VI Jornadas do Ambiente, Energias e Alterações Climáticas & III Encontro Regional de Educação para o Desenvolvimento Sustentável, alusivo ao tema "A Ética e a Justiça entre Gerações: Sustentabilidade social e ambiental nas práticas agrícolas"
Piedade Roberto, Presidente da Administração do CBE - Centro de Biomassa para a Energia
Energy Meeting - Biomassa e Eficiência Energética
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER promovido pela ANJE no dia 20 de novembro, em Coimbra
O documento analisa o potencial de geração de energia a partir do biogás produzido no tratamento de esgoto e na disposição de resíduos sólidos urbanos em aterros sanitários e lixões. Foi realizada uma pesquisa em 56 locais, estimando-se um potencial de geração de até 130 MW. O estudo também simula cenários de viabilidade econômica com diferentes mecanismos de políticas públicas de incentivo.
Roberto Teixeira Pessine 25 Abril 2008guestd0f8d58
O documento discute os impactos ambientais positivos e negativos dos sistemas de cogeração no setor sucroalcooleiro. Apresenta os principais tipos de sistemas de cogeração utilizados, descrevendo suas caldeiras, turbinas e geradores. Também explica como a evolução tecnológica ao longo do tempo melhorou a eficiência energética e reduziu os impactos ambientais.
Sistemas de geração e cogeração da CHP BrasilSulgás
A CHP Brasil produz grupos geradores e unidades de cogeração e trigeração usando componentes nacionais para fornecer soluções ecologicamente corretas e economicamente viáveis. A empresa oferece equipamentos movidos a gás natural que fornecem energia contínua e reduzem custos em comparação com equipamentos importados, atendendo supermercados e outros clientes com soluções de geração e cogeração de até 3.000 kWe.
O documento discute o programa de pesquisa e desenvolvimento da CEMIG e ANEEL para 2011. Os objetivos são desenvolver tecnologias de geração de energia elétrica renovável a partir de biomassa e resíduos sólidos e explorar novas opções de aproveitamento energético desses insumos. O problema a ser resolvido é identificar e superar gargalos tecnológicos no uso de biomassa e resíduos e desenvolver novos negócios em energia. Os resultados esperados incluem novos processos, equipamentos
Benefícios da Cogeração para o Sistema EnergéticoSulgás
- O documento discute os benefícios da cogeração para o sistema energético brasileiro, incluindo maior eficiência energética, redução de custos e emissões, e maior confiabilidade do suprimento de energia.
- A cogeração permite o uso conjunto de fontes de energia para produzir eletricidade e calor/vapor de forma integrada e mais eficiente do que sistemas separados. Isso traz redução de custos e emissões.
- No Brasil, a cogeração vem crescendo gradualmente com o aument
Análise da viabilidade técnico-econômica da utilização de bio-óleo na geração...Alexandre Otto Schwieder
O documento analisa a viabilidade técnica e econômica da utilização de bio-óleo produzido a partir de biomassa residual na geração descentralizada de energia elétrica como alternativa aos combustíveis fósseis. O trabalho propõe a utilização de pirólise rápida para converter a biomassa em bio-óleo e analisa o fluxo de caixa de uma central termoelétrica movida a bio-óleo, concluindo que há viabilidade econômica com retorno do investimento após 4 anos e Taxa Interna de Retorno
O que é cogeração: constituição, aplicações e benefíciosSulgás
O documento discute a cogeração no setor de supermercados, descrevendo brevemente sua estrutura e benefícios, incluindo maior eficiência energética em comparação com usinas convencionais e a possibilidade de gerar excedentes de eletricidade para venda.
Piedade Roberto, Presidente da Administração do CBE - Centro de Biomassa para a Energia
Energy Meeting - Biomassa e Eficiência Energética
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER promovido pela ANJE no dia 20 de novembro, em Coimbra
O documento analisa o potencial de geração de energia a partir do biogás produzido no tratamento de esgoto e na disposição de resíduos sólidos urbanos em aterros sanitários e lixões. Foi realizada uma pesquisa em 56 locais, estimando-se um potencial de geração de até 130 MW. O estudo também simula cenários de viabilidade econômica com diferentes mecanismos de políticas públicas de incentivo.
Roberto Teixeira Pessine 25 Abril 2008guestd0f8d58
O documento discute os impactos ambientais positivos e negativos dos sistemas de cogeração no setor sucroalcooleiro. Apresenta os principais tipos de sistemas de cogeração utilizados, descrevendo suas caldeiras, turbinas e geradores. Também explica como a evolução tecnológica ao longo do tempo melhorou a eficiência energética e reduziu os impactos ambientais.
Sistemas de geração e cogeração da CHP BrasilSulgás
A CHP Brasil produz grupos geradores e unidades de cogeração e trigeração usando componentes nacionais para fornecer soluções ecologicamente corretas e economicamente viáveis. A empresa oferece equipamentos movidos a gás natural que fornecem energia contínua e reduzem custos em comparação com equipamentos importados, atendendo supermercados e outros clientes com soluções de geração e cogeração de até 3.000 kWe.
O documento discute o programa de pesquisa e desenvolvimento da CEMIG e ANEEL para 2011. Os objetivos são desenvolver tecnologias de geração de energia elétrica renovável a partir de biomassa e resíduos sólidos e explorar novas opções de aproveitamento energético desses insumos. O problema a ser resolvido é identificar e superar gargalos tecnológicos no uso de biomassa e resíduos e desenvolver novos negócios em energia. Os resultados esperados incluem novos processos, equipamentos
Benefícios da Cogeração para o Sistema EnergéticoSulgás
- O documento discute os benefícios da cogeração para o sistema energético brasileiro, incluindo maior eficiência energética, redução de custos e emissões, e maior confiabilidade do suprimento de energia.
- A cogeração permite o uso conjunto de fontes de energia para produzir eletricidade e calor/vapor de forma integrada e mais eficiente do que sistemas separados. Isso traz redução de custos e emissões.
- No Brasil, a cogeração vem crescendo gradualmente com o aument
Análise da viabilidade técnico-econômica da utilização de bio-óleo na geração...Alexandre Otto Schwieder
O documento analisa a viabilidade técnica e econômica da utilização de bio-óleo produzido a partir de biomassa residual na geração descentralizada de energia elétrica como alternativa aos combustíveis fósseis. O trabalho propõe a utilização de pirólise rápida para converter a biomassa em bio-óleo e analisa o fluxo de caixa de uma central termoelétrica movida a bio-óleo, concluindo que há viabilidade econômica com retorno do investimento após 4 anos e Taxa Interna de Retorno
O que é cogeração: constituição, aplicações e benefíciosSulgás
O documento discute a cogeração no setor de supermercados, descrevendo brevemente sua estrutura e benefícios, incluindo maior eficiência energética em comparação com usinas convencionais e a possibilidade de gerar excedentes de eletricidade para venda.
O documento discute as tecnologias para aproveitamento energético do biogás, incluindo seu uso direto como combustível de baixa e alta densidade térmica, geração de eletricidade e cogeração. As opções de aproveitamento incluem aquecimento, veículos e injeção em gasodutos.
O documento apresenta um projeto de uma central termelétrica no aterro sanitário municipal de Bandeirantes que gera energia a partir do biogás produzido no aterro. O projeto inclui detalhes técnicos sobre a tecnologia de geração de energia a partir do biogás e estimativas de produção e custos da central termelétrica proposta.
