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Barreiras para
o CresCimento da
IndústrIa paulIsta
Voz da indústria paulista
ratifica prioridades do país

     Com o propósito de auscultar a opinião dos
empresários paulistas sobre os temas prioritários
a serem discutidos com os candidatos à presidência
da república e ao Governo do Estado, a FIEsp solicitou
ao IBopE a pesquisa “Barreiras para o Crescimento da
Indústria paulista”. a amostragem é ampla e diversificada,
abrangendo mil empresas, de micro, pequeno, médio
e grande portes, alcançando de maneira proporcional
todo o perfil da manufatura paulista.
     dentre os grandes temas abordados, a tributação é o
principal obstáculo, de acordo com 65% dos entrevistados.
seguem-se os juros e o crédito (11%) e o custo
da mão-de-obra, em especial os encargos incidentes sobre
a folha de pagamentos (9%). os resultados indicam que
as bandeiras que vêm sendo defendidas com vigor pela
FIEsp respondem aos mais prioritários anseios e prioridades
do empresariado.
     por outro lado, a importante pesquisa ratifica a
necessidade de se promoverem as reformas estruturais, há
tanto tempo postergadas pelo Executivo e o legislativo.
É uma voz uníssona da indústria paulista, um dos
segmentos com mais peso no pIB e nas exportações


                                                         3
do país, preconizando medidas eficazes para mitigar
    o “Custo Brasil”. ou seja, o resultado expresso nas
    respostas é a própria personificação do bom senso.
         Com certeza, a pesquisa é um forte instrumento para
    o exercício da democracia participativa, cuja prática é um
    dos principais agentes das transformações positivas da
    história e das nações. afinal, nenhum candidato a cargo
    eletivo, em especial à presidência da república, poderá
    ignorar o diagnóstico e as medidas preconizadas por
    uma indústria como a de são paulo, no contexto de um
    programa sério voltado ao crescimento sustentado.
         abalizada pela permanente mobilização da FIEsp e
    respaldada por nossa pesquisa, cujo resultado reflete o
    consenso da manufatura paulista sobre as barreiras aos
    setores produtivos, a causa de nossa indústria torna-
    se ainda mais forte, coesa e irresistível. assim, pela sua
    dimensão, também alcança os interesses da sociedade.
         Vamos apresentar esse estudo a todos os candidatos,
    tornando-lhes taxativa a premência das soluções
    que o Brasil precisa para a definitiva arrancada ao
    desenvolvimento!

                                                         Paulo skaf
                   presidente da Federação e do Centro das Indústrias
                                 do Estado de são paulo (FIEsp/CIEsp)

4
Barreiras para
o CresCimento da
IndústrIa paulIsta




               5
Barreiras para
o CresCimento
da indústria paulista
Maio de 2010


oBJetiVo

     Esta pesquisa teve como objetivo levantar a opinião
dos empresários paulistas sobre temas que serão
discutidos com os candidatos à presidência da república.
a pesquisa foi realizada pelo IBopE, a pedido da FIEsp,
com 1.000 empresas entre os dias 14 de abril
e 07 de maio de 2010.
     o porte das empresas é composto por:
     • Micro/pequenas (até 49 empregados): 24%
       (238 empresas);
     • Médias (de 50 a 249 empregados): 31%
       (312 empresas);
     • Grandes (250 ou mais empregados): 45%
       (450 empresas).

                                                           7
sUmÁrio eXeCUtiVo

    • a tributação é a principal barreira para o crescimento da
      indústria paulista, sendo lembrada por 65% das empresas
      participantes da pesquisa. dentro deste tema, destaque
      para a carga tributária, citada por 69% das empresas.
    • o obstáculo referente aos juros e crédito foi citado por
      11% das indústrias pesquisadas. neste âmbito, 76%
      das indústrias apontaram o custo do crédito como
      principal barreira.
    • problemas relacionados à mão de obra foram
      lembrados por 9% das empresas, tendo como principal
      destaque a tributação sobre a folha de pagamento.
    • outro obstáculo relevante está relacionado ao tema
      câmbio e comércio exterior, destacando-se volatilidade
      do câmbio, complexidade das normas e regras
      aduaneiras e atual valor da taxa de câmbio.
    • também foram lembradas as seguintes barreiras para o
      crescimento da indústria paulista:
      - política industrial e de inovação: destacando-se os
        incentivos fiscais para investimentos fixos e de inovação.
      - Energia e telecomunicação: destacando-se o custo da
        energia elétrica.

