O documento discute nosso lugar no universo, descrevendo objetos astronômicos como a Lua, planetas do Sistema Solar, estrelas e suas evoluções. É apresentado o espectro eletromagnético e diferentes tipos de telescópios para observação do céu.
Material de Introdução a Astronomia disponibilizado pela Professora Andréa Mack de Física, para os alunos do 1o. ano do Ensino Médio do Colégio Espaço Aberto (Sede Dom Luis) - Jul. 2014
Material de Introdução a Astronomia disponibilizado pela Professora Andréa Mack de Física, para os alunos do 1o. ano do Ensino Médio do Colégio Espaço Aberto (Sede Dom Luis) - Jul. 2014
Aula referte ao universo, à teoria do Big Bang, a formação do sistema solar, e sobre cada planeta, as fases da lua, e os movimentos da terra. Aula para todos os públicos, mas pode ser aplicada para os alunos do 6º ano.
Análise instrumental ótica do macro ao micro - telescópio, lupa, fotografia, microscopia de luz, fluorescência e varredura, transmissão, 3D e força atômica
Aula referte ao universo, à teoria do Big Bang, a formação do sistema solar, e sobre cada planeta, as fases da lua, e os movimentos da terra. Aula para todos os públicos, mas pode ser aplicada para os alunos do 6º ano.
Análise instrumental ótica do macro ao micro - telescópio, lupa, fotografia, microscopia de luz, fluorescência e varredura, transmissão, 3D e força atômica
Livro projeto telaris capitulo 18 ciencias 6º anoRenan Silva
Esta uma aula com explicações sobre os assuntos presentes nesse capitulo para que o professor de ciências consiga ajudar seus alunos a aprenderem da melhor forma possível utilizando este livro que já é bastante claro em seus termos.
Uma viagem pelo Sistema Solar” é narrada como uma história infantil, na qual os personagens principais embarcam numa nave espacial e percorrem o Sistema Solar, visitando os planetas e conhecendo suas características e belezas. Com a ajuda do Pequeno Príncipe, que encontram no meio da viagem, eles aprendem muitas coisas sobre O Sol, a Lua e os planetas e ainda descobrem a localização da Terra na Via Láctea.
Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura do IF/UFFBIF UFF
Apresentaremos os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física da UFF. Ressaltaremos algumas regras importantes dos Cursos de Graduação da Universidade assim como outras específicas dos nossos cursos. Também falaremos sobre programas componentes dos cursos: Iniciação Científica, Iniciação à Docência, Tutoria, Altos Estudos, Extensão e outros.
A Casa da Descoberta - Centro de Divulgação de Ciência da UFFBIF UFF
As atividades da Casa da Descoberta começaram com um projeto piloto em 1999 realizado no Museu do Ingá. No ano seguinte, graças ao apoio do IF e da PROEX, conseguimos inaugurar nossa sede atual. Recebemos visitantes de todas as faixas etárias e as visitas são guiadas por alunos do ensino médio e da graduação da UFF. Nesta apresentação falaremos dos projetos realizados na Casa e das atividades e parcerias para o futuro.
Lembrar a figura do Prof.Dr. Paulo Roberto Silveira Gomes,
recentemente falecido. Mostrar para a nossa geração de alunos do IF/UFF a sua importância no desenvolvimento do Instituto de Física da UFF.
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no Laboratório de Rad...BIF UFF
A espectrometria de massa com aceleradores é vastamente
utilizada em diversas áreas de pesquisa, desde a física básica até as geociências. Uma de suas importantes aplicações é a associação com a geocronologia que permite a compreensão processos pretéritos como a ocupação humana pré-histórica bem como pode ajudar a entender o clima passado, contribuindo assim para previsões climáticas. Nesta apresentação pretende-se mostrar os diversos estudos realizados no Laboratório de Radiocarbono em colaboração com outros pesquisadores das mais diversas áreas e perspectivas de colaborações futuras.
Em todas as civilizações humanas sempre encontramos a música como uma das formas mais importantes de expressão artística. Podemos também associar à música vários conceitos da Física e da Matemática. Nesta palestra, vamos discutir alguns destes conceitos básicos e como eles se plicam à música.
