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• Coerência e Coesão
• Sequencial: conjunções, advérbios
Conjunções
• As conjunções coordenativas subdividem-se em:
• Aditivas (exprimem adição, soma): e, nem, não só... mas
também, etc;
• Adversativas (exprimem oposição, contraste): mas, porém,
contudo, todavia, entretanto, no entanto, não abstante, etc:
• Alternativas (exprimem alternância ou exclusão): ou, ou ...ou,
ora ...ora, etc;
• Conclusivas (exprimem conclusão): logo, portanto, por
conseguinte, pois (posposto ao verbo), etc;
• Explicativas (exprimem explicação): pois (anteposto ao
verbo), que, porque, porquanto.
• CONJUNÇÕES: são palavras invariáveis que unem termos de uma oração com
a mesma função ou unem orações. Podem aparecer também na forma de
locuções conjuntivas. Elas são classificadas em coordenativas ou
subordinativas, de acordo com o tipo de relação que estabelecem.
• As conjunções coordenativas subdividem-se em:
• Aditivas (exprimem adição, soma): e, nem, não só... mas também, etc;
• Adversativas (exprimem oposição, contraste): mas, porém, contudo, todavia,
entretanto, no entanto, não abstante, etc:
• Alternativas (exprimem alternância ou exclusão): ou, ou ...ou, ora ...ora, etc;
• Conclusivas (exprimem conclusão): logo, portanto, por conseguinte, pois
(posposto ao verbo), etc;
• Explicativas (exprimem explicação): pois (anteposto ao verbo), que, porque,
porquanto.
• Já as conjunções subordinativas são classificadas em:
• Integrantes (introduzem orações subordinadas substantivas): que, se, como;
• Causais (exprimem causa): porque, como, uma vez que, visto que, já que, etc;
• Concessivas (exprimem concessão) embora, ainda que, mesmo que, conquanto,
apesar de que, etc;
• Condicionais (exprimem condição ou hipótese): se, caso, desde que, contanto que,
etc;
• Conformativas (exprimem conformidade): conforme, consoante, segundo, como,
etc;
• Comparativas (estabelecem comparação) : como, mais ... (do) que, menos ... (do)
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• Consecutivas (exprimem conseqüência): que, de sorte que, de forma que, etc;
• Finais (exprimem finalidade): para que, a fim de que, que, porque, etc;
• Proporcionais (estabelecem proporção): à medida que, à proporção que, ao passo
que, quanto mais ..., quanto menos ... , etc;
• Temporais (indicam tempo): quando, enquanto, antes que, depois que, desde que,
logo que, assim que, etc.
Veja alguns exemplos de referências que não foram bem feitas, corrija-as,
fazendo as alterações necessárias.
 1- Muitas crianças comem demais e quando eles fazem isso têm dor
de barriga. Eles acabaram gordos
 2- Muitas crianças comem demais e quando as crianças fazem isso, as
crianças têm dor de barriga. As crianças podem acabar ficando gordas.
 3- Nos textos onde encontrei esses dados, há muitos mais para serem
analisados.
 4- Minha tia comprou ações, contou para minha mãe que também,
comprou ações. As ações subiram bastante e minha tia e minha mãe
lucraram muito com as ações.
 5- Silvia tem um carro potente, em que o motor é 2.4.
• FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000, p.13-15.
• KOCH, I. G. V. A coesão textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993, p.19-23.
• ___________. Argumentação e linguagem. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2000, p. 37-48.
•
• 10 BIBLIOGRAFIA
•
• CUNHA, C. F. da; CINTRA, L. F. L. A nova gramática do português contemporâneo. 3 ed. rev. Rio de Janeiro:
Nova fronteira, 2001.
• FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000.
• FERRACIOLI, I. J. de C.; HOMEM, R. de C. P. P.; RODRIGUES, A. C.de A. R. Pesquisa envolvendo seres humanos
sob o enfoque da ética. Claretiano: Revista do Centro Universitário. Batatais, nº 1, p. 139-150, jan./dez. 2001.
• FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1999.
• FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2000.
• GRANDO, R. C.; FAZZION, M. F. Geometrizando a álgebra na resolução de um problema clássico em
matemática. Claretiano: Revista do Centro Universitário. Batatais, nº 1, p. 84-91, jan./dez. 2001.
• HALLIDAY, M. A. K.; HASAN, R. Cohesion in English. London: Longman, 1976.
