O documento discute cometas, incluindo a fascinação humana por eles, suas características físicas e orbitais, classificação, nomenclatura, escala de magnitudes, exemplos históricos e evolução ao longo do tempo. O texto também aborda a observação de cometas e sua importância para civilizações antigas e o desenvolvimento da astronomia científica.
O documento descreve o universo, como começou há cerca de 15 bilhões de anos com uma grande explosão, e é constituído por planetas, estrelas, galáxias e outros corpos celestes. Explica também as teorias geocêntrica e heliocêntrica sobre o centro do universo.
O documento descreve os principais corpos celestes como asteroides, cometas, estrelas, planetas e seus satélites. Detalha as características dos meteoros, meteoritos e cometas, e explica as quatro fases da Lua - nova, crescente, cheia e minguante.
O documento descreve o sistema Terra-Lua, incluindo como a Lua não tem atmosfera ou hidrosfera devido à sua pequena massa e fraca gravidade. A superfície lunar é marcada por crateras de impacto e é composta por "mares" escuros de basalto e "continentes" claros de anortosito. A Lua é considerada geologicamente morta sem processos geodinâmicos ativos.
O documento discute o vulcanismo, definindo-o como o conjunto de processos que conduzem à saída de material magmático à superfície terrestre. Explica que os vulcões se localizam principalmente nos limites das placas tectônicas e que existem dois tipos principais de vulcanismo - efusivo e explosivo - determinados pela viscosidade da lava e teor de gases. Também destaca alguns benefícios do vulcanismo para os humanos, como a fertilidade dos solos.
O documento discute o vulcanismo e as zonas de risco vulcânico. Aborda o vulcanismo primário e secundário, os tipos de atividade vulcânica, a distribuição geográfica dos vulcões e as placas tectônicas. Também descreve os Açores como uma região vulcânica ativa com fontes termais, geisers e caldeiras, além de explorar o potencial de energia geotérmica na região.
Este documento discute a intensidade sísmica e as escalas de magnitude e intensidade. Explica que a Escala de Mercalli Modificada mede a intensidade com base nos efeitos do sismo em cada local, ao contrário da magnitude que mede a energia liberada. As entidades de proteção civil preferem a escala de Mercalli pois fornece uma noção mais exata do impacto do sismo na população.
O documento descreve um teste de Ciências Naturais sobre paisagens geológicas aplicado a alunos do 7o ano. O teste contém questões sobre processos geológicos que transformam rochas, tipos de paisagens, características de rochas encontradas na região do Vale do Minho em Portugal e propriedades do mineral pirite.
O documento descreve dois modelos da estrutura interna da Terra: 1) o modelo químico, baseado na composição dos materiais; 2) o modelo físico, baseado nas propriedades físicas. O modelo químico divide a Terra em crosta, manto e núcleo. O modelo físico divide-a em litosfera, astenosfera, mesosfera e endosfera.
O documento descreve o universo, como começou há cerca de 15 bilhões de anos com uma grande explosão, e é constituído por planetas, estrelas, galáxias e outros corpos celestes. Explica também as teorias geocêntrica e heliocêntrica sobre o centro do universo.
O documento descreve os principais corpos celestes como asteroides, cometas, estrelas, planetas e seus satélites. Detalha as características dos meteoros, meteoritos e cometas, e explica as quatro fases da Lua - nova, crescente, cheia e minguante.
O documento descreve o sistema Terra-Lua, incluindo como a Lua não tem atmosfera ou hidrosfera devido à sua pequena massa e fraca gravidade. A superfície lunar é marcada por crateras de impacto e é composta por "mares" escuros de basalto e "continentes" claros de anortosito. A Lua é considerada geologicamente morta sem processos geodinâmicos ativos.
O documento discute o vulcanismo, definindo-o como o conjunto de processos que conduzem à saída de material magmático à superfície terrestre. Explica que os vulcões se localizam principalmente nos limites das placas tectônicas e que existem dois tipos principais de vulcanismo - efusivo e explosivo - determinados pela viscosidade da lava e teor de gases. Também destaca alguns benefícios do vulcanismo para os humanos, como a fertilidade dos solos.
O documento discute o vulcanismo e as zonas de risco vulcânico. Aborda o vulcanismo primário e secundário, os tipos de atividade vulcânica, a distribuição geográfica dos vulcões e as placas tectônicas. Também descreve os Açores como uma região vulcânica ativa com fontes termais, geisers e caldeiras, além de explorar o potencial de energia geotérmica na região.
Este documento discute a intensidade sísmica e as escalas de magnitude e intensidade. Explica que a Escala de Mercalli Modificada mede a intensidade com base nos efeitos do sismo em cada local, ao contrário da magnitude que mede a energia liberada. As entidades de proteção civil preferem a escala de Mercalli pois fornece uma noção mais exata do impacto do sismo na população.
O documento descreve um teste de Ciências Naturais sobre paisagens geológicas aplicado a alunos do 7o ano. O teste contém questões sobre processos geológicos que transformam rochas, tipos de paisagens, características de rochas encontradas na região do Vale do Minho em Portugal e propriedades do mineral pirite.
O documento descreve dois modelos da estrutura interna da Terra: 1) o modelo químico, baseado na composição dos materiais; 2) o modelo físico, baseado nas propriedades físicas. O modelo químico divide a Terra em crosta, manto e núcleo. O modelo físico divide-a em litosfera, astenosfera, mesosfera e endosfera.
