O documento discute a gestão financeira de curto prazo, especialmente a gestão do capital de giro e do caixa. Apresenta os conceitos de capital de giro líquido, necessidade de capital de giro e saldo de tesouraria, e como esses elementos estão interligados. Também aborda os métodos de fluxo de caixa e a importância de gerenciar adequadamente os recursos financeiros de curto prazo para evitar riscos à organização.
O documento discute conceitos-chave de investimento de capital, incluindo capital de giro, necessidade de capital de giro, capital de giro líquido e análise de liquidez. Fornece um exemplo numérico para calcular esses indicadores com base no balanço patrimonial de uma empresa hipotética.
A ANÁLISE DINÂMICA SEGUNDO O MODELO DE MICHEL FLEURIET: O CASO DA EMPRESA CEM...Paulo Jose
Este artigo analisa a estrutura e situação financeira da empresa Cemig Distribuição S.A. de 2008 a 2012 usando o Modelo Dinâmico de Michel Fleuriet. As variáveis medidas foram: Necessidade de Capital de Giro (NCG), Capital de Giro (CDG) e Saldo de Tesouraria (ST). Os resultados mostraram que, exceto em 2010, a situação financeira da empresa foi inadequada, com saldos negativos de capital de giro e liquidez. Os anos de 2009 e 2012 evidenciaram desequilíbrio financeiro pelo descompasso entre a
Capial circulante líquido e a insolvênciakennyaeduardo
O CCL mede a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante de uma empresa. Um CCL positivo indica que a empresa tem mais ativos de curto prazo do que passivos de curto prazo, enquanto um CCL negativo significa o oposto. O CCL é calculado subtraindo-se o passivo circulante do ativo circulante e fornece uma indicação da liquidez e do risco de insolvência de uma empresa.
O documento discute conceitos de capital de giro, necessidade de capital de giro e fluxo de caixa. Explica que capital de giro refere-se aos recursos de curto prazo da empresa e pode ser próprio, alheio ou nulo. Também aborda como calcular a necessidade de capital de giro usando o balanço patrimonial ou o ciclo financeiro, e destaca a importância do fluxo de caixa para planejamento financeiro.
Este documento discute a gestão do capital de giro. Explica os conceitos de capital de giro, ciclo de conversão de caixa, liquidez e lucratividade. Também aborda as necessidades de financiamento permanentes e sazonais das empresas. O documento fornece exemplos para ilustrar esses conceitos-chave.
O documento discute a importância da gestão eficiente dos recursos financeiros e do fluxo de caixa para o sucesso das organizações. Explica que o fluxo de caixa permite planejar e controlar os recursos financeiros, identificando excedentes ou escassez de caixa. Também apresenta indicadores para análise do fluxo de caixa operacional.
O capítulo discute os fundamentos do capital de giro, definindo-o como o investimento em ativos de curto prazo necessários para financiar as operações correntes da empresa. Explica a importância da gestão do capital de giro para manter a liquidez e sustentabilidade financeira. Apresenta conceitos como necessidade de capital de giro, ciclos operacional e financeiro, e indicadores para avaliar a liquidez.
O documento discute os conceitos de ciclo econômico, ciclo financeiro, ciclo operacional e capital de giro. Explica como calcular o capital de giro necessário para uma empresa e a importância de gerenciar adequadamente o fluxo de caixa para manter as operações. Também aborda o saldo de tesouraria e o "efeito tesoura", conceitos relacionados à análise financeira do equilíbrio entre ativos e passivos circulantes e não circulantes de uma empresa.
O documento discute conceitos-chave de investimento de capital, incluindo capital de giro, necessidade de capital de giro, capital de giro líquido e análise de liquidez. Fornece um exemplo numérico para calcular esses indicadores com base no balanço patrimonial de uma empresa hipotética.
