem ajudar o TRT a melhorar a maturidade de seus processos de TIC.
1) O documento discute a importância da gestão de sistemas ERP nas empresas e apresenta dois modelos para analisar essa gestão.
2) É proposta uma integração desses modelos em um único modelo de pesquisa, que avalia a participação de atores e capacidades essenciais na gestão de sistemas ERP.
3) Os resultados da pesquisa empírica realizada com base nesse modelo integrado são apresentados e discutidos.
1. O documento aborda a aplicação de governança de TI através das ferramentas BSC, COBIT e ITIL para alinhar objetivos de negócio e TI.
2. Será realizado um estudo de caso aplicando os conceitos e modelos de gestão para experimentar a excelência na governança de TI.
3. O trabalho visa elucidar como alcançar um alto padrão de governança de TI por meio destas ferramentas de gestão.
3 sist controle_gerencial e processo_inov_rai_2012Licc11
Este documento apresenta uma revisão da literatura sobre a relação entre sistemas de controle gerencial e o processo de inovação. Primeiramente, descreve o modelo teórico de Simons sobre "alavancas de controle" e como cada alavanca tem um propósito diferente no controle da estratégia. Em seguida, define os conceitos de inovação e apresenta o framework de Davila para examinar os sistemas de controle para diferentes tipos de contextos de inovação. Por fim, faz uma revisão dos principais estudos internacionais sobre o tem
Este documento discute o gerenciamento de processos de negócios sob as perspectivas da gestão empresarial e da tecnologia da informação. Ele fornece uma contextualização histórica do gerenciamento de processos e define os principais conceitos segundo a gestão empresarial, incluindo as principais fases do gerenciamento de processos de negócios.
O documento discute os seguintes tópicos: mercados versus hierarquias, Total Cost of Ownership (TCO), governança de TI, governança da internet, ITIL, COBIT e internet e venture capital.
Este documento discute as metodologias CobIT e ITIL para gerenciamento de serviços de TI. Ele apresenta um estudo de caso de uma empresa de tecnologia e analisa como essas metodologias podem melhorar o controle, automação e alinhamento entre TI e estratégia de negócios. O objetivo é comparar as abordagens do CobIT e ITIL e como elas podem ser aplicadas nas organizações.
PROPOSTA DE UM MODELO DE GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA UMA EMPR...dgovs_pucrs
Esta pesquisa é focada em Governança de Tecnologia da Informação (ITG) e tem como objetivo propor um Modelo de Governança de TI (ITGM) para uma organização privada alinhada com sua cultura e estratégias. A pesquisa caracteriza-se como exploratória-descritiva, e o estudo de caso único foi o método utilizado. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, análise documental e observação participante. Com base na análise dos dados e no uso do ITG Canvas foi possível identificar os Fundamentos, Drivers, Operacionalização e Monitoramento da Eficácia sugeridos pelo ITG Canvas, bem como identificar a cultura da organização. Consequentemente, foi possível propor o ITGM à organização, de acordo com sua própria cultura e estratégias. Desta forma, o trabalho contribui para melhorar a Governança de TI na organização estudada, bem como estudos sobre o assunto.
O documento discute os conceitos e objetivos da governança de TI. Apresenta os principais modelos de governança como COBIT e ITIL e discute a importância da governança de TI para alinhar a tecnologia aos objetivos estratégicos do negócio e garantir a conformidade regulatória.
O documento discute a importância da gestão da TI e da governança corporativa e de TI. Apresenta conceitos como governança, modelos de governança de TI e frameworks para implementação. Destaca a necessidade de alinhar a estratégia e entregas de TI com as necessidades do negócio.
1. O documento discute os conceitos de governança corporativa, governança de TI e gerenciamento de TI.
2. Ele realiza uma pesquisa qualitativa com estudos de caso de quatro empresas brasileiras para investigar as diferenças entre governança e gerenciamento de TI.
3. Os resultados mostram como essas empresas abordam os desafios da TI e analisam o entendimento e escopo da governança de TI em comparação com o gerenciamento.
O documento descreve o que é ITIL, suas características e estrutura. O ITIL (Information Technology Infrastructure Library) é um conjunto de melhores práticas para gestão de serviços de TI que tem como objetivo descrever os processos necessários para gerenciar a infraestrutura de TI de forma eficiente e eficaz.
O documento discute a convergência de modelos de gestão como COBIT, ITIL, CMMI e PMI para melhorar a eficiência da gestão de TI nas organizações. Ele explica que esses modelos focam nas três dimensões cruciais de pessoas, processos e tecnologia e que embora as práticas sejam óbvias, sua adoção é essencial para mitigar riscos e assegurar os objetivos estratégicos. A gestão de processos é a pedra angular dessa convergência e a chave para o alinhamento entre negóci
O documento discute governança de TI, definindo o conceito, responsabilidades e benefícios. Também aborda como a governança de TI funciona em empresas e o que deve ser considerado em sua implementação, incluindo o lado comportamental e gestão de mudança.