Por que um imã permanente atrai um outro? De onde vem esta força? Essas perguntas fazemos desde pequenos, mas o problema é que nosso pais, provavelmente, não sabem a resposta. Isso torna o magnetismo curioso, intrigante e, muitas vezes, místico. Iremos compreender a origem microscópica do poder de atração de um imã permanente, bem como outros tipos de propriedades magnéticas. Conversaremos também sobre diversas aplicações do magnetismo no nosso cotidiano, computadores.
É revisitada a famosa palestra de Niels Bohr em 1932 com o mesmo título, procurando atualizála. Os tópicos tratados são: 1) Intuição biológica. 2) Avanços básicos. 3) A origem da vida.
4) Dos procariontes aos eucariontes. 5) Luz solar e a vida. 6) A física quântica é relevante para a biologia? 7) Mecânica quântica, cérebro e mente. 8) A consciência. 9) Existe livre arbítrio? 10) A luz como arma da biologia: Pinças óticas. 11) Calibração absoluta das pinças. 12) Proteínas como demônios de Maxwell. 13) A catraca browniana. 14) Proteinas motoras: cinesina, miosina V e ATPsintase. 15) Mecanobiologia. 16) Nanotubos de tunelamento. 17) Comunicação à distância entre células e suas funções. 18) “Le hasard et la nécessité”.
Integrar ou incluir: desafios para o ensino de FísicaBIF UFF
Uma educação de qualidade para todos os alunos é um
direito garantido na LDBEN, inclusive para aqueles com necessidades educacionais especiais. A educação inclusiva compreendida como aquela que garante ao aluno a presença na escola, a participação nas atividades de ensino-aprendizagem e a aquisição de conhecimentos coloca novas exigências para a escola e para o fazer docente. Nesta palestra apresentaremos as principais ações desenvolvidas no Instituto de Física - UFF em prol da inclusão de alunos com deficiências sensoriais em aulas de Física do Ensino Médio.
A descoberta da magnetoresistência gigante propiciou avanços tecnológicos que tiveram um grande impacto na indústria magnética e ela iniciou o desenvolvimento de uma área que, atualmente, está atraindo um enorme interesse científico e tecnológico. A capacidade de controlar o transporte de spin em nanoestruturas promete evolucionar a eletrônica convencional. Nesse colóquio os fundamentos da magnetoresistência gigante serão apresentados, bem como alguns avanços recentes nessa área.
A holografia é uma técnica de reconstrução de imagens
consagrada com uma infinidade de aplicações científicas e tecnológicas. Mas com o avanço da eletrônica, dos sensores CCD e com computadores mais rápidos, chegou-se a holografia digital. Discutiremos a holografia convencional e a digital. Ao final da palestra todos serão convidados a ver imagens de hologramas de ambas as técnicas.
Há 50 anos, John Bell mostrou que medidas em partes separadas de um sistema quântico podem ter resultados incompatíveis com a nossa intuição clássica. Nossa intuição é que medições físicas apenas revelam propriedades do sistema medido (realismo), e que essas propriedades não podem depender do que acontece no mesmo instante em um local afastado (localidade). A descoberta de Bell ficou conhecida como não-localidade quântica. Nesta palestra vou discutir esse resultado surpreendente de forma acessível, apontando algumas consequências e aplicações tecnológicas como a criptografia e a computação quânticas.
Jogo de futebol é um espetáculo contagiante e bonito de ver. Já durante o jogo – e, principalmente, após o apito final –, começam as intermináveis discussões sobre as decisões dos árbitros. Afinal, foi pênalti? E aquele gol invalidado ‘injustamente’ pelo bandeirinha? Como o árbitro pôde ‘falhar’ tão grosseiramente? Será que há uma explicação científica para alguma dessas perguntas? Em particular, para aquela sobre o grande número de impedimentos marcados indevidamente?
Aplicações da Física Nuclear com AceleradoresBIF UFF
É comum as pessoas associarem aceleradores de partículas a complexas experiências em Física Nuclear e de Partículas Elementares. Nesta palestra serão apresentadas diversas aplicações de aceleradores com outras finalidades: em artes, história da ciência, medicina, climatologia, arqueologia, etc. Serão apresentados também estudos feitos pela UFF, que dispõe do único acelerador para trabalhos com datação por 14C na América Latina, em áreas como arqueologia e mudanças climáticas.