O documento discute as perspectivas e desafios da cogeração a gás natural no Brasil. Apresenta a importância da cogeração em termos de eficiência energética e redução de emissões. Discorre sobre a situação atual da cogeração no Brasil e no mundo, aspectos regulatórios e incentivos, e perspectivas de crescimento considerando o aumento da oferta de gás natural e demanda industrial nos próximos anos.
O documento discute a geração de energia elétrica a partir de biomassa no Brasil, focando na cana-de-açúcar. Aborda as principais técnicas de conversão de biomassa em energia, a participação da biomassa na matriz energética brasileira, o ciclo de vapor em usinas de açúcar e etanol, a cogeração a partir do bagaço e vinhaça, a competitividade no mercado e vantagens e desvantagens da geração de energia por biomassa.
No ano 2012 a população mundial alcançou a marca de 7 bilhões de habitantes e segundo projeções da ONU - Organização das Nações Unidas (2013) deve até 2050 progredir a marca de 9 bilhões de habitantes, estes números apontam para a necessidade da busca permanente por soluções que possibilitem garantir a segurança energética e alimentar das futuras gerações sem comprometer ainda mais os recursos naturais cada vez mais escassos em nosso planeta, havendo a eminência de se estabelecer formas cada vez mais eficazes para a redução da geração de resíduos na fonte e seu e aproveitamento energético, na perspectiva de incentivar o uso de fontes renováveis de energia e principalmente avançarmos para a consolidação de sistemas mais sustentáveis de produção agroindustrial.
As práticas convencionais de manejo e destinação final dos resíduos gerados pelas atividades agropecuárias representam um grave passivo ambiental gerando poluição pontual e difusa nas propriedades. Por falta de informações precisas e objetivas ao agropecuarista, ocorrem significativas perdas de potencial econômico e energético nas propriedades rurais.
Para enfrentar esta problemática se faz necessário o desenvolvimento de ações integradas que visem à destinação adequada dos resíduos gerados, a difusão de tecnologias de aproveitamento energético do gás metano e a geração distribuída de energia elétrica, formando assim a “cultura do Biogás” e incentivando a consolidação de uma nova cadeia de negócios sustentáveis voltados para a economia do Biogás.
Obtido a partir da decomposição da matéria orgânica, o Biogás possui grande versatilidade, pois pode ser utilizado tanto para a geração de energia elétrica, como para a térmica e a automotiva. Seu aproveitamento evita a emissão de milhões de toneladas de gases de efeito estufa, a contaminação dos cursos de água com grandes quantidades de dejetos animais e, principalmente, oferece uma nova oportunidade de renda aos agropecuaristas. (Cicero Bley Jr, 2009)
Nesse cenário a CH4 - Soluções Sustentáveis surge no mercado com a perspectiva de gerar futuras demandas para o desenvolvimento de negócios na área estratégica de Agroenergia, tornando-se referência na comercialização de insumos e equipamentos para o setor, trabalhando para consolidar a cadeia de serviços, difundindo informações técnicas sobre o tema Biogás, fornecendo Biodigestores e Motogeradores, proporcionando assim agilidade, economia, precisão e suporte para tomada de decisão ao usuário interessado ou estimulado a investir nesta fonte energética renovável, capaz de conferir um alto custo/benefício comprovado.
Conheças nossas soluções e saiba mais sobre a CH4 !
http://ch4-solucoes-sustentaveis.webnode.com/
http://www.facebook.com/biogasch4
http://www.brootabrasil.com.br/startups/ch4-solucoes-sustentaveis
http://biowatts.heroku.com/directory/ch4-solucoes-sustentavei
O documento discute as opções de geração de energia elétrica no Brasil, comparando usinas nucleares, hidrelétricas, eólicas e termelétricas. Ele analisa o potencial hidrelétrico, eólico e nuclear do país, além dos impactos ambientais e custos associados a cada alternativa. O documento conclui que um sistema interligado hidro-eólico-biotérmico poderia gerar 1,3 milhões de GWh por ano de forma renovável e com baixo impacto ambiental.
O documento discute biogás, um gás renovável produzido a partir de resíduos orgânicos, e inclui suas principais fontes, composição, vantagens e desvantagens. Ele também explica como o dióxido de carbono pode ser removido do biogás por meio de absorção para purificá-lo.
O documento discute o biogás no Brasil, incluindo o que é biogás, métodos de obtenção como biodigestores e aterros sanitários, e tecnologias de aproveitamento energético. O Brasil tem grande potencial para geração de biogás, mas requer mais investimento e apoio do governo para ampliar seu uso.
O documento discute o potencial do biogás no planejamento energético nacional brasileiro. Ele analisa a oferta de diferentes tipos de biomassa residual no Brasil, como resíduos sólidos urbanos, resíduos agrícolas, resíduos da pecuária e da indústria sucroalcooleira. O documento também avalia as alternativas tecnológicas para produção de biogás e biometano e faz uma análise econômica preliminar do potencial de biogás no Brasil.
O documento descreve os serviços e soluções de uma empresa chamada BiogasCH4 para incentivar a produção de biogás em propriedades rurais através do tratamento de resíduos animais. A empresa oferece tecnologias para geração de energia renovável a partir do biogás, sistemas de tratamento de resíduos, e regularização ambiental de propriedades rurais.
Este documento discute a biomassa florestal em Portugal. Apresenta definições de biomassa e classificações de acordo com a origem. Detalha os principais processos de aproveitamento energético da biomassa florestal e exemplos de biomassa florestal. Discute também o potencial da biomassa florestal em Portugal e os impactos ambientais relacionados.
Este documento discute o potencial de aproveitamento energético de resíduos no Brasil. Apresenta dados sobre a produção de lixo e esgoto no país, bem como sobre a coleta e tratamento destes. Também mostra o potencial energético do biogás gerado a partir destes resíduos e discute experiências internacionais de aproveitamento energético de aterros e estações de tratamento de esgoto.
Matriz energética da bahia e seus impactos sociais, econômicos e ambientaisFernando Alcoforado
O documento apresenta a matriz energética da Bahia, discutindo suas fontes de energia primária e sua oferta e demanda entre 1994-2010. Apresenta também o potencial de fontes renováveis como eólica, solar, PCHs e biomassa para gerar energia elétrica no estado, assim como os impactos sociais, econômicos e ambientais das diferentes opções energéticas.
O documento discute a eficiência energética na indústria siderúrgica brasileira. Ele descreve a situação atual do setor e seu consumo de energia, e apresenta várias tecnologias e processos que podem ser implementados para melhorar a eficiência, como a geração de eletricidade a partir do gás de alto-forno e o aquecimento do ar de sopro com os gases de escape. O Brasil tem alto potencial para instalar melhorias e os benefícios incluem reduções de custos e emissões de carbono.
O documento discute combustíveis alternativos para a indústria cerâmica, comparando biomassa e combustíveis fósseis. Apresenta objetivos da palestra, definição de queima, tipos de combustíveis usados em cerâmicas, comparativo dos combustíveis considerando aspectos técnicos, econômicos, ambientais e sociais. Também descreve características e processos de queima de diferentes combustíveis como lenha, serragem, casca de coco, óleo, GLP e gás natural.
O documento discute o papel do biogás na política agropecuária brasileira. Aborda a definição, composição, história e desenvolvimento do biogás, além de discutir suas aplicações nas áreas rurais, impactos, potencial de produção e barreiras. Também apresenta iniciativas governamentais como o Programa ABC e o Plano Nacional de Biogás.