8
- transporte: destacando-se o custo dos pedágios.
 - ambiente legal/regulatório: destacando-se a
   concorrência com produtos informais
 - Meio ambiente: destacando-se o processo de
   licenciamento ambiental.



Barreiras Para o CresCimento
Da inDÚstria PaULista

     no intuito de colher subsídios junto aos industriais
paulistas para uma discussão com os candidatos à
presidência da república, a Fiesp encomendou ao IBopE
uma ampla pesquisa sobre as principais barreiras ao
crescimento da indústria.
     a pesquisa foi feita em 2 etapas. primeiramente,
os entrevistados ordenaram as primeiras barreiras para o
crescimento da indústria paulista. Em seguida, os grandes
temas foram subdivididos para aprofundamento da discussão.
    dos grandes tópicos abordados pelo estudo, o
tema com maior percentual de citação foi a tributação,
lembrado por 65% das empresas. Isso mostra que a

                                                             9
bandeira da reforma tributária deve continuar sendo
     defendida pela Fiesp junto aos governantes para que uma
     solução de interesse dos empresários e de todo o povo
     brasileiro seja encontrada.
          o obstáculo referente ao tema “juros e crédito” foi
     citado por 11% dos entrevistados mostrando, novamente,
     que a indústria necessita de uma política econômica voltada
     à produção e à criação de emprego e renda. Isso passa,
     necessariamente, por taxas de juros compatíveis com
     aquelas praticadas internacionalmente e linhas de crédito
     disponíveis que visem o crescimento da atividade produtiva.
          a pesquisa também abordou os outros temas que
     afligem as indústrias. são eles: mão de obra; câmbio
     e comércio exterior; política industrial e de inovação;
     energia e telecomunicações; transportes; ambiente legal/
     regulatório e meio ambiente.
         as empresas também foram consultadas sobre
     questões específicas relacionadas a cada um destes
     grandes temas. destacaremos os principais obstáculos
     relacionados a cada um destes grandes temas a seguir:




10
principais barreiras para
o crescimento da indústria
                               	   Total	   Pequena	   Média	   Grande


       TRIBUTAÇÃO                  65%       64%       68%      64%


Juros e crédito                    11%       15%       10%      10%


Mão de obra                        9%        11%       9%        9%


Câmbio e comércio exterior         4%        1%        4%        6%

Política industrial
                                   3%        3%        4%        4%
e de inovação

Energia / Telecomunicações         2%        2%        3%        2%


Transportes                        2%        1%        1%        2%


Ambiente legal / regulatório       2%        2%        1%        2%


Meio Ambiente                      1%        1%        1%        2%


                                                                         11
TribuTação
          Quanto à tributação, a principal barreira para a
     elevação dos negócios da indústria paulista é a carga
     tributária, citada por 69% dos entrevistados. Em seguida,
     foram citados: a complexidade para pagamento dos
     impostos e a substituição tributária (ambos com 7%); os
     tributos cobrados sobre os investimentos e o acúmulo de
     crédito tributário (ambos com 6%) e a concorrência com
     produtores de outros estados (5%).
          na divisão por porte, podemos destacar que um
     percentual maior de pequenas empresas considera a
     complexidade para pagamento dos impostos como a
     principal barreira para o crescimento dos negócios (9%
     ante 7% do total).




12
Total	   Pequena	   Média	   Grande


       TRIBUTAÇÃO             65%       64%       68%      64%


Carga tributária              69%       66%       71%      70%


A complexidade para
                              7%        9%        6%        7%
pagamento dos impostos


Substituição tributária       7%        8%        8%        6%


Tributos cobrados sobre
                              6%        6%        6%        5%
os investimentos


Acúmulo de crédito
                              6%        5%        4%        7%
tributário

Concorrência com
produtores de outros          5%        6%        5%        4%
estados




                                                                    13
JUROS E CRÉDITO
          dentro do grande tema de juros e crédito, 76% das
     indústrias citaram o custo do crédito como principal
     obstáculo para o crescimento de seus negócios.
     as outras 24% citaram o problema relacionado
     às políticas de acesso ao crédito para investimento,
     capital de giro e exportação.
          o custo do crédito foi mais citado como principal
     barreira ao crescimento pelas empresas de grande porte
     (80% ante 76% do total). por outro lado, um percentual
     maior de pequenas e médias indústrias indicou as políticas
     de acesso ao crédito (28% ante 24% do total).




