2. Sumário
Prefácio
Prologo
As Intrigas Na Taverna
Um Homem Estranho no Teor do Desespero
Antecipação e Confronto
A Estratégia e A Explosão
A Alma se Alastra e a Mente se Manifesta
A Batalha Entre O Bem e O Mal
3. Prefácio
Eu estava em frente ao meu computador descontente com minhas interações
sem futuro e vi que um novo NerdCast havia sido postado, fiz o download na
mesma hora. Por dias fiquei escutando o podcast sobre RPG, analisando cada
parte e então decidi fazer um conto no qual havia mais um integrante no grupo
que contaria a história como se ele tivesse presenciado toda a aventura e vivesse
até hoje, sabia que não ia ser fácil escrever um livro que um dos persogens fosse
o narrador e que não fosse parecido com outros da mesma categoria. Então
juntei toda a minha criatividade e criei o Cedrico Dominic Von Sturges, o qual
vai se fazer presente em cada detalhe explendoroso dessa aventura fazendo com
que tudo que o leitor recite seja convincente e realista aos seus olhos. É com
imensa alegria que apresento a você o primeiro contro da série Contos De Um
Caçador Noturno.
Este livro é baseado na obra O Bruxo, A Princesa e O Dração de Alexandre
Ottoni, Deive Pazos, JP, Jack Russel, Carlos Voltor, Eduardo Spohr.
4.
Prólogo
Meu nome é Cedrico Domic Von Sturges, o que estou prestes a confidencializalo
fez parte de minha vida e é a única coisa que não fugiu de minha mente pelos
últimos séculos. Antes de você desinteressarse pela história desse conto
pensando que sou um vampiro vou logo lhe alertando que sou o sétimo filho do
do mesmo sexo de meus irmão, um lobisomem e a única coisa que me concedeu
imortalidade por dezenas de séculos foi uma das maiores alquimias de meu
amigo Nicolau Flamel, uma jóia mágica que os leigos costumam chamar de “A
Pedra Filosofal”. Uma relíquia que as criaturas noturnas tentam se apoderar
até os dias atuais...essa busca insana só começou quando um poderoso bruxo das
trevas tentou roubar de outro casal de bruxos, mas foi derrotado anos depois e a
pedra foi confiada a mim para ser protegida. Desde então seu adeptos não nos
deixam em paz esperando um falha, um traidor ou até mesmo um descuido da
aliança de proteção da pedra filosofal. A primeira batalha pela vida eterna
aconteceu no dia sete de setembro de mil e quinhentos. Quando um bruxo
malfeitor do reino sequestrou uma moça inocente.
Capítulo Um: As Intrigas Na Taverna
Nesse tempo eu era um pouco inesperiente,não controlava minhas
transformações ainda, mas quando eu me transformava continuava com minha
mentalidade normal e sana. Os meus amigos não sabiam de minha maldição
naquela época e desejava que eles tivessem morrido sem saber. Tudo começou
em um dia que eu e meus prezados amigos estavamos nos embebedando numa
taverna de médio porte perto da capital da cidade de Ghannor.
Junto a mim estavam:
Alexander Ottoreli: o nosso Estrategista SabeTudo que hoje em dia receberia o
título de nerd.
Roiston Cave: Cavaleiro do Cálice renegado.
Nill Pertor: Bardo Poeta e Mago.
Ártimus Slaffi: Paladino humano e último de sua ordem(Ordem Sagrada da
igreja católica,exparceiro de um caçador de vampiros).
Feldon Rox: Elfo Druida que adora beber e perder o controle incluindo noção da
realidade e senso do ridículo.
Huprest Plags: Topolganger Bárbaro e Ladrão.
Eu era apenas o Alquimista principiante, Armamentista e formado nos estudos
5. de telecinese. Estavamos sem dinheiro para pagar nossas farras, Alexander
alertou a Huprest que um caxeiro viajante solitário no fundo da taverna com
certeza teria moedas o suficiente para pagar nossa bebedeira e além do mais o
dinheiro que Nill havia conseguido com o improviso no alúde não era muito.
Quando a fiha do taverneiro estava preparando nossa quinta rodada de vinho
Huprest se aproxima vagarosamente e diz:
Olá bela dama, qual o seu nome?
Dalila. respodeu a moça gaguejando
Ela estranhou o comportamento do freguês, pois tinha um monoselha e lhe
faltavam dois dentes.
