O documento discute a importância das histórias na educação e formação do indivíduo. Apresenta diferentes categorias de histórias, como contos de encantamento, exemplos, animais e etiológicos. Também aborda a oralidade, o desenvolvimento da cognição e os domínios linguísticos relacionados à contação de histórias.
Este documento discute o uso de contos de fadas na aprendizagem infantil. A literatura infantil contribui para o desenvolvimento emocional, cognitivo e identidade da criança, despertando a criatividade e autonomia. Contos de fadas exploram temas da vida como amor, ódio e medo de forma lúdica. Atividades como ler para as crianças e conversar sobre os livros promovem o aprendizado da leitura.
O documento discute a importância dos mitos e narrativas na compreensão do mundo. Aponta que os mitos ajudam a dar sentido à vida, ao transmitirem verdades eternas por meio de heróis. Também ressalta o papel do programa Catalendas em preservar as narrativas da Amazônia e a sabedoria dos povos da região.
Este documento descreve um plano de aula com o objetivo de ensinar sobre o folclore regional às crianças. A aula abordará temas como música, dança, lendas, mitos e costumes locais por meio de atividades como contos, músicas, dramatizações, artesanatos e jogos. A avaliação será contínua, observando a participação e socialização das crianças.
O documento apresenta um roteiro de uma palestra sobre a arte de contar histórias. Começa contando uma história para engajar a audiência e em seguida discute a importância das histórias na cultura humana e como elas são transmitidas. Também conta algumas histórias pessoais para ilustrar seus pontos sobre a arte de escolher palavras e improvisar na narrativa.
O documento discute a arte de contar histórias, destacando sua importância para a formação moral e o desenvolvimento das crianças. Jesus era um mestre na arte de contar histórias simples, claras e concisas para ensinar lições. Uma boa história deve ter introdução, clímax e conclusão para prender a atenção e ter um propósito.
O documento discute a importância das histórias para o desenvolvimento infantil, destacando que elas ampliam o vocabulário, desenvolvem linguagem e imaginário, e ajudam na compreensão do mundo. Também aborda a necessidade de adaptação das histórias para diferentes faixas etárias e interesses das crianças.
Este documento discute como a educação se desenvolveu de forma informal através dos mitos entre os grupos humanos. Explica que os mitos transmitiam conhecimentos e valores entre as gerações de forma espontânea, sem a necessidade de escolas. Também discute como os mitos continham mensagens que orientavam os comportamentos das pessoas de acordo com as tradições daquela sociedade.
O documento discute conceitos e características fundamentais da linguagem humana, como um sistema organizado de símbolos que permite a comunicação e transmissão de informações de forma social e racional. Aborda também como a linguagem se desenvolve nas crianças e a importância do ambiente para a aquisição da linguagem.
Este documento discute o uso de contos de fadas na aprendizagem infantil. A literatura infantil contribui para o desenvolvimento emocional, cognitivo e identidade da criança, despertando a criatividade e autonomia. Contos de fadas exploram temas da vida como amor, ódio e medo de forma lúdica. Atividades como ler para as crianças e conversar sobre os livros promovem o aprendizado da leitura.
O documento discute a importância dos mitos e narrativas na compreensão do mundo. Aponta que os mitos ajudam a dar sentido à vida, ao transmitirem verdades eternas por meio de heróis. Também ressalta o papel do programa Catalendas em preservar as narrativas da Amazônia e a sabedoria dos povos da região.
Este documento descreve um plano de aula com o objetivo de ensinar sobre o folclore regional às crianças. A aula abordará temas como música, dança, lendas, mitos e costumes locais por meio de atividades como contos, músicas, dramatizações, artesanatos e jogos. A avaliação será contínua, observando a participação e socialização das crianças.
O documento apresenta um roteiro de uma palestra sobre a arte de contar histórias. Começa contando uma história para engajar a audiência e em seguida discute a importância das histórias na cultura humana e como elas são transmitidas. Também conta algumas histórias pessoais para ilustrar seus pontos sobre a arte de escolher palavras e improvisar na narrativa.
O documento discute a arte de contar histórias, destacando sua importância para a formação moral e o desenvolvimento das crianças. Jesus era um mestre na arte de contar histórias simples, claras e concisas para ensinar lições. Uma boa história deve ter introdução, clímax e conclusão para prender a atenção e ter um propósito.
O documento discute a importância das histórias para o desenvolvimento infantil, destacando que elas ampliam o vocabulário, desenvolvem linguagem e imaginário, e ajudam na compreensão do mundo. Também aborda a necessidade de adaptação das histórias para diferentes faixas etárias e interesses das crianças.
Este documento discute como a educação se desenvolveu de forma informal através dos mitos entre os grupos humanos. Explica que os mitos transmitiam conhecimentos e valores entre as gerações de forma espontânea, sem a necessidade de escolas. Também discute como os mitos continham mensagens que orientavam os comportamentos das pessoas de acordo com as tradições daquela sociedade.
O documento discute conceitos e características fundamentais da linguagem humana, como um sistema organizado de símbolos que permite a comunicação e transmissão de informações de forma social e racional. Aborda também como a linguagem se desenvolve nas crianças e a importância do ambiente para a aquisição da linguagem.
O documento discute a importância de preservar o imaginário e a criança interior através da leitura e contação de histórias. Ele enfatiza que contar histórias permite estimular nosso próprio imaginário e compreender melhor as crianças, além de despertar emoções. Também ressalta que precisamos dar voz à criança que existe em nós e nos outros através da magia das palavras.
Este documento fornece uma introdução sobre as práticas de contação de histórias para surdos, discutindo seus benefícios educacionais e valores que podem ser trabalhados através delas. A metodologia aborda questões como quais histórias contar para cada idade, elementos de uma história e dicas para estudá-la, além de apresentar alguns recursos visuais que podem ser usados, como kamishibai e fantoches de papel.
