O documento analisa a colheita mecanizada de cana-de-açúcar no Brasil. Resume a evolução da colheita mecanizada no Centro-Sul do país entre 2004-2015, quando a área colhida mecanicamente aumentou 4,7 vezes. Também discute requisitos, variáveis operacionais e análises de rendimento, custos e tecnologias para a colheita mecanizada, incluindo os benefícios da colheita de duas linhas ao invés de uma.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Sorgo - Comercialização e Logística, foi o tema apresentado pelo membro Juliana Ferrari . Alguns aspectos sobre comercialização e logística dos cinco tipos de sorgo ( granífero, forrageiro, sacarino, biomassa e vassoura), em âmbito nacional e internacional foram a base da apresentação. Confira os slides utilizados na apresentação.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
calcula as necessidades de calagem baseando-se nas recomedações de alguns Estados brasileiros conforme os órgãos de pesquisa em agricultura. Os métodos usados são a saturação por bases (V%) e a neutralização do alumínio trocável mais o suprimento de Ca+Mg.
O potássio é o segundo nutriente mais absorvido pelas plantas. Ao somar-se esse fato às condições de que os solos brasileiros, principalmente os dos cerrados, possuem reservas muito baixas desse nutriente chega-se à conclusão de que deve ser feito o fornecimento desse nutriente para a soja (Glycine max) para que alcance o patamar de produtividade desejado.
Em grande parte das lavouras Brasil à fora. O fornecimento desse nutriente é feito em momento de semeadura.
Porém quando se faz necessário a utilização de grandes dosagens desse nutriente, a alta quantidade desse fertilizante em semeadura pode ocorrer prejuízos à germinação devido a salinização das sementes.
Também se faz necessário que o fornecimento desse nutriente seja em cobertura em solos com teor de argila < 40% e com CTC < 4 cmolc /dm³ cujo as doses do fertilizante forem > 50 kg de K2O/ha.
Isso se deve ao fato de que a ampla maioria dos fertilizantes potássicos fornecem esse nutriente em combinações com sais. O que os tornam extremamente solúveis e facilmente lixiviados, ocasionando perdas consideráveis se aplicados em doses totais no momento do plantio.
Os micronutrientes são extremamente sensíveis à diversas alterações químicas do solo e climáticas, sendo praticamente impossível encontrar uma situação ideal em que todos eles irão encontrar-se em sua melhor faixa de disponibilidade.
Por isso se faz necessário o fornecimento dos mesmos via folha.
Conhecer as características químicas das fontes desses nutrientes é extremamente importante para o entendimento de como melhor utilizá-los.
Além da análise do contexto em qual eles serão fornecidos, entendendo sempre quais nutrientes não estão disponíveis para a planta, seja por sua ausência no solo, seja por situações químicas do mesmo ou até climáticas, para que o fornecimento via foliar seja o mais pontual e preciso possível.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Sorgo - Comercialização e Logística, foi o tema apresentado pelo membro Juliana Ferrari . Alguns aspectos sobre comercialização e logística dos cinco tipos de sorgo ( granífero, forrageiro, sacarino, biomassa e vassoura), em âmbito nacional e internacional foram a base da apresentação. Confira os slides utilizados na apresentação.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
calcula as necessidades de calagem baseando-se nas recomedações de alguns Estados brasileiros conforme os órgãos de pesquisa em agricultura. Os métodos usados são a saturação por bases (V%) e a neutralização do alumínio trocável mais o suprimento de Ca+Mg.
O potássio é o segundo nutriente mais absorvido pelas plantas. Ao somar-se esse fato às condições de que os solos brasileiros, principalmente os dos cerrados, possuem reservas muito baixas desse nutriente chega-se à conclusão de que deve ser feito o fornecimento desse nutriente para a soja (Glycine max) para que alcance o patamar de produtividade desejado.
Em grande parte das lavouras Brasil à fora. O fornecimento desse nutriente é feito em momento de semeadura.
Porém quando se faz necessário a utilização de grandes dosagens desse nutriente, a alta quantidade desse fertilizante em semeadura pode ocorrer prejuízos à germinação devido a salinização das sementes.
Também se faz necessário que o fornecimento desse nutriente seja em cobertura em solos com teor de argila < 40% e com CTC < 4 cmolc /dm³ cujo as doses do fertilizante forem > 50 kg de K2O/ha.