O documento descreve os planetas do Sistema Solar, incluindo suas características físicas e órbitas em torno do Sol. Discutem-se os oito planetas principais, suas massas, diâmetros, temperaturas de superfície, períodos de rotação e translação, e distâncias em relação ao Sol.
O documento descreve a origem do sistema solar segundo a teoria nebular reformulada. Uma nebulosa gasosa em rotação originou o Sol no centro e um disco proto-planetário em redor, onde se formaram os planetas. Descreve também as características dos planetas telúricos e gigantes gasosos.
Os principais riscos da atividade vulcânica incluem escoadas lávicas, gases, chuvas ácidas e nuvens de cinzas. A minimização do risco vulcânico envolve a previsão de erupções com base na história eruptiva dos vulcões e vigilância contínua. Os mapas de risco vulcânico são importantes para planejamento e proteção civil. A evacuação atempada é a única forma de assegurar que não haverá vítimas.
O documento descreve a formação do universo, galáxias e estrelas. Explica que o universo é formado por galáxias e espaço vazio, e que as galáxias são aglomerados de estrelas que podem ser espirais, elípticas ou irregulares. Também descreve a Via Láctea e o Sistema Solar dentro dela.
MéTodos De Estudo Para O Interior Da GeosferaTânia Reis
O documento descreve vários métodos de estudo da Terra, incluindo observação direta, perfurações, estudos de magmas, xenólitos, planetologia, astrogeologia, gravimetria, geomagnetismo, sismologia e geotermia. Fornece detalhes sobre como cada método contribui para o entendimento da composição e estrutura interna da Terra.
O documento discute o vulcanismo, incluindo vulcanismo primário e secundário, materiais vulcânicos, tipos de atividade vulcânica, a relação entre vulcões e placas tectônicas, distribuição geográfica de vulcões e zonas de risco vulcânico, com foco nos Açores.
O documento descreve as características da Lua e sua influência na Terra, incluindo seus movimentos de rotação e revolução, as fases lunares, marés, eclipses e como afeta as estações do ano. Também discute previsão do tempo, instrumentos meteorológicos e fatores como nuvens, massas de ar e ventos.
O documento fornece uma introdução básica à astronomia, definindo o campo e descrevendo alguns de seus principais conceitos e objetos de estudo, como galáxias, sistemas solares, estrelas, planetas e a Terra.
As tensões no interior da Terra deformam as rochas de forma elástica, plástica ou frágil. A abertura de novos oceanos causa tensões que deformam as rochas ao longo de linhas de rutura entre placas tectônicas. Dobras e falhas surgem devido a forças compressivas e distensivas que deformam rochas de forma dúctil ou frágil.
1) O documento discute os tipos de vulcanismo, erupções vulcânicas e materiais expelidos por vulcões.
2) Existem três tipos principais de erupções - efusivas, explosivas e mistas - que dependem da composição química, temperatura e quantidade de gases na lava.
3) Erupções efusivas emitem lava fluida causando poucos danos, enquanto erupções explosivas emitem lava viscosa causando explosões violentas e formação de nuvens ardentes.
O documento descreve o Sistema Solar, incluindo seus oito planetas, os movimentos da Terra de rotação e translação, e as quatro estações do ano resultantes desses movimentos. O objetivo é ensinar alunos do 3o ano sobre os componentes básicos do Sistema Solar e como ele funciona.
1) Há 13,7 bilhões de anos, toda a matéria do universo estava concentrada em uma esfera de 1cm de diâmetro na forma de energia a altíssimas pressão e temperatura.
2) Houve uma explosão que iniciou a expansão do universo e seu resfriamento, permitindo a formação de partículas e a aniquilação de matéria e antimatéria.
3) A radiação cósmica de fundo detectada em 1965 fornece evidência do Big Bang e da evolução do universo desde sua formação inicial.
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...Hugo Martins
Este documento discute a geologia e vulcanologia. Explica que a Terra contém energia interna que causa o aumento da temperatura com a profundidade através do gradiente geotérmico. Também descreve métodos indiretos para estudar o interior da Terra, como o geomagnetismo e a gravimetria. Finalmente, discute os tipos de vulcanismo e materiais liberados durante erupções, como piroclastos, lava e gases.
O documento descreve as características e propriedades dos cometas. Cometas são compostos por núcleos rochosos ou gelados cobertos por poeira e possuem cabeleiras e caudas quando se aproximam do Sol. Eles variam em tamanho, composição e órbitas, podendo ser periódicos ou não.
O documento discute a observação do céu pelos povos antigos e o desenvolvimento inicial da astronomia. Aborda como civilizações como os chineses, babilônicos, maias e egípcios estudavam os astros e como a astronomia foi usada para propósitos como navegação e previsão do tempo.
1) O documento discute placas tectônicas e vulcões.
2) Ele apresenta dois esquemas de limites convergentes de placas e pede para marcar partes e associar afirmações.
3) Também mostra uma figura de um aparelho vulcânico e pede para identificar partes e diferenciar magma e lava.
48113273 caracteristicas-da-imagem-ao-microscopio-optico-e-profundidade-de-campoCélia Maria Antunes
Este relatório descreve um experimento sobre as características da imagem em microscopia óptica e profundidade de campo. Os alunos observaram amostras sob diferentes ampliações e registraram suas observações. Eles discutiram como a imagem é invertida e maior do que o objeto, e como a ampliação é calculada. Também notaram que a profundidade de campo diminui com maior ampliação.
