O documento descreve a estrutura e os órgãos de apoio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Apresenta as leis e decretos que regulamentam a organização do CBMDF e descreve os principais órgãos de apoio como o Centro de Comunicação Social, Centro de Inteligência, Academia de Bombeiro Militar e os centros de ensino e treinamento.
Lei 8.255 e dec 7.163 organização cbmdf Marcos Girão
O documento descreve a legislação e estrutura do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). O CBMDF é organizado em órgãos de direção, apoio e execução, sendo os principais o Comando-Geral, que é responsável pela administração da corporação, e o Subcomando-Geral, responsável pela coordenação administrativa.
Lei 7.479_86_estatuto cbmdf_titulos i a iii_esquematizadoMarcos Girão
O documento descreve conceitos iniciais sobre a legislação pertinente ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), abordando: 1) a definição de segurança pública e defesa civil; 2) a organização do CBMDF e seu quadro de pessoal; 3) os requisitos para ingresso no CBMDF, incluindo escolaridade, idade e altura.
(Apostila preparatória para o concurso da Polícia Federal - cargo de Agente Administrativo 2013-2014)
O documento é uma apostila preparatória para o concurso da Polícia Federal para o cargo de Agente Administrativo nos anos de 2013-2014. A apostila contém resumos de diversas matérias cobradas no concurso, como Língua Portuguesa, Noções de Informática, Raciocínio Lógico, Atualidades, Noções de Direito Administrativo e Constitucional, entre outros. Há informações sobre os autores, direitos autora
O documento descreve as estruturas e funções do Poder Judiciário brasileiro, com foco no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Ele define os cargos de direção do Tribunal, como Presidente e Corregedor Geral, e explica a organização em órgãos como o Órgão Especial e as Câmaras Cíveis e Criminais. Também apresenta as comissões permanentes e temporárias e seus respectivos membros e atribuições.
Lei Orgância do DF- exercícios comentadosSamara Amaral
Este documento contém 8 questões sobre a Lei Orgânica do Distrito Federal (LODF) com seus respectivos comentários. As questões abordam temas como nomeações em cargos públicos, isonomia na administração pública, desvio de função, competências do DF, cargos na Câmara Legislativa, alienação de bens públicos, cargos em comissão e responsabilidade por danos causados por agentes públicos.
Este documento apresenta o manual de estratégia do Exército Brasileiro. Ele discute conceitos fundamentais de estratégia, estratégia militar e planejamento estratégico. O manual é dividido em sete capítulos que abordam tópicos como poder nacional, conflitos, operações militares, planejamento de guerra e estratégia operacional terrestre. O objetivo é fornecer diretrizes para o desenvolvimento da estratégia militar brasileira.
O documento apresenta um resumo sobre a Lei Orgânica do Distrito Federal (LODF), abordando seus principais pontos como: a autonomia política, administrativa e financeira do DF; os valores fundamentais do DF, que incluem a autonomia, cidadania, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e pluralismo político; e a organização da LODF em oito títulos que tratam de temas como os poderes, orçamento, ordem econômica e política urbana e rural do DF.
Lei 8.255 e dec 7.163 organização cbmdf Marcos Girão
O documento descreve a legislação e estrutura do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). O CBMDF é organizado em órgãos de direção, apoio e execução, sendo os principais o Comando-Geral, que é responsável pela administração da corporação, e o Subcomando-Geral, responsável pela coordenação administrativa.
Lei 7.479_86_estatuto cbmdf_titulos i a iii_esquematizadoMarcos Girão
O documento descreve conceitos iniciais sobre a legislação pertinente ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), abordando: 1) a definição de segurança pública e defesa civil; 2) a organização do CBMDF e seu quadro de pessoal; 3) os requisitos para ingresso no CBMDF, incluindo escolaridade, idade e altura.
(Apostila preparatória para o concurso da Polícia Federal - cargo de Agente Administrativo 2013-2014)
O documento é uma apostila preparatória para o concurso da Polícia Federal para o cargo de Agente Administrativo nos anos de 2013-2014. A apostila contém resumos de diversas matérias cobradas no concurso, como Língua Portuguesa, Noções de Informática, Raciocínio Lógico, Atualidades, Noções de Direito Administrativo e Constitucional, entre outros. Há informações sobre os autores, direitos autora
O documento descreve as estruturas e funções do Poder Judiciário brasileiro, com foco no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Ele define os cargos de direção do Tribunal, como Presidente e Corregedor Geral, e explica a organização em órgãos como o Órgão Especial e as Câmaras Cíveis e Criminais. Também apresenta as comissões permanentes e temporárias e seus respectivos membros e atribuições.
Lei Orgância do DF- exercícios comentadosSamara Amaral
Este documento contém 8 questões sobre a Lei Orgânica do Distrito Federal (LODF) com seus respectivos comentários. As questões abordam temas como nomeações em cargos públicos, isonomia na administração pública, desvio de função, competências do DF, cargos na Câmara Legislativa, alienação de bens públicos, cargos em comissão e responsabilidade por danos causados por agentes públicos.
Este documento apresenta o manual de estratégia do Exército Brasileiro. Ele discute conceitos fundamentais de estratégia, estratégia militar e planejamento estratégico. O manual é dividido em sete capítulos que abordam tópicos como poder nacional, conflitos, operações militares, planejamento de guerra e estratégia operacional terrestre. O objetivo é fornecer diretrizes para o desenvolvimento da estratégia militar brasileira.
O documento apresenta um resumo sobre a Lei Orgânica do Distrito Federal (LODF), abordando seus principais pontos como: a autonomia política, administrativa e financeira do DF; os valores fundamentais do DF, que incluem a autonomia, cidadania, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e pluralismo político; e a organização da LODF em oito títulos que tratam de temas como os poderes, orçamento, ordem econômica e política urbana e rural do DF.
RUE - Capítulo IX - Da Apresentação PessoalFalcão Brasil
Este documento estabelece as diretrizes sobre a apresentação pessoal de militares do Exército Brasileiro. Ele descreve em detalhes os padrões de corte de cabelo, barba, unhas e uso de acessórios permitidos para homens e mulheres. Além disso, proíbe tatuagens e piercings visíveis quando usando uniforme, e determina que todos devem manter higiene e asseio pessoal.
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
O documento aprova o Programa de Instrução Militar para o ano de 2014, definindo as diretrizes para o preparo e treinamento das tropas terrestres brasileiras. O programa estabelece um cronograma anual de atividades como incorporação, instrução individual, capacitação técnica e tática, adestramentos, estágios e exercícios de mobilização e defesa territorial. Além disso, fornece orientações específicas para a instrução de unidades blindadas, apoio da aviação e marinha, e preparação de tropas para
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre a realização do Exercício de Desenvolvimento da Liderança (EDL) para unidades do Exército Brasileiro. O EDL visa avaliar atributos da liderança de oficiais e sargentos através de uma série de oficinas que simulam situações táticas de combate. É fornecido detalhes sobre a organização, execução, avaliação e segurança do exercício.
Lei 7.479 86 estatuto cbmdf_titulo i_públicoMarcos Girão
O documento descreve os principais conceitos iniciais do Estatuto dos Bombeiros Militares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, incluindo a definição de segurança pública e defesa civil, a organização do quadro de pessoal do CBMDF, e os requisitos para ingresso na corporação.
O documento descreve os fundamentos, objetivos e organização administrativa do Distrito Federal. Apresenta os princípios da administração pública, competências legislativas e os poderes Executivo e Legislativo do DF. Detalha também a Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno e suas 30 Regiões Administrativas.
RUE - Capítulo XI - Das Prescrições DiversasFalcão Brasil
Este documento trata de regulamentações diversas sobre o uso de uniformes e equipamentos militares. Ele estabelece que cada comando local deve regular o uso de peças brancas em cerimônias e serviços de guarda, e permite que times esportivos usem roupas especiais em treinos e competições desde que não gerem custos à União. Também determina quais uniformes serão usados pelos atiradores de Tiros-de-Guerra e define responsabilidades para regulamentar regiões de clima frio, estabelecer prazos para mudan
CENTRO DE INSTRUÇÃO DE OPERAÇÕES NA CAATINGA CIOpCFalcão Brasil
O Centro de Instrução de Operações na Caatinga (CIOpC) realiza pesquisas para desenvolver técnicas e táticas militares específicas para a região da Caatinga, contribuindo para a pesquisa e validação da doutrina da Força Terrestre. Fotos mostram a equipe do CIOpC realizando essas pesquisas no ambiente único da Caatinga.
Aula demonstrativa do Curso de Legislação Pertinente ao CBMDF, para Concurso de Bombeiro do DF.
Veja o curso completo para bombeiro do DF no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/cbmdf-corpo-de-bombeiros-militar-do-df-271/
Correspondência dos uniformes nova propostaFalcão Brasil
O documento lista os uniformes de cada força armada brasileira (Marinha, Exército, Aeronáutica) por número e descrição. São detalhados os uniformes de gala, passeio, esporte e campanha de cada força, assim como observações sobre quando cada um deve ser usado.
A ata da primeira reunião mensal da CIPA em 2014/2015 relata que: a reunião foi presidida por Sheila Silva e verificou a lista de presença e a ausência de acidentes de trabalho. A reunião foi encerrada às 14:13 e a ata foi redigida pela secretária Tereza Silva.
Este documento apresenta o manual de campanha EB70-MC-10.308 - Ordem Unida, 4a edição, de 2019. O documento descreve os procedimentos e normas para a execução de exercícios de ordem unida individual e coletiva, visando o desenvolvimento da disciplina, coesão e capacidade de comando.
A Ordem Unida tem sido utilizada desde os tempos antigos para padronizar procedimentos e disciplinar exércitos. Exemplos incluem as falanges e legiões da antiguidade e o exército prussiano sob Frederico II. O exército brasileiro adotou influências portuguesas, alemãs e francesas na Ordem Unida.