Este documento descreve um projeto pedagógico desenvolvido por professoras do CMEI Elza Damasceno da Silva utilizando a história "Chapeuzinho Vermelho" como tema. O projeto teve como objetivo promover o desenvolvimento de habilidades das crianças por meio de atividades lúdicas como dramatizações, músicas, jogos e artesanatos relacionados aos personagens e enredo da história. As atividades visaram estimular diferentes áreas do desenvolvimento infantil como linguagem, cognição, criatividade e socialização.
Este documento descreve um projeto pedagógico desenvolvido por professoras do CMEI Elza Damasceno da Silva sobre o conto "Chapeuzinho Vermelho". O projeto teve como objetivo utilizar a história para promover o desenvolvimento das crianças por meio de atividades lúdicas, estimular a leitura e a imaginação. As professoras realizaram várias atividades com as crianças como dramatizações, músicas, jogos e pinturas relacionadas aos personagens e temas da história.
O documento fornece instruções sobre como desenvolver projetos criativos, incluindo etapas como identificação do problema, preparação, incubação, iluminação e elaboração. Também discute atitudes comuns em pessoas criativas e como estimular diferentes hemisférios cerebrais durante o processo criativo.
1. A caixa de areia entra para qualificar a intervenção terapêutica, promovendo o uso da imaginação para a vivificação de cenários, construir recursos e figuras de apoio e resolução do trauma.
2. A caixa de areia oferece entrada múltiplas nas redes de memórias. Ajuda a identificar imagens externas análogas ao que acontece no mundo interno. As miniaturas ou símbolos são a radiografia do sistema interno do cliente.
3. A caixa de areia aliada a imaginação
Jesus ensinava através de parábolas para facilitar o entendimento de suas mensagens. As parábolas utilizavam exemplos do cotidiano para explicar assuntos espirituais de forma simples. Jesus também usava parábolas porque muitos não compreendiam diretamente seus ensinamentos. Contar histórias de forma dinâmica é uma técnica pedagógica eficaz.
O documento discute a importância de contar histórias para crianças, explicando que estimula o desenvolvimento cognitivo e ajuda a construir identidade cultural. Também destaca as diferenças entre ler e contar histórias, e dá dicas para selecionar e contar histórias de forma efetiva.
Contos de fadas: uma análise educacionalCesar Sinicio
Este documento fornece uma análise educacional do valor dos contos de fadas. Discutem-se como histórias podem ser usadas como ferramenta educacional, exemplos clássicos de contos de fadas, e como eles transmitem valores como justiça, coragem e honestidade para as crianças.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança. A literatura infantil ajuda a estimular a imaginação, curiosidade e emoções das crianças, além de contribuir para sua formação. Também destaca o papel dos educadores em promover o contato das crianças com livros e histórias desde cedo.
O documento discute como as danças brasileiras preservam uma inteligência física desenvolvida por nossos antepassados para enfrentar desafios. Embora a tecnologia tenha resolvido muitos problemas, negligenciamos a escuta do corpo, levando a desequilíbrios na saúde e nas relações humanas. As culturas tradicionais oferecem formas de retomar essa escuta do corpo e reconhecer nossos desejos.
Estudo Contos de fadas e suas contribuições para o processo ensino-aprendizagemunidadebetinho
O documento discute as contribuições dos contos de fadas para o processo de ensino-aprendizagem. Apresenta dicas para contar histórias para alunos com diferentes necessidades, como surdos, cegos e com deficiência intelectual. Também fornece técnicas para melhorar a memória e envolver a audiência na contação de histórias.
Este documento discute a arte de contar histórias, incluindo sua importância, técnicas e dicas. Ele explica que histórias podem promover processos psíquicos e conexão entre consciente e inconsciente. Também fornece orientações sobre como escolher uma história, introduzi-la, apresentá-la e engajar o público por meio de atividades. O documento enfatiza a integridade do contador de histórias e encoraja as pessoas a vivenciarem e se autorizarem a contar histórias.
O documento discute a arte de contar histórias, incluindo suas origens e objetivos, como escolher uma história apropriada, formas de apresentá-la, e dicas para prender a atenção do público. Também aborda atividades que podem ser feitas a partir da história e as qualidades desejadas em um contador de histórias.
Este documento discute a arte de contar histórias, incluindo sua importância, técnicas e dicas. Ele explica que histórias falam com o inconsciente e revitalizam processos psíquicos, e destaca formas de apresentar histórias e atividades que podem ser feitas a partir delas. Também fornece conselhos sobre escolher histórias adequadas ao público e contá-las de forma envolvente usando a voz, postura e olhar.
O documento apresenta um projeto desenvolvido na Creche Criança Feliz com o objetivo de despertar e estimular o prazer pela cultura popular brasileira, valorizando as manifestações folclóricas por meio de atividades que incluem contação de histórias, oficinas de brinquedos populares e passeios para conhecer a cultura local.
O documento discute o significado e importância dos contos de fadas para o desenvolvimento infantil. Contos de fadas ajudam as crianças a dar sentido aos seus sentimentos complexos e lhes mostram que é possível superar dificuldades. A arte terapia pode usar recursos simbólicos de contos de fadas para facilitar o processo criativo e de reconstrução da realidade da criança.
O documento discute a importância dos contos de fadas para o desenvolvimento infantil. Contos de fadas ajudam as crianças a encontrar significado em suas vidas e lidar com emoções complexas de forma simbólica. Eles também incentivam as crianças a superar obstáculos e acreditar que podem emergir vitoriosas dos desafios. A arte e a arteterapia podem usar elementos dos contos de fadas para facilitar o processo criativo e de reconstrução da realidade das crianças.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
O documento discute a importância de preservar o imaginário e a criança interior através da leitura e contação de histórias. Ele enfatiza que contar histórias permite estimular nosso próprio imaginário e compreender melhor as crianças, além de despertar emoções. Também ressalta que precisamos dar voz à criança que existe em nós e nos outros através da magia das palavras.
