O documento discute a inspiração divina da Bíblia, definindo-a como a ação de Deus em mover os autores humanos a escreverem os livros sagrados. A Bíblia é vista como um livro divino e humano, sendo Deus o autor principal e os autores humanos instrumentos ativos na escrita, preservando suas características culturais e estilos. A inspiração incide em todas as faculdades humanas na composição do texto sagrado.
O documento discute a Bíblia, sua inspiração e autoria divina. Explica que Deus inspirou os autores humanos para escrever as verdades reveladas. Também discute a Tradição da Igreja como complemento à interpretação da Bíblia e depositária do ensinamento de Cristo.
A Bíblia é uma coleção de 73 livros sagrados escritos por vários autores ao longo de 900 anos, contendo a história da salvação desde a criação até as profecias sobre a segunda vinda de Cristo. Ela foi escrita originalmente em hebraico, aramaico e grego e traduzida para muitos idiomas ao longo dos séculos.
Este documento discute a bibliologia, que estuda a Bíblia em detalhes. Apresenta a estrutura da Bíblia, dividida em Velho e Novo Testamentos, e explica que foi escrita por cerca de 40 autores ao longo de 1600 anos em hebraico, aramaico e grego. Discutem também a inspiração divina da Bíblia e como Deus guiou organicamente os autores ao invés de uma inspiração mecânica ou dinâmica.
Este documento resume os principais pontos sobre a Bíblia: (1) Explica como a Bíblia foi escrita originalmente em forma de rolos e compilada ao longo de 1600 anos por cerca de 40 autores; (2) Discutem-se os critérios utilizados para definir os livros canônicos, incluindo a autoria, antiguidade, coerência e reconhecimento das autoridades cristãs; (3) Apresenta-se uma breve introdução sobre os principais princípios de interpretação bíblica, como context
O documento discute a origem e o propósito da Bíblia. Explica que a Bíblia foi escrita por mais de 40 autores ao longo de 1600 anos, mas que toda a Escritura é inspirada por Deus. Também aborda o cânon das Escrituras, a inspiração, o propósito e a suficiência da Bíblia.
A revelação geral de Deus por meio da criação é insuficiente para salvar o homem, sendo necessária a revelação especial de Deus por meio da Bíblia. A Bíblia é composta de 66 livros escritos por 40 autores humanos ao longo de 2.000 anos, sob inspiração divina, e é a única regra de fé e prática para os cristãos.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, definindo-a como a ação de Deus em mover os autores humanos a escreverem os livros sagrados. A Bíblia é vista como um livro divino e humano, sendo Deus o autor principal e os autores humanos instrumentos ativos na escrita, preservando suas características culturais e estilos. A inspiração incide em todas as faculdades humanas na composição do texto sagrado.
O documento discute a Bíblia, sua inspiração e autoria divina. Explica que Deus inspirou os autores humanos para escrever as verdades reveladas. Também discute a Tradição da Igreja como complemento à interpretação da Bíblia e depositária do ensinamento de Cristo.
A Bíblia é uma coleção de 73 livros sagrados escritos por vários autores ao longo de 900 anos, contendo a história da salvação desde a criação até as profecias sobre a segunda vinda de Cristo. Ela foi escrita originalmente em hebraico, aramaico e grego e traduzida para muitos idiomas ao longo dos séculos.
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O documento discute a origem e o propósito da Bíblia. Explica que a Bíblia foi escrita por mais de 40 autores ao longo de 1600 anos, mas que toda a Escritura é inspirada por Deus. Também aborda o cânon das Escrituras, a inspiração, o propósito e a suficiência da Bíblia.
A revelação geral de Deus por meio da criação é insuficiente para salvar o homem, sendo necessária a revelação especial de Deus por meio da Bíblia. A Bíblia é composta de 66 livros escritos por 40 autores humanos ao longo de 2.000 anos, sob inspiração divina, e é a única regra de fé e prática para os cristãos.
O documento discute a origem e formação da Bíblia, incluindo que foi escrita em três línguas principais ao longo de 1500 anos por mais de 40 autores e é composta por 66 livros divididos em Antigo e Novo Testamento.
O documento discute o que é a Bíblia, o que fala, quando e onde foi escrita e quem a escreveu. A Bíblia é uma coleção de 73 livros sagrados divididos em Antigo e Novo Testamento. Foi escrita originalmente em hebraico, aramaico e grego por diversos autores ao longo de 1100 anos, entre 1250 a.C. e 115 d.C, em locais como Palestina, Babilônia e Egito.
Apostila de Introdução ao Antigo TestamentoViva a Igreja
1. A Bíblia é apresentada como o livro inspirado por Deus através de diversos autores ao longo de 1.600 anos, formando uma unidade de conteúdo.
2. A Bíblia contém profecias que se cumpriram, demonstrando sua veracidade.
3. A Bíblia transforma aqueles que a examinam sinceramente, evidenciando seu poder espiritual.
A Bíblia é composta por 66 livros escritos ao longo de 1600 anos por autores inspirados pelo Espírito Santo. Contém histórias, profecias e orientações para uma vida devota a Deus. Deve ser estudada para conhecer Deus e estar preparado para responder questões sobre a fé, e embora contenha pontos difíceis, é válido ter dúvidas e buscar entendimento com fé.
Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia Éder Tomé
1. O documento discute evidências internas da autenticidade da Bíblia, cobrindo tópicos como Jesus autenticando o Antigo Testamento e a inspiração divina das Escrituras.
2. A lição 6 foca nas evidências internas da autenticidade da Bíblia, mostrando a unidade do texto apesar de sua diversidade de autores e períodos.
3. A inspiração divina significa que Deus "soprou" a mensagem, usando a linguagem humana dos autores para revelar Sua vontade de forma
O documento resume os principais aspectos da bibliologia, que é o estudo introdutório sobre a Bíblia. Ele aborda a inspiração divina da Bíblia, sua formação e preservação ao longo dos séculos, além de fornecer várias citações sobre a importância deste livro sagrado.
O documento discute a importância do estudo da Bíblia para os cristãos, destacando que sem o conhecimento adequado das Escrituras os cristãos não podem entender nem praticar corretamente a fé. Também aborda brevemente termos relacionados à Bíblia como canônico, apócrifo e deuterocanônico. Por fim, apresenta pesquisas que mostram o pouco conhecimento bíblico da população.