Semelhante a Direcionadores de adoção e implantação de frameworks de TI nas organizações (20)
A STEP-BY-STEP IMPLEMENTATION OF A CORPORATE SOCIAL NETWORK *Mehran Misaghi
Purpose: This paper demonstrate a step-by-step implementation of a corporate social network
involving employees, partners and customers considering cultural changes. It also demonstrates
the Corporate SNS evolution to a Daily Collaborative Work Platform incorporating Corporate
SNS and other tools as Enterprise Content Management (ECM), Business Process Management
(BPM), Enterprise Resource Planning (ERP), Mall (APP Store), Enterprise Service Bus (ESB),
Web Content Management (WCM), Identity Management (IDM), Analytics Tools, Portals like
Human Resources and Demand Management providing a single experience to their users.
Design / Methodology / Approach: This paper is a case study carried on in the biggest
developer of Enterprise Resource Planning (ERP) in Latin America.
Results: The use of a Corporate Social Network starts as a project but in order to continually
being productive and generating results it should be necessary for this tool to become a routine
activity in all company.
Originality / Value: Social Network Sites (SNS) revolutionized human relationship in personal,
academic and professional ways, extending the range of connections bringing new forms of
communication. New technologies bring new opportunities but also bring challenges. The first
companies to learn about SNS use will enjoy a great competitive advantage, improving how to do
business and coordinate internal and external relationships and activities. A corporate social
network implementation is a good start to obtain the advantages of this new technology but, for
the companies to conquer a collaborative form of work, a cultural base for the proper use of the
platform is crucial.
UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA SOBRE A APLICAÇÃO DO PENSAMENTO ENXUTO NA ENGENHARI...Mehran Misaghi
Objetivo: O Pensamento Enxuto vem influenciando e promovendo transformações no campo
da Engenharia de Software. O objetivo desta revisão sistemática é verificar o estado da arte dos
estudos no desenvolvimento de software propostos pelos pesquisadores nos últimos 5 anos e que
foram influenciados pela utilização do Pensamento Enxuto.
Design/Metodologia/Abordagem: Foram realizadas duas etapas: i) construção de um
portfólio bibliográfico, por meio da utilização do instrumento de pesquisa denominado
ProKnow-C; ii) análise bibliométrica.
Resultados: A análise bibliométrica permitiu analisar os artigos quanto aos autores, relevância
dos artigos e os periódicos que mais publicaram sobre o assunto em discussão.
Originalidade/valor: A importância desse trabalho se justifica em uma contribuição para a
temática e pelo estabelecimento de caminhos que possam ser seguidos por organizações que
necessitam compreender e utilizar adequadamente o seu conhecimento para inovar.
Proposal of a Framework of Lean Governance and Management of Enterprise ITMehran Misaghi
Technology and Information are vital to the success of companies.
To leverage the successes in IT projects, companies have at their
disposal, references globally accepted as good practices (COBIT,
ITIL, PMBOK, ISO, TOGAF, etc.). In spite of this, it is still great
the magnitude of spending on IT projects poorly designed or
improperly implemented. This paper presents a brief description
of standards and good practices related to governance and
management of enterprise IT, defines the Lean Thinking, Lean IT, the Processes Management, the Portfolio, Program and Project
Management, and the Work System Theory, and highlights the
purpose of them, showing their characteristics and suggests a
Framework of Lean Governance and Management of Enterprise
IT, by demonstrating how the standards and good practices
presented can work together, because it advocates that the Lean
Thinking, the Process, Portfolio, Program, and Project
Management, and the Work System Theory complement the
standards and good practices of Governance and Management of
Enterprise IT with an approach not referenced in these standards
and good practic
SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES NA ERA DE CIBERESPIONAGEMMehran Misaghi
Devido ao grande aumento do uso da Internet, a escassez da informação já não é mais uma preocupação, como em algumas décadas atrás. Atualmente, o excesso da informação tornou-se um dos problemas da maior rede mundial. A grande quantidade de informações permite coletar, classificar e separar essas informações em diversas formas, de acordo com o interesse de cada camada da sociedade, desde a mais bem intencionada até a mais maléfica, onde se encontram os cibercriminosos. Uma das formas de combater os cibercriminosos é por meio do monitoramento minucioso das atividades de qualquer cidadão que possa ser considerada como suspeito. Diversas agências de inteligência, em especial NSA, a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos, têm feito coletas excessivas de dados para este fim. Este trabalho apresenta algumas formas de coleta, utilizadas pela NSA, bem como os desafios e oportunidades existentes.
Proposta de software integrado ao Facebook para auxílio na preparação para o ...Mehran Misaghi
A rede social Facebook faz parte da vida de mais de um bilhão de pessoas e seu uso tem sido explorado por pesquisadores da área de educação já que um alto grau de adesão ocorre, em especial, entre os estudantes universitários. No Brasil, esses estudantes são periodicamente submetidos ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE que, como resultado, apresenta indícios da qualidade de ensino existente em cada instituição de ensino superior. Assim, o objetivo principal deste trabalho é propor uma arquitetura para um sistema de revisão de estudos baseado na rede social Facebook. Para tanto, apresenta-se conceitos de redes sociais na internet seguido de uma relação de trabalhos que abordam o uso do Facebook na educação universitária e uma lista com ferramentas oferecidas pela rede social para a criação de aplicativos que venham a expandir suas funcionalidades. Percebe-se que duas ferramentas requerem mínimo conhecimento em programação, enquanto as demais exigem maior conhecimento mas também oferecem maior liberdade na construção do aplicativo e no acesso aos dados do Facebook. Um estudo de caso é realizado e é proposta uma arquitetura para um sistema de revisão de estudos integrado ao Facebook, uma vez que nenhuma ferramenta desta natureza tenha sido encontrada.
