O documento discute as principais características do jornalismo online, incluindo interatividade, multimidialidade, personalização, memória e hipertextualidade. Também aborda conceitos como convergência midiática, cultura participativa e jornalismo colaborativo.
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de três maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, tornando os leitores ativos; (2) revolucionando o jornalismo ao fornecer notícias em tempo real e dando voz aos cidadãos; (3) permitindo novas formas de mobilização social e protesto.
O documento discute a publicidade online, o jornalismo digital e as novas tecnologias de comunicação na internet. Aborda tópicos como ciberjornalismo, blogs, mídias sociais, planejamento de comunicação online e ferramentas digitais para jornalistas. Também analisa a evolução do jornalismo para adaptação aos meios digitais.
O AVANÇO DOS MEIOS DIGITAIS E A PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO: Como as redes sociais...Karina Perussi
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de 3 maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, levando a uma cultura colaborativa; (2) tornando o Twitter uma importante fonte de notícias, como na morte de Bin Laden; (3) possibilitando mobilizações políticas e sociais, como os protestos no Irã e a eleição de Obama.
O documento discute o uso de mídias sociais para jornalistas. Ele apresenta sete tópicos principais: 1) Pra quê usar mídias sociais no jornalismo; 2) Cada rede social tem um propósito diferente; 3) Os jornalistas devem ser curadores ativos de suas redes; 4) Profissionalismo é essencial nas mídias sociais; 5) É importante pescar tendências, mas sempre confirmar os fatos; 6) Ética e transparência são exigidas; 7) Não tenha medo de inovar e experimentar
A monografia analisa o Twitter como um meio publicitário, estudando como a publicidade atua na plataforma. A autora entrevista profissionais de marketing de Pernambuco que consideram o Twitter uma ferramenta útil para interagir com clientes e divulgar informações rapidamente. A pesquisa conclui que o Twitter pode criar novas oportunidades de engajamento desde que estratégias apropriadas sejam desenvolvidas.
O documento discute as relações entre mídias sociais e mídias tradicionais no Brasil. Ele afirma que (1) as mídias sociais vieram para ficar e têm forte adesão no Brasil, (2) a mídia tradicional ainda é a principal fonte de notícias para a mídia social, mas (3) a mídia social pode influenciar assuntos discutidos e ajudar a acelerar a cobertura de eventos.
Jornalismo online e redes sociais na internetTiago Nogueira
O documento discute o jornalismo online e as redes sociais na internet, realizando um estudo de caso sobre três portais de notícias brasileiros. Apresenta as principais mudanças trazidas pela internet para o jornalismo, como a comunicação não linear e a interatividade, e discute conceitos como cibercultura e era da informação. Também analisa as fases do jornalismo online e o impacto da Web 2.0 nesta área.
Revistas na web - uma análise dos casos Bravo!, Carta Capital, Época, e PiauíTarcízio Silva
Este documento resume uma pesquisa sobre o estágio atual do jornalismo de revistas na web brasileira. Analisou-se como quatro revistas impressas (Bravo!, Carta Capital, Época e Piauí) transportam seus conteúdos para a versão online, observando o uso de recursos como hipertextualidade, interatividade e multimidialidade. Concluiu-se que esses recursos ainda são utilizados de forma incipiente, mantendo as versões na web pautadas no produto impresso e sem explorar totalmente o potencial da
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de três maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, tornando os leitores ativos; (2) revolucionando o jornalismo ao fornecer notícias em tempo real e dando voz aos cidadãos; (3) permitindo novas formas de mobilização social e protesto.
O documento discute a publicidade online, o jornalismo digital e as novas tecnologias de comunicação na internet. Aborda tópicos como ciberjornalismo, blogs, mídias sociais, planejamento de comunicação online e ferramentas digitais para jornalistas. Também analisa a evolução do jornalismo para adaptação aos meios digitais.
O AVANÇO DOS MEIOS DIGITAIS E A PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO: Como as redes sociais...Karina Perussi
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de 3 maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, levando a uma cultura colaborativa; (2) tornando o Twitter uma importante fonte de notícias, como na morte de Bin Laden; (3) possibilitando mobilizações políticas e sociais, como os protestos no Irã e a eleição de Obama.
O documento discute o uso de mídias sociais para jornalistas. Ele apresenta sete tópicos principais: 1) Pra quê usar mídias sociais no jornalismo; 2) Cada rede social tem um propósito diferente; 3) Os jornalistas devem ser curadores ativos de suas redes; 4) Profissionalismo é essencial nas mídias sociais; 5) É importante pescar tendências, mas sempre confirmar os fatos; 6) Ética e transparência são exigidas; 7) Não tenha medo de inovar e experimentar
A monografia analisa o Twitter como um meio publicitário, estudando como a publicidade atua na plataforma. A autora entrevista profissionais de marketing de Pernambuco que consideram o Twitter uma ferramenta útil para interagir com clientes e divulgar informações rapidamente. A pesquisa conclui que o Twitter pode criar novas oportunidades de engajamento desde que estratégias apropriadas sejam desenvolvidas.