• KOCH, I. G. V. A coesão textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993.
• ___________. Argumentação e linguagem. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
• Aponte as intertextualidades e
interdiscursividades presentes no texto,
buscando em sua bagagem cultural elementos
culturais que o ajudem a fazer isso.
A noite dissolve os homens
A noite desceu. Que noite!
Já não enxergo meus irmãos.
E nem tão pouco os rumores que outrora me
perturbavam.
A noite desceu.
Nas casas, nas ruas onde se combate,
nos campos desfalecidos, a noite espalhou o
medo e a total incompreensão.
A noite caiu. Tremenda, sem esperança...
Os suspiros acusam a presença negra que
paralisa os guerreiros.
E o amor não abre caminho na noite.
A noite é mortal, completa, sem reticências,
a noite dissolve os homens, diz que é inútil
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a noite dissolve as pátrias, apagou os almirantes
cintilantes! nas suas fardas.
A noite anoiteceu tudo... O mundo não tem
remédio...
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Aurora, entretanto eu te diviso,
ainda tímida, inexperiente das luzes que vais
ascender
e dos bens que repartirás com todos os
homens.
Sob o úmido véu de raivas, queixas e
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adivinho-te que sobes,
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O triste mundo fascista se decompõe ao contato
de teus dedos,
teus dedos frios, que ainda se não modelaram
mas que avançam na escuridão
como um sinal verde e peremptório.
Minha fadiga encontrará em ti o seu termo,
minha carne estremece na certeza de tua vinda.
O suor é um óleo suave, as mãos dos
sobreviventes se enlaçam,
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inocência, um perdão simples e macio...
Havemos de amanhecer.
O mundo se tinge com as tintas da antemanhã
e o sangue que escorre é doce, de tão
necessário para colorir tuas pálidas faces,
aurora.
1994: UM PLANO E UM CANDIDATO 11
FHC sabe javanês 17/1/94
Docemente constrangido, rubro de modéstia como um personagem de Nelson Rodrigues, o ministro da
Fazenda admitiu o que todo mundo - ele próprio em primeiro lugar - sabia: se for "necessário", será
candidato à sucessão de Itamar Franco.
Foi recebido com foguetório em Goiânia e já está distribuindo cestas básicas. Até aí tudo bem. Pior é o
discurso: ele fala como se fosse oposição, esquecendo-se de que é a posição principal do caos
econômico que marca a situação. Tudo o que fala, politicamente correto é claro, ficaria bem em
qualquer boca, menos na dele. Afinal, é nele que o governo colocou a responsabilidade de combater a
inflação, a sonegação, a recessão e (para rimar) a esculhambação que paira sobre a vida da nação.
FHC lembra aquele homem que sabia javanês do conto de Lima Barreto.
Precisavam de alguém que soubesse javanês, o cidadão apresentou-se e foi aceito. Como ninguém sabia
javanês, ele ganhou fama e espaço na mídia: era o homem que sabia javanês e pronto. Comia de graça as
empadinhas de camarão na Colombo, era recebido nos salões, dava pal-pites sobre qualquer assunto. De
um homem que sabe javanês esperam-se coisas formidáveis. Exercia mais do que um ofício
circunstancial: era um sacerdote, um mago, um oráculo - tudo porque sabia javanês.
A única diferença entre FHC e o personagem do conto é que o ho-mem que sabia javanês sabia que não
sabia javanês. FHC é o primeiro a acreditar que sabe javanês.
Esquecendo a ficção e enfrentando a realidade: o único trunfo do ministro em ter chance como
candidato depende da queda da inflação. Ela só virá, agora, através de um truque igual ao do Plano
Cruzado ou do Plano Collor, feitos para durar dois ou três meses. Tanto um como o outro foram uma
espécie de cesta básica para tapear a fome também básica de imensa legião de esfomeados crônicos.
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"curul" - e isso me dá uma suspeita: talvez Jânio Quadros soubesse javanês.
• O profissional que tem na linguagem seu
instrumento, sua matéria-prima, terá
necessariamente de estar apto, enquanto escuta
e olha, para a multiplicidadede formas de
mobilização da língua.
