Apresentação em power point preliminaríssima do trabalho feito pelas bibliotecárias Kátia Ferreira (MP), Martha Vasconcellos (FEA) e Eliana Rotolo (MAE).
Introducao a Competencia Informacional CRB-8 SENAC 2009Elisabeth Dudziak
Mini-curso de introdução ao conceito e práticas relacionadas à competência em informação do ponto de vista dos profissionais da informação / bibliotecários. Encontro realizado em parceria com o CRB-8 e o SENAC-SP.
Competência informacional e fontes de informaçãoDjuli De Lucca
O documento discute a competência informacional e as fontes de informação. Primeiro, define a sociedade da informação e como ela exige novas competências relacionadas à informação. Em seguida, explica o que é a competência informacional e como ela surgiu para atender às demandas da sociedade da informação. Por fim, discute como as fontes de informação são essenciais para o desenvolvimento da competência informacional ao permitirem que as pessoas localizem, avaliem e utilizem informações de forma eficaz.
Este documento discute a gestão do conhecimento e reflexões sobre informação, conhecimento e interação em rede. Aborda como a informação pode virar conhecimento, as diferenças entre dados, informação e conhecimento, e formas de organizar informação e promover conhecimento, como a gestão pessoal do conhecimento.
426821332 doutrina-e-metodo-fundamentos esi-20Triplo Sof
Este documento apresenta os fundamentos doutrinários da Escola Superior de Inteligência sobre inteligência e contrainteligência. Define os principais termos, conceitos e processos relacionados à produção de inteligência, como fontes, elementos, análise e formalização de informações. Também descreve as operações de inteligência e a importância da cooperação entre instituições para a proteção e desenvolvimento do país.
Este documento apresenta os objetivos e programa de uma aula sobre gestão da informação e do conhecimento. Discute os trabalhadores do conhecimento, as fases do desenvolvimento do conhecimento, as infraestruturas de gestão do conhecimento e a proteção do conhecimento organizacional.
Introducao a Competencia Informacional CRB-8 SENAC 2009Elisabeth Dudziak
Mini-curso de introdução ao conceito e práticas relacionadas à competência em informação do ponto de vista dos profissionais da informação / bibliotecários. Encontro realizado em parceria com o CRB-8 e o SENAC-SP.
Competência informacional e fontes de informaçãoDjuli De Lucca
O documento discute a competência informacional e as fontes de informação. Primeiro, define a sociedade da informação e como ela exige novas competências relacionadas à informação. Em seguida, explica o que é a competência informacional e como ela surgiu para atender às demandas da sociedade da informação. Por fim, discute como as fontes de informação são essenciais para o desenvolvimento da competência informacional ao permitirem que as pessoas localizem, avaliem e utilizem informações de forma eficaz.
Este documento discute a gestão do conhecimento e reflexões sobre informação, conhecimento e interação em rede. Aborda como a informação pode virar conhecimento, as diferenças entre dados, informação e conhecimento, e formas de organizar informação e promover conhecimento, como a gestão pessoal do conhecimento.
426821332 doutrina-e-metodo-fundamentos esi-20Triplo Sof
Este documento apresenta os fundamentos doutrinários da Escola Superior de Inteligência sobre inteligência e contrainteligência. Define os principais termos, conceitos e processos relacionados à produção de inteligência, como fontes, elementos, análise e formalização de informações. Também descreve as operações de inteligência e a importância da cooperação entre instituições para a proteção e desenvolvimento do país.
Este documento apresenta os objetivos e programa de uma aula sobre gestão da informação e do conhecimento. Discute os trabalhadores do conhecimento, as fases do desenvolvimento do conhecimento, as infraestruturas de gestão do conhecimento e a proteção do conhecimento organizacional.