1) Alfred Wegener propôs em 1912 a Hipótese da Deriva dos Continentes, segundo a qual os continentes estiveram no passado unidos num supercontinente chamado Pangeia.
2) Há cerca de 250 milhões de anos a Pangeia começou a separar-se em continentes que derivaram até às suas posições atuais.
3) Wegener apresentou vários argumentos morfológicos, paleontológicos, geológicos e paleoclimáticos para suportar a sua hipótese.
O documento descreve a formação do Sistema Solar de acordo com a Teoria Nebular. Segundo a teoria, a contração de uma nuvem de poeira e gás resultou na formação de um disco protoplanetário que se condensou para formar os planetas. Os planetas internos formaram-se mais perto do Sol a partir de materiais com alto ponto de fusão, enquanto os planetas externos formaram-se mais longe do Sol a partir de materiais mais voláteis de baixo ponto de fusão.
O documento descreve a atividade vulcânica, incluindo as estruturas de um vulcão, os materiais expelidos, os tipos de erupção, manifestações de vulcanismo secundário e os riscos e benefícios associados. Explica que os vulcões estão mais comumente localizados ao longo das fronteiras das placas tectônicas, onde a crosta terrestre é geologicamente instável.
Os cometas são pequenos corpos celestes esferoidais constituídos por água, gases congelados e poeiras rochosas com diâmetro entre 1 e 10 km, que quando se aproximam do Sol desenvolvem uma cauda, cabeleira e núcleo brilhante. Os cometas formaram-se na cintura de Kuiper para além de Netuno e perdem material a cada passagem próxima ao Sol, podendo eventualmente desagregar-se em chuvas de estrelas.
Un cometa consta de un núcleo de hielo y roca rodeado de una atmósfera llamada cabellera o coma. Cuando un cometa se acerca al Sol, parte del hielo se convierte en gas formando la cabellera y la cola características. Los cometas siguen órbitas elípticas alrededor del Sol con periodos que varían desde 3 años hasta miles de años.
O documento descreve os planetas do Sistema Solar, incluindo suas características físicas e órbitas em torno do Sol. Discutem-se os oito planetas principais, suas massas, diâmetros, temperaturas de superfície, períodos de rotação e translação, e distâncias em relação ao Sol.
O documento descreve a origem do sistema solar segundo a teoria nebular reformulada. Uma nebulosa gasosa em rotação originou o Sol no centro e um disco proto-planetário em redor, onde se formaram os planetas. Descreve também as características dos planetas telúricos e gigantes gasosos.
Os principais riscos da atividade vulcânica incluem escoadas lávicas, gases, chuvas ácidas e nuvens de cinzas. A minimização do risco vulcânico envolve a previsão de erupções com base na história eruptiva dos vulcões e vigilância contínua. Os mapas de risco vulcânico são importantes para planejamento e proteção civil. A evacuação atempada é a única forma de assegurar que não haverá vítimas.
O documento descreve a formação do universo, galáxias e estrelas. Explica que o universo é formado por galáxias e espaço vazio, e que as galáxias são aglomerados de estrelas que podem ser espirais, elípticas ou irregulares. Também descreve a Via Láctea e o Sistema Solar dentro dela.
MéTodos De Estudo Para O Interior Da GeosferaTânia Reis
O documento descreve vários métodos de estudo da Terra, incluindo observação direta, perfurações, estudos de magmas, xenólitos, planetologia, astrogeologia, gravimetria, geomagnetismo, sismologia e geotermia. Fornece detalhes sobre como cada método contribui para o entendimento da composição e estrutura interna da Terra.
O documento discute o vulcanismo, incluindo vulcanismo primário e secundário, materiais vulcânicos, tipos de atividade vulcânica, a relação entre vulcões e placas tectônicas, distribuição geográfica de vulcões e zonas de risco vulcânico, com foco nos Açores.
O documento descreve as características da Lua e sua influência na Terra, incluindo seus movimentos de rotação e revolução, as fases lunares, marés, eclipses e como afeta as estações do ano. Também discute previsão do tempo, instrumentos meteorológicos e fatores como nuvens, massas de ar e ventos.
O documento fornece uma introdução básica à astronomia, definindo o campo e descrevendo alguns de seus principais conceitos e objetos de estudo, como galáxias, sistemas solares, estrelas, planetas e a Terra.
As tensões no interior da Terra deformam as rochas de forma elástica, plástica ou frágil. A abertura de novos oceanos causa tensões que deformam as rochas ao longo de linhas de rutura entre placas tectônicas. Dobras e falhas surgem devido a forças compressivas e distensivas que deformam rochas de forma dúctil ou frágil.
1) O documento discute os tipos de vulcanismo, erupções vulcânicas e materiais expelidos por vulcões.
2) Existem três tipos principais de erupções - efusivas, explosivas e mistas - que dependem da composição química, temperatura e quantidade de gases na lava.
3) Erupções efusivas emitem lava fluida causando poucos danos, enquanto erupções explosivas emitem lava viscosa causando explosões violentas e formação de nuvens ardentes.
O documento descreve o Sistema Solar, incluindo seus oito planetas, os movimentos da Terra de rotação e translação, e as quatro estações do ano resultantes desses movimentos. O objetivo é ensinar alunos do 3o ano sobre os componentes básicos do Sistema Solar e como ele funciona.