O documento apresenta um resumo das etapas de um curso de formação bíblica, abordando tópicos como a introdução à Bíblia, sua composição e diferenças entre versões, critérios de leitura, autoria dos livros e a Bíblia como Palavra de Deus encarnada na palavra humana.
O documento descreve a estrutura e divisão da Bíblia. A Bíblia foi dividida em capítulos no século 13 e em versículos no século 16 para facilitar a localização de passagens. A divisão atual em capítulos e versículos foi estabelecida por Roberto Estéfano no século 16, embora divisões anteriores tenham influenciado seu trabalho.
1. O documento discute a historicidade da Bíblia, incluindo sua formação e canonização do Antigo e Novo Testamento ao longo de milênios.
2. A Bíblia é considerada o livro mais lido e distribuído do mundo, tendo sido traduzido para mais de 2.500 línguas. Sua formação envolveu processos cuidadosos de tradução e canonização dos livros ao longo dos séculos.
3. Estudar a Bíblia é importante porque sua palavra é viva e eficaz, capaz de guiar
O documento apresenta uma introdução sobre a Bíblia, descrevendo sua origem, composição, escritores e línguas originais. É dividido em seções tratando da Bíblia em si, como foi escrita, suas línguas e divisões literárias no Antigo e Novo Testamento.
A Bíblia é uma coleção de livros escritos por homens inspirados por Deus para registrar Sua revelação. Ela é composta pelo Antigo e Novo Testamento, contendo respectivamente 46 e 27 livros. A Bíblia foi escrita originalmente em hebraico, aramaico e grego e traduzida para diversas línguas ao longo dos séculos.
Lição 1 - Inspiração Divina e Autoridade da BíbliaHabacuc Amaral
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que toda a Escritura foi "soprada por Deus" e é a única regra infalível de fé e conduta. A Bíblia foi revelada por Deus aos profetas e apóstolos de forma especial e milagrosa, e cada palavra foi inspirada pelo Espírito Santo.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia. Afirma que a Bíblia é inspirada por Deus e não contém erros. Apresenta as principais teorias sobre a inspiração e defende a teoria da inspiração plenária, que ensina que todas as partes da Bíblia foram igualmente inspiradas por Deus. Também discute a infalibilidade e inerrância da Bíblia.
O documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada, afirmando que:
1) Toda a Bíblia foi inspirada por Deus e é nossa única regra infalível de fé e prática;
2) A inspiração é plena, abrangendo todos os livros bíblicos, e verbal, atingindo até as palavras;
3) Isso confere autoridade suprema à Bíblia como a Palavra de Deus.
O documento discute a Bíblia como a Palavra de Deus, revelada por Deus através de vários autores ao longo de 1600 anos. A Bíblia é composta pelo Antigo Testamento com 39 livros e o Novo Testamento com 27 livros, totalizando 66 livros. A Bíblia fornece orientação e guia para a humanidade.
O documento resume a estrutura e formação da Bíblia, dividida em Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento contém 46 livros escritos antes de Cristo, enquanto o Novo Testamento contém 27 livros escritos após a vida de Jesus. A Bíblia foi formada ao longo de muitos anos através da revelação, inspiração e canonicidade de seus textos sagrados.
Este documento discute a inspiração divina da Bíblia. Afirma que, embora escrita por humanos, a Bíblia contém a palavra de Deus, pois os autores foram inspirados sobrenaturalmente por Deus. Defende que a inspiração bíblica é uma verdade de fé e que, portanto, toda a Bíblia é verdadeira em assuntos de fé e salvação, embora não seja cientificamente exata.
O documento discute a introdução ao estudo do Antigo Testamento e do Pentateuco, abordando tópicos como a inspiração bíblica, métodos de interpretação, traduções da Bíblia e visões teológicas sobre estes assuntos.
O documento discute louvor e adoração a Deus. Apresenta que louvor e adoração dizem respeito ao nosso estilo de vida diante do Senhor, não são atos para satisfazer uma necessidade de Deus, mas sim para expressar nossa devoção e gratidão. Também destaca características de um adorador comprometido com Deus em todos os aspectos da vida.
I. O documento descreve o livro de Levítico, que trata especialmente do Manual dos sacerdotes e contém leis e instruções sobre sacrifícios e o culto no Tabernáculo.
II. Detalha os diferentes tipos de sacrifícios listados em Levítico, incluindo holocausto, oblação, sacrifício de paz e oferta pelo pecado.
III. Discorre brevemente sobre o sacerdócio de Arão e seus filhos, assim como os levitas, e suas funções no Tabernáculo.
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Apostila de Introdução ao Antigo TestamentoViva a Igreja
1. A Bíblia é apresentada como o livro inspirado por Deus através de diversos autores ao longo de 1.600 anos, formando uma unidade de conteúdo.
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2. A lição 6 foca nas evidências internas da autenticidade da Bíblia, mostrando a unidade do texto apesar de sua diversidade de autores e períodos.
3. A inspiração divina significa que Deus "soprou" a mensagem, usando a linguagem humana dos autores para revelar Sua vontade de forma
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1. O documento discute a historicidade da Bíblia, incluindo sua formação e canonização do Antigo e Novo Testamento ao longo de milênios.
2. A Bíblia é considerada o livro mais lido e distribuído do mundo, tendo sido traduzido para mais de 2.500 línguas. Sua formação envolveu processos cuidadosos de tradução e canonização dos livros ao longo dos séculos.
3. Estudar a Bíblia é importante porque sua palavra é viva e eficaz, capaz de guiar
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1) Toda a Bíblia foi inspirada por Deus e é nossa única regra infalível de fé e prática;
2) A inspiração é plena, abrangendo todos os livros bíblicos, e verbal, atingindo até as palavras;
3) Isso confere autoridade suprema à Bíblia como a Palavra de Deus.
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O documento resume a estrutura e formação da Bíblia, dividida em Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento contém 46 livros escritos antes de Cristo, enquanto o Novo Testamento contém 27 livros escritos após a vida de Jesus. A Bíblia foi formada ao longo de muitos anos através da revelação, inspiração e canonicidade de seus textos sagrados.