14
Total	   Pequena	   Média	   Grande


    JUROS E CRÉDITO                11%       15%       10%      10%


Custo do crédito/
                                   76%       72%       72%      80%
taxa de juros

Políticas de acesso ao
crédito para investimento,         24%       28%       28%      20%
capital de giro e exportação




                                                                         15
MÃO DE OBRA
          a tributação sobre a folha de pagamento foi o
     principal obstáculo citado dentro do tema mão de obra,
     sendo lembrado por 49% das empresas. Em seguida
     foram citados: a atual legislação (24%); a qualificação
     técnica da mão de obra (21%) e, por fim, a educação
     básica da mão de obra (6%).
          na estratificação por porte, podemos destacar que
     um percentual maior de pequenas empresas considerou
     a atual legislação trabalhista como o principal obstáculo
     ao crescimento (31% ante 24% do total).




16
Total	   Pequena	   Média	   Grande


      MÃO DE OBRA                  9%        11%       9%        9%


Tributação sobre a folha
                                   49%       37%       53%      52%
de pagamento


Atual legislação trabalhista       24%       31%       20%      24%


Qualificação técnica
                                   21%       23%       20%      20%
da mão de obra


Educação básica da mão
                                   6%        8%        8%        4%
de obra




                                                                         17
CÂMBIo E CoMÉrCIo
     EXtErIor
          neste tópico, as principais barreiras apontadas pelas
     indústrias paulistas foram: volatilidade do câmbio (citada
     por 21% das empresas); a complexidade das normas
     e regras aduaneiras (20%); o atual valor da taxa de
     câmbio (20%); as taxas portuárias/aduaneiras (16%); a
     não devolução dos tributos incidentes sobre os produtos
     exportados (13%) e, por fim, a atuação do governo
     brasileiro nos acordos comerciais sobre exportação (10%).

         Este é o único grande tema que apresenta mudança
     nas posições do ranking quando analisamos os portes
     das empresas. a principal barreira para as pequenas e
     médias empresas é a complexidade das normas e regras
     aduaneiras (25% ante 20% do total), enquanto para as
     grandes empresas a principal barreira é o atual valor da
     taxa de câmbio (24% ante 20% do total).



18
Total	   Pequena	   Média	   Grande

CÂmBio e ComÉrCio
                               4%       1%         4%       6%
eXterior


Volatilidade do câmbio        21%      19%        20%      22%


Complexidade das normas
                              20%      25%        25%      15%
e regras aduaneiras


atual valor da taxa de
                              20%      11%        21%      24%
câmbio/ dólar


taxas portuárias /
                              16%      14%        15%      17%
aduaneiras


não devolução dos tributos
                           13%         15%        13%      12%
sobre produto exportado


atuação do governo nos
                              10%      16%        6%       10%
acordos comerciais




                                                                    19
polÍtICa IndustrIal
     E dE InoVaÇÃo
          dentro deste tópico, para 50% das empresas
     participantes da pesquisa, os incentivos fiscais para
     investimentos fixos e de inovação são a principal barreira
     para o crescimento de seus negócios. Em seguida, foram
     lembrados: a disponibilidade de recursos públicos para
     pesquisa e inovação tecnológica (23%); o apoio técnico
     às empresas por meio de entidades como sEBraE,
     apEX, sEnaI, entre outras (16%); a disponibilidade de
     fornecedores nacionais (12%).

          na divisão por porte, podemos destacar que um
     percentual maior de pequenas empresas considera como
     principais barreiras os incentivos fiscais para investimentos
     fixos e de inovação (55% ante 50% do total) e o apoio
     técnico às empresas por meio de entidades (20% ante
     16% do total). por outro lado, um percentual maior de
     grandes empresas considera a disponibilidade de recursos
     públicos para pesquisa e inovação tecnológica como a
     principal barreira (26% ante 23% do total).

