O Conselho Nacional de Saúde resolve adotar a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). A CIF será utilizada para investigações de saúde, coleta e registro de dados, avaliação clínica e dimensionamento de serviços. Ela também servirá como ferramenta para planejamento, educação, geração de informações e indicadores sobre funcionalidade humana.
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
31º Congresso do Conasems - Apresentação do secretário de Estado da Saúde e vice-presidente do CONASS na Região Sudeste, Fausto Pereira, no seminário "Modelo de Gestão no SUS"
No livro são expostos, através de artigos e textos, conjuntos de informações, reflexões e avaliações elaborados no âmbito do Projeto: Organização das Ações de Regulação em Saúde na Região Metropolitana de Campinas (RMC), abrangendo desde a evoluão da Regulação em Saúde no âmbito do Sistema Público de Saúde no Brasil, até as dificuldades encontrdas pelos gestores públicos de saúde para sua organização, com a finalidade de prover um cuidado, integral, permanente e contínuo à população usuário dos serviços do SUS.
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
31º Congresso do Conasems - Apresentação do secretário de Estado da Saúde e vice-presidente do CONASS na Região Sudeste, Fausto Pereira, no seminário "Modelo de Gestão no SUS"
No livro são expostos, através de artigos e textos, conjuntos de informações, reflexões e avaliações elaborados no âmbito do Projeto: Organização das Ações de Regulação em Saúde na Região Metropolitana de Campinas (RMC), abrangendo desde a evoluão da Regulação em Saúde no âmbito do Sistema Público de Saúde no Brasil, até as dificuldades encontrdas pelos gestores públicos de saúde para sua organização, com a finalidade de prover um cuidado, integral, permanente e contínuo à população usuário dos serviços do SUS.
Apresentação feita pela assessora técnica do CONASS, Lourdes Almeida, durante o debate sobre Regionalização da Saúde e Co-gestão, no XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado em Serra/ES, entre os dias 01 e 04 de junho de 2014.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Apresentação feita pela assessora técnica do CONASS, Lourdes Almeida, durante o debate sobre Regionalização da Saúde e Co-gestão, no XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado em Serra/ES, entre os dias 01 e 04 de junho de 2014.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
1. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
RESOLUÇÃO No- 452, DE 10 DE MAIO DE 2012
O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua Ducentésima Trigésima Terceira Reunião Ordinária
do Conselho Nacional
de Saúde realizada nos dias 10 e 11 de maio de 2012, no uso de suas competências regimentais e
atribuições conferidas pela Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, pela Lei no 8.142, de 28 de
dezembro de 1990, e pelo Decreto no 5.839, de 11 de julho de 2006,
Considerando a Resolução no 54.21/2001, da Organização Mundial de Saúde - OMS, aprovada pela 54ª
Assembleia Mundial da Saúde em 22 de maio de 2001;
Considerando a Lei no 8.080, que em seu art 5º dispõe sobre os objetivos do SUS, e o inciso X do art. 6o
que dispõe sobre a atuação do SUS;
Considerando a necessidade do desenvolvimento de políticas públicas em saúde que destaquem a
funcionalidade e a incapacidade humana em todos os ciclos de vida, para pessoas com ou sem deficiência,
e que estas tenham caráter intersetorial, em especial com a educação, previdência social, assistência
social, trabalho e emprego;
Considerando a transição epidemiológica, que se configura pelo aumento da expectativa de vida e
inversão da pirâmide populacional e consequente aumento das doenças crônicas não transmissíveis;
Considerando a necessidade de ferramentas que contribuam na qualificação da informação para melhoria
do gerenciamento no Sistema de Saúde; e urgido a utilizar a CIF por força da Resolução no 54.21/2001,
daOMS, e ainda não incorporou a referida classificação em seu Sistema Único de Saúde (SUS), resolve:
Que a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade
e Saúde - CIF seja utilizada no Sistema Único de Saúde,
inclusive na Saúde Suplementar:
nas investigações para medir resultados acerca do bem estar,
qualidade de vida, acesso a serviços e impacto dos fatores ambientais
(estruturais e atitudinais) na saúde dos indivíduos;
como uma ferramenta estatística na coleta e registro de
dados (em estudos da população e inquéritos na população ou em
sistemas de informação para a gestão);
como ferramenta clínica para avaliar necessidades, compatibilizar
os tratamentos com as condições específicas, ampliando a
linha de cuidado;
para dar visibilidade e avaliar os processos de trabalho com
os respectivos impactos reais das ações dos profissionais de saúde,
que atuam diretamente com a funcionalidade humana;
no dimensionamento e redimensionamento de serviços visando
qualificar e quantificar as informações relativas ao tratamento e
recuperação da saúde no processo de reabilitação e os respectivos
resultados;
como ferramenta no planejamento de sistemas de seguridade
social, de sistemas de compensação e nos projetos e no desenvolvimento
de políticas;
como ferramenta pedagógica na elaboração de programas
educacionais, para aumentar a conscientização e a realização de ações
sociais;
como ferramenta geradora de informações padronizadas em
saúde, devendo a mesma ser inserida no Sistema Nacional de informações
em saúde do Sistema Único de Saúde para alimentar as
bases de dados, com vistas ao controle, avaliação e regulação para
instrumentalizar a gestão no gerenciamento das ações e serviços de
saúde em todos os seu níveis de atenção; e
como geradora de indicadores de saúde referentes à funcionalidade
humana.
ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA
Presidente do Conselho
Homologo a Resolução CNS no 452, de 10 de maio de 2012,
nos termos do Decreto no 5.839, de 11 de julho de 2006.
ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA
Ministro de Estado da Saúde