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil EnergiaUni
O documento discute o potencial da biomassa e energia renovável no Brasil, incluindo a otimização dos resíduos florestais e agrícolas para novos negócios. Apresenta projeções de aumento da demanda global por energia e a necessidade de fontes renováveis, como a biomassa, para alcançar metas de redução de emissões. Também descreve o grande potencial da biomassa no Brasil a partir dos resíduos da indústria florestal e sucroenergética.
O documento discute o uso da biomassa para produção de energia no futuro. Apresenta biomassa como uma fonte renovável de energia e discute as vantagens e desvantagens de grandes e pequenas centrais de biomassa. Defende que a gestão sustentável da floresta é essencial para garantir o fornecimento contínuo de biomassa.
Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida) Construção Sustentável
O documento discute as iniciativas da Agência de Energia e Ambiente da Arrábida (ENA) para promover a eficiência energética no município de Setúbal, Portugal. A ENA trabalha para melhorar a iluminação pública, valorizar recursos energéticos locais como óleo de cozinha usado e aumentar a eficiência energética em edifícios e transportes através de certificações, auditorias e programas de sensibilização.
1. O documento descreve um projeto experimental para substituir lâmpadas incandescentes e lâmpadas tubulares T8 por lâmpadas de LED e lâmpadas tubulares T5 mais eficientes energéticamente em vários edifícios em Macau. 2. O projeto substituiu cerca de 10,284 lâmpadas e resultou em poupanças de eletricidade de 21% a 34,3%, ou 703,113 kW/h por ano. 3. Os benefícios incluíram uma iluminação similar ou melhorada com menos consumo de ele
Este documento apresenta os padrões de instalações prediais de gás natural da Petrobrás Distribuidora. Ele fornece informações sobre o histórico da concessão de gás natural no Espírito Santo, características do gás natural, sistema de suprimento, especificações comerciais, vantagens do gás natural como combustível e padrões para projetos, dimensionamento, execução e inspeção de instalações prediais de gás natural.
1. O documento apresenta os padrões de instalações prediais de gás natural da Petrobras Distribuidora no Espírito Santo, incluindo informações sobre o histórico da concessão, o que é gás natural, seu sistema de suprimento e as vantagens de seu uso.
2. São detalhados os tipos de instalações prediais, com requisitos para ramal externo, medidores, reguladores e rede de distribuição interna.
3. Também são apresentadas instruções técnicas para dimensionamento da rede, instalação
O documento discute as tecnologias para aproveitamento energético do biogás, incluindo seu uso direto como combustível de baixa e alta densidade térmica, geração de eletricidade e cogeração. As opções de aproveitamento incluem aquecimento, veículos e injeção em gasodutos.
O documento apresenta um projeto de uma central termelétrica no aterro sanitário municipal de Bandeirantes que gera energia a partir do biogás produzido no aterro. O projeto inclui detalhes técnicos sobre a tecnologia de geração de energia a partir do biogás e estimativas de produção e custos da central termelétrica proposta.
O documento discute as perspectivas e desafios da cogeração a gás natural no Brasil. Apresenta a importância da cogeração em termos de eficiência energética e redução de emissões. Discorre sobre a situação atual da cogeração no Brasil e no mundo, aspectos regulatórios e incentivos, e perspectivas de crescimento considerando o aumento da oferta de gás natural e demanda industrial nos próximos anos.
O documento discute a geração de energia elétrica a partir de biomassa no Brasil, focando na cana-de-açúcar. Aborda as principais técnicas de conversão de biomassa em energia, a participação da biomassa na matriz energética brasileira, o ciclo de vapor em usinas de açúcar e etanol, a cogeração a partir do bagaço e vinhaça, a competitividade no mercado e vantagens e desvantagens da geração de energia por biomassa.
No ano 2012 a população mundial alcançou a marca de 7 bilhões de habitantes e segundo projeções da ONU - Organização das Nações Unidas (2013) deve até 2050 progredir a marca de 9 bilhões de habitantes, estes números apontam para a necessidade da busca permanente por soluções que possibilitem garantir a segurança energética e alimentar das futuras gerações sem comprometer ainda mais os recursos naturais cada vez mais escassos em nosso planeta, havendo a eminência de se estabelecer formas cada vez mais eficazes para a redução da geração de resíduos na fonte e seu e aproveitamento energético, na perspectiva de incentivar o uso de fontes renováveis de energia e principalmente avançarmos para a consolidação de sistemas mais sustentáveis de produção agroindustrial.
As práticas convencionais de manejo e destinação final dos resíduos gerados pelas atividades agropecuárias representam um grave passivo ambiental gerando poluição pontual e difusa nas propriedades. Por falta de informações precisas e objetivas ao agropecuarista, ocorrem significativas perdas de potencial econômico e energético nas propriedades rurais.
Para enfrentar esta problemática se faz necessário o desenvolvimento de ações integradas que visem à destinação adequada dos resíduos gerados, a difusão de tecnologias de aproveitamento energético do gás metano e a geração distribuída de energia elétrica, formando assim a “cultura do Biogás” e incentivando a consolidação de uma nova cadeia de negócios sustentáveis voltados para a economia do Biogás.
Obtido a partir da decomposição da matéria orgânica, o Biogás possui grande versatilidade, pois pode ser utilizado tanto para a geração de energia elétrica, como para a térmica e a automotiva. Seu aproveitamento evita a emissão de milhões de toneladas de gases de efeito estufa, a contaminação dos cursos de água com grandes quantidades de dejetos animais e, principalmente, oferece uma nova oportunidade de renda aos agropecuaristas. (Cicero Bley Jr, 2009)
Nesse cenário a CH4 - Soluções Sustentáveis surge no mercado com a perspectiva de gerar futuras demandas para o desenvolvimento de negócios na área estratégica de Agroenergia, tornando-se referência na comercialização de insumos e equipamentos para o setor, trabalhando para consolidar a cadeia de serviços, difundindo informações técnicas sobre o tema Biogás, fornecendo Biodigestores e Motogeradores, proporcionando assim agilidade, economia, precisão e suporte para tomada de decisão ao usuário interessado ou estimulado a investir nesta fonte energética renovável, capaz de conferir um alto custo/benefício comprovado.
Conheças nossas soluções e saiba mais sobre a CH4 !
http://ch4-solucoes-sustentaveis.webnode.com/
http://www.facebook.com/biogasch4
http://www.brootabrasil.com.br/startups/ch4-solucoes-sustentaveis
http://biowatts.heroku.com/directory/ch4-solucoes-sustentavei
O documento discute as opções de geração de energia elétrica no Brasil, comparando usinas nucleares, hidrelétricas, eólicas e termelétricas. Ele analisa o potencial hidrelétrico, eólico e nuclear do país, além dos impactos ambientais e custos associados a cada alternativa. O documento conclui que um sistema interligado hidro-eólico-biotérmico poderia gerar 1,3 milhões de GWh por ano de forma renovável e com baixo impacto ambiental.
O documento discute biogás, um gás renovável produzido a partir de resíduos orgânicos, e inclui suas principais fontes, composição, vantagens e desvantagens. Ele também explica como o dióxido de carbono pode ser removido do biogás por meio de absorção para purificá-lo.