O documento discute as relações entre mídias sociais e mídias tradicionais no Brasil. Ele afirma que (1) as mídias sociais vieram para ficar e têm forte adesão no Brasil, (2) a mídia tradicional ainda é a principal fonte de notícias para a mídia social, mas (3) a mídia social pode influenciar assuntos discutidos e ajudar a acelerar a cobertura de eventos.
Jornalismo online e redes sociais na internetTiago Nogueira
O documento discute o jornalismo online e as redes sociais na internet, realizando um estudo de caso sobre três portais de notícias brasileiros. Apresenta as principais mudanças trazidas pela internet para o jornalismo, como a comunicação não linear e a interatividade, e discute conceitos como cibercultura e era da informação. Também analisa as fases do jornalismo online e o impacto da Web 2.0 nesta área.
Revistas na web - uma análise dos casos Bravo!, Carta Capital, Época, e PiauíTarcízio Silva
Este documento resume uma pesquisa sobre o estágio atual do jornalismo de revistas na web brasileira. Analisou-se como quatro revistas impressas (Bravo!, Carta Capital, Época e Piauí) transportam seus conteúdos para a versão online, observando o uso de recursos como hipertextualidade, interatividade e multimidialidade. Concluiu-se que esses recursos ainda são utilizados de forma incipiente, mantendo as versões na web pautadas no produto impresso e sem explorar totalmente o potencial da
O documento discute as redes sociais e seu impacto no jornalismo. Apresenta definições de redes sociais e como elas funcionam como fontes, filtros e espaços de reverberação de informações. Também analisa como essas características podem ser relevantes para o jornalismo e como as redes sociais mudaram as práticas jornalísticas e estimulado maior participação do público.
Manual de Redes Sociais - Centro de Tecnologiandict
1) O documento fornece informações sobre o uso de redes sociais para instituições, abordando características, engajamento do público, posicionamento e dicas para Facebook, Instagram e Twitter.
2) É destacada a importância de entender as especificidades de cada rede social para direcionar o conteúdo de forma adequada ao público-alvo.
3) O documento também ressalta a necessidade de produzir conteúdos originais e atuais para manter o engajamento dos seguidores.
O documento discute redes sociais e mídias sociais, destacando:
1) Redes sociais envolvem relações sociais, enquanto mídias sociais também incluem relações comerciais e profissionais;
2) O Brasil lidera o compartilhamento de notícias nas redes, com 44% dos brasileiros compartilhando notícias;
3) Durante os protestos de 2013 no Brasil, reportagens da mídia brasileira dominaram o compartilhamento em redes sociais, embasando informações dos manifestantes.
Este documento discute como as redes sociais influenciam o jornalismo. Apresenta várias redes sociais como Facebook, Twitter e LinkedIn e explica como os jornalistas as usam para comunicar e obter informações rapidamente. Argumenta que as redes sociais transformaram as práticas jornalísticas e agora funcionam como filtros de notícias.
O documento discute o papel das redes sociais como ferramenta de publicidade na web. Ele explica que as redes sociais se tornaram um destino popular para as pessoas online e uma oportunidade para direcionar mensagens publicitárias a públicos específicos. Também define redes sociais, sites de redes sociais e discute como a cultura da convergência mudou os hábitos de consumo de mídia.
Jornalismo colaborativo em bases de dadosYuri Almeida
O documento discute o jornalismo colaborativo em bases de dados. Apresenta a filosofia do jornalismo colaborativo baseada no movimento do software livre e explica três níveis de colaboração: parcial, total e rizomático. Também discute como as bases de dados podem potencializar o jornalismo colaborativo ao permitir a remixagem e recombinação dos dados pelos leitores.
O documento discute o surgimento e o impacto das mídias sociais digitais no jornalismo. As mídias sociais permitem a participação descentralizada e conversação entre muitos usuários, desafiando o modelo de comunicação de massa tradicional. Jornalistas precisam adaptar suas estratégias para legitimar informações, aprofundar discussões e filtrar conteúdo em colaboração com o público nas redes sociais.
O documento discute o uso das redes sociais pelos brasileiros e jornalistas. De acordo com pesquisas, brasileiros são muito ativos em redes sociais e usam essas plataformas como fonte de informação. Jornalistas também usam redes sociais em suas rotinas profissionais, mas precisam seguir certos cuidados éticos para manter a credibilidade. As redes sociais podem ser aliadas do bom jornalismo se usadas para apurar notícias e dialogar com o público.
Na última Sexta Feira realizou-se o último debate referente ao mês de Março de 2014 com o tema “Comunicação Instititucional nos Dias de Hoje". O tema foi apresentado pelo o Coordenador de Projectos da Development Workshop, João Domingo.
O tema apresentado foi fruto de uma formação na qual a DW e outras Organizações como a Mosaiko benefeciaram finaciado pela OXFAM NOVIB.
Dizer que ao longo da apresentação foi feito um pequeno percurso teórico sobre as definições, a volta do tema que passo a citar:
1. Direito a comunicação.
2. Somos todos potenciais comunicadores
3. A metodologia 4Ps
4. A Educomunicação
5. Como lidar com a imprensa
E consequentemente a sua aplicação nos dias de hoje no que concerne a comunicação.
Dizer que também uma das questões debatidas a volta da apresentação foi a questão do papel das mideas sociais como meio de comunicação mais forte nos dias hoje, pela formas como a informação muito rápidamente circula.