Proposta de software integrado ao Facebook para auxílio na preparação para o ...Mehran Misaghi
A rede social Facebook faz parte da vida de mais de um bilhão de pessoas e seu uso tem sido explorado por pesquisadores da área de educação já que um alto grau de adesão ocorre, em especial, entre os estudantes universitários. No Brasil, esses estudantes são periodicamente submetidos ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE que, como resultado, apresenta indícios da qualidade de ensino existente em cada instituição de ensino superior. Assim, o objetivo principal deste trabalho é propor uma arquitetura para um sistema de revisão de estudos baseado na rede social Facebook. Para tanto, apresenta-se conceitos de redes sociais na internet seguido de uma relação de trabalhos que abordam o uso do Facebook na educação universitária e uma lista com ferramentas oferecidas pela rede social para a criação de aplicativos que venham a expandir suas funcionalidades. Percebe-se que duas ferramentas requerem mínimo conhecimento em programação, enquanto as demais exigem maior conhecimento mas também oferecem maior liberdade na construção do aplicativo e no acesso aos dados do Facebook. Um estudo de caso é realizado e é proposta uma arquitetura para um sistema de revisão de estudos integrado ao Facebook, uma vez que nenhuma ferramenta desta natureza tenha sido encontrada.
Redes Sociais Corporativas: Uma Proposta de Análise de Competências Como Ferr...Mehran Misaghi
A dinâmica das redes sociais corporativas ajuda a entender o compartilhamento das habilidades empresariais entre os
profissionais da mesma empresa e também na relação organizacional com os clientes, quando estes possuem permissão
para interagir diretamente com o grupo através da rede social corporativa. A proposta deste artigo é analisar, através da
interação entre profissionais e clientes, as competências e habilidades que se encontram concentradas em poucos
participantes, carentes de capacitação. Como consequência demonstrar seu potencial como ferramenta de apoio as áreas
de Recursos Humanos e gestão para uma política de desenvolvimento profissional.
Redes Sociais Corporativas: Uma Proposta de Análise de Competências Como Ferr...Mehran Misaghi
A dinâmica das redes sociais corporativas ajuda a entender o compartilhamento das habilidades empresariais entre os profissionais da mesma empresa e também na relação organizacional com os clientes, quando estes possuem permissão para interagir diretamente com o grupo através da rede social corporativa. A proposta deste artigo é analisar, através da interação entre profissionais e clientes, as competências e habilidades que se encontram concentradas em poucos participantes, carentes de capacitação. Como consequência demonstrar seu potencial como ferramenta de apoio as áreas de Recursos Humanos e gestão para uma política de desenvolvimento profissional.
Aplicação de Um mecanismo infometrico num modelo de gestão de conhecimento co...Mehran Misaghi
O documento descreve a aplicação de um mecanismo infométrico em um modelo de gestão do conhecimento convergente. O mecanismo usa a Lei de Zipf para contextualizar arquivos em um portal de computação e melhorar a combinação do conhecimento. Testes iniciais mostraram ganhos de 97,5-99% na precisão de pesquisas relacionadas ao contexto. Futuramente, pretende-se implementar outras leis infométricas para avaliar autores, vínculos, referências e citações.
Segurança cibernética: Desafios e oportunidades na era de ciberespionagemMehran Misaghi
Devido ao grande aumento do uso da Internet, a escassez da informação já não é mais uma preocupação, como em algumas décadas atrás. Atualmente, o excesso da informação tornou-se um dos problemas da maior rede mundial. A grande quantidade de informações permite coletar, classificar e separar essas informações em diversas formas, de acordo com o interesse de cada camada da sociedade, desde a mais bem intencionada até a mais maléfica, onde se encontram os cibercriminosos. Uma das formas de combater os cibercriminosos é por meio do monitoramento minucioso das atividades de qualquer cidadão que possa ser considerada como suspeito. Diversas agências de inteligência, em especial NSA, a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos, têm feito coletas excessivas de dados para este fim. Este trabalho apresenta algumas formas de coleta, utilizadas pela NSA, bem como os desafios e oportunidades existentes.
Segurança cibernética: Desafios e oportunidades na era de ciberespionagemMehran Misaghi
O documento discute os desafios e oportunidades da era da ciberespionagem, abordando tópicos como espionagem na internet, agências de inteligência como a NSA e programas de vigilância em massa. Também analisa a situação da espionagem e da segurança cibernética no Brasil.
LEAN SOFTWARE DEVELOPMENT: A CASE STUDY IN A MEDIUM-SIZED COMPANY IN BRAZILI...Mehran Misaghi
This article presents a literature review whose purpose is to identify the key characteristics of lean software development and its similarities and differences with agile methodologies. A case study conducted in a team of software developers is presented, where lean concepts were applied within the current process, previously based on agile methodologies. It was found at the end of this work that the indicator used by the team, percentage of the time spent on improvements and new features, had a significant increase, causing the team being able to add more value to the product, and to increase the level of quality.