A ANÁLISE DINÂMICA SEGUNDO O MODELO DE MICHEL FLEURIET: O CASO DA EMPRESA CEM...Paulo Jose
Este artigo analisa a estrutura e situação financeira da empresa Cemig Distribuição S.A. de 2008 a 2012 usando o Modelo Dinâmico de Michel Fleuriet. As variáveis medidas foram: Necessidade de Capital de Giro (NCG), Capital de Giro (CDG) e Saldo de Tesouraria (ST). Os resultados mostraram que, exceto em 2010, a situação financeira da empresa foi inadequada, com saldos negativos de capital de giro e liquidez. Os anos de 2009 e 2012 evidenciaram desequilíbrio financeiro pelo descompasso entre a
Capial circulante líquido e a insolvênciakennyaeduardo
O CCL mede a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante de uma empresa. Um CCL positivo indica que a empresa tem mais ativos de curto prazo do que passivos de curto prazo, enquanto um CCL negativo significa o oposto. O CCL é calculado subtraindo-se o passivo circulante do ativo circulante e fornece uma indicação da liquidez e do risco de insolvência de uma empresa.
O documento discute conceitos de capital de giro, necessidade de capital de giro e fluxo de caixa. Explica que capital de giro refere-se aos recursos de curto prazo da empresa e pode ser próprio, alheio ou nulo. Também aborda como calcular a necessidade de capital de giro usando o balanço patrimonial ou o ciclo financeiro, e destaca a importância do fluxo de caixa para planejamento financeiro.
Este documento discute a gestão do capital de giro. Explica os conceitos de capital de giro, ciclo de conversão de caixa, liquidez e lucratividade. Também aborda as necessidades de financiamento permanentes e sazonais das empresas. O documento fornece exemplos para ilustrar esses conceitos-chave.
O documento discute a importância da gestão eficiente dos recursos financeiros e do fluxo de caixa para o sucesso das organizações. Explica que o fluxo de caixa permite planejar e controlar os recursos financeiros, identificando excedentes ou escassez de caixa. Também apresenta indicadores para análise do fluxo de caixa operacional.
O capítulo discute os fundamentos do capital de giro, definindo-o como o investimento em ativos de curto prazo necessários para financiar as operações correntes da empresa. Explica a importância da gestão do capital de giro para manter a liquidez e sustentabilidade financeira. Apresenta conceitos como necessidade de capital de giro, ciclos operacional e financeiro, e indicadores para avaliar a liquidez.
O documento discute os conceitos de ciclo econômico, ciclo financeiro, ciclo operacional e capital de giro. Explica como calcular o capital de giro necessário para uma empresa e a importância de gerenciar adequadamente o fluxo de caixa para manter as operações. Também aborda o saldo de tesouraria e o "efeito tesoura", conceitos relacionados à análise financeira do equilíbrio entre ativos e passivos circulantes e não circulantes de uma empresa.
O documento discute a importância do fluxo de caixa como ferramenta de planejamento e controle financeiro. O fluxo de caixa permite aos gestores projetarem entradas e saídas de recursos financeiros para auxiliar na tomada de decisões. Ele também fornece informações sobre a liquidez real da empresa.
Ref.: Construção de Cenários Econômicos Financeiros Loja Virtual.
Com muita satisfação agradecemos sua confiança na conclusão em nossos trabalhos, através de nossa equipe de profissionais.
Reiteramos, o trabalho a seguir apresentado tem tão somente a intenção de fornecer elementos sustentáveis para entender todas as nuance da Gestão da Empresa “T.G”.
Estamos dispostos e preparados para ajuda-los, ao menos, uma fração substancial de seus anseios, e caso paire dúvidas por advento do exame do trabalho, estaremos ao inteiro dispor para os esclarecimentos que se fizerem necessários.
Renovamos nossos votos de elevada estima e consideração, e amplo agradecimento pelos votos de confiança.
Atenciosamente,
Choque de Gestão – Consultoria Empresarial
1) O documento discute os fundamentos do capital de giro, incluindo sua definição, importância e conceitos-chave como capital de giro líquido e necessidade de capital de giro.
2) É analisado o dilema entre liquidez e rentabilidade no contexto do capital de giro e são explicados conceitos como ciclo operacional, ciclo econômico e ciclo financeiro.
3) A gestão do capital de giro envolve a administração dos elementos do ativo e passivo circulantes para gerar valor, incluindo a análise do capital
Cap 1 fundamentos da gestao do capital de giroadrielmfbranco
O documento discute os fundamentos do capital de giro, definindo-o como a administração dos recursos correntes de uma empresa para gerar valor. Explica que o capital de giro está relacionado aos ciclos operacional e financeiro de uma organização e a importância de gerenciar adequadamente a necessidade de capital de giro para manter a liquidez e solvência. Também apresenta síndromes comuns na gestão do capital de giro que podem levar uma empresa à insolvência se não forem adequadamente administradas.