Teria um lugar mais calmo para conversarmos?
Não! Desculpe senhor, estou trabalhando.
Ela ficava com a cabeça baixa tentando resistir, ele não se contentava e
persistia no ato, colocou o dedo indicador no queixo dela e levantou sua cabeça,
fazendoa olhar nos olhos dele,o que a deixou encanta com uma suposta beleza
dele.
Vamos lá pra fora, conversar um pouco!
Espera um instante.
Eu mal consegui acreditar que um dos meus melhores amigos estava seduzindo
uma ingênua moça...ela olhava perdidamente pela taverna a procura de seu pai,
encontrao lavando uma caneta em meio a um diálogo, e então diz:
Tudo bem,mas tem que ser rápido.
Ainda me lembro que Huprest disse mentalmente a seguinte frase: Caraca,que
safadinha. E a seguiu. Temos quinze regras vitais que se aplicam a todas as
nossas aventuras e que eu sigo até hoje,são elas:
1ª: Sempre carrege medicamentos.
2ª: Sempre carregue suprimentos e mantimentos.
3ª: Sempre carregue armas.
4ª: Sempre use proteções por baixo da roupa.
5ª: Sempre carregue dinheiro o suficiente para as viagens.
6ª: Nunca abandone sua mochila
7. Paro e mando, isso é raro quando,um homem generoso está ajudando,um
músico se emocionando. O nobre senhor gostaria que eu tocasse que música?
indagou Nill
Uma valsa. disse o viajante olhando para a mulher/topolganger
Ele pegoua e começou a dançar com ela...bebadamente, o druida da um tapinha
na bunda do topolganger e recebe um tapão a cara pelo mesmo, Huprest aponta
para o pescoço onde se encontrava um cordão de ouro que sustentava um rubi
mágico protetor, o único na Terra e era o que destacava ele dos outros membros
do grupo. Ártimus se levanta e sem querer comprometer o plano de Plags diz:
Perdoeno, ele esta muito bêbado e não conseguiu se conter.
Absurdo! Venho para essa estalagem e sou bulinada por esse bárbaros.
Já lhe pedi perdão senhorita.
Ártimus discretamente pega um caneta de hidromel que estava numa mesa
atrás dele, Huprest empurra o viajante pra cima do “bárbaros” fingindo estar
com raiva deles e desejando que o caxeiro defendessena, o paladino acerta a
cabeça do caxeiro num golpe quase que invisível e enquanto ele caía o ladrão
rouba o saquinho de moedas e rapidamente se transforma numa velha anciã.
Esperem aí,eu estou apenas com essa senhorita aqui. disse o viajante
Que senhorita, eu só estou vendo uma velha ao seu lado. retrucou Ártimus
Eles saem de perto do homem em direção a porta da taverna, o homem coloca a
mão massageando o local onde foi a nocauteado e percebe que está bebendo
demais por estar tão tonto, Huprest vai em direção ao dono da taverna e diz:
Senhor,aquela moça com uma monoselha e faltando dois dentes na frente...
Sim...minha filha, o que tem ela.
Uma biscate.
O que é isso senhora, mais respeito por favor.
Como posso respeitar uma mulher que está bêbada louca, correndo por aí
pelada?
O que disse?! Ai meu Deus, o que Dalila está aprontado agora?!
O ladrão se aproveita da situação vai até a caixa registradora, faz um picklock
rápido destrancandoa, pega todo o dinheiro e volta para perto de nós.
Capítulo Dois: Um Homem Estranho no Teor do Desespero
8. Antes que fossemos embora um homem chega desesperado, com ferimentos
abertos, molhado pela chuva, atordoado perde o equilíbroe cai de costa gritando:
Me ajudem por favor.
Nill se aproxima do guerreiro, se ajoelha e põe o braço por baixo de suas costas
levantandoo e então pergunta:
O que houve?
O bruxo Zamyr atacou o secto real em diração a capital, matou os guardas e
sequestrou a princesa Irula. Vocês tem que impedilo sejam quem for.
respondeu ele
Quantos guerreiros eram?
Trinta e sete guerreiros treinados!
E oque faz você pensar que nós sete conseguiríamos vencer esse bruxo se ele
matou trinta e sete guerreiros reais ainda por cima extremamente treinados?
Eu sei que vocês não são daqui e forasteiros sempre foram mais valentes que
nós. Eu era o trigésimo setimo guerreiro, consegui sobreviver e chegar até aqui,
por favor, pelo bem do reino sigam a trilha e derrotemno.
