O documento discute diferentes abordagens da semântica, incluindo a semântica lexical, que estuda o significado das palavras e suas relações, a semântica formal, que analisa a relação entre linguagem e mundo, e a semântica cognitiva, que vê o significado como baseado na experiência corporal e interação com o meio ambiente.
Concepções de linguagem, língua, gramática eThiago Soares
O documento discute diferentes concepções de linguagem, língua e gramática e como elas afetam o ensino da língua portuguesa. Apresenta exemplos de textos literários que ilustram essas concepções e como cada uma seria abordada pelos diferentes tipos de gramática.
Este documento apresenta uma introdução à gramática normativa da língua portuguesa, discutindo seus principais componentes e abordagens. É dividido em 15 seções que cobrem tópicos como teoria geral da gramática, história da gramática, fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica, etimologia, literatura, e vários tipos de gramáticas como descritiva, gerativa, formal e funcional.
Este documento descreve os principais processos de formação de palavras em português: derivação, composição, onomatopeia, hibridismo, sigla, neologismo, redução e estrangeirismo. A derivação ocorre pelo acréscimo ou remoção de afixos, enquanto a composição une radicais. A onomatopeia imita sons e o hibridismo une elementos de diferentes línguas. Novas palavras também surgem por siglas, neologismos e reduções.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
Este documento discute diferentes concepções de linguagem e seu impacto no ensino de línguas. Apresenta linguagem como expressão de pensamento, instrumento de comunicação e forma de interação. Nesta última concepção, a linguagem é vista como um trabalho coletivo realizado por meio de gêneros discursivos que circulam na sociedade.
O documento discute os conceitos de comunicação, linguagem, códigos linguísticos e variedades linguísticas. Apresenta os conceitos de locutor e locutário como participantes do processo comunicativo, e discute as diferenças entre linguagem verbal, não verbal, mista e digital. Também aborda os conceitos de dialetos, registros, gíria e as diferenças entre a língua falada e escrita.
O documento discute diferentes abordagens da semântica, incluindo a semântica lexical, que estuda o significado das palavras e suas relações, a semântica formal, que analisa a relação entre linguagem e mundo, e a semântica cognitiva, que vê o significado como baseado na experiência corporal e interação com o meio ambiente.
Concepções de linguagem, língua, gramática eThiago Soares
O documento discute diferentes concepções de linguagem, língua e gramática e como elas afetam o ensino da língua portuguesa. Apresenta exemplos de textos literários que ilustram essas concepções e como cada uma seria abordada pelos diferentes tipos de gramática.
Este documento apresenta uma introdução à gramática normativa da língua portuguesa, discutindo seus principais componentes e abordagens. É dividido em 15 seções que cobrem tópicos como teoria geral da gramática, história da gramática, fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica, etimologia, literatura, e vários tipos de gramáticas como descritiva, gerativa, formal e funcional.
Este documento descreve os principais processos de formação de palavras em português: derivação, composição, onomatopeia, hibridismo, sigla, neologismo, redução e estrangeirismo. A derivação ocorre pelo acréscimo ou remoção de afixos, enquanto a composição une radicais. A onomatopeia imita sons e o hibridismo une elementos de diferentes línguas. Novas palavras também surgem por siglas, neologismos e reduções.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
Este documento discute diferentes concepções de linguagem e seu impacto no ensino de línguas. Apresenta linguagem como expressão de pensamento, instrumento de comunicação e forma de interação. Nesta última concepção, a linguagem é vista como um trabalho coletivo realizado por meio de gêneros discursivos que circulam na sociedade.
O documento discute os conceitos de comunicação, linguagem, códigos linguísticos e variedades linguísticas. Apresenta os conceitos de locutor e locutário como participantes do processo comunicativo, e discute as diferenças entre linguagem verbal, não verbal, mista e digital. Também aborda os conceitos de dialetos, registros, gíria e as diferenças entre a língua falada e escrita.
O documento define hipertexto como um formato textual composto por blocos de informação interconectados por links, permitindo que o leitor avance na leitura na ordem desejada. Apresenta Vanevar Bush, Douglas Engelbart e Ted Nelson como precursores do hipertexto e discute estruturas hipertextuais, leitura multilinear e o papel ativo do leitor.
O documento descreve o que é inglês instrumental e como surgiu. O inglês instrumental tem o objetivo de desenvolver a habilidade de leitura em inglês para compreender textos de diversas áreas. As aulas serão ministradas em português e focarão em estratégias de leitura como cognatos, palavras repetidas e dicas tipográficas.
