SlideShare uma empresa Scribd logo
27
3 Redigir… vários tipos de texto
DIAL9_CBP
©
Porto
Editora
Descrição (ver cor magenta no texto da página seguinte)
Ao descreveres uma pessoa deves: caraterizá-la física
e/ou psicologicamente, recorrendo a adjetivos ou ex-
pressões; utilizar verbos no presente ou no pretérito
imperfeito do indicativo.
Diálogo (ver cor azul no texto da página seguinte)
Para introduzir o diálogo, podes utilizar vários verbos: dizer,
responder, desabafar, lamentar, sussurrar, murmurar, conti-
nuar, perguntar, acrescentar, começar, ordenar, prometer…
As falas das personagens surgem após o travessão ou
entre aspas.
Num texto narrativo é relatado um acontecimento ou cadeia de acontecimentos, predo-
minando verbos relacionados com ações no pretérito perfeito e no pretérito imperfeito do
indicativo. Para localizar temporal e espacialmente a ação, utilizam-se advérbios / locuções
adverbiais. O texto narrativo pode apresentar sequências descritivas e diálogos. Normal-
mente, divide-se em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Observa agora a construção de um texto narrativo, a partir da seguinte instrução:
A viagem à Lua foi um dos acontecimentos mais marcantes do século XX.
Escreve um texto narrativo, correto e bem estruturado, com um mínimo de 180 e um
máximo de 240 palavras, em que imagines que eras um dos astronautas que reali-
zaram esta viagem. No teu texto, descreve um dos companheiros e inventa o diálogo
entre os tripulantes da nave, quando se preparavam para alunar.
Começa por sublinhar as tarefas que tens de efetuar.
Em seguida, anota, num esquema, o que pretendes abordar em cada parte do texto.
Tema Ida à Lua
Introdução – no Cabo Canaveral na Florida
– Neil, Buzz e Pedro
– ambiente antes da partida
Desenvolvimento – partida da Terra
– viagem durante quatro dias
– avistamento da Lua e alunagem
Conclusão – retorno à Terra
Localização da ação no
espaço e no tempo.
Apresentação das personagens.
Descrição do ambiente.
Narração da partida.
Narração das peripécias
durante a viagem.
Narração do fim da missão.
1. Texto narrativo
in http://stefanress.deviantart.com/
gallery/#/d2uyiyp
2 Diálogos, 9.º ano ­– Chegar a bom porto…
28
Uma viagem espacial
O dia estava cinzento e frio, mas milhares de pessoas esperavam ansiosas, no Cabo Cana-
veral, na Florida, pela partida daquele estranho objeto. Subitamente, eu, o Neil e o Buzz surgi-
mosvestidoscomalgoqueseassemelhavaaumfatodemergulho. Íamosparticiparnaprimeira
viagem à Lua. O ambiente fervilhava de nervosismo.
Dez minutos depois de entrarmos na nave, ouviu-se a contagem decrescente e, rodeada de
uma nuvem de fumo, a nave partiu a uma velocidade alucinante. A Terra tornou-se cada vez mais
pequena,atéserapenasumpontoazuleverde.Duranteosquatrodiasdaviagem,observámosas
estrelas cintilantes, a beleza da Terra, experimentámos flutuar, beber e comer sem gravidade…
O chefe da missão, Neil, era um homem bondoso, cuidadoso, um pouco rígido. Tinha cerca de
35 anos, magro, com profundos olhos azuis e cabelo castanho alinhado fixamente, com gel, numa
risca ao lado. Subitamente, os seus olhos arregalaram-se enquanto espreitava pela escotilha.
– É ainda mais bela do que eu esperava! – comentou espantado, olhando a Lua – Pedro, pre-
para a nave para a alunagem.
– Ok! Tudo a postos. Alunamos em 10…9…8…7…6…5…4…3…2…1…0.
Pouco depois, “saltitámos” durante alguns minutos na Lua, aproveitando a diminuição da
gravidade. Porém, não nos esquecemos de recolher algumas amostras do solo lunar, que
deveríamos transportar para serem analisadas no nosso planeta.
Concluída a missão que ali nos levara, retornámos à Terra sem problemas, sendo recebidos
como heróis.
(236 palavras)
DIAL9_CBP
©
Porto
Editora
3
1. 
Através dos livros e dos filmes, conhecemos personagens que nunca esquece-
mos e que, frequentemente, passamos a considerar heróis da nossa vida.
Imagina que, num belo dia, encontras uma das tuas personagens preferidas.
Escreve um texto narrativo, correto e bem estruturado, com um mínimo de 180
e um máximo de 240 palavras, em que relates esse encontro invulgar.
Na tua narrativa, deves incluir uma descrição dessa personagem e um momento
de diálogo.
Exame Nacional de Língua Portuguesa, 9.º ano – 2.ª Chamada – 2010
2. 
Escreve um texto narrativo, correto e bem estruturado, com um mínimo de 180
e um máximo de 240 palavras, em que imagines uma aventura misteriosa que
tenha o mar como cenário.
Na tua narrativa, deves incluir, pelo menos, um momento de descrição de uma
personagem.
Exame Nacional de Língua Portuguesa, 9.º ano – 2.ª Chamada – 2009
O texto narrativo na prova de exame
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Descrição
Diálogo