20
Total	   Pequena	   Média	   Grande

PoLÍtiCa inDUstriaL
                                   3%       3%         4%       4%
e inoVaÇÃo

Incentivos fiscais para
investimentos fixos               50%      55%        50%      46%
e de inovação

disponibilidade de recursos
públicos para pesquisa e          23%      18%        21%      26%
inovação tecnológica

apoio técnico às empresas
por meio de entidades
                                  16%      20%        14%      14%
como sEBraE, apEX,
sEnaI, entre outras


disponibilidade de
                                  12%      8%         14%      14%
fornecedores nacionais




                                                                        21
EnErGIa E
     tElECoMunICaÇÕEs
         para 57% das empresas pesquisadas, o custo da
     energia elétrica é o principal obstáculo ao crescimento
     no tema energia e telecomunicação. destaque também
     para as citações referentes ao custo de telecomunicações
     (28%); disponibilidade de energia elétrica (7%); custo do
     gás natural (5%) e disponibilidade de gás natural (2%).

          Quando dividimos as empresas por porte, o
     percentual de médias empresas que considera o custo da
     energia elétrica como principal obstáculo é maior (64%
     ante 57% do total), e o percentual de pequenas empresas
     que considera o custo de telecomunicações como
     principal obstáculo é maior (39% ante 28% do total).




22
Total	   Pequena	   Média	   Grande

enerGia e
                                  2%       2%         3%       2%
teLeComUniCaÇÕes


preço da energia elétrica        57%      51%        64%      56%


Custo de telecomunicações
                          28%             39%        22%      27%
(telefone, internet)


disponibilidade de energia
                                 7%       6%         6%       9%
elétrica


preço do gás                     5%       3%         6%       5%



disponibilidade de gás           2%       1%         3%       3%




                                                                       23
transportE
         no quesito transporte, o custo dos pedágios foi
     lembrado por 46% das empresas participantes da
     pesquisa. na sequência, foram lembrados o tráfego /
     trânsito nas cidades (29%) e o estado de conservação
     atual das rodovias (25%).

          na desagregação por portes, enquanto um
     percentual maior de pequenas empresas considera como
     principal barreira o custo dos pedágios (53% ante 46%
     do total), um percentual maior de grandes empresas
     destaca o estado de conservação atual das rodovias
     (31% ante 25% do total).




24
Total	   Pequena	   Média	   Grande


       transPorte            2%       1%         1%       2%


Custo dos pedágios          46%      53%        46%      43%


tráfego / trânsito
                            29%      30%        32%      26%
nas cidades


Estado de conservação
                            25%      17%        22%      31%
atual das rodovias




                                                                  25
aMBIEntE lEGal /
     rEGulatÓrIo
          dentro deste tópico, a concorrência com produtores
     informais foi citada por 43% das indústrias paulistas.
     percentuais importantes também foram dados ao sistema
     político brasileiro em relação à modernização do país
     (32%); à dificuldade de se fazer cumprir os contratos
     (13%) e aos roubos de carga (12%).

          a concorrência com produtores informais é mais
     importante para as empresas de pequeno e médio porte,
     já que um percentual maior delas considera este
     o principal obstáculo (48% ante 38%
     das grandes empresas).




26
Total	   Pequena	   Média	   Grande

amBiente LeGaL /               2%       2%         1%       2%
reGULatÓrio

Concorrência com
                              43%      48%        48%      38%
produtores informais

sistema político brasileiro
em relação à modernização 32%          27%        31%      34%
do país

dificuldade de se fazer
                              13%      12%        12%      15%
cumprir os contratos


roubos de cargas              12%      13%        9%       13%




                                                                    27
MEIo aMBIEntE
          neste tópico, as empresas participantes
     das pesquisas se dividiram entre dois
     obstáculos principais: 54% citaram o processo
     de licenciamento ambiental e 46% citaram
     os custos associados ao cumprimento de normas
     e regulamentações ambientais.




