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Guião de leitura
Auto da Índia*
Gil Vicente
* 
O texto do Auto da Índia referenciado segue a edição didática anotada e comentada por
Mário Fiúza, da Porto Editora; as notas são adaptadas da mesma edição.
1.	
Esta peça de Gil Vicente pode ser dividida em três partes
estruturais:
1.1.	
Completa o quadro que se segue com os elementos
fornecidos abaixo.
Título Síntese
1.ª parte
(vv. 1-95)
2.ª parte
(vv. 96-356)
3.ª parte
(vv. 357-514)
Títulos:
a. O adultério; b. A expectativa da partida; c. O regresso do marido.
Síntese
a. 
Ao ouvir a notícia do regresso das naus, a Ama começa por se descontrolar, mas depressa recupera o
sangue-frio. No diálogo que se estabelece entre ambos, a hipocrisia de Constança é evidente e
consegue convencer o Marido que sofreu muito com a sua ausência e que levou uma vida de privações
e de oração.
b. 
Na ausência do Marido, Constança recebe em sua casa um castelhano fanfarrão, Juan de Zamora, e um
antigo namorado, de nome Lemos, pondo em prática toda a sua astúcia e habilidade para evitar que os
dois se encontrem.
c.	
Através do diálogo entre a Ama e a Moça, percebemos que o Marido de Constança está de partida para
a Índia.A Ama mostra-se ansiosa, pois teme que o Marido acabe por não partir, e só descansa quando
a Moça lhe traz a notícia de que as naus já tinham partido. Constança expressa, então, o seu
contentamento e o desejo de que o Marido nunca mais regresse.
Guião de leitura
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Porto
Editora
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Diálogos, Português, 9.° ano
2. Identifica as personagens caracterizadas no quadro que se segue.
Caracterização das personagens do Auto da Índia
a.	
Mulher de idade indefinida é subserviente, por necessidade. Fiel à sua Ama, de quem é confidente e que
nunca denuncia, revela-se perspicaz e atenta aos seus comportamentos, criticando-os através da ironia, em
muitos apartes. Sensata, pois não se deixa iludir pelo aparato e pelas falas pomposas do Lemos e do
Castelhano, é a única personagem que mostra ser capaz de distinguir claramente o certo do errado.
Funciona como intermediária entre o interior e o exterior. É ela que sai, logo no início, para confirmar a
partida do Marido. É ela, igualmente, que traz da rua a notícia do seu regresso.
Personagem:
b.	
Fisicamente ausente, ao longo da maior parte da representação, só no final entra em cena, encerrando,
desse modo, o conflito dramático.A sua ausência é essencial para que a intriga se desenvolva, pois cria as
condições necessárias para que a leviandade da Ama se transforme em adultério (o que, provavelmente, já
acontecera antes). Esta personagem-tipo representa todos aqueles portugueses com experiência marítima,
pescadores ou marinheiros, que se alistavam nas armadas para a Índia, na mira de um enriquecimento
fácil, bem como todos os maridos enganados pelas esposas na sua ausência. Pode dizer-se que esta
personagem condensa alguns dos aspetos negativos da expansão portuguesa.
Personagem:
c. 
Escudeiro pobre, procura esconder a sua condição social com modos delicados e um discurso galanteador.
Exibe um desafogo material que não corresponde à realidade, o que é rapidamente denunciado: quando
manda a Moça fazer compras, vai rejeitando os alimentos caros e dá-lhe muito pouco dinheiro para as
despesas. Procura aproveitar-se da ausência do Marido para obter os favores sexuais da Ama.
Personagem:
d. 
É a personagem principal, já que é em torno dela que se desenvolve a ação. Revela-se uma mulher sensual
e leviana, incapaz de controlar os seus desejos durante a ausência do Marido. O seu carácter libertino
leva-a a aceitar e até a estimular as propostas imorais e o assédio de dois pretendentes (Castelhano e
Lemos). Falsa, mentirosa e hipócrita, engana não apenas o Marido, mas os próprios amantes, escondendo
a cada um deles a existência do outro.A sua falsidade torna-se mais evidente quando o Marido regressa e
ela lhe garante que sofreu muito com a sua ausência, que rezou pela sua segurança e que permaneceu três
anos recatadamente em casa, aguardando o seu regresso. É também uma mulher extremamente manhosa
e habilidosa, chegando ao ponto de manifestar ciúme pelas presumíveis aventuras amorosas do marido na
Índia. Representando todas as mulheres que, abandonadas pelos maridos empenhados na aventura
ultramarina, se mostravam incapazes de resistir ao assédio dos pretendentes, incorrendo em adultério,
materializa também um dos aspetos negativos da expansão portuguesa.
