O documento descreve os principais eventos históricos que contribuíram para a implantação da República em Portugal em 1910, começando pela Revolução Francesa e incluindo as invasões francesas, a proclamação da República no Brasil, o Ultimato Inglês, o Regicídio de 1908 e a Revolução de 5 de Outubro que derrubou a monarquia.
No âmbito das comemorações do 120.º aniversário da instituição (22 de dezembro de 1898), que preparou uma exposição de filatelia dedicada ao tema «Centenário da República Portuguesa».
A organização da exposição é da responsabilidade da secção de filatelia do Ginásio Clube de Faro, criada em 2017., que vai apresentar as seguintes coleções:
No sábado, 6, quem tiver selos ou postais herdados pelos seus familiares e tem curiosidade de saber o valor de mercado dos mesmos, pode comparecer na sede da associação para obter explicações, tirar dúvidas e ver se possui algum selo com valor comercial ou histórico.
A inauguração da mostra está marcada para quinta-feira, 4, às 18:00 horas. Entre sexta-feira e domingo, pode ser visitada das 15:30 às 19:00.
O documento descreve a história de Portugal da Primeira República até a Ditadura Militar, incluindo a queda da monarquia em 1910 e a implantação do regime republicano. Aborda as dificuldades econômicas da época, a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial e a crise política e social da Primeira República.
O documento descreve a publicação de artigos na revista Antena sobre a história do Rádio Clube Português nos anos 1960, com ênfase no apoio da estação aos nacionalistas de Franco na Guerra Civil Espanhola e na participação do fundador na cobertura do conflito.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e a implantação da República em 1910. A monarquia entrou em crise devido ao descontentamento popular com as concessões territoriais na África e a dívida pública crescente. Em 1891, uma revolta republicana no Porto marcou o início do fim da monarquia. Partidos republicanos e socialistas difundiram ideais contrários à monarquia. Em 1908, o regicídio acelerou o processo. A República foi finalmente proclamada em 1910, traz
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da república em Portugal. As causas da queda da monarquia incluem instabilidade política e econômica, como a falência do sistema partidário e uma grave crise financeira. A república foi implantada após uma revolução em 1910 que estabeleceu um regime democrático e laico com novas leis sociais e educacionais. No entanto, a primeira república enfrentou instabilidade devido à inflação, greves e oposição da Igreja, levando à sua queda.
1) A monarquia portuguesa entrou em crise no século XIX devido à contestação liberal e republicana.
2) O ultimato britânico de 1890, que exigiu cessões territoriais portuguesas em África, aumentou o descontentamento e levou à primeira revolta republicana no Porto em 1891.
3) No início do século XX, a instabilidade política e a ditadura de João Franco enfraqueceram ainda mais a monarquia, culminando no regicídio de 1908.
A queda da Monarquia e implantação da República em Portugal em 1910. A Monarquia enfrentava descontentamento devido ao atraso econômico, dívidas e humilhação pelo Ultimato Inglês. O Partido Republicano ganhou força prometendo mudanças e, após um regicídio em 1908, proclamou-se a República em 5 de outubro de 1910.
O documento resume a implantação da República em Portugal após o regicídio de 1908, incluindo a sucessão de D. Manuel II, as razões para a queda da monarquia, a nova bandeira e hino nacional da república.
No âmbito das comemorações do 120.º aniversário da instituição (22 de dezembro de 1898), que preparou uma exposição de filatelia dedicada ao tema «Centenário da República Portuguesa».
A organização da exposição é da responsabilidade da secção de filatelia do Ginásio Clube de Faro, criada em 2017., que vai apresentar as seguintes coleções:
No sábado, 6, quem tiver selos ou postais herdados pelos seus familiares e tem curiosidade de saber o valor de mercado dos mesmos, pode comparecer na sede da associação para obter explicações, tirar dúvidas e ver se possui algum selo com valor comercial ou histórico.
A inauguração da mostra está marcada para quinta-feira, 4, às 18:00 horas. Entre sexta-feira e domingo, pode ser visitada das 15:30 às 19:00.
O documento descreve a história de Portugal da Primeira República até a Ditadura Militar, incluindo a queda da monarquia em 1910 e a implantação do regime republicano. Aborda as dificuldades econômicas da época, a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial e a crise política e social da Primeira República.
O documento descreve a publicação de artigos na revista Antena sobre a história do Rádio Clube Português nos anos 1960, com ênfase no apoio da estação aos nacionalistas de Franco na Guerra Civil Espanhola e na participação do fundador na cobertura do conflito.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e a implantação da República em 1910. A monarquia entrou em crise devido ao descontentamento popular com as concessões territoriais na África e a dívida pública crescente. Em 1891, uma revolta republicana no Porto marcou o início do fim da monarquia. Partidos republicanos e socialistas difundiram ideais contrários à monarquia. Em 1908, o regicídio acelerou o processo. A República foi finalmente proclamada em 1910, traz
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da república em Portugal. As causas da queda da monarquia incluem instabilidade política e econômica, como a falência do sistema partidário e uma grave crise financeira. A república foi implantada após uma revolução em 1910 que estabeleceu um regime democrático e laico com novas leis sociais e educacionais. No entanto, a primeira república enfrentou instabilidade devido à inflação, greves e oposição da Igreja, levando à sua queda.
1) A monarquia portuguesa entrou em crise no século XIX devido à contestação liberal e republicana.
2) O ultimato britânico de 1890, que exigiu cessões territoriais portuguesas em África, aumentou o descontentamento e levou à primeira revolta republicana no Porto em 1891.