Cap 1 Fundamentos da gestao do capital de giroFEARP/USP
O documento discute os fundamentos do capital de giro, definindo-o como a administração dos recursos correntes de uma empresa para gerar valor. Explica que o capital de giro é necessário para financiar as atividades operacionais entre a compra de insumos e a venda dos produtos, gerando uma necessidade de capital de giro que deve ser gerida para manter a liquidez da empresa.
1. O documento é uma monografia apresentada para conclusão de curso de especialização em gestão de negócios financeiros na UFRGS.
2. A monografia analisa a importância da gestão do fluxo de caixa no controle da inadimplência.
3. O estudo tem como objetivo demonstrar a importância da gestão do fluxo de caixa para a sobrevivência do negócio.
O documento descreve o caso de uma empresa de venda online que precisava reduzir gastos para acelerar sua expansão no mercado. A solução proposta implementou mais de 12 ações de redução de gastos, como revisão de contratos e redução de desperdícios, resultando em uma redução de gastos de R$345 mil, ou 8%. Também identificou um pagamento indevido de impostos no valor de R$180 mil anuais.
O documento discute o conceito, importância e abrangência do fluxo de caixa para empresas. Explica que o fluxo de caixa é um instrumento essencial para o planejamento financeiro e tomada de decisões, permitindo antecipar excedentes ou escassez de recursos. Também destaca a importância de todos os setores da empresa estarem envolvidos na gestão do fluxo de caixa.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade. Ele define fluxos de caixa, atividades operacionais, de investimento e de financiamento, e requer que todas as entidades apresentem a demonstração dos fluxos de caixa classificando os fluxos por essas atividades.
Este documento descreve conceitos relacionados à análise dinâmica do capital de giro de uma empresa, incluindo capital de giro líquido, necessidade de capital de giro, saldo de tesouraria e efeito tesoura. O capital de giro líquido representa os recursos disponíveis para financiar as atividades operacionais, enquanto a necessidade de capital de giro é o valor necessário para essas atividades. O saldo de tesouraria indica se há excedentes ou déficit nesse financiamento. O efeito tesoura ocorre quando
Este documento descreve conceitos relacionados à análise dinâmica do capital de giro de uma empresa, incluindo capital de giro líquido, necessidade de capital de giro, saldo de tesouraria e efeito tesoura. Explica como esses indicadores medem a liquidez e capacidade de financiamento de curto prazo de uma organização.
Este documento fornece uma introdução sobre vários conceitos e métricas financeiras importantes para analisar o desempenho de uma empresa, incluindo rácios de liquidez, estrutura de capital, gestão operacional e rendibilidade. O documento explica como calcular e interpretar esses rácios e o que eles revelam sobre a saúde financeira de uma organização.
1) O documento é uma aula sobre demonstração de fluxo de caixa em que o professor introduz o tema teoricamente e corrige exercícios. 2) O professor incentiva os alunos a tentarem resolver exercícios por conta própria antes da correção para melhor assimilarem a matéria. 3) A aula introduz conceitos como atividades operacionais, de investimento e financiamento para elaboração da demonstração de fluxo de caixa.
Este documento resume uma aula sobre demonstração de fluxo de caixa. O professor introduz o tópico e promete corrigir apenas 5 exercícios, deixando os demais para os alunos tentarem sozinhos. Ele explica que esta técnica permite aos alunos desenvolver melhor o raciocínio.
O documento discute a importância da administração do capital de giro para micro e pequenas empresas. O capital de giro consiste em ativos como caixa, estoques e contas a receber, além de passivos como contas a pagar. Sua gestão adequada é fundamental para a sobrevivência das empresas, por meio de decisões sobre esses itens. É preciso distinguir conceitos contábeis como receita e despesa de fluxo de caixa para tomada de decisão correta.
O documento discute a estrutura do balanço patrimonial, incluindo a importância do passivo, histórico e média de endividamento das empresas brasileiras, e a relação entre ativo circulante e passivo circulante. Explica que quanto maior o capital de terceiros, maior o endividamento da empresa, e que o capital circulante líquido representa a parte do ativo circulante não comprometida com dívidas de curto prazo.