O documento discute o biogás no Brasil, incluindo o que é biogás, métodos de obtenção como biodigestores e aterros sanitários, e tecnologias de aproveitamento energético. O Brasil tem grande potencial para geração de biogás, mas requer mais investimento e apoio do governo para ampliar seu uso.
O documento discute o potencial do biogás no planejamento energético nacional brasileiro. Ele analisa a oferta de diferentes tipos de biomassa residual no Brasil, como resíduos sólidos urbanos, resíduos agrícolas, resíduos da pecuária e da indústria sucroalcooleira. O documento também avalia as alternativas tecnológicas para produção de biogás e biometano e faz uma análise econômica preliminar do potencial de biogás no Brasil.
O documento descreve os serviços e soluções de uma empresa chamada BiogasCH4 para incentivar a produção de biogás em propriedades rurais através do tratamento de resíduos animais. A empresa oferece tecnologias para geração de energia renovável a partir do biogás, sistemas de tratamento de resíduos, e regularização ambiental de propriedades rurais.
Este documento discute a biomassa florestal em Portugal. Apresenta definições de biomassa e classificações de acordo com a origem. Detalha os principais processos de aproveitamento energético da biomassa florestal e exemplos de biomassa florestal. Discute também o potencial da biomassa florestal em Portugal e os impactos ambientais relacionados.
Este documento discute o potencial de aproveitamento energético de resíduos no Brasil. Apresenta dados sobre a produção de lixo e esgoto no país, bem como sobre a coleta e tratamento destes. Também mostra o potencial energético do biogás gerado a partir destes resíduos e discute experiências internacionais de aproveitamento energético de aterros e estações de tratamento de esgoto.
Matriz energética da bahia e seus impactos sociais, econômicos e ambientaisFernando Alcoforado
O documento apresenta a matriz energética da Bahia, discutindo suas fontes de energia primária e sua oferta e demanda entre 1994-2010. Apresenta também o potencial de fontes renováveis como eólica, solar, PCHs e biomassa para gerar energia elétrica no estado, assim como os impactos sociais, econômicos e ambientais das diferentes opções energéticas.
O documento discute a eficiência energética na indústria siderúrgica brasileira. Ele descreve a situação atual do setor e seu consumo de energia, e apresenta várias tecnologias e processos que podem ser implementados para melhorar a eficiência, como a geração de eletricidade a partir do gás de alto-forno e o aquecimento do ar de sopro com os gases de escape. O Brasil tem alto potencial para instalar melhorias e os benefícios incluem reduções de custos e emissões de carbono.
O documento discute combustíveis alternativos para a indústria cerâmica, comparando biomassa e combustíveis fósseis. Apresenta objetivos da palestra, definição de queima, tipos de combustíveis usados em cerâmicas, comparativo dos combustíveis considerando aspectos técnicos, econômicos, ambientais e sociais. Também descreve características e processos de queima de diferentes combustíveis como lenha, serragem, casca de coco, óleo, GLP e gás natural.
O documento discute o papel do biogás na política agropecuária brasileira. Aborda a definição, composição, história e desenvolvimento do biogás, além de discutir suas aplicações nas áreas rurais, impactos, potencial de produção e barreiras. Também apresenta iniciativas governamentais como o Programa ABC e o Plano Nacional de Biogás.
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil EnergiaUni
O documento discute o potencial da biomassa e energia renovável no Brasil, incluindo a otimização dos resíduos florestais e agrícolas para novos negócios. Apresenta projeções de aumento da demanda global por energia e a necessidade de fontes renováveis, como a biomassa, para alcançar metas de redução de emissões. Também descreve o grande potencial da biomassa no Brasil a partir dos resíduos da indústria florestal e sucroenergética.
O documento discute o uso da biomassa para produção de energia no futuro. Apresenta biomassa como uma fonte renovável de energia e discute as vantagens e desvantagens de grandes e pequenas centrais de biomassa. Defende que a gestão sustentável da floresta é essencial para garantir o fornecimento contínuo de biomassa.
Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida) Construção Sustentável
O documento discute as iniciativas da Agência de Energia e Ambiente da Arrábida (ENA) para promover a eficiência energética no município de Setúbal, Portugal. A ENA trabalha para melhorar a iluminação pública, valorizar recursos energéticos locais como óleo de cozinha usado e aumentar a eficiência energética em edifícios e transportes através de certificações, auditorias e programas de sensibilização.
1. O documento descreve um projeto experimental para substituir lâmpadas incandescentes e lâmpadas tubulares T8 por lâmpadas de LED e lâmpadas tubulares T5 mais eficientes energéticamente em vários edifícios em Macau. 2. O projeto substituiu cerca de 10,284 lâmpadas e resultou em poupanças de eletricidade de 21% a 34,3%, ou 703,113 kW/h por ano. 3. Os benefícios incluíram uma iluminação similar ou melhorada com menos consumo de ele
Este documento apresenta os padrões de instalações prediais de gás natural da Petrobrás Distribuidora. Ele fornece informações sobre o histórico da concessão de gás natural no Espírito Santo, características do gás natural, sistema de suprimento, especificações comerciais, vantagens do gás natural como combustível e padrões para projetos, dimensionamento, execução e inspeção de instalações prediais de gás natural.
1. O documento apresenta os padrões de instalações prediais de gás natural da Petrobras Distribuidora no Espírito Santo, incluindo informações sobre o histórico da concessão, o que é gás natural, seu sistema de suprimento e as vantagens de seu uso.
2. São detalhados os tipos de instalações prediais, com requisitos para ramal externo, medidores, reguladores e rede de distribuição interna.
3. Também são apresentadas instruções técnicas para dimensionamento da rede, instalação
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012CBE2012
1. O documento discute novas perspectivas para biocombustíveis no Brasil, incluindo biocombustíveis líquidos de segunda geração e geração de eletricidade a partir de biomassa.
2. É analisada a geração de eletricidade através da cogeração no setor sucroalcooleiro e do aproveitamento de resíduos urbanos e rurais.
3. São discutidas tecnologias para produção de biocombustíveis de segunda geração e geração de eletricidade a partir da biomassa
Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...muskarya
Este documento descreve um projeto para produzir biodiesel a partir de óleos alimentares usados. O projeto inclui um cronograma de atividades, um protocolo experimental detalhado, resultados e conclusões. O objetivo é produzir biodiesel de forma simples e barata enquanto se aprende sobre o processo de transesterificação.
O documento discute biocombustíveis e biomassa, incluindo suas definições, matérias-primas, derivados, vantagens e problemas. Biocombustíveis são combustíveis renováveis feitos de produtos vegetais e animais, como etanol e biodiesel. A biomassa é material orgânico usado como combustível através da queima controlada. Ambos são fontes renováveis de energia, mas seu uso inadequado pode causar danos ambientais.
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute os desafios e perspectivas do biodiesel no Brasil. Aborda problemas como a alta dependência da soja como matéria-prima, a baixa competitividade de preço em relação ao diesel fóssil e as dificuldades em atender às normas técnicas internacionais devido à matéria-prima utilizada. Também apresenta oportunidades como novas matérias-primas e a produção de biodiesel enzimático para superar esses desafios.
O documento discute a história do desenvolvimento do biodiesel no Brasil desde os primeiros testes na década de 1970 até a patente do querosene vegetal para aviação em 1980. Também aborda os processos de produção do biodiesel e seus benefícios ambientais em comparação ao diesel fóssil.