Isso se deve ao fato de que a ampla maioria dos fertilizantes potássicos fornecem esse nutriente em combinações com sais. O que os tornam extremamente solúveis e facilmente lixiviados, ocasionando perdas consideráveis se aplicados em doses totais no momento do plantio.
Os micronutrientes são extremamente sensíveis à diversas alterações químicas do solo e climáticas, sendo praticamente impossível encontrar uma situação ideal em que todos eles irão encontrar-se em sua melhor faixa de disponibilidade.
Por isso se faz necessário o fornecimento dos mesmos via folha.
Conhecer as características químicas das fontes desses nutrientes é extremamente importante para o entendimento de como melhor utilizá-los.
Além da análise do contexto em qual eles serão fornecidos, entendendo sempre quais nutrientes não estão disponíveis para a planta, seja por sua ausência no solo, seja por situações químicas do mesmo ou até climáticas, para que o fornecimento via foliar seja o mais pontual e preciso possível.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
A calagem é um importante aliado no crescimento produtivo de cultivos agrícolas, sendo responsável pela correção da acidez superficial do solo. Sendo assim, é importante conhecer suas funções, características, benefícios, entre outros.
A calagem é um manejo muito importante para garantir uma produtividade de qualidade. Nessa apresentação foi abordado os tipos de corretores de acidez, componentes dos cálculos de calagem, cálculos de correção, reações no solo e super e subdosagem. Além disso, a apresentação traz algumas curiosidades relacionadas a calagem.
Claudia Inês da Silva - Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do M...ApiculturaeAgricultura
Claudia Inês da Silva - Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do Maracujazeiro. Agricultura e Polinizadores, Campinas, 25 de agosto de 2014.
Cálculo da necessidade de calagem para neutralizar a acidez do solo pelos métodos saturação por bases (V%) e alumínio, de acordo com as recomendações dos órgãos de pesquisa oficial de vários Estados brasileiros.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
A calagem é um importante aliado no crescimento produtivo de cultivos agrícolas, sendo responsável pela correção da acidez superficial do solo. Sendo assim, é importante conhecer suas funções, características, benefícios, entre outros.
A calagem é um manejo muito importante para garantir uma produtividade de qualidade. Nessa apresentação foi abordado os tipos de corretores de acidez, componentes dos cálculos de calagem, cálculos de correção, reações no solo e super e subdosagem. Além disso, a apresentação traz algumas curiosidades relacionadas a calagem.
Claudia Inês da Silva - Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do M...ApiculturaeAgricultura
Claudia Inês da Silva - Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do Maracujazeiro. Agricultura e Polinizadores, Campinas, 25 de agosto de 2014.
Cálculo da necessidade de calagem para neutralizar a acidez do solo pelos métodos saturação por bases (V%) e alumínio, de acordo com as recomendações dos órgãos de pesquisa oficial de vários Estados brasileiros.
Apresentação de José Guilherme Perticarrari realizada no "Workshop Mecanização de Baixo Impacto para o Plantio Direto de Cana-de-açúcar "
Data: 5 de março de 2009
Local: CTBE, Campinas, Brasil
Website do evento: http://www.bioetanol.org.br/workshop2
Tecnologia de armazenagem aplicada no suporte a gestão de ferramentas de usin...Alexandre Bento
A competitividade do setor automotivo exige maior agilidade na gestão de ferramentas de usinagem. Para atender esta necessidade flexibilizar e automatizar o processo de gestão de armazenagem é fator primordial. As ferramentas de usinagem muitas vezes tem custo elevado e a necessidade de controle constante é imprescindível no setor automotivo. A padronização de armazenagem aliada a um equipamento específico para controlar ferramentas surge como uma opção. Pois, a troca de produtos deve ser ágil durante a fabricação para evitar perdas e máquinas ociosas no chão de fábrica. Assim, suprir esta necessidade com velocidade é essencial e de suma importância para a integração entre os departamentos de produção e logística. Neste cenário, a tecnologia de armazenagem permite agilizar e flexibilizar a gestão de ferramentas de usinagem, além de possibilitar ganhos de produção. Neste trabalho, apresenta-se a substituição do processo manual de armazenagem de ferramentas de usinagem baseado em caixas e prateleiras, por um sistema com tecnologia de armazenagem vertical. Esta substituição permite automatizar o controle de ferramentas, reduzir o custo de estoque e flexibilizar a troca de produtos na produção. Os resultados deste processo permitem garantir a melhor gestão das ferramentas de usinagem, evitar paradas nas linhas, reduzir custos operacionais e manter estoques em perfeito equilíbrio, entre o aumento de produtividade e a redução de custos.