• Beth Brait
PontuaçãoA irmã
"Deixo meus bens à minha
irmã não a meu sobrinho
jamais será paga a conta do
alfaiate nada aos pobres"
O sobrinho
"Deixo meus bens à minha
irmã não a meu sobrinho
jamais será paga a conta do
alfaiate nada aos pobres"
O alfaiate
"Deixo meus bens à minha
irmã não a meu sobrinho
jamais será paga a conta do
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"Deixo meus bens à minha
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Coer encia coesao_intertextualidade

  • 1. • Coerência e Coesão • Sequencial: conjunções, advérbios
  • 2. Conjunções • As conjunções coordenativas subdividem-se em: • Aditivas (exprimem adição, soma): e, nem, não só... mas também, etc; • Adversativas (exprimem oposição, contraste): mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não abstante, etc: • Alternativas (exprimem alternância ou exclusão): ou, ou ...ou, ora ...ora, etc; • Conclusivas (exprimem conclusão): logo, portanto, por conseguinte, pois (posposto ao verbo), etc; • Explicativas (exprimem explicação): pois (anteposto ao verbo), que, porque, porquanto.
  • 3. • CONJUNÇÕES: são palavras invariáveis que unem termos de uma oração com a mesma função ou unem orações. Podem aparecer também na forma de locuções conjuntivas. Elas são classificadas em coordenativas ou subordinativas, de acordo com o tipo de relação que estabelecem. • As conjunções coordenativas subdividem-se em: • Aditivas (exprimem adição, soma): e, nem, não só... mas também, etc; • Adversativas (exprimem oposição, contraste): mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não abstante, etc: • Alternativas (exprimem alternância ou exclusão): ou, ou ...ou, ora ...ora, etc; • Conclusivas (exprimem conclusão): logo, portanto, por conseguinte, pois (posposto ao verbo), etc; • Explicativas (exprimem explicação): pois (anteposto ao verbo), que, porque, porquanto.
  • 4. • Já as conjunções subordinativas são classificadas em: • Integrantes (introduzem orações subordinadas substantivas): que, se, como; • Causais (exprimem causa): porque, como, uma vez que, visto que, já que, etc; • Concessivas (exprimem concessão) embora, ainda que, mesmo que, conquanto, apesar de que, etc; • Condicionais (exprimem condição ou hipótese): se, caso, desde que, contanto que, etc; • Conformativas (exprimem conformidade): conforme, consoante, segundo, como, etc; • Comparativas (estabelecem comparação) : como, mais ... (do) que, menos ... (do) que, etc; • Consecutivas (exprimem conseqüência): que, de sorte que, de forma que, etc; • Finais (exprimem finalidade): para que, a fim de que, que, porque, etc; • Proporcionais (estabelecem proporção): à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais ..., quanto menos ... , etc; • Temporais (indicam tempo): quando, enquanto, antes que, depois que, desde que, logo que, assim que, etc.
  • 5. Veja alguns exemplos de referências que não foram bem feitas, corrija-as, fazendo as alterações necessárias.  1- Muitas crianças comem demais e quando eles fazem isso têm dor de barriga. Eles acabaram gordos  2- Muitas crianças comem demais e quando as crianças fazem isso, as crianças têm dor de barriga. As crianças podem acabar ficando gordas.  3- Nos textos onde encontrei esses dados, há muitos mais para serem analisados.  4- Minha tia comprou ações, contou para minha mãe que também, comprou ações. As ações subiram bastante e minha tia e minha mãe lucraram muito com as ações.  5- Silvia tem um carro potente, em que o motor é 2.4.
  • 6. • FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000, p.13-15. • KOCH, I. G. V. A coesão textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993, p.19-23. • ___________. Argumentação e linguagem. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2000, p. 37-48. • • 10 BIBLIOGRAFIA • • CUNHA, C. F. da; CINTRA, L. F. L. A nova gramática do português contemporâneo. 3 ed. rev. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2001. • FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000. • FERRACIOLI, I. J. de C.; HOMEM, R. de C. P. P.; RODRIGUES, A. C.de A. R. Pesquisa envolvendo seres humanos sob o enfoque da ética. Claretiano: Revista do Centro Universitário. Batatais, nº 1, p. 139-150, jan./dez. 2001. • FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. • FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2000. • GRANDO, R. C.; FAZZION, M. F. Geometrizando a álgebra na resolução de um problema clássico em matemática. Claretiano: Revista do Centro Universitário. Batatais, nº 1, p. 84-91, jan./dez. 2001. • HALLIDAY, M. A. K.; HASAN, R. Cohesion in English. London: Longman, 1976. • KOCH, I. G. V. A coesão textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993. • ___________. Argumentação e linguagem. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
  • 7. • Aponte as intertextualidades e interdiscursividades presentes no texto, buscando em sua bagagem cultural elementos culturais que o ajudem a fazer isso.