O documento descreve o processo de produção de biogás através da digestão anaeróbia de resíduos orgânicos e o tratamento subsequente do biogás bruto utilizando processos de permeação gasosa com membranas. O processo de digestão anaeróbia inclui quatro etapas principais (hidrólise, acidogénese, acetanogénese e metanogénese) e o rendimento de biogás depende fortemente do tipo de substrato. O tratamento do biogás por permeação gasosa é essencial para remo
Este documento resume um estudo sobre o potencial uso de óleos vegetais nacionais como fluidos isolantes em transformadores de distribuição. O estudo avaliou as propriedades físico-químicas e elétricas de óleos de soja, girassol e arroz e comparou com óleos vegetais comerciais e óleo mineral. Os resultados mostraram que os óleos nacionais não atenderam aos requisitos para uso direto, mas podem ser processados com aditivos para melhorar a estabilidade.
Este documento descreve um projeto de pesquisa que tem como objetivo produzir biodiesel a partir de microalgas encontradas em reservatórios de usinas hidrelétricas eutrofizados e usar a biomassa residual para geração de energia. O projeto identificou várias espécies de microalgas nos reservatórios, desenvolveu técnicas de cultivo e extração de óleo para produzir biodiesel. A análise mostrou que a biomassa residual pode gerar mais de 3 vezes mais energia do que o biodiesel.
O documento discute fogões e fornos eficientes e ecologicamente corretos. Ele descreve como os fogões e fornos convencionais são pouco eficientes e poluentes, queimando lenha de forma incompleta. O documento então apresenta projetos de fogões e fornos mais eficientes que queimam lenha de forma mais completa e com menos emissões, protegendo a saúde humana e o meio ambiente.
O documento apresenta o resumo de um estudo sobre o desenvolvimento de um roadmap tecnológico para a produção, uso limpo e eficiente do carvão mineral nacional brasileiro. O estudo foi realizado por meio de workshops com especialistas e tem como objetivo subsidiar políticas públicas para que o Brasil aproveite melhor suas grandes reservas de carvão de forma ambientalmente sustentável. O roadmap define tecnologias prioritárias para geração de energia, carboquímica e siderurgia, além de ações necessárias em áreas como merc
Numa parceria com a CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM, a STR-UrbHis EM SA e a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL a APCSLL – Living Lab Associação para a Construção Sustentável promove o Encontro Living Lab em Santarém, entre as 14:30h e as 18:00h no dia 5 de Junho de 2012 no Auditório Casa do Brasil, Largo Pedro Álvares Cabral, em Santarém.
A APCSLL – Living Lab Associação para a Construção Sustentável realiza, em parceria com a Construção Sustentável®, com a Câmara Municipal de Santarém e com a STR-UrbHis, Empresa Municipal, SA, o Encontro Living Lab sobre o tema “Boas Práticas na Construção e Reabilitação” que terá lugar no Auditório da Casa do Brasil, Largo Pedro Álvares Cabral, 2000-091 Santarém (junto à Igreja da Graça). O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de contribuir para tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado. Serão apresentados os resultados dos Grupos de Trabalho dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas e interiores, com o objectivo de alargar boas práticas na construção. Este Encontro Living Lab conta com a participação de um conjunto de empresas que trabalham na área da reabilitação sustentável e é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado, sobretudo aqueles que tomam decisões sobre a reabilitação de edifícios.
1. O documento descreve um projeto de cooperação entre instituições brasileiras e alemãs para produzir biogás a partir da vinhaça, um resíduo da produção de etanol no Brasil.
2. O projeto envolve várias instituições como universidades, empresas e órgãos governamentais do Brasil e da Alemanha para desenvolver tecnologias de produção de biogás e biometano a partir da vinhaça.
3. A vinhaça é um resíduo abundante no Brasil e o projeto tem o potencial de gerar
Este projeto laboratorial teve como objetivos produzir biodiesel a partir de óleo vegetal usado, identificar as vantagens e desvantagens do biodiesel e compreender as reações envolvidas no processo. Os estudantes conseguiram produzir biodiesel após várias etapas como filtragem, remoção de água, titulação e aquecimento. No entanto, os testes realizados mostraram que o produto final não era 100% biodiesel devido a erros ocorridos durante o processo.
O documento discute biogás, um combustível gasoso produzido pela decomposição anaeróbica de resíduos orgânicos e composto principalmente por metano. Explica como o biogás pode ser produzido artificialmente em biodigestores e quais são seus principais componentes e vantagens como fonte de energia limpa. Também aborda a produção de biogás a partir de diferentes tipos de resíduos orgânicos e suas aplicações no meio rural e em aterros sanitários.
O documento discute o Rótulo Ecológico da União Europeia, um instrumento voluntário introduzido em 1992 para incentivar padrões de produção e consumo sustentáveis. Aborda os critérios para a atribuição do rótulo, os grupos de produtos cobertos e as taxas aplicáveis. Também menciona um projeto-piloto para definir critérios para edifícios no contexto do rótulo ecológico.
Este documento discute a biomassa como uma fonte de energia renovável. Ele descreve as diferentes formas de biomassa (sólida, líquida e gasosa), os processos de extração de energia de cada forma, e aplicações potenciais da energia da biomassa. O documento também discute biodigestores e a geração de energia a partir do biogás produzido por eles.
O documento discute a produção e caracterização do biodiesel, incluindo seus processos de produção, matérias-primas usadas, propriedades físico-químicas e especificações. Também aborda o histórico do biodiesel no Brasil, programas de incentivo como o PNPB e características do biodiesel em comparação com o diesel fóssil.
Semelhante a Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes (20)
Uma Pedagogia para o Desenvolvimento SustentávelCIDAADS
1) O documento discute a educação para o desenvolvimento sustentável e sua importância para promover mudanças de comportamento e uma sociedade mais sustentável.
2) Ele descreve a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas entre 2005-2014 e seus dez temas anuais.
3) O documento argumenta que a educação para o desenvolvimento sustentável deve ser integrada em todas as disciplinas e níveis de ensino.
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares CIDAADS
Este documento descreve um projeto da Universidade de Aveiro chamado TAS que tem como objetivo apoiar o turismo e artesanato locais na cidade de Sever do Vouga em Portugal. O projeto envolve pesquisa etnográfica, desenvolvimento de uma marca e sistema de apoio, e oficinas colaborativas para criar novos produtos artesanais inspirados por uma lenda local.
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho GomesCIDAADS
O documento discute a Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) e a Década da EDS de 2005 a 2014. Apresenta os objetivos e princípios da EDS, temas abordados durante a Década da EDS, e a importância de continuar promovendo a EDS após 2014. Também descreve uma plataforma online criada para compartilhar recursos sobre EDS produzidos durante a Década da EDS e além.
O documento descreve um evento sobre energias e alterações climáticas com foco na sustentabilidade social e ambiental nas práticas agrícolas. O evento ocorreu na Escola Profissional Agrícola D. Dinis e contou com palestras, seminários, projetos com o hospital de Santa Maria e a Câmara Municipal de Odivelas e atividades com escolas das cidades de Odivelas, Amadora e Sintra.
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...CIDAADS
Este documento discute a sustentabilidade na contratação pública e as novas diretivas de 2014 da União Europeia. Aborda conceitos como economia verde, inovação e design sustentável. Explica o papel da contratação pública sustentável e como as novas diretivas exigem que os governos considerem critérios ambientais e sociais na adjudicação de contratos. Defende a importância da educação para promover uma sociedade mais sustentável.