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...Carlos Lopes
Resumo | Os amplos contextos de informação digital geram preocupações comuns nos bibliotecários em relação a notícias falsas, informações enganosas, fraudulentas ou incompletas. Diante destes desafios, a proposta deste workshop é apresentar e discutir Framework da Literacia da Informação (conjugada com o ecossistema da Ciência Aberta), como ferramenta pedagógica no ensino da Literacia da Informação. Pretende-se ajudar a resolver essas fraquezas, através da promoção do pensamento crítico e de atitudes e disposições mais céticas e informadas. O objetivo é pois estimular os bibliotecários a prepararem os estudantes para a diversidade de pontos de vista e perspetivas e, ao mesmo tempo, fortalecerem os princípios da Ciência Aberta, que permite a disseminação de informação científica em grande escala, de cariz fiável e transparente, e ao mesmo tempo pesquisável, acessível, interoperável e reutilizável (FAIR). Objetivos | Fomentar nos participantes a reflexão crítica sobre notícias falsas e explorar a ferramenta pedagógica FRAMEWORK FOR INFORMATION LITERACY FOR HIGHER EDUCATION (ACRL, 2016) em conjugação com os princípios da Ciência Aberta.
O documento discute a evolução do conceito de literacia da simples habilidade de ler para a capacidade de obter, compreender e usar informações de diferentes fontes. A literacia hoje significa mais do que ler, mas sim entender ideias novas e saber como aprender. A literacia inclui também a leitura funcional, a leitura como compreensão e o leitor ativo.
Aula 1 - Curso de capacitação de bibliotecários da USP como promotores da competência em informação - 2009 - Training The Trainers in Information Literacy Brazil - IFLA UNESCO SIBi USP.
Este documento discute conceitos-chave da pesquisa-formação docente. Em menos de 3 frases, resume: 1) A pesquisa-formação é um processo de produção de conhecimento sobre problemas vividos pelo professor em sua prática; 2) O professor-pesquisador aprende ensinando e ensina aprendendo, questionando constantemente; 3) A pesquisa-formação requer participação coletiva e envolvimento pessoal do professor para a mudança de práticas e formação contínua.
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacaoLeticia Strehl
O documento discute o processo de busca e uso da informação, abordando três componentes principais:
1) As necessidades cognitivas e emocionais do usuário que impulsionam a busca por informação;
2) Os ambientes interno e externo que influenciam o processamento e uso da informação;
3) As etapas do comportamento do usuário, incluindo o reconhecimento das necessidades, a busca e o uso da informação.
1) O documento discute as características e definições de pessoas com altas habilidades ou superdotação, incluindo diferentes conceitos e abordagens como o Modelo dos Três Anéis de Renzulli.
2) Há evidências científicas de que fatores genéticos e estruturais cerebrais contribuem para altas habilidades, embora outros fatores como o ambiente também sejam importantes.
3) Existe legislação e diretrizes no Brasil para o atendimento educacional de alunos com altas habilidades, por
Manual desenvolvimento pessoal e tecnicas de procura de empregoFranciscoRodrigues256
O documento discute o conceito de competência. Define competência como a capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes para responder com êxito a uma tarefa, integrando aspectos cognitivos, emocionais e contextuais. Também distingue entre competências básicas, transversais e técnicas.
O documento discute a competência informacional e o papel do profissional da informação, definindo competência informacional como a capacidade de identificar, localizar, obter, avaliar, organizar e utilizar informação para solucionar problemas e construir conhecimento. Também destaca as competências necessárias para os profissionais da informação, como atualização constante e saber transmitir informações de maneira adequada, e as ações educacionais que podem ser usadas para divulgar informações.
Necessidade e comportamento informacional: breve leitura de modelos/Informati...Diego Salcedo
Debate sobre modelos utilizados nos estudos das necessidades e do comportamento informacional / Class conversation about models used for informational behavior and necessity studies. 2015.
