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FACULDADE ASCES

FARMACOTÉCNICA 1



     Cárie Dental

      Alunos: Bruna Lorenna
          Emmanuela Falcão
               Paulo Sérgio
Cárie Dental
• É uma doença infecto-contagiosa;
• Possui um caráter multifatorial, e é
  usualmente crônica;
• Seu aparecimento depende da interação
  de três fatores;
• Além      de     fenômenos   bioquímicos
  envolvidos no processo de instalação da
  cárie;
Cárie Dental
Fluoreto de Sódio
• É a forma iônica do flúor;
• Tem importância como agente preventivo
  e terapêutico;
• Ativa a remineralização do esmalte e inibe
  a desmineralização;
• Diminui a dissolução do cristal de apatita;
Fluoreto de Sódio
• Ocorre uma reação entre o fluoreto e a
  apatita que resulta no fluoreto de cálcio;

• Os íons fluoretos são incorporados aos
  cristais de apatita, aumentando a
  resistência dos dentes;
Contra-indicação
• Hipersensibilidade a fluoretos;



• Insuficiência renal, pode haver uma
  elevação dos níveis de flúor;
Farmacocinética
• É absorvido ampla e rapidamente;
• Após absorção, são estocados nos ossos
  e nos dentes em desenvolvimento;
• Atravessam a placenta e são distribuídos
  no leite materno;
• Excreção: urina, fezes e suor;
Toxicologia do Flúor
• São divididos em agudos e crônicos;

• Bloqueio do metabolismo celular, inibem
  algumas enzimas;

• Sintomas: dor abdominal, náuseas,
  vômitos, diarréia, e excesso de salivação;
Reações Adversas




Erupções exantemáticas
Interações Medicamentosas
• Fluoreto de Sódio X Hidróxido de Alumínio




• Fluoreto de Sódio X Íons de Cálcio
Interferências em Exames Laboratoriais

Fluoreto de Sódio

• Concentrações séricas de FAC
• Concentrações séricas de AST
Doses Usuais de Flúor
• Soluções de enxágüe contendo 0,02, 0,05 ou 0,2%
• Soluções para bochecho com concentração de
  0,05%

Crianças acima de 6 anos e adultos   0,05%       10ml/dia
            (bochecho)

Crianças acima de 6 anos e adultos   0,02%     10ml/2vzs/dia
            (bochecho)

     Crianças de 6 a 12 anos         0,2%    5ml/semanalmente
  Crianças maiores de 12 anos e      0,2%    10ml/semanalmente
            adultos
Orientações Farmacotécnicas
•   pH próximo de 7,0
•   Utilizar edulcorante e flavorizante
•   Laranja, hortelã, anis e framboesa
•   Acondicionar as soluções fluoretadas
•   Armazenar em local seco à temperatura
    ambiente
Fórmulas

Fluoreto de sódio a 0,02% - solução aquosa
                                                       Fluoreto de sódio a 0,05% - Gel
Fluoreto de sódio............................0,02%
                                                       Fluoreto de sódio..................0,05%
Metilparabeno.................................0,18%
                                                       Flavorizante...........................q.s.
Flavorizante....................................q.s.
                                                       Gel base não-iônico q.s.p......30g
Água purificada q.s.p. ....................100ml
                                                       F.S.A.
F.S.A.
ORIENTAÇÕES FARMACOCINÉTICAS


• Gel não iônico de hidroxietilcelulose a 2,5%

• Utilização de edulcorantes e flavorizantes tipo sabor laranja e
hortelã

• Bisnagas plásticas

• Incorporação de H3PO4 diretamente no gel

• Correção do pH com HF a 50% ou H3PO4 a 85% até o ph 3,0
DENTRIFÍCIOS COM FLÚOR



GEL DENTAL INFANTIL / 225 ppm DE           GEL DENTAL INFANTIL/ 600 ppm
FLÚOR                                      DE FLÚOR


F-........................... 225 ppm      F-..................0,05%
GEL DENTAL INFANTIL BASE                   GEL DENTAL INFANTIL BASE
q.s.p..............................0,18%   q.s.p......30g
F.S.A.                                     F.S.A.
ESTUDOS COM FLÚOR
Fatores etiológicos principais

• Bacteriológico

• Qualidade do biofilme

• Qualidade do esmalte



Orientação do indivíduo da higiene oral

Escovação regualr

Controle da injestaõ de alimentos que contenham açucares

Administração de fluoreto
O mecanismo se dá na liberação de fluoreto quando o pH cai para

níveis muito baixos. O Flúor mantém-se aderido a superfície do esmalte sendo

liberado durante a formação da cárie. Já o Fluoreto de Cálcio tem a importante

Função em reações de desmineralização e remineralização do esmalte maior

ainda que a do Flúor incorporado na estrutura do esmalte.

O fluoreto está relacionado a sua interferência na progressão da cárie, agindo no

esmalte e na dentina e aumentando a remineralização dentária.
REMOÇÃO DA CÁRIE DENTAL POR
      MÉTODO QUÍMICO - MECÂNICO
• Indicada para casos onde há escovação mínima

• Enzima Papaina (papaína com quinopapaina): gel de Papaína

•Ação antiinflamatória, eliminação de tecidos necrosados e coágulos

• Indicado para cáries primárias

• pH básico                  sem sensação dolorosa

• Gel de papaína a 30% em gel base não iônico

• EDTA como agente quelante

•Gel de carboximetilcelulose: L-glutamina, L-leucina e L-lisina, NaCl,
NaOH e H2O
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA




       Formulações Aplicadas á Odontologia
           Gerson Appel e Marcia Reus
                   2 º Edição
ALGUMA DÚVIDA????

