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 CONTOS
      DE 
      UM 
CAÇADOR 
NOTURNO
                
                   
                    Copyright © Gamer Prime
      [www.skepseispensamentos.blogspot.com.br]

2012 ­ Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução,no todo 
ou em parte, por qualquer meio. 
                                Sumário


                                  Prefácio
                                  
                                  Prologo
                       
                       As Intrigas Na Taverna
       
        Um Homem Estranho no Teor do Desespero

                Antecipação e Confronto
          
                     A Estratégia e A Explosão
         
          A Alma se Alastra e a Mente se Manifesta

               A Batalha Entre O Bem e O Mal
                                           Prefácio




Eu  estava  em  frente ao meu  computador descontente com minhas interações 
sem futuro e vi que um novo NerdCast havia sido postado, fiz o download na 
mesma hora. Por dias fiquei escutando o podcast sobre RPG, analisando cada 
parte e então decidi fazer um conto no qual havia mais um integrante no grupo 
que contaria a história como se ele tivesse presenciado toda a aventura e vivesse 
até hoje, sabia que não ia ser fácil escrever um livro que um dos persogens fosse 
o   narrador   e   que   não   fosse   parecido   com   outros   da   mesma   categoria.   Então 
juntei toda a minha criatividade e criei o Cedrico Dominic Von Sturges, o qual 
vai se fazer presente em cada detalhe explendoroso dessa aventura fazendo com 
que tudo que o leitor recite seja convincente e realista aos seus olhos.  É com 
imensa alegria que apresento a você  o primeiro contro da série  Contos De Um  
Caçador Noturno.

Este   livro  é   baseado   na   obra  O  Bruxo, A Princesa e O Dração  de  Alexandre 
Ottoni, Deive Pazos, JP, Jack Russel, Carlos Voltor,  Eduardo Spohr.
                                                                                                                     
                                                                                                                       Prólogo
Meu nome é Cedrico Domic Von Sturges, o que estou prestes a confidencializa­lo 
fez parte de minha vida e é a única coisa que não fugiu de minha mente pelos 
últimos   séculos.   Antes   de   você   desinteressar­se   pela   história   desse   conto 
pensando que sou um vampiro vou logo lhe alertando que sou o sétimo filho do 
do mesmo sexo de meus irmão, um lobisomem e a única coisa que me concedeu 
imortalidade   por   dezenas   de   séculos   foi   uma   das   maiores   alquimias   de   meu 
amigo  Nicolau Flamel, uma jóia mágica que os leigos costumam chamar de “A 
Pedra Filosofal”. Uma relíquia que as criaturas noturnas tentam se apoderar 
até os dias atuais...essa busca insana só começou quando um poderoso bruxo das 
trevas tentou roubar de outro casal de bruxos, mas foi derrotado anos depois e a 
pedra foi confiada a mim para ser protegida. Desde então seu adeptos não nos 
deixam em paz esperando um falha, um traidor ou até mesmo um descuido da 
aliança   de   proteção   da   pedra   filosofal.   A   primeira   batalha   pela   vida   eterna 
aconteceu   no   dia   sete   de   setembro   de   mil   e   quinhentos.   Quando   um   bruxo 
malfeitor do reino sequestrou uma moça inocente. 
 
                                 Capítulo Um: As Intrigas Na Taverna

Nesse   tempo   eu   era   um   pouco   inesperiente,não   controlava   minhas 
transformações ainda, mas quando eu me transformava continuava com minha 
mentalidade normal e sana. Os meus amigos não sabiam de minha maldição 
naquela época e desejava que eles tivessem morrido sem saber. Tudo começou 
em um dia que eu e meus prezados amigos estavamos nos embebedando numa 
taverna de médio porte perto da capital da cidade de Ghannor.
Junto a mim estavam:

Alexander Ottoreli: o nosso Estrategista Sabe­Tudo que hoje em dia receberia o 
título de nerd.
Roiston Cave: Cavaleiro do Cálice renegado.
Nill Pertor: Bardo Poeta e Mago.
Ártimus   Slaffi:  Paladino   humano   e   último   de   sua   ordem(Ordem   Sagrada   da 
igreja católica,ex­parceiro de um caçador de vampiros).
Feldon Rox: Elfo Druida que adora beber e perder o controle incluindo noção da 
realidade e senso do ridículo.
Huprest Plags: Topolganger Bárbaro e Ladrão.

Eu era apenas o Alquimista principiante, Armamentista e formado nos estudos 
de   telecinese.   Estavamos   sem   dinheiro   para   pagar   nossas   farras,   Alexander 
alertou a Huprest que um caxeiro viajante solitário no fundo da taverna com 
certeza teria moedas o suficiente para pagar nossa bebedeira e além do mais o 
dinheiro que Nill havia  conseguido com o improviso no alúde não era muito. 
Quando a fiha do taverneiro estava preparando nossa quinta rodada de vinho 
Huprest se aproxima vagarosamente e diz:

­ Olá bela dama, qual o seu nome?
­ Dalila. ­respodeu a moça gaguejando­

Ela   estranhou   o   comportamento   do   freguês,   pois   tinha   um   monoselha   e   lhe 
faltavam dois dentes.

­ Teria um lugar mais calmo para conversarmos? 
­ Não! Desculpe senhor, estou trabalhando. 

Ela   ficava   com   a   cabeça   baixa   tentando   resistir,   ele   não   se   contentava     e 
persistia no ato, colocou o dedo indicador no queixo dela e levantou sua cabeça, 
fazendo­a olhar nos olhos dele,o que a deixou encanta com uma suposta beleza 
dele.

­ Vamos lá pra fora, conversar um pouco! 
­ Espera um instante.

Eu mal consegui acreditar que um dos meus melhores amigos estava seduzindo 
uma ingênua moça...ela olhava perdidamente pela taverna a procura de seu pai, 
encontra­o lavando uma caneta em meio a um diálogo, e então diz:

­ Tudo bem,mas tem que ser rápido.

Ainda me lembro que Huprest disse mentalmente a seguinte frase: Caraca,que  
safadinha. E a seguiu. Temos quinze regras vitais que se aplicam a todas as 
nossas aventuras e que eu sigo até hoje,são elas:

1ª: Sempre carrege medicamentos.
2ª: Sempre carregue suprimentos e mantimentos.
3ª: Sempre carregue armas.
4ª: Sempre use proteções por baixo da roupa.
5ª: Sempre carregue dinheiro o suficiente para as viagens.
6ª: Nunca abandone sua mochila
7ª: Sempre carregue entretenimento para não enlouquecer com a solidão.
8ª: Nunca viaje sozinho.
9ª: Sempre tenha um segundo plano.
10ª: Nunca seja pego.
11ª: Sempre seja discreto.
12ª: Sempre tenha um alojamento de proteção.
13ª: Nunca roube de alguém mais rápido do que você.
14ª: Numa luta pense em todos os golpes e esteja sempre um passo a frente.
15ª: Nunca traia seu grupo para não ser traído.

Nós ficavamos com nossas mochilas o tempo todo, e Plags era quem mais levava 
a sério essa parte, enquanto ele acompanhava a moça já ia tirando um frasco de 
Éther(uma das maiores poções desmaiadoras da era milenar) do blosinho de sua 
mochila e um lenço branco do bolso da calça. Quando os dois chegam na parte de 
trás   da  taverna  Huprest  já   havia molhado o lenço com a poção e pressionou 
contra no nariz dela, desacordando­a,ele tira o vestido da moça, veste­se com ele, 
transforma­se   numa   mulher   com   cabelos   loiros   caxeados,   corpo   escultural 
malhado,   olhos   azuis,   lábios   vermelhos   e   carnudos.Volta   para   a   taverna,   se 
aproxima do caxeiro viajante e fala:

­ Não gosta de arte?