(Parte 2) Diversidade na Universidade Transformando Sonhos em EsperançasBIF UFF
PARTE 2
O curso Pré Universitário Popular tem no seu bojo, objetivos e metas fundamentais. Procuramos promover o estímulo ao crescimento do indivíduo como cidadão na ampliação de horizontes educacionais, profissionais, culturais, científicos e tecnológicos, com a promoção de debates reflexivos a respeito da sociedade brasileira estimuladas por experiências concretas da ação comunitária. Buscamos o favorecimento de situações que contribuem para a construção da consciência crítica, a partir do estímulo ao raciocínio, a análise do contexto social, a interpretação do mundo e dos fatos relevantes na sociedade contemporânea.
As ciências naturais tiveram sua origem nos filósofos gregos pré-socráticos, que pela primeira vez procuraram encontrar explicações para os fenômenos naturais fora do domínio dos mitos e das religiões. Muitas das questões atuais nos fundamentos da ciência foram reconhecidas já naquela época, tais como o conflito entre a razão e os sentidos na compreensão do universo natural. Vamos discutir alguns pontos da evolução do pensamento grego até a época de Aristóteles de Estagira.
Torcendo a luz: a física da luz como avanço tecnológicoBIF UFF
Você sabia que é possível manipular algumas propriedades da luz e construir dispositivos tecnológicos ultra-precisos como, por exemplo, pinças óticas e computadores mais velozes? A construção desses dispositivos está ligado ao desenvolvimento da biologia, da química e de diversas áreas do conhecimento. Diferentes abordagens para descrever a luz são importantes para o entendimento dos fenômenos luminosos e de dispositivos que utilizam a luz. Apresentaremos o Momento Angular Orbital (MAO) da luz que ganhou destaque devido aos resultados promissores em diferentes áreas do conhecimento.
Nesta palestra pretendemos apresentar alguns conceitos básicos em compõem a visão da ciência moderna sobre o fenômeno luminoso. Em particular discutiremos as diversas formas de propagação da luz, notadamente aquelas que envolvem efeitos de torção no seu fluxo de energia, dando origem aos chamados vórtices ópticos.
O carbono é conhecido por suas várias manifestações na Natureza como o grafite e o diamante. Outras formas de agrupamento dos átomos de carbono tem tido destaque na Nanociência, como por exemplo os nanotubos de carbono e o grafeno. Nesta palestra vamos apresentar um pouco do conhecimento atual das nanoestruturas de carbono, falar das possibilidades de delinear respostas predefinidas e dos desafios e impactos da nanotecnologia baseada em carbono.
O Ensino da Física através das Suas ConstantesBIF UFF
O objetivo deste seminário é relatar uma experiência de ensino que vem sendo desenvolvida no PVNC - Núcleo de Petrópolis há alguns anos. Ao invés de se apresentar uma Física compartimentada em sub-áreas, a disciplina é ensinada através dos fenômenos ligados às constantes fundamentais da Natureza.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Nosso Lugar noNosso Lugar no
UniversoUniverso
The Hubble Ultra Deep Field
Credit: S. Beckwith & the HUDF Working Group (STScI), HST, ESA, NASA
3. Pintura: “Noite estrelada sobre o rio Ródano” de Vincent Van Gogh.
A beleza de uma noite estrelada causa encantamento e admiração
a todos. Também é fonte de inspiração para muitos artistas...
4. Mas como o céu é visto pelos
astrônomos?
Como o céu é visto por nós?
A luz emitida pelos objetos astronômicos é o
elemento chave para o entendimento da
Astrofísica.
6. Observação a olho nu
Parte da Via Láctea, próximo ao Cruzeiro do Sul. Ao centro, Nebulosa
Saco do Carvão e à direita, Nebulosa Eta Carina
The Milky Way Near the Southern Cross
Credit and Copyright: Greg Bock, Courtesy Southern Astronomical Society
7. Observatório SOAR, em Cerro Pachón, no Chile
Telescópio ótico e infravermelho
Observatório Terrestre
El Gordo – Aglomerado de galáxias
situado a 7 bilhões de anos-luz
8. O ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array) é o maior
projeto astronômico existente, um telescópio revolucionário,
composto por uma rede 66 antenas móveis, entre 7 e 12 metros de
diâmetro, que podem ser rearranjadas conforme a necessidade.