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a dial9bp_pg27_28.pdf

Ficha 1
Ficha 1Ficha 1
Sequ+ència did+ütica exemplo
Sequ+ència did+ütica   exemploSequ+ència did+ütica   exemplo
Sequ+ència did+ütica exemplo
UPE
 
Vest 2012 unicamp 4 estudo aplicado redação final imagens esquemas
Vest 2012 unicamp 4 estudo aplicado redação final imagens esquemasVest 2012 unicamp 4 estudo aplicado redação final imagens esquemas
Vest 2012 unicamp 4 estudo aplicado redação final imagens esquemas
Katcavenum
 
Aula 40_8 ano_LP_Slides.pptx
Aula 40_8 ano_LP_Slides.pptxAula 40_8 ano_LP_Slides.pptx
Aula 40_8 ano_LP_Slides.pptx
AnaCarol906587
 
Gabarito SAS 2018 da 2a Série - Colégio Universitário de Londrina
Gabarito SAS 2018 da 2a Série - Colégio Universitário de LondrinaGabarito SAS 2018 da 2a Série - Colégio Universitário de Londrina
Gabarito SAS 2018 da 2a Série - Colégio Universitário de Londrina
wsiegalliano
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãoAlvaro Morais
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Rta aula 6 - 2010
Rta   aula 6 - 2010Rta   aula 6 - 2010
Rta aula 6 - 2010LeYa
 
Elementos da Narrativa - 6º ano
Elementos da Narrativa - 6º anoElementos da Narrativa - 6º ano
Elementos da Narrativa - 6º ano
Tânia Regina
 
Sequência didática
Sequência didáticaSequência didática
Sequência didáticasandradipaula
 
Sequência didática
Sequência didáticaSequência didática
Sequência didáticasandradipaula
 
Portugues 5ª série vol 1
Portugues 5ª série vol 1Portugues 5ª série vol 1
Portugues 5ª série vol 1nicholasfavaro
 
Portugues 5ª série vol 1
Portugues 5ª série vol 1Portugues 5ª série vol 1
Portugues 5ª série vol 1nicholasfavaro
 

Semelhante a dial9bp_pg27_28.pdf (20)

Ficha 1
Ficha 1Ficha 1
Ficha 1
 
Sequ+ència did+ütica exemplo
Sequ+ència did+ütica   exemploSequ+ència did+ütica   exemplo
Sequ+ència did+ütica exemplo
 
Vest 2012 unicamp 4 estudo aplicado redação final imagens esquemas
Vest 2012 unicamp 4 estudo aplicado redação final imagens esquemasVest 2012 unicamp 4 estudo aplicado redação final imagens esquemas
Vest 2012 unicamp 4 estudo aplicado redação final imagens esquemas
 
Aula 40_8 ano_LP_Slides.pptx
Aula 40_8 ano_LP_Slides.pptxAula 40_8 ano_LP_Slides.pptx
Aula 40_8 ano_LP_Slides.pptx
 
Gabarito SAS 2018 da 2a Série - Colégio Universitário de Londrina
Gabarito SAS 2018 da 2a Série - Colégio Universitário de LondrinaGabarito SAS 2018 da 2a Série - Colégio Universitário de Londrina
Gabarito SAS 2018 da 2a Série - Colégio Universitário de Londrina
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Rta aula 6 - 2010
Rta   aula 6 - 2010Rta   aula 6 - 2010
Rta aula 6 - 2010
 