Demonstrações contábeis balanço patrimonial, demonstração de resultado e flux...Concurseiro Antenado
O documento discute três demonstrações contábeis essenciais: o Balanço Patrimonial, que mostra os ativos, passivos e patrimônio líquido de uma empresa; a Demonstração de Resultados, que mede o lucro ou prejuízo; e o Fluxo de Caixa, que analisa a entrada e saída de dinheiro. Também explica conceitos importantes como Necessidade de Capital de Giro e como gerenciar o caixa para manter a liquidez.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com as normas contábeis internacionais. Ele define termos-chave como caixa, equivalentes de caixa e atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Além disso, fornece orientações sobre como classificar e apresentar fluxos de caixa nessas categorias.
O documento discute a estrutura do balanço patrimonial para fins de análise de crédito, destacando a divisão do ativo e passivo circulante em partes cíclica e financeira, permitindo analisar a liquidez e solvência das empresas de forma mais detalhada. Também apresenta modelos quantitativos de previsão de insolvência baseados em indicadores financeiros e fatores de risco internos e externos que podem levar empresas à insolvência.
O documento discute a administração do capital de giro. Explica que o capital de giro é o valor que a empresa tem para custear despesas operacionais diárias, como financiar clientes, manter estoques e pagar fornecedores. Também aborda os riscos de um mau controle do capital de giro, como endividamento excessivo junto aos bancos.
O documento discute a importância do fluxo de caixa como ferramenta de planejamento e controle financeiro. O fluxo de caixa permite aos gestores projetarem entradas e saídas de recursos financeiros para auxiliar na tomada de decisões. Ele também fornece informações sobre a liquidez real da empresa.
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Com muita satisfação agradecemos sua confiança na conclusão em nossos trabalhos, através de nossa equipe de profissionais.
Reiteramos, o trabalho a seguir apresentado tem tão somente a intenção de fornecer elementos sustentáveis para entender todas as nuance da Gestão da Empresa “T.G”.
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Atenciosamente,
Choque de Gestão – Consultoria Empresarial
1) O documento discute os fundamentos do capital de giro, incluindo sua definição, importância e conceitos-chave como capital de giro líquido e necessidade de capital de giro.
2) É analisado o dilema entre liquidez e rentabilidade no contexto do capital de giro e são explicados conceitos como ciclo operacional, ciclo econômico e ciclo financeiro.
3) A gestão do capital de giro envolve a administração dos elementos do ativo e passivo circulantes para gerar valor, incluindo a análise do capital
Cap 1 fundamentos da gestao do capital de giroadrielmfbranco
O documento discute os fundamentos do capital de giro, definindo-o como a administração dos recursos correntes de uma empresa para gerar valor. Explica que o capital de giro está relacionado aos ciclos operacional e financeiro de uma organização e a importância de gerenciar adequadamente a necessidade de capital de giro para manter a liquidez e solvência. Também apresenta síndromes comuns na gestão do capital de giro que podem levar uma empresa à insolvência se não forem adequadamente administradas.
Cap 1 Fundamentos da gestao do capital de giroFEARP/USP
O documento discute os fundamentos do capital de giro, definindo-o como a administração dos recursos correntes de uma empresa para gerar valor. Explica que o capital de giro é necessário para financiar as atividades operacionais entre a compra de insumos e a venda dos produtos, gerando uma necessidade de capital de giro que deve ser gerida para manter a liquidez da empresa.
1. O documento é uma monografia apresentada para conclusão de curso de especialização em gestão de negócios financeiros na UFRGS.
2. A monografia analisa a importância da gestão do fluxo de caixa no controle da inadimplência.
3. O estudo tem como objetivo demonstrar a importância da gestão do fluxo de caixa para a sobrevivência do negócio.
O documento descreve o caso de uma empresa de venda online que precisava reduzir gastos para acelerar sua expansão no mercado. A solução proposta implementou mais de 12 ações de redução de gastos, como revisão de contratos e redução de desperdícios, resultando em uma redução de gastos de R$345 mil, ou 8%. Também identificou um pagamento indevido de impostos no valor de R$180 mil anuais.
O documento discute o conceito, importância e abrangência do fluxo de caixa para empresas. Explica que o fluxo de caixa é um instrumento essencial para o planejamento financeiro e tomada de decisões, permitindo antecipar excedentes ou escassez de recursos. Também destaca a importância de todos os setores da empresa estarem envolvidos na gestão do fluxo de caixa.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade. Ele define fluxos de caixa, atividades operacionais, de investimento e de financiamento, e requer que todas as entidades apresentem a demonstração dos fluxos de caixa classificando os fluxos por essas atividades.