O documento discute a gestão do conhecimento empresarial. Ele explica que a gestão do conhecimento visa melhorar o desempenho das organizações através da localização, extração, compartilhamento e criação de conhecimento. Também destaca que a gestão do conhecimento objetiva controlar e facilitar o acesso às informações de uma organização.
O documento faz uma revisão da teoria Sense-Making aplicada à gestão do conhecimento, descrevendo a gestão do conhecimento como um campo no limite do caos. A teoria Sense-Making não distingue informação e conhecimento, vendo o conhecimento como um verbo, em contraste com a gestão do conhecimento que vê o conhecimento como um substantivo. A teoria também enfatiza que o conhecimento é dinâmico, social e contextual, ao contrário da gestão do conhecimento que vê o conhecimento
O documento apresenta uma revisão da teoria Sense-Making aplicada à Gestão do Conhecimento, descrevendo-a como um campo no limite do caos. A teoria Sense-Making não distingue informação e conhecimento, vendo-os como verbos em constante movimento, ao contrário da Gestão do Conhecimento que os trata como substantivos estáticos. A teoria também critica dez "pecados mortais" comuns na Gestão do Conhecimento, como não definir claramente o conceito de conhecimento e privilegiar seu estoque em vez de
O documento discute o papel do bibliotecário na sociedade do conhecimento. O bibliotecário desempenha um papel como profissional da informação, responsável pela organização, gestão e disponibilização da informação. O bibliotecário precisa ter formação ampla, capacidade de atualização constante e habilidades para inovar e lidar com informações em diversos formatos.
O documento discute o papel do bibliotecário como mediador no processo de letramento informacional. Ele explica que o bibliotecário deve ajudar os usuários a desenvolver competências para buscar, avaliar e usar informações de forma ética e eficaz através da instrução, orientação e estímulo ao pensamento crítico. Além disso, o bibliotecário precisa estar preparado com competências pedagógicas, gerenciais, técnicas e sociais para atuar como um infoeducador no século 21.
O documento discute o processo de multiplicação de recursos para organizações sem fins lucrativos. Ele descreve as etapas do processo incluindo: (1) pesquisa sobre doadores potenciais, (2) exposição das necessidades da organização, (3) planejamento estratégico, (4) pedido de doações, e (5) agradecimento aos doadores. Ele enfatiza a importância da criticidade e do planejamento para o sucesso da captação de recursos.
O documento discute o processo de multiplicação de recursos para organizações sem fins lucrativos. Ele descreve as etapas do processo incluindo: pesquisa de doadores, exposição de necessidades, planejamento estratégico, cenário, pedido e agradecimento. Também enfatiza a importância da criticidade no captador de recursos para interpretar as necessidades dos doadores de forma a motiva-los a contribuir.
O documento define competências como: 1) a capacidade de mobilizar conhecimentos e habilidades para resolver problemas de forma eficaz; 2) o conjunto de conhecimentos, qualidades e capacidades que permitem executar tarefas de forma adequada; 3) a capacidade de aplicar saberes em contextos específicos.
O documento discute a importância das competências em informação para a pesquisa científica. A sociedade atual depende da informação para o seu desenvolvimento, e indivíduos precisam saber localizar, avaliar e usar informações de forma efetiva. Treinamentos são vistos como uma forma de promover essas competências, complementando a educação formal.
O documento discute a literacia da informação como uma competência-chave no mundo contemporâneo. Aborda o conceito de literacia da informação, sua evolução e importância social e econômica. Também discute como ensinar literacia da informação e o papel da escola e biblioteca escolar nesse processo.