28
Total	   Pequena	   Média	   Grande


    meio amBiente                1%       1%         1%       2%


processo de licenciamento
                                54%      50%        59%      53%
ambiental


Custos associados ao
cumprimento de normas
                                46%      50%        41%      47%
e regulamentações
ambientais




                                                                      29
ConClusÃo

          Esta pesquisa, realizada junto a 1.000 empresas,
     destacou as principais barreiras para o crescimento da
     indústria. o maior destaque ficou por conta da questão
     referente à tributação e, mais especificamente, à carga
     tributária. ademais, podemos destacar a importância da
     questão dos custos para as empresas. Em seis dos nove
     grandes temas, a principal barreira citada está relacionada
     a custos: custo dos tributos, custo do crédito, custo
     da folha de pagamentos, custo de energia, custo dos
     pedágios e custo das normas ambientais.

        desta maneira, este importante levantamento servirá
     como direcionamento para uma discussão, aberta e direta
     com os candidatos à presidência da república.




30
FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
      Av. Paulista, 1313 – Cerqueira César – São Paulo
www.fiesp.org.br |              www.fiesp.org.br/redessociais

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  • 1. Barreiras para o CresCimento da IndústrIa paulIsta
  • 2.
  • 3. Voz da indústria paulista ratifica prioridades do país Com o propósito de auscultar a opinião dos empresários paulistas sobre os temas prioritários a serem discutidos com os candidatos à presidência da república e ao Governo do Estado, a FIEsp solicitou ao IBopE a pesquisa “Barreiras para o Crescimento da Indústria paulista”. a amostragem é ampla e diversificada, abrangendo mil empresas, de micro, pequeno, médio e grande portes, alcançando de maneira proporcional todo o perfil da manufatura paulista. dentre os grandes temas abordados, a tributação é o principal obstáculo, de acordo com 65% dos entrevistados. seguem-se os juros e o crédito (11%) e o custo da mão-de-obra, em especial os encargos incidentes sobre a folha de pagamentos (9%). os resultados indicam que as bandeiras que vêm sendo defendidas com vigor pela FIEsp respondem aos mais prioritários anseios e prioridades do empresariado. por outro lado, a importante pesquisa ratifica a necessidade de se promoverem as reformas estruturais, há tanto tempo postergadas pelo Executivo e o legislativo. É uma voz uníssona da indústria paulista, um dos segmentos com mais peso no pIB e nas exportações 3
  • 4. do país, preconizando medidas eficazes para mitigar o “Custo Brasil”. ou seja, o resultado expresso nas respostas é a própria personificação do bom senso. Com certeza, a pesquisa é um forte instrumento para o exercício da democracia participativa, cuja prática é um dos principais agentes das transformações positivas da história e das nações. afinal, nenhum candidato a cargo eletivo, em especial à presidência da república, poderá ignorar o diagnóstico e as medidas preconizadas por uma indústria como a de são paulo, no contexto de um programa sério voltado ao crescimento sustentado. abalizada pela permanente mobilização da FIEsp e respaldada por nossa pesquisa, cujo resultado reflete o consenso da manufatura paulista sobre as barreiras aos setores produtivos, a causa de nossa indústria torna- se ainda mais forte, coesa e irresistível. assim, pela sua dimensão, também alcança os interesses da sociedade. Vamos apresentar esse estudo a todos os candidatos, tornando-lhes taxativa a premência das soluções que o Brasil precisa para a definitiva arrancada ao desenvolvimento! Paulo skaf presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de são paulo (FIEsp/CIEsp) 4
  • 5. Barreiras para o CresCimento da IndústrIa paulIsta 5
  • 6.
  • 7. Barreiras para o CresCimento da indústria paulista Maio de 2010 oBJetiVo Esta pesquisa teve como objetivo levantar a opinião dos empresários paulistas sobre temas que serão discutidos com os candidatos à presidência da república. a pesquisa foi realizada pelo IBopE, a pedido da FIEsp, com 1.000 empresas entre os dias 14 de abril e 07 de maio de 2010. o porte das empresas é composto por: • Micro/pequenas (até 49 empregados): 24% (238 empresas); • Médias (de 50 a 249 empregados): 31% (312 empresas); • Grandes (250 ou mais empregados): 45% (450 empresas). 7