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...CIDAADS
Este documento discute estratégias para melhorar a qualidade do ar em ambientes urbanos. A poluição atmosférica é um grande problema de saúde pública nas cidades europeias e portuguesas. O documento apresenta dados sobre os níveis de poluição e seus efeitos na saúde, além de discutir fontes como o tráfego rodoviário. É apresentado um modelo numérico para simular a qualidade do ar na cidade de Aveiro e analisar estratégias como a redução de vias de tráfego. Estratégias sust
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...CIDAADS
VI Jornadas do Ambiente, Energias e Alterações Climáticas & III Encontro Regional de Educação para o Desenvolvimento Sustentável, alusivo ao tema "A Ética e a Justiça entre Gerações: Sustentabilidade social e ambiental nas práticas agrícolas"
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...CIDAADS
Este documento descreve o Programa GEA Terra Mãe do Geoparque Arouca, que inclui concursos escolares com o objetivo de consciencializar estudantes e comunidades sobre a importância da água. O documento fornece detalhes sobre as edições de 2012/2013 e 2013/2014 do concurso, incluindo o número de participantes e prêmios entregues.
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...CIDAADS
Este documento descreve o projeto "Escola +" que tem como objetivo promover a eficiência energética em 20 escolas do 1o ciclo do ensino básico em Lisboa através da monitorização de consumos, formação e competições entre as escolas. O projeto é financiado pela ERSE e implementado pela Lisboa E-Nova em parceria com a ISA.
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...CIDAADS
O documento discute os desafios da sustentabilidade energética devido à crescente demanda por água e energia. Milhões de pessoas ainda não têm acesso a água potável ou eletricidade. A produção de energia é intensiva em água e a disponibilidade hídrica pode limitar o desenvolvimento sustentável. As mudanças climáticas também ameaçam os recursos hídricos.
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...CIDAADS
O documento discute as diferentes plataformas marítimas e propõe a expansão da plataforma continental portuguesa de 1,8 milhões km2 para 3,6 milhões km2. Isso aumentaria a jurisdição nacional sobre os recursos oceânicos, incluindo peixes, minerais e organismos com potencial biotecnológico. No entanto, desafios como falta de capacidade científica e industrial precisam ser superados para permitir o uso sustentável destes recursos.
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...CIDAADS
O documento descreve as atividades de sustentabilidade realizadas pelo Colégio Valsassina em Portugal. O colégio promove a educação ambiental através de sua participação na rede Eco-Escolas e aplicação da Agenda 21 escolar. Além disso, o colégio faz parte da Rede de Escolas Associadas da UNESCO e envolve estudantes em projetos de voluntariado e preservação do patrimônio cultural.
Painel III – Diversidades em EDS: Ética, território e turismo – Norberto Sant...CIDAADS
O documento discute a educação geográfica e o desenvolvimento sustentável. Enfatiza a importância da dimensão espacial na aprendizagem e da abordagem transdisciplinar na educação para a cidadania global. Também destaca a necessidade de equilíbrio entre as esferas ambiental, social e econômica para um desenvolvimento sustentável.
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...CIDAADS
1) O documento discute as realizações e desafios da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável entre 2005-2014.
2) Foram conquistas a maior abrangência dos projetos e entusiasmo dos professores, mas dificuldades incluíram falta de articulação entre iniciativas.
3) Para o futuro, propõe o fortalecimento do conhecimento interdisciplinar, o papel das escolas como laboratórios de sustentabilidade e a importância da comunicação e redes.
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...CIDAADS
O documento lista os principais temas e subtemas da educação ambiental para a sustentabilidade, incluindo a sustentabilidade, ética e cidadania; produção e consumo sustentáveis; território e paisagem; alterações climáticas; biodiversidade; energia; água; e solos.
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...CIDAADS
O documento discute um projeto da UNESCO sobre Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS). O projeto visa identificar conteúdos locais e regionais, desenvolver competências cidadãs e estilos de vida saudáveis, e promover a cultura científica para valorizar a região. O documento também descreve estratégias pedagógicas para a EDS, como educação cívica, saúde e riscos, e conhecimento local da biodiversidade e cultura.
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...CIDAADS
O documento descreve o Centro de Documentação Digital da Década das Nações Unidas para a Educação para o Desenvolvimento Sustentável (CIDAADS), uma plataforma online gratuita que disponibiliza documentos relevantes produzidos durante a Década das Nações Unidas para a Educação para o Desenvolvimento Sustentável entre 2005-2014. O CIDAADS tem como objetivos disponibilizar os recursos de forma simples, interativa e de fácil uso, e organiza os conteúdos por meio de um conselho executivo e comunidade de usuários
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...CIDAADS
Este documento descreve uma plataforma online para promover a educação para o desenvolvimento sustentável em Portugal. A plataforma visa agregar e organizar recursos sobre EDS, promover o envolvimento da comunidade escolar e parceiros, e apoiar iniciativas relacionadas à EDS.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes
1. Centro da Biomassa
para a Energia
Normalização e Certificação
de Biocombustíveis Sólidos
Cláudia Mendes
LEBS.CBE - Laboratório Especializado em Biocombustíveis Sólidos
do
Centro da Biomassa para a Energia
VI Jornadas do Ambiente, Energias e Alterações Climáticas
CBE, 20 de Novembro de 2014
3. Centro da Biomassa
para a Energia
ENORME DIVERSIDADE DE
BIOCOMBUSTÍVEIS SÓLIDOS
- Origens
- Características físico-químicas
- Aplicações para produção energética
4. Centro da Biomassa
para a Energia
Lenha
Produzida a partir de Sobro, Azinho
Oliveira, Pinho/ Eucalipto
Tradicionalmente utilizada em lareiras abertas e
recuperadores de calor
Estilha
Produzida a partir de Podas de formação,
Limpezas, Pinho, Eucalipto
Vocacionada para uma utilização em caldeiras
com alimentação automática
Briquetes
Produzidos a partir da compactação do material
lenhoso previamente triturado e seco
Vocacionados para uma utilização em
salamandras, recuperadores de calor, fogões
tradicionais
Peletes
Produzidos a partir da compactação do material
lenhoso por um processo de extrusão,
previamente triturado e seco
Vocacionada para uma utilização em
salamandras e caldeiras com alimentação
automática
Sub-Produtos agrícolas e agroindustriais
Obtidos, por ex., no processo industrial de
descasque e processamento de frutos secos.
Casca de amêndoa, casca de pinhão, caroço de
azeitona, escamas de pinha, etc.
Vocacionada para uma utilização em caldeiras
automáticas
Biomassa florestal
Obtido nas diversas operações florestais, inclui
bicadas, ramos, casca, matos, árvores inteiras,
cepos, etc.
Vocacionada para grandes sistemas de queima
como as centrais dedicadas e de cogeração a
biomassa.
5. Centro da Biomassa
para a Energia
Normas europeias para biocombustíveis sólidos
Sentiu-se a necessidade de
o Conhecer a origem da biomassa e a qualidade final dos biocombustíveis sólidos
o Definir parâmetros de qualidade
o Normalizar os biocombustíveis sólidos
Entre 2009 e 2012 foram emitidas normas europeias EN para biocombustíveis sólidos
o Terminologia – EN 14588 (1 norma)
o Especificações e classes do combustível – EN 14961 norma multi-partida (6 normas)
o Garantia de qualidade – EN 15234 norma multi-partida (6 normas)
o Amostragem e preparação de amostras - EN 14778 e EN 14780
o Propriedades físicas e mecânicas - 15 normas
o Propriedades químicas - 6 normas
6. Centro da Biomassa
para a Energia
Normas ISO para biocombustíveis sólidos
Atualmente, a ISO/TC 238 está a preparar 60 novas normas para biocombustíveis sólidos, o
que significa que as normas EN serão substituídas brevemente por normas ISO.
