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DA REVOLUÇÃO FRANCESA
À IMPLANTAÇÃO DA
REPÚBLICA EM PORTUGAL
P L A N O
Nesta pequena coleção pretendemos ilustrar com selos alguns
dos factos relevantes que direta ou indiretamente contribuí-
ram para a implantação da República em Portugal.
Poderíamos ter iniciado a mesma com a independência dos Es-
tados Unidos da América (e seus valores associados), porém,
consideramos que devido às circunstâncias históricas optamos
pela Revolução Francesa, que no nosso entendimento marcou em
muito o surgimento das diferentes Repúblicas na Europa.
D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
A Revolução Francesa
As invasões Francesa em Portugal
A questão coimbrã
Proclamação da República Brasileira
O Ultimato Inglês
O Regicídio
O Ideário Republicano
A Revolução de 02 de Outubro
Í N D I C E
D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A
A Revolução Francesa marcou o fim da
Idade Moderna e foi um movimento so-
cial e político que ocorreu na Fran-
ça em 1789 e derrubou o Antigo Regi-
me, abrindo o caminho para uma soci-
edade moderna com a criação do Esta-
do democrático. Além disso, acabou
influenciando diversos lugares no
mundo, com os seus ideais de
“Liberdade, Igualdade, Fraternida-
de” (Liberté, Egalité, Fraternité).
Sobrescrito contendo selo da emissão “histórias das
liberdades” colocada em circulação em 2010, contendo
o seguinte texto no selo: Na idade média Clero, Nobre-
za e Povo tinham direitos e deveres diferentes. As deci-
sões do Rei eram acatadas sem contestação.
Em cima: selo emitido na França comemorativo do bicentenário da Revolução Francesa.
Em baixo: Inteiro postal contendo selo da emissão “histórias das liberdades” colocada em circulação em 2010, contendo o se-
guinte texto no selo: Em 1789 a Revolução Francesa conduz à implantação da República e á formação de partidos republicanos
europeus.
D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S
A Batalha do Vimeiro foi travada no dia 21 de agosto de 1808, durante a
1.ª invasão francesa a Portugal, no âmbito da Guerra peninsular (1807 –
1814). A batalha resultou numa vitória para as forças anglo-lusas e de-
terminou o fim da primeira invasão francesa de Portugal.
A 2.ª invasão
francesa a Portu-
gal entrou em
Portugal pelo va-
le do rio Tâmega
e, em 12 de Março
de 1809, ocupou
Chaves. As forças
do brigadeiro
Silveira foram
obrigadas a reti-
rar para a região
de Vila Real.
D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S
Após a Revolução Francesa e ini-
ciou-se a luta entre a França re-
volucionária e a Europa conserva-
dora. Nesta luta, potências como
a Áustria, a Prússia, a Rússia, a
Espanha e Portugal lutaram para
preservarem a sua independência e
as suas fronteiras.
Selo comemorativo dos 200 anos da chegada da
família Real ao Brasil.
Sobrescrito contendo carimbo comemorativo e selo personalizado alusivo às comemorações
dos 200 anos de Olhão da Restauração.
No dia 30 de Novembro de 1807 de manhã o General Junot entrou em Lisboa
sem qualquer oposição e ainda terá avistado os navios que transportavam
a família real para o Brasil. Napoleão ordenou um tributo de 100 mi-
lhões de francos, verificou-se a impossibilidade de cumprir o exigido
em moeda pois a quase paralisação da economia levou ao esgotamento dos
recursos económicos do País e à miséria.
O descontentamento da população portuguesa perante a atuação das forças
ocupantes transformou-se rapidamente em ódio aos franceses. De uma ati-
tude de quase apatia passou-se à insurreição geral por todo o país.
D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
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A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S
A Batalha de Grijó decorreu nos dias 10 e 11 de Maio de 1809, que terminou com o
triunfo do exército anglo-português comandado por Sir Arthur Wellesley, durante
as incursões francesas, comandadas pelo Marechal Nicolas Soult, durante a segunda
invasão francesa a Portugal, na Guerra Peninsular. A Vila de Grijó foi “palco” de
uma enormíssima e sangrenta batalha mas vitoriosa para as tropas anglo-
portuguesas.
A Batalha de Grijó deu-se no lugar de Murraceses, durante a Segunda Invasão Fran-
cesa. Foi fundamental o 1.º Batalhão do Regimento de Infantaria n.º 3 de Beja so-
be as ordens do Coronel Machado, este mandatado pelo marechal Wellesley, auxilia-
do pelo povo grijoense defendendo a sua terra a sua Pátria derrotando os invaso-
res franceses.