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...Carlos Lopes
Resumo | Os amplos contextos de informação digital geram preocupações comuns nos bibliotecários em relação a notícias falsas, informações enganosas, fraudulentas ou incompletas. Diante destes desafios, a proposta deste workshop é apresentar e discutir Framework da Literacia da Informação (conjugada com o ecossistema da Ciência Aberta), como ferramenta pedagógica no ensino da Literacia da Informação. Pretende-se ajudar a resolver essas fraquezas, através da promoção do pensamento crítico e de atitudes e disposições mais céticas e informadas. O objetivo é pois estimular os bibliotecários a prepararem os estudantes para a diversidade de pontos de vista e perspetivas e, ao mesmo tempo, fortalecerem os princípios da Ciência Aberta, que permite a disseminação de informação científica em grande escala, de cariz fiável e transparente, e ao mesmo tempo pesquisável, acessível, interoperável e reutilizável (FAIR). Objetivos | Fomentar nos participantes a reflexão crítica sobre notícias falsas e explorar a ferramenta pedagógica FRAMEWORK FOR INFORMATION LITERACY FOR HIGHER EDUCATION (ACRL, 2016) em conjugação com os princípios da Ciência Aberta.
O documento discute a evolução do conceito de literacia da simples habilidade de ler para a capacidade de obter, compreender e usar informações de diferentes fontes. A literacia hoje significa mais do que ler, mas sim entender ideias novas e saber como aprender. A literacia inclui também a leitura funcional, a leitura como compreensão e o leitor ativo.
Aula 1 - Curso de capacitação de bibliotecários da USP como promotores da competência em informação - 2009 - Training The Trainers in Information Literacy Brazil - IFLA UNESCO SIBi USP.
Este documento discute conceitos-chave da pesquisa-formação docente. Em menos de 3 frases, resume: 1) A pesquisa-formação é um processo de produção de conhecimento sobre problemas vividos pelo professor em sua prática; 2) O professor-pesquisador aprende ensinando e ensina aprendendo, questionando constantemente; 3) A pesquisa-formação requer participação coletiva e envolvimento pessoal do professor para a mudança de práticas e formação contínua.
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacaoLeticia Strehl
O documento discute o processo de busca e uso da informação, abordando três componentes principais:
1) As necessidades cognitivas e emocionais do usuário que impulsionam a busca por informação;
2) Os ambientes interno e externo que influenciam o processamento e uso da informação;
3) As etapas do comportamento do usuário, incluindo o reconhecimento das necessidades, a busca e o uso da informação.
1) O documento discute as características e definições de pessoas com altas habilidades ou superdotação, incluindo diferentes conceitos e abordagens como o Modelo dos Três Anéis de Renzulli.
2) Há evidências científicas de que fatores genéticos e estruturais cerebrais contribuem para altas habilidades, embora outros fatores como o ambiente também sejam importantes.
3) Existe legislação e diretrizes no Brasil para o atendimento educacional de alunos com altas habilidades, por
Manual desenvolvimento pessoal e tecnicas de procura de empregoFranciscoRodrigues256
O documento discute o conceito de competência. Define competência como a capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes para responder com êxito a uma tarefa, integrando aspectos cognitivos, emocionais e contextuais. Também distingue entre competências básicas, transversais e técnicas.
O documento discute a competência informacional e o papel do profissional da informação, definindo competência informacional como a capacidade de identificar, localizar, obter, avaliar, organizar e utilizar informação para solucionar problemas e construir conhecimento. Também destaca as competências necessárias para os profissionais da informação, como atualização constante e saber transmitir informações de maneira adequada, e as ações educacionais que podem ser usadas para divulgar informações.
Necessidade e comportamento informacional: breve leitura de modelos/Informati...Diego Salcedo
Debate sobre modelos utilizados nos estudos das necessidades e do comportamento informacional / Class conversation about models used for informational behavior and necessity studies. 2015.
O documento discute a gestão do conhecimento empresarial. Ele explica que a gestão do conhecimento visa melhorar o desempenho das organizações através da localização, extração, compartilhamento e criação de conhecimento. Também destaca que a gestão do conhecimento objetiva controlar e facilitar o acesso às informações de uma organização.