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I. O documento descreve o livro de Levítico, que trata especialmente do Manual dos sacerdotes e contém leis e instruções sobre sacrifícios e o culto no Tabernáculo.
II. Detalha os diferentes tipos de sacrifícios listados em Levítico, incluindo holocausto, oblação, sacrifício de paz e oferta pelo pecado.
III. Discorre brevemente sobre o sacerdócio de Arão e seus filhos, assim como os levitas, e suas funções no Tabernáculo.
1) O documento discute diferentes abordagens à interpretação da Bíblia entre adventistas e pentecostais, que utilizam a mesma escritura para justificar posições opostas. 2) A hermenêutica é definida como a ciência da interpretação bíblica que estabelece princípios para compreender corretamente os textos levando em conta fatores como contexto e objetivo. 3) São apresentadas regras como analisar o sentido usual das palavras e considerar passagens paralelas para evitar interpretações errôneas das escrit
O documento discute a doutrina do pecado (Hamartiologia) em três pontos principais: (1) A origem do pecado no homem através da queda de Adão no Éden, que trouxe depravação da natureza humana e separação de Deus; (2) As consequências da queda, incluindo a corrupção do homem, culpa, sofrimento e morte; (3) A transmissão do pecado para toda a raça humana através da linhagem de Adão.
1) O documento discute a divisão dos livros proféticos do Antigo Testamento, que são divididos em "Profetas Maiores" e "Profetas Menores".
2) Explica que a divisão não se refere ao tamanho dos profetas, mas sim à quantidade de profecias proferidas.
3) Apresenta breve introdução sobre cada um dos "Profetas Maiores": Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel.
O documento resume o livro de Lamentações, descrevendo-o como uma coleção de poemas lamentando a destruição de Jerusalém, possivelmente escritos por Jeremias. Enfatiza os temas de julgamento divino por causa do pecado e a esperança de restauração no futuro.
1) O documento descreve o contexto histórico de Judá entre os séculos X e VI a.C., com vários reis bons e maus governando o reino. 2) Fala sobre o cativeiro babilônico, que Jeremias profetizou durar 70 anos, e sobre o que podemos aprender com o livro de Jeremias. 3) Apresenta breve introdução sobre o autor Jeremias e sobre a estrutura e propósitos do livro de Jeremias.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
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REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
2. BIBLIOLOGIA
I. É a parte da Teologia que estuda a Bíblia como Palavra de Deus;
Suas divisões, conceitos como revelação, inspiração e iluminação.
II. É o estudo dos assuntos introdutórios à Bíblia.
Um dos pontos mais altos da bibliologia é a exposição
milagrosa de como ela é formada e de como chegou até nós.
3. DECLARAÇÃO DOUTRINÁRIA PARA NÓS CRISTÃOS
I. A Bíblia é a Palavra de Deus em linguagem humana.
II.É o registro da revelação que Deus fez de si mesmo aos homens.
III.Sendo Deus seu verdadeiro autor, foi escrita por homens inspirados e
dirigidos pelo Espírito Santo
IV.Seu conteúdo é a verdade, sem mescla de erro e por isso é um
perfeito tesouro de instrução divina.
V.A Bíblia é autoridade única em matéria de religião, fiel padrão pelo
qual devem ser aferidas a doutrina e a conduta dos homens.
VI.Ela deve ser interpretada sempre à luz da pessoa e dos ensinos de
Jesus Cristo.
4.
5. O que é a Bíblia
Histórias da Bíblia
Veracidade da Bíblia
Autoria e Inspiração
As línguas originais
Os nomes da Bíblia
Estrutura da Bíblia
Sua Transmissão
Os manuscritos da Bíblia
Traduções da Bíblia
Traduções para o
Português
A Bíblia no Brasil
A necessidade da Bíblia
Livros apócrifos
Diferenças entre as
Bíblias.
ASSUNTOS QUE ABORDAREMOS
6. INTRODUÇÃO
BIBLIOLOGIA é o estudo dos assuntos inerentes a Palavra de Deus.
Esta matéria também descortina a trajetória da Bíblia, sob dois aspectos:
bíblico e histórico.
Um dos pontos mais altos da Bibliologia é a forma impressionante com que
os textos foram escritos, preservados e trazidos até os tempos atuais.
Vem do termo grego “isagoge” que significa conduzir para dentro, tendo
como objetivo introduzir o estudante nos mistérios revelados pelo Senhor
Deus através das Sagradas Escrituras.
A Bíblia é o livro que deve ser lido com reverencia, em oração, para que o
Espírito Santo, que é seu maior interprete, possa atuar sobre cada um, nos
dando a exata dimensão da vontade de Deus.
7. O QUE É A BÍBLIA?
Em geral ouvimos que a Bíblia é o livro mais lindo no mundo cada
um, nos dando a exata dimensão da vontade de Deus.
Ela traz uma narrativa que vai muito além do volume de papel .
Ela é repleta de histórias, literatura figurada, mas também
literal, personagens, heróis, e, também pessoas más, conselhos,
provérbios .
Muitas ideias equivocadas já foram retiradas dela, mas muito
mais conselhos para uma vida equilibrada também
8. DIVISÃO DA HISTÓRIA BIBLICA
A CRIAÇÃO
A QUEDA
A NAÇÃO DE ISRAEL
VIDA , MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS
OS SEGUIDORES DE CRISTO
O FIM DOS TEMPOS
9. EVIDÊNCIAS DA AUTORIDADE DA BÍBLIA
EVIDÊNCIA INTERNA: pode ser determinada olhando-se dentro das páginas
dos próprios livros.
Unidade: Sem contradições; Um só autor;
Profecias: Detalhadas e nunca falharam ;
Autoridade e Poder Únicos: Transforma vidas.
EVIDÊNCIA EXTERNA:
Evidência histórica e cultural, arqueológica e científica, evidência dos
manuscritos;
Integridade dos autores humanos;
Caráter indestrutível;
10. TENTATIVAS DE DESTRUIÇÃO:
Seus oponentes atacaram seus ensinamentos como sendo primitivos e
desatualizados.