Este documento fornece uma introdução sobre as práticas de contação de histórias para surdos, discutindo seus benefícios educacionais e valores que podem ser trabalhados através delas. A metodologia aborda questões como quais histórias contar para cada idade, elementos de uma história e dicas para estudá-la, além de apresentar alguns recursos visuais que podem ser usados, como kamishibai e fantoches de papel.
Este documento descreve um projeto pedagógico desenvolvido por professoras do CMEI Elza Damasceno da Silva utilizando a história "Chapeuzinho Vermelho" como tema. O projeto teve como objetivo promover o desenvolvimento de habilidades das crianças por meio de atividades lúdicas como dramatizações, músicas, jogos e artesanatos relacionados aos personagens e enredo da história. As atividades visaram estimular diferentes áreas do desenvolvimento infantil como linguagem, cognição, criatividade e socialização.
Este documento descreve um projeto pedagógico desenvolvido por professoras do CMEI Elza Damasceno da Silva sobre o conto "Chapeuzinho Vermelho". O projeto teve como objetivo utilizar a história para promover o desenvolvimento das crianças por meio de atividades lúdicas, estimular a leitura e a imaginação. As professoras realizaram várias atividades com as crianças como dramatizações, músicas, jogos e pinturas relacionadas aos personagens e temas da história.
O documento fornece instruções sobre como desenvolver projetos criativos, incluindo etapas como identificação do problema, preparação, incubação, iluminação e elaboração. Também discute atitudes comuns em pessoas criativas e como estimular diferentes hemisférios cerebrais durante o processo criativo.
1. A caixa de areia entra para qualificar a intervenção terapêutica, promovendo o uso da imaginação para a vivificação de cenários, construir recursos e figuras de apoio e resolução do trauma.
2. A caixa de areia oferece entrada múltiplas nas redes de memórias. Ajuda a identificar imagens externas análogas ao que acontece no mundo interno. As miniaturas ou símbolos são a radiografia do sistema interno do cliente.
3. A caixa de areia aliada a imaginação
Jesus ensinava através de parábolas para facilitar o entendimento de suas mensagens. As parábolas utilizavam exemplos do cotidiano para explicar assuntos espirituais de forma simples. Jesus também usava parábolas porque muitos não compreendiam diretamente seus ensinamentos. Contar histórias de forma dinâmica é uma técnica pedagógica eficaz.
O documento discute a importância de contar histórias para crianças, explicando que estimula o desenvolvimento cognitivo e ajuda a construir identidade cultural. Também destaca as diferenças entre ler e contar histórias, e dá dicas para selecionar e contar histórias de forma efetiva.
Contos de fadas: uma análise educacionalCesar Sinicio
Este documento fornece uma análise educacional do valor dos contos de fadas. Discutem-se como histórias podem ser usadas como ferramenta educacional, exemplos clássicos de contos de fadas, e como eles transmitem valores como justiça, coragem e honestidade para as crianças.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança. A literatura infantil ajuda a estimular a imaginação, curiosidade e emoções das crianças, além de contribuir para sua formação. Também destaca o papel dos educadores em promover o contato das crianças com livros e histórias desde cedo.
O documento discute como as danças brasileiras preservam uma inteligência física desenvolvida por nossos antepassados para enfrentar desafios. Embora a tecnologia tenha resolvido muitos problemas, negligenciamos a escuta do corpo, levando a desequilíbrios na saúde e nas relações humanas. As culturas tradicionais oferecem formas de retomar essa escuta do corpo e reconhecer nossos desejos.
Estudo Contos de fadas e suas contribuições para o processo ensino-aprendizagemunidadebetinho
O documento discute as contribuições dos contos de fadas para o processo de ensino-aprendizagem. Apresenta dicas para contar histórias para alunos com diferentes necessidades, como surdos, cegos e com deficiência intelectual. Também fornece técnicas para melhorar a memória e envolver a audiência na contação de histórias.
Este documento discute a arte de contar histórias, incluindo sua importância, técnicas e dicas. Ele explica que histórias podem promover processos psíquicos e conexão entre consciente e inconsciente. Também fornece orientações sobre como escolher uma história, introduzi-la, apresentá-la e engajar o público por meio de atividades. O documento enfatiza a integridade do contador de histórias e encoraja as pessoas a vivenciarem e se autorizarem a contar histórias.
O documento discute a arte de contar histórias, incluindo suas origens e objetivos, como escolher uma história apropriada, formas de apresentá-la, e dicas para prender a atenção do público. Também aborda atividades que podem ser feitas a partir da história e as qualidades desejadas em um contador de histórias.
Este documento discute a arte de contar histórias, incluindo sua importância, técnicas e dicas. Ele explica que histórias falam com o inconsciente e revitalizam processos psíquicos, e destaca formas de apresentar histórias e atividades que podem ser feitas a partir delas. Também fornece conselhos sobre escolher histórias adequadas ao público e contá-las de forma envolvente usando a voz, postura e olhar.
O documento apresenta um projeto desenvolvido na Creche Criança Feliz com o objetivo de despertar e estimular o prazer pela cultura popular brasileira, valorizando as manifestações folclóricas por meio de atividades que incluem contação de histórias, oficinas de brinquedos populares e passeios para conhecer a cultura local.
O documento discute o significado e importância dos contos de fadas para o desenvolvimento infantil. Contos de fadas ajudam as crianças a dar sentido aos seus sentimentos complexos e lhes mostram que é possível superar dificuldades. A arte terapia pode usar recursos simbólicos de contos de fadas para facilitar o processo criativo e de reconstrução da realidade da criança.
O documento discute a importância dos contos de fadas para o desenvolvimento infantil. Contos de fadas ajudam as crianças a encontrar significado em suas vidas e lidar com emoções complexas de forma simbólica. Eles também incentivam as crianças a superar obstáculos e acreditar que podem emergir vitoriosas dos desafios. A arte e a arteterapia podem usar elementos dos contos de fadas para facilitar o processo criativo e de reconstrução da realidade das crianças.