O documento faz uma revisão da teoria Sense-Making aplicada à gestão do conhecimento, descrevendo a gestão do conhecimento como um campo no limite do caos. A teoria Sense-Making não distingue informação e conhecimento, vendo o conhecimento como um verbo, em contraste com a gestão do conhecimento que vê o conhecimento como um substantivo. A teoria também enfatiza que o conhecimento é dinâmico, social e contextual, ao contrário da gestão do conhecimento que vê o conhecimento
O documento apresenta uma revisão da teoria Sense-Making aplicada à Gestão do Conhecimento, descrevendo-a como um campo no limite do caos. A teoria Sense-Making não distingue informação e conhecimento, vendo-os como verbos em constante movimento, ao contrário da Gestão do Conhecimento que os trata como substantivos estáticos. A teoria também critica dez "pecados mortais" comuns na Gestão do Conhecimento, como não definir claramente o conceito de conhecimento e privilegiar seu estoque em vez de
O documento discute o papel do bibliotecário na sociedade do conhecimento. O bibliotecário desempenha um papel como profissional da informação, responsável pela organização, gestão e disponibilização da informação. O bibliotecário precisa ter formação ampla, capacidade de atualização constante e habilidades para inovar e lidar com informações em diversos formatos.
O documento discute o papel do bibliotecário como mediador no processo de letramento informacional. Ele explica que o bibliotecário deve ajudar os usuários a desenvolver competências para buscar, avaliar e usar informações de forma ética e eficaz através da instrução, orientação e estímulo ao pensamento crítico. Além disso, o bibliotecário precisa estar preparado com competências pedagógicas, gerenciais, técnicas e sociais para atuar como um infoeducador no século 21.
O documento discute o processo de multiplicação de recursos para organizações sem fins lucrativos. Ele descreve as etapas do processo incluindo: (1) pesquisa sobre doadores potenciais, (2) exposição das necessidades da organização, (3) planejamento estratégico, (4) pedido de doações, e (5) agradecimento aos doadores. Ele enfatiza a importância da criticidade e do planejamento para o sucesso da captação de recursos.
O documento discute o processo de multiplicação de recursos para organizações sem fins lucrativos. Ele descreve as etapas do processo incluindo: pesquisa de doadores, exposição de necessidades, planejamento estratégico, cenário, pedido e agradecimento. Também enfatiza a importância da criticidade no captador de recursos para interpretar as necessidades dos doadores de forma a motiva-los a contribuir.
O documento define competências como: 1) a capacidade de mobilizar conhecimentos e habilidades para resolver problemas de forma eficaz; 2) o conjunto de conhecimentos, qualidades e capacidades que permitem executar tarefas de forma adequada; 3) a capacidade de aplicar saberes em contextos específicos.
O documento discute a importância das competências em informação para a pesquisa científica. A sociedade atual depende da informação para o seu desenvolvimento, e indivíduos precisam saber localizar, avaliar e usar informações de forma efetiva. Treinamentos são vistos como uma forma de promover essas competências, complementando a educação formal.
O documento discute a literacia da informação como uma competência-chave no mundo contemporâneo. Aborda o conceito de literacia da informação, sua evolução e importância social e econômica. Também discute como ensinar literacia da informação e o papel da escola e biblioteca escolar nesse processo.
5. PESSOAS COMPETENTES INFORMAÇÃO DEVEM SER CAPAZES DE: QUANTO AO USO: Buscar novas formas de comunicar, apresentar e usar a informação; Aplicar a informação recuperada; Apreender ou internalizar a informação como conhecimento pessoal; Apresentar o produto da informação; Compreender o uso ético da informação; Respeitar o uso legal da informação; Comunicar o produto da informação com reconhecimento da propriedade intelectual; Usar os padrões para o reconhecimento da informação.
6. AÇÕES DA BIBLIOTECA PARA A PROMOÇÃO DA COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO Treinamentos formais e informais no uso das ferramentas de busca de informação; Elaboração de tutoriais; Portfólios dos alunos; Atendimento on-line, etc.