Este documento descreve conceitos relacionados à análise dinâmica do capital de giro de uma empresa, incluindo capital de giro líquido, necessidade de capital de giro, saldo de tesouraria e efeito tesoura. O capital de giro líquido representa os recursos disponíveis para financiar as atividades operacionais, enquanto a necessidade de capital de giro é o valor necessário para essas atividades. O saldo de tesouraria indica se há excedentes ou déficit nesse financiamento. O efeito tesoura ocorre quando
Este documento descreve conceitos relacionados à análise dinâmica do capital de giro de uma empresa, incluindo capital de giro líquido, necessidade de capital de giro, saldo de tesouraria e efeito tesoura. Explica como esses indicadores medem a liquidez e capacidade de financiamento de curto prazo de uma organização.
Este documento fornece uma introdução sobre vários conceitos e métricas financeiras importantes para analisar o desempenho de uma empresa, incluindo rácios de liquidez, estrutura de capital, gestão operacional e rendibilidade. O documento explica como calcular e interpretar esses rácios e o que eles revelam sobre a saúde financeira de uma organização.
1) O documento é uma aula sobre demonstração de fluxo de caixa em que o professor introduz o tema teoricamente e corrige exercícios. 2) O professor incentiva os alunos a tentarem resolver exercícios por conta própria antes da correção para melhor assimilarem a matéria. 3) A aula introduz conceitos como atividades operacionais, de investimento e financiamento para elaboração da demonstração de fluxo de caixa.
Este documento resume uma aula sobre demonstração de fluxo de caixa. O professor introduz o tópico e promete corrigir apenas 5 exercícios, deixando os demais para os alunos tentarem sozinhos. Ele explica que esta técnica permite aos alunos desenvolver melhor o raciocínio.
O documento discute a importância da administração do capital de giro para micro e pequenas empresas. O capital de giro consiste em ativos como caixa, estoques e contas a receber, além de passivos como contas a pagar. Sua gestão adequada é fundamental para a sobrevivência das empresas, por meio de decisões sobre esses itens. É preciso distinguir conceitos contábeis como receita e despesa de fluxo de caixa para tomada de decisão correta.
O documento discute a estrutura do balanço patrimonial, incluindo a importância do passivo, histórico e média de endividamento das empresas brasileiras, e a relação entre ativo circulante e passivo circulante. Explica que quanto maior o capital de terceiros, maior o endividamento da empresa, e que o capital circulante líquido representa a parte do ativo circulante não comprometida com dívidas de curto prazo.
Demonstrações contábeis balanço patrimonial, demonstração de resultado e flux...Concurseiro Antenado
O documento discute três demonstrações contábeis essenciais: o Balanço Patrimonial, que mostra os ativos, passivos e patrimônio líquido de uma empresa; a Demonstração de Resultados, que mede o lucro ou prejuízo; e o Fluxo de Caixa, que analisa a entrada e saída de dinheiro. Também explica conceitos importantes como Necessidade de Capital de Giro e como gerenciar o caixa para manter a liquidez.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com as normas contábeis internacionais. Ele define termos-chave como caixa, equivalentes de caixa e atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Além disso, fornece orientações sobre como classificar e apresentar fluxos de caixa nessas categorias.
O documento discute a estrutura do balanço patrimonial para fins de análise de crédito, destacando a divisão do ativo e passivo circulante em partes cíclica e financeira, permitindo analisar a liquidez e solvência das empresas de forma mais detalhada. Também apresenta modelos quantitativos de previsão de insolvência baseados em indicadores financeiros e fatores de risco internos e externos que podem levar empresas à insolvência.
O documento discute a administração do capital de giro. Explica que o capital de giro é o valor que a empresa tem para custear despesas operacionais diárias, como financiar clientes, manter estoques e pagar fornecedores. Também aborda os riscos de um mau controle do capital de giro, como endividamento excessivo junto aos bancos.
2. Conhecer os principais elementos da gestão
financeira de curto prazo, especialmente no que se
refere à gestão do caixa.