Nós não temos capacidade para esse tipo de missão; sinto muito.
Esperem...esperem...não desistam da missão ainda, há muitos tesouros...
Por que não disse logo,somos mais habilidosos do que você imagina. Mas o
tesouro está com a princesa ou só conseguimos quando resgatala?
Vão até a capital, eu não aguentarei e avisem ao rei ou então corram antes que
a trilha desapareça e vocês o percam.
O guerreiro tira o broche com o brasão do reino que prendia sua capa ao corpo,
entrega ao bardo mostrando que é um servente real e fecha os olhos numa
falência geral dos órgão vitais anunciando seu falecimento. Huprest aproveita
para apossarse dos objetos e adereços que o guerreiro carregava, dentre eles
estavam duas adagas, uma espingarda carregada, um anel com uma esmeralda
mágica e a armadura.
E então o que nós faremos: Vamos até a capital ou iremos caçar o bruxo?
indagou Huprest
Acho melhor ir até a capital. falei eu
Também achamos. Feldon,Nill,Roiston,Ártimos e Alexander disseram
Seis de nós entramos em nossa carroça,revestida de aço por dentro e madeira
9. por fora, levando um barril de Wíscke roubado, dentro dela tinha bancos
acolchoados e nenhum de nós ficavamos fora dela para não sofrer nenhum dano
físico,nem quem guiava os cavalos,no caso Feldon.
Huprest ficou pois queria caçar o bruxo, e ninguém se arriscava a fazêlo pensar
o contrário. Já havia se destransformado de mulher para sua forma natural e
estava cavalgando calmamente quando de repente houve sons de galopadas
contínuas cada vez mais próximas, olha para trás e vê alguns soldados reais
cavalgando em sua direção, um deles diz:
Saia da frente! Abra caminho! É urgente.
Ele continua cavalgando mais letamente abrindo um espaço para o soldados até
encontrar o pior cenário de luta já visto em sua vida, corpos decepados,
membros arrrancados, carroças pegando fogo, cavalos incinerados, ele ainda
chega a examinar os destroços só olhando e não nota nada importante,
assustado resolve acampar pois a noite já se tornara amedrontadora depois de
ver aquilo mesmo para um topolganger bárbaro e sozinho, apesar de nossas
regras serem bem claras e rígidas sobre esse tipo de coisa. Ele coloca no chão do
lado oposto da estrada um colchãocobertor da cor do capim que cercava a árvore
para não ser percebido e faz um shiado para o cavalo se aquietar.
Já nós decidimos voltar e prosseguir com o caminho que Huprest tomou, na
volta passamos novamente pela taverna e o taverneiro exclama:
São eles! São eles! Ladrões! Pegem eles!
Algum camponeses e comerciantes que estava no local pegam machados,
forcados e começar nos perseguir, alguem atira um flecha que se espatifou por
causa do revestimento de aço, fomos mais rápidos deixamos a cambada para
trás. Passamos quarenta minutos cavalgando até encontrar o mesmo cenário
que Huprest viu, ficamos um pouco impressionados. Ártimus indaga:
Será que tem dinheiro?
Uma voz grossa e roca se anuncia nos assustando.
Já procurei e não tem!
O ser acende a tocha fazendo uma bela entrada triunfal, pois o fogo acende
rapidamente e logo aumenta de tamanho iluminando quase tudo ao nosso redor
e ligeiramente descobrimos que era nosso amigo topolganger, Feldon aproveita a
10. situação e acende seu caxinbo. Mas não é o único a acender uma tocha. A nossa
frente outra tocha se acende e numa ordem circular se acendem mais dezenove,
logo avistamos goblins e o chefe deles Shaman, grita:
Katio Samenay Crismena Tilogai Fistou Quilong naoi Sitron Prwster Rinom
Baiy!
Olhamos uns para os outros sem entender nenhuma palavra da então frase
crucial.
Alguem entendeu o que ele falou? questionei meus amigos.
Eu entendi, de acordo com meus estudos ele quis dizer: Vão embora daqui mais
rápido possível ou matamos todos vocês agora. responder Alexander
Capítulo Três: Antecipação e Confronto
Ah...que se dane. TIRO DE AVISO! exclamou Huprest
Ele puxa a espingarda que estava preso e suas costa e logo puxa o gatilho, sem
nenhuma intenção de ferir o goblin a bala acerta em cheio a cintura de Shaman
partindoo ao meio, os outros goblins se sentem desafiados e comença a vir nos
atacar.