O homem se assusta, era a primeira vez que uma mulher tão bonita inicia uma 
conversa com ele numa taverna de médio porte.

­ Sim! Eu aprecio uma boa arte. ­respondeu o viajante­
­ Mas por que não reconpensa um bom artista?

O caxeiro desvia o olhar e vê Nill, que a esse tempo já havia voltado a tocar 
músicas, mas agora estava numa lira.

­ Eu estava pensando em recompensa­lo no fim da noite.
­ Mas no fim da noite ele talvez na esteja aqui. Por que não recompensa­o agora 
para incentivar que os outros também o façam.
­ A senhorita tem toda razão, executarei tal ato.

O homem levanta­se meio tonto, se aproxima do bardo músico, tira duas moedas 
de prata do pequeno saco de couro amarrado no cinturão e joga num potezinho 
de madeira.
­   Paro   e   mando,   isso   é   raro   quando,um   homem   generoso   está   ajudando,um 
músico se emocionando. O nobre senhor gostaria que eu tocasse que música? 
­indagou Nill­
­ Uma valsa. ­disse o viajante olhando para a mulher/topolganger­

Ele pegou­a e começou a dançar com ela...bebadamente, o druida da um tapinha 
na bunda do topolganger e recebe um tapão a cara pelo mesmo, Huprest aponta 
para o pescoço onde se encontrava um cordão de ouro que sustentava um rubi 
mágico protetor, o único na Terra e era o que destacava ele dos outros membros 
do grupo. Ártimus se levanta e sem querer comprometer o plano de Plags diz:

­ Perdoe­no, ele esta muito bêbado e não conseguiu se conter.
­ Absurdo! Venho para essa estalagem e sou bulinada por esse bárbaros.
­ Já lhe pedi perdão senhorita. 

Ártimus   discretamente  pega   um caneta de  hidro­mel  que estava  numa mesa 
atrás dele, Huprest empurra o viajante pra cima do “bárbaros” fingindo estar 
com raiva deles e desejando que o caxeiro defendesse­na, o paladino acerta a 
cabeça do caxeiro num golpe quase que invisível e enquanto ele caía o ladrão 
rouba o saquinho de moedas e rapidamente se transforma numa velha anciã.

­ Esperem aí,eu estou apenas com essa senhorita aqui. ­disse o viajante­
­ Que senhorita, eu só estou vendo uma velha ao seu lado. ­retrucou Ártimus­

Eles saem de perto do homem em direção a porta da taverna, o homem coloca a 
mão   massageando   o   local   onde   foi   a   nocauteado   e   percebe   que   está   bebendo 
demais por estar tão tonto, Huprest vai em direção ao dono da taverna e diz:

­ Senhor,aquela moça com uma monoselha e  faltando dois dentes na frente...
­ Sim...minha filha, o que tem ela.
­ Uma biscate.
­ O que é isso senhora, mais respeito por favor.
­   Como   posso   respeitar   uma   mulher   que   está   bêbada   louca,   correndo   por   aí 
pelada?
­ O que disse?! Ai meu Deus, o que Dalila está aprontado agora?!

O ladrão se aproveita da situação vai até a caixa registradora, faz um pick­lock 
rápido destrancando­a, pega todo o dinheiro e volta para perto de nós.

         Capítulo Dois: Um Homem Estranho no Teor do Desespero
Antes   que     fossemos   embora   um   homem   chega   desesperado,   com   ferimentos 
abertos, molhado pela chuva, atordoado perde o equilíbroe cai de costa gritando: 

­ Me ajudem por favor.
 
Nill se aproxima do guerreiro, se ajoelha e põe o braço por baixo de suas costas 
levantando­o e então pergunta:

­ O que houve?
­ O bruxo Zamyr atacou o secto real em diração a capital, matou os guardas e 
sequestrou   a   princesa   Irula.   Vocês   tem   que   impedi­lo   sejam   quem   for. 
­respondeu ele­
­ Quantos guerreiros eram?
­ Trinta e sete guerreiros treinados!
­ E oque faz você pensar que nós sete conseguiríamos vencer esse bruxo se ele 
matou trinta e sete guerreiros reais ainda por cima extremamente treinados?
­ Eu sei que vocês não são daqui e forasteiros sempre foram mais valentes que 
nós. Eu era o trigésimo setimo guerreiro, consegui sobreviver e chegar até aqui, 
por favor, pelo bem do reino sigam a trilha e derrotem­no.
­ Nós não temos capacidade para esse tipo de missão; sinto muito.
­ Esperem...esperem...não desistam da missão ainda, há muitos tesouros...
­ Por que  não disse  logo,somos  mais habilidosos do que você imagina. Mas o 
tesouro está com a princesa ou só conseguimos quando resgata­la?
­ Vão até a capital, eu não aguentarei e avisem ao rei ou então corram antes que 
a trilha desapareça e vocês o percam.

O guerreiro tira o broche com o brasão do reino que prendia sua capa ao corpo, 
entrega   ao   bardo   mostrando   que   é   um   servente   real   e   fecha   os   olhos   numa 
falência geral dos órgão vitais anunciando seu falecimento. Huprest aproveita 
para apossar­se dos objetos e adereços que o guerreiro carregava, dentre eles 
estavam duas adagas, uma espingarda carregada, um anel com uma esmeralda 
mágica e a armadura.

­   E   então   o   que   nós   faremos:   Vamos   até   a   capital   ou   iremos   caçar   o   bruxo? 
­indagou Huprest­
­ Acho melhor ir até a capital. ­falei eu­
­ Também achamos. ­Feldon,Nill,Roiston,Ártimos e Alexander disseram­

Seis de nós entramos em nossa carroça,revestida de aço por dentro e madeira 
por   fora,   levando   um   barril   de   Wíscke   roubado,   dentro   dela   tinha   bancos 
acolchoados e nenhum  de nós ficavamos fora dela para não sofrer nenhum dano 
físico,nem quem guiava os cavalos,no caso Feldon.
Huprest ficou pois queria caçar o bruxo, e ninguém se arriscava a fazê­lo pensar 
o contrário. Já havia se destransformado de mulher para sua forma natural  e 
estava   cavalgando   calmamente   quando   de   repente   houve   sons   de   galopadas 
contínuas cada vez mais próximas, olha para trás e vê alguns soldados reais 
cavalgando em sua direção, um deles diz:

­ Saia da frente! Abra caminho! É urgente.

Ele continua cavalgando mais letamente abrindo um espaço para o soldados até 
encontrar   o   pior   cenário   de   luta   já   visto   em   sua   vida,   corpos   decepados, 
membros   arrrancados,   carroças   pegando   fogo,   cavalos   incinerados,   ele   ainda 
chega   a   examinar   os   destroços   só   olhando   e   não   nota   nada   importante, 
assustado resolve acampar pois a noite já se tornara amedrontadora depois de 
ver   aquilo   mesmo   para   um   topolganger   bárbaro   e   sozinho,   apesar   de   nossas 
regras serem bem claras e rígidas sobre esse tipo de coisa. Ele coloca no chão do 
lado oposto da estrada um colchão­cobertor da cor do capim que cercava a árvore 
para não ser percebido e faz um shiado para o cavalo se aquietar.
Já   nós   decidimos   voltar  e  prosseguir  com  o caminho que Huprest  tomou, na 
volta passamos novamente pela taverna e o taverneiro  exclama:

­ São eles! São eles! Ladrões! Pegem eles!

Algum   camponeses   e   comerciantes   que   estava   no   local   pegam   machados, 
forcados e começar nos perseguir, alguem atira um flecha que se espatifou por 
causa  do revestimento  de aço,  fomos mais rápidos deixamos a cambada para 
trás.   Passamos   quarenta   minutos  cavalgando  até  encontrar o mesmo  cenário 
que Huprest viu, ficamos um pouco impressionados. Ártimus indaga:

­ Será que tem dinheiro?