Também foi sugerido, que as organizações utilizem cada vez mais as mideas socias como ferramenta de comunicação, embora que chamou-se atenção para aquilo que é a realidade em Angola ainda grande parte da população o acesso a internet ainda é deficiente.
Por fim foi deixado uma Pergunta no ar “De que forma a DW tem feito a sua Comunicação Interna e Externa". Temos atingido o nosso grupo alvo.
A interatividade para revistas em tablets está relacionada principalmente à capacidade do leitor de clicar, arrastar e girar elementos dentro da publicação, como botões, textos e imagens. As revistas permitem algumas interações básicas como ampliar imagens, ativar vídeos e abrir links externos, mas raramente oferecem formas de interação mútua entre leitores e jornalistas.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
O documento discute como as marcas podem se comunicar e vender produtos no Facebook. O Facebook tem limitado o alcance orgânico de publicações para incentivar anúncios pagos. A prefeitura de Curitiba teve sucesso usando humor em suas publicações, engajando 400 mil seguidores. É importante entender como o Facebook funciona e ser criativo para que os conteúdos alcancem os usuários.
Artigo - Os microblogs como ferramenta de comunicação organizacionalLaís Bueno
O documento discute o papel das mídias sociais, especialmente os microblogs, na comunicação organizacional. Apresenta como as organizações podem usar ferramentas como o Twitter para se conectar com públicos, obter feedback e influenciar decisões de compra. Também destaca desafios como a falta de controle sobre as informações e a necessidade de estratégias eficientes de engajamento.
O documento discute estratégias de planejamento e atuação em redes sociais, abordando tópicos como conhecer o comportamento do público, métricas, contribuição das redes sociais para o jornalismo e os desafios da atividade de bots humanos na disseminação de conteúdo.
O documento discute o problema das fake news, definindo o que são, como se espalham e os desafios no combate. Apresenta como a tecnologia e vulnerabilidades humanas facilitam a disseminação, e estratégias de contra-ataque como ações legais, auto-regulamentação, educação e pesquisa tecnológica. Conclui que as fake news se tornaram uma ferramenta poderosa ainda sem solução definitiva.
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso do Twitter por jornalistas da TV Record RS. Ele apresenta o problema e objetivos da pesquisa, incluindo caracterizar os perfis dos jornalistas e entender como eles usam o Twitter. Também aborda a justificativa e revisão teórica sobre redes sociais e a mídia Twitter.
Grupo Transmídia inovadoresESPM - #eratransmidia v.1Rodrigo Arnaut
O documento fornece definições de mídia, monomídia, multimídia, crossmídia e transmídia. Explica que transmídia envolve a distribuição de uma história ou conteúdo por múltiplas plataformas de mídia de forma integrada, com cada plataforma contribuindo de maneira única para a narrativa. Também dá exemplos de casos bem-sucedidos de transmídia em entretenimento, marketing e jornalismo.
Mídias Sociais e Jornalismo ColaborativoYuri Almeida
O documento discute a tipologia do desenvolvimento tecnológico e as mudanças no jornalismo com a convergência midiática. Apresenta como as redes sociais transformaram a produção, distribuição e consumo de notícias e como o jornalismo colaborativo tem potencializado a participação do público.
- A aula discute a influência dos jogos sociais e videogames na comunicação, com exemplos de como suas linguagens e mecânicas podem ser usadas no jornalismo
- Videogames podem funcionar como simuladores de notícias de forma lúdica, com diferentes gêneros como informativo, interpretativo e opinativo
- NewsGames são uma forma de jornalismo que informa e educa de forma divertida através de mecânicas e narrativas de jogos
O documento discute estratégias de comunicação digital e mídias sociais. Aborda como captar a atenção do público online, que é distraído e visual, por meio de conteúdo interessante e estímulos visuais como cores, imagens e vídeos. Também recomenda não ser formal e usar um tom humorado.
Este documento apresenta o plano de aula de um curso sobre comunicação e novas mídias. A aula 1 introduz o curso e discute exemplos contemporâneos como animações 3D na Copa do Mundo de 2010. A aula 2 reflete sobre a sociedade em rede. A aula 3 trata das características do jornalismo online.
O documento discute as redes sociais e seu impacto no jornalismo. Apresenta definições de redes sociais e como elas funcionam como fontes, filtros e espaços de reverberação de informações. Também analisa como essas características podem ser relevantes para o jornalismo e como as redes sociais mudaram as práticas jornalísticas e estimulado maior participação do público.
Manual de Redes Sociais - Centro de Tecnologiandict
1) O documento fornece informações sobre o uso de redes sociais para instituições, abordando características, engajamento do público, posicionamento e dicas para Facebook, Instagram e Twitter.
2) É destacada a importância de entender as especificidades de cada rede social para direcionar o conteúdo de forma adequada ao público-alvo.
3) O documento também ressalta a necessidade de produzir conteúdos originais e atuais para manter o engajamento dos seguidores.
O documento discute redes sociais e mídias sociais, destacando:
1) Redes sociais envolvem relações sociais, enquanto mídias sociais também incluem relações comerciais e profissionais;
2) O Brasil lidera o compartilhamento de notícias nas redes, com 44% dos brasileiros compartilhando notícias;
3) Durante os protestos de 2013 no Brasil, reportagens da mídia brasileira dominaram o compartilhamento em redes sociais, embasando informações dos manifestantes.