2
3. Independentemente de sua missão, ou se a empresa é publica ou privada, se possui
fins lucrativos ou não, se é grande ou pequena, suas operações incluem atividades
rotineiras, mais apropriadamente chamadas de ciclo operacional, em que os eventos
são repeti ti vos.
O capital de giro refere-se aos recursos financeiros, próprios ou de terceiros,
necessários para sustentar as atividades operacionais, no dia a dia das empresas.
A administração financeira de curto prazo tem como objetivo gerir cada um dos ativos
e passivos circulantes, a fim de alcançar um equilíbrio entre lucratividade e risco.
3
4. Os ativos circulantes (capital de giro ou capital circulante) representam
investimentos que circulam de uma forma a outra, durante a condução dos
negócios: transição de caixa para
estoques, destes para duplicatas a receber e de volta para caixa, que compõem o
ciclo operacional da empresa.
Os passivos circulantes representam os financiamentos de curto prazo da empresa
(obrigações com vencimento em um ano ou menos).
5. A Figura 2.1, ilustra a movimentação dos recursos no curto prazo.
A organização comercial, por exemplo, compra os produtos
gerando uma obrigação com fornecedores. Estes produtos vão para o estoque e lá
ficam até o momento de serem vendidos. Se a venda é realizada à vista, o
recurso entra imediatamente no caixa, se for a prazo, gera um direito perante os
clientes (duplicatas a receber) que somente impactará o caixa quando
efetivamente os clientes pagarem. Existindo disponibilidade de caixa, a
organização consegue quitar suas obrigações com fornecedores à medida que
vencem.
5
7. A administração do capital de giro está
relacionada com os problemas de gestão de
ativos e passivos circulantes e com as inter-
relações entre esses grupos patrimoniais,
conforme ilustrado na Figura 2.2.
7
9. Do lado do ativo circulante, a gestão do capital de giro envolve
a gestão do caixa, a gestão de recebíveis (nível de crédito) e a gestão dos
estoques (nível de estoques). Tratando de passivo circulante, a gestão do
capital de giro consiste em estabelecer níveis e condições adequados de
endividamento no curto prazo.
9
10. Um aspecto importante na gestão do capital de giro refere-se ao
dimensionamento da folga financeira.
O Capital Circulante Líquido (CCL) ou Capital de Giro Líquido (CGL) é uma
medida estática da folga financeira que a empresa apresenta para liquidar
seus compromissos de curto prazo. É dado pela diferença entre o Ativo
Circulante (AC) e o Passivo Circulante (PC).
11. Um CGL positivo indica que a organização possui mais direitos
a realizar no curto prazo do que obrigações exigíveis no curto
prazo. Contrariamente, um CGL negativo indica que, no curto
prazo, as obrigações são em maior volume do que os direitos.
Geralmente, quanto maior o CGL, menor será a lucratividade
da empresa e menor o risco de não poder pagar suas
obrigações no vencimento, e vice-versa.
11
12. A ideia é que um CGL elevado pode indicar ineficiência no
uso dos recursos financeiros, que poderiam estar aplicados
em alternativas mais rentáveis, ou seja, que contribuiriam
para a formação do lucro. Por outro lado, um CGL muito
baixo pode colocar a organização numa situação de
dificuldade de honrar em dia suas obrigações,
comprometendo sua liquidez.
13. No entanto, dependendo da liquidez dos estoques e da defasagem dos fluxos de
caixa, um CGL elevado não necessariamente implica baixo risco, assim como um
CGL baixo indica dificuldades financeiras.
13
Na gestão do capital de giro, deve-se buscar o equilíbrio entre o aspecto
financeiro e o econômico, ou seja, entre a liquidez e a rentabilidade.
14. A liquidez está relacionada à capacidade de solvência da
empresa, ou seja, à disponibilidade de recursos para pagar as
contas à medida que vencem. A rentabilidade está em volta à
capacidade de gerar resultados positivos (sobras, no caso das
cooperativas) por intermédio de um incremento nas vendas e/ou
redução dos gastos.
14
15. A falta de sincronização temporal entre
pagamentos, produção, vendas e recebimentos pode
fazer com que o ciclo operacional não gere recursos
em montante e/ou prazo suficientes para sustentar a
atividade operacional da empresa, o que acarreta a
Necessidade de Capital de Giro (NCG). 15
16. Nem todo o valor do CGL representa a efetiva
necessidade de investimento, uma vez que o ativo e o
passivo circulantes contêm contas transitórias
(denominadas de ativo e passivo flutuantes ou
financeiros), que não estão relacionadas à necessidade
de investimento em capital de giro.