Personagem:
e. 
De origem social humilde, denunciada, desde logo, pelo modo como se veste (uma pobre capa usada),
revela-se um fanfarrão, exagerando a sua valentia e insinuando ser um homem de posses. Oportunista,
assim que se apercebe da ausência do Marido, procura imediatamente seduzir a Ama, utilizando como
estratégia a lisonja e um discurso retórico, excessivo e inadequado ao seu estatuto social, o que o torna
ridículo.
Personagem:
2
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Guião de leitura
3. Diz se as afirmações que se seguem são verdadeiras (V) ou falsas (F) e corrige as falsas.
a.  No Auto da Índia, há cinco personagens sempre em cena: a Ama, (Constança), a
Moça, o Castelhano (Juan de Zamora), Lemos e o Marido (Tristão da Cunha).
b.  
A ação desta peça decorre num único lugar – a casa da Ama – subdividido em três
espaços: a câmara (quarto) da Ama, onde decorre a maior parte da ação, a cozinha,
onde se esconde Lemos, em determinado momento, e o quintal, onde o Castelhano
aguarda, noite fora, autorização para entrar.
c.  
Entre o início da peça e o regresso do Marido, decorrem aproximadamente três anos.
d.  
Os nomes utilizados pela Ama para se referir ao Marido (“demo” – v. 8, “gamo” –
v. 8, “fastio” – v. 62, entre outros) mostram o respeito que ela lhe tem.
e.  
A Ama é uma personagem linear, comportando-se da mesma forma e exprimindo os
mesmos sentimentos pelo Marido, tanto quando ele está presente como na sua
ausência.
f.  
O nome Constança, atribuído à Ama por Gil Vicente, está de acordo com o seu com-
portamento.
g.  
A Moça desempenha, nesta peça, o papel de coro, comentando com grande ironia as
atitudes da Ama e de outras personagens, mas também de confidente de Constança
e de mensageira.
h.  
Tanto Lemos como o Castelhano funcionam como elementos caracterizadores de
Constança, enquanto mulher leviana e adúltera.
i.  
O Castelhano concentra em si os três tipos de cómico utilizados por Gil Vicente: o
cómico de carácter (pelo seu exagero, pela sua fanfarronice, pelo contraste entre
aquilo que diz e aquilo que é, na realidade); o cómico de situação (por exemplo,
quando é obrigado a aguardar no quintal, ao frio, durante a noite, autorização para
entrar em casa da Ama); o cómico de linguagem (pomposa, exagerada, cheia de
expressões de cunho literário, inadequada à personagem e à situação).
j.  
Para além de usar diversos tipos de cómico, Gil Vicente recorre também à ironia e à
caricatura para criticar os comportamentos das personagens da peça.
k.  
O Marido, enquanto personagem-tipo, representa a coragem e a glória dos marinhei-
ros portugueses dos Descobrimentos, condensando em si os aspetos mais positivos
da expansão portuguesa.
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Diálogos, Português, 9.° ano
4.	
As palavras da Ama a seguir transcritas apresentam os argumentos com que justifica o seu
comportamento adúltero.
4.1. Identifica-os.
AMA		 Ah!, ah!, ah!, ah!, ah!, ah!,
Esta era bem graciosa,
quem se vê moça e fermosa
esperar pola ira má!1
I se vai ele a pescar
mea légua polo mar?
Isto bem o sabes tu:
quanto mais a Calecu!
Quem há tanto d’esperar?
		 Milhor, Senhor, sê tu comigo
à hora de minha morte,
que eu faça tão peca sorte!2
Guarde-me Deus de tal perigo.
O certo é dar a prazer.
Pera que é envelhecer
esperando polo vento?
Quanto eu por mui nécia3
sento
a que o contrairo fizer.
		 Partem em maio daqui,
quando o sangue novo atiça:
parece-te que é justiça?