1) Há 13,7 bilhões de anos, toda a matéria do universo estava concentrada em uma esfera de 1cm de diâmetro na forma de energia a altíssimas pressão e temperatura.
2) Houve uma explosão que iniciou a expansão do universo e seu resfriamento, permitindo a formação de partículas e a aniquilação de matéria e antimatéria.
3) A radiação cósmica de fundo detectada em 1965 fornece evidência do Big Bang e da evolução do universo desde sua formação inicial.
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...Hugo Martins
Este documento discute a geologia e vulcanologia. Explica que a Terra contém energia interna que causa o aumento da temperatura com a profundidade através do gradiente geotérmico. Também descreve métodos indiretos para estudar o interior da Terra, como o geomagnetismo e a gravimetria. Finalmente, discute os tipos de vulcanismo e materiais liberados durante erupções, como piroclastos, lava e gases.
O documento descreve as características e propriedades dos cometas. Cometas são compostos por núcleos rochosos ou gelados cobertos por poeira e possuem cabeleiras e caudas quando se aproximam do Sol. Eles variam em tamanho, composição e órbitas, podendo ser periódicos ou não.
O documento discute a observação do céu pelos povos antigos e o desenvolvimento inicial da astronomia. Aborda como civilizações como os chineses, babilônicos, maias e egípcios estudavam os astros e como a astronomia foi usada para propósitos como navegação e previsão do tempo.
1) O documento discute placas tectônicas e vulcões.
2) Ele apresenta dois esquemas de limites convergentes de placas e pede para marcar partes e associar afirmações.
3) Também mostra uma figura de um aparelho vulcânico e pede para identificar partes e diferenciar magma e lava.
48113273 caracteristicas-da-imagem-ao-microscopio-optico-e-profundidade-de-campoCélia Maria Antunes
Este relatório descreve um experimento sobre as características da imagem em microscopia óptica e profundidade de campo. Os alunos observaram amostras sob diferentes ampliações e registraram suas observações. Eles discutiram como a imagem é invertida e maior do que o objeto, e como a ampliação é calculada. Também notaram que a profundidade de campo diminui com maior ampliação.
1) Alfred Wegener propôs em 1912 a Hipótese da Deriva dos Continentes, segundo a qual os continentes estiveram no passado unidos num supercontinente chamado Pangeia.
2) Há cerca de 250 milhões de anos a Pangeia começou a separar-se em continentes que derivaram até às suas posições atuais.
3) Wegener apresentou vários argumentos morfológicos, paleontológicos, geológicos e paleoclimáticos para suportar a sua hipótese.
O documento descreve a formação do Sistema Solar de acordo com a Teoria Nebular. Segundo a teoria, a contração de uma nuvem de poeira e gás resultou na formação de um disco protoplanetário que se condensou para formar os planetas. Os planetas internos formaram-se mais perto do Sol a partir de materiais com alto ponto de fusão, enquanto os planetas externos formaram-se mais longe do Sol a partir de materiais mais voláteis de baixo ponto de fusão.
O documento descreve a atividade vulcânica, incluindo as estruturas de um vulcão, os materiais expelidos, os tipos de erupção, manifestações de vulcanismo secundário e os riscos e benefícios associados. Explica que os vulcões estão mais comumente localizados ao longo das fronteiras das placas tectônicas, onde a crosta terrestre é geologicamente instável.
Os cometas são pequenos corpos celestes esferoidais constituídos por água, gases congelados e poeiras rochosas com diâmetro entre 1 e 10 km, que quando se aproximam do Sol desenvolvem uma cauda, cabeleira e núcleo brilhante. Os cometas formaram-se na cintura de Kuiper para além de Netuno e perdem material a cada passagem próxima ao Sol, podendo eventualmente desagregar-se em chuvas de estrelas.
Un cometa consta de un núcleo de hielo y roca rodeado de una atmósfera llamada cabellera o coma. Cuando un cometa se acerca al Sol, parte del hielo se convierte en gas formando la cabellera y la cola características. Los cometas siguen órbitas elípticas alrededor del Sol con periodos que varían desde 3 años hasta miles de años.
La cometa se construye con dos varillas de caña atadas en forma de cruz con pabilo, y papel de colores pegado. Se deja un ojal en el centro y otro en la parte inferior para colgar la cola, que puede ser tela o papel, y así la cometa pueda volar.
Este documento resume las características principales de los cometas. Explica que los cometas están compuestos principalmente de hielo, agua y gases. Se originan en la Nube de Oort o el cinturón de Kuiper y desarrollan colas cuando se calientan cerca del Sol. También describe algunos cometas famosos como Halley y Hale-Bopp, y explica cómo los astrónomos han estudiado las órbitas de los cometas a lo largo de la historia.
Los cometas son cuerpos formados por hielo y rocas que siguen órbitas elípticas alrededor del Sol. Provienen principalmente del cinturón de Kuiper y la nube de Oort. Al acercarse al Sol, el hielo de los cometas se evapora formando una cola de gases y polvo.
Este documento habla sobre los cometas. Explica que los cometas se originan en el Cinturón de Kuiper o la Nube de Oort y están compuestos de hielo y roca. También describe las partes de un cometa como el núcleo, la cabellera, la cola iónica y la cola de polvo. Finalmente, menciona algunas misiones espaciales para estudiar cometas como las sondas Giotto y Deep Impact.