Este documento discute como as redes sociais influenciam o jornalismo. Apresenta várias redes sociais como Facebook, Twitter e LinkedIn e explica como os jornalistas as usam para comunicar e obter informações rapidamente. Argumenta que as redes sociais transformaram as práticas jornalísticas e agora funcionam como filtros de notícias.
O documento discute o papel das redes sociais como ferramenta de publicidade na web. Ele explica que as redes sociais se tornaram um destino popular para as pessoas online e uma oportunidade para direcionar mensagens publicitárias a públicos específicos. Também define redes sociais, sites de redes sociais e discute como a cultura da convergência mudou os hábitos de consumo de mídia.
Jornalismo colaborativo em bases de dadosYuri Almeida
O documento discute o jornalismo colaborativo em bases de dados. Apresenta a filosofia do jornalismo colaborativo baseada no movimento do software livre e explica três níveis de colaboração: parcial, total e rizomático. Também discute como as bases de dados podem potencializar o jornalismo colaborativo ao permitir a remixagem e recombinação dos dados pelos leitores.
O documento discute o surgimento e o impacto das mídias sociais digitais no jornalismo. As mídias sociais permitem a participação descentralizada e conversação entre muitos usuários, desafiando o modelo de comunicação de massa tradicional. Jornalistas precisam adaptar suas estratégias para legitimar informações, aprofundar discussões e filtrar conteúdo em colaboração com o público nas redes sociais.
O documento discute o uso das redes sociais pelos brasileiros e jornalistas. De acordo com pesquisas, brasileiros são muito ativos em redes sociais e usam essas plataformas como fonte de informação. Jornalistas também usam redes sociais em suas rotinas profissionais, mas precisam seguir certos cuidados éticos para manter a credibilidade. As redes sociais podem ser aliadas do bom jornalismo se usadas para apurar notícias e dialogar com o público.
Na última Sexta Feira realizou-se o último debate referente ao mês de Março de 2014 com o tema “Comunicação Instititucional nos Dias de Hoje". O tema foi apresentado pelo o Coordenador de Projectos da Development Workshop, João Domingo.
O tema apresentado foi fruto de uma formação na qual a DW e outras Organizações como a Mosaiko benefeciaram finaciado pela OXFAM NOVIB.
Dizer que ao longo da apresentação foi feito um pequeno percurso teórico sobre as definições, a volta do tema que passo a citar:
1. Direito a comunicação.
2. Somos todos potenciais comunicadores
3. A metodologia 4Ps
4. A Educomunicação
5. Como lidar com a imprensa
E consequentemente a sua aplicação nos dias de hoje no que concerne a comunicação.
Dizer que também uma das questões debatidas a volta da apresentação foi a questão do papel das mideas sociais como meio de comunicação mais forte nos dias hoje, pela formas como a informação muito rápidamente circula.
Também foi sugerido, que as organizações utilizem cada vez mais as mideas socias como ferramenta de comunicação, embora que chamou-se atenção para aquilo que é a realidade em Angola ainda grande parte da população o acesso a internet ainda é deficiente.
Por fim foi deixado uma Pergunta no ar “De que forma a DW tem feito a sua Comunicação Interna e Externa". Temos atingido o nosso grupo alvo.
A interatividade para revistas em tablets está relacionada principalmente à capacidade do leitor de clicar, arrastar e girar elementos dentro da publicação, como botões, textos e imagens. As revistas permitem algumas interações básicas como ampliar imagens, ativar vídeos e abrir links externos, mas raramente oferecem formas de interação mútua entre leitores e jornalistas.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
O documento discute como as marcas podem se comunicar e vender produtos no Facebook. O Facebook tem limitado o alcance orgânico de publicações para incentivar anúncios pagos. A prefeitura de Curitiba teve sucesso usando humor em suas publicações, engajando 400 mil seguidores. É importante entender como o Facebook funciona e ser criativo para que os conteúdos alcancem os usuários.
Artigo - Os microblogs como ferramenta de comunicação organizacionalLaís Bueno
O documento discute o papel das mídias sociais, especialmente os microblogs, na comunicação organizacional. Apresenta como as organizações podem usar ferramentas como o Twitter para se conectar com públicos, obter feedback e influenciar decisões de compra. Também destaca desafios como a falta de controle sobre as informações e a necessidade de estratégias eficientes de engajamento.
O documento discute estratégias de planejamento e atuação em redes sociais, abordando tópicos como conhecer o comportamento do público, métricas, contribuição das redes sociais para o jornalismo e os desafios da atividade de bots humanos na disseminação de conteúdo.
O documento discute o problema das fake news, definindo o que são, como se espalham e os desafios no combate. Apresenta como a tecnologia e vulnerabilidades humanas facilitam a disseminação, e estratégias de contra-ataque como ações legais, auto-regulamentação, educação e pesquisa tecnológica. Conclui que as fake news se tornaram uma ferramenta poderosa ainda sem solução definitiva.