Normas ISO já publicadas:
ISO 16559:2014 - Solid biofuels -- Terminology, definitions and descriptions
ISO 17225-1:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 1: General requirements
ISO 17225-2:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 2: Graded wood pellets
ISO 17225-3:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 3: Graded wood briquettes
ISO 17225-4:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 4: Graded wood chips
ISO 17225-5:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 5: Graded firewood
ISO 17225-6:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 6: Graded non-woody pellets
ISO 17225-7:2014 - Solid biofuels -- Fuel specifications and classes -- Part 7: Graded non-woody briquettes
7. Centro da Biomassa
para a Energia
Terminologia, definições e descrições
ISO 16559:2014 Solid Biofuels – Terminology, definitions and descriptions
8. Centro da Biomassa
para a Energia
Especificações e classes
EN 17225-1:2014 Solid Biofuels – Fuel, Specifications and classes
9. Centro da Biomassa
para a Energia
Consumo de biomassa para calor no setor doméstico
O uso de biomassa para o aquecimento e para AQS é uma solução
largamente implementada em Portugal.
A substituição das lareiras abertas a lenha por outros equipamentos
de maior rendimento, como os recuperadores de calor e caldeiras a
peletes, será uma evolução natural.
13. Centro da Biomassa
para a Energia
Porquê a Certificaçãode Biocombustíveis Sólidos?
• Maus biocombustíveis sólidos (BS) desacreditam a tecnologia
de queima
– BS sem a qualidade desejada afetam o rendimento dos
equipamentos e podem causar danos graves ao
funcionamento (quantidade de cinzas produzidas,
deficiente alimentação de combustível, fusão de cinzas, …).
– Existem marcas de equipamentos que apenas oferecem
garantia mediante a utilização de peletes certificados.
• A certificação é a única forma de garantir a qualidade
– A existência, no mercado, de BS de má qualidade
desacreditam a utilização desta fonte de energia, além de
poderem ser nocivos para o ambiente e para a saúde.
• A certificação valoriza o produto, constituindo um valor
acrescentado para a industria
Fotos: Laboratório do CBE
14. Centro da Biomassa
para a Energia
As análises efetuadas a um lote são apenas representativas para esse lote.
A certificação garante que as exigências são sempre cumpridas (365 dias/ano), para toda a
produção, devido ao sistema de garantia da qualidade.
A certificação cobre toda a cadeia, desde a matéria prima até ao consumidor final.
Os peletes são os primeiros biocombustíveis certificados com reconhecimento em
todos os países da União Europeia.
Porquê a Certificaçãode biocombustíveis sólidos?
15. Centro da Biomassa
para a Energia
Três níveis de qualidade para os peletes:
o A1, de qualidade excelente
o A2
o B
Existem 3 categorias de qualidade A1, A2 e B, que se vão diferenciar, nas matérias-primas utilizáveis e nos
valores-limite permitidos para o teor de cinzas, poder calorífico, teor de azoto, teor de cloro e comportamento
de fusão das cinzas.
Os requisitos deste sistema de certificação estão descritos num “Handbook”.
Sistema de Certificaçãode PeletesENplus
16. Centro da Biomassa
para a Energia
• O produtor seleciona um Organismo de Inspeção reconhecido pelo EPC e listado em
www.pelletcouncil.eu
• O produtor seleciona um Organismo de Testes (Laboratório de Análises) reconhecido pelo
EPC e listado em www.pelletcouncil.eu
• É realizada a auditoria à fábrica (auditores do Organismo de Inspeção)
• O relatório de auditoria é enviado para o Organismo de Certificação e para o produtor
• O produtor assina um contrato com a Ass. Nacional de Peletes (ou EPC) para a utilização do
selo ENPlus
• É assinado um contrato de certificação para emissão do certificado
Como está organizadooENPlus
18. Centro da Biomassa
para a Energia
Selo de qualidade para biocombustíveis sólidos
desenvolvido no âmbito de um projeto INTERREG IVB
SUDOE em que o CBE foi parceiro. Pretende o
reconhecimento da qualidade de biocombustíveis
tipicamente utilizados nos países do Sudoeste
Europeu, em aplicações térmicas de pequena e
média dimensão.
Os requisitos para a implementação do Selo de
Qualidade BIOmasud estão definidos no Manual do
Selo de Qualidade, disponível no site do CBE.
Em Portugal e Espanha o BIOmasud conta já com
vários selos atribuídos a empresas.
Outrossistemasdecertificaçãodebiocombustíveissólidos
Selo de Qualidade BIOmasud
21. Centro da Biomassa
para a Energia
Preparação da amostra
EN 14780:2011 Solid biofuels - Methods for sample preparation
Fotos: Laboratório do CBE
22. Centro da Biomassa
para a Energia
Preparação da amostra
EN 14780:2011 Solid biofuels - Methods for sample preparation
Fotos: Laboratório do CBE
23. Centro da Biomassa
para a Energia
Teor de humidade
EN 14774:2009 Solid biofuels - Determination of moisture content
O teor de humidade influencia o poder calorífico do
combustível.
Parte da energia libertada durante o processo de
combustão é gasto na evaporação da água e,
consequentemente, não fica disponível para qualquer
utilização energética.
• Tem influência:
– Poder calorífico
– Densidade aparente
– Auto-ignição da biomassa
– Crescimento de fungos e emissões de esporos
(riscos para a saúde)
– Comportamento da combustão
Fotos: Laboratório do CBE
24. Centro da Biomassa
para a Energia
Teor de cinzas
EN 14775:2009 Solid biofuels - Determination of ash content
Entre os biocombustíveis sólidos, a madeira sem casca é o que apresenta o
menor teor de cinzas.
A casca e as folhas apresentam normalmente teores de cinzas mais elevados.
As espécies nórdicas têm normalmente menores teores de cinzas do que as
espécies do sul.
As impurezas, como areia, terra, etc, estão incluídos no teor de cinzas.
• Tem influência:
- Operações de eliminação de cinzas
- Design da Caldeira
- Emissões de partículas
- Poder calorífico
Fotos: Laboratório do CBE
25. Centro da Biomassa
para a Energia
Densidade aparente
EN 15103:2009 Solid biofuels - Determination of bulk density
•Tem influência:
- Transporte
- Armazenamento
- Comportamento da combustão
Fotos: Laboratório do CBE
26. Centro da Biomassa
para a Energia
Poder calorífico
EN 14918:2009 Solid biofuels - Determination of calorific value
O Poder Calorífico (PC) dum combustível, corresponde à energia libertada por unidade de massa do
combustível, no processo de combustão.
O PCI bs de diferentes espécies de madeira varia dentro de um intervalo muito estreito.
As coníferas apresentam normalmente um PCI bs superior às outras espécies devido ao maior teor de lignina.
O poder calorífico varia com o teor de cinzas da amostra.
O PCI dos combustíveis lenhosos é normalmente superior ao das plantas herbáceas.