Em4ºano
Em4ºanoEm4ºano
Em4ºano
 
Elementos da Narrativa - 6º ano
Elementos da Narrativa - 6º anoElementos da Narrativa - 6º ano
Elementos da Narrativa - 6º ano
 
Sequência didática
Sequência didáticaSequência didática
Sequência didática
 
Sequência didática
Sequência didáticaSequência didática
Sequência didática
 
Portugues 5ª série vol 1
Portugues 5ª série vol 1Portugues 5ª série vol 1
Portugues 5ª série vol 1
 
Portugues 5ª série vol 1
Portugues 5ª série vol 1Portugues 5ª série vol 1
Portugues 5ª série vol 1
 

Mais de GabrielaCosta49289

2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf
2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf
2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf
GabrielaCosta49289
 
4_estudo_etnobotanico.pdf
4_estudo_etnobotanico.pdf4_estudo_etnobotanico.pdf
4_estudo_etnobotanico.pdf
GabrielaCosta49289
 
nvivh9_aval1a.doc
nvivh9_aval1a.docnvivh9_aval1a.doc
nvivh9_aval1a.doc
GabrielaCosta49289
 
dial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdfdial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdf
GabrielaCosta49289
 
dial9bp_pg29_30.pdf
dial9bp_pg29_30.pdfdial9bp_pg29_30.pdf
dial9bp_pg29_30.pdf
GabrielaCosta49289
 
dial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdfdial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdf
GabrielaCosta49289
 
dial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdfdial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdf
GabrielaCosta49289
 
dial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdfdial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdf
GabrielaCosta49289
 
dial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdfdial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdf
GabrielaCosta49289
 
dial9cdr_teste_auto_3.docx
dial9cdr_teste_auto_3.docxdial9cdr_teste_auto_3.docx
dial9cdr_teste_auto_3.docx
GabrielaCosta49289
 
dial9cp_atividade_manual_1.docx
dial9cp_atividade_manual_1.docxdial9cp_atividade_manual_1.docx
dial9cp_atividade_manual_1.docx
GabrielaCosta49289
 

Mais de GabrielaCosta49289 (11)

2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf
2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf
2013 Faja Ovelha plantas versao final para net.pdf
 
4_estudo_etnobotanico.pdf
4_estudo_etnobotanico.pdf4_estudo_etnobotanico.pdf
4_estudo_etnobotanico.pdf
 
nvivh9_aval1a.doc
nvivh9_aval1a.docnvivh9_aval1a.doc
nvivh9_aval1a.doc
 
dial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdfdial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdf
 
dial9bp_pg29_30.pdf
dial9bp_pg29_30.pdfdial9bp_pg29_30.pdf
dial9bp_pg29_30.pdf
 
dial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdfdial9cdr_guiao_india.pdf
dial9cdr_guiao_india.pdf
 
dial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdfdial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdf
 
dial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdfdial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdf
 
dial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdfdial9bp_pg31_32.pdf
dial9bp_pg31_32.pdf
 
dial9cdr_teste_auto_3.docx
dial9cdr_teste_auto_3.docxdial9cdr_teste_auto_3.docx
dial9cdr_teste_auto_3.docx
 
dial9cp_atividade_manual_1.docx
dial9cp_atividade_manual_1.docxdial9cp_atividade_manual_1.docx
dial9cp_atividade_manual_1.docx
 