O documento descreve o código usado para identificar os uniformes militares brasileiros. O código é alfanumérico de até 4 caracteres indicando: 1) o formalismo do uniforme como gala, rigor ou operacional; 2) o tipo de cobertura como quepe ou boina; e 3) o tipo de calçado como sapato, coturno ou bota. Um "S" no quarto caractere indica um uniforme com saia.
R-2 Regulamento de Continências Honras Sinais de Respeito e Cerimonial MilitarFalcão Brasil
O documento aprova o Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas, definindo os procedimentos de saudação entre militares e às autoridades civis e militares, bem como os símbolos nacionais.
O documento discute as normas para redação de correspondências oficiais, incluindo: 1) o endereçamento correto do destinatário; 2) a estrutura de um memorando para encaminhamento de documentos; 3) o uso de formas de tratamento como "Tenho a honra de..." em comunicações oficiais.
Manual de Ensino O Trabalho de Estado-Maior (EB60-ME-12.401)Falcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do processo de planejamento e condução de operações terrestres no nível de unidade, descrevendo as técnicas para realizar o exame de situação de acordo com a doutrina vigente. O objetivo é fornecer ao comandante maior consciência situacional e compreensão da situação para emitir uma ordem que guie a força durante a preparação e execução da missão.
1. O documento apresenta uma aula sobre licitações e contratos administrativos ministrada por um professor de Direito Administrativo. O tema é dividido em vários tópicos como conceito e finalidades de licitação, modalidades de licitação, contratação direta, anulação e revogação, e contratos administrativos.
2. A licitação é um procedimento administrativo que antecede a celebração de contratos administrativos, visando selecionar a proposta mais vantajosa para a administração. Suas principais finalidades são garantir a
Este documento apresenta a 3a edição do Manual de Campanha C 100-5 - Operações do Exército Brasileiro, publicado em 1997. O manual fornece a doutrina básica para o emprego da Força Terrestre brasileira e orienta suas operações de acordo com as mudanças organizacionais e lições aprendidas com conflitos recentes. O documento também descreve a missão e organização da Força Terrestre e conceitos operacionais.
Este documento apresenta o manual de campanha C 22-5 - Ordem Unida, 3a Edição, de 2000 do Exército Brasileiro. O documento aprova o novo manual e revoga versões anteriores. O manual estabelece normas para padronizar exercícios de ordem unida visando desenvolver disciplina, espírito de corpo e proficiência.
O documento descreve o fluxo de manutenção preventiva e corretiva no SAP-PM, incluindo as transações para consultar planos de instalação (IP17), forçar planos (IP30) e coletar ordens de serviço (IW38).
O documento descreve o sistema penitenciário estadual, incluindo suas finalidades, estrutura organizacional e tipos de estabelecimentos prisionais. A execução penal é um processo jurisdicional e administrativo que tem como objetivo fazer cumprir a pena imposta pelo Estado de forma a preservar a integridade dos presos e promover sua reintegração social.
O documento lista vários editais abertos e próximos concursos para policiais militares em diversos estados, com informações sobre número de vagas, nível de escolaridade, salários e prazos. No final, há sugestões de matérias comuns que podem ser estudadas para qualquer concurso de PM.
RUE - Capítulo IX - Da Apresentação PessoalFalcão Brasil
Este documento estabelece as diretrizes sobre a apresentação pessoal de militares do Exército Brasileiro. Ele descreve em detalhes os padrões de corte de cabelo, barba, unhas e uso de acessórios permitidos para homens e mulheres. Além disso, proíbe tatuagens e piercings visíveis quando usando uniforme, e determina que todos devem manter higiene e asseio pessoal.
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
O documento aprova o Programa de Instrução Militar para o ano de 2014, definindo as diretrizes para o preparo e treinamento das tropas terrestres brasileiras. O programa estabelece um cronograma anual de atividades como incorporação, instrução individual, capacitação técnica e tática, adestramentos, estágios e exercícios de mobilização e defesa territorial. Além disso, fornece orientações específicas para a instrução de unidades blindadas, apoio da aviação e marinha, e preparação de tropas para
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre a realização do Exercício de Desenvolvimento da Liderança (EDL) para unidades do Exército Brasileiro. O EDL visa avaliar atributos da liderança de oficiais e sargentos através de uma série de oficinas que simulam situações táticas de combate. É fornecido detalhes sobre a organização, execução, avaliação e segurança do exercício.
Lei 7.479 86 estatuto cbmdf_titulo i_públicoMarcos Girão
O documento descreve os principais conceitos iniciais do Estatuto dos Bombeiros Militares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, incluindo a definição de segurança pública e defesa civil, a organização do quadro de pessoal do CBMDF, e os requisitos para ingresso na corporação.
O documento descreve os fundamentos, objetivos e organização administrativa do Distrito Federal. Apresenta os princípios da administração pública, competências legislativas e os poderes Executivo e Legislativo do DF. Detalha também a Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno e suas 30 Regiões Administrativas.
RUE - Capítulo XI - Das Prescrições DiversasFalcão Brasil
Este documento trata de regulamentações diversas sobre o uso de uniformes e equipamentos militares. Ele estabelece que cada comando local deve regular o uso de peças brancas em cerimônias e serviços de guarda, e permite que times esportivos usem roupas especiais em treinos e competições desde que não gerem custos à União. Também determina quais uniformes serão usados pelos atiradores de Tiros-de-Guerra e define responsabilidades para regulamentar regiões de clima frio, estabelecer prazos para mudan
CENTRO DE INSTRUÇÃO DE OPERAÇÕES NA CAATINGA CIOpCFalcão Brasil
O Centro de Instrução de Operações na Caatinga (CIOpC) realiza pesquisas para desenvolver técnicas e táticas militares específicas para a região da Caatinga, contribuindo para a pesquisa e validação da doutrina da Força Terrestre. Fotos mostram a equipe do CIOpC realizando essas pesquisas no ambiente único da Caatinga.
Aula demonstrativa do Curso de Legislação Pertinente ao CBMDF, para Concurso de Bombeiro do DF.
Veja o curso completo para bombeiro do DF no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/cbmdf-corpo-de-bombeiros-militar-do-df-271/
Correspondência dos uniformes nova propostaFalcão Brasil
O documento lista os uniformes de cada força armada brasileira (Marinha, Exército, Aeronáutica) por número e descrição. São detalhados os uniformes de gala, passeio, esporte e campanha de cada força, assim como observações sobre quando cada um deve ser usado.
A ata da primeira reunião mensal da CIPA em 2014/2015 relata que: a reunião foi presidida por Sheila Silva e verificou a lista de presença e a ausência de acidentes de trabalho. A reunião foi encerrada às 14:13 e a ata foi redigida pela secretária Tereza Silva.
Este documento apresenta o manual de campanha EB70-MC-10.308 - Ordem Unida, 4a edição, de 2019. O documento descreve os procedimentos e normas para a execução de exercícios de ordem unida individual e coletiva, visando o desenvolvimento da disciplina, coesão e capacidade de comando.
A Ordem Unida tem sido utilizada desde os tempos antigos para padronizar procedimentos e disciplinar exércitos. Exemplos incluem as falanges e legiões da antiguidade e o exército prussiano sob Frederico II. O exército brasileiro adotou influências portuguesas, alemãs e francesas na Ordem Unida.
O documento descreve o código usado para identificar os uniformes militares brasileiros. O código é alfanumérico de até 4 caracteres indicando: 1) o formalismo do uniforme como gala, rigor ou operacional; 2) o tipo de cobertura como quepe ou boina; e 3) o tipo de calçado como sapato, coturno ou bota. Um "S" no quarto caractere indica um uniforme com saia.
R-2 Regulamento de Continências Honras Sinais de Respeito e Cerimonial MilitarFalcão Brasil
O documento aprova o Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas, definindo os procedimentos de saudação entre militares e às autoridades civis e militares, bem como os símbolos nacionais.
O documento discute as normas para redação de correspondências oficiais, incluindo: 1) o endereçamento correto do destinatário; 2) a estrutura de um memorando para encaminhamento de documentos; 3) o uso de formas de tratamento como "Tenho a honra de..." em comunicações oficiais.
Manual de Ensino O Trabalho de Estado-Maior (EB60-ME-12.401)Falcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do processo de planejamento e condução de operações terrestres no nível de unidade, descrevendo as técnicas para realizar o exame de situação de acordo com a doutrina vigente. O objetivo é fornecer ao comandante maior consciência situacional e compreensão da situação para emitir uma ordem que guie a força durante a preparação e execução da missão.
1. O documento apresenta uma aula sobre licitações e contratos administrativos ministrada por um professor de Direito Administrativo. O tema é dividido em vários tópicos como conceito e finalidades de licitação, modalidades de licitação, contratação direta, anulação e revogação, e contratos administrativos.
2. A licitação é um procedimento administrativo que antecede a celebração de contratos administrativos, visando selecionar a proposta mais vantajosa para a administração. Suas principais finalidades são garantir a
Este documento apresenta a 3a edição do Manual de Campanha C 100-5 - Operações do Exército Brasileiro, publicado em 1997. O manual fornece a doutrina básica para o emprego da Força Terrestre brasileira e orienta suas operações de acordo com as mudanças organizacionais e lições aprendidas com conflitos recentes. O documento também descreve a missão e organização da Força Terrestre e conceitos operacionais.
Este documento apresenta o manual de campanha C 22-5 - Ordem Unida, 3a Edição, de 2000 do Exército Brasileiro. O documento aprova o novo manual e revoga versões anteriores. O manual estabelece normas para padronizar exercícios de ordem unida visando desenvolver disciplina, espírito de corpo e proficiência.
O documento descreve o fluxo de manutenção preventiva e corretiva no SAP-PM, incluindo as transações para consultar planos de instalação (IP17), forçar planos (IP30) e coletar ordens de serviço (IW38).
O documento descreve o sistema penitenciário estadual, incluindo suas finalidades, estrutura organizacional e tipos de estabelecimentos prisionais. A execução penal é um processo jurisdicional e administrativo que tem como objetivo fazer cumprir a pena imposta pelo Estado de forma a preservar a integridade dos presos e promover sua reintegração social.
