O documento discute os conceitos de cultura das mídias, comunicação e semiótica. A autora analisa como as mídias influenciam a cultura através da disseminação de informações e imagens, e como os signos são usados para representar significados nessas mídias. Também discute como a internet e computadores criaram novas formas de comunicação e cultura.
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
Apostila disciplina: Sociedade da Informação e Cultura DigitalFausto Coimbra
Apostila desenvolvida para a disciplina Sociedade da Informação e Cultura Digital da Pós-Graduação em Mídias Digitais da Estácio - Juiz de Fora (MG).
Material foi desenvolvido e organizado pelo professor Fausto Coimbra de forma colaborativa com os discentes:
- Leonardo Pelicarto e Filipe César - responsáveis pelo conteúdo SOFTWARES LIVRES.
- Fábio Marchetto, Leone Milane Mathias e Natália Guilhon Loures - responsáveis pelo conteúdo CREATIVE COMMONS
- Samyla Duarte e Thaís Braile - responsáveis pelo conteúdo COPYRIHT & COPYLEFT
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
Apostila disciplina: Sociedade da Informação e Cultura DigitalFausto Coimbra
Apostila desenvolvida para a disciplina Sociedade da Informação e Cultura Digital da Pós-Graduação em Mídias Digitais da Estácio - Juiz de Fora (MG).
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Da Cultura De Massa à Cibercultura O Caso Do FenôMeno Da Cultura Pop Japonesa...Giovana S. Carlos
Resumo do artigo:
O presente artigo pretende descrever rapidamente diferentes estágios pelos quais a mídia passou com ênfase em processos culturais, principalmente, na participação do público na circulação de conteúdos. Para tanto, num primeiro momento são revistos os conceitos de cultura de massa, cultura das mídias e cibercultura. Em seguida, exemplificam-se esses três estágios através do fenômeno da cultura pop japonesa no Ocidente tendo em perspectiva o engajamento dos fãs.
Palavras-chave: comunicação; cultura; mídia; fã; pop japonês.
*Apresentado no XXXII INTERCOM, em Curitiba/PR, 2009.
17. O sonho só estava começando, faltava o movimento que foi atingido com a Revolução Eletrônica, onde a humanidade ainda inventaria um poderosíssimo meio de registro e transmissão, em tempo real , de sons e imagens que iriam chegar até nós, dentro da nossa própria casa!(p.180)
18. Com a conquista da celebração realista das imagens, obteve-se a invenção de um universo próprio (p.180).
19. Cada vez mais as imagens videográficas chegam a nós lambuzadas de ilusão, verdadeira apoteose da irrealidade, que nos afasta do real, nos livrando da ilusão maior, de que imagem pode conter o mundo (p.182).
20. As mensagens permeiam toda a biosfera constituindo toda a vida na Terra, o homem também foi capaz de criar um quarto reino o da noosfera (semiosfera), reino dos signos ou das linguagens (p. 185).
21. Em primeiro lugar há uma fonte geradora de signos o “cérebro”, que tem como fontes geradoras a linguagem que é transmitida pelo aparelho fonador. O ouvido exerce a função decodificadora dos padrões sonoros remetidos ao cérebro onde irá ser produzido o sentido da mensagem (p. 186 - 187)
22. O homem e as máquinas Os dois tem a capacidade de transformar a energia dada em energia cinética, mecânica (p. 196).
23. A ciência precisa de uma máquina totalmente nova com habilidades similares com as habilidades do cérebro (Tempos Modernos) (p. 198)
24. O computador é visto como mídia (Andersen), pois é operado por meio de signos cujos significados devem ser interpretados pelos usuários e de que o trabalho baseado no computador é um uso de signos. O computador também é visto com o uma mídia elástica determinado por movimentos de um sistema interativo (p. 218).
25. O computador como uma máquina física e veículo é de fato, a forma sensível, o objeto material que dá corpo ao meio semiótico e, assim, ao signo em toda a sua complexidade (p. 238).
26. A Terra pensa enquanto sente, ou pensa porque sente ? (p.239)
27. Os signos sempre representam alguma coisa para alguém e sempre o objeto tem primazia real sobre o signo (p. 224).
28. Hoje a Terra é vitima da inteligência que ela mesma deu abrigo (p. 241).
29. Enfim, o nosso planeta não é senão uma enorme nave interestelar que tem estado navegando em torno da galáxia, há milhões de anos, sem que ninguém pareça estar se dando conta desta colossal viagem cósmica (p. 270).