Muito obrigado Huprest agora iremos morres sem dó nem piedade.
resmungou Nill
Huprest pula em direção ao um galho de uma das muitas árvores ali
erguidas,gira três vezes, se joga novamente e cai sentando num galho firme de
cinco metros de altura acima do chão só para manter a mira sobre os goblins e
matar como um Franco Atirador, rapidamente consegue matar dois; Ártimos
saca seu machado da mochila e corre em direção a um dos goblins, gira o corpo
girando o machado e decepa a cabeça do inimigo, outro está correndo em sua
direção, mas antes que chegue perto ele arremeça o machado que entra cabeça
do inimigo matandoo; um goblin se aproxima de Roiston, ele chutao entre as
pernas fazendo subir e desfere um golpe de cima para baixo partindoo ao meio e
na mesma hora sente a presença de outro na sua retagurda, põe toda sua força
empurrando a espada para trás a qual entra graciosamente no busto da
criatura; Feldon corre com sua lança para atacar um inimigo, mas com a
velocidade ele cosegue ultrapassar três de uma vez; Nill corre rapidamente pega
o machado de Ártimos que estava encravado na cabeça de um goblin, o cabo do
11. objeto enconde um bacamarte por dentro, o bardo pega seu relogio de bolso,
coloca dentro do cabo e puxa o gatilho, o pequenho relógio vai com tanto impulso
que atravessa quatro cabeças inimigas; sobraram apenas cinco para mim, eu
pego um tubo com ácido dentro e jogo na cara de um derretendoo, pego meus
dois revolveres e atiro nos braços e nas pernas dos meus dois oponentes
assassinos e sanguinários imobilizandoos e por último invado a mente de mais
dois fazendoos se executarem com suas espadas enfiadas no meio de seus
pescoços.
Depois dessa festa de sangue e agressão física gratuita, nós vamos roubar os
objetos dos que nos subestimaram,eu encontrei bastante dinheiro o qual guardei
no cofre da carroça e Huprest achou um livro de realidades obscuras chamado
Necronomicon e um cajado de voodu, ele gostou e ficou,Roiston axou uma poção
de cura e me entrega pois sabia que eu era o único alquimistapocionista do
grupo. Prosseguimos com nossa jornada só que dessa vez Nill e Feldon fizeram
um feitiço de camuflagem com nossos cavalos e nossa tão querida carroça.
Seguimos com o plano, Feldon nos guiava pois os elfos tem nightvision e
exergam melhor do que qualquer serhumano, passamos meia hora andando,
nossos pés já doiam de caminhar em terreno irregular, quando já ia
amanhecendo encontramos um penhasco com uma ponte que nos levaria ao
esconderijo do bruxo, mas havia um impecílio, tinha um velho encapuzado com
barbas brancas desncendo pelo capuz e as mãos cheias de puz, um ancião velho,
decrepto e corcunda.
Parem, para passar pela ponte precisarão responder uma pergunta e a pessoa
que vai representar o grupo se responder errado será responsabilizado e punido
por não ser digno do grupo. disse o velho.
Feldon impaciente tenta atacar o velho com sua lança,mas ele segura a arma e
partea no meio e exclamando:
RESPONDAMME: Eu tenho duas cabeças, mas só um corpo, quanto mais
parado fico,mais corro, o que seria eu?
De acordo com meus estudos o senhor seria uma ampulheta. disse Alexander
Está certo, pode passar.
Eu sabia, a ciência nunca erra.
Enquanto todos passavam para ponte o irônico e sarcastico Huprest zoava o
velho:
E então...cê mora aqui perto...você só vem aqui pra não olha pra tua velha
12. nojenta...cê guarda isso aqui de zoação...aah vai trabalhar velho vagabundo!
Tive que puxar Huprest para perto de nós o mais rápido possível antes que o
ancião perdesse a paciência e matasseo com os dois pedaços da lança quebrada
do Feldon que ainda estavam em suas mãos.
Mas, pensem bem, o bruxo sequestrou a princesa, matou trinta e sete
guerreiros treinado e parou na frente desse velhote para responder pergunta?
questionou o topolganger
Realmente, não tinha pensado por esse lado, você pensa isso é bom Huprest.
disse Alexander
Sou um bárbaro não um troglodita Sr. SabeTudo.