Milhor vivas tu amém,
e eu contigo também.
5.	
Comenta aquilo que o Marido conta à Ama sobre as suas andanças pelo Oriente, nos versos
que se seguem.
MARIDO Fomos na volta do mar
quasi, quasi a quartelar:
a nossa Garça voava,
que o mar se espedaçava.
		 Fomos ao rio de Meca,
pelejámos1
e roubámos,
e muito risco passámos
à vela, árvore seca.2
1. 
pela má ventura.
2. 
que pratique ação tão estúpida.
3. 
néscia, estúpida.
1. combatemos.
2. sem vela, pois o temporal rasgara-a.
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Guião de leitura
6.	
Compara a temática desenvolvida no Auto da Índia com a letra da canção a seguir reprodu-
zida, salientando as semelhanças encontradas.
Trovas Vicentinas
Vós que vos ides por ganância
Debaixo da capa do cruzado
Buscando no incerto e na distância
A mina delirante do El Dorado1
Vós que deixais só na retaguarda
Um farto giniceu2
desamparado
Não sentis testa que vos arda
Durante o sono repousante do soldado
Ouvi este ledo trovador
Por feitos de além-mar pouco tentado
Não se deixa uma esposa sem amor
Com o trevo da mocidade eriçado
É vê-las no poleiro das janelas
Gastando seus furores em vãs intrigas
É vê-las nas ribeiras com as barrelas3
Contando o que só Deus sabe às amigas
Quanta malícia mal ardida
Tangem seus olhares pelas esquinas
Soubésseis os sorrisos de fugida
Que delas merecem minhas rimas
E víeis que melhor que a riqueza
É ter alguém à noite na cama
Que o diga a presunçosa e vã nobreza
Que goza a especiaria ao pé da dama
Por isso se as testas vos arderem
No lume verrinoso do adultério4
Às línguas viperinas5
que vierem
Dizei que ardem pela grandeza do Império
Carlos Tê / Rui Veloso, do álbum Auto da Pimenta
1. 
país imaginário de delícias e riquezas, que se
supunha existir na América do Sul.
2. 
aposento da habitação destinado às mulheres,
na Grécia antiga.
3. 
lavagem de roupa.
4. 
sentido dos dois versos: “se ouvirdes dizer que
fostes traídos pelas vossas mulheres”.
5. 
venenosas, mordazes, perversas.
5
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Diálogos, Português, 9.° ano
O Auto da Índia em exame
Excerto do Auto da Índia
MOÇA Jesu! Jesu! que é ora isso?
É porque se parte a armada?
AMA Olhade a maI estreada1
!
Eu hei de chorar por isso?
MOÇA Por minh’alma, que cuidei
e que sempre imaginei
que choráveis por noss’amo.
AMA Por qual demo ou por qual gamo2
ali má hora chorarei?
Como me leixa3
saudosa!
Toda eu fico amargurada!
MOÇA Pois porque estais anojada4
?
Dizei-mo, por vida vossa.
AMA Leixam’, ora, eramá5
,
que dizem que não vai já.
MOÇA Quem diz esse desconcerto6
?
AMA Dixeram-mo por mui certo,
que é certo que fica cá.
in Gil Vicente, Copilaçam de Todalas Obras de Gil Vicente, vol. II,
ed. de Maria Leonor Carvalhão Buescu, Lisboa, IN-CM, 1984
Redige um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de 100 palavras, no qual apre-
sentes linhas fundamentais de leitura do excerto da peça Auto da Índia.
O teu texto deve incluir:
• 
uma parte introdutória, em que, com base no teu conhecimento da obra, indiques o espaço
onde as personagens se encontram e em que identifiques a personagem a propósito de quem
a Ama e a Moça dialogam;
• 
uma parte de desenvolvimento, em que explicites a relação entre estas duas personagens e
em que expliques o sentido da primeira fala da Moça e a razão do choro da Ama;
• 
uma parte final, na qual exemplifiques o recurso à ironia numa das falas da Ama e expliques a
intenção de crítica social presente no excerto.
in Prova Escrita da Língua Portuguesa, 2010, 2.a
chamada (adaptado)
A
1. 
desditosa, infeliz.
2. 
símbolo do marido enganado.