17. A determinação da NCG pode ser realizada a partir dos
demonstrativos contábeis, ao se identificar as contas
circulantes de natureza operacional, quais sejam, o ativo
circulante operacional e o passivo circulante operacional.
Ativo Circulante Operacional (ACO) − representa o
investimento que decorre automaticamente
das atividades de compra/produção/estocagem/venda.
18. Passivo Circulante Operacional (PCO) − é o financiamento,
também automático, que decorre dessas atividades.
18
A diferença entre esses investimentos (ACO) e financiamentos (PCO)
está no quanto a empresa necessita para financiar
o giro, ou seja, é a necessidade de capital de giro.
O Saldo de Tesouraria (ST) envolve as contas financeiras de ativo e
passivo circulantes. Integra a captação e a aplicação de recursos
financeiros para o giro.
19. Calcular o capital de giro líquido, a necessidade de capital de giro e o
19
saldo de tesouraria com base no balanço patrimonial da organização hipotética a
seguir.
21. a) Cálculo do Capital de Giro
Líquido (CGL) CGL = AC – PC
CGL = 15.500 – 14.500
CGL = 1.000
A organização possui folga financeira (CGL > 0). Os direitos a
realizar no curto prazo são maiores do que as obrigações
exigíveis no curto prazo em R$ 1 milhão.
21
22. b) Cálculo da Necessidade de Capital de Giro
(NCG) NCG = ACO – PCO
NCG = 14.000 – 12.000
NCG = 2.000
Há necessidade de capital de giro, ou seja, as necessidades de
investimentos operacionais superam os financiamentos
operacionais, de forma que a organização precisa captar
externamente às operações o montante de R$ 2 milhões.
22
23. c) Cálculo do Saldo de Tesouraria (ST)
ST = ACF – PCF
ST = 1.500 – 2.500
23
ST = 1.000
As obrigações financeiras superam as aplicações financeiras, gerando
um saldo de tesouraria negativo em R$ 1 milhão.
Figura 2.4: Contas circulantes operacionais e financeiras
Fonte: CTISM, adaptado de Matias, 2007
24. É possível traçar um paralelo e estabelecer uma relação de interdependência
entre os três conceitos abordados: o capital de giro líquido, a necessidade de
capital de giro e o saldo de tesouraria.
24
25. O desequilíbrio entre a geração e a aplicação dos recursos operacionais
gera a NCG. Esta, por sua vez, faz com que a organização busque recursos
externos ao Ciclo Operacional (CO) para financiar o capital de giro.
Os recursos externos ao CO podem ser próprios ou de terceiros. Os
recursos de terceiros são normalmente empréstimos bancários de curto
prazo, fazendo parte do capital de giro financeiro.
26. Se a organização, sistematicamente, tomar empréstimos de
curto prazo para financiar o giro, estará sendo conduzida para
uma situação de elevado risco financeiro e dificuldade de
honrar suas obrigações no curto prazo, com saldo de
tesouraria cada vez menor.
27. de giro operacional desembocam em
Problemas na gestão do capital deterioração do
saldo de tesouraria.
27
Figura 2.5: Gestão integrada do capital de giro: CGL × NCG × ST
Fonte: CTISM, adaptado do autor
28. dois tipos extremos de estrutura
Pode-se exemplificar essa situação com financeira: de
baixo risco e de elevado risco.
28
Figura 2.6: Estrutura financeira de baixo risco
Fonte: CTISM, adaptado de Matias, 2007
29. Nessa estrutura de baixo risco exemplificada, o CGL é positivo, indicando que contas de
longo prazo financiam os ativos de curto prazo; as próprias operações geram recursos
para se financiar (NCG = 0); e há excedente financeiro (ST = 40).
29
Figura 2.7: Estrutura financeira de alto risco
Fonte: CTISM, adaptado de Matias, 2007
30. Na estrutura financeira de alto risco exemplificada, o CGL é negativo,
indicando que contas do ativo de longo prazo são financiadas por
passivos de curto prazo; as operações não conseguem gerar recursos
para se financiar (NCG = 40); e há necessidade de recursos de
instituições financeiras para financiar o ativo operacional (ST = -100).