Los cometas son cuerpos celestes irregulares formados por hielo, polvo y gases. Provienen principalmente de la Nube de Oort y el Cinturón de Kuiper. Están compuestos principalmente de agua, amoniaco, metano y otros compuestos. Cuando se acercan al Sol, el calor hace que sus componentes se sublimen y formen una coma (nube de gas) y cola, lo que los hace visibles. Sufren perturbaciones gravitatorias que les hacen seguir órbitas elípticas alrededor del Sol.
1. Os asteróides são corpos celestes que se formaram nos primórdios do Sistema Solar e fornecem informações sobre sua formação há 4,6 bilhões de anos.
2. A maioria dos asteróides situa-se na cintura de asteróides entre Marte e Júpiter, embora possam ser encontrados em outros lugares.
3. Cometas possuem núcleos de gelo e poeira que deixam uma cauda quando se aproximam do Sol.
O documento discute os riscos de impactos de asteroides e cometas na Terra. Explica que apesar de impactos pequenos ocorrerem frequentemente, a probabilidade de um impacto catastrófico nos próximos 80 anos é considerada nula. No entanto, grandes impactos representam uma ameaça real e poderiam ter consequências desastrosas como um inverno nuclear.
O documento descreve a formação e evolução do sistema solar, com ênfase na formação da Lua a partir de um impacto gigante com a Terra primitiva. Também discute a importância dos meteoritos como evidência do universo além da Terra e como eles podem fornecer pistas sobre a vida em Marte.
10º Ano Geologia SituaçãO Problema (Parte 2)Nuno Correia
Este documento discute várias hipóteses para a extinção em massa no limite Cretáceo-Paleogeno, incluindo o impacto de um meteorito, atividade vulcânica maciça e a influência de uma estrela companheira do Sol. Apresenta evidências como a presença de irídio e quartzo de choque que apoiam a hipótese do impacto meteorítico, identificando a cratera de Chicxulub como o local do impacto. No entanto, reconhece que as causas podem ser complexas e envolver m
Dayane Silva - Slide preparação para Oba 2021. astronomia dayanesilva141
O documento resume conceitos fundamentais sobre o Universo, a Terra, a Lua e o Sol. Explica como o Universo se originou a partir do Big Bang há bilhões de anos e descreve as principais características dos corpos celestes, incluindo sua composição, movimentos e influência na vida no planeta Terra.
1) O documento discute as leis de Kepler sobre o movimento planetário e a teoria da gravitação universal de Newton.
2) É apresentada a história da astronomia desde Ptolomeu até Kepler e Newton, incluindo as contribuições de Copérnico, Tycho Brahe e Galileu.
3) Kepler formulou três leis que descrevem o movimento dos planetas em órbitas elípticas em torno do Sol.
O documento descreve o Sistema Solar, incluindo seus componentes principais como o Sol e os planetas, além de corpos menores como satélites, anéis e asteroides. Detalha as características dos planetas terrestres e jovianos, assim como de Plutão, e apresenta as leis de Kepler e a teoria da formação do Sistema Solar a partir de uma nebulosa primordial.
O documento discute o sistema solar, os avanços na astronomia desde a antiguidade até Copérnico, Kepler, Newton e Galileu, e como suas descobertas levaram à compreensão moderna do universo. Também aborda os planetas, estrelas, luas e viagens espaciais.
O documento descreve as principais teorias sobre a formação do Sistema Solar. Inicialmente Descartes e Newton formularam teorias baseadas em turbilhões e gravidade. Posteriormente, a Teoria da Nebulosa Primitiva de Kant e Laplace, que propunha que o Sol e planetas se formaram a partir de uma nebulosa em colapso, tornou-se a explicação mais aceita. Apesar de apoiada por muitas evidências, alguns aspectos como a rotação do Sol ainda precisam ser melhor compreendidos.
O documento descreve a formação e evolução do Universo segundo a teoria do Big Bang. Explica que há cerca de 14 bilhões de anos o Universo começou como uma pequena massa densa e quente que explodiu, dando início à expansão do espaço e formação das primeiras galáxias. Também aborda a evolução das estrelas e galáxias ao longo do tempo.
O documento discute nosso lugar no universo, descrevendo objetos astronômicos como a Lua, planetas do Sistema Solar, estrelas e suas evoluções. É apresentado o espectro eletromagnético e diferentes tipos de telescópios para observação do céu.
O documento descreve os principais corpos celestes que compõem o Universo, incluindo estrelas, planetas, luas, cometas, asteróides e galáxias. Explica que o Universo contém bilhões de galáxias formadas por agrupamentos estelares unidos pela gravidade. Também detalha as características dos planetas do Sistema Solar e de outros objetos como luas e cometas.
O documento descreve os principais corpos celestes que compõem o Universo, incluindo estrelas, planetas, luas, cometas, asteróides e galáxias. Explica que o Universo contém bilhões de galáxias formadas por agrupamentos estelares unidos pela gravidade. Também detalha as características dos planetas do Sistema Solar e de outros objetos como luas e cometas.
O documento descreve a constituição do Sistema Solar, incluindo o Sol, planetas, luas, cometas, asteróides e meteoróides. Detalha as características de alguns corpos celestes como Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno.
Aula 01 geologia geral - o planeta terraOmar Salhuana
1. O documento descreve as características gerais da Terra, incluindo suas camadas (atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera), gravidade, isostasia, constituição interna, temperatura no interior, magnetismo, idade, estrutura em camadas concêntricas e composição.