Sobrescrito registado de Castro Verde para Estoi, com bloco com selo alusivo à batalha de Pombal e restante parte do bloco
ilustrado com gravura inglesa do 1.º quartel do Séc. XIX
D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S
O Combate de Pombal foi travado no dia 11 de Março de 1811 durante a
retira do General Massena durante a terceira invasão francesa.
Entre 7 de Abril e 10 de Maio de 1811, concretizou-se a última operação
militar efetuada pelos franceses na terceira invasão de Portugal.
U M O L H A R D I F E R E N T E S O B R E A B I O D I V E R S I D A D E
Q U E S T Ã O C O I M B R Ã
A Questão Coimbrã (1866)constituiu uma das mais importantes e primeiras
manifestações do desejo de inovação na literatura portuguesa do século
XIX. Esta polémica marca essa rutura entre uma conceção comodista e
conveniente da arte por uma nova que deve mostrar-se independente e in-
terventiva.
D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
P R O C L A M A Ç Ã O D A R E P Ú B L I C A B R A S I L E I R A
A Proclamação da República Brasileira foi um golpe de
Estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de
1889, que instaurou a forma republicana presidencialis-
ta de governo no Brasil, encerrando a monarquia consti-
tucional parlamentarista do Império e, por conseguinte,
destituindo e deportando o então chefe de estado, impe-
rador D. Pedro I.
Efígie da República
Federativa do Brasil
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Vultos de personalidades da 1.ª Republica
Postal ilustrado alusivo a José Bonifácio e monumento do Ipiranga
D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
O U L T I M A T O I N G L Ê S
O Ultimato Britânico de 1890 foi a comunicação do go-
verno britânico (chefiado pelo primeiro-ministro Lord
Salisbury) entregue a 11 de janeiro de 1890 na forma
de um “Memorando” que exigia a Portugal a retirada
das forças militares chefiadas pelo Major Serpa Pinto
do território compreendido entre as colónias de Mo-
çambique e Angola. A zona era reclamada por Portugal,
que a havia incluído no famoso mapa cor-de-rosa, reclamando a partir da
conferência de Berlim, uma faixa de território que ia de Angola à con-
tracosta, ou seja, Moçambique.
A concessão de Portugal às exigências britânicas foi vista como uma
humilhação nacional pelos republicanos portugueses, que acusaram o go-
verno e o rei D. Carlos de serem os seus responsáveis. O ultimato bri-
tânico inspirou a letra do hino nacional português, “A Portuguesa”.
Sobrescrito com carimbo de 1.º dia de circulação da série de selos alusivos ao 125.º aniversário da Sociedade Portuguesa de
Geografia de Lisboa, no qual está retratado Serpa Pinto
D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
O R E G I C Í D I O D E 1 9 0 8
O Regicídio de 1 de fevereiro de 1908, ocorrido em Lisboa na Praça do
Comércio, que na época era mais conhecida por Terreiro do Paço, marcou
profundamente a história de Portugal, uma vez que dele resultou a morte
do Rei D. Carlos e do seu filho e herdeiro, o Príncipe D. Luís, marcan-
do o fim da última tentativa séria de reforma da Monarquia Constitucio-
nal e gerando uma nova escalada de violência na vida pública do país.
Sobrescrito ilustrado com imagem do regicídio e marca de dia de Faro, datada de 2008/02/01,
assinalando o centenário do Regicídio
Selo alusivo ao centenário das campanhas oceanográficas de D. Carlos
de Portugal e Príncipe Alberto I do Mónaco
Dois selos de taxas 25 reis alusivos a D. Carlos,
um com taxa devidamente colocada e outro com
taxa invertida
D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
O I D E Á R I O
R E P U B L I C A N O
Nos regimes republica-
nos a defesa de um
conjunto de princípios
políticos que estive-
ram na base da própria
República são assumi-
dos como inerentes a
uma prática política
republicana.
Sobrescrito registado e aviso de receção com série completa de selos alusivos ao ideário republicano obliterados com carimbo
comemorativo a Maria Veleda uma ilustre republicana
D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
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A R E V O L U Ç Ã O E I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P Ú B L I C A E M
P O R T U G A L
A subjugação do país aos interesses coloniais britânicos (ultimato
inglês), a implementação de inúmeras repúblicas na Europa e na América,
nomeadamente, no Brasil, os gastos da família real, o poder da igreja,
a instabilidade politica e social , o sistema de alternância de dois
partidos no poder, a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade
de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade - tudo
contribuiu para a revolução organizada pelo Partido Republicano Portu-
guês, iniciada no dia 2 de outubro e vitoriosa na madrugada do dia 5 de
outubro de 1910.