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1. CONTAR E OUVIR HISTÓRIAS
Despertar de cultura humanista
Fonte da expressão
Da Oralidade à Escrita e Leitura
Comunicar, aprender e pensar
A Oralidade
Categorias de Histórias
Currículo de Histórias
Como decorar Histórias
2. • - Qual a importância das histórias na formação do
indivíduo? No currículo escolar, do Ensino Infantil
ao Ensino Médio?
• - O professor contador de histórias - Como
despertar esta capacidade? Como decorar
histórias?
• - Histórias e Imagens - Vivemos num mundo
repleto de imagens que nos chegam pelo
universo virtual. De onde vieram estas imagens?
Como podemos produzir imagens?
• O que significa produzir imagens?
3. • O preparo de novas gerações em diversas
culturas e épocas vem sendo feito através da
contação de histórias que são o patrimônio onde
residem as imagens formativas de povos e
civilizações.
• As histórias carregam "imagens" pintadas em
palavras. Estas imagens despertaram e nutriram a
imaginação humana tendo papel fundamental no
despertar da cognição.
• Onde estão as imagens na educação de hoje?
4. A Oralidade
3 passos no desenvolvimento da cognição
• ANDAR -1 - MOVIMENTO
Movimento físico corporal no espaço, conquista espacial. O corpo pode se
mover.
• FALAR -2 - RECONHECIMENTO da área
Movimento físico interno para se colocar, se posicionar. O corpo se coloca no
social humano através da ORALIDADE.
Intensa atividade de “espelho”, memória utilizada para repetição dos sons,
palavras. O som como sinal de identificação de tudo o que me rodeia,
inclusive o social humano com sua complexidade de comportamentos.
• PENSAR-3 - DIREÇÃO
surge o EU QUERO
Movimento interno ainda de pouco conhecimento, com sede no sistema
neuro-sensorial ( cérebro-nervos-sentidos).Neurociência mapeando as
áreas do cérebro responsáveis pelas competências que atribuímos ao
pensar.
5. FALAR e ORALIDADE
• ANDAR leva ao FALAR
– Som é movimento, são ondas que se propagam colocando
a matéria em movimento. O andar estimula os
movimentos internos da laringe, das cordas vocais e do
sistema como um todo. Inicia-se uma dança fora e dentro,
na busca de sentido, como questão de sobrevivência da
espécie.
• FALAR leva ao PENSAR
– O som da fala molda estruturas de pensamento, pequenas
frases levam à DIREÇÃO, eu quero isto, aquilo, preciso
disto... As primeiras frases se colocam como prenúncio de
pensamentos. Inicia-se o caminho das descobertas no
âmbito da cognição. Surge o EU faço isso, EU quero, EU
sou.
6. Oralidade levou à Literatura Oral
• No caminho da evolução da cognição humana muitos fenômenos podem ser observados, estudados e conclusões
podemos daí retirar.
• Estamos esquecendo...
– Esquecemos as histórias que ouvimos. De geração em geração histórias foram contadas como forma de educação para o social
humano e como entretenimento. Em um momento importante, uma história marcante era trazida como ingrediente para a
comemoração, para o banquete. As histórias sendo esquecidas começaram a ser registradas em livros. Surgem os Irmãos Grimm,
a literatura oral aparece, o registro de tudo aquilo que vivia na oralidade. A prensa de Gutenberg no sec XVI permite este
avanço. Quanto mais registro, menos necessidade tenho de guardar na memória. PRECISO ESQUECER PARA ESTUDAR AS
PARTES, para sair do todo e ir para as partes. Início do desenvolvimento científico.
– Esquecendo as receitas, como preparar p alimento. Livros guia para o preparo do alimento.
– Esquecendo as brincadeiras.
– Esquecendo os jogos.
• Estamos esquecendo os sinais de nossas culturas particulares (brasileira/francesa/iraniana/haitiana...) para
entrarmos numa cultura UNIVERSAL, GLOBAL, HUMANA. Nesta nova cultura precisamos remontar e aplicar o que
era “tradicional” , feito por costume e tradição para agora fazer por decisão própria da consciência. Agora TOMO
DECISÕES em relação a tudo e assim crio um UNIVERSO que é meu, próprio, a partir do meu conhecimento. Das
diversas culturas européias que moldaram o ocidente o que estamos vendo é : UNIÃO EUROPÉIA E INVASÃO
EXTERNA levando a uma batalha na conquista deste UNIVERSAL, GLOBAL e essencialmente HUMANO.
• Registramos em livros para não esquecermos.
• Para trazer o texto à vida preciso conviver com ele e introduzi-lo em minha vida. Depois exercito recolocá-lo no
mundo através de um instrumento que é minha oralidade, meu poder de expressão.
7. Conto Popular Brasileiro
por Luiz da Câmara Cascudo
• Contos de Encantamento
• Contos de Exemplo
• Contos de Animais
• Facécias
• Contos Religiosos
• Contos Etiológicos
• Demônio Logrado
• Contos de Adivinhação
• Natureza Denunciante
• Contos Acumulativos
• Ciclo da Morte
Origem étnica:
•Européia
•Indígena
•Africana e Mestiça
Contos são tecidos cujos fios
vieram de mil procedências.
Cruzam-se, recruzam-se,
combinam-se, avivados,
esmaecidos, ressaltados na
trama policolor do enredo.
Ao longo da história da Humanidade encontramos um conjunto de histórias contadas em diferentes
povos e em diferentes épocas, que pode ser agrupado de algumas formas. Câmara Cascudo
elaborou a seguinte compilação:
8. • Contos de Encantamento
• Fadas, Magic, Supernatural
– Caracteriza-se o elemento sobrenatural, virtudes acima da medida humana e
natural. Os auxílios são mágicos e extraterrestres. NOSSO PODER É
IMENSURÁVEL E VAI ALÉM DESTE MUNDO.
• Contos de Exemplo
• OrdinaryFolkTales, FiresideStories
– Os exemplos ensinam a moral sensível e popular. O elemento destes contos é
o conselho, o que deve fazer ou evitar, lembrança de atos de inteligência para
a defesa legítima da vida, da honra ou da tranquilidade social. MANUTENÇÃO
DA TRANQUILIDADE SOCIAL , MORALIZANTES E RACIONAIS.