  • 8. sUmÁrio eXeCUtiVo • a tributação é a principal barreira para o crescimento da indústria paulista, sendo lembrada por 65% das empresas participantes da pesquisa. dentro deste tema, destaque para a carga tributária, citada por 69% das empresas. • o obstáculo referente aos juros e crédito foi citado por 11% das indústrias pesquisadas. neste âmbito, 76% das indústrias apontaram o custo do crédito como principal barreira. • problemas relacionados à mão de obra foram lembrados por 9% das empresas, tendo como principal destaque a tributação sobre a folha de pagamento. • outro obstáculo relevante está relacionado ao tema câmbio e comércio exterior, destacando-se volatilidade do câmbio, complexidade das normas e regras aduaneiras e atual valor da taxa de câmbio. • também foram lembradas as seguintes barreiras para o crescimento da indústria paulista: - política industrial e de inovação: destacando-se os incentivos fiscais para investimentos fixos e de inovação. - Energia e telecomunicação: destacando-se o custo da energia elétrica. 8
  • 9. - transporte: destacando-se o custo dos pedágios. - ambiente legal/regulatório: destacando-se a concorrência com produtos informais - Meio ambiente: destacando-se o processo de licenciamento ambiental. Barreiras Para o CresCimento Da inDÚstria PaULista no intuito de colher subsídios junto aos industriais paulistas para uma discussão com os candidatos à presidência da república, a Fiesp encomendou ao IBopE uma ampla pesquisa sobre as principais barreiras ao crescimento da indústria. a pesquisa foi feita em 2 etapas. primeiramente, os entrevistados ordenaram as primeiras barreiras para o crescimento da indústria paulista. Em seguida, os grandes temas foram subdivididos para aprofundamento da discussão. dos grandes tópicos abordados pelo estudo, o tema com maior percentual de citação foi a tributação, lembrado por 65% das empresas. Isso mostra que a 9
  • 10. bandeira da reforma tributária deve continuar sendo defendida pela Fiesp junto aos governantes para que uma solução de interesse dos empresários e de todo o povo brasileiro seja encontrada. o obstáculo referente ao tema “juros e crédito” foi citado por 11% dos entrevistados mostrando, novamente, que a indústria necessita de uma política econômica voltada à produção e à criação de emprego e renda. Isso passa, necessariamente, por taxas de juros compatíveis com aquelas praticadas internacionalmente e linhas de crédito disponíveis que visem o crescimento da atividade produtiva. a pesquisa também abordou os outros temas que afligem as indústrias. são eles: mão de obra; câmbio e comércio exterior; política industrial e de inovação; energia e telecomunicações; transportes; ambiente legal/ regulatório e meio ambiente. as empresas também foram consultadas sobre questões específicas relacionadas a cada um destes grandes temas. destacaremos os principais obstáculos relacionados a cada um destes grandes temas a seguir: 10
  • 11. principais barreiras para o crescimento da indústria Total Pequena Média Grande TRIBUTAÇÃO 65% 64% 68% 64% Juros e crédito 11% 15% 10% 10% Mão de obra 9% 11% 9% 9% Câmbio e comércio exterior 4% 1% 4% 6% Política industrial 3% 3% 4% 4% e de inovação Energia / Telecomunicações 2% 2% 3% 2% Transportes 2% 1% 1% 2% Ambiente legal / regulatório 2% 2% 1% 2% Meio Ambiente 1% 1% 1% 2% 11
  • 12. TribuTação Quanto à tributação, a principal barreira para a elevação dos negócios da indústria paulista é a carga tributária, citada por 69% dos entrevistados. Em seguida, foram citados: a complexidade para pagamento dos impostos e a substituição tributária (ambos com 7%); os tributos cobrados sobre os investimentos e o acúmulo de crédito tributário (ambos com 6%) e a concorrência com produtores de outros estados (5%). na divisão por porte, podemos destacar que um percentual maior de pequenas empresas considera a complexidade para pagamento dos impostos como a principal barreira para o crescimento dos negócios (9% ante 7% do total). 12