Planalto do Chajnantor, a uma altitude de 5.000
metros nos Andes Chilenos
Galáxias Antena, no
milimétrico (ALMA) e no
visível (VLT)
13. Distâncias de alguns objetos astronômicosDistâncias de alguns objetos astronômicos
1,3 segundos-luz
8,3 minutos-luz
11 horas-luz
4,3 anos-luz
100 mil anos-luz
2,3 milhões de
anos-luz
www.astro.iag.usp.br
http://cienciahoje.uol.com.br/view/2004
http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/ap010428.html
www.enterprisemission.com
http://universe-review.ca/option2.htmwww.diomedes.com/vialactbraz.jp
16. A LUAA LUA
A Lua é o corpo celeste mais próximo da Terra. Sua distância média
é de cerca de 384.000 km, que corresponde a 1,28 segundos-luz. Seu
diâmetro é de 3476 km (~ ¼ d ) e sua massa é 1/81 M .
17. MOVIMENTOS DA LUAMOVIMENTOS DA LUA:
Órbita elíptica de excentricidade e = 0,0549 (cerca de 3 vezes maior
que a da Terra ao redor do Sol e 4,5 vezes menor que a de Plutão).
O movimento de translação da Lua se dá de Oeste para Leste, no sentido
anti-horário, visto por um observador situado acima do pólo Norte da
Terra. Entretanto, devido ao movimento de rotação da Terra também de
Oeste para Leste, o movimento da Lua observado de um ponto da Terra
parece ser de Leste para Oeste.
18. ROTAÇÃO DA LUAROTAÇÃO DA LUA
O tempo que a Lua leva para
orbitar em volta da Terra (27,3
dias) é igual ao tempo que ela leva
para girar em torno do seu eixo.
Por este motivo, a mesma face da
Lua está sempre voltada para nós.
A face oculta da Lua só pode ser
vista ou fotografada por
astronautas ou satélites em órbita
da Lua. Face oculta da Lua tirada por ocasião da
missão Apolo 16 em 1972.
20. O SISTEMA SOLARO SISTEMA SOLAR
Volume do Sistema Solar:
diâmetro = 1/3.000 a
distância até a estrela mais
próxima.
Massas relativas:
Sol - 99,85% (cerca de 106
vezes a massa da Terra)
Júpiter- 0,10% (cerca de
320 vezes a massa da
Terra)
Júpiter
d = 1/10 dsol
m = 1/1000 Msol
21. Planeta Distância ao Sol
Mercúrio 0,390
Vênus 0,723
Terra 1,000
Marte 1,524
Júpiter 5,203
Saturno 9,539
Urano 19,180
Netuno 30,060
Plutão 39,530
DISTÂNCIAS DOS PLANETAS em UADISTÂNCIAS DOS PLANETAS em UA
24. http://astro.if.ufrgs.br/ssolar.htm
Todos os planetas realizam o movimento de translação ao redor
do Sol, de oeste para leste, no sentido anti-horário.
Todos os planetas, com exceção de Vênus e Urano, giram em
torno de seus eixos, de oeste para o leste, no sentido anti-
horário.
33. Credit: Phoenix, HiRISE, NASA, JPL-Caltech, Univ. Arizona
http://phoenix.lpl.arizona.edu/mission.php
Phoenix em MartePhoenix em Marte
Primeira
Imagem de
uma sonda
aterrissando
em um outro
planeta
À esquerda: Foto tirada de uma altitude de 750 km, pela sonda Mars Reconnaissance
Orbiter, no dia 25 de maio de 2008. O pára-quedas foi aberto a uma altitude de 12,6 km. À
direita: um dos três pés da sonda, sobre o solo marciano.
34. Photo credit: NASA/JPL-Calech/University of Arizona
Embora pareça que Phoenix esteja descendo dentro
da cratera, ela está realmente cerca de 20 km à
frente da cratera
35. JÚPITERJÚPITER
Massa: 318 M Diâmetro: 143000 km Período: 11,9 anos
16 luas
Triplo eclipse:
-Ganymede (esquerda)
-Callisto (direita)
-Io
- A lua Io é o disco branco,
no centro
- Ganymede é o disco azul.