Ela continua a ser atacada pela ciência, psicologia e por movimentos
políticos, mas mesmo assim permanece tão verdadeira e relevante como quando
foi escrita.
Jesus disse: “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não
passarão” (Mc13:31).
Após observar as evidências, podemos dizer sem dúvida nenhuma que “Sim, a
Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.”
Idade Média: a leitura do Livro Sagrado foi proibida pela igreja dominante
na Europa. Apenas em alguns mosteiros, antigas e escassas traduções da
Bíblia prendiam acorrentadas nos corredores e bibliotecas, e podiam ser lidas
com muita reserva.
Revolução Francesa: exaltava-se a “deusa” razão, e milhares de Bíblias e
outros livros religiosos eram lançados à fogueira.
11. A Bíblia é a própria Palavra de Deus; o próprio Deus revelou Sua
vontade e propósitos aos escritores escolhidos que fiel e
precisamente registraram o que foi revelado.
Inspirada pelo Espírito Santo que guiou os escritores.
Infalibilidade: as Escrituras são verdadeiras e confiáveis no que
pretendem afirmar.
Inerrância é um sinônimo de infalibilidade e tem sido usada mais para
confirmar que a Escritura, conforme registrada nos manuscritos
originais, os autógrafos, não contém erros.
12. Por estar isentas de erros e ser totalmente verdadeiras, as Escrituras são
absolutamente confiáveis
Autoridade significa que tudo o que a Bíblia afirma e ensina é verdade.
Como a vontade e o propósito de Deus revelados, é determinante para a
crença e o comportamento.
Evidências da autoridade da Bíblia . Confirmada por Paulo:
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para
redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus
seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”. (2 Tm 3:16-
17)
13. Confirmada por Pedro: “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma
profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia
nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos
de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” 2 Pe 1:20-21)
Confirmada por Jesus: “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter
nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam” Jo 5:39)
“Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim
escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas
minhas palavras?” • (Jo 5:46-47)
14. AUTORIA E A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA
A Bíblia é tanto um livro divino como humano.
É um livro divino porque foi inspirado por Deus; e é um livro humano
porque o Espírito Santo usou alguns homens para escrevê-la.
Paulo em 2Tm 3.16 diz que toda Escritura é inspirada por Deus. Isto
significa que Deus é tanto o autor da Bíblia bem como sua fonte.
Em 2Pe 1.20,21, o apóstolo Pedro diz que o Espírito Santo moveu homens
para escrever a Escritura.
Portanto, é correto afirmar que a Bíblia é de autoria divina. Deus é seu
autor.
O Espírito Santo inspirou cerca de 40 autores de tempos e épocas
diferentes.
15. Autor é aquele que tem a ideia ou inspiração da obra.
O autor da Bíblia é Deus, pois nenhum ser humano poderia ser autor de
semelhante obra.
A Bíblia registra coisas que são anteriores à criação do Mundo e do
Homem e anuncia tudo o que há de acontecer até o fim do Mundo
Tudo isto ensina que Deus inspirou os profetas a escreverem estas coisas.
A pessoa central em toda a Bíblia é Jesus. O assunto mais importante, e
que é a mensagem principal em toda a Bíblia, é revelar a pessoa de Jesus
Cristo como o único que tem poder para nos salvar.
Finalmente, dizemos que a Bíblia revela Deus ao Homem e revela o Homem
a si mesmo.
Só através da Bíblia nos conhecemos verdadeiramente. Saberemos de onde
viemos, quem somos, o que fazemos aqui e para onde vamos.
16. A DATA DE COMPOSIÇÃO DA BÍBLIA
Ao contrário do que muitos pensam, a Bíblia não é o livro mais antigo do
mundo, apesar dela ser bem antiga.
A escrita surgiu na Suméria por volta do ano 3.000 a.C.
O texto inspirado do Antigo Testamento passou a ser escrito depois desse
período.
A Bíblia inteira levou 1600 anos para ser escrita. São aproximadamente 50
gerações de homens.
Sua primeira parte (Antigo Testamento) começou a ser escrita por volta de
1500 a.C.
A última parte da Bíblia (o Novo Testamento) teve seu último livro escrito
por João (Apocalipse)por volta do ano 100 d.C.
17. O primeiro livro, Gênesis, foi escrito por volta de 1445 a.C. e o
último, Apocalipse, por volta de 90 a 96 d.C.
Os primeiros 39 sub-livros da Bíblia foram escritos num período em
torno de 1.000 anos.
Houve um intervalo de 400 anos em que nenhuma Escritura foi
redigida, exceto livros apócrifos (não autênticos).
Depois disto, os últimos 27 sub-livros da Bíblia foram escritos em
grego num período em torno de 50 anos.
18.
19. A S LÍNGUAS ORIGINAIS DA BÍBLIA
A maioria das pessoas não lê a Bíblia em si, mas versões da Bíblia na sua
própria língua, pois os livros da Bíblia foram escritos em três línguas antigas:
Hebraico Aramaico Grego.
A maior parte do Antigo Testamento foi escrita em hebraico, a língua dos
israelitas.
Algumas partes do Antigo Testamento estão em aramaico, a língua que era
usada em Israel na época de Jesus e que está relacionada com o hebraico.
O Novo Testamento foi escrito em grego "comum" — a língua falada por
muitas pessoas em todo Império Romano na época de Jesus.
A Bíblia em Latim “A Vulgata “(vulgar). Tradução feita por São Jerônimo
traduziu a Septuaginta do grego para o latim, sendo hoje usada pela Igreja
Católica Romana como a autêntica versão das Escrituras em latim.
20. OS NOMES DA BÍBLIA
A Bíblia é conhecida por diversos nomes. Alguns são tirados da própria
Bíblia, outros são de origens externas.
NOMES EXTERNOS.
Estes são nomes que não estão dentro das páginas da Bíblia, mas que são
largamente usados. Eles são mais usados do que os nomes internos:
Bíblia, Testamento.
NOMES INTERNOS: Estes são os nomes que estão inseridos no texto
bíblico.
Palavra de Deus, Escrituras, As Sagradas Letras, A Lei, As Palavras
Vivas, Livro de Senhor, Oráculos de Deus.