O documento lista vários editais abertos e próximos concursos para policiais militares em diversos estados, com informações sobre número de vagas, nível de escolaridade, salários e prazos. No final, há sugestões de matérias comuns que podem ser estudadas para qualquer concurso de PM.
O documento descreve o sistema de revistas em estabelecimentos penais do estado do Ceará, estabelecido pelo Decreto Estadual no 25.050/1998. O decreto determina que todas as pessoas que entrarem nos presídios, incluindo visitantes e funcionários, devem passar por detectores de metais e podem ser submetidas a revistas pessoais. Alguns agentes públicos de alto escalão estão isentos das revistas, mas presos que tiverem contato com eles serão revistados antes e depois do encontro.
1. estatuto do rs esquematizado parte iMarcos Girão
O documento descreve os principais conceitos e definições relacionados ao Estatuto do Servidor Público no estado do Rio Grande do Sul, incluindo:
1) Cargo público é uma posição legalmente investida em cargo público, criada por lei, com atribuições e responsabilidades cometidas a um servidor mediante remuneração;
2) Os cargos públicos estaduais são de provimento efetivo ou em comissão;
3) A investidura em cargo público depende de aprovação em concurso público e a posse formal
2. regimento tj mg n_esquematizado livro ii tit i art 34Marcos Girão
O documento descreve as atribuições e competências dos órgãos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), incluindo o Tribunal Pleno, o Presidente, o Primeiro Vice-Presidente e o Corregedor Geral. Ele detalha as funções administrativas, judiciais e de gestão desses órgãos no TJMG.
O documento descreve a estrutura organizacional e as competências da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), de acordo com o Decreto no 7.778/2012. A FUNAI é uma fundação pública vinculada ao Ministério da Justiça com sede no Distrito Federal. Suas principais unidades organizacionais incluem a Diretoria de Administração e Gestão, a Procuradoria Federal Especializada, a Auditoria Interna, a Corregedoria e a Ouvidoria.
Lei PA 6.833 06 código ética pmpa_esquemat_titulos i e iiMarcos Girão
O documento discute conceitos iniciais sobre a legislação e o código de ética da Polícia Militar do Pará, incluindo hierarquia, disciplina e valores. Aborda a deontologia do policial militar, com ênfase nos valores como cidadania, dignidade humana e defesa do Estado.
Lei pe nº 6.123 estatuto pe esquematizada_tit i e ii_cap_iiMarcos Girão
O documento define termos básicos sobre cargos públicos em Pernambuco, incluindo: (1) Cargos podem ser efetivos ou em comissão; (2) Formas de provimento incluem nomeação, promoção e transferência; (3) Nomeação exige concurso público e aprovação, enquanto cargos em comissão são de livre escolha; (4) Posse completa a investidura no cargo após satisfazer requisitos.
Lei nº 2.138 estatuto servidores teresina esquematizado_titulo iMarcos Girão
Este documento descreve as regras iniciais e os direitos e deveres funcionais dos servidores públicos municipais de Teresina segundo o Estatuto do Servidor Municipal. O estatuto disciplina o regime jurídico dos servidores da administração direta, autárquica e fundacional do município de Teresina.
O documento descreve a estrutura organizacional e as funções da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) no Brasil de acordo com o Decreto no 7.778/2012. A FUNAI é uma fundação pública vinculada ao Ministério da Justiça com sede no Distrito Federal que tem como objetivo proteger e promover os direitos dos povos indígenas. O documento explica que a FUNAI é composta por uma Diretoria Colegiada, Gabinete do Presidente, Procuradoria Federal Especializada, Auditoria Interna, Corregedoria
Lei ce 13.407 03 código disciplina esquemat_cap i a ivMarcos Girão
O documento descreve o Código de Disciplina da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará, que estabelece normas de conduta ética para os militares e procedimentos para apuração de responsabilidade disciplinar. O código trata de hierarquia, deveres como lealdade e honra, atividades incompatíveis com o cargo de policial militar, e proíbe manifestações coletivas de militares da ativa.
O documento descreve a criação da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) pela Lei no 5.371/67. Resume que a lei criou a FUNAI para proteger e promover os direitos indígenas, substituindo outras instituições como o Serviço de Proteção aos Índios. Detalha também as finalidades, patrimônio e poderes jurídicos da FUNAI em relação aos povos indígenas.
Lei ce 14.582 09 carreira_agepence_esquematMarcos Girão
Esta lei reestrutura a carreira de Guarda Penitenciária para Segurança Penitenciária, definindo novas atribuições para os Agentes Penitenciários e estabelecendo seu regime de trabalho, remuneração e benefícios como a Gratificação de Atividades Especiais e de Risco (GAER) e Adicional Noturno. A lei também cria o Abono Especial por Reforço Operacional e define regras para incorporação de benefícios à aposentadoria.
Lei ce nº 13.729 estatuto pmce tit i a v_esquematizadoMarcos Girão
O documento descreve os requisitos e procedimentos para ingresso nas corporações militares do estado do Ceará, incluindo: aprovação em concurso público de provas e títulos, com três etapas de exames intelectuais, médicos e curso de formação; requisitos mínimos de idade, escolaridade e altura; e situações dos militares como ativa, reserva e reforma.
Lei pe nº 6.245 estatuto pcpe esquematizadoMarcos Girão
Este documento descreve a Lei no 6.425/72, que estabelece o Estatuto dos Policiais Civis de Pernambuco. O documento define os deveres e vantagens dos policiais civis, incluindo gratificações, licenças e formas de provimento de cargos. Também descreve transgressões disciplinares e como devem ser tratados os policiais civis em comparação com outros servidores públicos.
O documento discute crimes hediondos e equiparados segundo a legislação penal brasileira. Apresenta a definição legal de crime hediondo e o rol taxativo desses crimes, incluindo homicídio, latrocínio, estupro e tráfico de drogas. Também aborda crimes equiparados, como terrorismo e tortura, e a liberdade provisória para acusados desses delitos.
Lei ce nº 13094 01 esquematizada_parte iMarcos Girão
O documento descreve as regras e diretrizes para a exploração dos Serviços Regulares de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros no Estado do Ceará. Estabelece que cabe ao Estado explorar, organizar e controlar o sistema de transporte, podendo delegar a prestação mediante concessão ou permissão. Define os princípios, requisitos e encargos dos processos licitatórios, das transportadoras e dos prepostos para a execução adequada do serviço.
Lei nº 11.340 lei maria da penha esquematizadaMarcos Girão
Este documento resume os principais pontos da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006), que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher no Brasil. A lei define violência doméstica, estabelece formas de proteção para mulheres em situação de violência, como medidas protetivas, e cria juizados especializados para lidar com esses casos. Além disso, a lei trata do papel da polícia, Ministério Público e Judiciário no atendimento às vítimas e respons
Lei nº 9.654 carreira da prf esquematizadaMarcos Girão
A Lei no 9.654/98 criou a carreira de Policial Rodoviário Federal. A Lei no 12.775/12 modernizou a carreira, estruturando-a em classes. O ingresso na carreira exige curso superior e aprovação em concurso público de duas fases eliminatórias e classificatórias.
Lei nº 12.527 lei de acesso à informação esquematizadaMarcos Girão
O documento discute os principais pontos da Lei de Acesso à Informação no Brasil, incluindo os direitos constitucionais ao acesso, as diretrizes e princípios da lei, quais órgãos e entidades estão sujeitos à lei, o tratamento de informações sigilosas e pessoais, e os procedimentos para solicitação e fornecimento de informações.
1. O documento anuncia um concurso público para preenchimento de vagas em cargos de nível superior, intermediário e fundamental na Fundação Universidade de Brasília.
2. São descritos 16 cargos de nível superior abrangendo áreas como administração, tecnologia da informação, arquitetura, arquivologia e assistência social.
3. Também é descrito um cargo de nível intermediário, o de Administrador de Edifícios.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO
EDITAL Nº 1 – FUB 1/2015
Este documento resume um termo de referência para contratação de um consultor para analisar dados de diligências registradas no Sistema de Diligência (Sisdiligência) e propor estratégias de apoio técnico aos entes sob diligência no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O consultor deverá realizar análises quantitativas e qualitativas dos dados, propor indicadores de monitoramento e um plano de ação para apoiar os entes com maiores deficiências.
O documento descreve a estrutura organizacional do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Brasil. Ele está dividido em quatro partes principais: 1) órgãos de assistência direta ao Presidente, 2) órgãos seccionais, 3) órgãos específicos singulares, e 4) unidades e órgãos descentralizados. Cada parte lista e descreve brevemente as funções de cada divisão e departamento dentro da estrutura do INSS.
Programa de modernização integrada do Ministério da Fazenda Fernando Barbos...EloGroup
O documento descreve o Programa de Gestão do Ministério da Fazenda (PMIMF) no Brasil, incluindo:
1) Uma breve história do programa desde sua criação em 2011;
2) As sete frentes de trabalho do programa para melhorar a gestão;
3) O escopo e abrangência do programa nos órgãos do Ministério da Fazenda.
Projeto de lei nº 253 - Lei de organização básica do CBMRS.probombeiro
Este documento propõe uma lei que define a organização básica do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul, estabelecendo suas atribuições, estrutura e hierarquia. A lei define que o Corpo de Bombeiros é responsável pela prevenção e combate a incêndios, buscas e salvamentos e proteção civil, vinculado à secretaria de segurança pública do estado. A lei também estabelece a estrutura de comando, departamentos e unidades operacionais do Corpo de Bombeiros.
O documento apresenta um curso de Gestão de Riscos no âmbito do Programa de Compliance Público de Goiás, abordando conceitos como PCP-GO, ISO 31000 e gestão de riscos, com 4 aulas, material de leitura e atividades avaliativas.
Este documento descreve a estrutura organizacional do Ministério da Educação e Desporto de Cabo Verde. Estabelece as direções, serviços centrais e delegações concelhias que compõem o Ministério, bem como seus objetivos, atribuições e articulações com outros órgãos governamentais.