Uma voz grossa e roca se anuncia nos assustando.

­ Já procurei e não tem!

O  ser   acende   a   tocha   fazendo   uma   bela  entrada   triunfal,  pois   o  fogo  acende 
rapidamente e logo aumenta de tamanho iluminando quase tudo ao nosso redor 
e ligeiramente descobrimos que era nosso amigo topolganger, Feldon aproveita a 
situação e acende seu caxinbo. Mas não é o único a acender uma tocha. A nossa 
frente outra tocha se acende e numa ordem circular se acendem mais dezenove, 
logo avistamos goblins e o chefe deles Shaman, grita:

­Katio Samenay Crismena Tilogai Fistou Quilong naoi Sitron Prwster Rinom 
Baiy!

Olhamos   uns   para   os   outros   sem   entender   nenhuma   palavra   da   então   frase 
crucial.

­ Alguem entendeu o que ele falou? ­questionei meus amigos.
­ Eu entendi, de acordo com meus estudos ele quis dizer: Vão embora daqui mais 
rápido possível ou matamos todos vocês agora. ­responder Alexander­

                       Capítulo Três: Antecipação e Confronto

­ Ah...que se dane. TIRO DE AVISO! ­exclamou Huprest­

Ele puxa a espingarda que estava preso e suas costa e logo puxa o gatilho, sem 
nenhuma intenção de ferir o goblin a bala acerta em cheio a cintura de Shaman 
partindo­o ao meio, os outros goblins se sentem desafiados e comença a vir nos 
atacar.

­   Muito   obrigado   Huprest   agora   iremos   morres   sem   dó   nem   piedade. 
­resmungou Nill­

Huprest   pula   em   direção   ao   um   galho   de   uma   das   muitas   árvores   ali 
erguidas,gira três vezes, se joga novamente e cai sentando num galho firme de 
cinco metros de altura acima do chão só para manter a mira sobre os goblins e 
matar   como   um  Franco   Atirador, rapidamente   consegue  matar   dois;  Ártimos 
saca seu machado da mochila e corre em direção a um dos goblins, gira o corpo 
girando o machado e decepa a cabeça do inimigo, outro está correndo em sua 
direção, mas antes que chegue perto ele arremeça o machado que entra cabeça 
do  inimigo matando­o; um goblin se aproxima de Roiston, ele chuta­o entre as 
pernas fazendo subir e desfere um golpe de cima para baixo partindo­o ao meio e 
na mesma hora sente a presença de outro na sua retagurda, põe toda sua força 
empurrando   a   espada   para   trás   a   qual   entra   graciosamente   no   busto   da 
criatura;   Feldon   corre   com   sua   lança   para   atacar   um   inimigo,   mas   com   a 
velocidade ele cosegue ultrapassar três de uma vez; Nill corre rapidamente pega 
o machado de Ártimos que estava encravado na cabeça de um goblin, o cabo do 
objeto   enconde   um   bacamarte   por   dentro,  o  bardo  pega  seu  relogio   de  bolso, 
coloca dentro do cabo e puxa o gatilho, o pequenho relógio vai com tanto impulso 
que  atravessa  quatro cabeças  inimigas; sobraram apenas cinco para mim, eu 
pego um tubo com ácido dentro e jogo na cara de um derretendo­o, pego meus 
dois   revolveres   e   atiro   nos   braços   e   nas   pernas   dos   meus   dois   oponentes 
assassinos e sanguinários imobilizando­os e por último invado a mente de mais 
dois   fazendo­os   se   executarem   com   suas   espadas   enfiadas   no   meio   de   seus 
pescoços.
Depois dessa festa de sangue e agressão física gratuita, nós vamos roubar os 
objetos dos que nos subestimaram,eu encontrei bastante dinheiro o qual guardei 
no cofre da carroça e Huprest achou um livro de realidades obscuras chamado 
Necronomicon e um cajado de voodu, ele gostou e ficou,Roiston axou uma poção 
de cura  e me entrega  pois  sabia que eu era o  único alquimista­pocionista do 
grupo. Prosseguimos com nossa jornada só que dessa vez Nill e Feldon fizeram 
um feitiço de camuflagem com nossos cavalos e nossa tão querida carroça.
Seguimos   com   o   plano,   Feldon   nos   guiava   pois   os   elfos   tem  nightvision  e 
exergam  melhor do  que  qualquer ser­humano, passamos meia hora andando, 
nossos   pés   já   doiam   de   caminhar   em   terreno   irregular,   quando   já   ia 
amanhecendo   encontramos   um   penhasco   com   uma   ponte   que   nos   levaria   ao 
esconderijo do bruxo, mas havia um impecílio, tinha um velho encapuzado com 
barbas brancas desncendo pelo capuz e as mãos cheias de puz, um ancião velho, 
decrepto e corcunda.

­ Parem, para passar pela ponte precisarão responder uma pergunta e a pessoa 
que vai representar o grupo se responder errado será responsabilizado e punido 
por não ser digno do grupo. ­disse o velho­.

Feldon impaciente tenta atacar o velho com sua lança,mas ele segura a arma e 
parte­a no meio e exclamando:

­RESPONDAM­ME:   Eu   tenho   duas   cabeças,   mas   só   um   corpo,   quanto   mais 
parado fico,mais corro, o que seria eu?
­ De acordo com meus estudos o senhor seria uma ampulheta. ­disse Alexander­
­ Está certo, pode passar.
­ Eu sabia, a ciência nunca erra.

Enquanto   todos   passavam   para   ponte   o  irônico  e   sarcastico   Huprest   zoava  o 
velho:

­E   então...cê   mora   aqui   perto...você   só   vem   aqui  pra   não   olha   pra   tua  velha 
nojenta...cê guarda isso aqui de zoação...aah vai trabalhar velho vagabundo!

Tive que puxar Huprest para perto de nós o mais rápido possível antes que o 
ancião perdesse a paciência e matasse­o com os dois pedaços da lança quebrada 
do Feldon que ainda estavam em suas mãos.

­   Mas,   pensem   bem,   o   bruxo   sequestrou   a   princesa,   matou   trinta   e   sete 
guerreiros treinado e parou na frente desse velhote para responder pergunta? 
­questionou o topolganger­
­ Realmente, não tinha pensado por esse lado, você pensa isso é bom Huprest. 
­disse Alexander­
­ Sou um bárbaro não um troglodita Sr. Sabe­Tudo.
­ Nao me leve a mal, estou um pouco entusiasmado.

Quando   eles   estavam   no   meio   da   ponte   o   céu   ficou   escuro,   fumaças   negras 
começar a cercar todos nós, olhamos para trás e o velho não estava mais lá. Uma 
das fumaças pegou nosso amigo Huprest e o teletransportou pra dentro de uma 
caverna a nossa frente, a qual não tinha nenhuma entrada a vista.

                      Capítulo Quatro: A Estratégia e A Explosão

Depois de terem entrado na caverna perguntaram ao nosso tão estimado amigo:

­ Quem são vocês?
­   Não   importa   quem   nós   somos,   o   que   importa   é   o   nosso   plano!   ­respondeu 
Huprest­
­ Se eu tirar sua armadura você nos mataria?
­ Bom, seria bem doloroso para nós dois se você tentasse tirar!
­ Você é bem grande.
­ Para você!

Nós do lado de fora tentavamos abrir a caverna com o cajado que Huprest havia 
deixado   cair   e   também   com   as   magias   de   Feldon,   depois   de   tanto   esforço 
decidimos juntar a polvora de nossas armas dentro de um barril cheio de Wíscke 
e colocar um pavil acezo nele.
Enquanto isso na caverna...

­ O que são vocês?
­ Somos o acerto de contas de Zamyr!
­ Então ser pego fazia parte do plano?
­ Mas é claro!
­ E qual é o próximo passo desse seu plano brilhante?
­ Esburacar essa caverna...Sem deixar sobreviventes!