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso do Twitter por jornalistas da TV Record RS. Ele apresenta o problema e objetivos da pesquisa, incluindo caracterizar os perfis dos jornalistas e entender como eles usam o Twitter. Também aborda a justificativa e revisão teórica sobre redes sociais e a mídia Twitter.
Grupo Transmídia inovadoresESPM - #eratransmidia v.1Rodrigo Arnaut
O documento fornece definições de mídia, monomídia, multimídia, crossmídia e transmídia. Explica que transmídia envolve a distribuição de uma história ou conteúdo por múltiplas plataformas de mídia de forma integrada, com cada plataforma contribuindo de maneira única para a narrativa. Também dá exemplos de casos bem-sucedidos de transmídia em entretenimento, marketing e jornalismo.
Mídias Sociais e Jornalismo ColaborativoYuri Almeida
O documento discute a tipologia do desenvolvimento tecnológico e as mudanças no jornalismo com a convergência midiática. Apresenta como as redes sociais transformaram a produção, distribuição e consumo de notícias e como o jornalismo colaborativo tem potencializado a participação do público.
- A aula discute a influência dos jogos sociais e videogames na comunicação, com exemplos de como suas linguagens e mecânicas podem ser usadas no jornalismo
- Videogames podem funcionar como simuladores de notícias de forma lúdica, com diferentes gêneros como informativo, interpretativo e opinativo
- NewsGames são uma forma de jornalismo que informa e educa de forma divertida através de mecânicas e narrativas de jogos
O documento discute estratégias de comunicação digital e mídias sociais. Aborda como captar a atenção do público online, que é distraído e visual, por meio de conteúdo interessante e estímulos visuais como cores, imagens e vídeos. Também recomenda não ser formal e usar um tom humorado.
Este documento apresenta o plano de aula de um curso sobre comunicação e novas mídias. A aula 1 introduz o curso e discute exemplos contemporâneos como animações 3D na Copa do Mundo de 2010. A aula 2 reflete sobre a sociedade em rede. A aula 3 trata das características do jornalismo online.
Palestra Estácio de Sá - Campus Madureira/RioElis Monteiro
O documento discute as oportunidades e novas formas de comunicação trazidas pelas mídias digitais. Apresenta novas profissões como Relações Públicas Online, Analista de Mídias Sociais e Redator Web. Argumenta que a comunicação mudou radicalmente com a internet e que é preciso acompanhar essas transformações para conquistar novos territórios profissionais.
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
Webjornalismo a sobrevivãªncia dos jornais digitais frente ã aplicativos c...Rafael Rodrigues
Este documento analisa a funcionalidade dos jornais digitais versus o aplicativo Flipboard. Discute como os jornais online podem se manter relevantes com o crescimento das "revistas sociais" como o Flipboard, focando em exclusividade de conteúdo, coberturas ao vivo e remix cultural.
Jornalismo colaborativo na internet: como informar sem perder a atração pela ...Igor Rocha
RESUMO
Este projeto de Trabalho de Conclusão de Curso tem como tema o Jornalismo Cidadão suas implicações e aplicações no dia-a-dia da sociedade. Para isso, em primeiro momento, no capítulo 2 se fará a construção das bases teóricas para fundamentar o estudo de caso do site BrasilWiki! (www.brasilwiki.com.br), que será feito no capítulo 3. A escolha do site BrasilWiki! se deu devido à influência do Jornal do Brasil no cenário jornalístico brasileiro. Para análise das notícias foram observados critérios como ferramentas utilizadas, construção textual, diagramação do site, assuntos abordados e valores-notícia, tais como, ineditismo, relevância e imediatismo, e qualidade ortográfica e qualificação profissional do colaborador.
O documento descreve a Marco Zero Conteúdo, uma agência de jornalismo investigativo independente e sem fins lucrativos fundada no Brasil. A agência produz reportagens aprofundadas e de interesse público com o objetivo de informar cidadãos e cobrar autoridades. Ela depende de doações de leitores e parcerias com fundações para manter sua independência financeira.
O documento discute o uso das mídias sociais no jornalismo. Ele explica que as mídias sociais permitiram que as pessoas compartilhem notícias em tempo real e que os jornalistas precisam usar essas plataformas para se manterem relevantes e conectados com o público. O documento também fornece dicas sobre como usar diferentes redes sociais de forma ética e profissional para pesquisar tendências e obter informações valiosas.
O documento discute o jornalismo colaborativo, no qual as comunidades coletam e difundem informações relevantes a seus contextos. Ele argumenta que os leitores sabem mais do que os jornalistas e que muitas pessoas podem corrigir problemas mais rápido do que poucas. Também aborda modelos de produção horizontal e aberto versus vertical e fechado, e como o público pode participar do processo jornalístico.
O documento discute o jornalismo colaborativo, no qual as comunidades coletam e difundem informações relevantes a seus contextos. Ele argumenta que os leitores sabem mais do que os jornalistas e que muitas pessoas podem corrigir problemas mais rápido do que poucas. Também apresenta modelos de produção jornalística horizontal e aberta versus vertical e fechada.
A apresentação feita aos participantes da Oficina Imprensa, da Imprensa Editorial, em Outibro de 2010. Quase todos os slides possuem links. (Créditos e explicações nas observações do ppoint.)