3) No início do século XX, a instabilidade política e a ditadura de João Franco enfraqueceram ainda mais a monarquia, culminando no regicídio de 1908.
A queda da Monarquia e implantação da República em Portugal em 1910. A Monarquia enfrentava descontentamento devido ao atraso econômico, dívidas e humilhação pelo Ultimato Inglês. O Partido Republicano ganhou força prometendo mudanças e, após um regicídio em 1908, proclamou-se a República em 5 de outubro de 1910.
O documento resume a implantação da República em Portugal após o regicídio de 1908, incluindo a sucessão de D. Manuel II, as razões para a queda da monarquia, a nova bandeira e hino nacional da república.
Este documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e o estabelecimento da Primeira República em 1910. A Monarquia entrou em crise devido a problemas políticos, sociais e econômicos, incluindo o descontentamento popular com o Ultimato Inglês de 1890. O Partido Republicano ganhou força na oposição. Em 1908, o regicídio levou D. Manuel II ao trono, mas a instabilidade continuou. Em outubro de 1910, uma revolução derrubou a Monarquia e estabeleceu uma Repúblic
Em 31 de janeiro de 1891, um levantamento militar eclodiu no Porto contra as cedências do governo e da coroa ao ultimato britânico de 1890 sobre os territórios africanos. Liderados por Amaral Leitão, Rodolfo Malheiro e tenente Coelho, os revoltosos marcharam pela cidade e proclamaram a República, mas foram interrompidos por tiros da Guarda Municipal, deixando dezenas de mortos e feridos. Mais de 200 pessoas foram condenadas a penas de até 15 anos de prisão pelo golpe fracass
1) Portugal encontrava-se atrasado e empobrecido no início da segunda metade do século XIX devido a invasões, guerra civil e independência do Brasil.
2) O movimento de Regeneração iniciou reformas para modernizar a agricultura, indústria, mineração e transportes entre 1851-1900.
3) Isto permitiu o progresso econômico de Portugal e um crescimento populacional de 4 para 5 milhões.
O governo britânico enviou um ultimato a Portugal exigindo a retirada das suas forças militares de algumas colónias;
Os portugueses sentiram-se humilhados com a cedência às exigências britânicas, iniciando-se um movimento de descontentamento contra a monarquia;
Em janeiro de 1891, ocorreu um levante militar no Porto que proclamou a república, embora tenha sido rapidamente sufocado.
O documento descreve a queda da monarquia portuguesa e o estabelecimento da primeira república. As razões para a queda da monarquia incluem o descontentamento popular com as más condições de vida, o crescimento do Partido Republicano e o regicídio em 1908. A revolução republicana de 5 de outubro de 1910 estabeleceu a república, introduzindo novos símbolos nacionais como a bandeira verde e vermelha e o hino "A Portuguesa".
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da Primeira República de 1910 a 1926. A monarquia entrou em colapso devido à crise econômica e financeira no final do século XIX, que levou a agitação social. Em 1910, um movimento militar implantou a República. No entanto, a Primeira República enfrentou dificuldades econômicas, instabilidade política e conflito com a Igreja Católica, levando ao estabelecimento de uma ditadura militar em 1926
O documento descreve o período da Primeira República Portuguesa entre 1910 e 1926. A monarquia foi derrubada após o regicídio de 1908 e a implantação da república em 1910 trouxe novas leis como o divórcio e o direito à greve. No entanto, a Primeira República sofreu grande instabilidade política e econômica, agravada pela participação na Primeira Guerra Mundial, levando a um golpe militar em 1926 que a derrubou.
1) O documento descreve a história da implantação da Primeira República em Portugal em 1910, que pôs fim à monarquia.
2) A Primeira República enfrentou muitos desafios como instabilidade política, agitação social e problemas econômicos que levaram a uma ditadura militar em 1926.
3) Embora tenha introduzido avanços como na educação e legislação social, a Primeira República não conseguiu trazer a estabilidade esperada para o país.
O documento descreve os acontecimentos da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de abril de 1974, que pôs fim à ditadura de Marcelo Caetano. A revolução foi liderada por um grupo de jovens militares chamado Movimento das Forças Armadas (MFA) que organizou um golpe militar. Após confrontos em Lisboa, Marcelo Caetano rendeu-se e entregou o poder ao MFA.
1) O documento descreve a história do Brasil da Monarquia à República, desde a aclamação de D. Pedro I até a Revolução de 1930.
2) Aborda os principais líderes de cada período como D. Pedro I, D. Pedro II, Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e os presidentes da República Velha até Getúlio Vargas.
3) Também menciona eventos importantes como a abolição, a campanha republicana, a Revolta da Vacina, a Semana de 22 e a Coluna Prestes
O documento descreve o regicídio de 1908 em Portugal, no qual D. Carlos I e seu filho D. Luís Filipe foram assassinados. O atentado foi cometido por membros da Carbonária, uma sociedade secreta revolucionária, em meio a crescentes tensões políticas no país. A morte do rei chocou a Europa, mas internamente não gerou a reação esperada, contribuindo para o enfraquecimento da monarquia portuguesa.
O rei D. Carlos I de Portugal e seu filho D. Luís Filipe foram assassinados em 1908 por tiros disparados por um homem quando regressavam de uma viagem. Seu outro filho, D. Manuel II, foi ferido mas sobreviveu e assumiu o trono, reinando por pouco tempo até a implantação da República Portuguesa em 1910 após uma batalha decisiva na Rotunda, forçando D. Manuel II ao exílio.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da República em 1910. A maioria da população vivia mal sob a monarquia devido ao atraso agrícola e industrial e à humilhação do ultimato britânico. O Partido Republicano prometeu mudanças e realizou revoltas contra a monarquia, culminando na revolução de 1910 que derrubou o rei e estabeleceu uma república.