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Fluoreto de Sódio na Prevenção da Cárie Dental

  • 1. FACULDADE ASCES FARMACOTÉCNICA 1 Cárie Dental Alunos: Bruna Lorenna Emmanuela Falcão Paulo Sérgio
  • 2. Cárie Dental • É uma doença infecto-contagiosa; • Possui um caráter multifatorial, e é usualmente crônica; • Seu aparecimento depende da interação de três fatores; • Além de fenômenos bioquímicos envolvidos no processo de instalação da cárie;
  • 4. Fluoreto de Sódio • É a forma iônica do flúor; • Tem importância como agente preventivo e terapêutico; • Ativa a remineralização do esmalte e inibe a desmineralização; • Diminui a dissolução do cristal de apatita;
  • 5. Fluoreto de Sódio • Ocorre uma reação entre o fluoreto e a apatita que resulta no fluoreto de cálcio; • Os íons fluoretos são incorporados aos cristais de apatita, aumentando a resistência dos dentes;
  • 6. Contra-indicação • Hipersensibilidade a fluoretos; • Insuficiência renal, pode haver uma elevação dos níveis de flúor;
  • 7. Farmacocinética • É absorvido ampla e rapidamente; • Após absorção, são estocados nos ossos e nos dentes em desenvolvimento; • Atravessam a placenta e são distribuídos no leite materno; • Excreção: urina, fezes e suor;
  • 8. Toxicologia do Flúor • São divididos em agudos e crônicos; • Bloqueio do metabolismo celular, inibem algumas enzimas; • Sintomas: dor abdominal, náuseas, vômitos, diarréia, e excesso de salivação;
  • 10. Interações Medicamentosas • Fluoreto de Sódio X Hidróxido de Alumínio • Fluoreto de Sódio X Íons de Cálcio
  • 11. Interferências em Exames Laboratoriais Fluoreto de Sódio • Concentrações séricas de FAC • Concentrações séricas de AST
  • 12. Doses Usuais de Flúor • Soluções de enxágüe contendo 0,02, 0,05 ou 0,2% • Soluções para bochecho com concentração de 0,05% Crianças acima de 6 anos e adultos 0,05% 10ml/dia (bochecho) Crianças acima de 6 anos e adultos 0,02% 10ml/2vzs/dia (bochecho) Crianças de 6 a 12 anos 0,2% 5ml/semanalmente Crianças maiores de 12 anos e 0,2% 10ml/semanalmente adultos
  • 13. Orientações Farmacotécnicas • pH próximo de 7,0 • Utilizar edulcorante e flavorizante • Laranja, hortelã, anis e framboesa • Acondicionar as soluções fluoretadas • Armazenar em local seco à temperatura ambiente
  • 14. Fórmulas Fluoreto de sódio a 0,02% - solução aquosa Fluoreto de sódio a 0,05% - Gel Fluoreto de sódio............................0,02% Fluoreto de sódio..................0,05% Metilparabeno.................................0,18% Flavorizante...........................q.s. Flavorizante....................................q.s. Gel base não-iônico q.s.p......30g Água purificada q.s.p. ....................100ml F.S.A. F.S.A.
  • 15. ORIENTAÇÕES FARMACOCINÉTICAS • Gel não iônico de hidroxietilcelulose a 2,5% • Utilização de edulcorantes e flavorizantes tipo sabor laranja e hortelã • Bisnagas plásticas • Incorporação de H3PO4 diretamente no gel • Correção do pH com HF a 50% ou H3PO4 a 85% até o ph 3,0
  • 16. DENTRIFÍCIOS COM FLÚOR GEL DENTAL INFANTIL / 225 ppm DE GEL DENTAL INFANTIL/ 600 ppm FLÚOR DE FLÚOR F-........................... 225 ppm F-..................0,05% GEL DENTAL INFANTIL BASE GEL DENTAL INFANTIL BASE q.s.p..............................0,18% q.s.p......30g F.S.A. F.S.A.
  • 17. ESTUDOS COM FLÚOR Fatores etiológicos principais • Bacteriológico • Qualidade do biofilme • Qualidade do esmalte Orientação do indivíduo da higiene oral Escovação regualr Controle da injestaõ de alimentos que contenham açucares Administração de fluoreto
  • 18. O mecanismo se dá na liberação de fluoreto quando o pH cai para níveis muito baixos. O Flúor mantém-se aderido a superfície do esmalte sendo liberado durante a formação da cárie. Já o Fluoreto de Cálcio tem a importante Função em reações de desmineralização e remineralização do esmalte maior ainda que a do Flúor incorporado na estrutura do esmalte. O fluoreto está relacionado a sua interferência na progressão da cárie, agindo no esmalte e na dentina e aumentando a remineralização dentária.
  • 19. REMOÇÃO DA CÁRIE DENTAL POR MÉTODO QUÍMICO - MECÂNICO • Indicada para casos onde há escovação mínima • Enzima Papaina (papaína com quinopapaina): gel de Papaína •Ação antiinflamatória, eliminação de tecidos necrosados e coágulos • Indicado para cáries primárias • pH básico sem sensação dolorosa • Gel de papaína a 30% em gel base não iônico • EDTA como agente quelante •Gel de carboximetilcelulose: L-glutamina, L-leucina e L-lisina, NaCl, NaOH e H2O
  • 20. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Formulações Aplicadas á Odontologia Gerson Appel e Marcia Reus 2 º Edição