21. ESTRUTURA DA BÍBLIA - CÂNON
Cânon ou Escrituras Canônicas é a coleção completa dos livros
divinamente inspirados, constituindo a Bíblia
Cânon é uma palavra grega que significa vara reta de medir, assim
como uma régua de carpinteiro. A palavra aparece no original em Ez
40.5.
No sentido religioso, cânon significa norma, regra. Com esse sentido,
aparece no original em vários textos do Novo Testamento (Gl 6.16; 2 Co
10.13, 15; Fp 3.16).
A Bíblia é composta por 66 livros que são divididos em dois grandes
blocos: Antigo e Novo Testamento. Chamamos este conjunto de 66 livros
de Cânon.
22. Critérios utilizados no cânon
I. Testemunho Interno do Espírito Santo: é a inspiração de Deus num texto
que determinam sua Canonicidade. (2Pe 1:21)
II.Origem Apostólica atribuída a autoria e baseado no ministério e nos
ensina-mentos da primeira geração de apóstolos ou seus companheiros
próximos;
III.Uso Litúrgico – lidos publicamente quando as primeiras comunidades
cristãs se reuniam para a "Ceia do Senhor", o serviço religioso semanal;
IV.Conteúdo dos livros - os textos contidos nos livros não poderiam estar
em desacordo com o padrão doutrinal e moral dos ensinamentos de Jesus
e dos apóstolos.
23. V. Mensagem Consistente – conteúdo teológico similar ou complementar a
outros textos
VI. Coerência de textos - ser coerente com a Torah ou com algum texto já
autorizado.
VII. Evidências internas - as evidências de que os livros não tinham
caráter meramente circunstancial, específico e momentâneo.
VIII. Regula Fidei (regra de fé) Rm 12:6 - Identidade entre a fé vivida
(comunidade) e a fé expressa no texto (escrito).
IX. Reconhecimento das autoridades cristãs - ancestralidade dos
personagens ou do tema narrado e o limite cronológico.
X. Defesa do texto mediante martírio.
XI. Aceitação Universal – reconhecido por todas as grandes comunidades
cristãs do mundo antigo no final do século IV.
24. O processo formador de um livro da Bíblia
A maioria dos livros bíblicos não nasceu já de forma organizada, como nossos
livros modernos que o autor entrega pronto, na editora.
Também não foi inspirada diretamente por Deus a um inspirado autor humano que
foi escrevendo o que Deus lhe dizia.
Seus livros experimentaram diferentes e complexos processos de formação.
Em linhas gerais os seguintes passos foram seguidos até um livro ficar completo:
I. Experiência vivida , sentida como comunicação com Deus;
II.Transmissão oral - A referida experiência passou por longo período de
transmissão oral.
III. Registro escrito;
IV. Interpretação do texto - Agora escrito, tem referência e critério para a
comunidade.
V. Reconhecimento oficial e canônico. as lideranças da comunidade de fé inserem no
cânon.
25.
26.
27. Data do Reconhecimento e Fixação do Cânon do AntigoTestamento
Segundo Flávio Josefo, o cânon do AT, com 39 livros, foi fechado entre
465 e 425 a.C., no tempo de Esdras e Neemias.
Por volta de 90 d.C., o concílio judaico de Jâmnia analisou os demais
sete livros, que estão na Septuaginta, mas conservou apenas os da Bíblia
Hebraica ou Cânon Palestinense .
O trabalho desse concílio foi apenas ratificar aquilo que já era aceito por
todos os judeus através de séculos.
Cânon protestante= lista da Bíblia Hebraica dos Judeus da Palestina
Canon Católico= lista da Biblia Grega (Septuaginta) dos Judeus do Egito.
A Igreja Católica denomina tais livros como “deuterocanônicos”, ao passo
que as Igreja protestantes os chamam “apócrifos.
28. Formação do Cânon do Antigo Testamento:
Conjunto dos livros do AT que a igreja cristã reconhece como genuínos e
inspirados.
No cânon aceito pelos evangélicos há 39 livros. O cânon católico tem a mais
7 livros (apócrifos) e algumas porções.
Mesmo que os outros sete livros não façam parte do cânon bíblico original,
eles foram considerados como inspirados pela Igreja Católica.
O Concílio de Trento, em 8 de abril de 1546, oficializou esta
convicção de
fé. São conhecidos por deuterocanônicos. Na prática, Trento
oficializou o
texto grego da Septuaginta, LXX ou Cânon Alexandrino.
O cânon do AT é o mesmo para os judeus e os evangélicos.
29. CÂNON DO ANTIGO TESTAMENTO:
O Antigo Testamento possui 39 livros e é dividido em 4
blocos:
Pentateuco
Livros Históricos
Livros poéticos
Livros Proféticos (profetas maiores e menores)
31. Formação do Cânon do Novo Testamento :
Conjunto de 27 livros do NT que a igreja cristã reconhece como genuínos e
inspirados.
O cânon do NT é igual para evangélicos e católicos.
Data do Reconhecimento e fixação do cânon do Novo Testamento:
Aproximadamente no ano 400 d.C., todos os livros estão aceitos.
Em 367, Atanásio, patriarca de Alexandria, publicou uma lista de 27 livros
canônicos, os mesmos que hoje possuímos;
No III Concílio de Cartago, em 397 d.C., foi definitivamente reconhecido e
fixado o cânon do Novo Testamento.
32. CÂNON DO NOVO TESTAMENTO:
O Novo Testamento possui 27 livros e é dividido em 4 blocos:
Narrativa
História
Epístolas (escritas para as igrejas, indivíduos, cristão hebreus, todos
os cristãos.)
Profecia
38. Livros Apócrifos.
1 e 2 Esdras, Tobias, Judite, Adições ao livro de Ester, Sabedoria de
Salomão, Eclesiástico, Baruque, Epístola de Jeremias, Canção dos três
jovens, Susana, Bel e o Dragão, Oração de Manassés, 1 e 2 Macabeus.
O vocábulo apócrifo, que significa escondido, ou secreto, aplica-se
genericamente a uma série de livros surgido no período entre o Antigo e o
Novo Testamento. Os livros apócrifos, cujo número varia de onze a
dezesseis, chegaram até nós de certo modo unidos aos livros canônicos da
Bíblia.