A explosão foi maior do que esperavamos, abriu um buraco de três metros de 
altura e dois metros de diâmetro. Logo avistamos Plags esfaquiando os servos do 
bruxo,   matou   os   quatro   em   menos   de   cinco   minutos,   ele   se   juntou   a   nós 
novamente   e   percorremos   a   caverna   para   seu   núcleo,   lá   encontramos   outro 
orifício no teto e três crianças acorrentadas, libertamos uma que fugiu para fora 
da caverna, mas as correntes das outras eram muito fortes e não tivemos muita 
sorte,   andando   mais   pra   frente   encotramos   uma   escotilha,   decidimos   que 
alguém tinha que descer, o topolgagner se ofereceu e jogou um tocha para ver a 
profundidade   e   qual   superfície   ela   atingiria,amarramos   uma   corda   de   trinta 
metros nos pés dele e o decemos de ponta cabeça. Quando estava perto do chão 
ele encontrou um corredor vazio e iluminado, desamarrou­se e seguio caminho, 
decemos um por um deixamos a corda amarrada lá em cima.
Alexander chegou mais rápido que nós, demoramos um pouco até chegarmos ao 
lugar   onde   o   corredor   levava,   porém   quando   chegamos   o   bárbaro   já   havia 
examinado as três portas que se encontravam naquele local e Alexander ainda 
estava terminando sua vistoria nas portas também.

­ E então o que tem nas três portas? ­indagou Ártimus­

Alex fez um gesto dando a vez a Huprest para que ele explicasse:

­ Na primeira e na terceira tem armadilha.
­ É mentira! ­exclamou o estrategista­
­ Temos um traidor no grupo. ­disse Roinston a ponto de atacar Huprest­

Roiston tira a espada de sua capa,direciona para o ladrão e corre para ataca­lo, 
para o azar dele Huprest gira a maçaneta e abre a porta, automaticamente um 
flecha de sessenta centímetros é dispara e vara o peito do cavaleiro. Indignado 
Ártimus diz:

­ Verme insolente,o que você fez?
­ Provei a ele que ele estava certo, espero que tenha gostado! Vou conferir as 
outras portas.

O paladinho retira a flecha e faz um curativo,com muita sorte o remédio anti­
séptico erradicou o veneno. Enquanto isso Huprest abriu a terceira porta e logo 
atrás dele estava Ártimus querendo puni­lo, quano viu entrou na sala e ficou 
segurando   a   porta,   pegou   cinco   pedras   de   fogo,   jogou­as   formando   um 
pentragrama que concedia um portal duo­dimensional quando conseguiu abrir a 
porta ele já havia se teletransportado para sua retaguarda aplincando um golpe 
desmaiador em seu pescoço.

­ Por que está fazendo isso? ­perguntei a ele­
­ Se eu não fizesse eles desistiriam da missão. ­respondeu ele­ – Ainda não abri 
a primeira porta.

               Capítulo Cinco: A Alma se Alastra e a Mente se Manifesta

Ele gira a maçaneta abre a porta, junto a ele o resto entrou, o piso se inclina 
transformando­se   em   uma   rampa   e   todos   escorregam,c   aem   em   num   quarto 
onde fica o túmulo desconhecido e de repente um voz fantasmagórica, roca e 
fraca diz:

­ Não é necessário o uso de armas aqui.
­ Eu já sabia, por isso vim sem a minha. ­disse Nill­
­ Meu nome é Azaractos Ghannor, construi esse império que agora está nas mão 
de meu filho. Nobres guerreiros...
­   Eu   sou   druida!   Esses   dois   adormecidos   são   guerreiros...na   verdade   nos 
intitulamos de aventureiros...
­ Cala boca, deixa eu falar! Minha alma vaga por meu reino, pois assim decidi 
que seria, soube que meu inimigo Zamyr sequestrou a filha de meu filho, eu 
consegui derrota­lo quando ele ainda não era amaldiçoado mas agora preciso de 
aventureiros valentes. Com suas armas não irão conseguir destruílo, mas com 
as minhas terão gande chance.

Nill  Pertor   abriu   o  túmulo  e  encontrou  um esqueleto segurando  um  martelo 
concedido a ele por um deus já desacreditado. No martelo tinha um nome que 
Alexander conseguiu pronunciar  para Nill sem nenhum erro:

­ De acordo com meu estudo nele está escrito Mjölnir, é na língua nórdica. Ele 
controla os trovões ao seu favor.

O caixão era em pé o que diferenciava dos outros básicos e o esqueleto de 
Azaractos estava sem o crânio. Alexander examina toda a sala e encontra um 
crâio no canto da  sala,  ele  caminha até o esqueleto e encaixa nele. Todos 
escutam um tilintar de mecanismos, o solo começa a se mover num giro de 
180°   graus,   o   barulho   das   pedras   se   movendo   fez   Ártimus   e   Roiston   se 
acordarem, estranharam tudo, nós fomos direcionados para as ruínas de uma 
caverna   sem   teto   e   avistamos   a   princesa   deitada   numa   maca   de   pedra 
totalmente desacordada e o bruxo recitando feitiçarias:

­ Templorious! Basara! Arakssus! Deshi! Rorixity! Pemtouryous!

Eu segurei forte o cabo do martelo comecei a girar meu braço e coloquei toda 
minha força no arremesso, soltei o martelo, quando estava no meio do caminho 
Huprest assoviou, Zamyr olhou para a nossa direção e recebeu o martelo no “mei 
da   cara”.   Ele   caiu   sangrando   dentro   do   lago   que   rodeava   a   maca,   Feldon   se 
transformou em morcego e foi voando até a princiseca, chegando lá voltou a sua 
forma natural e beijou­a, nós estamos descendo pelas ruínas cautelosamente.
Quando   estavamos   perto   da   princesa,   Zamyr   levanta­se   encharcado   de   água, 
com o rosto sangrando e joga um feitiço, uma luz branca sai de sua mão e toma 
conta da caverna, ouvimos um barulho estridente de raios e quando tudo volta 
ao normal vemos a princesa toda decepada e mago rindo.

­Nãããããão! ­exclamou Feldon­

Uma lágrima escorreu pelo rosto de Feldon e ele deixou que seu cajado caísse

­ Ela não era mais importante para mim,mas o que vai queimar a reputação de 
vocês é que não puderam salva­la. ­disse ele­
­ O que você queria com isso Zamyr? ­perguntei­
­ Havia boatos de que forasteiros poderosos estavam por vir, e um deles possuía 
um artefato místico que concedia vida eterna. Esse era o único jeito de atrair 
vocês até mim. 
­ É mentira. ­retruquei­
­ Tem certeza? Pois eu acho que é você quem está com a Pedra Filosofal!
­ Você nunca vai consegui­la! Você não é digno!

Zamyr me levantou pelo pescoço e sem saber me fez olhar para a lua cheia,meus 
olhos   começaram   a   ficar   brancos,e   eu   me   transformei   num   lobo   de   estatura 
humana.

                   Capítulo Seis: A Batalha Entre o Bem e o Mal
 
­Pelas barbas de Merlin.O que é você? 
­Eu sou seu pior pesadelo Zamyr.
Ele   começou   a   se   transformar   em   um   dragão   vermelho,   lançou   chamas   em 
minha direção, as que me atingiam não causavam danos permanentes pois eu 
me   regenerava,   afiei   minhas   garras   na   maca   e   comecei   a   persegui­lo   pelas 
paredes, foram murros, chutes, arranhões, até que num golpe de sorte ele parou 
cansado numa parede e eu pulei em suas costas arrancando sua cabeça numa 
única mordida, seu corpo foi se desfazendo em podridão e eu consegui mata­lo. 
Todos   os   meus   amigos   ficaram   espantados   com   o   episódio,   quando   voltei   a 
minha forma humana disse:

­Acho que devo desculpas a vocês.
­Não precisa Cedrico, aquilo foi tudo que precisavamos. Não se arrependa de 
algo que fez por instinto e certeza de vitória. Vamos voltar e receber a nossa 
recompensa. ­disse Ártimus­
­Mas que recompensa se a princesa morreu?
­Temos um topolganger no grupo lembra?