30
31. A necessidade de capital de giro pode conduzir ao aumento do saldo
negativo de tesouraria, implicando a captação de recursos financeiros
para bancar tal necessidade.
O crescimento na Necessidade de Capital de Giro (NCG) superior ao
aumento do Capital de Giro Líquido (CGL) faz com que ocorra o efeito
tesoura, conforme pode ser observado na Figura 2.8.
33. Quando o CGL é maior do que a NCG, há
passivos de longo prazo financiando a NCG
33
À medida que a NCG cresce muito mais do que o CGL, o ST
fica cada vez mais negativo (maiores empréstimos
bancários), caracterizando um desequilíbrio na gestão do
capital de giro que pode culminar com o overtrading.
34. A gestão de caixa relaciona-se com o modo pelo qual a organização realiza o
gerenciamento da entrada e da saída de seus recursos. Em termos financeiros,
caixa representa todos os valores monetários e outras fontes imediatamente
disponíveis à administração da entidade. O objetivo básico na gestão de caixa é
manter o investimento em caixa o mais baixo possível e, ao mesmo tempo,
operar a empresa de forma eficiente e eficaz.
34
35. Quando uma organização mantém um saldo de caixa acima do
mínimo necessário, ela incorre num custo de oportunidade.
Ao se escolher determinada alternativa, impede-se o usufruto
dos benefícios que as outras opções poderiam proporcionar. O
maior benefício das possibilidades não escolhidas é o custo de
oportunidade.
36. Apesar dos custos de oportunidade, há pelo menos três motivos
que justificam o fato de as organizações manterem saldos em caixa e quase-caixa:
•Motivo das transações − fazer pagamentos planejados para
itens como materiais e salários.
•Motivo da segurança (precaução) − saldos de caixa que protegem a
empresa contra a possibilidade de não se capaz de satisfazer demandas
inesperadas por Caixa.
36
37. •Motivo especulativo − para tirar vantagem rapidamente
de oportunidades que possam aparecer. As atividades da
empresa devem sempre ficar dentro do limite da capacidade
de obtenção de caixa, sendo que essa capacidade depende,
também, da capacidade da empresa de gerar caixa por meio
de suas operações.
38. Importante considerar que o simples aumento no saldo de caixa
não significa que as atividades operacionais estão gerando caixa. Para
saber se a operação está gerando caixa, é preciso analisar o fluxo de
caixa.
Fluxo de caixa é o instrumento que apura o resultado entre o fluxo
de entradas e o de saídas de moeda corrente em determinado período
de tempo, servindo como um instrumento de programação financeira.
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39. As principais características do fluxo de caixa são:
•Planejamento e controle das entradas e saídas financeiras em
período determinado.
• Avaliação das atuais condições de recebimentos e pagamentos no período.
•Prognóstico para evitar que a organização opere com aperto
ou folga financeira no período.
• Estudo das melhores políticas de prazos para os recebimentos e pagamentos.
• Conveniência de comprometer os recursos disponíveis.
• Fixação de um nível de caixa.
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40. O fluxo de caixa torna-se um instrumento importante porque possibilita uma
boa gestão dos recursos financeiros, evitando situações de insolvência ou falta
de liquidez; permite o conhecimento do grau de independência financeira das
organizações; e viabiliza, ainda, a avaliação da capacidade da organização de
financiar o seu capital de giro ou depender de recursos externos.
o lucro ajustado, como é feito no método indireto.
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41. Há, basicamente, dois métodos de estruturação do fluxo de caixa:
o método indireto e o método direto.
O método indireto é aquele no qual recursos oriundos das atividades
operacionais são demonstrados com base no lucro líquido ajustado pelos
itens considerados nas contas de resultado.
O método direto é o demonstrativo dos recebimentos e pagamentos
derivados das atividades operacionais da empresa, e não
42. Essa aula consistiu em apresentar elementos fundamentais da gestão financeira
de curto prazo. Pode-se constatar a importância da gestão do capital de giro
como questão estratégica para a organização, uma vez que decisões mal
planejadas acerca da captação e aplicação de recursos no curto prazo podem
conduzir a organização a uma situação de insolvência e incapacidade financeira.
Também, se discutiu a relevância do fluxo de caixa como uma ferramenta para a
programação financeira da organização, que pode auxiliá-la no monitoramento
da sua situação financeira.
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