• Contos de Animais
• Fábulas
– Todas têm a finalidade educacional, expõe documentário da sabedoria arteira,
da habilidade invencível com que os entes humildes e fracos devem defender-
se dos fortes, arrogantes e dominadores. A impressão “moral”dos contos de
animais da África e Brasil difere cruamente dos imperativos cristãos e legais.
PROCESSO QUE JUSTIFICA O SUCESSO. A VITÓRIA LEGITIMA TUDO. É UMA
INTELIGÊNCIA QUE VIVE NA DIVERSIDADE DAS ESPECIES E QUE É CAPAZ DE
SER DESENVOLVIDA NOS SERES HUMANOS. TEMOS TODAS AS
ESPECIALIZAÇÕES DO MUNDO ANIMAL VIVENDO EM NÓS E PRONTAS PARA
SEREM DESENVOLVIDAS. ESTES CONTOS SÃO UM MAPEAMENTO DESTAS
HABILIDADES, ESPERTEZAS, CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS QUE PODEMOS
DESENVOLVER PARA LIDAR COM OS PROBLEMAS PRÁTICOS DA VIDA.
9. • Facécias
• Jokes, anedotas
– Estória simples, cômica ou não, que revela o espírito coletivo diante de uma ENTIDADE
OPRESSORA ou SUPERIOR. Podem ser sátiras.
• Contos Religiosos
• Lendas. Revelam os castigos e prêmiospela mão de Deus ou dos Santos.
• Contos Etiológicos
• Conto criado para explicar um aspecto, caráter de qualquer ente natural. Conto com
justificação lógica, imprevista e curiosa que satisfaça o espírito coletivo de uma região.
• Demônio Logrado
• Rara ou impossível é uma vitória do Demônio. Aceitando um desafio, topando uma
aposta ou firmando contrato, o Diabo é um logrado inevitável.
• Contos de Adivinhação
• Riddle-tales . Adivinhação cuja solução dará a vitória ao herói.
• Natureza Denunciante
• A natureza denuncia o crime, os ossos, tronco, ramos, tornados denunciam o crime.
Exemplo é a história das orelhas de burro do rei Midas, que só seu barbeiro conhecia e
este sem aguentar manter o segredo abriu um buraco no chão e então contou o que vira.
Nascendo canas no buraco, estas balançadas ao vento contavam sem parar a confidência:
O rei Midas tem orelhas de burro.
• Contos Acumulativos
• Contos de palavras, períodos encadeados, ações ou gestos que se articulam, numa
seriação ininterrupta. Histórias sem fim. TRAVA LÍNGUAS, CATCH-TALES, DECLAMADOS
RAPIDAMENTE.
• Ciclo da Morte
• A morte é soberana e sempre vencedora, pairando acima de todos e tudo sobre a Terra.
10. Domínios Linguísticos
Adquirir a língua materna para
COMUNICAR, APRENDER e PENSAR:
– Desenvolvimento FONOLÓGICO
– Desenvolvimento SEMÂNTICO
– Desenvolvimento MORFOLÓGICO E SINTÁTICO
– Desenvolvimento PRAGMÁTICO
– Desenvolvimento METALINGUAGEM
11. • FONOLÓGICO – A fala do professor deve ser bem
articulada, cuidadosa, exercitando a percepção da
estrutura dos sons da língua. A criança ao OUVIR com
ATENÇÃO histórias está em um momento de total
imersão na qualidade fonológica. O domíniio dos
fonemas se amplia, pela imitação do professor ela
falará com maior correção a SUA LÍNGUA.
• SEMÂNTICO – Novas palavras aparecem em uma
história e o seu domínio ocorrerá através da
compreensão do CONTEXTO, uma dedução fará com
que a criança chegue ao significado das novas
palavras. Expansão de vocabulário pode assim
ocorrer sem que EXPLICAÇÕES sejam necessárias.
Durante o momento de ouvir uma nova história a
criança vai aprendendo a conviver com perguntas
internas que vão sendo respondidas através da
vivência do CONTEXTO da imagem completa da
história.
12. • MORFOLÖGICO – Dentro de uma história vemos
como há palavras que se formam a partir de outras.
• SINTÁTICO – As regras gramaticais são percebidas
através da formação de frases que são capazes de
levar à descrição de imagens. Moldar a linguagem
para expressar imagens complexas exige uma maior
complexidade na organização das orações. Esculpir
uma imagem com palavras é formar frases e orações
que exigem níveis de complexidade específicos. A sua
percepção é exercitada através do ouvir e recontar
histórias, do manusear as imagens contadas.
• PRAGMÁTICO – Percebem-se as regras do uso da
língua sem precisarmos falar delas, mas em primeiro
tugar trazendo o que é correto, como SOA BEM.
Assim uma sensibilidade linguística vai se
desenvolvendo.
14. 4 aspectos da contação de histórias
• Missão da história: De onde vinham as histórias? Qual a fonte de
inspiração dos contadores de histórias nas civilizações mais
antigas?
• FORMAÇÃO DO CARÁTER
• Corpo Emocional da história: Quem as contava? Qual era o
preparo e o papel destes contadores dentro da sociedade?
• FORMAÇÃO SÓCIO-EMOCIONAL
• Processo, vitalidade da história: Como se dava a transmissão
das histórias, qual era o ambiente para ouvir?
• FORMAÇÃO DA RESILIÊNCIA
• Corpo físico da história: Do TODO às PARTES da história – uma
imagem que se divide dentro de uma sequência que faz sentido,
algum sentido tem de ser encontrado, o sentido é o que une as
partes.
• FORMAÇÃO DO CORPO FÍSICO
15. Histórias como base para o
desenvolvimento da Expressão
• Redação no ENEM? Incapacidade de expressão,
de lidar com os pensamentos? Falta de sentido,
conexões, correção gramatical e ortográfica?