Postal ilustrado com os principais acontecimentos em Lisboa no dia 5 de outubro de 1910, nomeadamente os principais eventos
militares editado pela Assembleia da República concordante com selo de taxa 0,47 € alusivo à luta armada obliterado com ca-
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Da Revolução Francesa à Implantação da República em Portugal

  • 1. DA REVOLUÇÃO FRANCESA À IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA EM PORTUGAL P L A N O Nesta pequena coleção pretendemos ilustrar com selos alguns dos factos relevantes que direta ou indiretamente contribuí- ram para a implantação da República em Portugal. Poderíamos ter iniciado a mesma com a independência dos Es- tados Unidos da América (e seus valores associados), porém, consideramos que devido às circunstâncias históricas optamos pela Revolução Francesa, que no nosso entendimento marcou em muito o surgimento das diferentes Repúblicas na Europa.
  • 2. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L A Revolução Francesa As invasões Francesa em Portugal A questão coimbrã Proclamação da República Brasileira O Ultimato Inglês O Regicídio O Ideário Republicano A Revolução de 02 de Outubro Í N D I C E
  • 3. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A A Revolução Francesa marcou o fim da Idade Moderna e foi um movimento so- cial e político que ocorreu na Fran- ça em 1789 e derrubou o Antigo Regi- me, abrindo o caminho para uma soci- edade moderna com a criação do Esta- do democrático. Além disso, acabou influenciando diversos lugares no mundo, com os seus ideais de “Liberdade, Igualdade, Fraternida- de” (Liberté, Egalité, Fraternité). Sobrescrito contendo selo da emissão “histórias das liberdades” colocada em circulação em 2010, contendo o seguinte texto no selo: Na idade média Clero, Nobre- za e Povo tinham direitos e deveres diferentes. As deci- sões do Rei eram acatadas sem contestação. Em cima: selo emitido na França comemorativo do bicentenário da Revolução Francesa. Em baixo: Inteiro postal contendo selo da emissão “histórias das liberdades” colocada em circulação em 2010, contendo o se- guinte texto no selo: Em 1789 a Revolução Francesa conduz à implantação da República e á formação de partidos republicanos europeus.
  • 4. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S A Batalha do Vimeiro foi travada no dia 21 de agosto de 1808, durante a 1.ª invasão francesa a Portugal, no âmbito da Guerra peninsular (1807 – 1814). A batalha resultou numa vitória para as forças anglo-lusas e de- terminou o fim da primeira invasão francesa de Portugal. A 2.ª invasão francesa a Portu- gal entrou em Portugal pelo va- le do rio Tâmega e, em 12 de Março de 1809, ocupou Chaves. As forças do brigadeiro Silveira foram obrigadas a reti- rar para a região de Vila Real.
  • 5. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S Após a Revolução Francesa e ini- ciou-se a luta entre a França re- volucionária e a Europa conserva- dora. Nesta luta, potências como a Áustria, a Prússia, a Rússia, a Espanha e Portugal lutaram para preservarem a sua independência e as suas fronteiras. Selo comemorativo dos 200 anos da chegada da família Real ao Brasil. Sobrescrito contendo carimbo comemorativo e selo personalizado alusivo às comemorações dos 200 anos de Olhão da Restauração. No dia 30 de Novembro de 1807 de manhã o General Junot entrou em Lisboa sem qualquer oposição e ainda terá avistado os navios que transportavam a família real para o Brasil. Napoleão ordenou um tributo de 100 mi- lhões de francos, verificou-se a impossibilidade de cumprir o exigido em moeda pois a quase paralisação da economia levou ao esgotamento dos recursos económicos do País e à miséria. O descontentamento da população portuguesa perante a atuação das forças ocupantes transformou-se rapidamente em ódio aos franceses. De uma ati- tude de quase apatia passou-se à insurreição geral por todo o país.
  • 6. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S A Batalha de Grijó decorreu nos dias 10 e 11 de Maio de 1809, que terminou com o triunfo do exército anglo-português comandado por Sir Arthur Wellesley, durante as incursões francesas, comandadas pelo Marechal Nicolas Soult, durante a segunda invasão francesa a Portugal, na Guerra Peninsular. A Vila de Grijó foi “palco” de uma enormíssima e sangrenta batalha mas vitoriosa para as tropas anglo- portuguesas. A Batalha de Grijó deu-se no lugar de Murraceses, durante a Segunda Invasão Fran- cesa. Foi fundamental o 1.º Batalhão do Regimento de Infantaria n.º 3 de Beja so- be as ordens do Coronel Machado, este mandatado pelo marechal Wellesley, auxilia- do pelo povo grijoense defendendo a sua terra a sua Pátria derrotando os invaso- res franceses. Sobrescrito registado de Castro Verde para Estoi, com bloco com selo alusivo à batalha de Pombal e restante parte do bloco ilustrado com gravura inglesa do 1.º quartel do Séc. XIX
  • 7. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S O Combate de Pombal foi travado no dia 11 de Março de 1811 durante a retira do General Massena durante a terceira invasão francesa. Entre 7 de Abril e 10 de Maio de 1811, concretizou-se a última operação militar efetuada pelos franceses na terceira invasão de Portugal.