- A implantação da República Portuguesa ocorreu em 1910 após um período de instabilidade política e econômica no país, culminando na revolta republicana de 5 de outubro daquele ano.
- O Governo Provisório implementou várias reformas progressistas, como a separação entre Igreja e Estado, mas enfrentou instabilidade, crise econômica e agitação social.
- Após várias ditaduras militares, em 1926 um golpe militar liderado pelo general Gomes da Costa pôs fim à Primeira República Portugues
1) Em 1910, um golpe republicano derrubou a monarquia em Portugal devido ao descrédito do rei e da crise econômica e política.
2) Foi proclamada a República e novos símbolos nacionais foram adotados como a bandeira e o hino.
3) A família real fugiu para o exílio e teve início um período turbulento com muitas mudanças de governo na Primeira República portuguesa.
O documento descreve a história da implantação da Primeira República em Portugal em 1910, incluindo as origens da crise da monarquia, a proclamação da república, as realizações e dificuldades do novo regime até o golpe de estado de 1926 que levou à ditadura militar e posteriormente ao Estado Novo de Oliveira Salazar.
O documento descreve o fim da monarquia e a implantação da república em Portugal. A monarquia terminou com o assassinato do Rei D. Carlos em 1908 e a fuga do seu sucessor, D. Manuel II, para o exílio em 1910. Em 5 de outubro de 1910, Portugal proclamou-se oficialmente uma república, com o Presidente da República como chefe de estado.
O documento descreve a história de Portugal desde o reinado de D. Carlos I até a implantação da República em 1910. Detalha os problemas econômicos e sociais que levaram ao fim da Monarquia, como a crise, pobreza, descontentamento popular e o ultimato inglês de 1890. Também aborda a Revolta Republicana de 31 de janeiro de 1891 no Porto e o regicídio de 1908, culminando na proclamação da República em 5 de outubro de 1910 após a Revolução de 1910 em Lisboa.
O documento descreve a história de Portugal desde o reinado de D. Carlos I até a implantação da República em 1910. Detalha os problemas econômicos e sociais que levaram ao fim da Monarquia, incluindo o ultimato inglês de 1890 e a revolta republicana de 1891. Também aborda o regicídio de 1908 e a proclamação da República em 1910, que pôs fim a quase oito séculos de Monarquia em Portugal.
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, caracterizado como extravagante. No final do século XIX, havia insatisfação popular devido à crise econômica. Em 1890, Portugal aceitou o ultimato inglês, indignando o povo. Em 1908, D. Carlos e seu filho foram assassinados, enfraquecendo a monarquia. Em 1910, uma revolução republicana derrubou a monarquia e estabeleceu a república em Portugal.
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, reinando de 1889 até ser deposto pela implantação da República em 1910. Seu reinado foi marcado por crises econômica e política, insatisfação popular com a pobreza e enriquecimento da burguesia, e o ultimato inglês de 1890, que indignou o povo. A revolta republicana de 31 de janeiro de 1891 marcou o início do movimento para derrubar a monarquia. Após o regicídio de 1908, D. Manuel II tornou-se rei, mas a mon
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, reinando de 1889 até ser deposto pela implantação da República em 1910. Seu reinado foi marcado por crises econômicas e insatisfação popular, agravadas pelo ultimato inglês em 1890 que forçou Portugal a recuar em suas ambições coloniais. Isto, somado aos efeitos da Primeira Guerra Mundial, enfraqueceram ainda mais a monarquia, levando à proclamação da República em 5 de outubro de 1910 após a Revolução de 1910 em Lisboa
Este documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e o estabelecimento da Primeira República em 1910. A Monarquia entrou em crise devido a problemas políticos, sociais e econômicos, incluindo o descontentamento popular com o Ultimato Inglês de 1890. O Partido Republicano ganhou força na oposição. Em 1908, o regicídio levou D. Manuel II ao trono, mas a instabilidade continuou. Em outubro de 1910, uma revolução derrubou a Monarquia e estabeleceu uma Repúblic
Em 31 de janeiro de 1891, um levantamento militar eclodiu no Porto contra as cedências do governo e da coroa ao ultimato britânico de 1890 sobre os territórios africanos. Liderados por Amaral Leitão, Rodolfo Malheiro e tenente Coelho, os revoltosos marcharam pela cidade e proclamaram a República, mas foram interrompidos por tiros da Guarda Municipal, deixando dezenas de mortos e feridos. Mais de 200 pessoas foram condenadas a penas de até 15 anos de prisão pelo golpe fracass
1) Portugal encontrava-se atrasado e empobrecido no início da segunda metade do século XIX devido a invasões, guerra civil e independência do Brasil.
2) O movimento de Regeneração iniciou reformas para modernizar a agricultura, indústria, mineração e transportes entre 1851-1900.
3) Isto permitiu o progresso econômico de Portugal e um crescimento populacional de 4 para 5 milhões.
O governo britânico enviou um ultimato a Portugal exigindo a retirada das suas forças militares de algumas colónias;
Os portugueses sentiram-se humilhados com a cedência às exigências britânicas, iniciando-se um movimento de descontentamento contra a monarquia;
Em janeiro de 1891, ocorreu um levante militar no Porto que proclamou a república, embora tenha sido rapidamente sufocado.