Falta de domínio linguístico?
• FALTARAM HISTÓRIAS NA VIDA !
• Histórias podem estimular todo o processo de
alfabetização e criar o famoso CONTEXTO, capaz
de envolver e engajar a criança e o jovem. Surge
o real interesse pela VIDA. Histórias trazem a
essência da VIDA.
16. FASES de Desenvolvimento da Contação de Histórias
Apoio ao processo de alfabetização
• Ensino Infantil de 4 a 6 anos
– Ouvir e recontar com exatidão, palavra por palavra. Sem grandes
questionamentos. Se ater ao espelhamento perfeito, ao uso das
palavras que estavam na história original. AMPLIAR
VOCABULÁRIO.
• Ensino Fundamental – 1º ano, 2º e 3º ano
– Ouvir e recontar.
– Desenhar e escrever palavra/ frase/ contexto geral
• Ensino Fundamental – 4º , 5º, 6º ano
– Acrescentar ao processo o recontar total por escrito.
– Trabalhar as partes e questionamentos.
– Trabalhar as relações entre histórias e a realidade circundante, o
que as crianças já conhecem, especialmente no 5º e 6ª anos.
17. A História no 1º ano
1. Contar a História
2. As crianças recontam a História
3. Desenhar o TODO da História. Escrever uma
palavra ou frase chave como título. (as crianças é que
devem dizer)
4. Desenhar partes e escrever palavras que criam o
Contexto geral. Uma para cada parte da História.
(as crianças é que devem dizer)
5. Escrever frases que auxiliem o recontar. (no
segundo semestre) (as crianças é que devem dizer)
18. CURRÍCULO ESCOLAR
• A complexidade segue um crescente pelo tempo
• As categorias de histórias nos mostram um caminho de
maturação da consciência humana, o nível de
complexidade vai num crescente pelo tempo. Podemos
agrupar histórias para cada idade conforme o nível de
consciência desta idade, a necessidade de vislumbre da
realidade que as imagens advindas das histórias podem
trazer às crianças e jovens. Shakespeare só tem sentido
após os 14 anos de idade, o nível de complexidade das
temáticas tem a ver com o que começa a nascer na
adolescência, a possibilidade de conviver e reconhecer um
mundo interno tão real quanto o mundo externo que nos
rodeia. A vida interior passa a ser confrontada e descoberta
após os 14 anos.
19. • Verificar: “quais os avanços da
consciência esperados em cada idade?”
adequação de cada categoria de
história à faixa etária.
• Devemos nos perguntar “quais são os
avanços da consciência esperados em
cada idade” para que possamos perceber
a adequação de cada categoria de história
à faixa etária.
20. Do 1º ao 4º ano do fundamental
1 ano -Histórias que mapeiam as relações humanas.
Causa e consequência de atos entre homens. O mapa
do mundo emocional é dado antes dele despertar na
criança. Contos de fadas e similares. Os arquétipos
estão todos ali contidos.
2 ano – Entre as polaridades. Histórias de animais e
suas especialidades (especializações), as qualidades
destas especificidades. A moral da qualidade
específica, típico das fábulas. A polaridade do
“animalesco” são as histórias de santos. Aqueles que
dominaram seus impulsos e desejos, que controlaram
sua vontade e a dirigiram para o altruísmo e o bem
comum.
21. • 3 ano- As histórias do antigo testamento, o severo Deus pai.
Uma lei severa e superior que ordena, que dirige. Isto dá
tranquilidade e segurança em relação às incertezas da vida
na idade em que a criança começa a ENXERGAR o mundo
adulto e suas complexas relações, ela percebe a mentira
entre os homens. As histórias do antigo testamento
mostram uma autoridade que rege, que sabe o caminho e
que através de imagens dá as diretrizes para o
entendimento da justiça, ética e moralidade entre as relações
humanas. A criança volta a dormir a noite.
• A individualidade da criança ainda não nasceu, apenas dá um
lampejo de sua existência nesta idade, isto faz com que seja
necessário uma referência externa. O professor precisa ter
uma individualidade forte e se amparar em histórias que
trazem esta imagem de fora, as histórias que contém uma
liderança que sabe para onde vamos, que tem a segurança
na existência.
22. • 4 ano – Agora as Mitologias. A Mitologia Nórdica,
os mitos africanos e outros mais trazem imagens
que nos parecem carecer de sentido, são imagens
“sem pé nem cabeça”, pertencem a um universo
de relações físicas e químicas que não se parece
com a realidade que visualizamos. Na verdade
estas histórias falam do que há atrás do visível, o
que pertence à ABSTRAÇÃO. A lógica é mais
relacionada com aquela que pertence à Física, à
Química, à Geometria, à Matemática. Estamos
entrando no universo do não visível. Estas
histórias preparam o emocional e a cognição para
o que virá nos próximos anos a nível de
disciplinas científicas. Elas contêm as imagens e
movimentos que serão descobertos através da
observação científica da natureza – Física,
Química, Geologia, Geometria.
23. • 1º ano: Histórias que mapeiam as relações humanas
• 2º ano: Entre as polaridades - Histórias de animais e
suas especialidades
• 3º ano: As histórias do antigo testamento, o severo
Deus pai, a segurança da certeza de um regente
• 4º ano: A Mitologia Nórdica- traz imagens “sem pé
nem cabeça”, universo de relações físicas e químicas
que não se parece com a realidade que visualizamos.
24. Como Contar e Decorar Histórias
• DECOR – Contar “do Coração”. Como colocar a história no coração?
1. Leitura – Receber imagem do todo
2. Lembrar das imagens em partes, da última até a primeira.
3. Descreva as imagens e tente conectá-las.( trás para frente e na ordem )
Os pontos de conexão são os mais difíceis de memorização pois se
referem às PONTES, sinais de inteligência que muitas vezes ainda não
conquistamos. Quanto mais reconhecermos as pontes mais fácil
decorarmos.
4. Conte a história andando, fazendo gestos para cada imagem, palavra
chave – crie sua mímica. Depois você abandonará qualquer gestual e
ficará apenas nas palavras.