Todos riram.

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Contos De Um Caçador Noturno

  • 2.                                 Sumário                                 Prefácio                                                                  Prologo                                            As Intrigas Na Taverna             Um Homem Estranho no Teor do Desespero Antecipação e Confronto                         A Estratégia e A Explosão                     A Alma se Alastra e a Mente se Manifesta                A Batalha Entre O Bem e O Mal
  • 3.                                            Prefácio Eu  estava  em  frente ao meu  computador descontente com minhas interações  sem futuro e vi que um novo NerdCast havia sido postado, fiz o download na  mesma hora. Por dias fiquei escutando o podcast sobre RPG, analisando cada  parte e então decidi fazer um conto no qual havia mais um integrante no grupo  que contaria a história como se ele tivesse presenciado toda a aventura e vivesse  até hoje, sabia que não ia ser fácil escrever um livro que um dos persogens fosse  o   narrador   e   que   não   fosse   parecido   com   outros   da   mesma   categoria.   Então  juntei toda a minha criatividade e criei o Cedrico Dominic Von Sturges, o qual  vai se fazer presente em cada detalhe explendoroso dessa aventura fazendo com  que tudo que o leitor recite seja convincente e realista aos seus olhos.  É com  imensa alegria que apresento a você  o primeiro contro da série  Contos De Um   Caçador Noturno. Este   livro  é   baseado   na   obra  O  Bruxo, A Princesa e O Dração  de  Alexandre  Ottoni, Deive Pazos, JP, Jack Russel, Carlos Voltor,  Eduardo Spohr.
  • 4.                                                                                                                                                                                                                                              Prólogo Meu nome é Cedrico Domic Von Sturges, o que estou prestes a confidencializa­lo  fez parte de minha vida e é a única coisa que não fugiu de minha mente pelos  últimos   séculos.   Antes   de   você   desinteressar­se   pela   história   desse   conto  pensando que sou um vampiro vou logo lhe alertando que sou o sétimo filho do  do mesmo sexo de meus irmão, um lobisomem e a única coisa que me concedeu  imortalidade   por   dezenas   de   séculos   foi   uma   das   maiores   alquimias   de   meu  amigo  Nicolau Flamel, uma jóia mágica que os leigos costumam chamar de “A  Pedra Filosofal”. Uma relíquia que as criaturas noturnas tentam se apoderar  até os dias atuais...essa busca insana só começou quando um poderoso bruxo das  trevas tentou roubar de outro casal de bruxos, mas foi derrotado anos depois e a  pedra foi confiada a mim para ser protegida. Desde então seu adeptos não nos  deixam em paz esperando um falha, um traidor ou até mesmo um descuido da  aliança   de   proteção   da   pedra   filosofal.   A   primeira   batalha   pela   vida   eterna  aconteceu   no   dia   sete   de   setembro   de   mil   e   quinhentos.   Quando   um   bruxo  malfeitor do reino sequestrou uma moça inocente.    Capítulo Um: As Intrigas Na Taverna Nesse   tempo   eu   era   um   pouco   inesperiente,não   controlava   minhas  transformações ainda, mas quando eu me transformava continuava com minha  mentalidade normal e sana. Os meus amigos não sabiam de minha maldição  naquela época e desejava que eles tivessem morrido sem saber. Tudo começou  em um dia que eu e meus prezados amigos estavamos nos embebedando numa  taverna de médio porte perto da capital da cidade de Ghannor. Junto a mim estavam: Alexander Ottoreli: o nosso Estrategista Sabe­Tudo que hoje em dia receberia o  título de nerd. Roiston Cave: Cavaleiro do Cálice renegado. Nill Pertor: Bardo Poeta e Mago. Ártimus   Slaffi:  Paladino   humano   e   último   de   sua   ordem(Ordem   Sagrada   da  igreja católica,ex­parceiro de um caçador de vampiros). Feldon Rox: Elfo Druida que adora beber e perder o controle incluindo noção da  realidade e senso do ridículo. Huprest Plags: Topolganger Bárbaro e Ladrão. Eu era apenas o Alquimista principiante, Armamentista e formado nos estudos 
  • 5. de   telecinese.   Estavamos   sem   dinheiro   para   pagar   nossas   farras,   Alexander  alertou a Huprest que um caxeiro viajante solitário no fundo da taverna com  certeza teria moedas o suficiente para pagar nossa bebedeira e além do mais o  dinheiro que Nill havia  conseguido com o improviso no alúde não era muito.  Quando a fiha do taverneiro estava preparando nossa quinta rodada de vinho  Huprest se aproxima vagarosamente e diz: ­ Olá bela dama, qual o seu nome? ­ Dalila. ­respodeu a moça gaguejando­ Ela   estranhou   o   comportamento   do   freguês,   pois   tinha   um   monoselha   e   lhe  faltavam dois dentes. ­ Teria um lugar mais calmo para conversarmos?  ­ Não! Desculpe senhor, estou trabalhando.  Ela   ficava   com   a   cabeça   baixa   tentando   resistir,   ele   não   se   contentava     e  persistia no ato, colocou o dedo indicador no queixo dela e levantou sua cabeça,  fazendo­a olhar nos olhos dele,o que a deixou encanta com uma suposta beleza  dele. ­ Vamos lá pra fora, conversar um pouco!  ­ Espera um instante. Eu mal consegui acreditar que um dos meus melhores amigos estava seduzindo  uma ingênua moça...ela olhava perdidamente pela taverna a procura de seu pai,  encontra­o lavando uma caneta em meio a um diálogo, e então diz: ­ Tudo bem,mas tem que ser rápido. Ainda me lembro que Huprest disse mentalmente a seguinte frase: Caraca,que   safadinha. E a seguiu. Temos quinze regras vitais que se aplicam a todas as  nossas aventuras e que eu sigo até hoje,são elas: 1ª: Sempre carrege medicamentos. 2ª: Sempre carregue suprimentos e mantimentos. 3ª: Sempre carregue armas. 4ª: Sempre use proteções por baixo da roupa. 5ª: Sempre carregue dinheiro o suficiente para as viagens. 6ª: Nunca abandone sua mochila
  • 6. 7ª: Sempre carregue entretenimento para não enlouquecer com a solidão. 8ª: Nunca viaje sozinho. 9ª: Sempre tenha um segundo plano. 10ª: Nunca seja pego. 11ª: Sempre seja discreto. 12ª: Sempre tenha um alojamento de proteção. 13ª: Nunca roube de alguém mais rápido do que você. 14ª: Numa luta pense em todos os golpes e esteja sempre um passo a frente. 15ª: Nunca traia seu grupo para não ser traído. Nós ficavamos com nossas mochilas o tempo todo, e Plags era quem mais levava  a sério essa parte, enquanto ele acompanhava a moça já ia tirando um frasco de  Éther(uma das maiores poções desmaiadoras da era milenar) do blosinho de sua  mochila e um lenço branco do bolso da calça. Quando os dois chegam na parte de  trás   da  taverna  Huprest  já   havia molhado o lenço com a poção e pressionou  contra no nariz dela, desacordando­a,ele tira o vestido da moça, veste­se com ele,  transforma­se   numa   mulher   com   cabelos   loiros   caxeados,   corpo   escultural  malhado,   olhos   azuis,   lábios   vermelhos   e   carnudos.Volta   para   a   taverna,   se  aproxima do caxeiro viajante e fala: ­ Não gosta de arte? O homem se assusta, era a primeira vez que uma mulher tão bonita inicia uma  conversa com ele numa taverna de médio porte. ­ Sim! Eu aprecio uma boa arte. ­respondeu o viajante­ ­ Mas por que não reconpensa um bom artista? O caxeiro desvia o olhar e vê Nill, que a esse tempo já havia voltado a tocar  músicas, mas agora estava numa lira. ­ Eu estava pensando em recompensa­lo no fim da noite. ­ Mas no fim da noite ele talvez na esteja aqui. Por que não recompensa­o agora  para incentivar que os outros também o façam. ­ A senhorita tem toda razão, executarei tal ato. O homem levanta­se meio tonto, se aproxima do bardo músico, tira duas moedas  de prata do pequeno saco de couro amarrado no cinturão e joga num potezinho  de madeira.