Distributed Self-organized Trust Management for Mobile Ad Hoc NetworksMehran Misaghi
Trust is a concept from the Social Sciences and can be defined as how much a node is willing to take the risk of trusting another one. The correct evaluation of the trust is crucial for several security mechanisms for Mobile Ad Hoc Networks (MANETs). However, the implementation of an effective trust evaluation scheme is very difficult in such networks, due to their dynamic characteristics. This work presents a trust evaluation scheme for MANETs based on a self-organized virtual trust network. To estimate the trustworthiness of other nodes, nodes form trust chains based on behavior evidences maintained within the trust network. Nodes periodically exchange their trust networks with the neighbors, providing an efficient method to disseminate trust information across the network. The scheme is fully distributed and self-organized, not requiring any trusted third party. Simulation results show that the scheme is very efficient on gathering evidences to build the trust networks. It also shows that the scheme has a very small communication and memory overhead. Besides, it is the first trust evaluation scheme evaluated under bad mouthing and newcomers attacks and it maintains its effectiveness in such scenarios.
Distributed Self-organized Trust Management for Mobile Ad Hoc Networks
Direcionadores de adoção e implantação de frameworks de TI nas organizações
1. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1093
Direcionadores de adoção e implantação
de frameworks de TI nas organizações
Juliano Daniel Marcelino – juliano@jmarcelino.com.br
Mehran Misaghi, Dr. (UniSociesc) – mehran@unisociesc.com.br
Resumo: Este trabalho tem como objetivo identificar os principais fatores, problemas e situações que motivam as
organizações de um modo geral, a adotarem frameworks, ou modelos de referência, de governança de TI,
possibilitando assim o exercício das melhores práticas de controle de seus processos internos. O procedimento
técnico utilizado na elaboração desse artigo científico foi a pesquisa bibliográfica, haja vista que o instrumento de
coleta de dados utilizado para a produção deste trabalho foi a coleta bibliográfica, tendo como fonte de informação
teses, dissertações, artigos, e livros que abordam essa temática. A governança de TI envolve uma grande variedade
de atividades, situações e problemas que por sua vez podem ser muito complexos, e acabam por levar as
organizações a adotarem frameworks que possibilitem um certo grau de organização, controle e confiança nas
atividades de TI. Nesse contexto, o COBIT e o ITIL são identificados como os frameworks que apresentam
importante papel para a obtenção de melhores resultados, embora não sejam as únicas alternativas existentes.
Conclui-se que existem inúmeros fatores que direcionam e motivam as organizações a adotarem frameworks de
governança de TI, sem os quais, fica quase que inviável exercer um total controle sobre os processos internos.
Implicações práticas:
Palavras-chave: Frameworks; Governança de TI; ITIL; COBIT
Abstract: This paper aims to point the main factors, problems and situations that motivate organizations in general
to adopt frameworks, or reference models, of IT governance, thus enabling the exercise of best practices of control
of their internal processes. The technical procedure used in this article's elaboration was the bibliographical
research, since the instruments to collect data used to elaborate this work was the bibliographical collection, having
as a source of information theses, dissertations, articles, and books that deal with this thematic IT governance
involves a range of activities, situations, and problems which is possible to become very complex and ultimately
lead organizations to adopt frameworks that enable a certain degree of organization, control and trust in IT
activities. In this context, COBIT and ITIL are pointed as the frameworks that play an important role in achieving
better results, although they are not the only alternatives. It's conclusion relies that there are many factors that
guide and motivate organizations to adopt IT governance frameworks, without which it is almost impracticable to
exercise total control over internal processes.
Practical Implications:
Keywords: Frameworks; IT Governance; ITIL; COBIT
2. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1094
1. Introdução
A governança de tecnologia da informação (TI) vem recebendo a cada dia, mais e mais
importância por parte das organizações, tanto públicas como privadas. O alinhamento da TI as
necessidades do negócio é uma realidade tratada cada vez com mais atenção e seriedade. Uma
boa governança de TI é praticamente fundamental para que as organizações se mantenham
competitivas num mercado que vem se tornando bem mais exigente com o passar do tempo.
No entanto, a simples governança de TI por si só já não é mais suficiente, se faz necessário a
adoção de frameworks de melhores práticas, para que seja possível um controle mais efetivo de
seus processos de negócios.
Este artigo oferece um estudo sobre os frameworks de governança de TI, voltado para
os fatores que motivam, sugerem, ou dão embasamento para que as organizações adotem esses
modelos de referência que dão suporte em suas estratégias de uma boa governança de TI. O que
leva uma organização a adotar um framework de governança de TI? Quais os fatores,
problemas, ou necessidades mais comuns que devem se levar em consideração para a adoção
dessas ferramentas?
Um dos objetivos deste trabalho é o de encontrar algumas respostas para os
questionamentos acima, mas não tão somente a isso, também é estudado os principais conceitos
de framework e de governança de TI, é feito uma breve análise sobre o que acontece com as
organizações que não implementam um modelo de referência, os problemas e dificuldades que
isso pode ocasionar, e por último, será apresentado uma listagem dos benefícios da
implementação de frameworks adequados para a boa governança de TI das organizações.
As seções seguintes abordam com mais detalhes cada um desses tópicos, baseada em
pesquisas ora quantitativa (baseada em coleta de diversas publicações especializadas), ora
exploratória (através de um levantamento bibliográfico criterioso), por fim, são apresentadas as
considerações finais.