5. Leia a história antes de dormir repetindo o processo de 1 a 2.
6. Acorde e lembre das imagens novamente, na sequência correta.
7. Conte a história para as crianças. Evite “colas” , leitura no papel. Procure
se lembrar, mesmo que tenha de dar paradinhas, as crianças respeitam o
seu tempo. No início talvez você precise de uma lista de 7 palavras que
representam as 7 imagens principais da história.
Com a prática, sem GESTICULAR, sua ARTICULAÇÃO se desenvolve, seu
vocabulário se expande, sua noção de SEQUÊNCIA se fortifica, seu
convívio com arquétipos se intensifica, você começa a reconhecê-los.
25. Histórias como canal para
CRIATIVIDADE e PODER DE TRANSFORMAÇÃO
• Ativar conexões com Imagens = Geração de Força Vital
– Os símbolos despertam quando os sentimos parte viva de nós
mesmos. Eles nos levam a um portal da mente onde estão os
processos formativos. Forças curativas trabalham constantemente
para restaurar o nosso equilíbrio. Sempre que ativamos nossa conexão
pessoal com imagens de grandes histórias, geramos forças vitais
internas. Há “sementes e fontes maravilhosas sobre a terra árida.
– O mundo da imaginação é uma região profunda onde há constante
movimento e transformação.
– Quando uma história está realmente “funcionando” com seu caráter
curativo terapêutico, você sente o CORAÇÃO LEVE, COM UMA CHAMA
DE ALEGRIA DENTRO DELE.
• Criatividade pode aflorar quando você se esforça para recontar uma
grande história seguindo a IMAGEM INTERIOR DA HISTÓRIA COM
OS OLHOS DA MENTE, e talvez trazendo nova linguagem à do
original. APRENDER A CONTAR UMA GRANDE HISTÓRIA ANTIGA
com todo o alerta para o significado dá coragem para contar futuras
histórias, velhas ou novas INVENTADAS POR VOCÊ para uma ocasião
especial.
26. • SÉRIE DE IMAGENS – compõem uma história e podem ser
de vários níveis ao mesmo tempo, ajudam a despertar
NOÇÃO DE MOVIMENTO. A mente entra em contato com a
ESSÊNCIA.
• IMAGENS QUE VIVEM EM NOSSO INTERIOR. As histórias só
as despertam, conectam, acordam, e depois podemos
ACEITÁ-LAS melhor.
• ENREDO que flui em PADRÃO REGULAR, de 4 em 4-
baseado na batida do pulso. CIRCULAÇÃO E RESPIRAÇÃO
SAUDÁVEL.
• RITMO DO 4 – Composição da História – Colocando estes
ritmos de pulsação em suas histórias a energia
transformativa aparece em você.
– 4 = 3 testes e 1 recompensa – A recompensa sempre libera as
figuras centrais para uma radiante sensação de unidade com a
fonte do bem-estar.
– 8 = 7 testes e 1 recompensa ( ARCO-ÍRIS, DIAS DA SEMANA,SETE
CHACRAS,
– 12= jornada pelo Zodíaco
29. • Histórias QUADRIMEMBRADAS
Temas – Personagens – Paisagens – Estados de Espírito
1. Temas - Geografia terrena , o mundo físico que nos
rodeia.
2. Personagens – O fluxo da vida é dado por eles e seu
movimento. São os entes, é o que dá vida à história, o
que organiza, é onde vivem os padrões ordenadores.
3. Paisagens – Começa a criação de um MUNDO INTERNO,
essencialmente humano onde o NOVO pode emergir. É
terreno de criatividade. São as paisagens da ALMA, o
palco da vida, o palco social.
4. Estados de Espírito – É o MUNDO EXTERNO, de onde
tudo flui e jorra. O misterioso, ainda desconhecido, dali
manda mensagens. Estes estados são estados de BUSCA,
ALCANÇAR METAS, OBJETIVOS...
31. 4 evangelhos
Livro de Imagens
• Os 4 evangelhos se contradizem pois descrevem quatro diferentes ângulos da
mesma realidade, a realidade crística. São como fotos de cada um dos lados,
frente, costas, lado esquerdo e lado direito. Antes a sua leitura só podia ser feita
pelos sacerdotes que passavam por uma PREPARAÇÃO PARA ESTA LEITURA.
Passamos a achar que não precisamos mais de um preparo para fazer esta leitura.
• Os evangelhos são relatos, expressões que ainda trabalham em IMAGENS, a
linguagem da humanidade até a chegada do Cristo. Foram 8000 anos de expressão
em imagens.
• As crianças refazem a evolução humana na terra durante seu processo de
desenvolvimento
• Muita IMAGINAÇÃO e FANTASIA – cabeça nas nuvens, sonhadoras- extremo são
histórias de fantasmas e coisas sem sentido. ( era a realidade até Cristo) INFÂNCIA
• Muito CONTROLE e ORDEM – CIÊNCIA, MUNDO FÍSICO e MATERIAL – leva ao
pensamento enrijecido ADULTO
• IMAGINAÇÃO X ORDEM E CONTROLE – O equilíbrio, o pêndulo entre uma e outra
garante nossa saúde física, emocional e mental. MANTER A JUVENTUDE com a
Imaginação e os pés no chão com a Ciência.
• PENSAR EM IMAGENS x PENSAR EM CONCEITOS
32. Video de garoto contando história
• https://www.facebook.com/nildo.xavier.5/vid
eos/4632981840456/
• Surpreendente a qualidade de expressão.