3. deixa.
4. 
triste, desgostosa.
5. 
em má hora.
6. disparate.
5
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Guião de leitura
Excerto do Auto da Índia
AMA Um Lemos andava aqui
meu namorado perdido.
MOÇA Quem? O rascão1
do sombreiro2
?
AMA Mas antes era escudeiro.
MOÇA Seria, mas bem safado;
não suspirava o coitado
senão por algum dinheiro.
AMA Não é ele homem dess’arte.
MOÇA Pois inda ele não esquece?
Há muito que não parece.
AMA Quant’eu não sei dele parte.
MOÇA Como ele souber à fé3
que nosso amo aqui não é,
Lemos vos vesitará.
LEMOS Ou de casa.
AMA Quem é lá?
LEMOS Subirei?
AMA Suba quem é.
LEMOS Vosso cativo4
, senhora!
AMA Jesu! tamanha mesura5
!
Sou rainha, porventura?
LEMOS Mas sois minha imperadora.
in Gil Vicente, Copilaçam de Todalas Obras de Gil Vicente, vol. II,
ed. de Maria Leonor Carvalhão Buescu, Lisboa, IN-CM, 1984
Escreve um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de 120 palavras, no qual apre-
sentes linhas fundamentais de leitura do excerto da peça Auto da Índia.
O teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e uma parte de
conclusão.
Organiza a informação da forma que considerares mais pertinente, tratando os sete tópicos
apresentados a seguir. Se não mencionares ou se não tratares corretamente os dois primeiros
tópicos, a tua resposta será classificada com zero pontos.
• 
Identificação da personagem a propósito de quem a Ama e a Moça dialogam.
• 
Referência à peça de vestuário que caracteriza essa personagem.
• 
Explicitação da opinião que a Moça deixa transparecer sobre essa personagem.
• 
Indicação da razão apresentada nos versos 12 a 14 para o aparecimento da personagem
sobre quem se fala.
• 
Referência ao modo como a personagem que entra em cena se dirige à Ama.
B
1. vadio.
2. 
chapéu de aba larga.
3. 
com certeza.
4. 
prisioneiro, apaixonado.
5. cortesia.
5
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Diálogos, Português, 9.° ano
• 
Explicitação da intenção da Ama ao exclamar “Jesu! tamanha mesura!” (v. 20).
• 
Explicitação, com base no teu conhecimento da obra, da intenção de crítica social, feita através
da personagem identificada no primeiro tópico.
in Prova Escrita da Língua Portuguesa, 2012, 1.a
chamada
Excerto do Auto da Índia
MOÇA Dai-m’alvíssaras, Senhora,
já vai lá de foz em fora.
AMA Dou-te uma touca de seda.
MOÇA Ou quando ele vier
dai-me do que vos trouxer.
AMA Ali muitieramá!1
agora há de tornar cá?
que chegada e que prazer!
MOÇA Virtuosa está minha ama!
Do triste dele hei dó.
AMA E que falas tu lá só?
MOÇA Falo cá com esta cama.
AMA E essa cama, bem, que há?
mostra-m’essa roca cá:
sequer fiarei um fio.
Leixou-me aquele fastio sem ceitil2
.
in Gil Vicente, Copilaçam de Todalas Obras de Gil Vicente, vol. II,
ed. de Maria Leonor Carvalhão Buescu, Lisboa, IN-CM, 1984
Escreve um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de 120 palavras, no qual apre-
sentes linhas fundamentais de leitura do excerto da peça Auto da Índia.
O teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e uma parte de
conclusão.
Organiza a informação da forma que considerares mais pertinente, tratando os sete tópicos
apresentados a seguir. Se não mencionares ou se não tratares corretamente os dois primeiros
tópicos, a tua resposta será classificada com zero pontos.
• 
Referência à relação entre as duas personagens em cena.
• 
Identificação da personagem a quem a Moça se refere com o pronome “ele” (v. 4).
• 
Explicitação da notícia trazida pela Moça.
• 
Indicação da reação da Ama a essa notícia.
• Explicação do verso “agora há de tornar cá?” (v. 7).
• Referência ao motivo pelo qual a Moça responde “Falo cá com esta cama.” (v. 12).