  • 7. ­   Paro   e   mando,   isso   é   raro   quando,um   homem   generoso   está   ajudando,um  músico se emocionando. O nobre senhor gostaria que eu tocasse que música?  ­indagou Nill­ ­ Uma valsa. ­disse o viajante olhando para a mulher/topolganger­ Ele pegou­a e começou a dançar com ela...bebadamente, o druida da um tapinha  na bunda do topolganger e recebe um tapão a cara pelo mesmo, Huprest aponta  para o pescoço onde se encontrava um cordão de ouro que sustentava um rubi  mágico protetor, o único na Terra e era o que destacava ele dos outros membros  do grupo. Ártimus se levanta e sem querer comprometer o plano de Plags diz: ­ Perdoe­no, ele esta muito bêbado e não conseguiu se conter. ­ Absurdo! Venho para essa estalagem e sou bulinada por esse bárbaros. ­ Já lhe pedi perdão senhorita.  Ártimus   discretamente  pega   um caneta de  hidro­mel  que estava  numa mesa  atrás dele, Huprest empurra o viajante pra cima do “bárbaros” fingindo estar  com raiva deles e desejando que o caxeiro defendesse­na, o paladino acerta a  cabeça do caxeiro num golpe quase que invisível e enquanto ele caía o ladrão  rouba o saquinho de moedas e rapidamente se transforma numa velha anciã. ­ Esperem aí,eu estou apenas com essa senhorita aqui. ­disse o viajante­ ­ Que senhorita, eu só estou vendo uma velha ao seu lado. ­retrucou Ártimus­ Eles saem de perto do homem em direção a porta da taverna, o homem coloca a  mão   massageando   o   local   onde   foi   a   nocauteado   e   percebe   que   está   bebendo  demais por estar tão tonto, Huprest vai em direção ao dono da taverna e diz: ­ Senhor,aquela moça com uma monoselha e  faltando dois dentes na frente... ­ Sim...minha filha, o que tem ela. ­ Uma biscate. ­ O que é isso senhora, mais respeito por favor. ­   Como   posso   respeitar   uma   mulher   que   está   bêbada   louca,   correndo   por   aí  pelada? ­ O que disse?! Ai meu Deus, o que Dalila está aprontado agora?! O ladrão se aproveita da situação vai até a caixa registradora, faz um pick­lock  rápido destrancando­a, pega todo o dinheiro e volta para perto de nós. Capítulo Dois: Um Homem Estranho no Teor do Desespero
  • 8. Antes   que     fossemos   embora   um   homem   chega   desesperado,   com   ferimentos  abertos, molhado pela chuva, atordoado perde o equilíbroe cai de costa gritando:  ­ Me ajudem por favor.   Nill se aproxima do guerreiro, se ajoelha e põe o braço por baixo de suas costas  levantando­o e então pergunta: ­ O que houve? ­ O bruxo Zamyr atacou o secto real em diração a capital, matou os guardas e  sequestrou   a   princesa   Irula.   Vocês   tem   que   impedi­lo   sejam   quem   for.  ­respondeu ele­ ­ Quantos guerreiros eram? ­ Trinta e sete guerreiros treinados! ­ E oque faz você pensar que nós sete conseguiríamos vencer esse bruxo se ele  matou trinta e sete guerreiros reais ainda por cima extremamente treinados? ­ Eu sei que vocês não são daqui e forasteiros sempre foram mais valentes que  nós. Eu era o trigésimo setimo guerreiro, consegui sobreviver e chegar até aqui,  por favor, pelo bem do reino sigam a trilha e derrotem­no. ­ Nós não temos capacidade para esse tipo de missão; sinto muito. ­ Esperem...esperem...não desistam da missão ainda, há muitos tesouros... ­ Por que  não disse  logo,somos  mais habilidosos do que você imagina. Mas o  tesouro está com a princesa ou só conseguimos quando resgata­la? ­ Vão até a capital, eu não aguentarei e avisem ao rei ou então corram antes que  a trilha desapareça e vocês o percam. O guerreiro tira o broche com o brasão do reino que prendia sua capa ao corpo,  entrega   ao   bardo   mostrando   que   é   um   servente   real   e   fecha   os   olhos   numa  falência geral dos órgão vitais anunciando seu falecimento. Huprest aproveita  para apossar­se dos objetos e adereços que o guerreiro carregava, dentre eles  estavam duas adagas, uma espingarda carregada, um anel com uma esmeralda  mágica e a armadura. ­   E   então   o   que   nós   faremos:   Vamos   até   a   capital   ou   iremos   caçar   o   bruxo?  ­indagou Huprest­ ­ Acho melhor ir até a capital. ­falei eu­ ­ Também achamos. ­Feldon,Nill,Roiston,Ártimos e Alexander disseram­ Seis de nós entramos em nossa carroça,revestida de aço por dentro e madeira 
  • 9. por   fora,   levando   um   barril   de   Wíscke   roubado,   dentro   dela   tinha   bancos  acolchoados e nenhum  de nós ficavamos fora dela para não sofrer nenhum dano  físico,nem quem guiava os cavalos,no caso Feldon. Huprest ficou pois queria caçar o bruxo, e ninguém se arriscava a fazê­lo pensar  o contrário. Já havia se destransformado de mulher para sua forma natural  e  estava   cavalgando   calmamente   quando   de   repente   houve   sons   de   galopadas  contínuas cada vez mais próximas, olha para trás e vê alguns soldados reais  cavalgando em sua direção, um deles diz: ­ Saia da frente! Abra caminho! É urgente. Ele continua cavalgando mais letamente abrindo um espaço para o soldados até  encontrar   o   pior   cenário   de   luta   já   visto   em   sua   vida,   corpos   decepados,  membros   arrrancados,   carroças   pegando   fogo,   cavalos   incinerados,   ele   ainda  chega   a   examinar   os   destroços   só   olhando   e   não   nota   nada   importante,  assustado resolve acampar pois a noite já se tornara amedrontadora depois de  ver   aquilo   mesmo   para   um   topolganger   bárbaro   e   sozinho,   apesar   de   nossas  regras serem bem claras e rígidas sobre esse tipo de coisa. Ele coloca no chão do  lado oposto da estrada um colchão­cobertor da cor do capim que cercava a árvore  para não ser percebido e faz um shiado para o cavalo se aquietar. Já   nós   decidimos   voltar  e  prosseguir  com  o caminho que Huprest  tomou, na  volta passamos novamente pela taverna e o taverneiro  exclama: ­ São eles! São eles! Ladrões! Pegem eles! Algum   camponeses   e   comerciantes   que   estava   no   local   pegam   machados,  forcados e começar nos perseguir, alguem atira um flecha que se espatifou por  causa  do revestimento  de aço,  fomos mais rápidos deixamos a cambada para  trás.   Passamos   quarenta   minutos  cavalgando  até  encontrar o mesmo  cenário  que Huprest viu, ficamos um pouco impressionados. Ártimus indaga: ­ Será que tem dinheiro? Uma voz grossa e roca se anuncia nos assustando. ­ Já procurei e não tem! O  ser   acende   a   tocha   fazendo   uma   bela  entrada   triunfal,  pois   o  fogo  acende  rapidamente e logo aumenta de tamanho iluminando quase tudo ao nosso redor  e ligeiramente descobrimos que era nosso amigo topolganger, Feldon aproveita a 