2. As principais camadas são a crosta, manto e núcleo. A crosta é dividida em continental e oceânica. O manto é dividido em superior e inferior. O núcleo é dividido em externo e inter
COMO SALVAR A HUMANIDADE DA COLISÃO SOBRE O PLANETA TERRA DE CORPOS VINDOS DO...Fernando Alcoforado
1) O documento discute estratégias para salvar a humanidade de colisões com corpos celestes como asteroides, cometas e planetas errantes.
2) Asteroides, cometas e seus fragmentos representam uma ameaça real de extinção devido aos impactos com potencial equivalente a 100 trilhões de toneladas de TNT.
3) Missões como a DART da NASA pretendem testar técnicas de desvio de asteroides para proteger a Terra.
O documento apresenta 25 fatos curiosos sobre o universo, incluindo que Saturno flutuaria em uma banheira devido à sua baixa densidade, que uma colher de chá de material de uma estrela de nêutrons pesaria 112 milhões de toneladas, e que a explosão inicial de uma supernova libera mais energia do que o Sol em 10 mil anos.
O documento apresenta 25 fatos curiosos sobre o universo, incluindo que Saturno flutuaria em uma banheira grande o suficiente, que uma colher de chá do material de uma estrela de nêutrons pesaria 112 milhões de toneladas na Terra, e que a explosão inicial de uma supernova emite mais energia do que o Sol ao longo de 10 mil anos.
O documento descreve as características dos corpos celestes do Sistema Solar, incluindo planetas, asteróides, cometas e meteoritos. Detalha as propriedades de cada planeta, assim como a origem e composição de asteróides e cometas. Explica também o que são meteoróides, meteoritos e tectitos, e descreve os principais tipos de meteoritos.
1) O texto descreve as características do outono no hemisfério sul, como dias mais curtos e noites mais longas após o equinócio de primavera.
2) É comparado o outono em Portugal e no nordeste do Brasil, com diferenças nas condições climáticas entre as regiões.
3) O equinócio e o solstício são definidos, destacando suas diferenças nos efeitos sobre a duração do dia e da noite.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Interesse pela astronomia e cometas
Ø Conhecer sobre o que nos rodeia, o universo do qual somos parte
Ø Fascinação pela beleza do céu noturno
Ø Querer saber para o que se está olhando
Ø Querer saber se orientar pelo céu
Ø Curiosidade para ver com os próprios olhos objetos celestes
Ø Cometas:
Ø Podem ser muito bonitos, grandes e marcantes
Ø Curiosidade despertada pelos muitos mitos em volta dos cometas
Ø Apresentam comportamento imprevisível, diferente do resto do céu
Ø Podem ser observados com os olhos e equipamentos simples
Ø Na sua observação amadores podem contribuir com a ciência
3. A Humanidade e os Cometas
Ø Astros-surpresa: Chegam de forma imprevisível, de qualquer posição do
céu, brilham e desaparecem.
Ø Aristóteles: Cometas são fenômenos da atmosfera superior, como as
estrelas cadentes e auroras;
Ø Civilizações pré-científicas: Medo, mau presságio, todos os astros
possuíam movimentos e comportamentos de certa forma previsíveis, na
“perfeita” ordem celeste, já os cometas...
4. Fase científica
Ø Tycho Brahe (1557): paralaxe não mensurável, no
mínimo 4X a distância da Lua;
Ø Georg Doerfel (1681): movimento parabólico com o
Sol no foco;
Ø Newton (1687): lei da gravitação universal se aplica
aos cometas;
Ø Edmond Halley (1705) previu o retorno de um
cometa em 1759 baseado em cálculos orbitais e
relatos de 1531/1607/1682, ou seja a cada 75,3 anos
Ø Cometa 1P Halley
Ø Cometa halley é o único cometa de “curto” período
com brilho suficiente para ser visto a olho nu em
todas as passagens históricas!
Ø Com o acompanhamento telescópico e
aprimoramento dos cálculos orbitais, outros cometas
periódicos tiveram seus retornos previstos.
Ø Com o avanço da ciência, mudaram os medos:
Ø Envenenamento;
Ø Perturbações gravitacionais;
Ø Impactos com a Terra: NEOs, escala de Turim,
monitoramento sistemático do céu
5. O que são?
Ø Visualmente: Estrelas "cabeludas", com coma e,
esporadicamente, cauda.
Ø Pequenos corpos do Sistema Solar, normalmente
com a órbita bastante alongada, e que mostram
coma (atmosfera temporária) quando
aproximam do Sol.
Ø Estruturalmente: “Bola de gelo sujo” - Material
primordial da formação do sistema solar, se
acumulam no Cinturão de Kuiper e na Nuvem de
Oort.
Ø São lançados na direção do interior do Sistema
Solar por colisões, interação gravitacional mútua
e influência de outros planetas e estrelas.
6. Ø Núcleo (100m-40km): gelo, poeira, rocha, gases congelados (CO,
CO2, CH4, NH3), metanol, etanol, HCN, etano, formaldeídos,
aminoácidos, hidrocarbonetos de cadeia longa ("petróleo")
Ø Coma: pequena atmosfera temporária, formada pelo aquecimento
devido à aproximação com o Sol. Materiais voláteis ejetados e
poeira ejetada junto. Tamanhos variados, as vezes metade do
diâmetro do Sol, ou mesmo mais.