Apresentação de Propostas e Compromissos de Sérgio Mendes para a Procuradoria...ciacinco
O documento apresenta os compromissos de Sérgio Mendes como candidato à Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público da Bahia. Os compromissos incluem estimular debates internos e respeitar opiniões divergentes, implementar orçamento participativo que reflita as necessidades da instituição, e priorizar recursos para a área finalística.
Este projeto de lei estabelece a organização básica do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul, definindo suas atribuições, estrutura e hierarquia. O documento define os órgãos de Direção, Apoio e Execução do Corpo de Bombeiros, estabelecendo suas funções e competências. Além disso, determina os requisitos para ocupação de cargos de chefia e liderança na instituição.
Proposta CCB - Lei de organização básica do CBMRS.probombeiro
Este documento estabelece a organização básica do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, definindo suas atribuições, estrutura e hierarquia. O CBMRS é responsável pelo combate a incêndios, buscas e salvamentos e ações de defesa civil. Sua estrutura inclui órgãos de direção, apoio e execução, como o Comando Geral, departamentos e comandos regionais.
As divisões da COADM são responsáveis por capacitação e desenvolvimento de servidores, estágios, creche para filhos de servidores, recursos humanos, logística e contratos. A DICOM lida especificamente com compras públicas, licitações, contratos e atas de registro. A DIEOF cuida da execução orçamentária e financeira da secretaria, exceto encargos gerais, controle patrimonial e disponibilização de recursos.
Este edital anuncia a realização de um concurso público pelo Ministério da Saúde para o preenchimento de vagas em cargos de nível superior. Serão oferecidos 8 cargos nas áreas administrativa, de saúde e previdência social. As provas objetivas e discursivas serão aplicadas em 27 capitais brasileiras e a seleção compreenderá provas objetivas e discursivas eliminatórias e classificatórias.
Este edital anuncia a realização de um concurso público pelo Ministério da Saúde para o preenchimento de vagas em cargos de nível superior. Serão oferecidos 8 cargos nas áreas administrativa, de saúde e previdência social. As provas objetivas e discursivas serão aplicadas em 27 capitais brasileiras e a seleção compreenderá provas objetivas e discursivas eliminatórias e classificatórias.
Este edital anuncia a realização de um concurso público pelo Ministério da Saúde para o preenchimento de vagas em cargos de nível superior. Serão oferecidas vagas em oito cargos diferentes distribuídas entre a sede do Ministério em Brasília e os Núcleos Estaduais nas 27 capitais. O concurso compreenderá provas objetivas e discursivas eliminatórias e classificatórias aplicadas pelo CESPE/UnB.
O documento descreve a metodologia de cenários prospectivos utilizada pelo Exército Brasileiro, que envolve três etapas principais: 1) diagnóstico estratégico, 2) elaboração de cenários com base em eventos preliminares e definitivos, e 3) monitoramento dos cenários. O objetivo é antecipar possíveis futuros e desenvolver estratégias para diferentes cenários.
Este edital anuncia a realização de um concurso público pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) para preenchimento de vagas nos cargos de Analista e Técnico. Serão oferecidas vagas para seis especializações de Analista: Administração de Serviços de Tecnologia da Informação, Advocacia, Arquivologia, Biblioteconomia, Comunicação Social e Desenho Instrucional.
1. O documento fornece orientações sobre a organização de uma Semana Acadêmica, incluindo planejamento de eventos, logística, divulgação e protocolo.
2. Inclui instruções sobre precedência em mesas, uso do hino nacional e bandeiras, além de dicas sobre trajes apropriados para diferentes ocasiões.
3. Fornece modelos de check-lists e cronogramas para auxiliar na organização de eventos, além de orientações sobre avaliação pós-evento.
Semelhante a Decreto 31.871 orgãos de apoio e execução esquematizado (20)
Regimento Interno Câmara Municipal Fortaleza - Parte 1Marcos Girão
O documento descreve os procedimentos para as sessões da Câmara Municipal de Fortaleza, incluindo a posse dos vereadores, eleição da mesa diretora e realização de sessões ordinárias e extraordinárias. Nas sessões preparatórias, os vereadores diplomados tomam posse e a mesa diretora é eleita para o mandato de dois anos. A escolha dos membros da mesa diretora deve respeitar a representação proporcional dos partidos políticos.
Este documento resume os principais pontos da legislação de trânsito relacionados a crimes de trânsito. Apresenta definições de infração de trânsito versus crime de trânsito, tipos de crimes (dano e perigo), agravantes e aumentativas de pena, espécies de crimes, os crimes culposos de homicídio culposo e lesão corporal culposa, e detalha penas e circunstâncias para cada um.
CTB Esquematizado - Dicas de Infração de TrânsitoMarcos Girão
Este documento fornece dicas de memorização sobre infrações de trânsito e legislação de trânsito para concursos. Resume os principais pontos sobre infrações cometidas por pedestres, uso indevido de buzina, e as dez infrações gravíssimas com penalidade de multa dez vezes maior.
Estatuto do Desarmamento EsquematizadoMarcos Girão
O documento discute os conceitos iniciais do Estatuto do Desarmamento, incluindo as forças armadas, órgãos de segurança pública e forças legislativas federais. Também aborda os sistemas nacionais de armas (SINARM) e de gestão militar de armas (SIGMA), assim como os requisitos para aquisição, registro e porte de armas de fogo.
CTB Esquematizado - Penalidades e Medidas AdministrativasMarcos Girão
O documento descreve as principais penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), incluindo multa, suspensão do direito de dirigir e cassação da Carteira Nacional de Habilitação. As penalidades podem ser aplicadas a proprietários, condutores e embarcadores de carga em caso de infrações de trânsito. O documento também explica os responsáveis pelas diferentes infrações e os prazos para aplicação das penalidades.
A apresentação descreve a carreira de Policial Rodoviário Federal no Brasil, incluindo sua criação pela Lei 9.654/1998, estrutura de classes, requisitos de ingresso, regime de dedicação e jornada de trabalho.
O documento resume os principais pontos da Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica contra a mulher no Brasil. A lei define violência doméstica, estabelece formas de violência, como física e psicológica, e determina os papéis de autoridades como juízes e policiais no atendimento às vítimas e aplicação de medidas protetivas de urgência.
Este documento resume os principais pontos da Lei de Crimes Hediondos no Brasil. Em três frases ou menos, o documento define o que constitui um crime hediondo segundo a lei, lista alguns crimes específicos considerados hediondos como homicídio, latrocínio e estupro, e explica que crimes como tráfico de drogas e terrorismo são equiparados a crimes hediondos.
CTB Esquematizado - Habilitação de CondutoresMarcos Girão
[1] O documento descreve os requisitos e exames necessários para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação no Brasil, incluindo exames de aptidão física e mental, curso teórico, exame escrito sobre legislação de trânsito, curso prático de direção e exame de direção veicular.
[2] São necessários exames de aptidão física e mental a cada 5 anos para renovação da CNH, além de curso teórico e prático de direção ministrados por auto-es
CTB Esquematizado - Condução de Escolares e MotofreteMarcos Girão
O documento discute as regras para condução de veículos escolares e moto-frete no Brasil. Ele estabelece que veículos escolares precisam de autorização do órgão de trânsito para circular e definir sua lotação máxima. Também define as exigências para condutores de veículos escolares, como idade mínima, habilitação adequada e certidão criminal. Para moto-frete, exige registro do veículo, equipamentos de segurança e proíbe o transporte de combustíveis. A infração das regras é considerada grave e pass
Legislação Penal Especial Esquematizada para PFMarcos Girão
O documento resume as principais normas da Lei Antidrogas no Brasil, incluindo: 1) A proibição de drogas e atividades relacionadas; 2) A posse de drogas para consumo pessoal e as respectivas penas; 3) Os crimes de tráfico ilícito de drogas e as causas de aumento ou diminuição de penas.
Este documento resume as principais regras sobre registro e licenciamento de veículos no Brasil de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Ele explica que todo veículo deve ser registrado no DETRAN do estado ou DF onde o proprietário reside e receber um Certificado de Registro de Veículo (CRV). Também deve ser licenciado anualmente no mesmo órgão para receber o Certificado de Licenciamento Anual (CRLV) e poder transitar. Veículos oficiais possuem regras especiais para registro.
O documento descreve a classificação de veículos segundo a legislação de trânsito brasileira. Os veículos podem ser classificados quanto à tração, espécie e categoria. Quanto à tração, são descritos veículos automotores, elétricos, de propulsão humana, tração animal e reboques. Quanto à espécie, são detalhados veículos de passageiros, carga, mistos, competição, tração, especiais e coleção. Por fim, são explicadas as categorias de veículos.
CTB Esquematizado - Pedestres, Cidadãos e Eng. TráfegoMarcos Girão
O documento discute as leis de trânsito relacionadas a pedestres e ciclistas. Ele define termos como pista, calçada e faixa de pedestres e estabelece as regras de prioridade e atravessamento seguro para pedestres. Também trata das obrigações dos motoristas em relação aos pedestres e ciclistas e define o ciclista desmontado como pedestre.
10 Anos de Lei Seca e o crime do art. 306 do CTBMarcos Girão
[1] O documento discute o crime de embriaguez ao volante previsto no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), explicando como a Lei Seca de 2008 alterou a natureza do crime de perigo concreto para perigo abstrato.
[2] Também resume entendimentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF) de que o crime configura-se com qualquer concentração de álcool, independentemente de risco efetivo.
[3] Por fim, explica como se diferencia a
O documento descreve o Estatuto da Polícia Civil do estado do Piauí, definindo suas disposições preliminares, fundamentos, hierarquia, disciplina, cargos, atribuições de cada cargo e processo de provimento através de concurso público.
Este documento resume as principais regras de trânsito para motoristas profissionais no Brasil. Estabelece que esses motoristas não podem dirigir por mais de 5 horas e meia sem parar. Para transporte de carga, devem descansar 30 minutos a cada 6 horas, enquanto para transporte de passageiros é a cada 4 horas. Também determina um mínimo de 11 horas de descanso a cada 24 horas dirigidas.