O documento descreve a queda da monarquia portuguesa e o estabelecimento da primeira república. As razões para a queda da monarquia incluem o descontentamento popular com as más condições de vida, o crescimento do Partido Republicano e o regicídio em 1908. A revolução republicana de 5 de outubro de 1910 estabeleceu a república, introduzindo novos símbolos nacionais como a bandeira verde e vermelha e o hino "A Portuguesa".
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da Primeira República de 1910 a 1926. A monarquia entrou em colapso devido à crise econômica e financeira no final do século XIX, que levou a agitação social. Em 1910, um movimento militar implantou a República. No entanto, a Primeira República enfrentou dificuldades econômicas, instabilidade política e conflito com a Igreja Católica, levando ao estabelecimento de uma ditadura militar em 1926
O documento descreve o período da Primeira República Portuguesa entre 1910 e 1926. A monarquia foi derrubada após o regicídio de 1908 e a implantação da república em 1910 trouxe novas leis como o divórcio e o direito à greve. No entanto, a Primeira República sofreu grande instabilidade política e econômica, agravada pela participação na Primeira Guerra Mundial, levando a um golpe militar em 1926 que a derrubou.
1) O documento descreve a história da implantação da Primeira República em Portugal em 1910, que pôs fim à monarquia.
2) A Primeira República enfrentou muitos desafios como instabilidade política, agitação social e problemas econômicos que levaram a uma ditadura militar em 1926.
3) Embora tenha introduzido avanços como na educação e legislação social, a Primeira República não conseguiu trazer a estabilidade esperada para o país.
O documento descreve os acontecimentos da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de abril de 1974, que pôs fim à ditadura de Marcelo Caetano. A revolução foi liderada por um grupo de jovens militares chamado Movimento das Forças Armadas (MFA) que organizou um golpe militar. Após confrontos em Lisboa, Marcelo Caetano rendeu-se e entregou o poder ao MFA.
1) O documento descreve a história do Brasil da Monarquia à República, desde a aclamação de D. Pedro I até a Revolução de 1930.
2) Aborda os principais líderes de cada período como D. Pedro I, D. Pedro II, Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e os presidentes da República Velha até Getúlio Vargas.
3) Também menciona eventos importantes como a abolição, a campanha republicana, a Revolta da Vacina, a Semana de 22 e a Coluna Prestes
O documento descreve o regicídio de 1908 em Portugal, no qual D. Carlos I e seu filho D. Luís Filipe foram assassinados. O atentado foi cometido por membros da Carbonária, uma sociedade secreta revolucionária, em meio a crescentes tensões políticas no país. A morte do rei chocou a Europa, mas internamente não gerou a reação esperada, contribuindo para o enfraquecimento da monarquia portuguesa.
O rei D. Carlos I de Portugal e seu filho D. Luís Filipe foram assassinados em 1908 por tiros disparados por um homem quando regressavam de uma viagem. Seu outro filho, D. Manuel II, foi ferido mas sobreviveu e assumiu o trono, reinando por pouco tempo até a implantação da República Portuguesa em 1910 após uma batalha decisiva na Rotunda, forçando D. Manuel II ao exílio.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da República em 1910. A maioria da população vivia mal sob a monarquia devido ao atraso agrícola e industrial e à humilhação do ultimato britânico. O Partido Republicano prometeu mudanças e realizou revoltas contra a monarquia, culminando na revolução de 1910 que derrubou o rei e estabeleceu uma república.
- A implantação da República Portuguesa ocorreu em 1910 após um período de instabilidade política e econômica no país, culminando na revolta republicana de 5 de outubro daquele ano.
- O Governo Provisório implementou várias reformas progressistas, como a separação entre Igreja e Estado, mas enfrentou instabilidade, crise econômica e agitação social.
- Após várias ditaduras militares, em 1926 um golpe militar liderado pelo general Gomes da Costa pôs fim à Primeira República Portugues
1) Em 1910, um golpe republicano derrubou a monarquia em Portugal devido ao descrédito do rei e da crise econômica e política.
2) Foi proclamada a República e novos símbolos nacionais foram adotados como a bandeira e o hino.
3) A família real fugiu para o exílio e teve início um período turbulento com muitas mudanças de governo na Primeira República portuguesa.
O documento descreve a história da implantação da Primeira República em Portugal em 1910, incluindo as origens da crise da monarquia, a proclamação da república, as realizações e dificuldades do novo regime até o golpe de estado de 1926 que levou à ditadura militar e posteriormente ao Estado Novo de Oliveira Salazar.
O documento descreve o fim da monarquia e a implantação da república em Portugal. A monarquia terminou com o assassinato do Rei D. Carlos em 1908 e a fuga do seu sucessor, D. Manuel II, para o exílio em 1910. Em 5 de outubro de 1910, Portugal proclamou-se oficialmente uma república, com o Presidente da República como chefe de estado.
O documento descreve a história de Portugal desde o reinado de D. Carlos I até a implantação da República em 1910. Detalha os problemas econômicos e sociais que levaram ao fim da Monarquia, como a crise, pobreza, descontentamento popular e o ultimato inglês de 1890. Também aborda a Revolta Republicana de 31 de janeiro de 1891 no Porto e o regicídio de 1908, culminando na proclamação da República em 5 de outubro de 1910 após a Revolução de 1910 em Lisboa.
O documento descreve a história de Portugal desde o reinado de D. Carlos I até a implantação da República em 1910. Detalha os problemas econômicos e sociais que levaram ao fim da Monarquia, incluindo o ultimato inglês de 1890 e a revolta republicana de 1891. Também aborda o regicídio de 1908 e a proclamação da República em 1910, que pôs fim a quase oito séculos de Monarquia em Portugal.