Ø Cauda: Resultado da pressão da radiação e vento solar sobre a
coma. Sempre na direção oposta ao Sol. O cometa pode formar
duas caudas distintas:
Ø Cauda de gases: brilho por ionização (verde/azulada) e reta;
Ø Cauda de poeira: brilho por reflexão (amarelada) e curva
(aceleração das partículas lenta e não uniforme);
Ø Em cometas jovens predominam os gases, em cometas
velhos, predomina a poeira.
7. Classificação: pela órbita
Ø Órbitas, excentricidade, elipse, parábola, hipérbole???
Ø Órbita retrógrada? Plano da Eclíptica?
Ø Periódicos (0<e<1), órbita elíptica:
Ø Período curto(<200 anos): família Júpiter (<20a) e família Halley (ultrapassam Júpiter);
Ø Período longo (>200 anos): novos (A>10000AU) ou retornando (A<10000AU)
Ø Não periódicos: parabólicos (e=1) ou hiperbólicos (e>1), passam no SS apenas 1 vez
8. Escala de Turim (Torino)
Ø 0.A probabilidade de colisão é 0, ou tão baixa que é assim considerada. Aplicada em objectos tão
pequenos que se desintegram ao passar pela atmosfera.
Ø 1.Chance de colisão extremamente improvável.
Ø 2.Objectos que passem perto da Terra.
Ø 3.Cálculos dão 1% de hipótese de colisão capazes de destruição. Público merece ser avisado se a
colisão se encontra a menos de uma década de distância.
Ø 4.Cálculos dão 1% ou mais de hipóteses de colisão capazes de destruição. Público merece ser
avisado se a colisão se encontra a menos de uma década de distância.
Ø 5.Um encontro que representa um verdadeiro perigo de destruição. A atenção dos astrónomos é
crucial para determinar se e quando a colisão se vai dar. Um plano governamental é ponderado se a
colisão se encontra a menos de uma década de distância.
Ø 6.Um encontro que representa um perigo sério de catástrofe global. A atenção dos astrónomos é
crucial para determinar quando é que a colisão se vai dar. Um plano governamental é ponderado se
a colisão se encontra a menos de três década de distância.
Ø 7.Um encontro que representa um perigo sério de catástrofe global. Perante tão sério perigo um
plano de contigência internacional é traçado, especialmente para determinar urgentemente e
conclusivamente quando é que se vai dar a colisão.
Ø 8.A colisão é certa, capaz de causar destruição localizada em terra ou um tsunami se ocorrer no mar.
Um evento desta magnitude ocorre uma vez em 1000 anos.
Ø 9.A colisão é certa, capaz de causar devastação localizada em terra ou um tsunami gigante se
ocorrer no mar. Um evento desta magnitude ocorre uma vez entre 10 000 a 100 000 anos.
Ø 10.A colisão é certa, capaz de causar uma catástrofe global que poderá por em risco o futuro da
civilização tal como a conhecemos, quer a colisão se dê em terra ou no mar. Um evento desta
magnitude ocorre uma vez em 100 000 anos.
10. Nomenclatura
Ø Até início séc.XX:
Ø Periódicos: nome do astrônomo, ex. “Cometa Halley”;
Ø Não periódicos: cometa do ano tal (+ adjetivo?), ex. “Grande cometa de 1680”;
Ø Inicio sec.XX a 1994:
Ø Provisório: ano descoberta + letra minúscula (ordem descoberta) + nome do astrônomo;
Ø Designação permanente: ano periélio + numeral romano (ordem periélio) + nome;
Ø Apos 1994:
Ø Prefixo P, C ou D + ano descoberta + maiúscula (quinzena -IZ) + número (ordem
descoberta dentro da quinzena) + nome do descobridor ou progr. busca (até 3 nomes)
Ø C/1965 S1 (Ikeya-Seki)
Ø C/2006 P1 (McNaught) à
11. Ø Cometa C/1996 B2 Hyakutake, teve a maior cauda já registrada por fotografias e
instrumentos, 500 milhões de Km, magnitude 0.0.
13. Ø Cometa C/1975 V1 West, mostrando diferentes caudas de gás e poeira, mag.-3.0
14. Ø C/1995 O1 (Hale-Bopp), recorde histórico de período observável sem instrumentos.
Ø Visível de 1996 a 1997, por observadores dos 2 hemisférios! Magnitude= -0.8 pico
15. A escala de magnitudes
Ø Origem: Hipparcos, dividiu o céu
em estrelas de 1ª a 6ª grandeza;
Ø Uma estrela de 6ª grandeza tem
100 vezes menos brilho que uma
de 1ª grandeza
Ø Magnitude: definição moderna
Ø Escala logarítmica:
Ø 5 magnitudes = 100X
Ø 10 magnitudes = 10.000X
Ø Quanto maior, menor o brilho
Ø Por definição, a estrela Vega tem
magnitude 0.0
Ø Para cometas, a magnitude
significa o brilho TOTAL, o que
complica a avaliação de brilho
16. Ø Cometa C/2009 P1 (Garradd), com cauda e “anticauda”!!!
Ø Na verdade não existe anticauda, é efeito de perspectiva.
Ø Visível nos cometas que passam próximos à oposição com o Sol.