O documento descreve as principais características anatômicas da superfície dos ossos, incluindo eminências, depressões e forames. As eminências incluem cabeças, côndilos e processos que formam articulações ou servem para inserções musculares. As depressões, como fossas e sulcos, acomodam nervos, vasos ou permitem articulações. Os forames permitem a passagem de estruturas através dos ossos.
O documento discute a poesia de cordel e sua estrutura métrica rígida, com ênfase nos versos de sete ou oito sílabas poéticas e estrofes de seis versos. Também aborda as xilogravuras que ilustram os cordéis e explica o conceito de sílaba poética para fins de métrica.
O documento discute as principais visões do funcionalismo linguístico em 3 frases ou menos:
1) O funcionalismo estuda a relação entre a estrutura gramatical das línguas e os contextos comunicativos em que são usadas, enfatizando a função das unidades linguísticas.
2) O funcionalismo inclui várias subteorias que consideram que a língua tem funções cognitivas e sociais que determinam suas estruturas e sistemas gramaticais.
3) Abordagens funcionais como a de Praga, Halliday e a
O documento descreve a literatura de cordel, um gênero literário popular do Brasil escrito em forma rimada e impresso em folhetos. A literatura de cordel teve origem em Portugal e é conhecida no Brasil como folhetos de cordel, abordando temas do cotidiano em versos recitados de forma musical. A Biblioteca Central da UEL possui uma grande coleção desse gênero literário.
O documento discute os conceitos de linguagem, língua e fala. Define linguagem como um sistema de signos que permite interpretar a realidade através de sons, letras e outros símbolos. Explica que existem diferentes linguagens como línguas naturais, pintura e música. Define língua como um código formado por palavras que permite a comunicação entre pessoas. Apresenta variações na língua de acordo com fatores como região e idade. Distingue linguagem verbal da não-verbal.
O documento discute os tipos de linguagem humana: verbal, não verbal e mista. A linguagem verbal envolve fala e escrita, enquanto a não verbal usa gestos, sons e símbolos. A linguagem mista combina elementos verbais e não verbais, como histórias em quadrinhos. Exemplos de cada tipo são fornecidos, incluindo a música "Chopis Centis" como linguagem híbrida.
O documento discute o conceito de inferência na leitura e fornece um exemplo de uma charge onde o leitor precisa fazer inferências. A charge critica como a tecnologia está afastando as pessoas, inclusive nas relações familiares, já que os pais chamam o filho para jantar por e-mail ao invés de conversar pessoalmente.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
O documento discute os mecanismos de coesão textual, definindo-a como a conexão entre as partes do texto através de vínculos sintáticos e semânticos. Apresenta os principais tipos de coesão, incluindo referencial, substituição, elipse, conjunção e lexical. Explica cada um destes mecanismos por meio de exemplos, destacando a importância da coesão para a compreensão do texto.
O documento discute as regras gerais e casos especiais de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda casos como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
Polissacarídeos da parede celular fúngicaViviane Porto
O documento discute os polissacarídeos da parede celular fúngica. Ele define polissacarídeos e monossacarídeos e classifica polissacarídeos em estruturais e energéticos. Também descreve a composição da parede celular fúngica, incluindo os principais polissacarídeos como glucanas, mananas e proteínas. Por fim, discute como a composição da parede celular varia entre espécies fúngicas.
O documento discute a sintaxe sob diferentes perspectivas. Aborda a visão formalista, que se concentra nas características internas da língua, e a visão funcionalista, que vê a linguagem como um sistema comunicativo. Também apresenta as abordagens gerativista e funcionalista para a análise da ordem de elementos na sentença.
MEU PLANO DE CURSO 8º ANO LIVRO TECENDO LINGUAGENS.pdfssuser3646a1
Este documento apresenta o planejamento anual de Língua Portuguesa para o 8o ano. Ele descreve os objetivos gerais do curso, como desenvolver habilidades de leitura, produção e análise de textos. Também inclui um cronograma detalhado com unidades temáticas, objetos de conhecimento, habilidades e conteúdos programáticos para cada bimestre. A metodologia inclui atividades remotas com aplicativos de mensagens e videochamadas para discussões, análises e produções de textos.
Planejemanto de inglês 1º ano do ensino médioIsabel Araujo
Este documento apresenta os objetivos, conteúdos, atividades e mecanismos de avaliação para o ensino de Inglês no 1o ano do ensino médio para os 1o, 2o e 3o bimestres. Os tópicos incluem o uso de tempos verbais como Presente Contínuo, Presente Simples e Passado Simples, além de outros itens gramaticais e vocabulário.