CTB Esquematizado - Normas de Circulação e CondutaMarcos Girão
I. O documento descreve normas gerais de circulação e conduta de veículos segundo o Código de Trânsito Brasileiro, incluindo regras sobre deslocamentos laterais, ultrapassagem e prioridade de veículos de emergência.
II. É destacado o Artigo 29, que estabelece normas como circular pela direita, manter distância de segurança, e regras de preferência em cruzamentos e rotatórias.
III. As regras de ultrapassagem determinam que ela deve ser feita pela esquerda, com cuidado para não colocar
A Lei Orgânica da Polícia Civil do Estado da Bahia define as carreiras e atribuições dos servidores da instituição. Exige-se diploma de curso superior para ingresso, sendo necessário bacharelado em Direito para Delegado e Medicina/Odontologia para Peritos. As carreiras possuem natureza técnico-jurídica ou pericial e competem investigação criminal.
O documento descreve a estrutura organizacional da Polícia Civil do Estado da Bahia, definindo seus órgãos de direção superior, gestão estratégica, gestão tática, suporte operacional e unidades operativas. Os órgãos de direção superior são o Conselho Superior da Polícia Civil, o Delegado-Geral da Polícia Civil, o Gabinete do Delegado-Geral e o Delegado Geral-Adjunto, além da Corregedoria da Polícia Civil.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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5. LEI FEDERAL Nº 8.255/91
Dispõe sobre a organização básica do Corpo de Bombeiros Militar do
Distrito Federal
Art. 10-B. A organização, funcionamento, transformação, extinção e definição de competências de
órgãos do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, de acordo com a organização básica e os
limites de efetivos definidos em lei, ficarão a cargo: (Incluído pela Lei nº 12.086, de 2009).
II - do Governador do Distrito Federal, em relação aos órgãos de apoio e de execução, não
considerados no inciso I. (Incluído pela Lei nº 12.086, de 2009).
DECRETO DISTRITAL FEDERAL Nº 31.817/10
Regulamenta o inciso II do art. 10-B da Lei nº 8.255/91, que dispõe sobre a
organização básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal
8. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Os ÓRGÃOS DE APOIO atendem às necessidades:
de pessoal;
de material; e
de serviços de TODA a Corporação,
realizando as ATIVIDADES-MEIO.
9. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
São órgãos de APOIO do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito
Federal:
10. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
São órgãos de APOIO do Corpo de Bombeiros Militar do
Distrito Federal:
11. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
São competências comuns aos CENTROS, à ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR
e às POLICLÍNICAS do CBMDF:
assessorar o comandante ou diretor do órgão de direção ao qual estejam subordinados;
promover estudos e análises com vistas ao aprimoramento da gestão de suas atividades e
da legislação pertinente;
expedir declarações, certidões e outros documentos específicos de sua competência;
colaborar com o Estado-Maior Geral no estabelecimento de indicadores de qualidade e
produtividade, tanto dos recursos humanos e materiais empregados, quanto dos processos;
cooperar com o Estado-Maior Geral na formulação e no desenvolvimento da doutrina
relativa à sua área de atuação;
exercer outras atividades que lhe forem conferidas.
Competências COMUNS
13. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de COMUNICAÇÃO SOCIAL
14. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de COMUNICAÇÃO SOCIAL
O CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL do CBMDF é o órgão responsável pelo
assessoramento do Comandante Geral nos assuntos de interesse Institucional que
envolvam atividades de Comunicação Social. A ele compete:
integrar-se diretamente aos diversos órgãos da Corporação para a troca de informações
necessárias ao desenvolvimento dos estudos e projetos relativos à Comunicação Social;
planejar e coordenar a realização das solenidades de interesse institucional;
sensibilizar a sociedade quanto à importância da Corporação;
contribuir para preservação das tradições, da memória e dos valores morais, culturais e
históricos da Corporação;
concorrer para o fortalecimento do moral, da coesão e do espírito de corpo da tropa.
15. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de COMUNICAÇÃO SOCIAL
Quando necessário, o Comandante-Geral do CBMDF
constituirá o Comitê de Gerenciamento de Crise,
coordenado pelo COMANDANTE do CENTRO DE
COMUNICAÇÃO SOCIAL e composto por militares da
Corporação e por especialistas no assunto em questão
17. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de INTELIGÊNCIA
Compete ao CENTRO DE INTELIGÊNCIA do CBMDF, órgão
responsável por planejar, orientar, coordenar e controlar as
ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA, bem como executar ações
relativas à obtenção e análise de dados para a PRODUÇÃO DE
CONHECIMENTOS destinados a assessorar o Comando-Geral da
Corporação, em conformidade com a Doutrina Nacional de
Inteligência de Segurança Pública.
18. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de INTELIGÊNCIA
Ao CENTRO DE INTELIGÊNCIA compete:
realizar a análise de situações de interesse institucional,
proporcionando diagnósticos e prognósticos, visando subsidiar o
Comando-Geral e, eventualmente, outros órgãos de Inteligência;
subsidiar o planejamento estratégico da Corporação com a produção
de conhecimentos específicos;
subsidiar as atividades preventivas e operacionais por intermédio da
produção de conhecimentos e de ações específicas;
19. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de INTELIGÊNCIA
administrar os bancos de dados de classificação sigilosa disponibilizados ao Centro de
Inteligência;
produzir e difundir conhecimentos para os órgãos de Inteligência sobre situações que
possam desencadear crises, grave perturbação da ordem pública, calamidades e outras
intercorrências que possam afetar a segurança pública;
preservar o sigilo institucional e governamental sobre necessidades de informações, fontes,
fluxos, métodos, técnicas e capacidades de inteligência das agências encarregadas da gestão da
segurança pública;
monitorar as informações veiculadas nos diversos meios de comunicação, visando à
produção de conhecimentos de interesse da Corporação;
realizar investigação social de bombeiros militares e candidatos ao ingresso na Corporação;
20. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de INTELIGÊNCIA
efetuar e controlar o registro, a emissão e suspensão de porte de arma de fogo, bem como
emitir autorização para trânsito de arma de fogo dos militares da Corporação, conforme
legislação específica;
realizar levantamento de dados operacionais referentes a situações de risco à vida e ao
patrimônio, visando a adoção de medidas preventivas;
realizar atividade de segurança de autoridade, quando determinado pelo Comandante-Geral;
confeccionar, dar publicidade e arquivar o Boletim Reservado da Corporação, bem como
recolher e incinerar as cópias difundidas;
promover a capacitação de recursos humanos na área de inteligência;
consolidar a doutrina de Inteligência no âmbito da Corporação.
22. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
A ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR
Subordinação
23. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
A ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR é
órgão incumbido das atividades de formação,
habilitação e preparação de OFICIAIS para a
Corporação e, eventualmente, para outras
corporações.
A ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR
24. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
À ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR compete:
supervisionar, controlar, coordenar e fiscalizar as atividades de docência
no âmbito dos cursos que ministra;
planejar, coordenar, fiscalizar, controlar e executar as atividades de
formação, habilitação e preparação de OFICIAIS;
acompanhar a aplicação do ensino, aferindo-lhe, periodicamente, o
rendimento;
expedir certificados e diplomas, encaminhando-os à Diretoria de Ensino,
para homologação;
ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR
25. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
manter atualizados os registros das atividades escolares;
propor à Diretoria de Ensino normas que disciplinem as atividades
de orientação psicoeducacional e orientação profissional
desenvolvidas na Academia;
propor a atualização de currículos e planos de disciplinas dos cursos
que ministra;
propor intercâmbio técnico-cultural, em nível nacional e
internacional.
ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR
26. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Centro de ESTUDOS, POLÍTICA ESTRATÉGICA E DOUTRINA
Subordinação
27. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O CENTRO DE ESTUDOS DE POLÍTICA, ESTRATÉGIA E
DOUTRINA do CBMDF é o estabelecimento de ENSINO
SUPERIOR incumbido do aperfeiçoamento e dos altos
estudos para OFICIAIS em nível de pós-graduação e
extensão.
Centro de ESTUDOS, POLÍTICA ESTRATÉGICA E DOUTRINA
28. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE ESTUDOS, POLÍTICA ESTRATÉGICA E DOUTRINA
compete:
promover estudos sobre política e estratégia bombeiro militar;
supervisionar, controlar, coordenar e fiscalizar as atividades de
docência no âmbito dos cursos que ministra;
acompanhar a aplicação do ensino, aferindo-lhe, periodicamente, o
rendimento;
expedir certificados e diplomas, encaminhando-os à Diretoria de
Ensino, para homologação;
Centro de ESTUDOS, POLÍTICA ESTRATÉGICA E DOUTRINA
29. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE ESTUDOS, POLÍTICA ESTRATÉGICA E DOUTRINA compete:
manter registros das atividades escolares;
propor a atualização de currículos e planos de disciplinas dos cursos
que ministra;
propor intercâmbio técnico-cultural, em nível nacional e internacional;
fomentar a doutrina bombeiro militar.
Centro de ESTUDOS, POLÍTICA ESTRATÉGICA E DOUTRINA
30. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Centro de APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
Subordinação
31. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O CENTRO DE APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS é
o órgão responsável pela formação,
aperfeiçoamento e altos estudos de PRAÇAS da
Corporação e, eventualmente, de outras
corporações.