• 
Explicação, com base no teu conhecimento da obra, da intenção de crítica social, feita através
da Ama.
in Prova Escrita da Língua Portuguesa, 2012, 2.a
chamada
C
1. 
em má hora.
2. 
moeda de pouco valor.
5
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  • 1. Oo Guião de leitura Auto da Índia* Gil Vicente * O texto do Auto da Índia referenciado segue a edição didática anotada e comentada por Mário Fiúza, da Porto Editora; as notas são adaptadas da mesma edição. 1. Esta peça de Gil Vicente pode ser dividida em três partes estruturais: 1.1. Completa o quadro que se segue com os elementos fornecidos abaixo. Título Síntese 1.ª parte (vv. 1-95) 2.ª parte (vv. 96-356) 3.ª parte (vv. 357-514) Títulos: a. O adultério; b. A expectativa da partida; c. O regresso do marido. Síntese a. Ao ouvir a notícia do regresso das naus, a Ama começa por se descontrolar, mas depressa recupera o sangue-frio. No diálogo que se estabelece entre ambos, a hipocrisia de Constança é evidente e consegue convencer o Marido que sofreu muito com a sua ausência e que levou uma vida de privações e de oração. b. Na ausência do Marido, Constança recebe em sua casa um castelhano fanfarrão, Juan de Zamora, e um antigo namorado, de nome Lemos, pondo em prática toda a sua astúcia e habilidade para evitar que os dois se encontrem. c. Através do diálogo entre a Ama e a Moça, percebemos que o Marido de Constança está de partida para a Índia.A Ama mostra-se ansiosa, pois teme que o Marido acabe por não partir, e só descansa quando a Moça lhe traz a notícia de que as naus já tinham partido. Constança expressa, então, o seu contentamento e o desejo de que o Marido nunca mais regresse. Guião de leitura DIAL9CDP © Porto Editora 1
  • 2. Oo Diálogos, Português, 9.° ano 2. Identifica as personagens caracterizadas no quadro que se segue. Caracterização das personagens do Auto da Índia a. Mulher de idade indefinida é subserviente, por necessidade. Fiel à sua Ama, de quem é confidente e que nunca denuncia, revela-se perspicaz e atenta aos seus comportamentos, criticando-os através da ironia, em muitos apartes. Sensata, pois não se deixa iludir pelo aparato e pelas falas pomposas do Lemos e do Castelhano, é a única personagem que mostra ser capaz de distinguir claramente o certo do errado. Funciona como intermediária entre o interior e o exterior. É ela que sai, logo no início, para confirmar a partida do Marido. É ela, igualmente, que traz da rua a notícia do seu regresso. Personagem: b. Fisicamente ausente, ao longo da maior parte da representação, só no final entra em cena, encerrando, desse modo, o conflito dramático.A sua ausência é essencial para que a intriga se desenvolva, pois cria as condições necessárias para que a leviandade da Ama se transforme em adultério (o que, provavelmente, já acontecera antes). Esta personagem-tipo representa todos aqueles portugueses com experiência marítima, pescadores ou marinheiros, que se alistavam nas armadas para a Índia, na mira de um enriquecimento fácil, bem como todos os maridos enganados pelas esposas na sua ausência. Pode dizer-se que esta personagem condensa alguns dos aspetos negativos da expansão portuguesa. Personagem: c. Escudeiro pobre, procura esconder a sua condição social com modos delicados e um discurso galanteador. Exibe um desafogo material que não corresponde à realidade, o que é rapidamente denunciado: quando manda a Moça fazer compras, vai rejeitando os alimentos caros e dá-lhe muito pouco dinheiro para as despesas. Procura aproveitar-se da ausência do Marido para obter os favores sexuais da Ama. Personagem: d. É a personagem principal, já que é em torno dela que se desenvolve a ação. Revela-se uma mulher sensual e leviana, incapaz de controlar os seus desejos durante a ausência do Marido. O seu carácter libertino leva-a a aceitar e até a estimular as propostas imorais e o assédio de dois