Bases de dados como dispositivo para o jornalismo colaborativo Yuri Almeida
1) O documento discute o potencial das bases de dados no jornalismo colaborativo e como sua liberação pode gerar novas formas de participação dos usuários;
2) Ele propõe que as bases de dados atuem como "dispositivos" que orientam a produção colaborativa de conteúdo;
3) A liberação de APIs e bases de dados por organizações jornalísticas inaugura uma "segunda fase" do jornalismo colaborativo.
O jornalismo nas redes sociais da internet ivone rochaIvone Rocha
O documento discute o papel do jornalismo na mídia social em 3 frases:
1) As redes sociais podem ser usadas como fontes de informação, filtros de informação e espaços para discussão de notícias.
2) O jornalismo colaborativo envolve a participação do leitor na produção de notícias de forma interativa.
3) É preciso ter ética e boas práticas ao usar redes sociais para evitar problemas como a demissão do jornalista Flávio Gomes da ESPN.
O documento discute o que é jornalismo, tecnologia e jornalismo em tempo real. Explica como a tecnologia transformou o jornalismo através da internet, redes sociais e dispositivos móveis, permitindo que as notícias sejam produzidas e compartilhadas em tempo real.
A Marco Zero Conteúdo é uma agência de jornalismo investigativo independente e sem fins lucrativos fundada em Recife. A agência aposta em reportagens aprofundadas sobre temas de interesse público e busca modelos sustentáveis de financiamento alternativos aos da grande imprensa, como doações e parcerias com fundações.
O impacto do crowdsourcing no jornalismoEloy Vieira
Os veículos de fonte aberta colaboram com o aumento do número de emissores. Apesar de não ser recente, a colaboração do leitor na produção jornalística, a interação e a participação marcam uma mudança significativa do fazer jornalismo. O crowdsourcing pode ser uma ferramenta poderosa quando observamos que quase metade das notícias online são compartilhadas nas mídias sociais. Mas, para isso, precisamos também definir as fronteiras entre o jornalismo colaborativo e o participativo.
Trabalho apresentado no Intercom Nordeste 2011.
Orbitalab Popup School - Mídias Sociais para ComunicadoresJacqueline Lafloufa
O documento discute o uso de mídias sociais no jornalismo. Ele explica como as mídias sociais podem ser usadas para encontrar novas fontes de informação e engajar com a audiência. Também discute como cada plataforma de mídia social tem seu próprio propósito e como os jornalistas precisam ser profissionais e éticos em suas atividades online.
Movimento Maker: Você não acredita o que pode ser feito para atrair clicks ...Ana Claudia Piva
Artigo Acadêmico produzido para o Trabalho de Conclusão De Curso: Pós-Graduação Gestão de Conteúdo em Comunicação - Jornalismo. Universidade Metodista de São Paulo.
A DINÂMICA DA NOTÍCIA NA INTERNET: ORGANIZAÇÕES JORNALÍSTICAS E ATORES DA REDEMaíra Evangelista de Sousa
Este artigo analisa a dinâmica da notícia na internet, especificamente como notícias sobre a morte de um cinegrafista durante uma operação policial no Rio de Janeiro se espalharam em portais de notícias e redes sociais. A pesquisa explora como as notícias reverberam nas redes, o papel de usuários como comentaristas e disseminadores da informação, e como a Teoria do Ator-Rede pode ajudar a entender esta dinâmica.
O documento discute o ciberjornalismo, definindo seus termos, características e desafios. A hipertextualidade, multimídia e interatividade são marcas do ciberjornalismo. Novas ferramentas permitem mais participação do público, mas também trazem riscos como perda de espaço para reflexão. Há quem veja um jornalismo emergente equilibrado entre o sistema atual e o futuro jornalismo pessoal.
Espaços self media de jornalismo em redes sociaisMárcio Coutinho
Este artigo discute o conceito de self media enquanto comunicação alternativa e novo paradigma na difusão de conteúdos e a participação dos consumidores de informação na produção de material informativo em redes sociais. Foi usado como objeto de análise as fanpages sobre bairros do Rio de Janeiro que relatam problemas enfrentados pelos moradores locais e onde os usuários se assumem como produtores de conteúdo. A intenção não será a de ponderar sobre as estratégias discursivas utilizadas neste tipo de mídia e sim o poder de interatividade, influência e a perspectiva de adoção de uma nova forma de jornalismo open source a partir das redes sociais.
As mulheres no jornalismo esportivo no rio grande sulMargareth Michel
1) O documento discute a presença de mulheres no jornalismo esportivo na televisão no Rio Grande do Sul.
2) Tem como objetivos analisar as causas que levaram as mulheres a se interessarem por essa área dominada por homens e resgatar a participação feminina no jornalismo esportivo.
3) Também descreve parte do mercado de comunicação esportiva na TV do RS e questiona estereótipos sobre mulheres e futebol.