33. CONSTRUINDO UMA BASE MORAL E AFETIVA PARA A CRIANÇA
Mônica Rosales
• “A criança pequena não distingue muito bem entre o mundo (as outras
pessoas, os outros seres viventes, a natureza) e si mesma. Vivem como num
sonho bem elaborado e os contos de fadas são muito bem aceitos. Quanto aos
outros contos (que não de fadas) deve-se ter o cuidado para que a linguagem
não seja nem infantilizada, subestimando a capacidade de compreensão da
criança, nem elaborada demais que não encontre base no mundo de
experiências que ela tenha até então, nem de menos, pois não nos permitem
conceber a ideia. A comunicação se estabelece e se constrói a partir do que é
re-conhecido…”
34. • Escolhendo as histórias:
• Que história contar em cada faixa etária?Não apenas crianças se beneficiam das imagens contidas nas
histórias, em todas as idades podemos oferecer esses presentes – basta que tenhamos um olhar atento
para as questões de quem as recebe. Não se trata aqui de fechar possibilidades do tipo: para esta faixa
etária só se contam estes X contos – mas antes, de tentar reconhecer nas diferentes idades quais as
disposições latentes e procurar as imagens que mais estejam em sintonia com elas, tanto do ponto de
vista lúdico, como evolutivo.
• Contos de Fadas
• Os contos de fadas traduzem em suas imagens o universo das leis da existência humana. Leis estas que
não conseguimos ainda colocar em linguagem racional e quando tentamos fazê-lo, parece que perdem a
força e seu poder de transformação, no sentido de nos conhecermos melhor e de termos nosso destino
em nossas mãos de forma consciente, positiva e criativa.
• A criança pequena pode ser vista como uma recém-chegada de um mundo onde essas leis são muito
claras e óbvias e onde os contos de fada são como a língua que se fala nesse mundo, de modo que para as
crianças essa linguagem é perfeitamente compreensível.
• Se acreditarmos nisso, convém preservar tais imagens como verdadeiros tesouros da humanidade. Se
quisermos falar à criança sobre esse mundo de possibilidades, convém não fazermos adaptações e
pesquisarmos se há mudanças de cunho político, social ou religioso, incluídas nos contos, e retirá-las.
(Observem os contos de Andersen – que não são tradição oral, mas criações dele próprio, como estão
carregados desses valores sócio-culturais. Constituem grande fonte de entretenimento, mas não são
portadores daquelas imagens grandiosas dos contos de fadas oriundos da sabedoria dos povos.).
• Para aquela horinha especial, antes de dormir, seria bom que as crianças levassem essas verdades como
companheiras e para preservá-las de nossos julgamentos, podemos contá-las sem grandes interpretações.
• Como escolher o conto? Conte sempre aquele que você gostar mais e não se preocupe em decifrar as
imagens arquetípicas que ele contenha. Apenas delicie-se ao contar.
35. • Lendo os Contos
• Quanto à leitura de contos é importante que sejamos capazes de ler sem perder o contato
visual e íntimo com as crianças. Apesar de estarmos lendo, devemos estar observando os
momentos de inspiração e expiração da história e fazermos pausas, como se o conto já
estivesse decorado há muito tempo, de modo que o “livro não apareça” mais do que a
própria história, conforme demonstrado.
• Criando o ambiente
• Imaginem um trio-elétrico tocando músicas alegres em alto e bom som. Qual seria o nosso
impulso? Sair atrás, dançando e cantando? Muito provavelmente.
• Imaginem o som de uma lira ou o murmurar de uma canção suave. Desejaríamos parar em
silêncio e ouvir? Provavelmente.
• Temos um movimento para fora com o trio-elétrico e um movimento para dentro com a lira.
Podemos pensar nisso se quisermos criar um ambiente próprio para contar histórias. Para
ouvir é preciso silenciar e permitir que as imagens se construam em nossa mente e em
nossos corações. Tudo o que desejarmos criar em termos de respiração deve ser pensado ao
elaborarmos o ambiente. Se vamos contar histórias para “crianças que estão com o trio-
elétrico”, precisamos trazê-las gradualmente, a partir do trio-elétrico até o silenciar para
poder ouvir.
• Velas e/ou músicas cantadas e/ou tocadas, podem acompanhar pequenos rituais criados pelo
contador para trazer a criança para o ambiente mágico que deseja criar.
36. • Adequando as histórias às diferentes faixas etária:
• Por volta dos 3 anos
• Seu universo é mágico, sua beleza, infinita.
• A criança pequena tem pouca concentração para ouvir histórias com estruturas mais
elaboradas. Pequenas histórias que incluam o movimento do corpo e rimas e repetições
agradam enormemente.
• Os contos rítmicos, com repetições, são os mais adequados assim como brincadeiras de
dedos.
• Ex: Pesico e Pesaco, dois anõezinhos dentro do saco. Pesaco tem um chapeuzinho, Pesico
tem uma fitinha em volta da testa… E os dois juntos vão para a grande festa…
• Eles cantam, eles dançam, depois voltam para casa… Pesico e Pesaco, dois anõezinhos dentro
do saco…
• Um profundo respeito pelo mistério que cada criança encerra em si quanto à sua proposta de
vida, alegria e entusiasmo ao contar histórias, constituem o pré-requisito básico para contar
histórias em todas as idades da criança, mas em relação à criança bem pequena, vale
incrementar: nossas verdadeiras intenções devem ser trazidas à luz de nossa consciência,
pois eles são especialmente sensíveis a elas.
• A compreensão da conquista espacial no movimento da criança fará diferença na escolha dos
ritmos: 1O. em cima e embaixo, 2O. direita e esquerda (7-8 anos) e por último, dentro e fora.
37. • De 4 a 7 anos
• Contos mais simples e curtos para os menores, maiores e mais elaborados para os
maiores.
• A criança nessa faixa etária não distingue muito bem entre o mundo (as outras
pessoas, os outros seres viventes, a natureza) e si mesma. Vivem como num sonho
bem elaborado e os contos de fadas são muito bem aceitos. Quanto aos outros
contos (que não de fadas) deve-se ter o cuidado para que a linguagem não seja
nem infantilizada, subestimando a capacidade de compreensão da criança, nem
elaborada demais que não encontre base no mundo de experiências que ela tenha
até então, nem de menos, pois não nos permitem conceber a idéia. A
comunicação se estabelece e se constrói a partir do que é re-conhecido.