Nao me leve a mal, estou um pouco entusiasmado.
Quando eles estavam no meio da ponte o céu ficou escuro, fumaças negras
começar a cercar todos nós, olhamos para trás e o velho não estava mais lá. Uma
das fumaças pegou nosso amigo Huprest e o teletransportou pra dentro de uma
caverna a nossa frente, a qual não tinha nenhuma entrada a vista.
Capítulo Quatro: A Estratégia e A Explosão
Depois de terem entrado na caverna perguntaram ao nosso tão estimado amigo:
Quem são vocês?
Não importa quem nós somos, o que importa é o nosso plano! respondeu
Huprest
Se eu tirar sua armadura você nos mataria?
Bom, seria bem doloroso para nós dois se você tentasse tirar!
Você é bem grande.
Para você!
Nós do lado de fora tentavamos abrir a caverna com o cajado que Huprest havia
deixado cair e também com as magias de Feldon, depois de tanto esforço
decidimos juntar a polvora de nossas armas dentro de um barril cheio de Wíscke
e colocar um pavil acezo nele.
Enquanto isso na caverna...
O que são vocês?
Somos o acerto de contas de Zamyr!
Então ser pego fazia parte do plano?
13. Mas é claro!
E qual é o próximo passo desse seu plano brilhante?
Esburacar essa caverna...Sem deixar sobreviventes!
A explosão foi maior do que esperavamos, abriu um buraco de três metros de
altura e dois metros de diâmetro. Logo avistamos Plags esfaquiando os servos do
bruxo, matou os quatro em menos de cinco minutos, ele se juntou a nós
novamente e percorremos a caverna para seu núcleo, lá encontramos outro
orifício no teto e três crianças acorrentadas, libertamos uma que fugiu para fora
da caverna, mas as correntes das outras eram muito fortes e não tivemos muita
sorte, andando mais pra frente encotramos uma escotilha, decidimos que
alguém tinha que descer, o topolgagner se ofereceu e jogou um tocha para ver a
profundidade e qual superfície ela atingiria,amarramos uma corda de trinta
metros nos pés dele e o decemos de ponta cabeça. Quando estava perto do chão
ele encontrou um corredor vazio e iluminado, desamarrouse e seguio caminho,
decemos um por um deixamos a corda amarrada lá em cima.
Alexander chegou mais rápido que nós, demoramos um pouco até chegarmos ao
lugar onde o corredor levava, porém quando chegamos o bárbaro já havia
examinado as três portas que se encontravam naquele local e Alexander ainda
estava terminando sua vistoria nas portas também.
E então o que tem nas três portas? indagou Ártimus
Alex fez um gesto dando a vez a Huprest para que ele explicasse:
Na primeira e na terceira tem armadilha.
É mentira! exclamou o estrategista
Temos um traidor no grupo. disse Roinston a ponto de atacar Huprest
Roiston tira a espada de sua capa,direciona para o ladrão e corre para atacalo,
para o azar dele Huprest gira a maçaneta e abre a porta, automaticamente um
flecha de sessenta centímetros é dispara e vara o peito do cavaleiro. Indignado
Ártimus diz:
Verme insolente,o que você fez?
Provei a ele que ele estava certo, espero que tenha gostado! Vou conferir as
outras portas.
O paladinho retira a flecha e faz um curativo,com muita sorte o remédio anti
séptico erradicou o veneno. Enquanto isso Huprest abriu a terceira porta e logo
14. atrás dele estava Ártimus querendo punilo, quano viu entrou na sala e ficou
segurando a porta, pegou cinco pedras de fogo, jogouas formando um
pentragrama que concedia um portal duodimensional quando conseguiu abrir a
porta ele já havia se teletransportado para sua retaguarda aplincando um golpe
desmaiador em seu pescoço.
Por que está fazendo isso? perguntei a ele
Se eu não fizesse eles desistiriam da missão. respondeu ele – Ainda não abri
a primeira porta.
Capítulo Cinco: A Alma se Alastra e a Mente se Manifesta
Ele gira a maçaneta abre a porta, junto a ele o resto entrou, o piso se inclina
transformandose em uma rampa e todos escorregam,c aem em num quarto
onde fica o túmulo desconhecido e de repente um voz fantasmagórica, roca e
fraca diz:
Não é necessário o uso de armas aqui.