Semelhante a Comunicação e Novas Mídias - Aula 3 (20)
5. “ We are living in an age when changes in communications, storytelling and information technologies are reshaping almost every aspect of contemporary life -- including how we create, consume, learn, and interact with each other. A whole range of new technologies enable consumers to archive, annotate, appropriate, and recirculate media content and in the process, these technologies have altered the ways that consumers interact with core institutions of government, education, and commerce”. (Media Convergence – Henry Jenkins) PROF. PAULO RANIERI
6. "Interactive Audiences?“ explores how Pierre Levy's Collective Intelligence might shed light on the behavior of media audiences in this new era. Specifically, I explore how the knowledge culture of fandom is transformed through the use of networked communications and how the new media alter reader's relations to texts, to media producers, and to each other. I trace various ways that the media industries are responding to the challenges of a more participatory culture. PROF. PAULO RANIERI
11. O relato de notícias na Internet: conceitos básicos de narrativas PROF. PAULO RANIERI
12. “ Corresponde-se (a notícias com documentação) aquelas informações que, mediante ligações hipertextuais, conectam ao texto principal da notícia uma ou várias informações relacionadas. Com isso, o leitor que assim desejar pode contextualizar e ampliar os dados que lhe são apresentados no texto principal. As informações linkadas podem estar contidas tanto no próprio arquivo da publicação quanto em fontes externas, e podem ser tanto simplesmente textuais (…) como multimídia (…). A prática, cada vez mais comum entre os cibermeios, de incluir estes hiperlinks documentais, possibilita maior contexto e profundidade à informação (Ramón Salaverría). Reportagem Multimídia PROF. PAULO RANIERI
16. Nesta nova maneira de relatar notícias, um processo de duas vias que envolve utilizador e produtor da informação, o webjornalista deve tomar decisões importantes sobre qual o formato ou formatos de mídia melhor se adaptam a uma determinada história (multimídia) e de que maneira isto pode ser relatado ; deve-se considerar também as melhores opções que permitam obter respostas do público, interagir com o relato (interatividade), e pensar nas maneiras de relacionar a informação com outras notícias, arquivos, recursos, e até mesmo com outros sites e outras mídias, através dos hiperlinks (Mark Deuze). PROF. PAULO RANIERI
19. Em 2003, segundo pesquisa do Guia do Webjornalista, realizada com seus utilizadores, cerca de 41% dos participantes apontaram que a instantaneidade é o que mais caracteriza o webjornalismo, seguida pela interatividade, com 28,11%. Já para 19% o fato das notícias ficarem arquivadas para pesquisa (Memória) é o que mais chama a atenção. Os números Atualmente, a instantaneidade da informação noticiosa já não fica mais restrita a um site de notícias, mas estendida a redes sociais ou espaços de perfil colaborativo. PROF. PAULO RANIERI
20. Segundo escreveu o pesquisador português Manuel Pinto, em 2008, o jornalismo cívico nasce como forma de combater uma tendência geral dos medias para o aligeiramento da informação, maior peso do entretenimento, espetacularização, e personalização da política, em detrimento do aprofundamento dos assuntos: “ Neste quadro, o jornalismo cívico assumia claramente uma perspectiva de “jornalismo comprometido”. Não no sentido de partidarizado ou ideologicamente enviesado, mas no sentido de apostado em ir de encontro aos problemas das comunidades locais (…) Em suma, este jornalismo procurava dar voz a novos actores, não apenas aos poderosos, à gente extraordinária, mas também à gente ordinária. Nesse sentido, o jornalismo deixava de ser apenas uma produção discursiva e cultural feita para as pessoas e passava a ser entendido como uma actividade que, para assumir a sua responsabilidade e papel social, deveria ser feita com as pessoas”. Jornalismo Colaborativo PROF. PAULO RANIERI
34. State of the blogosphere 2009 O Twitter vem se tornando importante redirecionador de tráfego, ambiente de embarque para os blogs. Em alguns blogs com mais de 100 pageviews/dia, o serviço de microblog já é responsável, em média, por 83% do tráfego, sendo que 52% dos autores de blogs postam no Twitter links para os seus posts. PROF. PAULO RANIERI
35. Os microblogs já são importantes para os meios de comunicação tradicionais e digitais, bem como para os jornalistas. A ‘microblogagem’ ou o ‘nanoblogging’ é um formato que permite a qualquer pessoa publicar textos curtos, links para websites, (alguns permitem fotos ou clipes de áudio) que podem ser vistos pelo público. Além do Twitter, há diversos serviços gratuitos de microblogs como Jaiku, Pownce e Tumblr. PROF. PAULO RANIERI
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37.