2. Frameworks e Governança de TI
Uma definição para framework, conforme Silva (2013) e Sandonato (2007), é a de que
se trata de uma estrutura integrada de controles internos sobre os processos de negócio. Estas
3. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1095
estruturas atendem às necessidades das organizações de gerenciar ambientes de negócios cujos
controles sobre os processos tornam-se cada vez mais numerosos e complexos.
De acordo com Apak, Gumus e Kurban (2012), e reforçando o proposto por Assis
(2011), os frameworks (ou modelos de referência) de governança de TI são desenvolvidos com
o propósito de apoiar o trabalho de gerentes na implementação de rotinas e procedimentos de
gerenciamento e de controles internos da TI. “Os frameworks da governança de TI têm por
objetivo facilitar o gerenciamento e o controle da TI”.
A governança de TI levou ao desenvolvimento de modelos práticos ou frameworks que
servem de fundamento para a execução das atividades. “Existem diversas formas de se
estruturar e organizar a TI e, até o momento, as pesquisas realizadas têm sido quase unânimes
quanto à não existência de uma melhor forma de implementar esse processo de estruturação e
organização da TI”, por Lunardi et al. (2014), comentando os estudos de Sousa (2014)
Uma pesquisa realizada no ano de 2010 pelo IT Governance Institute, em mais de vinte
países, e que contou com a participação de 450 gestores de TI, apontou os principais framework
de Governança de TI, conforme representado na figura abaixo.
Figura 1 - Principais frameworks de TI
Fonte: Adaptado de ITGI (2011)
4. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1096
Para Silva (2013), no mercado brasileiro destacam-se dois frameworks voltados às
atividades de gestão e governança de TI. Um deles é o ITIL, cujo foco principal é o de fornecer
as definições de melhores práticas e critérios para as operações e serviços de TI. O outro é o
COBIT, que se concentra na definição, implementação, fiscalização, medição e melhoria dos
controles para processos específicos, que abrangem toda a implementação do ciclo de vida da
TI, sendo um excelente modelo de referência para governança de TI.
Conforme Briganó (2012), entre os modelos e frameworks que auxiliam as empresas
direta ou indiretamente na obtenção de uma boa governança de TI se destacam o COBIT e o
ITIL, o que também é verdade no caso específico da Administração Pública Federal Brasileira,
onde aparecem entre os modelos mais usados, como afirma Sousa (2013).
O COBIT, do inglês Control Objectives for Information and related Technology, é um
framework reconhecido internacionalmente, que oferece boas práticas para a gestão da TI. Sua
estrutura é composta por quatro domínios, que são: Planejar e Organizar; Adquirir e
Implementar; Entregar e Suportar; e Monitorar e Avaliar, abrangendo um montante de 34
processos com seus 318 objetivos de controle.
Atualmente está na versão 5, que foi lançada em meados de 2012, e conforme Bermejo
et al (2014), corroborando Silva (2013), ao afirmar que é considerado um framework integrado
por reunir práticas de governança e de gestão de TI.
Ainda, Gaseta (2013) reforça: “É um conjunto de informações usado como modelo de
referência para Governança de TI. Inclui um sumário executivo, um framework, controle de
objetivos, mapas de auditoria, ferramentas para implementação e um guia com técnicas de
gerenciamento”.
O ITIL (Information Technology Infrastructure Library) é um framework que tem como
objetivo maior fornecer um conjunto de boas práticas de gerenciamento de serviços de TI,
testadas e comprovadas no mercado e que podem servir como balizadoras, tanto para
organizações que já possuem operações de TI em andamento e pretendem empreender
melhorias, tanto quanto para a criação de novas operações, como afirmam Fernandes e Abreu
(2014).
5. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1097
Já Santos e Baruque (2010) descrevem a ITIL como um conjunto de processos
escaláveis, ou seja, processos que podem ser adaptados às necessidades de cada empresa,
independente do seu porte.
A Governança de Tecnologia da Informação, também chamada de Governança de TI ou
GTI, surge, enquanto área de estudo e disciplina prática, como um subconjunto da Governança
Corporativa, e se consolida oriunda das dependências geradas pelo uso pervasivo das
tecnologias, como indicam Sousa (2014) e Li, Shao e Zhang (2018).
Conforme Barbosa et al. (2011), o termo “Governança TI” é definido como uma
estrutura de relações e processos que dirige e controla uma organização a fim de atingir seu
objetivo de adicionar valor ao negócio através do gerenciamento balanceado do risco com o
retorno do investimento de TI.
Li, Shao e Zhang (2018) denotam aspectos que reforçam o proposto por Weill e Ross
(2013): “governança de TI é a especificação dos direitos decisórios e do framework de
responsabilidades para estimular comportamentos desejáveis na utilização da TI”. Esse
conceito remete a uma estrutura administrativa, indicando direitos e responsabilidades,
seguindo uma estrutura predefinida, com o objetivo claro pela busca de melhores práticas no
uso dos recursos de TI.
De outro lado, a ISO/IEC 38500 (ABNT 2009) conceitua Governança de TI como
“sistema pelo qual o uso atual e futuro da TI são dirigidos e controlados. Significa avaliar e
direcionar o uso da TI para dar suporte à organização e monitorar seu uso para realizar planos.
Inclui a estratégia e as políticas de uso da TI dentro da organização”.