Eu já sabia, por isso vim sem a minha. disse Nill
Meu nome é Azaractos Ghannor, construi esse império que agora está nas mão
de meu filho. Nobres guerreiros...
Eu sou druida! Esses dois adormecidos são guerreiros...na verdade nos
intitulamos de aventureiros...
Cala boca, deixa eu falar! Minha alma vaga por meu reino, pois assim decidi
que seria, soube que meu inimigo Zamyr sequestrou a filha de meu filho, eu
consegui derrotalo quando ele ainda não era amaldiçoado mas agora preciso de
aventureiros valentes. Com suas armas não irão conseguir destruílo, mas com
as minhas terão gande chance.
Nill Pertor abriu o túmulo e encontrou um esqueleto segurando um martelo
concedido a ele por um deus já desacreditado. No martelo tinha um nome que
Alexander conseguiu pronunciar para Nill sem nenhum erro:
De acordo com meu estudo nele está escrito Mjölnir, é na língua nórdica. Ele
controla os trovões ao seu favor.
O caixão era em pé o que diferenciava dos outros básicos e o esqueleto de
Azaractos estava sem o crânio. Alexander examina toda a sala e encontra um
crâio no canto da sala, ele caminha até o esqueleto e encaixa nele. Todos
escutam um tilintar de mecanismos, o solo começa a se mover num giro de
15. 180° graus, o barulho das pedras se movendo fez Ártimus e Roiston se
acordarem, estranharam tudo, nós fomos direcionados para as ruínas de uma
caverna sem teto e avistamos a princesa deitada numa maca de pedra
totalmente desacordada e o bruxo recitando feitiçarias:
Templorious! Basara! Arakssus! Deshi! Rorixity! Pemtouryous!
Eu segurei forte o cabo do martelo comecei a girar meu braço e coloquei toda
minha força no arremesso, soltei o martelo, quando estava no meio do caminho
Huprest assoviou, Zamyr olhou para a nossa direção e recebeu o martelo no “mei
da cara”. Ele caiu sangrando dentro do lago que rodeava a maca, Feldon se
transformou em morcego e foi voando até a princiseca, chegando lá voltou a sua
forma natural e beijoua, nós estamos descendo pelas ruínas cautelosamente.
Quando estavamos perto da princesa, Zamyr levantase encharcado de água,
com o rosto sangrando e joga um feitiço, uma luz branca sai de sua mão e toma
conta da caverna, ouvimos um barulho estridente de raios e quando tudo volta
ao normal vemos a princesa toda decepada e mago rindo.
Nãããããão! exclamou Feldon
Uma lágrima escorreu pelo rosto de Feldon e ele deixou que seu cajado caísse
Ela não era mais importante para mim,mas o que vai queimar a reputação de
vocês é que não puderam salvala. disse ele
O que você queria com isso Zamyr? perguntei
Havia boatos de que forasteiros poderosos estavam por vir, e um deles possuía
um artefato místico que concedia vida eterna. Esse era o único jeito de atrair
vocês até mim.
É mentira. retruquei
Tem certeza? Pois eu acho que é você quem está com a Pedra Filosofal!
Você nunca vai conseguila! Você não é digno!
Zamyr me levantou pelo pescoço e sem saber me fez olhar para a lua cheia,meus
olhos começaram a ficar brancos,e eu me transformei num lobo de estatura
humana.
Capítulo Seis: A Batalha Entre o Bem e o Mal
Pelas barbas de Merlin.O que é você?
Eu sou seu pior pesadelo Zamyr.
16. Ele começou a se transformar em um dragão vermelho, lançou chamas em
minha direção, as que me atingiam não causavam danos permanentes pois eu
me regenerava, afiei minhas garras na maca e comecei a perseguilo pelas
paredes, foram murros, chutes, arranhões, até que num golpe de sorte ele parou
cansado numa parede e eu pulei em suas costas arrancando sua cabeça numa
única mordida, seu corpo foi se desfazendo em podridão e eu consegui matalo.
Todos os meus amigos ficaram espantados com o episódio, quando voltei a
minha forma humana disse:
Acho que devo desculpas a vocês.
Não precisa Cedrico, aquilo foi tudo que precisavamos. Não se arrependa de
algo que fez por instinto e certeza de vitória. Vamos voltar e receber a nossa
recompensa. disse Ártimus
Mas que recompensa se a princesa morreu?
Temos um topolganger no grupo lembra?
Todos riram.