Fotos: Laboratório do CBE
27. Centro da Biomassa
para a Energia
Granulometria
EN 15149:2010 Solid biofuels - Determination of particle size distribution
Fotos: Laboratório do CBE
•Tem Influência:
- Fluxos contínuos de alimentação do material
- Armazenamento do material (espaços vazios ou pontes)
- Densidade Aparente
- Resistência ao fluxo de ar nas operações de secagem
- Comportamento da combustão
- Formação de poeiras
28. Centro da Biomassa
para a Energia
Durabilidade mecânica (e Teor de finos)
EN 15210:2009 Solid biofuels - Determination of mechanical durability of pellets and briquettes
Medida da resistência dos peletes/briquetes na ocorrência de choques
e/ou abrasão em consequência de processos de manuseamento e
transporte.
Fotos: Laboratório do CBE
Para garantir que os peletes/briquetes mantêm a sua qualidade, o
manuseamento e a armazenagem devem ser apropriados em
diferentes fases do fornecimento ou da cadeia de entrega.
•Tem influência:
- Entupimento ou danos no sistema de abastecimento ou transporte
- Comportamento das partículas na queima
- Formação de poeira durante o transporte e o armazenamento
- Impedimento de um fluxo contínuo de material
- Resistência ao fluxo de ar nas operações de secagem
29. Centro da Biomassa
para a Energia
Dimensões de peletes
EN 16127:2012 Solid biofuels – Determination of length and diameter of pellets
Fotos: Laboratório do CBE
Os peletes para utilização em aplicações domésticas não devem ter
mais que 40 mm de comprimento
Os diâmetros mais comuns são: 6 mm e 8 mm
•Tem influência:
- Bloqueiam o fluxo de material
30. Centro da Biomassa
para a Energia
Teor de carbono, hidrogénio e azoto
EN 15104:2011 Solid Biofuels – Determination of total content of carbon, hydrogen and nitrogen
O teor de azoto nos biocombustíveis lenhosos é
relativamente baixo, e é muito mais elevada na biomassa
agrícola - o que tem impacto direto sobre a formação de
óxidos de azoto (NOx), que, durante a combustão, se
libertam na forma gasosa, não permanecendo nas cinzas.
• Tem influência:
- Poder calorífico
- emissões NOx
31. Centro da Biomassa
para a Energia
Teor de enxofre e cloro
EN 15289:2011 Solid Biofuels – Determination of total content of sulfur and chlorine
• Tem influência:
- Corrosão
- Poluição
Fotos: Laboratório do CBE
O teor de enxofre e cloro nos biocombustíveis sólidos lenhosos sem casca é muito
baixo.
O enxofre permanece maioritariamente nas cinzas (40-90%), e o restante liberta-se
na forma de emissões de SO2 .
O cloro participa na formação de compostos como HCl, dioxinas e furanos.
A maior parte do Cl permanece nas cinzas volantes(40-95%), o restante forma HCl,
que em processos de condensação, juntamente com outros compostos, provoca
efeitos corrosivos nas partes metálicas internas das caldeiras e chaminés.
Os biocombustíveis herbáceos normalmente apresentam teores de cloro mais
elevados do que os de origem lenhosa.
32. Centro da Biomassa
para a Energia
Elementos minoritários e maioritários
EN 15297:2011 Solid biofuels - Determination of minor elements - As, Cd, Co, Cr, Cu, Hg, Mn, Mo, Ni, Pb, Sb, V and Zn
EN 15290:2011 Solid biofuels - Determination of major elements - Al, Ca, Fe, Mg, P, K, Si, Na and Ti
Os componentes que mais afetam o meio ambiente (chumbo, cádmio e zinco) são aquelas que são mais voláteis
e, predominantemente, surgem em cinza fina.
• Tem influência:
- Poluição atmosférica
- Utilização subsequente das cinzas produzidas – impacto
ambiental
- Fusibilidade das cinzas
33. Centro da Biomassa
para a Energia
Fusibilidade das cinzas
EN 15370-1:2006 Solid biofuels - Method for the determination of ash melting behaviour - Part 1: Characteristic
temperatures method
• Tem influência:
- Combustão
- Escórias
- Incrustações
Durante a combustão, com o aumento da temperatura, podem ocorrer algumas alterações físicas nas
cinzas, até à fusão completa das partículas.
Este problema é relevante quando a temperatura de fusão das cinzas é muito baixo.
Normalmente as espécies lenhosas têm pontos de fusão elevados (1300 - 1400ºC).
A biomassa herbácea tem pontos de fusão das cinzas menores que a biomassa lenhosa, pelo que
podem ocorrer escórias durante a combustão.
Alguns fatores externos podem promover a fusão das cinzas: presença de impurezas, sistemas de
combustão não adequados, densidade aparente muito elevada, teor de humidade muito baixo.
34. Centro da Biomassa
para a Energia
Possíveis causas de desvios nos níveis das
propriedades dos biocombustíveis sólidos
( baseado na EN 14961-1)
Propriedade Possíveis causas
cinzas contaminação com terra/areia; elevada % de casca/agulhas/folhas; aditivos inorgânicos;
tratamentos químicos
Poder calorífico Elevado teor de cinzas; colas; resinas; plásticos
N elevada % de casca/agulhas/folhas; colas; plásticos
S elevada % de casca; aditivos inorgânicos contendo S, tratamentos com químicos contendo S
Cl elevada % de casca; madeira exposta à proximidade do mar; químicos para preservação
Si Contaminação com terra/areia; elevado teor de casca/agulhas/folhas
Ti tintas
As químicos para preservação
Cr químicos para preservação; Contaminação com terra/areia
Cu químicos para preservação; Contaminação com terra/areia
Hg contaminação com terra/areia
Cd tintas; plásticos; fertilizantes
Ni contaminação pela maquinaria; óleos minerais
Pb contaminação ambiental (ex. tráfego); tintas; plásticos; fertilizantes
Zn contaminação ambiental (ex. tráfego); tintas; plásticos; químicos para preservação
35. Centro da Biomassa
para a Energia
o A garantia de fornecimento de BS de qualidade é fundamental para o crescimento do mercado.
o Regras transparentes na qualidade dos BS e nas suas especificações são necessárias para conquistar a
confiança dos consumidores.
o As normas são a ferramenta apropriada para definir a qualidade dos biocombustíveis. As normas permitem que
o produtor e o consumidor concordem com a qualidade que necessitam caso a caso.
o A certificação dos biocombustíveis sólidos permite ao consumidor conhecer em detalhe as caraterísticas do
produto que está a adquirir, contribuído para o aumento da confiança nestes combustíveis.
o O LEBS.CBE tem a perceção que desde que o sistema de certificação ENplus começou a ser implementado, os
consumidores tornaram-se progressivamente mais exigentes e o aparecimento no mercado de peletes de má
qualidade/contaminados tem vindo a diminuir.
o O contributo do CBE no controlo de qualidade e sensibilização para a importância da utilização de
biocombustíveis sólidos adaptados às diferentes utilizações (calor doméstico, produção de eletricidade, etc.)
tem sido muito importante para o desenvolvimento da cadeia de valor da biomassa.
Conclusões
36. Centro da Biomassa
para a Energia
Obrigada pela vossa atenção!
LEBS.CBE – Laboratório Especializado em Biocombustíveis Sólidos do Centro da Biomassa para a Energia
Tel: 239532436 – claudia.mendes@centrodabiomassa.pt - http//www.centrodabiomassa.pt