Centro de APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
32. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS compete:
supervisionar, controlar, coordenar e fiscalizar as atividades de
docência no âmbito dos cursos que ministra;
acompanhar a aplicação do ensino, aferindo-lhe,
periodicamente, o rendimento;
expedir certificados e diplomas, encaminhando-os à Diretoria de
Ensino, para homologação;
Centro de APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
33. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS compete:
manter registros das atividades escolares;
propor à Diretoria de Ensino normas que disciplinem as atividades de
orientação psicoeducacional e orientação profissional desenvolvidas
no Centro;
promover estudos e pesquisas para melhoria dos processos
executados pelas PRAÇAS;
propor a atualização de currículos e planos de disciplinas dos cursos
que ministra;
Centro de APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
34. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Centro de TREINAMENTO OPERACIONAL
Subordinação
35. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O CENTRO DE TREINAMENTO OPERACIONAL é o
órgão responsável pelo APOIO às atividades de
ensino e instrução voltadas para a manutenção e
desenvolvimento da capacidade operacional dos
militares da Corporação e, eventualmente, de
outras corporações
Centro de TREINAMENTO OPERACIONAL
36. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE TREINAMENTO OPERACIONAL compete:
formar e atualizar INSTRUTORES de atividades operacionais;
supervisionar, controlar, coordenar e fiscalizar as atividades de docência no
âmbito das instruções, disciplinas e cursos que ministra;
expedir certificados, e encaminhá-los à Diretoria de Ensino, para homologação;
manter registros das atividades de ensino e instrução;
propor a atualização de currículos e planos de disciplinas dos cursos que ministra
ou dos quais participa;
Centro de TREINAMENTO OPERACIONAL
37. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE TREINAMENTO OPERACIONAL compete:
propor intercâmbio técnico-cultural, em nível nacional e internacional;
realizar a avaliação, a pesquisa e o desenvolvimento de técnicas e equipamentos
operacionais;
avaliar os Procedimentos Operacionais Padrão encaminhados pelo Comando
Operacional;
prestar apoio, quando solicitado, às atividades de socorro e de instrução
operacional;
contribuir com a organização e a administração de provas profissionais.
Centro de TREINAMENTO OPERACIONAL
38. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Centro de ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DO ENSINO ASSISTENCIAL
Subordinação
39. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O CENTRO ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DO ENSINO ASSISTENCIAL é o
órgão de apoio incumbido da orientação e supervisão de instituição de
ensino da rede pública do Governo do Distrito Federal, destinada, no âmbito
da educação básica, ao atendimento:
dos dependentes de militares da Corporação;
dos integrantes do Sistema de Segurança Pública do Distrito Federal;
e
da população em geral.
Centro de ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DO ENSINO ASSITENCIAL
41. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
A Policlínica MÉDICA
Subordinação
42. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
A POLICLÍNICA MÉDICA é a organização de saúde
incumbida da assistência médico-hospitalar e,
em caráter excepcional, da assistência médico-
domiciliar, aos usuários do Sistema de Saúde da
Corporação.
A Policlínica MÉDICA
43. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Sistema de Saúde da Corporação é o conjunto
de órgãos, instituições e pessoas físicas, prestadores de
serviços de saúde aos bombeiros militares, seus
dependentes e pensionistas, compreendendo as
organizações do CBMDF, entidades públicas ou particulares,
profissionais de saúde autônomos ou aqueles conveniados,
contratados, ou credenciados pela Corporação.
A Policlínica MÉDICA
44. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
À POLICLÍNICA MÉDICA compete:
planejar, integrar, coordenar, controlar e, no seu nível, executar as tarefas relacionadas
com a prevenção de doenças, com a conservação ou recuperação da saúde e com a
reabilitação dos pacientes, bem como prestar apoio técnico-profissional na área de
medicina aos demais órgãos da Corporação;
integrar-se ao Sistema de Saúde da Corporação e desencadear as medidas para o
cumprimento das normas previstas em legislação específica e das entidades médicas;
cumprir e fazer cumprir as normas do Regulamento Geral de Assistência Médica e
Odontológica da Corporação, no que se refere aos assuntos de sua competência;
cooperar para a formulação e o desenvolvimento da doutrina de promoção da saúde,
mediante a prevenção de doenças no âmbito da Corporação;
A Policlínica MÉDICA
45. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
À POLICLÍNICA MÉDICA compete:
elaborar, propor, consolidar, alterar ou executar, quando pertinentes às suas atividades:
planos de instruções;
legislação, manuais e normas;
contratação de serviços e a aquisição de materiais e equipamentos;
inquéritos e pareceres;
levantar, consolidar e apresentar ao Diretor de Saúde as necessidades de materiais, serviços e recursos
financeiros necessários às atividades de sua competência, especificando o objeto da licitação;
acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos celebrados pela Corporação, pertinentes à sua atividade;
interagir com instituições públicas ou privadas nos assuntos de sua competência.
A Policlínica MÉDICA
46. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
A Policlínica ODONTOLÓGICA
Subordinação
47. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
A POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA é a
organização de saúde incumbida da
assistência odontológica aos usuários do
Sistema de Saúde da Corporação.
A Policlínica ODONTOLÓGICA
48. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
À POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA compete:
planejar, integrar, coordenar, controlar e realizar procedimentos odontológicos de
nível primário e secundário, com ênfase na prevenção oral, bem como prestar apoio
técnico profissional na área odontológica aos demais órgãos da Corporação;
integrar-se ao Sistema de Saúde da Corporação e desencadear as medidas para o
cumprimento das regras previstas em legislação específica;
cumprir e fazer cumprir as normas do Regulamento Geral de Assistência Médica e
Odontológica da Corporação, no que se refere aos assuntos de sua competência;
cooperar para a formulação e o desenvolvimento da doutrina de promoção da saúde
bucal mediante a prevenção oral, no âmbito da Corporação;
A Policlínica ODONTOLÓGICA
49. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
À POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA compete:
elaborar, propor, consolidar, alterar ou executar, quando pertinentes às suas atividades:
planos de instruções;
legislação, manuais e normas;
contratação de serviços e a aquisição de materiais e equipamentos;
inquéritos e pareceres;
levantar, consolidar e apresentar ao Diretor de Saúde as necessidades de materiais, serviços e recursos
financeiros necessários às atividades de sua competência, especificando o objeto da licitação;
acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos celebrados pela Corporação, pertinentes à sua atividade;
interagir com instituições públicas ou privadas nos assuntos de sua competência.
A Policlínica ODONTOLÓGICA
50. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Centro de ASSISTÊNCIA BOMBEIRO MILITAR
Subordinação
51. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de ASSISTÊNCIA BOMBEIRO MILITAR é o
órgão incumbido do assessoramento aos usuários do
Sistema de Saúde da Corporação no atendimento às
contingências sociais e às necessidades básicas, com
vistas à garantia dos mínimos sociais.
Centro de ASSISTÊNCIA BOMBEIRO MILITAR
52. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO BOMBEIRO MILITAR compete:
planejar, coordenar, controlar, fiscalizar e executar atividades que busquem o bem-estar físico,
mental, espiritual e social do pessoal, por intermédio da prestação de serviços assistenciais;
auxiliar na fixação da política de assistência no âmbito da Corporação;
assegurar um serviço assistencial abrangente, com prioridade de atenção ao idoso, à pessoa
portadora de deficiência, bem como àquelas em situação de risco pessoal e social;
desenvolver, executar e controlar programas e projetos para:
atender às necessidades habitacionais do pessoal;
educação e prevenção na área de saúde, destinadas à família bombeiro militar;
preparação para a inatividade dos bombeiros militares;
Centro de ASSISTÊNCIA BOMBEIRO MILITAR
53. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO BOMBEIRO MILITAR compete:
desenvolver ações em articulação com as políticas públicas para assegurar aos usuários o acesso
a benefícios, serviços, programas, projetos e direitos usufruídos pelos demais segmentos da
população;
subsidiar iniciativas que garantam aos grupos em situação de risco pessoal e social, meios para
melhoria das condições gerais de subsistência, elevação da qualidade de vida, preservação do
meio ambiente e sua organização social;
identificar, diagnosticar e eliminar ou minimizar as causas ou focos de desajustes psicológicos,
sociais e conjugais bem como do alcoolismo;
proporcionar assistência religiosa e espiritual ao pessoal da Corporação e respectivas famílias,
bem como, complementar a educação moral e cívica da tropa.
Centro de ASSISTÊNCIA BOMBEIRO MILITAR
54. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Centro de CAPACITAÇÃO FÍSICA
Subordinação
55. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de CAPACITAÇÃO FÍSICA é o órgão
responsável pelas atividades ligadas ao
treinamento físico militar, avaliação física,
treinamento desportivo e áreas correlatas à
capacitação ao exercício da profissão bombeiro
militar.
Centro de CAPACITAÇÃO FÍSICA
56. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE CAPACITAÇÃO FÍSICA compete:
planejar, coordenar, executar e controlar programas de promoção à melhoria ou
manutenção do desempenho físico, do bem-estar e da higidez dos militares;
apoiar os demais órgãos na promoção e na realização de competições, bem como
no treinamento de equipes da Corporação;
cooperar com a Diretoria de Pesquisa, Ciência e Tecnologia nos assuntos referentes a
pesquisas relacionadas à sua área de competência;
manter atualizada a doutrina do Treinamento Físico Militar e sua avaliação;
Centro de CAPACITAÇÃO FÍSICA
57. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE CAPACITAÇÃO FÍSICA compete:
auxiliar a Diretoria de Ensino na capacitação de recursos humanos para as
atividades de Educação Física;
planejar, coordenar, programar e executar, regularmente, prova de
verificação do desempenho físico, bem como registrar, acompanhar e
controlar os resultados obtidos pelo militar;
estabelecer os padrões de desempenho físico de acordo com as
necessidades peculiares e conveniências da Corporação, observada a
situação funcional do militar e sua idade.
Centro de CAPACITAÇÃO FÍSICA
58. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Centro de PERÍCIAS MÉDICAS
Subordinação
59. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de PERÍCIAS MÉDICAS é o
órgão que tem por finalidade a
realização das inspeções e perícias
médicas.
Centro de PERÍCIAS MÉDICAS
60. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE PERÍCIAS MÉDICAS compete:
integrar-se ao Sistema de Saúde da Corporação e desencadear as medidas para o
cumprimento das normas previstas em legislação específica e das entidades
médicas;
cumprir e fazer cumprir as normas do Regulamento Geral de Assistência Médica e
Odontológica da Corporação, no que se refere aos assuntos de sua competência;
gerenciar os processos e procedimentos de inspeções e perícias médicas,
observada a legislação específica;
planejar, coordenar, executar e controlar programas e ações relacionadas com a
prevenção de doenças e acidentes de trabalho.