  • 13. Total Pequena Média Grande TRIBUTAÇÃO 65% 64% 68% 64% Carga tributária 69% 66% 71% 70% A complexidade para 7% 9% 6% 7% pagamento dos impostos Substituição tributária 7% 8% 8% 6% Tributos cobrados sobre 6% 6% 6% 5% os investimentos Acúmulo de crédito 6% 5% 4% 7% tributário Concorrência com produtores de outros 5% 6% 5% 4% estados 13
  • 14. JUROS E CRÉDITO dentro do grande tema de juros e crédito, 76% das indústrias citaram o custo do crédito como principal obstáculo para o crescimento de seus negócios. as outras 24% citaram o problema relacionado às políticas de acesso ao crédito para investimento, capital de giro e exportação. o custo do crédito foi mais citado como principal barreira ao crescimento pelas empresas de grande porte (80% ante 76% do total). por outro lado, um percentual maior de pequenas e médias indústrias indicou as políticas de acesso ao crédito (28% ante 24% do total). 14
  • 15. Total Pequena Média Grande JUROS E CRÉDITO 11% 15% 10% 10% Custo do crédito/ 76% 72% 72% 80% taxa de juros Políticas de acesso ao crédito para investimento, 24% 28% 28% 20% capital de giro e exportação 15
  • 16. MÃO DE OBRA a tributação sobre a folha de pagamento foi o principal obstáculo citado dentro do tema mão de obra, sendo lembrado por 49% das empresas. Em seguida foram citados: a atual legislação (24%); a qualificação técnica da mão de obra (21%) e, por fim, a educação básica da mão de obra (6%). na estratificação por porte, podemos destacar que um percentual maior de pequenas empresas considerou a atual legislação trabalhista como o principal obstáculo ao crescimento (31% ante 24% do total). 16
  • 17. Total Pequena Média Grande MÃO DE OBRA 9% 11% 9% 9% Tributação sobre a folha 49% 37% 53% 52% de pagamento Atual legislação trabalhista 24% 31% 20% 24% Qualificação técnica 21% 23% 20% 20% da mão de obra Educação básica da mão 6% 8% 8% 4% de obra 17
  • 18. CÂMBIo E CoMÉrCIo EXtErIor neste tópico, as principais barreiras apontadas pelas indústrias paulistas foram: volatilidade do câmbio (citada por 21% das empresas); a complexidade das normas e regras aduaneiras (20%); o atual valor da taxa de câmbio (20%); as taxas portuárias/aduaneiras (16%); a não devolução dos tributos incidentes sobre os produtos exportados (13%) e, por fim, a atuação do governo brasileiro nos acordos comerciais sobre exportação (10%). Este é o único grande tema que apresenta mudança nas posições do ranking quando analisamos os portes das empresas. a principal barreira para as pequenas e médias empresas é a complexidade das normas e regras aduaneiras (25% ante 20% do total), enquanto para as grandes empresas a principal barreira é o atual valor da taxa de câmbio (24% ante 20% do total). 18
  • 19. Total Pequena Média Grande CÂmBio e ComÉrCio 4% 1% 4% 6% eXterior Volatilidade do câmbio 21% 19% 20% 22% Complexidade das normas 20% 25% 25% 15% e regras aduaneiras atual valor da taxa de 20% 11% 21% 24% câmbio/ dólar taxas portuárias / 16% 14% 15% 17% aduaneiras não devolução dos tributos 13% 15% 13% 12% sobre produto exportado atuação do governo nos 10% 16% 6% 10% acordos comerciais 19
  • 20. polÍtICa IndustrIal E dE InoVaÇÃo dentro deste tópico, para 50% das empresas participantes da pesquisa, os incentivos fiscais para investimentos fixos e de inovação são a principal barreira para o crescimento de seus negócios. Em seguida, foram lembrados: a disponibilidade de recursos públicos para pesquisa e inovação tecnológica (23%); o apoio técnico às empresas por meio de entidades como sEBraE, apEX, sEnaI, entre outras (16%); a disponibilidade de fornecedores nacionais (12%). na divisão por porte, podemos destacar que um percentual maior de pequenas empresas considera como principais barreiras os incentivos fiscais para investimentos fixos e de inovação (55% ante 50% do total) e o apoio técnico às empresas por meio de entidades (20% ante 16% do total). por outro lado, um percentual maior de grandes empresas considera a disponibilidade de recursos públicos para pesquisa e inovação tecnológica como a principal barreira (26% ante 23% do total). 20