Conforme Fernandes e Abreu (2014), percebe-se “que a governança de TI, busca o
direcionamento da TI para atender ao negócio e o monitoramento para verificar a conformidade
com o direcionamento tomado pela administração da organização”.
Uma outra definição mais recente, considera a Governança de TI como uma estrutura
de relacionamentos e processos de TI que dirigem e controlam a organização a fim de atingir
os objetivos corporativos, discutidos por Ferguson et al (2013), Sousa (2014) e Rusu e Viscusi
(2017).
6. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1098
2.3. Possíveis decorrências da ausência de Frameworks na Governança de TI
Para Briganó (2012), o framework deve oferecer um mecanismo de avaliação, capaz de
identificar aspectos da governança que necessitam de melhoria, ainda, prover um conjunto de
conhecimentos, técnicas e mecanismos que auxiliam as empresas a desenvolverem uma boa
governança, o qual é utilizado para gerar soluções.
Segundo Apak, Gumus e Kurban (2012) e reforçando o proposto por Assis (2011) “Os
frameworks da Governança de TI têm por objetivo facilitar o gerenciamento e o controle da
TI”. Estes são desenvolvidos com o propósito de apoiar o trabalho de gerentes na
implementação de rotinas e procedimentos de gerenciamento e de controles internos da TI.
O COBIT, em sua literatura, informa de alguns dos benefícios percebidos quando da
sua aplicação. Em contraponto a isso, a ausência desse framework na governança de TI, ou de
outro de similar abrangência, decorre em situações tais como: falta de alinhamento da TI com
o foco do negócio; uma visão não muito clara para os executivos sobre o que a TI faz; uma
evidente falta de divisão das responsabilidades baseada na orientação para processos; falta de
aceitação geral por terceiros e órgãos reguladores; falta de entendimento compreendido entre
todas as partes interessadas, baseado em uma linguagem comum.
Da mesma forma o ITIL, identifica algumas melhorias que se consegue obter com sua
adequada implementação, e que, obviamente com sua ausência, ou de outro framework com as
mesmas características, contribui para cenários negativos tais como o de elevado custo dos
serviços, de implantação, operação e manutenção; baixa qualidade dos serviços; fraca
consistência dos serviços; e ainda os demais: dificuldade de manutenção e evolução dos
serviços; dificuldade no alinhamento dos serviços; menor efetividade no desempenho dos
serviços; baixa governança de TI; menor efetividade no gerenciamento de serviços e em seus
processos; falta de informações mais precisas para o processo de tomada de decisão.
Seguindo este raciocínio, Musson (2008) e Jantti (2012) reforçam que a ausência dessas
ferramentas faz com que os processos de negócios não sejam devidamente controlados,
ocasionando por conseguinte um mal gerenciamento, gerando por sua vez problemas como a
baixa governança de TI, e um reduzido nível de maturidade em governança de TI.
7. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1099
De acordo com Bell e Orzen (2016), acompanhando Williams e Duray (2017), um
exemplo comum de baixa governança de TI é a ausência de um plano de continuidade de
negócios, em outras palavras um plano “B” na área de TI, para casos de desastre como enchente,
incêndio, vírus, etc. Isso pode acarretar sérios prejuízos financeiros e na imagem, além de
prejuízos incalculáveis para os usuários.
Há poucas estatísticas que apresentam um cenário mais preciso sobre a realidade da
baixa governança de TI em empresas privadas no Brasil, no entanto, um levantamento realizado
em 301 instituições fiscalizadas pelo Tribunal de Contas da União – TCU, no ano de 2010, e
que culminou com o Acórdão 2038/2010 – TCU, apontou que 33% dessas instituições então no
nível mais baixo em riscos de TI e segurança da informação, e que 88% das instituições
avaliadas estão entre 10% e 50%.
Outro grande problema oriundo da baixa governança, é a ausência de processo de
software gerenciado, que se caracteriza pela homologação do produto sem viés técnico, não
verificando a solução de TI na sua integralidade, focando apenas na usabilidade, ou seja, pelo
ponto de vista do usuário, com a ausência de testes integrais. Como consequência a
homologação do produto não garante a sua qualidade, o que pode acarretar problemas.
Para o TCU, por meio do Acórdão 1603/2008 (BRASIL, 2008), as consequências dos
reduzidos níveis de maturidade são o suporte ineficaz da área de TI na consecução da missão
da organização; As decisões dos gestores de TI incompatíveis com as necessidades da
organização; A alocação indevida de recursos de TI por falta de entendimento sobre as
propriedades da organização; E o desperdício de recursos devido a decisões erradas da alocação
de recursos de TI.
Os frameworks COBIT e ITIL apresentam modelos de maturidade próprios, embora
semelhantes, que funcionam como um sistema de medidas para a categorização em níveis
previamente definidos, que no permitem entender e classificar cada ambiente de TI, segundo
Silva (2013).
O autor afirma: “Um modelo de maturidade é um sistema de medidas que permite a
categorização em níveis previamente definidos, com estágios evolutivos e acumulativos entre
os níveis”.
8. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1100
Segundo Rodrigues (2010), o modelo de Maturidade do COBIT para gerenciamento e
controle de processos está baseado no método de avaliação da organização, assim ele pode ser
calculado a partir do nível de maturidade 0 (não existente) a 5 (otimizado), sendo que para cada
nível existe uma descrição de como estão os processos correspondentes. Esta abordagem deriva
do modelo de maturidade que o Software Engennering Institute – SEI definiu para a maturidade
da capacidade de desenvolvimento de software (ITGI, 2011).