Centro de PERÍCIAS MÉDICAS
62. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Centro de MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E VIATURAS
Subordinação
63. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E
VIATURAS é o órgão responsável pela manutenção,
reparação, conservação e transformação de
viaturas, embarcações e equipamentos da
Corporação.
Centro de MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E VIATURAS
64. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E VIATURAS compete:
propor e difundir a doutrina referente à manutenção das viaturas,
embarcações e equipamentos;
desenvolver ações com o objetivo de minimizar gastos de manutenção no
âmbito da Corporação;
emitir parecer técnico relativo à manutenção e recuperação de viaturas,
embarcações e equipamentos;
retirar de circulação as viaturas e embarcações sem condições de uso ou em
desacordo com a legislação vigente;
Centro de MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E VIATURAS
65. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E VIATURAS compete:
apoiar a realização de leilões de viaturas e embarcações inservíveis ou de
recuperação antieconômica, após avaliação técnica;
assessorar tecnicamente os órgãos de direção para compra e especificação
de viaturas;
fiscalizar junto às Unidades o fiel cumprimento das normas de manutenção;
apoiar a Diretoria de Ensino na capacitação de condutores e operadores de
viaturas;
Centro de MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E VIATURAS
66. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Centro de OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
Subordinação
67. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de OBRAS E MANUTENÇÃO
PREDIAL é o órgão responsável pela
manutenção e otimização dos bens
imóveis da Corporação.
Centro de OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
68. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL compete:
propor e difundir a doutrina referente à manutenção predial e execução
de obras;
desenvolver ações com o objetivo de minimizar gastos com manutenção
predial no âmbito da Corporação;
desenvolver e implementar mecanismos de controle de manutenção
predial e obras;
emitir parecer técnico relativo ao estado de conservação das edificações
de uso do CBMDF;
Centro de OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
69. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL compete:
prestar assessoria técnica às atividades de especificação, projetos, execução
de obras e manutenção predial;
fiscalizar, junto às unidades, o fiel cumprimento das normas de manutenção
predial;
manter programa de capacitação continuada em todos os setores de
atividades do Centro;
criar instrumentos que permitam realizar controle de qualidade das
edificações e instalações.
Centro de OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL
70. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Centro de SUPRIMENTO DE MATERIAL
Subordinação
71. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
O Centro de SUPRIMENTO DE MATERIAL é o
órgão responsável pelo controle patrimonial e
execução de atividades próprias de
intendência e subsistência.
Centro de SUPRIMENTO DE MATERIAL
72. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE SUPRIMENTO DE MATERIAL compete:
propor ao Diretor de Materiais e Serviços medidas que visem o
aprimoramento das diretrizes gerais e o aperfeiçoamento da legislação;
controlar e fiscalizar a conservação e a guarda dos bens patrimoniais
móveis, imóveis e semoventes;
realizar a distribuição de materiais;
solicitar a realização do inventário patrimonial e a tomada de contas anual
dos bens adquiridos pela Corporação;
Centro de SUPRIMENTO DE MATERIAL
73. CBMDF – ÓRGÃOS DE APOIO
Ao CENTRO DE SUPRIMENTO DE MATERIAL compete:
realizar o balanço físico e financeiro mensal e anual dos bens adquiridos,
recebidos e distribuídos pela Corporação;
realizar, para fins de controle dos bens patrimoniais, vistorias inopinadas nos
diversos setores da Corporação;
regular e fiscalizar os procedimentos para recebimento de bens patrimoniais,
advindos de doações, cessões ou transferências;
realizar inspeção dos bens, no ato de sua entrega pelo fornecedor.
Centro de SUPRIMENTO DE MATERIAL
75. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Os ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO do CBMDF são classificados, segundo a
natureza dos serviços que prestam ou as peculiaridades do emprego,
em:
Comando Operacional;
Unidade de Prevenção e Combate a Incêndio;
Unidade de Busca e Salvamento;
Unidade de Atendimento de Emergência Pré-Hospitalar;
Unidade de Proteção Ambiental;
Unidade de Proteção Civil;
Unidade de Aviação Operacional;
Unidade de Multiemprego.
76. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Os ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO do CBMDF são classificados, segundo a
natureza dos serviços que prestam ou as peculiaridades do emprego, em:
78. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
(Lei nº 8.255/91) É a denominação genérica dada a Organização Bombeiro-
Militar de mais alto escalão, dotada de ESTADO-MAIOR PRÓPRIO e
subordinada ao Comandante-Geral, que tem a seu cargo o planejamento
estratégico, a coordenação e o emprego das unidades e subunidades que
lhes forem subordinadas, com a finalidade de executar atividades de
prevenção, guarda e segurança, combate a incêndio, busca e
salvamento, atendimento pré-hospitalar e defesa civil, além de
outras, em uma determinada área operacional.
O COMANDO OPERACIONAL
79. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
(Decreto DF nº 31.187/10) É o órgão de EXECUÇÃO de
mais alto escalão, dotado de ESTADO-MAIOR PRÓPRIO e
diretamente subordinado ao Comandante-Geral,
incumbido de realizar as atividades-fim e cumprir as
missões e as destinações da Corporação mediante a
execução de diretrizes e ordens emanadas dos órgãos de
direção.
O COMANDO OPERACIONAL
80. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Compete ao COMANDO OPERACIONAL do CBMDF:
realizar o planejamento estratégico setorial, a coordenação e o emprego
das Unidades que lhe forem subordinadas;
manter a tropa permanentemente treinada para pronto emprego;
executar atividades de prevenção e combate a incêndio, busca,
salvamento e resgate, atendimento pré-hospitalar, proteção civil,
proteção ambiental, operações aéreas, guarda e segurança em suas
Unidades operacionais, além de outras atividades que lhe forem
delegadas.
O COMANDO OPERACIONAL
81. ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO – COMANDO OPERACIONAL
Para a execução de suas missões, o COMANDO OPERACIONAL tem a
seguinte estrutura:
82. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
São COMPETÊNCIAS COMUNS do Comando Operacional, do Subcomando Operacional, do Estado-
Maior Operacional, do Comando Especializado e das Unidades a estes subordinadas:
promover estudos e análises com vistas ao aprimoramento da gestão de suas atividades e da
legislação pertinente;
expedir declarações, certidões e outros documentos específicos de sua competência;
colaborar com o Estado-Maior Geral no estabelecimento de indicadores de qualidade e
produtividade, tanto dos processos, quanto dos recursos humanos e materiais empregados;
cooperar com o Estado-Maior Geral na formulação e no desenvolvimento da doutrina relativa à
sua área de atuação;
exercer outras atividades que lhe forem conferidas pelas autoridades competentes.
Competências COMUNS
84. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Compete ao SUBCOMANDO OPERACIONAL do CBMDF, órgão
responsável pelo emprego, coordenação, controle e fiscalização da
execução das ações operacionais realizadas por suas Unidades
subordinadas:
realizar o levantamento estratégico de suas áreas operacionais;
apoiar as atividades desenvolvidas pelas Unidades Especializadas;
supervisionar as atividades desempenhadas pelas Unidades de
Multiemprego;
coordenar o Gabinete de Gerência de Incidentes de que
trata o § 6º do art. 21.
O SUBCOMANDO OPERACIONAL
85. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
A critério do Comandante-Geral, sempre que a
situação assim exigir, poderá ser instalado um
Gabinete de Gerência de Incidentes, órgão de
caráter eventual, presidido pelo Comandante
Operacional e baseado no Sistema de Comando de
Incidentes. (art. 21, §6º)
87. Unidade de Multiemprego é a que tem a seu
cargo, dentro de determinada área
operacional, a execução de 2 (duas) ou mais
das seguintes missões: prevenção e combate a
incêndio, busca e salvamento, atendimento de
emergência pré-hospitalar, proteção civil,
proteção ambiental e aviação operacional.
AS UNIDADES MULTIEMPREGO
CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
88. As UNIDADES DE MULTIEMPREGO serão agrupadas em COMANDOS DE ÁREA, por ato do
Comandante-Geral, aos quais competirá a coordenação operacional das unidades subordinadas.
AS UNIDADES MULTIEMPREGO
CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
89. O número de COMANDOS DE ÁREA e sua área de abrangência serão definidos
pelo Comandante-Geral, de acordo com critérios técnicos.
Os COMANDOS DE ÁREA terão sob sua jurisdição tantos Grupamentos de
Bombeiro Militar subordinados quantos forem necessários para o atendimento
das respectivas missões.
Considerados os aspectos demográficos, os riscos específicos e o fator tempo-
resposta, o Comandante-Geral poderá propor a criação de outros Grupamentos
de Bombeiro Militar.
AS UNIDADES MULTIEMPREGO
CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
90. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Compete ao SUBCOMANDO OPERACIONAL do CBMDF, órgão
responsável pelo emprego, coordenação, controle e fiscalização da
execução das ações operacionais realizadas por suas Unidades
subordinadas:
realizar o levantamento estratégico de suas áreas operacionais;
apoiar as atividades desenvolvidas pelas Unidades Especializadas;
supervisionar as atividades desempenhadas pelas Unidades de
Multiemprego;
coordenar o Gabinete de Gerência de Incidentes de que
trata o § 6º do art. 21.
AS UNIDADES DE MULTIEMPREGO
91. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
AS UNIDADES DE MULTIEMPREGO
Compete ao COMANDO DE ÁREA:
consolidar os levantamentos
estratégicos das diversas áreas de
risco;
supervisionar as atividades
desempenhadas pelas unidades
subordinadas.
92. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
AS UNIDADES DE MULTIEMPREGO
Compete aos GRUPAMENTOS DE BOMBEIRO MILITAR DO
CBMDF, Unidades operacionais de multiemprego:
a execução de DUAS OU MAIS das seguintes atividades
OPERACIONAIS:
busca, salvamento e resgate;
prevenção e combate a incêndio;
atendimento pré-hospitalar;
proteção civil;
proteção ambiental;
realizar o levantamento estratégico de sua área
operacional e remetê-lo ao Comando de Área a que
estiver subordinado;
interagir com os demais órgãos internos e externos,
visando um melhor desempenho de suas atividades;
exercer outras atividades que lhe forem legalmente
conferidas.
94. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
As UNIDADES ESPECIALIZADAS são agrupadas em um Comando Especializado, responsável pelo preparo dos recursos humanos e materiais
empregados nas atividades operacionais de busca, salvamento e resgate, de prevenção e combate a incêndio, de atendimento pré-hospitalar,
de proteção civil, de proteção ambiental e de operações aéreas, executadas por suas Unidades subordinadas, ao qual compete:
zelar pelo emprego e difusão da doutrina operacional;
submeter à aprovação do Comandante Operacional os Procedimentos Operacionais Padrão relativos às suas atividades;
atualizar e padronizar o adestramento operacional do seu pessoal, bem como validar e contribuir para o desenvolvimento da doutrina de
emprego da Corporação.
95. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Compete ao GRUPAMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DO CBMDF, Unidade operacional especializada responsável pelas atividades de
prevenção e extinção de incêndio:
executar no âmbito do Distrito Federal as atividades de prevenção e combate a incêndio;
promover a capacitação continuada do pessoal lotado nas Unidades de multiemprego para a execução das atividades de prevenção e combate a
incêndio;
levantar a demanda dos materiais de prevenção e combate a incêndio junto às Unidades de multiemprego, remetendo-as, mensalmente, ao
escalão superior;
distribuir os materiais e equipamentos utilizados para as atividades de prevenção e combate a incêndio para as Unidades de multiemprego.
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
96. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Compete ao GRUPAMENTO DE BUSCA E SALVAMENTO DO CBMDF, Unidade operacional especializada responsável pelas atividades de busca,
salvamento e resgate:
executar no âmbito do Distrito Federal as atividades de busca, salvamento e resgate;
promover a capacitação continuada do pessoal lotado nas Unidades de multiemprego para a execução das atividades de busca, salvamento
e resgate;
levantar a demanda dos materiais de busca, salvamento e resgate junto às Unidades de multiemprego, remetendo-as ao escalão superior;
distribuir os materiais e equipamentos utilizados para as atividades de busca, salvamento e resgate para as Unidades de multiemprego.
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
97. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Compete ao GRUPAMENTO DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR DO CBMDF, Unidade operacional especializada responsável pelas
atividades de emergências médicas voltadas para o atendimento pré-hospitalar e socorros de urgência:
executar no âmbito do Distrito Federal as atividades de emergências médicas voltadas para o atendimento pré-hospitalar;
promover a capacitação continuada do pessoal lotado nas Unidades de multiemprego para a execução das atividades de emergências médicas
voltadas para o atendimento pré-hospitalar;
levantar a demanda dos materiais de emergências médicas voltadas para o atendimento pré-hospitalar junto às Unidades de multiemprego,
remetendo-a, mensalmente, ao escalão superior;
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
98. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
distribuir os materiais e equipamentos utilizados para as atividades de emergências médicas voltadas para o
atendimento pré-hospitalar para as Unidades de multiemprego;
controlar e coordenar as atividades relacionadas ao atendimento pré-hospitalar de suporte básico e avançado
de vida, desenvolvidas pela Corporação;
realizar ou participar da regulação médica das atividades de atendimento pré-hospitalar, em conjunto com os
órgãos oficiais, conforme as resoluções, normas e demais legislações específicas.
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
99. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Compete ao GRUPAMENTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO CBMDF, Unidade operacional especializada responsável pelas atividades de
prevenção e combate a incêndios florestais, emergências com produtos perigosos e demais ações de proteção ao meio ambiente:
executar, no âmbito do Distrito Federal:
as atividades de prevenção e combate a incêndio florestal;
as atividades relativas ao atendimento às emergências com produtos perigosos;
promover a capacitação continuada do pessoal lotado nas Unidades de multiemprego para a execução das ações de prevenção e
combate a incêndio florestal e atendimento às emergências com produtos perigosos;
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
100. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
levantar a demanda dos materiais de prevenção e combate a incêndio florestal e atendimento às emergências
com produtos perigosos junto às Unidades de multiemprego, remetendo-a, mensalmente, ao escalão superior;
distribuir os materiais e equipamentos utilizados para as atividades de prevenção e combate a incêndio
florestal e atendimento às emergências com produtos perigosos para as unidades de multiemprego;
promover a integração entre os órgãos do Comando Operacional e os órgãos de proteção ambiental;
desenvolver programas, projetos e atividades de proteção ao meio ambiente.
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
101. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Compete ao GRUPAMENTO DE PROTEÇÃO CIVIL DO CBMDF, Unidade operacional especializada responsável pelas
atividades de defesa civil:
executar, no âmbito do Distrito Federal, as atividades de defesa civil;
promover a capacitação continuada do pessoal lotado nas unidades de multiemprego para a execução das
atividades de defesa civil;
levantar a demanda dos materiais de proteção civil junto às unidades de multiemprego, remetendo- as ao escalão
superior;
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
102. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
distribuir os materiais e equipamentos utilizados para as atividades de proteção civil para as Unidades de multiemprego;
desenvolver programas, projetos e atividades de defesa civil no âmbito da Corporação nas fases de normalidade ou anormalidade, voltados
para:
prevenção;
preparação;
resposta;
reconstrução;
promover a integração entre os órgãos do Comando Operacional e os órgãos de defesa civil.
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
103. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Compete ao GRUPAMENTO DE AVIAÇÃO OPERACIONAL DO CBMDF, Unidade operacional especializada responsável
pela execução das atividades relacionadas à Aviação Operacional nas diversas missões desempenhadas pela Corporação:
executar as atividades especializadas de aviação operacional;
promover a capacitação continuada do pessoal lotado nos esquadrões;
levantar a demanda dos materiais e equipamentos junto às Unidades subordinadas, remetendo-a, mensalmente, ao
escalão superior;
distribuir os materiais e equipamentos utilizados para as atividades de aviação operacional para os esquadrões;
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
104. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
zelar pelo cumprimento da legislação aeronáutica;
assessorar os escalões superiores quanto ao cumprimento das recomendações de segurança emitidas para a
Corporação pelos órgãos competentes, em decorrência de investigação de acidente ou incidente aeronáutico e da
realização de vistorias de segurança de vôo;
realizar, em conformidade com a legislação específica, os serviços de manutenção das aeronaves, por meios próprios
ou por intermédio de terceiros;
prestar o apoio necessário aos órgãos de prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos, quando solicitado.
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
105. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS
Compete aos Esquadrões de Aviação Operacional, a execução
das atividades especializadas que acabamos de estudar, bem
como aquelas preconizadas em Regimento ou que lhe forem
conferidas .
107. CBMDF – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Compete ao ESTADO-MAIOR OPERACIONAL do CBMDF, órgão de assessoramento,
orientação e planejamento estratégico do Comando Operacional:
elaborar as diretrizes e ordens do Comando Operacional;
realizar o planejamento estratégico do Comando Operacional relativo a:
recursos humanos;
logística;
emprego operacional e estatística;
instrução;
assessorar o Comandante Operacional na coordenação e no controle das atividades
do Comando Operacional.
O ESTADO-MAIOR OPERACIONAL
109. QUEM DIRIGE O QUÊ
CORONEL DA ATIVA –
QOBM/COMB
Comando Operacional
Subcomando
Operacional
CORONEL OU TENENTE-
CORONEL DA ATIVA –
QOBM/COMB
Estado-Maior
Operacional
Comando Especializado
TENENTE-CORONEL DA
ATIVA – QOBM/COMB
Academia de Policia Militar
Centros
Comandos de Área
Unidades Especializadas
(subord. ao Comando Espec.)
Assessoria de Legislação, Justiça
e Disciplina do Comando
Operacional
110. QUEM DIRIGE O QUÊ
CORONEL DA ATIVA –
QOBM/COMB
Comando Operacional
Subcomando
Operacional
CORONEL OU TENENTE-
CORONEL DA ATIVA –
QOBM/COMB
Estado-Maior
Operacional
Comando Especializado
TENENTE-CORONEL DA
ATIVA – QOBM/COMB
Academia de Policia Militar
Centros
Comandos de Área
Unidades Especializadas
(subord. ao Comando Espec.)
Assessoria de Legislação, Justiça
e Disciplina do Comando
Operacional
111. QUEM DIRIGE O QUÊ
CORONEL DA ATIVA –
QOBM/COMB
Comando Operacional
Subcomando
Operacional
CORONEL OU TENENTE-
CORONEL DA ATIVA –
QOBM/COMB
Estado-Maior
Operacional
Comando Especializado
TENENTE-CORONEL DA
ATIVA – QOBM/COMB
Academia de Policia Militar
Centros
Comandos de Área
Unidades Especializadas
(subord. ao Comando Espec.)
Assessoria de Legislação, Justiça
e Disciplina do Comando
Operacional
A Policlínica MÉDICA será administrada por
Coronel ou Tenente-Coronel do Quadro de
Oficiais Bombeiro Militar de Saúde/MÉDICO, DA
ATIVA.
A Policlínica ODONTOLÓGICA será administrada
por Coronel ou Tenente-Coronel do Quadro de
Oficiais Bombeiro Militar de SAÚDE/CIRURGIÃO
DENTISTA, DA ATIVA.
112. QUEM DIRIGE O QUÊ
Policlínica Médica
Policlínica
Odontológica
Esquadrões de
Aviação
Operacional
Grupamentos de
Bombeiro Militar
Coronel ou Tenente-
Coronel do Quadro
de Oficiais
Bombeiro Militar de
Saúde/MÉDICO, DA
ATIVA
Coronel ou Tenente-
Coronel do Quadro
de Oficiais
Bombeiro Militar de
SAÚDE/CIRURGIÃO
DENTISTA, DA ATIVA
Tenentes-
Coronéis ou
Majores do
Quadro de
Oficiais
Bombeiro
Militar
Combatente,
DA ATIVA
Majores do
Quadro de
Oficiais
Bombeiro
Militar
Combatente,
DA ATIVA