17. Ø 29P/Schwassmann–Wachmann:
Ø Órbita quase circular entre Júpiter e
Saturno, porém com Outbursts
frequentes e periódicos (7 por ano)
Ø Cometa 3D/Biela, identificado como
periódico no início do século XIX
Ø Se partiu em 2 pedaços em 1846,
aumento do grau de separação em
1852, não identificado em 1859 e
grande chuva de meteoros em 1872
(mais de 3000/hora)
18. Ø Cometa D/1993 F2 (Shoemaker–Levy 9), partiu-se em
muitos fragmentos que colidiram com Júpiter em 1994
19. Ø 17P/Holmes – Descoberto em 1892, estava em magnitude 17 e em 2007 sofreu o
maior dos outbursts já registrado, passou para magnitude 3 por algumas semanas
(500.000X), e a coma se tornou maior que o Sol.
27. Evolução
Ø Cometas novos: Resíduos da formação, “Fósseis do Sistema Solar”.
Ø Cometas não periódicos (e>=1), deixam o SS após passagem;
Ø Mesmo cometas periódicos podem sofrer ejeção por interação gravitacional com planetas;
Ø Extinção, exaustão de substâncias voláteis, após 1 ou + passagens: semelhantes a asteroides;
Ø Quebras / desintegrações do núcleo: fragmentação por forças gravitacionais ou explosões
internas: C/2010X1 Elenin e Schwassmann Wachmann 3
Ø Colisão (contra o Sol, planetas, asteroides etc)
Ø Chuvas de meteoros
30. Observação
Ø Sítio observacional e planejamento:
Ø Afastado da PL, ampla área de visão disponível próximo ao cometa, fator crítico quando
está próximo ao horizonte;
Ø Transparência atmosférica é fundamental
Ø Tempo de acomodação visual (carta celeste + lanterna vermelha, equipamentos eletrônicos
prejudicam a acomodação se não tiver brilho muito controlado)
Ø Interferência do luar ~ PL
Ø Localização do cometa:
Ø Carta celeste (posição do cometa varia em relação as estrelas, ao longo dos dias ou das
horas!), e brilho varia conforme distancia ao Sol e à Terra (brilho maior costuma ser
proximo ao Sol - horizonte!);
Ø Extinção atmosférica: perda de luminosidade aparente por absorção da luz pela atmosfera,
principalmente em baixas altitudes;
Ø Medição de ângulos: mãos, distancia entre estrelas de referencia;
31. Observação
Ø Instrumental utilizado: depende da luminosidade (MAGNITUDE), aspecto (grau de
condensação), e posição no céu (altitude, fundo):
Ø Olho nu (mag.4 ou mais brilhante), varia conforme acuidade visual e condições associadas.
Ø Binóculos: os ideais tem grande campo e pupila de saída (abertura/aumento) entre 5-7mm,
acima de 10X usar tripé;
Ø Telescópios: refratores, refletores, abertura inversamente proporcional ao brilho do
cometa; pequenos aumentos permitem melhor avaliação do diâmetro da coma e do brilho
nos cometas maiores e mais difusos; grandes aumentos são melhores para cometas
pequenos, menos brilhantes e mais condensados;
Ø Filtros de cometa: passagem para a luz entre 501 e 514mm (OIII / cianogênio), verde/azul,
realça a cauda ionizada e a coma de cometas gasosos (ajuda na diferenciação de cometas
novos e velhos);
Ø O que observar?
Ø Posição (astrometria)
Ø Brilho (fotometria)
Ø Diametro da coma, grau de condensação
Ø Existência de cauda, extensão e ângulo
Ø Evolução
Ø http://rea-brasil.org/cometas/registro.htm (rea cometas -> relate suas observações -> dúvidas)
32. Astronomia amadora
Ø Cometas são pouco obedientes a regras: composição
e estrutura variáveis, grandes modificações térmicas,
perturbações gravitacionais, etc.
Ø Observação amadora colabora com os grandes
centros científicos:
Ø Trabalho contínuo de vigilância de eventos
(outbursts, fragmentações)
Ø Refinamento das curvas de luz teóricas (parametros
fotométricos) a partir de dados observacionais;
Ø Descoberta de novos cometas
Ø Recuperação de cometas desaparecidos
Ø Envio de reportes: REA, MPC, ICQ, dentre outros
33. Fotografia
Ø Desafio: fotografar objeto tênue e nebuloso que se move
Ø Tempo de exposição:
Ø muito curto: imagem fica ruidosa
Ø muito longo: alonga os star trails
Ø sub frames: guiagem normalmente é feita pelas estrelas
Ø Ou seja, precisa de abertura ($$$$)
Ø Camera colorida ou imagem P/B
Ø Técnicas RGB, muito usadas em deepsky, produzem star trails RGB!
Ø Solução: fotomontagem!
Ø Redução de dados: Astrometrica e Focas
34. Links
Ø CAsB: www.casb.org.br (“astronomia brasília”)
Ø macielbassp@gmail.com
Ø Rede de Astronomia Observacional (REA) “REA Brasil cometas”
Ø “Comet-images yahoo”
Ø MPC – Minor Planet Center
Ø Videos usados na apresentação (procurar por este nome no Youtube):
Ø Asteroid Discovery 1980 2012 UHDTV
Ø STEREO Watches as Comet Encke Loses Its Tail
Ø Comet Lovejoy Slingshots Round The Sun
Ø Sundiving Comet Lovejoy Survived its Close Encounter with the Sun (Dec 16th, 2011)
Ø Comet Lovejoy A Tribute Video
Ø Comet Lovejoy (C2011 W3) above the Andes, near Santiago de Chile