  • 8. U M O L H A R D I F E R E N T E S O B R E A B I O D I V E R S I D A D E Q U E S T Ã O C O I M B R Ã A Questão Coimbrã (1866)constituiu uma das mais importantes e primeiras manifestações do desejo de inovação na literatura portuguesa do século XIX. Esta polémica marca essa rutura entre uma conceção comodista e conveniente da arte por uma nova que deve mostrar-se independente e in- terventiva.
  • 9. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L P R O C L A M A Ç Ã O D A R E P Ú B L I C A B R A S I L E I R A A Proclamação da República Brasileira foi um golpe de Estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou a forma republicana presidencialis- ta de governo no Brasil, encerrando a monarquia consti- tucional parlamentarista do Império e, por conseguinte, destituindo e deportando o então chefe de estado, impe- rador D. Pedro I. Efígie da República Federativa do Brasil D. Pedro I Oswald Cruz Duque de Caxias Rui Barbosa José Bonifácio Vultos de personalidades da 1.ª Republica Postal ilustrado alusivo a José Bonifácio e monumento do Ipiranga
  • 10. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L O U L T I M A T O I N G L Ê S O Ultimato Britânico de 1890 foi a comunicação do go- verno britânico (chefiado pelo primeiro-ministro Lord Salisbury) entregue a 11 de janeiro de 1890 na forma de um “Memorando” que exigia a Portugal a retirada das forças militares chefiadas pelo Major Serpa Pinto do território compreendido entre as colónias de Mo- çambique e Angola. A zona era reclamada por Portugal, que a havia incluído no famoso mapa cor-de-rosa, reclamando a partir da conferência de Berlim, uma faixa de território que ia de Angola à con- tracosta, ou seja, Moçambique. A concessão de Portugal às exigências britânicas foi vista como uma humilhação nacional pelos republicanos portugueses, que acusaram o go- verno e o rei D. Carlos de serem os seus responsáveis. O ultimato bri- tânico inspirou a letra do hino nacional português, “A Portuguesa”. Sobrescrito com carimbo de 1.º dia de circulação da série de selos alusivos ao 125.º aniversário da Sociedade Portuguesa de Geografia de Lisboa, no qual está retratado Serpa Pinto
  • 11. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L O R E G I C Í D I O D E 1 9 0 8 O Regicídio de 1 de fevereiro de 1908, ocorrido em Lisboa na Praça do Comércio, que na época era mais conhecida por Terreiro do Paço, marcou profundamente a história de Portugal, uma vez que dele resultou a morte do Rei D. Carlos e do seu filho e herdeiro, o Príncipe D. Luís, marcan- do o fim da última tentativa séria de reforma da Monarquia Constitucio- nal e gerando uma nova escalada de violência na vida pública do país. Sobrescrito ilustrado com imagem do regicídio e marca de dia de Faro, datada de 2008/02/01, assinalando o centenário do Regicídio Selo alusivo ao centenário das campanhas oceanográficas de D. Carlos de Portugal e Príncipe Alberto I do Mónaco Dois selos de taxas 25 reis alusivos a D. Carlos, um com taxa devidamente colocada e outro com taxa invertida
  • 12. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L O I D E Á R I O R E P U B L I C A N O Nos regimes republica- nos a defesa de um conjunto de princípios políticos que estive- ram na base da própria República são assumi- dos como inerentes a uma prática política republicana. Sobrescrito registado e aviso de receção com série completa de selos alusivos ao ideário republicano obliterados com carimbo comemorativo a Maria Veleda uma ilustre republicana
  • 13. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L A R E V O L U Ç Ã O E I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P Ú B L I C A E M P O R T U G A L A subjugação do país aos interesses coloniais britânicos (ultimato inglês), a implementação de inúmeras repúblicas na Europa e na América, nomeadamente, no Brasil, os gastos da família real, o poder da igreja, a instabilidade politica e social , o sistema de alternância de dois partidos no poder, a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade - tudo contribuiu para a revolução organizada pelo Partido Republicano Portu- guês, iniciada no dia 2 de outubro e vitoriosa na madrugada do dia 5 de outubro de 1910. Postal ilustrado com os principais acontecimentos em Lisboa no dia 5 de outubro de 1910, nomeadamente os principais eventos militares editado pela Assembleia da República concordante com selo de taxa 0,47 € alusivo à luta armada obliterado com ca- rimbo de 1.º dia de circulação