12
Livros Apócrifos:
Livros que a Igreja Romana, no Concílio de Trento em 1546, declarou
inspirados, embora não fizessem parte do Cânon. Isso veio ocorrer por causa
da Reforma Protestante.
Os católicos chamam esses livros de "deuterocanônicos", isto é, pertencen-tes ao
"segundo cânon
40. No princípio, a história sagrada e as profecias
eram transmitidas oralmente pelos patriarcas
ou chefes de famílias, que passavam de
geração em geração todos os conhecimentos
que tinham a respeito de Deus, suas
experiências e revelações (Gen. 18:19).
Com o desenvolvimento da civilização,
tornou-se necessário criar símbolos gráficos
que transmitissem as idéias a serem enviadas
a distâncias maiores.
11
41. OS MATERIAIS USADOS
O papiro: Foi descoberto no Egito cerca de 3000
anos a.C
O pergaminho: O pergaminho foi descoberto por volta
de 1700 a.C. pelos egípcios e babilônios. Era feito
de peles de animais, era mais durável e mais caro do
que o papiro.
O papel velino é um tipo de pergaminho fino, liso e
acetinado, preparado a partir do couro de vitelo ou
fetos bovinos abor-tados.
O papel: A palavra papel é derivada de papiro.
Surgiu na China em 200 a.C. e era extraído de
fibras vegetais.
Em 1436 d.C., Gutemberg descobriu a imprensa e, a
partir de 1792 d. C., em razão da evolução
tecnológica, o papel começou a ser comercializado
para todo o Mundo.
12
42. Os rolos eram a forma comum do “livro”
mencionado tanto no Antigo Testamento como no
Novo Testamento.
Quando a Bíblia usa a palavra “livro” ela se
refere aos rolos.
Os rolos eram feitos de papiro ou pergaminho e
não podiam ser mais longo do que 10 metros.
Já vimos que a confecção era feita colando uma
folha na outra e isso era feito até formar um
rolo.
No caso dos pergaminhos, uma pele era costurada
em outra até formar um rolo não mais longo do
que 10 metros.
A escrita em rolos era feita em colunas, pois
seria desconfortável escrever uma linha de 10
metros e depois voltar ao início do rolo
13
43. Os pergaminhos, mais consistentes e oferecendo
dificuldade para se conservarem em rolos,
propiciaram a importante invenção dos cadernos
ou códices.
Em meados do século II d.C., o rolo começou a
ser substituído pelo códice.
O códice tinha o formato de livro.
Ao invés de costurar uma pele na outra ou colar
uma folha de papiro na outra, passaram a fazer
pilhas de papiro ou pergaminho e se fazia uma
costura só.
Feito isso, o material final era usado como livro,
sendo possível folhear as páginas da mesma
forma como folheamos as páginas da Bíblia.
Alguns manuscritos da Bíblia estão em forma de
códice.
14
46. INSTRUMENTOS USADOS PARA ESCREVER:
Estilete com ponta de diamante para escrever em
pedras. Talo de junco esmagado (pincel). Fuligem
de lâmpada à óleo (tinta).
17
48. A casca é removida;
2.O papiro é cortado em tiras e fica de molho por algumas semanas;
3.As tiras são organizadas verticalmente e horizontalmente;
4.Coloca-se outra camada de pano em cisma e bate com a marreta
para unir as partes ou leva-se a uma prensa por algumas semanas;
5.Usa-se uma pedra para dar o polimento final;
6.O papiro está pronto para o uso.
19
51. Pergaminho de pele de cordeiro pode ser
o exemplar mais antigo da Torá
conhecido.
Mede 36 metros de comprimento e 64
centímetros de largura.
Preparação do couro
semelhante ao usado
na antiguidade para
produção do
pergaminho
22
58. O primeiro livro, Gênesis, foi escrito por volta de 1445 a.C. e o
último, Apo-calipse, por volta de 90 a 96 d.C.
A Bíblia foi escrita por 40 diferentes autores que representavam
19 diferentes ocupações (pastores, fazendeiros, pescadores,
cobradores de impostos, médi-cos, reis, etc) que viveram num
período em torno de 1.600 anos. São aproxima-damente 50
gerações de homens.
Os primeiros 39 sub-livros da Bíblia foram escritos num período em
torno de 1.000 anos.
Houve um intervalo de 400 anos em que nenhuma Escritura foi
redigida, exceto livros apócrifos (não autênticos).
Depois disto, os últimos 27 sub-livros da Bíblia foram escritos em
grego num período em torno de 50 anos.
· A Bíblia, na época de Jesus, era chamada de:
“Moisés e os Profetas, Lei, Salmos, As Escrituras”
29
59. O AT foi escrito em hebraico, alguns textos em aramaico.
O NT foi escrito em Grego Koiné (comum) língua difundida pelo
império de Alexandre, o Grande, que viveu de 356 até 323 a.C.
Deus preparou o cenário para que o NT fosse escrito nessa língua
deta-lhista, usada por comerciantes, médicos, escritores e
políticos.
AUTÓGRAFOS: Texto original escrito por um profeta, apóstolo ou
evangelista inspirado pelo Espírito Santo. Hoje não temos mais os
autó-grafos, somente cópias.
APÓCRIFOS: Livros que a Igreja Romana, no Concílio de Trento
em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do
Cânon. Isso veio ocorrer por causa da Reforma Protestante.
Os católicos chamam esses livros de "deuterocanônicos", isto é,
pertencen-tes ao "segundo cânon".
30
61. A BÍBLIA DE GUTENBERG (primeira Bíblia impressa)
Também conhecida como Bíblia de Mazari ou Bíblia de 42 linhas;
Impresso da tradução em latim da Bíblia, por Johann Gutenberg,
em Mogúncia (atual Mainz), Alemanha.
A produção da Bíblia começou em 1450, tendo Gutenberg usado
uma prensa de tipos móveis. O términa aproximado em 1455.
Essa Bíblia é considerada um dos primeiros livros impressos mais
importante, pois marca o início da produção em massa de livros
no Ocidente.