Para Sousa (2014), o modelo de maturidade do COBIT tem como finalidade atender a
três necessidades: a) uma medida relativa de onde a empresa está; b) uma maneira de
eficientemente decidir para onde ir e; c) uma ferramenta para avaliação do progresso em relação
às metas.
De acordo com Silva (2013), “o ITIL possui o seu modelo de maturidade, designado de
Modelo de Maturidade de Processos – PMF (Process Maturity Framework) [...] Apenas o PMF
é especificamente desenhado para o ITIL”.
Segundo Junior e Santos (2012), consta no Plano de Governança de Tecnologia da
Informação de 2012, da Universidade Federal Fluminense - UFF, com a ajuda da TI as
organizações ganham ferramentas que facilitam o planejamento financeiro, e colaboram para
uma gestão integrada e responsável dos recursos, de melhorias dos processos bem como maior
transparência.
Esta, por sua vez, pode ser um grande incentivador de investimentos e um elemento a
mais para os gestores ganharem confiança. Neste plano ainda são relatados os principais
benefícios da boa governança de TI, como modernização, melhor gerenciamento dos processos,
mudanças na cultura organizacional, capacitação, bases de conhecimento, segurança,
eficiência, transparência e conformidade com normas e padrões internacionais.
Segundo Rusu e Viscusi (2017), reforçado por Weill e Ross (2013), existem ao menos
oito razões que justificam a importância da governança de TI para as organizações:
✓ Uma boa Governança de TI compensa: organizações que seguem uma estratégia
específica e que apresentam um desempenho acima da média na Governança de TI tem
lucros superiores;
9. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1101
✓ A TI é cara: os investimentos em TI são altos e tem aumentado cada vez mais, exigindo
que os gastos com TI sejam direcionados como prioridade estratégica;
✓ A TI é pervasiva: os gastos com TI nas organizações são oriundos de diversas áreas. A
TI está presente em todas as áreas e em todo instante;
✓ Novas Tecnologias da Informação bombardeiam as empresas com novas oportunidades
de negócio: a TI vem sendo introduzida rapidamente nas organizações, trazendo
ameaças e oportunidades;
✓ Governança de TI é fundamental para o aprendizado organizacional sobre o valor da
Tecnologia da Informação: há um esforço grande para compreender o valor das
iniciativas ligadas a TI nas organizações e a Governança de TI facilita esse aprendizado;
✓ O valor da TI depende mais do que apenas boa tecnologia: muitas iniciativas
relacionadas a TI fracassam por incapacidade das organizações de adotar novos
processos que aplicam com eficácia as novas tecnologias;
✓ A alta gerência tem uma capacidade de atendimento limitada: a alta gerência não tem
condições de atender a todas as requisições de investimentos em TI nem de envolver-se
nas outras diversas decisões sobre TI;
✓ Empresas líderes governam TI de modo diferente: as organizações que tem melhor
desempenho não seguem os padrões mais comuns de Governança de TI, mas tem
padrões específicos para fomentar os comportamentos desejáveis.
Para Fernandes e Abreu (2014), várias organizações têm relatado benefícios com a
adoção e implementação do ITIL como modelo de melhores práticas em gerenciamento de TI,
conforme mostram os exemplos a seguir:
✓ Corte dos custos operacionais em 6% a 8%;
✓ Redução de 10% na quantidade de chamadas do help desk;
✓ Redução de 40% nos custos de suporte;
✓ Aumento da taxa de atingimento do tempo de resposta para incidentes em serviços
relacionados à Internet, de 60% para 90%;
✓ Reduções superiores a 40% na indisponibilidade dos sistemas;
✓ Aumento significativo no ROI dos serviços de TI;
✓ Economia da ordem de grandeza de centenas de milhares de dólares;
10. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1102
✓ Melhoria da satisfação dos clientes;
✓ Redução gradativa dos custos de treinamento, principalmente se o padrão ITIL se
tornar corporativo;
✓ Melhoria da disponibilidade dos sistemas e aplicações;
✓ Melhoria da produtividade das equipes de serviços (já que todos os envolvidos
conhecem seus papéis e responsabilidades);
✓ Redução dos custos relacionados aos incidentes e problemas, devido à detecção e
eliminação antecipada;
✓ Modelos para Gerenciamento de Serviços de TI;
✓ Redução dos custos indiretos que influenciam substancialmente o custo total de
propriedade (manutenção, suporte etc.);
✓ Melhor utilização dos recursos de TI;
✓ Maior clareza no custeio dos serviços;
✓ Aplicação de uma visão organizacional ao trabalho dos indivíduos;
✓ Melhoria da satisfação interna dos colaboradores;
✓ Redução da rotatividade dos colaboradores.
Fernandes e Abreu (2014) ainda descrevem: “Medições feitas pelo Gartner Group
mostram que a migração de uma situação onde não há qualquer processo de Gerenciamento de
Serviços de TI para a adoção completa das melhores práticas poderá reduzir o custo total de
propriedade (TCO) de uma organização em cerca de 48%”.