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, caracterizado como extravagante. No final do século XIX, havia insatisfação popular devido à crise econômica. Em 1890, Portugal aceitou o ultimato inglês, indignando o povo. Em 1908, D. Carlos e seu filho foram assassinados, enfraquecendo a monarquia. Em 1910, uma revolução republicana derrubou a monarquia e estabeleceu a república em Portugal.
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, reinando de 1889 até ser deposto pela implantação da República em 1910. Seu reinado foi marcado por crises econômica e política, insatisfação popular com a pobreza e enriquecimento da burguesia, e o ultimato inglês de 1890, que indignou o povo. A revolta republicana de 31 de janeiro de 1891 marcou o início do movimento para derrubar a monarquia. Após o regicídio de 1908, D. Manuel II tornou-se rei, mas a mon
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, reinando de 1889 até ser deposto pela implantação da República em 1910. Seu reinado foi marcado por crises econômicas e insatisfação popular, agravadas pelo ultimato inglês em 1890 que forçou Portugal a recuar em suas ambições coloniais. Isto, somado aos efeitos da Primeira Guerra Mundial, enfraqueceram ainda mais a monarquia, levando à proclamação da República em 5 de outubro de 1910 após a Revolução de 1910 em Lisboa
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, caracterizado como extravagante. No final do século XIX, havia insatisfação popular devido à crise econômica. Em 1890, Portugal aceitou o ultimato inglês, indignando o povo. Em 1908, D. Carlos e seu filho foram assassinados, enfraquecendo a monarquia. Em 1910, uma revolução republicana derrubou a monarquia e estabeleceu a república em Portugal.
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, reinando de 1889 até ser deposto pela implantação da República em 1910. Seu reinado foi marcado por crises econômica e política, insatisfação popular com a pobreza e enriquecimento da burguesia, e o ultimato inglês de 1890, que indignou o povo. Em 1908, D. Carlos e seu filho foram assassinados, enfraquecendo ainda mais a monarquia. Após a participação na 1a Guerra Mundial, a situação do país piorou, levando à procl
1) O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e a implantação da República.
2) Fatores como as más condições de vida da população, as dívidas ao estrangeiro e o descontentamento com a monarquia levaram ao crescimento do Partido Republicano.
3) Em 1910, uma revolução republicana derrubou o rei Manuel II e Portugal passou a ser uma república.
1) A monarquia portuguesa enfrentou crescente contestação ao longo do século XIX, com o surgimento de partidos republicanos.
2) O ultimato britânico de 1890, que exigiu a retirada portuguesa da África, exacerbou o nacionalismo e forneceu mais argumentos aos republicanos.
3) A primeira revolta republicana ocorreu em 1891 no Porto, mas foi rapidamente reprimida pela monarquia.
1) Portugal passou por uma revolução liberal em 1820 que estabeleceu uma constituição monárquica, mas o poder do rei permaneceu significativo.
2) Ao longo do século XIX, os liberais e intelectuais continuaram a contestar a monarquia. Nos anos 1870 surgem os partidos republicano e socialista.
3) O ultimato britânico de 1890 sobre os territórios portugueses em África indignou o país e deu mais força aos republicanos para contestar a monarquia.
1) No final do século XIX, Portugal enfrentava uma crise econômica e social com instabilidade política, levando ao surgimento do republicanismo.
2) Em 1908, o regicídio do rei e príncipe real aumentou a agitação contra a monarquia.
3) Em 1910, a implantação da República Portuguesa estabeleceu um governo provisório e uma nova constituição, tornando Portugal um estado laico.
No final do século XIX, Portugal sofria com descontentamento popular devido à pobreza, enquanto a monarquia gastava muito dinheiro. Isto, junto com disputas territoriais na África e o crescimento do Partido Republicano, levaram à queda da monarquia em 1910 durante a Revolução Republicana de 5 de Outubro.
Este documento descreve a implantação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, substituindo a monarquia pelo regime republicano. O documento explica as razões para a insatisfação popular com a monarquia no final do século XIX, incluindo a desigualdade econômica e o Ultimato Inglês de 1890. Também descreve os acontecimentos que levaram à queda da monarquia, como a Revolta Republicana de 1891 e o regicídio de 1908, culminando na implantação da República em 1910
Este documento descreve a implantação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, quando Portugal passou de uma monarquia para uma república. O documento explica as razões para a insatisfação popular com a monarquia no final do século XIX, incluindo descontentamento com o Ultimato Inglês de 1890 e o assassinato do rei D. Carlos em 1908. Também descreve os símbolos adotados pela nova república, como a bandeira verde e vermelha e o hino nacional "A Portuguesa".
Um novo partido republicano surgiu no século XIX aproveitando o descontentamento popular com a monarquia. Após vários protestos, a monarquia foi derrubada em 1910 durante uma revolta que estabeleceu a República em Portugal, mudando a forma de governo.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e a implantação da república em 1910. Detalha as difíceis condições de vida sob a monarquia, o crescimento do Partido Republicano e os conflitos sobre territórios africanos que enfraqueceram o rei. Relata também a revolta republicana de 1891 no Porto, o regicídio de 1908 e a revolução de outubro de 1910 que derrubou a monarquia e estabeleceu a primeira república portuguesa.
A Monarquia Portuguesa entrou em crise devido ao atraso econômico, descontentamento popular e difusão das ideias republicanas. Eventos como o Ultimato Inglês de 1890 e o Regicídio de 1908 enfraqueceram ainda mais a Monarquia. A 1a República Portuguesa foi proclamada em 5 de Outubro de 1910 e caracterizou-se por um regime parlamentar e símbolos como a bandeira e o hino nacionais.
A revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 derrubou a monarquia em Portugal devido ao descontentamento popular com as condições de vida sob o rei. A 1a República trouxe novas leis e reformas no ensino, mas não resolveu os problemas econômicos e sociais, levando à queda do novo regime.
No final do século XIX, Portugal enfrentava uma crise econômica e disputas territoriais na África, levando ao descontentamento popular com a monarquia. Em 1908, o rei D. Carlos I e o príncipe herdeiro foram assassinados, enfraquecendo ainda mais o regime monárquico. Finalmente, em 1910, uma revolução republicana derrubou a monarquia e implantou a república em Portugal.
(1) Um novo partido republicano surgiu no século XIX e aproveitou o descontentamento popular para instaurar a República em 1910 através de uma revolta. (2) A monarquia enfrentava problemas como atraso econômico, dívidas e humilhação pelo Ultimato Britânico de 1890, enquanto os republicanos prometiam mudanças. (3) Após o regicídio de 1908, a monarquia ficou mais frágil e a República foi finalmente proclamada em 5 de outubro de 1910 na
Semelhante a Da Revolução Francesa à Implantação da República em Portugal (20)
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
A União Europeia está considerando novas regras para regular as grandes empresas de tecnologia. As propostas incluem exigir que as plataformas de mídia social forneçam mais transparência sobre como seus algoritmos funcionam e como eles moderam conteúdo. As novas regras também visam impedir que as grandes empresas de tecnologia usem seus dados para prejudicar os concorrentes menores.
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
Biblioteca Municipal, segunda-feira, 8 de novembro de 2021
Conferência de José Manuel Antonino Belchior
Este grande homem, e entendem porque foi grande este são-brasense, que se divertia, e assimilava, na cadeira do barbeiro Antonino Calapez da Cruz, no Salão Chic, da Rua Gago Coutinho. Sabemos quanto este nosso ilustre letrado apreciava estes momentos de tosquia.
O nome da peste, pandemia ou praga, nomes por que estes fenómenos têm sido conhecidos, deriva da família dos Antoninos que governava o Império Romano desse tempo, do qual a nossa terra fazia parte.
Os recifes de coral são formados pelo acúmulo de esqueletos calcários de corais e certas algas. Com o tempo e em condições favoráveis, um recife de coral pode transforma-se numa ilha ou, pelo menos, um atol.
Coleção de José Palma
Desde la época de los Correos Mayores, y con maior frecuencia desde 1797, cuando el Estado Comenzó administrar el servicio postal en Portugal, fueron regulados los procedimientos para la gestión de este servicio (...)
Coleção de Adelino Caravela
Desde la época de los Correos Mayores, y con maior frecuencia desde 1797, cuando el Estado comenzó administrar el servicio postal en Portugal, fueron regulados los procedimientos para la gestión de este servicio (...)
Coleção de Adelino Caravela
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo ruso. El embargo se aplicaría gradualmente durante seis meses para el petróleo crudo y ocho meses para los productos refinados. El objetivo es aumentar la presión económica sobre Rusia para que ponga fin a su invasión de Ucrania.
Desde la época de los Correos Mayores, y con maior frecuencia desde 1797, cuando el Estado comenzó administrar el servicio postal en Portugal, fueron regulados los procedimientos para la gestión de este servicio (...)
Desde la época de los Correos Mayores, y con maior frecuencia desde 1797, cuando el Estado comenzó administrar el servicio postal en Portugal, fueron regulados los procedimientos para la gestión de este servicio (...)
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo forma parte de un sexto paquete de sanciones y prohibirá la mayoría de las importaciones de petróleo ruso en la UE a finales de este año. Algunos estados miembros aún dependen en gran medida del petróleo ruso y se les ha concedido una exención, pero se espera que todo el petróleo ruso quede prohibido para fines de 2023.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre el gobierno de Putin.
Desde la época de los Correos Mayores, y con maior frecuencia desde 1797, cuando el Estado Comenzó administrar el servicio postal en Portugal, fueron regulados los procedimientos para la gestión de este servicio (...)
Coleção de Adelino Caravela
1 - Os três pastorinhos;
2 - Conclusão das aparições;
3 - As Aparições e a Igreja;
4 - Paulo VI e a Visita a Fátima;
5 - João Paulo II - O Papa de Fátima;
6 - Bento XVI - A Viagem a Fátima;
7 - O Centenário das Aparições - A Visita de Francisco I
Nesta coleção poderão apreciar um conjunto de peças filatélicas dos meses de novembro e dezembro do ano de 2020, obliteradas com carimbo 1.º dia de circulação ou carimbo comemorativo dos CTT agrupadas ainda de acordo com o noticiário filatélico que a publicitou.
- NF n.º 55/2020 - Império do Reconhecimento e Beneficiência;
- NF n.º 63/2020 - Emissão É Tempo de Esperança;
- NF n.º 65/2020 - WSKP Açores Terceira - By Urban Sketchers Açores;
- NF n.º 65/2020 - 20 anos Arquitetos - Clube de Golf;
- NF n.º 66/2020 - Tomada da Bastilha - 1920/2020;
- NF n.º 67/2020 - Ano Internacional da Sanidade Vegetal;
- NF n.º 68/2020 - Emissão Etiquetas Franquia Automática - Salvamentos no Mediterrâneo;
- NF n.º 69/2020 - Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa;
- NF n.º 69/2020 - Salvamentos no Mediterrâneo.;
- NF n.º X/2020 - IP 50 anos Liceu Nacional de Sintra;
O documento descreve diversos monumentos e paisagens de Portugal, incluindo casas tradicionais de várias regiões do país, igrejas, castelos, universidades, aquedutos e outros pontos turísticos. Menciona detalhes arquitetônicos e históricos de cada local.