pretendentes (Castelhano e Lemos). Falsa, mentirosa e hipócrita, engana não apenas o Marido, mas os próprios amantes, escondendo a cada um deles a existência do outro.A sua falsidade torna-se mais evidente quando o Marido regressa e ela lhe garante que sofreu muito com a sua ausência, que rezou pela sua segurança e que permaneceu três anos recatadamente em casa, aguardando o seu regresso. É também uma mulher extremamente manhosa e habilidosa, chegando ao ponto de manifestar ciúme pelas presumíveis aventuras amorosas do marido na Índia. Representando todas as mulheres que, abandonadas pelos maridos empenhados na aventura ultramarina, se mostravam incapazes de resistir ao assédio dos pretendentes, incorrendo em adultério, materializa também um dos aspetos negativos da expansão portuguesa. Personagem: e. De origem social humilde, denunciada, desde logo, pelo modo como se veste (uma pobre capa usada), revela-se um fanfarrão, exagerando a sua valentia e insinuando ser um homem de posses. Oportunista, assim que se apercebe da ausência do Marido, procura imediatamente seduzir a Ama, utilizando como estratégia a lisonja e um discurso retórico, excessivo e inadequado ao seu estatuto social, o que o torna ridículo. Personagem: 2 DIAL9CDP © Porto Editora
  • 3. Oo Guião de leitura 3. Diz se as afirmações que se seguem são verdadeiras (V) ou falsas (F) e corrige as falsas. a.  No Auto da Índia, há cinco personagens sempre em cena: a Ama, (Constança), a Moça, o Castelhano (Juan de Zamora), Lemos e o Marido (Tristão da Cunha). b.   A ação desta peça decorre num único lugar – a casa da Ama – subdividido em três espaços: a câmara (quarto) da Ama, onde decorre a maior parte da ação, a cozinha, onde se esconde Lemos, em determinado momento, e o quintal, onde o Castelhano aguarda, noite fora, autorização para entrar. c.   Entre o início da peça e o regresso do Marido, decorrem aproximadamente três anos. d.   Os nomes utilizados pela Ama para se referir ao Marido (“demo” – v. 8, “gamo” – v. 8, “fastio” – v. 62, entre outros) mostram o respeito que ela lhe tem. e.   A Ama é uma personagem linear, comportando-se da mesma forma e exprimindo os mesmos sentimentos pelo Marido, tanto quando ele está presente como na sua ausência. f.   O nome Constança, atribuído à Ama por Gil Vicente, está de acordo com o seu com- portamento. g.   A Moça desempenha, nesta peça, o papel de coro, comentando com grande ironia as atitudes da Ama e de outras personagens, mas também de confidente de Constança e de mensageira. h.   Tanto Lemos como o Castelhano funcionam como elementos caracterizadores de Constança, enquanto mulher leviana e adúltera. i.   O Castelhano concentra em si os três tipos de cómico utilizados por Gil Vicente: o cómico de carácter (pelo seu exagero, pela sua fanfarronice, pelo contraste entre aquilo que diz e aquilo que é, na realidade); o cómico de situação (por exemplo, quando é obrigado a aguardar no quintal, ao frio, durante a noite, autorização para entrar em casa da Ama); o cómico de linguagem (pomposa, exagerada, cheia de expressões de cunho literário, inadequada à personagem e à situação). j.   Para além de usar diversos tipos de cómico, Gil Vicente recorre também à ironia e à caricatura para criticar os comportamentos das personagens da peça. k.   O Marido, enquanto personagem-tipo, representa a coragem e a glória dos marinhei- ros portugueses dos Descobrimentos, condensando em si os aspetos mais positivos da expansão portuguesa. 3 DIAL9CDP © Porto Editora