Uma cópia completa desta Bíblia possui 1282 páginas, com texto
em duas colunas; a maioria era encadernada em dois volumes.
32
63. BÍBLIA DE GENEBRA
É uma das traduções mais significativas da Bíblia para o inglês.
Foi a principal Bíblia do protestantismo inglês do século 16.
Primeira Bíblia impressa com divisões de capítulos e versículos e
produzida em massa e disponibilizada ao público em geral.
As anotações são de caráter calvinista e puritana, e como tal
eram detesta-dos pelos protestantes anglicanos, por isso a Bíblia
King James foi preparada a fim de substituí-la.
Apresenta uma variedade de guias de estudo das escrituras e
mapas tabe-las, ilustrações em xilogravura e índices.
34
65. A Bíblia foi preservada através de muitos manuscritos.
Manuscrito significa “escrito a mão”.
Quando falamos em “manuscritos originais” estamos nos
referindo àqueles que foram escritos pelos próprios autores
bíblicos (chamados de autógrafos), que não existem mais.
O que nós temos são cópias de cópias muito bem
preservadas.
Uma ciência chamada Manuscritologia estuda os manuscritos
para saber qual é o mais próximo do original (autógrafo).
A s cópias manuscritas do Antigo Testamento são poucas e
raras.
O Novo Testamento tem mais de 5400 cópias e fragmentos
manus-critos em grego, além das cópias feitas em armênio,
copta e latim.
36
66. Códice – Várias tiras de couro ou papiro,
que eram montadas em forma de caderno e
costuradas na extremidade. A partir do
século IV d.C., passou a ser usado pelos
cristãos, que escreveram todo o Novo
Testamento neste tipo de material.
CÓDICES OU CODEX
37
68. Manuscrito (Códice) Vaticano.
Manuscrito escrito em grego e data do séc. IV. É o mais
antigo conhecido no mundo. Foi produzido em 4 volumes, com
700 páginas.
E stá escrito em colunas na página e contém quase a Bíblia
inteira.
O nome "vaticanus" pelo fato de estar guardado na
Biblioteca do Vaticano
Manuscrito Sinaítico. Codex Sinaiticus ou Bíblia do Sinai
Produzido no séc. IV, está em grego e contém boa parte do
AT.
Possui quase o Novo Testamento inteiro, é um dos quatro
grandes códices unciais, uma antiga cópia manuscrita da
Bíblia em grego koiné. Este códice é um manuscrito de texto
tipo alexandrino escrito no sé-culo IV em letras unciais em
pergaminho.
39
69. Manuscrito (Códice) Alexandrino.
Está escrito em grego e data do séc. IV d.C. Tem esse nome
porque fez parte da biblioteca de Alexandria, Egito.
É composto por 4 volumes e tem duas colunas em cada página.
Contém a Bíblia inteira, com exceção de Gênesis 14:14 a 17;
15:1 a 5, 16 a 19; 16:6 a 9; 1Reis 12:18 a 14:9; Salmos
49:20 a 70:11; Mateus 1:1 a 25:6; João 6:50 a 8:52;
2Coríntios 4:13 a 12:7.[15]
Manuscritos do Mar Mortos são compostos por 930
pergaminhos e papiros, que foram encontrados em 11
cavernas do Qumran, no de-serto da Judéia, na
Cisjordânia.
Eles foram encontrados entre os anos de 1947 e 1956,
todos escri-tos em hebraico e aramaico.
40
76. TRADUÇÕES ANTIGAS
A Bíblia possui duas traduções antigas que causam impacto até hoje.
I. Septuaginta (do Hebraico para o Grego)
Enfraquecimento da língua hebraica devido ao cativeiro Babilônico;
Com o estabelecimento do império de Alexandre, o Grande a língua grega
popularizou-se; incluiu os livros apócrifos.
A tradução grega foi feita por 72 sábios judeus , na cidade de Alexan-dria, no
Egito a partir de 285 a.C
Concluída 39 anos mais tarde, a nova versão assinalou o começo de uma grande obra
de preparar o mundo para o advento de Cristo.
Adicionou os livros apócrifos não aceitos pelo judaísmo e protes-tantismo.
21
77. II. Vulgata
É a tradução do AT Hebraico e NT grego para o latim.
Em 382 d.C., em Roma, Jerônimo traduziu livro de Salmos e o NT em três anos
e meio. Concluindo seu trabalho de traduzir o restante da Bi-blia na cidade de
Belém, em 34 anos de trabalho.
A Bíblia de Jerônimo ficou conhecida por Vulgata [Vulgar], sendo hoje utilizada
pela Igreja Romana como a autêntica versão das Escrituras em latim, apesar de
muitos estudiosos a considerarem pobre e até apontarem falhas graves.
A tradução iniciou com Septuaginta; passou para os originais em he-braico; incluiu
os livros apócrifos da Septuaginta como sendo Livros da Igreja e não Livros
Canônicos .
22
78. A BÍBLIA EM PORTUGUÊS
O processo da tradução da Bíblia foi feito de forma lenta.
As primeiras traduções eram de porções da Bíblia.
Traduções parciais.
I. D. Diniz (1279-1325), grande conhecedor do latim clássico e leitor da
Vulgata foi a primeira pessoa a traduzir para a língua portuguesa o texto bíblico;
só conseguiu traduzir os vinte primeiros capítulos do livro de Gn.
II. D. João I, traduziu o livro de Salmos, que foi reunido aos livros do Novo
Testamento traduzidos pelos padres sob sua ordem.
III. Os quatro evangelhos, traduzidos pelo padre jesuíta Luiz Brandão.
23
79. Tradução completa:
Coube a João Ferreira de Almeida a grandiosa tarefa de traduzir pela primeira
vez para o português o Antigo e o Novo Testamento em português.
Nascido em 1628, em Lisboa, com dezessete anos de idade iniciou o trabalho de
tradução da Bíblia para o português, mas perdeu o seu manuscrito e teve de
reiniciar a tradução em 1648.
Por conhecer o hebraico e o grego, utilizou-se dos manuscritos dessas línguas,
calcando sua tradução no chamado Textus Receptus, do grupo bizantino.