O documento discute as funções da linguagem e seus elementos constituintes. Apresenta seis funções da linguagem - referencial, emotiva, apelativa, fática, metalinguística e poética - e explica como cada uma se relaciona com os elementos do processo comunicativo: emissor, receptor, mensagem, canal e código. Também fornece exemplos e recursos linguísticos característicos de cada função.
O documento explica por que é importante tomar banho diariamente. Ele descreve como a pele funciona como uma barreira protetora contra microrganismos e como o banho diário ajuda a remover células mortas e suor, permitindo que bactérias benéficas vivam na pele e ajudem a manter pathogens à distância.
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
Este capítulo define sintaxe como um nível da gramática que trata da ordenação dos constituintes das frases para produzi-las e interpretá-las. A unidade básica da sintaxe é o sintagma. O capítulo discute o conceito de sintaxe, delimita seu objeto no sintagma e apresenta os tipos e características desse elemento sintático fundamental.
O documento discute a importância da compreensão e interpretação de textos para provas. Apresenta os diferentes níveis de leitura como apreensão, compreensão e interpretação. Também descreve os elementos e conhecimentos necessários para a interpretação textual, incluindo texto, contexto, intertexto e conhecimentos linguísticos, enciclopédicos e genéricos.
O documento define hipertexto como um formato textual composto por blocos de informação interconectados por links, permitindo que o leitor avance na leitura na ordem desejada. Apresenta Vanevar Bush, Douglas Engelbart e Ted Nelson como precursores do hipertexto e discute estruturas hipertextuais, leitura multilinear e o papel ativo do leitor.
O documento descreve o que é inglês instrumental e como surgiu. O inglês instrumental tem o objetivo de desenvolver a habilidade de leitura em inglês para compreender textos de diversas áreas. As aulas serão ministradas em português e focarão em estratégias de leitura como cognatos, palavras repetidas e dicas tipográficas.
O documento descreve as principais características anatômicas da superfície dos ossos, incluindo eminências, depressões e forames. As eminências incluem cabeças, côndilos e processos que formam articulações ou servem para inserções musculares. As depressões, como fossas e sulcos, acomodam nervos, vasos ou permitem articulações. Os forames permitem a passagem de estruturas através dos ossos.
O documento discute a poesia de cordel e sua estrutura métrica rígida, com ênfase nos versos de sete ou oito sílabas poéticas e estrofes de seis versos. Também aborda as xilogravuras que ilustram os cordéis e explica o conceito de sílaba poética para fins de métrica.
O documento discute as principais visões do funcionalismo linguístico em 3 frases ou menos:
1) O funcionalismo estuda a relação entre a estrutura gramatical das línguas e os contextos comunicativos em que são usadas, enfatizando a função das unidades linguísticas.
2) O funcionalismo inclui várias subteorias que consideram que a língua tem funções cognitivas e sociais que determinam suas estruturas e sistemas gramaticais.
3) Abordagens funcionais como a de Praga, Halliday e a
O documento descreve a literatura de cordel, um gênero literário popular do Brasil escrito em forma rimada e impresso em folhetos. A literatura de cordel teve origem em Portugal e é conhecida no Brasil como folhetos de cordel, abordando temas do cotidiano em versos recitados de forma musical. A Biblioteca Central da UEL possui uma grande coleção desse gênero literário.
O documento discute os conceitos de linguagem, língua e fala. Define linguagem como um sistema de signos que permite interpretar a realidade através de sons, letras e outros símbolos. Explica que existem diferentes linguagens como línguas naturais, pintura e música. Define língua como um código formado por palavras que permite a comunicação entre pessoas. Apresenta variações na língua de acordo com fatores como região e idade. Distingue linguagem verbal da não-verbal.
O documento discute os tipos de linguagem humana: verbal, não verbal e mista. A linguagem verbal envolve fala e escrita, enquanto a não verbal usa gestos, sons e símbolos. A linguagem mista combina elementos verbais e não verbais, como histórias em quadrinhos. Exemplos de cada tipo são fornecidos, incluindo a música "Chopis Centis" como linguagem híbrida.
O documento discute o conceito de inferência na leitura e fornece um exemplo de uma charge onde o leitor precisa fazer inferências. A charge critica como a tecnologia está afastando as pessoas, inclusive nas relações familiares, já que os pais chamam o filho para jantar por e-mail ao invés de conversar pessoalmente.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
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O documento discute as regras gerais e casos especiais de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda casos como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
Polissacarídeos da parede celular fúngicaViviane Porto
O documento discute os polissacarídeos da parede celular fúngica. Ele define polissacarídeos e monossacarídeos e classifica polissacarídeos em estruturais e energéticos. Também descreve a composição da parede celular fúngica, incluindo os principais polissacarídeos como glucanas, mananas e proteínas. Por fim, discute como a composição da parede celular varia entre espécies fúngicas.