Este documento apresenta uma coleção de sobrescritos com carimbos comemorativos dos CTT aplicados em várias localidades do concelho de Loulé, Portugal, entre 1977 e 2009. Os carimbos marcam eventos como jamborees de escoteiros, jogos sem fronteiras, conferências do Rotary Club e exposições filatélicas. A coleção está organizada por localidade e data.
Nesta coleção apresentamos sobrescritos com carimbos comemorativos dos CTT apostos no Concelho de Albufeira organizado por localidade e cronologicamente.
Campeonato de Xadrez Zonal II
XXXIII Conferência ~Distrito Rotário 196
1.º Congresso Nacional sobre o Algarve Racal Clube
Rallye Urbibel Algarve - Aldeia das Açoteias - Racal Clube
XXX Congresso Mundial de Barman
III Congresso sobre o Algarve Racal Clube
4.º Congresso do Algarve Racal Clube
500 Anos da Santa Casa da Misericórdia de Albufeira
550 Anos da Morte do Infante D. Henrique
Amicale Internacionale des Postiers des Standes Philateliques
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Da Revolução Francesa à Implantação da República em Portugal
1. DA REVOLUÇÃO FRANCESA
À IMPLANTAÇÃO DA
REPÚBLICA EM PORTUGAL
P L A N O
Nesta pequena coleção pretendemos ilustrar com selos alguns
dos factos relevantes que direta ou indiretamente contribuí-
ram para a implantação da República em Portugal.
Poderíamos ter iniciado a mesma com a independência dos Es-
tados Unidos da América (e seus valores associados), porém,
consideramos que devido às circunstâncias históricas optamos
pela Revolução Francesa, que no nosso entendimento marcou em
muito o surgimento das diferentes Repúblicas na Europa.
2. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
A Revolução Francesa
As invasões Francesa em Portugal
A questão coimbrã
Proclamação da República Brasileira
O Ultimato Inglês
O Regicídio
O Ideário Republicano
A Revolução de 02 de Outubro
Í N D I C E
3. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A
A Revolução Francesa marcou o fim da
Idade Moderna e foi um movimento so-
cial e político que ocorreu na Fran-
ça em 1789 e derrubou o Antigo Regi-
me, abrindo o caminho para uma soci-
edade moderna com a criação do Esta-
do democrático. Além disso, acabou
influenciando diversos lugares no
mundo, com os seus ideais de
“Liberdade, Igualdade, Fraternida-
de” (Liberté, Egalité, Fraternité).
Sobrescrito contendo selo da emissão “histórias das
liberdades” colocada em circulação em 2010, contendo
o seguinte texto no selo: Na idade média Clero, Nobre-
za e Povo tinham direitos e deveres diferentes. As deci-
sões do Rei eram acatadas sem contestação.
Em cima: selo emitido na França comemorativo do bicentenário da Revolução Francesa.
Em baixo: Inteiro postal contendo selo da emissão “histórias das liberdades” colocada em circulação em 2010, contendo o se-
guinte texto no selo: Em 1789 a Revolução Francesa conduz à implantação da República e á formação de partidos republicanos
europeus.
4. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S
A Batalha do Vimeiro foi travada no dia 21 de agosto de 1808, durante a
1.ª invasão francesa a Portugal, no âmbito da Guerra peninsular (1807 –
1814). A batalha resultou numa vitória para as forças anglo-lusas e de-
terminou o fim da primeira invasão francesa de Portugal.
A 2.ª invasão
francesa a Portu-
gal entrou em
Portugal pelo va-
le do rio Tâmega
e, em 12 de Março
de 1809, ocupou
Chaves. As forças
do brigadeiro
Silveira foram
obrigadas a reti-
rar para a região
de Vila Real.
5. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S
Após a Revolução Francesa e ini-
ciou-se a luta entre a França re-
volucionária e a Europa conserva-
dora. Nesta luta, potências como
a Áustria, a Prússia, a Rússia, a
Espanha e Portugal lutaram para
preservarem a sua independência e
as suas fronteiras.
Selo comemorativo dos 200 anos da chegada da
família Real ao Brasil.
Sobrescrito contendo carimbo comemorativo e selo personalizado alusivo às comemorações
dos 200 anos de Olhão da Restauração.
No dia 30 de Novembro de 1807 de manhã o General Junot entrou em Lisboa
sem qualquer oposição e ainda terá avistado os navios que transportavam
a família real para o Brasil. Napoleão ordenou um tributo de 100 mi-
lhões de francos, verificou-se a impossibilidade de cumprir o exigido
em moeda pois a quase paralisação da economia levou ao esgotamento dos
recursos económicos do País e à miséria.
O descontentamento da população portuguesa perante a atuação das forças
ocupantes transformou-se rapidamente em ódio aos franceses. De uma ati-
tude de quase apatia passou-se à insurreição geral por todo o país.
6. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S
A Batalha de Grijó decorreu nos dias 10 e 11 de Maio de 1809, que terminou com o
triunfo do exército anglo-português comandado por Sir Arthur Wellesley, durante
as incursões francesas, comandadas pelo Marechal Nicolas Soult, durante a segunda
invasão francesa a Portugal, na Guerra Peninsular. A Vila de Grijó foi “palco” de
uma enormíssima e sangrenta batalha mas vitoriosa para as tropas anglo-
portuguesas.