Último

Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 

dial9bp_pg27_28.pdf

  • 1. 27 3 Redigir… vários tipos de texto DIAL9_CBP © Porto Editora Descrição (ver cor magenta no texto da página seguinte) Ao descreveres uma pessoa deves: caraterizá-la física e/ou psicologicamente, recorrendo a adjetivos ou ex- pressões; utilizar verbos no presente ou no pretérito imperfeito do indicativo. Diálogo (ver cor azul no texto da página seguinte) Para introduzir o diálogo, podes utilizar vários verbos: dizer, responder, desabafar, lamentar, sussurrar, murmurar, conti- nuar, perguntar, acrescentar, começar, ordenar, prometer… As falas das personagens surgem após o travessão ou entre aspas. Num texto narrativo é relatado um acontecimento ou cadeia de acontecimentos, predo- minando verbos relacionados com ações no pretérito perfeito e no pretérito imperfeito do indicativo. Para localizar temporal e espacialmente a ação, utilizam-se advérbios / locuções adverbiais. O texto narrativo pode apresentar sequências descritivas e diálogos. Normal- mente, divide-se em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Observa agora a construção de um texto narrativo, a partir da seguinte instrução: A viagem à Lua foi um dos acontecimentos mais marcantes do século XX. Escreve um texto narrativo, correto e bem estruturado, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que imagines que eras um dos astronautas que reali- zaram esta viagem. No teu texto, descreve um dos companheiros e inventa o diálogo entre os tripulantes da nave, quando se preparavam para alunar. Começa por sublinhar as tarefas que tens de efetuar. Em seguida, anota, num esquema, o que pretendes abordar em cada parte do texto. Tema Ida à Lua Introdução – no Cabo Canaveral na Florida – Neil, Buzz e Pedro – ambiente antes da partida Desenvolvimento – partida da Terra – viagem durante quatro dias – avistamento da Lua e alunagem Conclusão – retorno à Terra Localização da ação no espaço e no tempo. Apresentação das personagens. Descrição do ambiente. Narração da partida. Narração das peripécias durante a viagem. Narração do fim da missão. 1. Texto narrativo in http://stefanress.deviantart.com/ gallery/#/d2uyiyp
  • 2. 2 Diálogos, 9.º ano ­– Chegar a bom porto… 28 Uma viagem espacial O dia estava cinzento e frio, mas milhares de pessoas esperavam ansiosas, no Cabo Cana- veral, na Florida, pela partida daquele estranho objeto. Subitamente, eu, o Neil e o Buzz surgi- mosvestidoscomalgoqueseassemelhavaaumfatodemergulho. Íamosparticiparnaprimeira viagem à Lua. O ambiente fervilhava de nervosismo. Dez minutos depois de entrarmos na nave, ouviu-se a contagem decrescente e, rodeada de uma nuvem de fumo, a nave partiu a uma velocidade alucinante. A Terra tornou-se cada vez mais pequena,atéserapenasumpontoazuleverde.Duranteosquatrodiasdaviagem,observámosas estrelas cintilantes, a beleza da Terra, experimentámos flutuar, beber e comer sem gravidade… O chefe da missão, Neil, era um homem bondoso, cuidadoso, um pouco rígido. Tinha cerca de 35 anos, magro, com profundos olhos azuis e cabelo castanho alinhado fixamente, com gel, numa risca ao lado. Subitamente, os seus olhos arregalaram-se enquanto espreitava pela escotilha. – É ainda mais bela do que eu esperava! – comentou espantado, olhando a Lua – Pedro, pre- para a nave para a alunagem. – Ok! Tudo a postos. Alunamos em 10…9…8…7…6…5…4…3…2…1…0. Pouco depois, “saltitámos” durante alguns minutos na Lua, aproveitando a diminuição da gravidade. Porém, não nos esquecemos de recolher algumas amostras do solo lunar, que deveríamos transportar para serem analisadas no nosso planeta. Concluída a missão que ali nos levara, retornámos à Terra sem problemas, sendo recebidos como heróis. (236 palavras) DIAL9_CBP © Porto Editora 3 1. Através dos livros e dos filmes, conhecemos personagens que nunca esquece- mos e que, frequentemente, passamos a considerar heróis da nossa vida. Imagina que, num belo dia, encontras uma das tuas personagens preferidas. Escreve um texto narrativo, correto e bem estruturado, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que relates esse encontro invulgar. Na tua narrativa, deves incluir uma descrição dessa personagem e um momento de diálogo. Exame Nacional de Língua Portuguesa, 9.º ano – 2.ª Chamada – 2010 2. Escreve um texto narrativo, correto e bem estruturado, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que imagines uma aventura misteriosa que tenha o mar como cenário. Na tua narrativa, deves incluir, pelo menos, um momento de descrição de uma personagem. Exame Nacional de Língua Portuguesa, 9.º ano – 2.ª Chamada – 2009 O texto narrativo na prova de exame Introdução Desenvolvimento Conclusão Descrição Diálogo