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O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
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Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado sobre a posição do sujeito em português. A dissertação começa definindo os conceitos fundamentais para uma análise sintático-informativa do sujeito e distingue os diferentes planos de análise linguística. A autora analisa as definições tradicionais da função sujeito e propõe uma definição baseada em critérios sintáticos. Por fim, descreve o corpus utilizado no estudo, composto por textos escritos e orais da dé
Este capítulo trata do sujeito como função sintática na língua portuguesa. Discute-se se o sujeito deve ser considerado um termo "essencial" da oração e apresentam-se definições de sujeito encontradas em gramáticas. Explica-se que nem todos os autores concordam em classificar o sujeito como essencial e sugere-se que ele seja visto como central ou básico. Por fim, descrevem-se os principais tipos de sujeito.
Produção de leituras e análise de textosSérgio Assis
O documento discute conceitos básicos sobre a produção e análise de textos, distinguindo entre sujeito falante, locutor e enunciador. Também define termos como enunciação, enunciado, enunciador e enunciatário. Por fim, descreve diferentes tipos de análise de texto, incluindo análise textual, temática e problematização, e passos para elaborar um resumo.
O documento apresenta uma resenha sobre o capítulo "A Linguagem em Uso", escrito por José Luiz Fiorin. A resenha discute como a pragmática estuda a relação entre linguagem e uso, focando nos atos de fala, máximas conversacionais e conteúdos implícitos. A autora da resenha analisa os principais pontos levantados por Fiorin sobre como o contexto e mundo influenciam a produção e interpretação linguística.
1) O documento descreve os principais conceitos de sintaxe apresentados pelo linguista brasileiro Joaquim Mattoso Câmara Júnior, incluindo a distinção entre morfologia e sintaxe, os elementos fundamentais da frase e os tipos de orações e complementos.
2) Mattoso Câmara discute termos como sujeito, predicado, agente, complementos circunstanciais e diferencia frases nominais e verbais.
3) O autor reconhece apenas dois processos de estruturação das orações: subordinação e coordena
A construção dos sentidos - Denotação e Conotação.pptCaroline Assis
O documento discute os conceitos de denotação e conotação no processo de compreensão de textos. A denotação refere-se ao sentido literal das palavras, enquanto a conotação refere-se ao sentido figurado. Além disso, o documento explora outros fatores que influenciam a compreensão textual, como o contexto, os elementos linguísticos, o conhecimento prévio do leitor e a intenção do autor.
1) O documento analisa a manifestação da modalidade deôntica nas relações interpessoais em sala de aula e como ocorre na língua inglesa em contextos brasileiros.
2) Estuda os enunciados do professor de inglês no ensino médio para analisar a modalidade deôntica nos comandos e explicações.
3) A autora baseia seu estudo na teoria de Dik sobre a estrutura subjacente da oração e categorias como predicação e proposição para analisar a modalidade.
Aula Demonstrativa do Curso de Português para Concurso TJ-AM de Assistente Judiciário.
Veja o Curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/tj-am-tribunal-de-justica-do-amazonas/
O documento discute conceitos-chave da linguística como signo linguístico, enunciação, discurso e ideologia de acordo com autores como Jakobson, Benveniste, Orlandi e Pêcheux. Resume três pontos principais: 1) A linguagem é constituída por signos que combinam significante e significado; 2) A enunciação estabelece o locutor e interlocutor no ato da fala; 3) O discurso é determinado pela ideologia que produz sentidos e sujeitos.
O documento discute conceitos-chave da linguística como signo linguístico, enunciação, interdiscurso e ideologia. Aborda teóricos como Jakobson, Benveniste e Orlandi e conceitos como emissor, receptor, código, mensagem, subjetividade, tempo, referente e sujeito discursivo.
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O documento discute as teorias da enunciação de Ducrot, Van Dijk e Koch, analisando um diálogo do filme "Estamos Juntos". Apresenta os conceitos de enunciador, enunciatário e enunciado segundo as teorias e explica como elas são aplicadas na análise do diálogo entre duas personagens do filme.