Os autores enfatizam “A forma através da qual o COBIT está estruturado favorece muito
o entendimento dos processos de TI e, consequentemente, fornece um excelente guia para a sua
implementação ou melhoria nas organizações, assim como para a avaliação da maturidade atual
dos processos existentes.” A utilização sistemática do COBIT como um modelo de gestão,
poderá trazer vários benefícios para uma organização, tais como:
✓ Responsabilidades e protocolos de comunicação bastante claros, tornando a
circulação de informações mais direta e precisa entre os grupos interessados em
vários níveis;
✓ Visão clara acerca da situação atual dos processos de TI e de seus pontos de
vulnerabilidade;
11. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1103
✓ Redução da exposição a riscos (obviamente, caso sejam tomadas ações de melhoria
preventivas em relação aos pontos negativos dos processos);
✓ Maior solidez e assertividade no planejamento encadeado das ações de melhoria,
devido ao entendimento das dependências entre os processos e dos recursos
necessários a serem envolvidos;
✓ Alta visibilidade, por parte de todos os níveis da organização, acerca do impacto
dos esforços de melhoria nos processos de TI e dos seus reflexos nos processos de
negócio, através das medições de resultados e dos indicadores de desempenho;
✓ Redução dos custos operacionais e de propriedade do acervo de TI;
✓ Melhoria da imagem perante os clientes, através do aumento do grau de satisfação
e da confiabilidade em relação aos serviços de TI.
Existem diversas situações que motivam as organizações a adotarem frameworks de
governança de TI. São fatores que vão desde a falta de alinhamento da TI com o foco do
negócio, passando por baixa qualidade dos serviços e chegando a baixa governança de TI.
Quadro 1 - Processos comuns entre ISO/IEC20000, ITIL e COBIT
ISO/IEC 20000 ITIL COBIT
Gestão de configuração Gerenciamento de configuração e itens de serviço DS9
Gestão de mudanças Gerenciamento de mudanças AI6
Gestão de entregas
Gerenciamento de liberação e implantação
Validação do serviço
Avaliação da transição
AI7
Gestão de Incidentes
Gerenciamento de incidente
Cumprimento de requisições
DS8
Gestão de problemas Gerenciamento de problemas DS10
Gestão de capacidade
Gerenciamento da capacidade
Gerenciamento da demanda
DS3
Gestão continuada de serviços de TI Gerenciamento da continuidade do serviço DS4
Gestão da disponibilidade Gerenciamento da disponibilidade DS3
Gestão de nível de serviço Gerenciamento de nível de serviço DS1
Gestão de relação de negócios Gerenciamento do catálogo de serviços DS2
Orçamento e medição para serviços
de TI
Gerenciamento Financeiro
P05
DS6
Fonte: Baseado em Fernandes e Abreu (2014)
Entre as várias ferramentas disponibilizadas no mercado, destacam-se o COBIT, o ITIL,
que possuem muitos processos em comum com a ISO/IEC 20000, como pode ser visualizado
12. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1104
no quadro 1, acima, podem ser implementadas juntas ou separadamente, e que apresentam bons
resultados, tais como a redução dos custos operacionais e de propriedade do acervo de TI; visão
clara acerca da situação atual dos processos de TI e de seus pontos de vulnerabilidade; reduções
na indisponibilidade dos sistemas; entre outros.
3. Considerações Finais
Foi constatado que existem situações que motivam as organizações a adotarem
frameworks de governança de TI, que vão desde a falta de alinhamento da TI com o foco do
negócio, baixa qualidade dos serviços e a baixa governança de TI. Esses são apenas alguns dos
itens identificados, conforme o objetivo deste artigo, o que leva a imaginar o tamanho do
desafio enfrentado pelos gestores.
Como forma de solucionar, ou ao menos mitigar esses problemas, as organizações
adotam estes modelos de referências, visando incorporar as melhores práticas de mercado. Entre
as várias ferramentas disponíveis, destacam-se o COBIT e o ITIL, que podem ser
implementadas juntas ou separadamente, e que apresentam bons resultados.
Outros frameworks podem ser implementados, contribuindo significativamente para
uma boa governança de TI, cada um em uma área de atuação, haja vista que existem modelos
de referências voltados especificamente para a segurança da informação, desenvolvimento de
sistemas, projetos de softwares, riscos, processos, entre outros.
REFERÊNCIAS
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intensified businesses. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 58, p. 783–791, 2012. ISSN 1877-0428.
Disponível em:< https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1877042812045181 > . Acesso em
15/05/2018.
ASSIS, C. B. Governança e Gestão da TI - Diferenças na aplicação em empresas brasileiras. Dissertação
(Mestrado em Engenharia de Produção) — Universidade de São Paulo - Escola Politécnica, 2011. Disponível em:
< http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3136/tde-05082011-155506 > . Acesso em: 15/05/2018.
BELL, S.; ORZEN, M. Lean IT: Enabling and Sustaining Your Lean Transformation. CRC Press, 2016. ISBN
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15/05/2018.
13. http://congressolean2018.paginas.ufsc.br/ 1105
BRASIL. Acórdão 1603/2008 - Plenário. Tribunal de Contas da União, 08 2008. Disponível em: <
http://www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/Docs/judoc/Acord/20080814/008-380-2007-1-GP.doc > . Acesso em
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BRIGANÓ, G. U.; BARROS, R. Um framework para desenvolvimento de governança de TIC. Dissertação
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