  • 10. situação e acende seu caxinbo. Mas não é o único a acender uma tocha. A nossa  frente outra tocha se acende e numa ordem circular se acendem mais dezenove,  logo avistamos goblins e o chefe deles Shaman, grita: ­Katio Samenay Crismena Tilogai Fistou Quilong naoi Sitron Prwster Rinom  Baiy! Olhamos   uns   para   os   outros   sem   entender   nenhuma   palavra   da   então   frase  crucial. ­ Alguem entendeu o que ele falou? ­questionei meus amigos. ­ Eu entendi, de acordo com meus estudos ele quis dizer: Vão embora daqui mais  rápido possível ou matamos todos vocês agora. ­responder Alexander­                        Capítulo Três: Antecipação e Confronto ­ Ah...que se dane. TIRO DE AVISO! ­exclamou Huprest­ Ele puxa a espingarda que estava preso e suas costa e logo puxa o gatilho, sem  nenhuma intenção de ferir o goblin a bala acerta em cheio a cintura de Shaman  partindo­o ao meio, os outros goblins se sentem desafiados e comença a vir nos  atacar. ­   Muito   obrigado   Huprest   agora   iremos   morres   sem   dó   nem   piedade.  ­resmungou Nill­ Huprest   pula   em   direção   ao   um   galho   de   uma   das   muitas   árvores   ali  erguidas,gira três vezes, se joga novamente e cai sentando num galho firme de  cinco metros de altura acima do chão só para manter a mira sobre os goblins e  matar   como   um  Franco   Atirador, rapidamente   consegue  matar   dois;  Ártimos  saca seu machado da mochila e corre em direção a um dos goblins, gira o corpo  girando o machado e decepa a cabeça do inimigo, outro está correndo em sua  direção, mas antes que chegue perto ele arremeça o machado que entra cabeça  do  inimigo matando­o; um goblin se aproxima de Roiston, ele chuta­o entre as  pernas fazendo subir e desfere um golpe de cima para baixo partindo­o ao meio e  na mesma hora sente a presença de outro na sua retagurda, põe toda sua força  empurrando   a   espada   para   trás   a   qual   entra   graciosamente   no   busto   da  criatura;   Feldon   corre   com   sua   lança   para   atacar   um   inimigo,   mas   com   a  velocidade ele cosegue ultrapassar três de uma vez; Nill corre rapidamente pega  o machado de Ártimos que estava encravado na cabeça de um goblin, o cabo do 
  • 11. objeto   enconde   um   bacamarte   por   dentro,  o  bardo  pega  seu  relogio   de  bolso,  coloca dentro do cabo e puxa o gatilho, o pequenho relógio vai com tanto impulso  que  atravessa  quatro cabeças  inimigas; sobraram apenas cinco para mim, eu  pego um tubo com ácido dentro e jogo na cara de um derretendo­o, pego meus  dois   revolveres   e   atiro   nos   braços   e   nas   pernas   dos   meus   dois   oponentes  assassinos e sanguinários imobilizando­os e por último invado a mente de mais  dois   fazendo­os   se   executarem   com   suas   espadas   enfiadas   no   meio   de   seus  pescoços. Depois dessa festa de sangue e agressão física gratuita, nós vamos roubar os  objetos dos que nos subestimaram,eu encontrei bastante dinheiro o qual guardei  no cofre da carroça e Huprest achou um livro de realidades obscuras chamado  Necronomicon e um cajado de voodu, ele gostou e ficou,Roiston axou uma poção  de cura  e me entrega  pois  sabia que eu era o  único alquimista­pocionista do  grupo. Prosseguimos com nossa jornada só que dessa vez Nill e Feldon fizeram  um feitiço de camuflagem com nossos cavalos e nossa tão querida carroça. Seguimos   com   o   plano,   Feldon   nos   guiava   pois   os   elfos   tem  nightvision  e  exergam  melhor do  que  qualquer ser­humano, passamos meia hora andando,  nossos   pés   já   doiam   de   caminhar   em   terreno   irregular,   quando   já   ia  amanhecendo   encontramos   um   penhasco   com   uma   ponte   que   nos   levaria   ao  esconderijo do bruxo, mas havia um impecílio, tinha um velho encapuzado com  barbas brancas desncendo pelo capuz e as mãos cheias de puz, um ancião velho,  decrepto e corcunda. ­ Parem, para passar pela ponte precisarão responder uma pergunta e a pessoa  que vai representar o grupo se responder errado será responsabilizado e punido  por não ser digno do grupo. ­disse o velho­. Feldon impaciente tenta atacar o velho com sua lança,mas ele segura a arma e  parte­a no meio e exclamando: ­RESPONDAM­ME:   Eu   tenho   duas   cabeças,   mas   só   um   corpo,   quanto   mais  parado fico,mais corro, o que seria eu? ­ De acordo com meus estudos o senhor seria uma ampulheta. ­disse Alexander­ ­ Está certo, pode passar. ­ Eu sabia, a ciência nunca erra. Enquanto   todos   passavam   para   ponte   o  irônico  e   sarcastico   Huprest   zoava  o  velho: ­E   então...cê   mora   aqui   perto...você   só   vem   aqui  pra   não   olha   pra   tua  velha 
  • 12. nojenta...cê guarda isso aqui de zoação...aah vai trabalhar velho vagabundo! Tive que puxar Huprest para perto de nós o mais rápido possível antes que o  ancião perdesse a paciência e matasse­o com os dois pedaços da lança quebrada  do Feldon que ainda estavam em suas mãos. ­   Mas,   pensem   bem,   o   bruxo   sequestrou   a   princesa,   matou   trinta   e   sete  guerreiros treinado e parou na frente desse velhote para responder pergunta?  ­questionou o topolganger­ ­ Realmente, não tinha pensado por esse lado, você pensa isso é bom Huprest.  ­disse Alexander­ ­ Sou um bárbaro não um troglodita Sr. Sabe­Tudo. ­ Nao me leve a mal, estou um pouco entusiasmado. Quando   eles   estavam   no   meio   da   ponte   o   céu   ficou   escuro,   fumaças   negras  começar a cercar todos nós, olhamos para trás e o velho não estava mais lá. Uma  das fumaças pegou nosso amigo Huprest e o teletransportou pra dentro de uma  caverna a nossa frente, a qual não tinha nenhuma entrada a vista.                       Capítulo Quatro: A Estratégia e A Explosão Depois de terem entrado na caverna perguntaram ao nosso tão estimado amigo: ­ Quem são vocês? ­   Não   importa   quem   nós   somos,   o   que   importa   é   o   nosso   plano!   ­respondeu  Huprest­ ­ Se eu tirar sua armadura você nos mataria? ­ Bom, seria bem doloroso para nós dois se você tentasse tirar! ­ Você é bem grande. ­ Para você! Nós do lado de fora tentavamos abrir a caverna com o cajado que Huprest havia  deixado   cair   e   também   com   as   magias   de   Feldon,   depois   de   tanto   esforço  decidimos juntar a polvora de nossas armas dentro de um barril cheio de Wíscke  e colocar um pavil acezo nele. Enquanto isso na caverna... ­ O que são vocês? ­ Somos o acerto de contas de Zamyr! ­ Então ser pego fazia parte do plano?
