Este documento discute a cobertura da mídia da morte do jornalista português Carlos Castro em um hotel em Nova York. Várias publicações especularam sobre os detalhes do crime e a relação de Castro com o principal suspeito, o modelo Renato Seabra. A opinião pública debateu questões como quem era a "vítima" e se a violência está relacionada à orientação sexual. Alguns grupos alertaram contra generalizações.

1. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos do Estreito de Câmara de Lobos Ano Lectivo 2010/2011 2º EFA-SA CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE NG3: Reflexividade e Pensamento Crítico DR4: Opinião Pública e Reflexão Crítica 17 de Janeiro de 2010

2. NoticiaMorte de Carlos Castro Carlos Castro 1945 - 2011

7. O mundo noticioue especulou

8. daily news “Carlos Castro, jornalista português, e o modelo Renato Seabra discutiram sobre dinheiro, segundo a polícia, é o título da última notícia do «Daily News», que tem acompanhado o assunto desde o primeiro momento.”

13. Opinião Pública

14. Quem é a “vitima” “O mundo ‘cor de rosa’ mata As notícias sobre a morte trágica do cronista social Carlos Castro, num quarto de hotel, em Nova Iorque, foram as mais lidas e procuradas da semana. Tratou-se de um crime de violência extrema, cujos detalhes chocaram quem, diariamente, acompanhou os media. Escuso-me, pois, a, neste espaço de reflexão, reproduzir alguns dos aspectos fácticos associados à dinâmica do crime. Prefiro partilhar convosco algumas das ideias que, quanto a mim, resultam como verdadeiro ensinamento desta “história”; uma história em que, parece-me, não há “inocentes” e em que é difícil identificarmos quem é a (maior) “vitima”. ….”

15. Associação ILGA Portugal “O presidente da associação ILGA Portugal salientou ontem, a propósito do homicídio do colunista social Carlos Castro, que a violência é transversal às diferentes orientações sexuais e que se deve evitar «qualquer tipo de generalização» neste domínio. …. ”

17. Reflexão O tema abordado neste DR é tão complexo, com opiniões divergentes. Os media especulam, manipulam e informam. Mais será que tudo o que passa cá para fora é verdade? Pois nós como simples espectadores das TV´S ou leitores dos jornais e revistas, temos de saber fazer uma selecção da informação que nos vai chegando, para não ficarmos infectados com informações falsa ou que não nos interessa. Os media fazem de tudo para venderem ou terem audiências mesmo que a informação passada não seja verdadeira. O importante é vender. Na nossa opinião em Portugal, o nosso governo influencia a comunicação social, deixando passar o que eles querem, não o que o grande publico quer saber.

18. Trabalho elaborado por: Micaela Vieira Emanuel Abreu

19. Fim…