Durante esse exaustivo e criterioso trabalho, ele também se serviu das traduções
holandesa, francesa (tradução de Beza), italiana, espanhola e latina (Vulgata).
24
80. Em 1676, João Ferreira de Almeida concluiu a tradução do Novo Testamento,
Logo após a publicação do Novo Testamento, iniciou a tradução do Antigo, e, ao
falecer, em 6 de agosto de 1691, havia traduzido até Ezequiel 41.21.
Em 1748, o pastor Jacobus Akker, de Batávia, reiniciou o trabalho interrompido
por Almeida, e cinco anos depois, em 1753, foi impressa a primeira Bíblia completa
em português, em dois volumes. Estava, portanto concluído o inestimável trabalho de
tradução da Bíblia por João Ferreira de Almeida.
25
81. A BÍBLIA NO BRASIL.
Não sabemos exatamente como a Bíblia chegou a nosso país.
Podemos dividir a história da Bíblia no Brasil em dois períodos:
I. Traduções parciais :
1. Em 1847 publicou-se, em São Luís do Maranhão, O Novo Testamento,
traduzido por frei Joaquim de Nossa Senhora de Nazaré, que se baseou na Vulgata.
Esse foi, portanto, o primeiro texto bíblico traduzido no Brasil.
2. Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro
publicou o que ficou conhecida como “A primeira edição brasileira do Novo
Testamento de Almeida.”
26
82. 3. Harpa de Israel foi o título que o P. R. dos Santos Saraiva deu à sua tradução
dos Salmos publicada em 1898.
4. Em 1909, o padre Santana publicou sua tradução do Evangelho de Mateus,
vertida diretamente do grego.
5. Basílio Teles publicou a tradução do Livro de Jó, com sangrias poéticas.
6. Em 1917, foi a vez de J. L. Assunção publicar o Novo Testamento, tradução
baseada na Vulgata latina.
7. Traduzido do velho idioma etíope por Esteves Pereira, o livro de Amós surgiu
isoladamente no Brasil em 1917.
8. Seis anos depois, J. Basílio Pereira publicou a tradução do Novo Testamento
e do Livro dos Salmos, ambos baseados na Vulgata.
27
83. 9. Por essa época surgiu no Brasil (infelizmente, sem indicação de data) a Lei de
Moisés (Pentateuco), edição bilíngue hebraico-português, preparada pelo rabino Meir
Masiah Melamed.
10. O padre Huberto Rohden foi o primeiro católico a traduzir no Brasil o Novo
Testamento diretamente do grego. Publicada pela instituição católica romana
Cruzada da Boa Esperança, em 1930, essa tradução, por estar baseada em textos
considerados inferiores, sofreu severas críticas.
28
84. II. Tradução completa:
1. Em 1902, as sociedades bíblicas empenhadas na disseminação da Bíblia no
Brasil patrocinaram nova tradução da Bíblia para o português, baseada em
manuscritos melhores que os utilizados por Almeida.
Publicado em 1917, esse trabalho ficou conhecido como Tradução brasileira.
2. O Pe. Matos Soares realizou a tradução mais popular da Bíblia entre os
católicos na atualidade.
Publicada em 1930 e baseada na Vulgata, essa tradução possui notas entre
parênteses defendendo os dogmas da Igreja Romana.
Por esse motivo recebeu apoio papal em 1932.
29
85. 3. Em 1969, em São Paulo, foi fundada a Sociedade Bíblica Trinitariana do
Brasil, com o objetivo de revisar e publicar a Bíblia de João Ferreira de Almeida
como a Edição corrigida e revisada fiel ao texto original.
4. Em 1943, as Sociedades Bíblicas Unidas encomendaram a um grupo de
hebraístas, helenistas e vernaculistas competentes uma revisão da tradução de
Almeida. A comissão melhorou a linguagem, a grafia de nomes próprios e o estilo da
Bíblia de Almeida.
5. Em 1948 organizou-se a Sociedade Bíblica do Brasil destinada a “Dar a Bíblia
à Pátria”. Essa entidade fez duas revisões no texto de Almeida, uma mais
aprofundada, que deu origem à Edição revista e atualizada no Brasil, e uma menos
profunda, que conservou o antigo nome Corrigida.
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86. 6. Em 1967, a Imprensa Bíblica Brasileira, criada em 1940, publicou a sua Edição
revisada de Almeida, cotejada com os textos em hebraico e grego.
7. Mais recentemente, a Sociedade Bíblica do Brasil traduziu e publicou A Bíblia
na linguagem de hoje (1988).
8. Em 2000 foi lançada uma edição revisada com o nome Nova tradução na
linguagem de hoje (NTLH).
9. Em 1990, a Editora Vida publicou a sua Edição contemporânea da Bíblia de
Almeida.
10. Nova versão internacional – NVI. A tradução começou em 1990 e em 1991
foi publicado o Novo Testamento. Finalmente em 2000 foi publicada a tradução
completa da NVI.
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88. A BÍBLIA É A REVELAÇÃO ESPECIAL DE DEUS PARA OS HOMENS
Palavra Viva – Cristo Jo1:1
Palavra Escrita – Bíblia
Propósitos em se estudar as Escrituras:
Preparar o crente para responder a razão de sua esperança – (1Pe 3:15)
Fazer o obreiro aprovado no correto manejo da Palavra de Deus – (2Tm2:15)
Acresce a fé do crente
A Palavra de Deus (Is 34:16), dá luz e entendimento aos simples - (Sl 119:130)
89. DECLARAÇÃO DOUTRINÁRIA PARA NÓS CRISTÃOS
I.A Bíblia é a Palavra de Deus em linguagem humana.
II.É o registro da revelação que Deus fez de si mesmo aos homens.
III.Sendo Deus seu verdadeiro autor, foi escrita por homens inspirados e di-
rigidos pelo Espírito Santo.
IV.Seu conteúdo é a verdade, sem mescla de erro e por isso é um perfeito
tesouro de instrução divina.
V.A Bíblia é autoridade única em matéria de religião, fiel padrão pelo qual devem
ser aferidas a doutrina e a conduta dos homens.
VI.Ela deve ser interpretada sempre à luz da pessoa e dos ensinos de Jesus
Cristo.
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