  • 4. Oo Diálogos, Português, 9.° ano 4. As palavras da Ama a seguir transcritas apresentam os argumentos com que justifica o seu comportamento adúltero. 4.1. Identifica-os. AMA Ah!, ah!, ah!, ah!, ah!, ah!, Esta era bem graciosa, quem se vê moça e fermosa esperar pola ira má!1 I se vai ele a pescar mea légua polo mar? Isto bem o sabes tu: quanto mais a Calecu! Quem há tanto d’esperar? Milhor, Senhor, sê tu comigo à hora de minha morte, que eu faça tão peca sorte!2 Guarde-me Deus de tal perigo. O certo é dar a prazer. Pera que é envelhecer esperando polo vento? Quanto eu por mui nécia3 sento a que o contrairo fizer. Partem em maio daqui, quando o sangue novo atiça: parece-te que é justiça? Milhor vivas tu amém, e eu contigo também. 5. Comenta aquilo que o Marido conta à Ama sobre as suas andanças pelo Oriente, nos versos que se seguem. MARIDO Fomos na volta do mar quasi, quasi a quartelar: a nossa Garça voava, que o mar se espedaçava. Fomos ao rio de Meca, pelejámos1 e roubámos, e muito risco passámos à vela, árvore seca.2 1. pela má ventura. 2. que pratique ação tão estúpida. 3. néscia, estúpida. 1. combatemos. 2. sem vela, pois o temporal rasgara-a. 5 10 15 20 5 DIAL9CDP © Porto Editora 4
  • 5. Oo Guião de leitura 6. Compara a temática desenvolvida no Auto da Índia com a letra da canção a seguir reprodu- zida, salientando as semelhanças encontradas. Trovas Vicentinas Vós que vos ides por ganância Debaixo da capa do cruzado Buscando no incerto e na distância A mina delirante do El Dorado1 Vós que deixais só na retaguarda Um farto giniceu2 desamparado Não sentis testa que vos arda Durante o sono repousante do soldado Ouvi este ledo trovador Por feitos de além-mar pouco tentado Não se deixa uma esposa sem amor Com o trevo da mocidade eriçado É vê-las no poleiro das janelas Gastando seus furores em vãs intrigas É vê-las nas ribeiras com as barrelas3 Contando o que só Deus sabe às amigas Quanta malícia mal ardida Tangem seus olhares pelas esquinas Soubésseis os sorrisos de fugida Que delas merecem minhas rimas E víeis que melhor que a riqueza É ter alguém à noite na cama Que o diga a presunçosa e vã nobreza Que goza a especiaria ao pé da dama Por isso se as testas vos arderem No lume verrinoso do adultério4 Às línguas viperinas5 que vierem Dizei que ardem pela grandeza do Império Carlos Tê / Rui Veloso, do álbum Auto da Pimenta 1. país imaginário de delícias e riquezas, que se supunha existir na América do Sul. 2. aposento da habitação destinado às mulheres, na Grécia antiga. 3. lavagem de roupa. 4. sentido dos dois versos: “se ouvirdes dizer que fostes traídos pelas vossas mulheres”. 5. venenosas, mordazes, perversas. 5 10 15 20 25 5 DIAL9CDP © Porto Editora
  • 6. Oo Diálogos, Português, 9.° ano O Auto da Índia em exame Excerto do Auto da Índia MOÇA Jesu! Jesu! que é ora isso? É porque se parte a armada? AMA Olhade a maI estreada1 ! Eu hei de chorar por isso? MOÇA Por minh’alma, que cuidei e que sempre imaginei que choráveis por noss’amo. AMA Por qual demo ou por qual gamo2 ali má hora chorarei? Como me leixa3 saudosa! Toda eu fico amargurada! MOÇA Pois porque estais anojada4 ? Dizei-mo, por vida vossa. AMA Leixam’, ora, eramá5 , que dizem que não vai já. MOÇA Quem diz esse desconcerto6 ? AMA Dixeram-mo por mui certo, que é certo que fica cá. in Gil Vicente, Copilaçam de Todalas Obras de Gil Vicente, vol. II, ed. de Maria Leonor Carvalhão Buescu, Lisboa, IN-CM, 1984 Redige um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de 100 palavras, no qual apre- sentes linhas fundamentais de leitura do excerto da peça Auto da Índia. O teu texto deve incluir: • uma parte introdutória, em que, com base no teu conhecimento da obra, indiques o espaço onde as personagens se encontram e em que identifiques a personagem a propósito de quem a Ama e a Moça dialogam; • uma parte de desenvolvimento, em que explicites a relação entre estas duas personagens e em que expliques o sentido da primeira fala da Moça e a razão do choro da Ama; • uma parte final, na qual exemplifiques o recurso à ironia numa das falas da Ama e expliques a intenção de crítica social presente no excerto. in Prova Escrita da Língua Portuguesa, 2010, 2.a chamada (adaptado) A 1. desditosa, infeliz. 2. símbolo do marido enganado. 3. deixa. 4. triste, desgostosa. 5. em má hora. 6. disparate. 5 10 15 DIAL9CDP © Porto Editora 6