O documento descreve uma dinâmica pedagógica para o ensino de português sobre a diferenciação entre partes principais e secundárias em um texto. A dinâmica inclui quatro etapas: 1) leitura e discussão inicial dos textos, 2) análise dos textos em grupos e resolução de questões, 3) autoavaliação e 4) produção textual opcional. Os alunos lerão e discutirão quatro textos sobre o tema de roupas e marcas antes de analisar as conexões e relações entre as partes dos
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O documento apresenta um resumo das principais unidades de um curso sobre Semântica e Pragmática. A primeira unidade define o objeto de estudo das áreas, que são os conceitos e a conceitualização formados na mente dos falantes. A segunda unidade trata da categorização e das teorias sobre categorias. A terceira aborda a lógica e suas limitações para a semântica. A quarta fala sobre redes de conceitos.
O documento fornece uma introdução à análise de discurso, discutindo conceitos-chave como discurso, interdiscurso, formações discursivas e ideológicas. Explica que a análise de discurso estuda como o discurso significa ao invés de apenas o que significa, levando em conta fatores sociais e históricos. Também discute como o sujeito é constituído pelas formações discursivas e ideológicas nas quais está inscrito.
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Constituintes imediatos de uma frase
1. 1
UNIVERSIDADE PEDAGOGICADE MOÇAMBIQUE
Os Constituintes Imediatos da Frase em Português
Autor: Sérgio Alfredo Macore
Celular: +258 846458829 / 826677547
Email: Sérgio.macore@gmail.com
Pemba – Cabo Delgado
Pemba, Maio 2021
2. 3
ÍNDICE
1.Introdução .................................................................................................................................... 4
1.1.Objectivos.............................................................................................................................. 4
1.1.1.Objectivos Gerais............................................................................................................ 4
1.1.2.Objectivos Específicos.................................................................................................... 4
2.Metodologia ................................................................................................................................. 4
3.Delimitação do Tema................................................................................................................... 5
4.Referencial teórico ....................................................................................................................... 5
4.1.Tipos de frases....................................................................................................................... 5
4.1.1.Frases declarativas .......................................................................................................... 6
4.1.2.Frases interrogativas: Seus tipos..................................................................................... 6
4.1.2.1.Características da estrutura interrogativa..................................................................... 6
4.1.3.Frases imperativas .......................................................................................................... 7
5.Os constituintes Imediatos da frase.............................................................................................. 7
5.1.Sujeitos nulos e consequências sintácticas.......................................................................... 11
5.2.Sujeitos nulos expletivos..................................................................................................... 12
5.3. Sujeito nulo “indeterminado” ou de referência arbitrária .................................................. 12
Conclusão...................................................................................................................................... 14
Bibliografias.................................................................................................................................. 15
3. 4
1.Introdução
O presente trabalho aborda sobre ‘’Os Constituintes Imediatos da Frase em Português’’
concretamente têm em vista a abordagem dos fundamentos básicos e relevantes da cadeira, no
que tange a intenção da fala como elemento essencial no estabelecimento da comunicação, pois
os tipos de frases traduzem a atitude do enunciador a respeito daquilo que enuncia perante o seu
interlocutor. Antes de mais nada é apresentado o conceito da frase como também o da frase
simples, que constitui o objecto de estudo da Sintaxe, sendo nesta área em que o nosso tema está
enquadrado e que a mesma interpenetra-se com a Semântica e Pragmática, dado que a Semântica
deve ser vista como instrumental em relação à Pragmática, e Sintaxe como instrumental em
relação à Semântica, contudo a Pragmática é vista como componente que comanda os estudos
sobre os aspectos sintácticos e semânticos.
Com a vista a materialização deste o trabalho apresenta os tipos de frases acompanhando sempre
a intenção da fala e os seus constituintes imediatos bem como as suas funções. Em seguida
apresento a minha reflexão sobre a frase de uma forma geral concretamente nos países de
PALOP em relação ao Português, assim como as conclusões a que chegamos depois das leituras
efectuado trabalho.
1.1.Objectivos
1.1.1.Objectivos Gerais
Compreender a função dos constituintes imediatos de uma frase em Português.
1.1.2.Objectivos Específicos
Identificar os tipos de frases e seus constituintes imediatos de uma frase em Português;
Identificar as funções dos tipos de frase durante a comunicação;
Distinguir os tipos de frases.
2.Metodologia
Para a elaboração do trabalho e como forma de dar maior sustentabilidade científica recorreu-se
à consultas bibliográficas de vários autores que abordam sobre o assunto, bem como na análise
de construção frásica no Português nos países de PALOP.
4. 5
3.Delimitação do Tema
A frase é uma construção indispensável para a comunicação entre os seres humanos. Ela
apresenta-se em tipos diferentes consoante a intenção dos interlocutores ou de contexto em que
se encontra. Entretanto, há casos em que os falantes do Português fazem o uso inadequado dos
diversos tipos de frase na comunicação e em certos casos constroem frases distanciadas da norma
europeia. Por isso, o trabalho abordará “Os constituintes imediatos de uma frase em Português”.
4.Referencial teórico
Antes de discutir a questão principal desta abordagem, para facilitar a compreensão do tema,
impõe-se-nos explorar alguns conceitos básicos e indispensáveis para a compreensão do trabalho
na base de alguns teorizadores com os quais iremos operar. São eles os conceitos de frase e frase
simples.
Frase “é uma unidade sequencial autónoma - ordenação de palavras e morfemas delimitada no
início por uma maiúscula e no fim por um sinal de pontuação forte ou uma entoação descendente
ou ascendente – e uma unidade de sentido” (Figueiredo, 2004).
Segundo Gomes et all (1991:260), frase é “uma sequência organizada de palavras que constitui
uma unidade de sentido e assim permite a comunicação entre destinador e destinatário.”
Na óptica de Cunha & Cintra (2005:119), frase “é um enunciado de sentido completo, a unidade
mínima de comunicação.”
Para Cunha & Cintra (2005:119) a frase é sempre acompanhada de uma melodia, de uma
entoação. Nas frases organizadas com verbo, a entoação caracteriza o fim do enunciado,
geralmente seguido de forte pausa.
4.1.Tipos de frases
Os tipos de frases traduzem a atitude do enunciador a respeito daquilo que enuncia e a respeito
do destinatário.
Vários autores versam sobre o assunto, mas cada um apresentando a sua visão, sendo que uns
consideram quatro tipos (declarativo, interrogativo, exclamativo e imperativo), Mateus et all
(2003:435-436) afirmam que existem cinco tipos de frases que são:
5. 6
4.1.1.Frases declarativas
Trata-se de frases com certas propriedades gramaticais, que podem exprimir qualquer tipo de
acto ilocutório.
(7) A amiga da Maria viu o filme.
Na construção acima está patente o acto ilocutório assertivo podendo exprimir uma acção
verdadeira ou falsa. Na mesma, sendo do tipo declarativo vamos encontrar os constituinte
imediatos da frase: sintagma nominal e sintagma verbal.
4.1.2.Frases interrogativas: Seus tipos
Na perspectiva de Mateus et all (2003:460), as frases interrogativas – são as que têm certas
propriedades gramaticais, que exprimem actos directivos de pedido (de acção ou de informação).
Segundo Fonseca et all (1998;12), interrogação refere-se apenas ao aspecto formal de um
enunciado, enquanto o conceito pergunta revela do âmbito pragmático. A interrogação é uma
entidade gramatical e a pergunta é uma entidade ilocutória.
4.1.2.1.Características da estrutura interrogativa
Presença de determinados marcadores morfo-sintácticos,
Existência de um pronome a ou advérbio interrogativo no início da frase, o qual,
constituindo uma variável que precisa de ser instanciada, é tipicamente interrogativo;
A inversão do sujeito que ocorre frequentemente em francês, por exemplo, mas também
em Inglês e Português.
(8) Não queres tu tomar banho agora?
Em português há algumas construções sintácticas que estão sempre associadas à estrutura
interrogativa “será que…” é uma estrutura que nunca ocorre em frases assertivas nem
imperativas. “E não é que…” e “porventura …” também surge apenas nas frases interrogativas.
(9.a) Será que ele vem?
(9.b) E não é que tu tinhas razão?
(9.c) Porventura alguém sabe que eu estou aqui?
6. 7
4.1.3.Frases imperativas
Trata-se de frases com certas propriedades gramaticais que exprimem actos directivos de ordem,
podendo exibir também valores diversos: pedido, exortação, conselho e instrução.
De um ponto de vista pragmático são consideradas imperativas, todas as frases que expressam
um acto ilocutório directivo, ou seja, aquelas com que, através do seu enunciado, o locutor visa
obter num futuro imediato a execução de uma determinada acção ou actividade por parte do
ouvinte, ou de alguém a quem o ouvinte transmita o acto directivo.
(19) Cala-te!
Consoante o contexto situacional ou linguístico em que se insira, a frase pode ser interpretada
como uma ordem ou um pedido.
5.Os constituintes Imediatos da frase
A análise em constituintes imediatos permite identificar a hierarquia dos elementos e as suas
relações de dependência que um elemento ou um grupo de elementos mantêm com um outro
elemento ou grupo de elementos, até se chegar ao grupo de extensão máxima que é a frase,
(Figueiredo, 2004:134).