39. Corpos Menores do Sistema SolarCorpos Menores do Sistema Solar
Asteróides: pequenos corpos com órbitas situadas na grande
maioria no Cinturão Principal de Asteróides, entre as órbitas de
Marte e Júpiter. A partir de 1992 foram descobertos vários
asteróides além da órbita de Netuno, a uma distância média de 40
UA, numa região chamada de "Cinturão de Kuiper". Todos os
asteróides são menores do que a Lua.
http://astro.if.ufrgs.br/comast/comast.htm
40. Meteoros: pequenos asteróides (meteoróides) que se chocam
com a Terra. Ao penetrar na atmosfera da Terra geram calor por
atrito com a atmosfera, deixando um rastro brilhante facilmente
visível a olho nu, chamados de estrelas cadentes.
Existem aproximadamente 2000 asteróides com diâmetro maior
de 1 km, que se aproximam da Terra, colidindo com uma taxa
de aproximadamente 1 a cada 1 milhão de anos.
41. Meteoritos: meteoróides que
atravessam a atmosfera da Terra
sem serem completamente
vaporizados, caindo ao solo.
Existem 3 tipos de meteoritos: os
metálicos, os rochosos, e os
metálico-rochosos. Os rochosos
são os mais abundantes,
compreendendo 90% de todos
meteoritos conhecidos.
Na Terra caem aproximadamente
25 milhões por dia, a grande
maioria com algumas microgramas. Cratera Barringer no Arizona, tem
1,2 km de diâmetro e 50 mil anos.
Meteorito marciano de 1,9 kg
42. COMETASCOMETAS
Cometa Hyakutake
Feitos de gelo e poeira, suas órbitas são elipses muito alongadas. Eles são muito
pequenos e fracos para serem vistos mesmo com um telescópio, a não ser quando se
aproximam do Sol. Nessas ocasiões eles desenvolvem caudas brilhantes que algumas
vezes podem ser vistas mesmo a olho nu.
44. O SOLO SOL
O Sol, nossa fonte de luz e de
vida, é a estrela mais próxima
de nós e a que melhor
conhecemos.
Basicamente, é uma enorme
esfera de gás incandescente,
em cujo núcleo acontece a
geração de energia através de
reações termo-nucleares.
45. Cromosfera e Coroa
Vento estelar: matéria ejetada
pelo Sol
Explosões Solares
Manchas
solares
Imagens do SolImagens do Sol
51. Ruth BrunoRuth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFIF/UFF
Aglomerado aberto de Pleiades – contém cerca de 3000 estrelas,
espalhadas numa região com mais ou menos 13 anos-luz de
diâmetro. Situa-se a aproximadamente 400 anos-luz de distância.
(Constelação do Touro)
Aglomerado de estrelasAglomerado de estrelas
52. Aglomerado Globular M3
Situado a cerca de 100000 anos-luz de distância, M3 tem cerca de 150 anos-
luz de extensão. Contém cerca de meio milhão de estrelas velhas.
55. Formação das estrelas: um nascimento traumáticoFormação das estrelas: um nascimento traumático
Competição gravitacional: a formação estelar começa quando
parte do meio interestelar – uma nuvem escura e fria – começa a
colapsar devido a sua própria gravidade. O fragmento da nuvem se
aquece à medida em que encolhe, e eventualmente seu centro se
torna quente o suficiente para dar origem às reações nucleares.
Neste ponto, cessa a contração, e nasce uma estrela.
Eagle Nebula: colunas de
gás frio e poeira no interior
de M16 (nébula de emissão
onde existem estrelas recém
formadas).
Ruth BrunoRuth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFIF/UFF
56. Nuvens InterestelaresNuvens Interestelares
O meio interestelar não é completamente vazio. Ele contém gás e
poeira, na forma de nuvens individuais, e também em um meio
difuso.
O meio interestelar contém tipicamente um átomo de hidrogênio por
centímetro cúbico e, aproximadamente, 100 grãos de poeira por
quilômetro cúbico.
A grande parte do gás é composta de
hidrogênio, a poeira é composta
principalmente de grafite, silicatos e gelo
de água, em grãos de vários tamanhos, mas
muito menores (da ordem de 1 micrometro)
do que a poeira aqui na Terra.
57. Tipos de NuvensTipos de Nuvens
InterestelaresInterestelares
Nebulosa de Emissão: Orion
Nebulosa de Reflexão:
Trífide
Nebulosa
Escura:
Cabeça de
Cavalo
61. GIGANTE VERMELHAGIGANTE VERMELHA
Betelgeuse é um exemplo de uma gigante vermelha. Situada na
contelação de Orion, a 600 anos luz de distância, esta estrela é
cerca de 1.000 vezes maior que o Sol é 10.000 vezes mais
luminosa.