  • 7. Oo Guião de leitura Excerto do Auto da Índia AMA Um Lemos andava aqui meu namorado perdido. MOÇA Quem? O rascão1 do sombreiro2 ? AMA Mas antes era escudeiro. MOÇA Seria, mas bem safado; não suspirava o coitado senão por algum dinheiro. AMA Não é ele homem dess’arte. MOÇA Pois inda ele não esquece? Há muito que não parece. AMA Quant’eu não sei dele parte. MOÇA Como ele souber à fé3 que nosso amo aqui não é, Lemos vos vesitará. LEMOS Ou de casa. AMA Quem é lá? LEMOS Subirei? AMA Suba quem é. LEMOS Vosso cativo4 , senhora! AMA Jesu! tamanha mesura5 ! Sou rainha, porventura? LEMOS Mas sois minha imperadora. in Gil Vicente, Copilaçam de Todalas Obras de Gil Vicente, vol. II, ed. de Maria Leonor Carvalhão Buescu, Lisboa, IN-CM, 1984 Escreve um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de 120 palavras, no qual apre- sentes linhas fundamentais de leitura do excerto da peça Auto da Índia. O teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e uma parte de conclusão. Organiza a informação da forma que considerares mais pertinente, tratando os sete tópicos apresentados a seguir. Se não mencionares ou se não tratares corretamente os dois primeiros tópicos, a tua resposta será classificada com zero pontos. • Identificação da personagem a propósito de quem a Ama e a Moça dialogam. • Referência à peça de vestuário que caracteriza essa personagem. • Explicitação da opinião que a Moça deixa transparecer sobre essa personagem. • Indicação da razão apresentada nos versos 12 a 14 para o aparecimento da personagem sobre quem se fala. • Referência ao modo como a personagem que entra em cena se dirige à Ama. B 1. vadio. 2. chapéu de aba larga. 3. com certeza. 4. prisioneiro, apaixonado. 5. cortesia. 5 10 15 20 DIAL9CDP © Porto Editora 7
  • 8. Oo Diálogos, Português, 9.° ano • Explicitação da intenção da Ama ao exclamar “Jesu! tamanha mesura!” (v. 20). • Explicitação, com base no teu conhecimento da obra, da intenção de crítica social, feita através da personagem identificada no primeiro tópico. in Prova Escrita da Língua Portuguesa, 2012, 1.a chamada Excerto do Auto da Índia MOÇA Dai-m’alvíssaras, Senhora, já vai lá de foz em fora. AMA Dou-te uma touca de seda. MOÇA Ou quando ele vier dai-me do que vos trouxer. AMA Ali muitieramá!1 agora há de tornar cá? que chegada e que prazer! MOÇA Virtuosa está minha ama! Do triste dele hei dó. AMA E que falas tu lá só? MOÇA Falo cá com esta cama. AMA E essa cama, bem, que há? mostra-m’essa roca cá: sequer fiarei um fio. Leixou-me aquele fastio sem ceitil2 . in Gil Vicente, Copilaçam de Todalas Obras de Gil Vicente, vol. II, ed. de Maria Leonor Carvalhão Buescu, Lisboa, IN-CM, 1984 Escreve um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de 120 palavras, no qual apre- sentes linhas fundamentais de leitura do excerto da peça Auto da Índia. O teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e uma parte de conclusão. Organiza a informação da forma que considerares mais pertinente, tratando os sete tópicos apresentados a seguir. Se não mencionares ou se não tratares corretamente os dois primeiros tópicos, a tua resposta será classificada com zero pontos. • Referência à relação entre as duas personagens em cena. • Identificação da personagem a quem a Moça se refere com o pronome “ele” (v. 4). • Explicitação da notícia trazida pela Moça. • Indicação da reação da Ama a essa notícia. • Explicação do verso “agora há de tornar cá?” (v. 7). • Referência ao motivo pelo qual a Moça responde “Falo cá com esta cama.” (v. 12). • Explicação, com base no teu conhecimento da obra, da intenção de crítica social, feita através da Ama. in Prova Escrita da Língua Portuguesa, 2012, 2.a chamada C 1. em má hora. 2. moeda de pouco valor. 5 10 15 DIAL9CDP © Porto Editora 8