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4. 2-COLHEITAMECANIZADA
Representação da operação
Todas as entrelinhas recebem
tráfego – 2x cada equipamento
Equipamentos
Colhedora: 20 t
Trator : 13 t
Transbordo + cana: 13 t + 19 t =
32 t
Compactação: perda de TCH
6 a 15% em solo seco.
40% em solo úmido.
5. 3-REQUISITOS
Base Física
Sistematização e Conservação de solos, com base
em Ambientes de Produção e Grupos de Manejo de
Solos.
Planejamento de sulcação - Estabelecimento de
limites em função de Época, Declividade e Textura de
solo.
Carreadores com alinhamento e largura definidos.
Posicionamento e construção de estradas e
carreadores e Planejamento de “pontos” para
transbordagem de carga.
Definição dos tipos de terraços e processo
construtivo - DV.
7. 3-REQUISITOS
Adequação base física – Comprimento de tiro de colheita
452
551
619
668
705
735
759
778
794
400
450
500
550
600
650
700
750
800
850
200 300 400 500 600 700 800 900 1.000
Rendimento
(t/eqpto/dia)
metros
200 300 400 500 600 700 800 900 1.000
18,8%
Espaçamento = 1,50 m
Produtividade= 80 t/ha
Tempo de manobra = 120 s
8. 3-REQUISITOS
Disciplina operacional
Adequar equipamentos (Bitolas) e elevadores.
Não trafegar dentro dos talhões e não cruzar a linha de cana.
Demarcar cantos de talhões e cantos de pátios.
Se necessário estacionar dentro da lavoura verificar se
rodado do veiculo esta na entrelinha.
Ao rebocar equipamentos como área de vivência, torre de
iluminação e equipamentos quebrados presentes na área de
colheita, trafegar somente na entrelinha.
Controlar a quantidade de caminhões e equipamentos
dentro da área de transferência de carga (pátio).
9. 4-VARIÁVEISOPERACIONAIS
Rendimento da colhedora
Manutenção
MTBF
MTTR
Agrícola
Produtividade (t/ha)
Comprimento de tiro
Espaçamento
Operacionais
Rendimento nominal - industrial
Velocidade
Tempo de manobra
10. 5-ANÁLISEOPERACIONAL
Manutenção
1% em disponibilidade mecânica 2,2% rendimento operacional
Manutenção preventiva: planejamento e disciplina
Abastecimentos e lubrificação: estratégia e monitoramento
2,00
0,69
0,83
2,13
0,68
42%
58%
Tempo manutenção campo (h)
Tempo manutenção oficina (h)
Tempo em abastecimento (h)
Intervalo troca de facas (h)
Tempo troca de facas (h)
Disponibilidade mecânica: 88,8%
Disponibilidade auxiliar: 84,8%
Disponibilidade efetiva: 17,7 h
16. 6-TECNOLOGIA
Colheita de 2 linhas
Benefícios
Aumento do rendimento (t/eqpto/dia)
Redução de custos de colheita.
Redução no n° de ativos.
Redução de tráfego em 50%
• Preservação do “canteiro” de cana
• Compactação
• Pisoteio de linhas
17. 6-TECNOLOGIA
Colheita de 2 linhas – Vantagens e desvantagens
Perdas na colheita
Impurezas vegetais
Impurezas minerais/sistematização
Aumento de rendimento
Redução do CRM
Menor consumo de diesel
19. 6-TECNOLOGIA
Colheita de 2 linhas – Velocidade x Produtividade
7,00 7,00 7,00 7,00
6,67
6,06
5,56
5,13
4,76
6,67
5,71
5,00
4,44
4,00
3,64
3,33
3,08
2,86
60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 110,00 120,00 130,00 140,00
Velocidade
km/h
TCH
Velocidade de colheita
Velocidade 1 Linha Velocidade 2 linhas
Redução de esforços na colhedora: redução quebras estruturais
Redução de arranquio de soqueiras