A Batalha de Grijó deu-se no lugar de Murraceses, durante a Segunda Invasão Fran-
cesa. Foi fundamental o 1.º Batalhão do Regimento de Infantaria n.º 3 de Beja so-
be as ordens do Coronel Machado, este mandatado pelo marechal Wellesley, auxilia-
do pelo povo grijoense defendendo a sua terra a sua Pátria derrotando os invaso-
res franceses.
Sobrescrito registado de Castro Verde para Estoi, com bloco com selo alusivo à batalha de Pombal e restante parte do bloco
ilustrado com gravura inglesa do 1.º quartel do Séc. XIX
7. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
A S I N V A S Õ E S F R A N C E S A S
O Combate de Pombal foi travado no dia 11 de Março de 1811 durante a
retira do General Massena durante a terceira invasão francesa.
Entre 7 de Abril e 10 de Maio de 1811, concretizou-se a última operação
militar efetuada pelos franceses na terceira invasão de Portugal.
8. U M O L H A R D I F E R E N T E S O B R E A B I O D I V E R S I D A D E
Q U E S T Ã O C O I M B R Ã
A Questão Coimbrã (1866)constituiu uma das mais importantes e primeiras
manifestações do desejo de inovação na literatura portuguesa do século
XIX. Esta polémica marca essa rutura entre uma conceção comodista e
conveniente da arte por uma nova que deve mostrar-se independente e in-
terventiva.
9. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
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P R O C L A M A Ç Ã O D A R E P Ú B L I C A B R A S I L E I R A
A Proclamação da República Brasileira foi um golpe de
Estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de
1889, que instaurou a forma republicana presidencialis-
ta de governo no Brasil, encerrando a monarquia consti-
tucional parlamentarista do Império e, por conseguinte,
destituindo e deportando o então chefe de estado, impe-
rador D. Pedro I.
Efígie da República
Federativa do Brasil
D. Pedro I
Oswald Cruz Duque de Caxias Rui Barbosa José Bonifácio
Vultos de personalidades da 1.ª Republica
Postal ilustrado alusivo a José Bonifácio e monumento do Ipiranga
10. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
O U L T I M A T O I N G L Ê S
O Ultimato Britânico de 1890 foi a comunicação do go-
verno britânico (chefiado pelo primeiro-ministro Lord
Salisbury) entregue a 11 de janeiro de 1890 na forma
de um “Memorando” que exigia a Portugal a retirada
das forças militares chefiadas pelo Major Serpa Pinto
do território compreendido entre as colónias de Mo-
çambique e Angola. A zona era reclamada por Portugal,
que a havia incluído no famoso mapa cor-de-rosa, reclamando a partir da
conferência de Berlim, uma faixa de território que ia de Angola à con-
tracosta, ou seja, Moçambique.
A concessão de Portugal às exigências britânicas foi vista como uma
humilhação nacional pelos republicanos portugueses, que acusaram o go-
verno e o rei D. Carlos de serem os seus responsáveis. O ultimato bri-
tânico inspirou a letra do hino nacional português, “A Portuguesa”.
Sobrescrito com carimbo de 1.º dia de circulação da série de selos alusivos ao 125.º aniversário da Sociedade Portuguesa de
Geografia de Lisboa, no qual está retratado Serpa Pinto
11. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
D A R E P U B L I C A E M P O R T U G A L
O R E G I C Í D I O D E 1 9 0 8
O Regicídio de 1 de fevereiro de 1908, ocorrido em Lisboa na Praça do
Comércio, que na época era mais conhecida por Terreiro do Paço, marcou
profundamente a história de Portugal, uma vez que dele resultou a morte
do Rei D. Carlos e do seu filho e herdeiro, o Príncipe D. Luís, marcan-
do o fim da última tentativa séria de reforma da Monarquia Constitucio-
nal e gerando uma nova escalada de violência na vida pública do país.
Sobrescrito ilustrado com imagem do regicídio e marca de dia de Faro, datada de 2008/02/01,
assinalando o centenário do Regicídio
Selo alusivo ao centenário das campanhas oceanográficas de D. Carlos
de Portugal e Príncipe Alberto I do Mónaco
Dois selos de taxas 25 reis alusivos a D. Carlos,
um com taxa devidamente colocada e outro com
taxa invertida
12. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
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O I D E Á R I O
R E P U B L I C A N O
Nos regimes republica-
nos a defesa de um
conjunto de princípios
políticos que estive-
ram na base da própria
República são assumi-
dos como inerentes a
uma prática política
republicana.
Sobrescrito registado e aviso de receção com série completa de selos alusivos ao ideário republicano obliterados com carimbo
comemorativo a Maria Veleda uma ilustre republicana
13. D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A À I M P L A N T A Ç Ã O
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A R E V O L U Ç Ã O E I M P L A N T A Ç Ã O D A R E P Ú B L I C A E M
P O R T U G A L
A subjugação do país aos interesses coloniais britânicos (ultimato
inglês), a implementação de inúmeras repúblicas na Europa e na América,
nomeadamente, no Brasil, os gastos da família real, o poder da igreja,
a instabilidade politica e social , o sistema de alternância de dois
partidos no poder, a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade
de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade - tudo
contribuiu para a revolução organizada pelo Partido Republicano Portu-
guês, iniciada no dia 2 de outubro e vitoriosa na madrugada do dia 5 de
outubro de 1910.
Postal ilustrado com os principais acontecimentos em Lisboa no dia 5 de outubro de 1910, nomeadamente os principais eventos
militares editado pela Assembleia da República concordante com selo de taxa 0,47 € alusivo à luta armada obliterado com ca-
rimbo de 1.º dia de circulação