O mesmo autor (2004:134) considera os seguintes constituintes imediatos:
Sintagma nominal tem como núcleo um nome com a função do sujeito da frase que pode
representar o Agente da acção expressa pelo verbo, o Paciente da acção, o Beneficiário e
Instrumento. Se a frase tiver um verbo transitivo o SN pode ser complemento directo, predicativo
do sujeito, o predicativo do complemento directo e o aposto. Um sintagma nominal é composto
de um nome e, eventualmente, dos elementos que o acompanham, tais como os complementos
do nome, os determinantes e os adjectivos.
7. 10
(40.a) Lisboa agrada-me.
(40.b) A menina inteligente passou de classe.
O sintagma verbal tem como centro o verbo, que ocupa o lugar central da frase e em relação ao
qual se determinam as funções dos outros sintagmas. Ele tem a função de predicado da frase.
O verbo põe em relação o enunciado com a realidade extralinguística por meio das marcas
morfológicas de pessoa, tempo, modo e aspecto, supondo-se ainda a presença dos seus
respectivos complementos (do verbo, directo, directo e indirecto e circunstancial).
O sintagma verbal pode ser constituído por um só elemento, o verbo ou por vários elementos
associados ao verbo.
(41) O homem telefonou.
Sintagma preposicional (SP) – é introduzido por uma preposição e tem a função do completo
do verbo e da frase o que denomina-se por complemento circunstancial.
O SP pode apresentar as seguintes dependências: directamente da frase, directamente de um
verbo preposicional, de um verbo transitivo (directo e indirecto), de um adjectivo, pode
introduzir um atributo, pode introduzir um atributo do complemento directo (nome predicativo),
pode introduzir um atributo do complemento circunstancial, cuja preposição indica o carácter da
relação.
(42.a) Os pássaros cantam no jardim.
(43.b) Ele veio por causa de ti.
Sintagma adverbial (SADV) – tem como núcleo um advérbio com a função de complemento do
verbo, da frase e complemento da enunciação.
(44) Ela comportou-se bem.
Segundo Mateus et al (2003:436) nas frases básicas do português considera-se a existência de
dois constituintes imediatos: o sintagma nominal (SN) e o sintagma verbal (SV).
A identificação do sujeito permite igualmente identificar o SN constituinte imediato de frase.
(45) A amiga da Maria viu o filme.
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A pronominalização e a substituição permitem perceber que a sequência constituída por
amiga da Maria é um SN.
(46.a) Ela viu o filme.
(46.b) A rapariga viu o filme.
A deslocação (na passiva, na deslocação a direita):
(47.a) O filme foi visto pela amiga da Maria.
(47.b) Foi a amiga da Maria que viu o filme.
Os procedimentos acima aplicados a parte das sequências em causa dariam resultados
agramaticais ou com interpretações não pretendidas.
(48.a) *O filme foi visto da Maria pela amiga.
(48.b) Foi a amiga que viu o filme da Maria.
A identificação do sintagma verbal é possível através de um conjunto de testes:
Formulação de uma interrogativa de instanciação em que ocorra o sintagma nominal,
sujeito da frase em questão e um substituto anafórico do predicado; o sintagma verbal
constitui a resposta não redundante a essa pergunta. Com predicadores não estativos
agentivos, o substituto anafórico do predicado é fazer; com predicadores não estativos
não agentivos, o substituto anafórico do predicado é geralmente acontecer.
5.1.Sujeitos nulos e consequências sintácticas
A existência de uma flexão verbal rica permite em Português sujeitos nulos ou subentendidos. Os
morfemas flexionais são tão variados que, na grande maioria dos casos, permitem recuperar o
sujeito, mesmo quando este está ausente; a única excepção acontece com certas formas verbais
de 1ª/3ª pessoas que podem ser idênticas, como no imperfeito do indicativo.
(53.a) Comprei um livro.
(53.b) Cantava muito naquele varão.
9. 12
O sujeito subentendido é um sujeito pronominal não realizado e que precisa de ser legitimado
por flexão e identificado pelos traços de pessoa e de número da concordância.
A questão dos sujeitos nulos não é apenas um problema de natureza morfológica, mas a sintaxe
de Português e o confronto com outras línguas que não tem esta propriedade permitem chegar à
conclusão de que certos fenómenos sintácticos, aparentemente não relacionados, decorrem desta
propriedade.