  • 21. Total Pequena Média Grande PoLÍtiCa inDUstriaL 3% 3% 4% 4% e inoVaÇÃo Incentivos fiscais para investimentos fixos 50% 55% 50% 46% e de inovação disponibilidade de recursos públicos para pesquisa e 23% 18% 21% 26% inovação tecnológica apoio técnico às empresas por meio de entidades 16% 20% 14% 14% como sEBraE, apEX, sEnaI, entre outras disponibilidade de 12% 8% 14% 14% fornecedores nacionais 21
  • 22. EnErGIa E tElECoMunICaÇÕEs para 57% das empresas pesquisadas, o custo da energia elétrica é o principal obstáculo ao crescimento no tema energia e telecomunicação. destaque também para as citações referentes ao custo de telecomunicações (28%); disponibilidade de energia elétrica (7%); custo do gás natural (5%) e disponibilidade de gás natural (2%). Quando dividimos as empresas por porte, o percentual de médias empresas que considera o custo da energia elétrica como principal obstáculo é maior (64% ante 57% do total), e o percentual de pequenas empresas que considera o custo de telecomunicações como principal obstáculo é maior (39% ante 28% do total). 22
  • 23. Total Pequena Média Grande enerGia e 2% 2% 3% 2% teLeComUniCaÇÕes preço da energia elétrica 57% 51% 64% 56% Custo de telecomunicações 28% 39% 22% 27% (telefone, internet) disponibilidade de energia 7% 6% 6% 9% elétrica preço do gás 5% 3% 6% 5% disponibilidade de gás 2% 1% 3% 3% 23
  • 24. transportE no quesito transporte, o custo dos pedágios foi lembrado por 46% das empresas participantes da pesquisa. na sequência, foram lembrados o tráfego / trânsito nas cidades (29%) e o estado de conservação atual das rodovias (25%). na desagregação por portes, enquanto um percentual maior de pequenas empresas considera como principal barreira o custo dos pedágios (53% ante 46% do total), um percentual maior de grandes empresas destaca o estado de conservação atual das rodovias (31% ante 25% do total). 24
  • 25. Total Pequena Média Grande transPorte 2% 1% 1% 2% Custo dos pedágios 46% 53% 46% 43% tráfego / trânsito 29% 30% 32% 26% nas cidades Estado de conservação 25% 17% 22% 31% atual das rodovias 25
  • 26. aMBIEntE lEGal / rEGulatÓrIo dentro deste tópico, a concorrência com produtores informais foi citada por 43% das indústrias paulistas. percentuais importantes também foram dados ao sistema político brasileiro em relação à modernização do país (32%); à dificuldade de se fazer cumprir os contratos (13%) e aos roubos de carga (12%). a concorrência com produtores informais é mais importante para as empresas de pequeno e médio porte, já que um percentual maior delas considera este o principal obstáculo (48% ante 38% das grandes empresas). 26
  • 27. Total Pequena Média Grande amBiente LeGaL / 2% 2% 1% 2% reGULatÓrio Concorrência com 43% 48% 48% 38% produtores informais sistema político brasileiro em relação à modernização 32% 27% 31% 34% do país dificuldade de se fazer 13% 12% 12% 15% cumprir os contratos roubos de cargas 12% 13% 9% 13% 27
  • 28. MEIo aMBIEntE neste tópico, as empresas participantes das pesquisas se dividiram entre dois obstáculos principais: 54% citaram o processo de licenciamento ambiental e 46% citaram os custos associados ao cumprimento de normas e regulamentações ambientais. 28
  • 29. Total Pequena Média Grande meio amBiente 1% 1% 1% 2% processo de licenciamento 54% 50% 59% 53% ambiental Custos associados ao cumprimento de normas 46% 50% 41% 47% e regulamentações ambientais 29
  • 30. ConClusÃo Esta pesquisa, realizada junto a 1.000 empresas, destacou as principais barreiras para o crescimento da indústria. o maior destaque ficou por conta da questão referente à tributação e, mais especificamente, à carga tributária. ademais, podemos destacar a importância da questão dos custos para as empresas. Em seis dos nove grandes temas, a principal barreira citada está relacionada a custos: custo dos tributos, custo do crédito, custo da folha de pagamentos, custo de energia, custo dos pedágios e custo das normas ambientais. desta maneira, este importante levantamento servirá como direcionamento para uma discussão, aberta e direta com os candidatos à presidência da república. 30
  • 31.
  • 32. FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Av. Paulista, 1313 – Cerqueira César – São Paulo www.fiesp.org.br | www.fiesp.org.br/redessociais