Ruth BrunoRuth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFIF/UFF
62. O INTERIOR DA GIGANTE VERMELHAO INTERIOR DA GIGANTE VERMELHA
64. Esta Nebulosa Planetária, a 3.000 anos-luz de distância,
revela a possibilidade de ter se originado de um sistema
binário de estrelas
NEBULOSA OLHO DE GATONEBULOSA OLHO DE GATO
Ruth BrunoRuth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFIF/UFF
65. ANÃ BRANCAANÃ BRANCA
A estrela remanescente (núcleo de carbono) no centro da
nebulosa planetária continua a se desenvolver. Gradativamente
seu tamanho vai se reduzindo até ficar quase do tamanho da
Terra e sua temperatura e luminosidade vão diminuindo. Ruth BrunoRuth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFIF/UFF
66. Estágios finais da vida de uma
estrela de grande massa
Uma estrela de grande massa
funde não apenas H e He, mas
também C, O, e mesmo
elementos mais pesados,
enquanto seu núcleo continua a
se contrair, e sua temperatura
central continua a aumentar.
À medida que a temperatura
aumenta com a profundidade,
as cinzas de cada estágio de
fusão tornam-se o combustível
para o próximo estágio.
Ruth BrunoRuth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFIF/UFF
67. SUPERNOVA 1987ASUPERNOVA 1987A
Em fevereiro de 1987, uma estrela na Grande Nuvem de Magalhães
explodiu, liberando uma tremenda quantidade de gás, luz e neutrinos
no espaço interestelar
Ruth BrunoRuth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFIF/UFF
68. Credit: A. de Ugarte Postigo (ESO) et al., Dark Cosmology Centre (NBI, KU),
Instituto de Astrofísica de Andalucía (CSIC), University of Hertfordshire
Supernova 2008D, observada em 8 de janeiro de 2008 na
Galáxia NGC 2770, a 90 milhões de anos-luz
69. ESTRELAS DE NÊUTRONSESTRELAS DE NÊUTRONS
O que resta da explosão de uma Supernova?
Sobrevive uma pequena e ultracomprimida “estrela”, composta quase
que inteiramente de nêutrons. Sua massa é maior que a do Sol e seu
tamanho não ultrapassa em geral um diâmetro de 20km.
Uma colher
de chá da
massa desta
estrela pesa
cerca de 100
milhões de
toneladas
Uma pessoa
de 70 kg
pesaria o
equivalente
na Terra a 1
bilhão kg
Ruth BrunoRuth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFIF/UFF
http://www.sentandoapua.com.br
70. PULSARESPULSARES
Propriedades
importantes das estrelas
de nêutrons:
1- giram muito
rapidamente, com
períodos de frações de
segundos.
2- possuem intensos
campos magnéticos.
Estas características são
especialmente
observadas nos pulsares.
Ruth BrunoRuth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFIF/UFF
71. BURACOS NEGROSBURACOS NEGROS
Se na explosão de uma Supernova a matéria que resta no núcleo for
muito grande, a gravidade vencerá a radiação de uma vez para
sempre e o núcleo central colapsará eternamente.
O objeto resultante não emitirá nem luz, nem qualquer outro tipo de
radiação ou qualquer informação.
No estágio final da evolução de uma estrela super massiva surge o
buraco negro.
Ruth BrunoRuth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFIF/UFF
72. Cygnus X-1, fonte de raios X largamente
aceita como um buraco negro, de massa igual
a 10 Msol, orbitando uma estrela azul gigante.
Evidências da existência de buracos negrosEvidências da existência de buracos negros
Ruth BrunoRuth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFIF/UFF
78. Vista de PerfilVista de Perfil
http://www.ctio.noao.edu/REU/ctioreu_2002/Projects2002/ayoung/AGB.html
79. MOVIMENTO DO SOLMOVIMENTO DO SOL
• Movimento do Sol em torno do Centro Galáctico: 250
km/s
• Tempo de revolução do Sol em torno do C.G.: 200 a 250
milhões de anos (ano galáctico)
• Número de voltas que o Sol já executou: 16 a 20 voltas
www.eso.org
87. AGLOMERADOS DE GALÁXIASAGLOMERADOS DE GALÁXIAS
VIRGEM - Distância: 60 milhões de anos-luz (é o aglomerado rico
mais próximo do Grupo Local). Possui mais de 2500 galáxias.