5.2.Sujeitos nulos expletivos
Ocorrem em frases com verbos que não seleccionam um argumento externo, que não seja
necessário ocupar a posição do sujeito com um pronome “suporte”, um “sujeito expletivo”
lexicalmente realizado, o que acontece com os sujeitos “impessoais”, como chover, haver,
parecer, acontecer.
(54.a) Choveu imenso este Outono.
(55.b) Há cachorros quentes.
Há um mecanismo de concordância, os verbos estão na terceira pessoa de singular, por outro
lado, é possível encontrar, na oralidade ou no registo escrito com traços de oralidade, sujeitos
expletivos em frases apresentativas quer com verbos existenciais quer com verbos predicativos.
5.3. Sujeito nulo “indeterminado” ou de referência arbitrária
Corresponde ao argumento externo do verbo dizer, sendo identificado pela concordância verbal
como terceira pessoa do plural, que tem em português duas interpretações: designação de um
conjunto contextualmente definido (eles, elas) ou de expressão do chamado sujeito
indeterminado ou de referencia arbitraria (“alguém”).
A interpretação do sujeito nulo como “indeterminado” ou de referência arbitrária com o verbo na
terceira pessoa do plural é uma especificidade das línguas como português e está completamente
ausente em línguas que não são de sujeito nulo.
(57) Dizem que vai haver eleições.
Pronome se impessoal - é usado para exprimir o sujeito indeterminado ou de referência
“arbitrária”.
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(58.a) Diz-se que vai haver eleições.
(58.b) Não se diz que vai haver eleições.
A principal característica deste pronome impessoal é a de lhe ser associada a relação temática
que o verbo atribui ao seu argumento externo (se representa o agente de dizer), por outro lado a
agramaticalidade. O se impessoal é também designado se nominativo, pós mostra que o pronome
absorve a informação de caso nominativo que a flexão legitima. Caso esse que no exemplo
abaixo seria duplamente realizado: por se e por ele. Este fenómeno só ocorre em línguas do
sujeito nulo.
(59) *Ele diz-se que.
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Conclusão
Chegando o fim deste trabalho, conclui-se que a frase sendo uma palavra ou um conjunto de
palavras com sentido completo e com a finalidade de transmitir uma ideia, estabelecendo assim a
comunicação, deve iniciar com letra maiúscula e terminar por um sinal de pontuação
característico do tipo de frase na escrita e na fala, o início e o fim da frase deve apresentar uma
entoação característica da mesma. Quanto aos constituintes das frases simples e suas funções
sintácticas, vimos que uma frase simples domina imediatamente o sintagma nominal e o
sintagma verbal, sendo este último podendo agregar outros sintagmas dependendo da intenção do
enunciado; respeitando a concordância entre todos os elementos da frase quanto ao número e
pessoa. O Português comparativamente com as outras línguas apresenta a interpretação do
sujeito nulo como “indeterminado” ou de referência arbitrária o que está completamente ausente
em línguas que não são de sujeito nulo. Existem algumas semelhanças nas interrogativas Q
destas duas variedades do Português (Moçambicano e Europeus): os falantes do PM têm
preferência por interrogativas com movimento Q para posição inicial, como no PE, e ainda por
interrogativas com movimento-Q, mas sem inversão sujeito-verbo e interrogativas com o
«COMP duplamente preenchido», apesar destas semelhanças, no PM ocorrem interrogativas com
o constituinte Q numa posição intermédia. No PE a inversão sujeito-verbo é obrigatório
contrariamente ao que acontece no PM.
E nas exclamativas, verifica-se alteração ao padrão básico de ordem de palavras. Com efeito, o
verbo precede obrigatoriamente o sujeito. As frases optativas exprimem o desejo do locutor.
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Bibliografias
CUNHA Celso & CINTRA Lindley. Nova Gramática de Português Contemporâneo. 18ª Ed.
Edições João Sá da Costa, 2005;
DUARTE, Inês. Língua Portuguesa: Instrumentos de Análise, Universidade Aberta, Lisboa,
2000;
FARIA et all. Introdução à Linguística Geral e Português. 2ª Ed. Editorial Caminho, 1996;
FIGUERIREDO, Maria Olívia. Da palavra ao Texto. 6ª Ed. Asa Edições, Lisboa, 2004;
FONSECA et all. A Organização e o funcionamento dos discursos: Estudos sobre o Português.
Tomo II. Porto Editora, 1998;
RIBEIRO et all. Gramática Moderna da Língua Portuguesa. Escolar Editora, 2010;
RODRIGUES et all. A Organização e Funcionamento dos discursos. Estudo sobre o Português.
Tomo II, Porto Editora, 1998.