  • 13. ­ Mas é claro! ­ E qual é o próximo passo desse seu plano brilhante? ­ Esburacar essa caverna...Sem deixar sobreviventes! A explosão foi maior do que esperavamos, abriu um buraco de três metros de  altura e dois metros de diâmetro. Logo avistamos Plags esfaquiando os servos do  bruxo,   matou   os   quatro   em   menos   de   cinco   minutos,   ele   se   juntou   a   nós  novamente   e   percorremos   a   caverna   para   seu   núcleo,   lá   encontramos   outro  orifício no teto e três crianças acorrentadas, libertamos uma que fugiu para fora  da caverna, mas as correntes das outras eram muito fortes e não tivemos muita  sorte,   andando   mais   pra   frente   encotramos   uma   escotilha,   decidimos   que  alguém tinha que descer, o topolgagner se ofereceu e jogou um tocha para ver a  profundidade   e   qual   superfície   ela   atingiria,amarramos   uma   corda   de   trinta  metros nos pés dele e o decemos de ponta cabeça. Quando estava perto do chão  ele encontrou um corredor vazio e iluminado, desamarrou­se e seguio caminho,  decemos um por um deixamos a corda amarrada lá em cima. Alexander chegou mais rápido que nós, demoramos um pouco até chegarmos ao  lugar   onde   o   corredor   levava,   porém   quando   chegamos   o   bárbaro   já   havia  examinado as três portas que se encontravam naquele local e Alexander ainda  estava terminando sua vistoria nas portas também. ­ E então o que tem nas três portas? ­indagou Ártimus­ Alex fez um gesto dando a vez a Huprest para que ele explicasse: ­ Na primeira e na terceira tem armadilha. ­ É mentira! ­exclamou o estrategista­ ­ Temos um traidor no grupo. ­disse Roinston a ponto de atacar Huprest­ Roiston tira a espada de sua capa,direciona para o ladrão e corre para ataca­lo,  para o azar dele Huprest gira a maçaneta e abre a porta, automaticamente um  flecha de sessenta centímetros é dispara e vara o peito do cavaleiro. Indignado  Ártimus diz: ­ Verme insolente,o que você fez? ­ Provei a ele que ele estava certo, espero que tenha gostado! Vou conferir as  outras portas. O paladinho retira a flecha e faz um curativo,com muita sorte o remédio anti­ séptico erradicou o veneno. Enquanto isso Huprest abriu a terceira porta e logo 
  • 14. atrás dele estava Ártimus querendo puni­lo, quano viu entrou na sala e ficou  segurando   a   porta,   pegou   cinco   pedras   de   fogo,   jogou­as   formando   um  pentragrama que concedia um portal duo­dimensional quando conseguiu abrir a  porta ele já havia se teletransportado para sua retaguarda aplincando um golpe  desmaiador em seu pescoço. ­ Por que está fazendo isso? ­perguntei a ele­ ­ Se eu não fizesse eles desistiriam da missão. ­respondeu ele­ – Ainda não abri  a primeira porta.                Capítulo Cinco: A Alma se Alastra e a Mente se Manifesta Ele gira a maçaneta abre a porta, junto a ele o resto entrou, o piso se inclina  transformando­se   em   uma   rampa   e   todos   escorregam,c   aem   em   num   quarto  onde fica o túmulo desconhecido e de repente um voz fantasmagórica, roca e  fraca diz: ­ Não é necessário o uso de armas aqui. ­ Eu já sabia, por isso vim sem a minha. ­disse Nill­ ­ Meu nome é Azaractos Ghannor, construi esse império que agora está nas mão  de meu filho. Nobres guerreiros... ­   Eu   sou   druida!   Esses   dois   adormecidos   são   guerreiros...na   verdade   nos  intitulamos de aventureiros... ­ Cala boca, deixa eu falar! Minha alma vaga por meu reino, pois assim decidi  que seria, soube que meu inimigo Zamyr sequestrou a filha de meu filho, eu  consegui derrota­lo quando ele ainda não era amaldiçoado mas agora preciso de  aventureiros valentes. Com suas armas não irão conseguir destruílo, mas com  as minhas terão gande chance. Nill  Pertor   abriu   o  túmulo  e  encontrou  um esqueleto segurando  um  martelo  concedido a ele por um deus já desacreditado. No martelo tinha um nome que  Alexander conseguiu pronunciar  para Nill sem nenhum erro: ­ De acordo com meu estudo nele está escrito Mjölnir, é na língua nórdica. Ele  controla os trovões ao seu favor. O caixão era em pé o que diferenciava dos outros básicos e o esqueleto de  Azaractos estava sem o crânio. Alexander examina toda a sala e encontra um  crâio no canto da  sala,  ele  caminha até o esqueleto e encaixa nele. Todos  escutam um tilintar de mecanismos, o solo começa a se mover num giro de 
  • 15. 180°   graus,   o   barulho   das   pedras   se   movendo   fez   Ártimus   e   Roiston   se  acordarem, estranharam tudo, nós fomos direcionados para as ruínas de uma  caverna   sem   teto   e   avistamos   a   princesa   deitada   numa   maca   de   pedra  totalmente desacordada e o bruxo recitando feitiçarias: ­ Templorious! Basara! Arakssus! Deshi! Rorixity! Pemtouryous! Eu segurei forte o cabo do martelo comecei a girar meu braço e coloquei toda  minha força no arremesso, soltei o martelo, quando estava no meio do caminho  Huprest assoviou, Zamyr olhou para a nossa direção e recebeu o martelo no “mei  da   cara”.   Ele   caiu   sangrando   dentro   do   lago   que   rodeava   a   maca,   Feldon   se  transformou em morcego e foi voando até a princiseca, chegando lá voltou a sua  forma natural e beijou­a, nós estamos descendo pelas ruínas cautelosamente. Quando   estavamos   perto   da   princesa,   Zamyr   levanta­se   encharcado   de   água,  com o rosto sangrando e joga um feitiço, uma luz branca sai de sua mão e toma  conta da caverna, ouvimos um barulho estridente de raios e quando tudo volta  ao normal vemos a princesa toda decepada e mago rindo. ­Nãããããão! ­exclamou Feldon­ Uma lágrima escorreu pelo rosto de Feldon e ele deixou que seu cajado caísse ­ Ela não era mais importante para mim,mas o que vai queimar a reputação de  vocês é que não puderam salva­la. ­disse ele­ ­ O que você queria com isso Zamyr? ­perguntei­ ­ Havia boatos de que forasteiros poderosos estavam por vir, e um deles possuía  um artefato místico que concedia vida eterna. Esse era o único jeito de atrair  vocês até mim.  ­ É mentira. ­retruquei­ ­ Tem certeza? Pois eu acho que é você quem está com a Pedra Filosofal! ­ Você nunca vai consegui­la! Você não é digno! Zamyr me levantou pelo pescoço e sem saber me fez olhar para a lua cheia,meus  olhos   começaram   a   ficar   brancos,e   eu   me   transformei   num   lobo   de   estatura  humana. Capítulo Seis: A Batalha Entre o Bem e o Mal   ­Pelas barbas de Merlin.O que é você?  ­Eu sou seu pior pesadelo Zamyr.
  • 16. Ele   começou   a   se   transformar   em   um   dragão   vermelho,   lançou   chamas   em  minha direção, as que me atingiam não causavam danos permanentes pois eu  me   regenerava,   afiei   minhas   garras   na   maca   e   comecei   a   persegui­lo   pelas  paredes, foram murros, chutes, arranhões, até que num golpe de sorte ele parou  cansado numa parede e eu pulei em suas costas arrancando sua cabeça numa  única mordida, seu corpo foi se desfazendo em podridão e eu consegui mata­lo.  Todos   os   meus   amigos   ficaram   espantados   com   o   episódio,   quando   voltei   a  minha forma humana disse: ­Acho que devo desculpas a vocês. ­Não precisa Cedrico, aquilo foi tudo que precisavamos. Não se arrependa de  algo que fez por instinto e certeza de vitória. Vamos voltar e receber a nossa  recompensa. ­disse Ártimus­ ­Mas que recompensa se a princesa morreu? ­Temos um topolganger no grupo lembra? Todos riram.