91. Quasar localizado a cerca de 13
bilhões de anos-luz.
Dez trilhões de vezes mais
brilhante que o Sol.
Emite entre 100 e 1000 vezes
mais luz que uma galáxia
inteira com 100 bilhões de
estrelas.
É provável que em seu interior
exista um buraco-negro com
massa cinco bilhões de vezes
maior que a do Sol.
QUASARES
Objeto surgiu quando o
universo tinha apenas 800
milhões de anos
92. Conseguimos ver tudo que há no universo?Conseguimos ver tudo que há no universo?
bioch.szote.u-szeged.hu/astrojan/gravpo.htm
93. Mas qual é então a
nossa localização no
Universo?
96. 1- Chaisson, Eric; McMillan Steve, Astronomy Today, 1996, Prentice
Hall, New Jersey
2- Hester Jeff et al, 21st Century Astronomy, 2002, Norton &
Company, London
3- Oliveira Filho, Kepler de Souza, Oliveira Saraiva, Maria de
Fátima, Astronomia e Astrofísica, 2004, Editora Livraria da Física
4- http://en.wikipedia.org/wiki/
5- http://observe.arc.nasa.gov/nasa/space/space_index.shtml
6- http://astro.if.ufrgs.br
7- www.astro.iag.usp.br
8- http://www.telescopiosnaescola.pro.br/ceu1/classica/escastro.pdf
9- http://apod.nasa.gov/apod/
97. Amostra das galáxias mais antigas
jamais vistas, formadas há cerca
de 13 bilhões de anos atrás,
quando o Universo tinha apenas
5% de sua idade atual.
98. Maior aglomerado de galáxias já observado, situado a sete
bilhões de anos-luz da Terra.
Um verdadeiro mar de estrelas, o aglomerado foi batizado
de El Gordo.
O Gordo é na verdade composto por dois sub-
aglomerados separados em processo de colisão - os dois
viajam a uma velocidade vários milhões de quilômetros
por hora.
99. As galáxias Antena (também conhecidas como NGC 4038
e 4039) são duas galáxias espirais que estão a colidir e que
se encontram a cerca de 75 milhões de anos-luz de
distância, na direção da constelação do Corvo. O que
vemos na imagem – que foi obtida neste período de testes
do observatório – é a composição de dois comprimentos
de onda, das banda do milimétrico e do submilimétrico,
que podem ser obtidos com o ALMA.
101. Medida do Raio da Terra (Eratóstenes)
T
AlexandriaSiena
o
o
R
d
2360
2,7
(275 a 195 a. C.)
102. PLANOS ORBITAISPLANOS ORBITAIS
Órbitas dos planetas: exceto por Mercúrio e Plutão, as órbitas
dos planetas se situam aproximadamente em um mesmo plano.
O Sistema Solar inteiro se estende por aproximadamente 80 UA.
104. Nebulosa Escura: nuvem
molecular com grande
concentração de poeira
interestelar. É constituída
basicamente hidrogênio
molecular e é o principal meio
de formação estelar. Estas
nuvem podem ser vistas ao
obscurecer nuvens de emissão
ou reflexão, ou ainda estrelas
de fundo.
Nebulosa de emissão: nuvem de gás
ionizado que emite luz de vários
comprimentos de onda. A fonte
responsável por sua ionização são os
fótons altamente energéticos
emitidos por uma estrela quente.
Devido à alta concentração de
hidrogênio no gás interestelar, e à
sua relativamente baixa energia
necessária, muitas nebulosas de
emissão são vermelhas.
Nebulosa de reflexão: Nuvem de poeira que reflete a luz de
estrelas próximas. Estas estrelas não são suficientemente quentes
para ionizar o gás da nuvem, mas são suficientemente brilhantes
para tornar visível a poeira. São geralmente azuis, pois o
espalhamento da luz é mais eficiente neste comprimento de onda.
105. Via Láctea vista
em diferentes cores
Rádio
Visível
Raios Gama
Infravermelho
Raio X