38. Criar uma conta no Twitter e postar 10 notícias interessantes que falem sobre jornalismo on-line, mídias digitais e (ou) redes sociais. Seguir no mínimo 3 jornais, 3 instituições importantes (partidos, associações, etc), 3 amigos e 3 personalidades (políticos, artistas, profissionais reconhecidos, etc.). Site para encurtar um endereço na Web: www.bit.ly PROF. PAULO RANIERI
44. O que caracteriza a personalização dos conteúdos? Que tipos de personalização pode-se encontrar no webjornalismo? A personalização dos conteúdos está presente não apenas no direcionamento, por parte do leitor, das reportagens a que pretende ter acesso, mas também na proximidade do diálogo e na construção do seu caminho individualizado de leitura em um hipertexto. Personalização PROF. PAULO RANIERI
45. Além de “escolher o próprio conteúdo informativo, ou seja, ler apenas o que deseja e descartar o restante”, há “outras categorias de personalização”, de acordo com López, Gago. 1-aparência gráfica (tipo de letra maior, mudança da cor de fundo, ou alteração da disposição das imagens e dos textos); 2-serviços (o utilizador escolhe os critérios de apresentação dos conteúdos em função das suas preferências); 3-envio de informação (o leitor escolhe se deseja receber informação por e-mail, telefonia móvel, ou da maneira que mais lhe convier); 4-visualização multimédia (o leitor pode escolher os recursos que gostaria de ter em sua página, de acordo com a velocidade e as configurações do seu computador). PROF. PAULO RANIERI
46. “ Personalize o Publico.pt”. A ferramenta foi criada para que o leitor possa modificar a aparência gráfica de acordo com as suas preferências pessoais. “Alguns leitores têm-nos escrito a sugerir a alteração das cores ou do tipo de letra que utilizamos no site do Público. Esta nova ferramenta permite que sejam os próprios leitores a escolher a cor e o tipo de letra que querem ver”. PROF. PAULO RANIERI
47. Notícia via celular 1990 1998 2000 2001 2003 2007 2009 Apple anuncia o Iphone (Steve Jobs) Recursos simples de SMS Ano da virada no Brasil com a privatização da Telebrás Folha Estadão IG /Abril Japão – 6 meses=1,5 milhão. Argentina, Finlândia e Estados Unidos ficam entre os mais fortes. CNN com presença em 20 países Durante a guerra do Iraque, a Al-Jazera adotou envio de informação via SMS TRIP Notícias em BH PROF. PAULO RANIERI
48. FOLHA (2007) – Notícias mais acessadas são enviadas automaticamente, segundo o pesquisador Paulo Henrique Ferreira; ESTADÃO – A Agência Estado alimenta o conteúdo móvel CASO ANSA – O jornalista precisa ter um olhar de editor, dado que o conteúdo produzido para outros suportes precisa ser editado. Características principais: textos mais curtos, importância do assunto; “ Desabamento nas construções da nova linha do metrô em SP complica o trânsito na Marginal Pinheiros. Há suspeitas de vítimas”. Notícia via celular PROF. PAULO RANIERI
49. Principais Problemas Até 2008 o mercado era muito restrito a jovens e adolescentes; Mais de 80% são usuários de telefones pré-pagos (questões econômicas, tecnológicas e culturais); TOP HITS: Bate-papo; games e pornografia; Ainda não existe “total independência” Notícia via celular PROF. PAULO RANIERI
50. A Internet possui uma capacidade praticamente ilimitada de armazenamento de conteúdos. Elias Machado e Marcos Palacios, em 2007, quando falam em Memória no webjornalismo, referem-se à abundância de dados cumulativos e atemporais que podem ser mantidos e facilmente localizados na Internet, através de ferramentas, jornalísticas ou não, que existem no meio. Memória “ Aspecto ou característica” que, sem afetar a “essência” do jornalismo, nele introduz uma modificação perceptível ao espírito do observador, e torna-se um elemento novo e necessário. PROF. PAULO RANIERI
51. “ A Memória é, sem dúvida, uma potencialidade da Internet extremamente importante para o jornalismo, mas, tal como se passa com a oferta de ferramentas interativas que não são utilizadas, quer pelos destinatários, quer pelos próprios jornalistas, a simples disponibilização de arquivo não significa que a recuperação de informação ocorra como queremos e sempre que queremos” (Fernando Zamith) . Nesse sentido, a preservação digital não se resume à tarefa de armazenar, a uma musealização passiva e estática, ou ao facilitismo proporcionado pelo desenvolvimento tecnológico referido (maior capacidade a menor custo), deve contrapor-se uma lógica inteligente de organização e de gestão dinâmica da informação. PROF. PAULO RANIERI
64. A Internet se tornou realidade graças ao HTML, porém ele contém algumas falhas, e a principal delas é o fato de ser uma linguagem limitada. Para resolver este problema foi criada em 1996 a linguagem XML , que possibilitou a transmissão da informação sem uma formatação fixa, devido a essa vantagem, diversas lojas virtuais e grandes companhias voltaram sua atenção para esta linguagem. Alguns especialistas acreditam inclusive que a XML irá substituir o HTML para a criação de Páginas. Segundo o Gartner Group, 75% das grandes empresas usarão XML até 2002. Em 2000…. PROF. PAULO RANIERI
70. Diante da crise da imprensa e da revolução da comunicação digital, o jornalista precisa se adaptar a um novo papel. Perdemos o monopólio da informação. CENÁRIO ATUAL Uma das saídas para enfrentar essa nova concorrência é investir na qualidade do nosso trabalho, torná-lo cada vez mais preciso e sofisticado: separar a informação relevante da poluição de dados que assola a internet, fazer conexões entre fatos aparentemente desconexos, contextualizar as notícias, dar-lhes uma perspectiva histórica. SOLUÇÃO PROF. PAULO RANIERI
71. O conceito de RAC não transforma um jornalista ruim em um um bom repórter, mas pode transformar um bom repórter em um jornalista ainda melhor. PROF. PAULO RANIERI José Roberto Toledo
72. Google e sites que escondem informações valiosas para os jornalistas PROF. PAULO RANIERI