  • 8. A noite dissolve os homens A noite desceu. Que noite! Já não enxergo meus irmãos. E nem tão pouco os rumores que outrora me perturbavam. A noite desceu. Nas casas, nas ruas onde se combate, nos campos desfalecidos, a noite espalhou o medo e a total incompreensão. A noite caiu. Tremenda, sem esperança... Os suspiros acusam a presença negra que paralisa os guerreiros. E o amor não abre caminho na noite. A noite é mortal, completa, sem reticências, a noite dissolve os homens, diz que é inútil sofrer, a noite dissolve as pátrias, apagou os almirantes cintilantes! nas suas fardas. A noite anoiteceu tudo... O mundo não tem remédio... Os suicidas tinham razão. Aurora, entretanto eu te diviso, ainda tímida, inexperiente das luzes que vais ascender e dos bens que repartirás com todos os homens. Sob o úmido véu de raivas, queixas e humilhações, adivinho-te que sobes, vapor róseo, expulsando a treva noturna. O triste mundo fascista se decompõe ao contato de teus dedos, teus dedos frios, que ainda se não modelaram mas que avançam na escuridão como um sinal verde e peremptório. Minha fadiga encontrará em ti o seu termo, minha carne estremece na certeza de tua vinda. O suor é um óleo suave, as mãos dos sobreviventes se enlaçam, os corpos hirtos adquirem uma fluidez, uma inocência, um perdão simples e macio... Havemos de amanhecer. O mundo se tinge com as tintas da antemanhã e o sangue que escorre é doce, de tão necessário para colorir tuas pálidas faces, aurora.
  • 9. 1994: UM PLANO E UM CANDIDATO 11 FHC sabe javanês 17/1/94 Docemente constrangido, rubro de modéstia como um personagem de Nelson Rodrigues, o ministro da Fazenda admitiu o que todo mundo - ele próprio em primeiro lugar - sabia: se for "necessário", será candidato à sucessão de Itamar Franco. Foi recebido com foguetório em Goiânia e já está distribuindo cestas básicas. Até aí tudo bem. Pior é o discurso: ele fala como se fosse oposição, esquecendo-se de que é a posição principal do caos econômico que marca a situação. Tudo o que fala, politicamente correto é claro, ficaria bem em qualquer boca, menos na dele. Afinal, é nele que o governo colocou a responsabilidade de combater a inflação, a sonegação, a recessão e (para rimar) a esculhambação que paira sobre a vida da nação. FHC lembra aquele homem que sabia javanês do conto de Lima Barreto. Precisavam de alguém que soubesse javanês, o cidadão apresentou-se e foi aceito. Como ninguém sabia javanês, ele ganhou fama e espaço na mídia: era o homem que sabia javanês e pronto. Comia de graça as empadinhas de camarão na Colombo, era recebido nos salões, dava pal-pites sobre qualquer assunto. De um homem que sabe javanês esperam-se coisas formidáveis. Exercia mais do que um ofício circunstancial: era um sacerdote, um mago, um oráculo - tudo porque sabia javanês. A única diferença entre FHC e o personagem do conto é que o ho-mem que sabia javanês sabia que não sabia javanês. FHC é o primeiro a acreditar que sabe javanês. Esquecendo a ficção e enfrentando a realidade: o único trunfo do ministro em ter chance como candidato depende da queda da inflação. Ela só virá, agora, através de um truque igual ao do Plano Cruzado ou do Plano Collor, feitos para durar dois ou três meses. Tanto um como o outro foram uma espécie de cesta básica para tapear a fome também básica de imensa legião de esfomeados crônicos. O açodamento de FHC pelo poder já lhe trouxe o vexame da Prefeitura de São Paulo, quando sentou-se antes do tempo numa cadeira que não era dele. Jânio Quadros dedetizou aquilo que ele chamava de "curul" - e isso me dá uma suspeita: talvez Jânio Quadros soubesse javanês.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. • O profissional que tem na linguagem seu instrumento, sua matéria-prima, terá necessariamente de estar apto, enquanto escuta e olha, para a multiplicidadede formas de mobilização da língua. • Beth Brait
  • 14. PontuaçãoA irmã "Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres" O sobrinho "Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres" O alfaiate "Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres" Os pobres "Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres"