Este documento contém três resumos de curta duração sobre santos e eventos litúrgicos católicos:
1) Um resumo sobre o dia da Família Carmelita e santos como São Barnabé e São Afonso Maria Mazurek.
2) Um resumo sobre a leitura bíblica do domingo e a oração da Liturgia das Horas.
3) Um resumo sobre a bem-aventurada Maria Cândida da Eucaristia e uma breve reflexão sobre o Coração de Jesus.
Mensagem, em colaboração com as nossas irmãs do Carmelo de Santa Teresa de Palma de Maiorca, de divulgação da causa de canonização da Madre Maria da Conceição de S. Jaime e Santa Teresa
Mensagem, em colaboração com as nossas irmãs do Carmelo de Santa Teresa de Palma de Maiorca, de divulgação da causa de canonização da Madre Maria da Conceição de S. Jaime e Santa Teresa
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1) Introdução sobre a Quaresma:
- O que é a Quaresma?
- Simbologia da Quaresma
- Como viver a Quaresma?
2) Apresentação da reestruturação do Grupo de Jovens AJC, trazendo seu objetivo para o ano de 2014 em diante, bem como a nova estrutura da coordenação.
3) O grupo adotou Santo Afonso Maria de Ligório e Santo Agostinho como os Patronos para sua caminhada.
4) Virtude do mês de Abril: "Caridade com o Próximo". Uma reflexão sobre o texto de inspiração (Jo 15, 12-13) para que os jovens trabalhem a virtude sugerida para o mês.
5) O que é a Semana Santa?
Semana Santa: é o grande retiro espiritual das comunidades eclesiais, convidando os cristãos à conversão e renovação de vida. Se inicia com o Domingo de Ramos e se estende até o Domingo de Páscoa.
É a semana mais importante do ano litúrgico, quando se celebram de modo especial os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.
- Domingo de Ramos
A celebração desse dia lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, aonde vai para completar sua missão, que culminará com a morte na cruz.
- 2as e 4as feiras Santas
Nestes dias, a Liturgia nos apresenta texto bíblicos que enfocam a missão redentora de Cristo.
- Tríduo Pascal
Se inicia com a Missa vespertina da Quinta-feira Santa e se conclui com a Vigília Pascal, no Sábado Santo. Os três dias forma uma só celebração, que resume todo o mistério pascal.
Por isso, nas celebrações da quinta-feira à noite e da sexta-feira não se dá a bênção final; ela só será dada, solenemente, no final da Vigília Pascal.
- Quinta-feira Santa
Na quinta-feira, Jesus institui a Eucaristia junto de seus discípulos. Também é neste dia que o sacerdócio se inicia.
- Sexta-feira Santa
Marcada pela Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.
- Vigília Pascal
Momento de muita alegria, pois Cristo ressuscitou!
6) Consagramos o grupo aos Sagrados Corações de Jesus e Maria
Baixe nosso App: http://app.vc/grupo-ajc
Vida de um homem: Francisco de Assis - Chiara FrugoniJuliana Soares
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Trabalho apresentado na disciplina de História Medieval
História - Licenciatura
1º Ano
Juliana Soares
Ketlyn de Oliveira Heymowski
Leandro da Silva Soares
Francisco de Assis - Revivendo o Cristianismo PrimitivoRicardo Azevedo
Um exemplo vivo da simplicidade de Jesus por aquele que era chamado de pai por seus discípulos, Pai Francisco! João Evangelista retorna agora como Francisco. Baseada no Livro Francisco de Assis, do espírito Miramez, psicografia de João Nunes Maia
Apresentação de slides na Entrega de certificados aos integrantes da sala digital Caia na Rede da Paróquia São José no Bairro Fragata,Pelotas RS (Dez/2009).
Boletim Informativo Dominical da Região Leste, Diocese Anglicana do Paraná, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil • 19ª Província Anglicana
Ano II • n º 26 • 01 de março de 2015
2º Domingo da Quaresma. Leituras: Gênesis 17:1-7,15-16; Salmo 22:23-31; Romanos 4:13-25; Marcos 9:2-10
Prezados, Salve Maria Santíssima.
Segue em anexo a 32ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
· Uma pequena biografia do padre Roger Thomas Calmel, dominicano francês, grande defensor da Tradição após as reformas do Concílio Vaticano II, bem como sua Declaração de 1969, de fidelidade absoluta à Missa Tridentina;
· Um belíssimo discurso, de Bossuet, sobre o sentido cristão da História;
· A primeira parte de um artigo da Revista SIM SIM NÃO NÃO acerca de São Pio X e sua profunda relação com o Catecismo;
· Algumas notícias da Resistência.
Boa leitura a todos!
--
Atenciosamente,
A Família Católica
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1) Introdução sobre a Quaresma:
- O que é a Quaresma?
- Simbologia da Quaresma
- Como viver a Quaresma?
2) Apresentação da reestruturação do Grupo de Jovens AJC, trazendo seu objetivo para o ano de 2014 em diante, bem como a nova estrutura da coordenação.
3) O grupo adotou Santo Afonso Maria de Ligório e Santo Agostinho como os Patronos para sua caminhada.
4) Virtude do mês de Abril: "Caridade com o Próximo". Uma reflexão sobre o texto de inspiração (Jo 15, 12-13) para que os jovens trabalhem a virtude sugerida para o mês.
5) O que é a Semana Santa?
Semana Santa: é o grande retiro espiritual das comunidades eclesiais, convidando os cristãos à conversão e renovação de vida. Se inicia com o Domingo de Ramos e se estende até o Domingo de Páscoa.
É a semana mais importante do ano litúrgico, quando se celebram de modo especial os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.
- Domingo de Ramos
A celebração desse dia lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, aonde vai para completar sua missão, que culminará com a morte na cruz.
- 2as e 4as feiras Santas
Nestes dias, a Liturgia nos apresenta texto bíblicos que enfocam a missão redentora de Cristo.
- Tríduo Pascal
Se inicia com a Missa vespertina da Quinta-feira Santa e se conclui com a Vigília Pascal, no Sábado Santo. Os três dias forma uma só celebração, que resume todo o mistério pascal.
Por isso, nas celebrações da quinta-feira à noite e da sexta-feira não se dá a bênção final; ela só será dada, solenemente, no final da Vigília Pascal.
- Quinta-feira Santa
Na quinta-feira, Jesus institui a Eucaristia junto de seus discípulos. Também é neste dia que o sacerdócio se inicia.
- Sexta-feira Santa
Marcada pela Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.
- Vigília Pascal
Momento de muita alegria, pois Cristo ressuscitou!
6) Consagramos o grupo aos Sagrados Corações de Jesus e Maria
Baixe nosso App: http://app.vc/grupo-ajc
Vida de um homem: Francisco de Assis - Chiara FrugoniJuliana Soares
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Trabalho apresentado na disciplina de História Medieval
História - Licenciatura
1º Ano
Juliana Soares
Ketlyn de Oliveira Heymowski
Leandro da Silva Soares
Francisco de Assis - Revivendo o Cristianismo PrimitivoRicardo Azevedo
Um exemplo vivo da simplicidade de Jesus por aquele que era chamado de pai por seus discípulos, Pai Francisco! João Evangelista retorna agora como Francisco. Baseada no Livro Francisco de Assis, do espírito Miramez, psicografia de João Nunes Maia
Apresentação de slides na Entrega de certificados aos integrantes da sala digital Caia na Rede da Paróquia São José no Bairro Fragata,Pelotas RS (Dez/2009).
Boletim Informativo Dominical da Região Leste, Diocese Anglicana do Paraná, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil • 19ª Província Anglicana
Ano II • n º 26 • 01 de março de 2015
2º Domingo da Quaresma. Leituras: Gênesis 17:1-7,15-16; Salmo 22:23-31; Romanos 4:13-25; Marcos 9:2-10
Prezados, Salve Maria Santíssima.
Segue em anexo a 32ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
· Uma pequena biografia do padre Roger Thomas Calmel, dominicano francês, grande defensor da Tradição após as reformas do Concílio Vaticano II, bem como sua Declaração de 1969, de fidelidade absoluta à Missa Tridentina;
· Um belíssimo discurso, de Bossuet, sobre o sentido cristão da História;
· A primeira parte de um artigo da Revista SIM SIM NÃO NÃO acerca de São Pio X e sua profunda relação com o Catecismo;
· Algumas notícias da Resistência.
Boa leitura a todos!
--
Atenciosamente,
A Família Católica
Prezados, Salve Maria Santíssima.
Segue e abaixo a 32ª edição do nosso jornal "A Família Católica".
Nesta edição temos:
· Uma pequena biografia do padre Roger Thomas Calmel, dominicano francês, grande defensor da Tradição após as reformas do Concílio Vaticano II, bem como sua Declaração de 1969, de fidelidade absoluta à Missa Tridentina;
· Um belíssimo discurso, de Bossuet, sobre o sentido cristão da História;
· A primeira parte de um artigo da Revista SIM SIM NÃO NÃO acerca de São Pio X e sua profunda relação com o Catecismo;
· Algumas notícias da Resistência.
Boa leitura a todos!
--
Atenciosamente,
A Família Católica
Amo-te, amantíssimo, Jesus, te amo bondade infinita, te amo de todo meu coração, com toda minha alma, com todas minhas forças e quero amar-te mais e mais. Esta oração, de franca raíz bíblica, cunhada por São João Eudes, foi muitas vezes recitada pelo Padre Eudista Carlos Nicolás Ancel. Conhecia muito bem a espiritualidade do amor, a espiritualidade do Coração de Jesus e Maria, proposta por São João Eudes, que o levaria finalmente até o cume de seu amor a Jesus, ao entregar sua vida por Ele e pela Igreja.
Todas os contos aqui apresentados são reais. A maior
parte dos nomes e locais foram alterados. Somente no
primeiro conto foram preservados os nomes dos locais e
das pessoas por motivo de homenagem a elas e a tudo o
que representam e representaram na minha vida e de
minha família.
Beatos Mártires Eudistas:
Celebramos neste 02 de setembro a memória dos mártires Eudistas Francisco Luis Hébert, Francisco Lefranc e Pedro Claudio Pottier que, juntos com o padre Carlos Nicolás Ancel, cuja memória celebramos em 18 de agosto próximo passado, se conhecem como os Beatos Mártires Eudistas.
No programa desta semana vamos refletir sobre a conversão.
Estamos na Quaresma, tempo especialmente propício para a conversão. “A penitência (a conversão) é uma tarefa diária. O homem caminha sem cessar por este mundo cheio de poluição e torna-se praticamente impossível não se contaminar. Quando não de lama, ao menos de poeira”. (Santo Agostinho)
Santa Catarina nasceu em Sena, no ano de 1347. Ainda muito jovem, ingressou na Ordem Terceira de São Domingos, sobressaindo pelo seu espírito de oração e penitência. Levada pelo seu amor a Deus, à Igreja e ao Romano Pontífice, trabalhou incansavelmente pela paz e unidade da Igreja nos tempos difíceis do desterro de Avignon. Foi a esta cidade e pediu ao Papa Gregório XI que voltasse, quanto antes, para Roma, de onde o Vigário de Cristo na terra deveria governar a Igreja. “Se morrer, sabei que morro de paixão pela Igreja”, declarou uns dias antes da sua morte, ocorrida no dia 30 de Abril de 1380.
Escreveu inúmeras cartas, das quais se conservam cerca de quatrocentas, algumas orações e elevações, e um só livro, o Diálogo, que relata as conversas íntimas da Santa com o Senhor. Foi canonizada por Pio II e o seu culto estendeu-se rapidamente por toda a Europa. Santa Teresa diz que, depois de Deus, devia a Santa Catarina, muito singularmente, o progresso da sua alma. Pio IX nomeou-a segunda padroeira da Itália e Paulo VI declarou-a Doutora da Igreja.
1. c h a m a d o c a r m o . b l o g s p o t . c o m
Telefone 258 822 264 viana@carmelitas.pt
A v s o s
ChAMADO CARMO
DE VIANA DO CASTELO
10 Santo Anjo de Portugal.
Dia da Família Carmelita. Em Avessadas.
11 S. Barnabé (Séc. I).
12 São Afonso Maria Mazurek (1891-1944).
13 S. António de Lisboa (1191-1231).
14 Bem-aventurada Maria Cândida da
Eucaristia (1884-1949).
DOMINGO X DO TEMPO COMUM
JUNHO 09 2013
NS 192
A Palavra
DOMINGO XI DO TEMPO COMUM (09 DE JUNHO)
• II Samuel 12:7-10.
• Salmo 31:1-2.5.7.11.
• Gálatas 2:16.19-21.
• Lucas 7:36 - 8:3 ou 7: 36-50.
Oração
LITURGIA DAS HORAS
• Semana II do Saltério.
NO CORAÇÃO DE JESUS
HABITA A PLENITUDE DA DIVINDADE
[Breve meditação]
Há coisas que são mais para amar que para
compreender, para aderir que para explicar. Como
explicaríamos que um coração humano possa ser
infinito, divino, puro e de amor perfeito?
—Só contemplando, amando e adorando o Coração
de Jesus.
O Coração de Jesus é absolutamente divino e
desbordante pela humanidade, revelando o que
verdadeiramente Deus é: amor.
O Coração de Jesus é absoltutamente digno, nobre e
humano. É um coração capaz de amar, que conheceu
a ansiedade e o medo, o sofrimento e a aflição. É
um coração terno e compreensivo, um cofre interior
que guardou os segredos do Pai e dos seus amigos.
Guarda, ó cristão, este segredo: o Coração de Jesus
só ama! Ele ama-te como és, como anseias ser!
Quem poderia imaginar um coração divino que ame
o nosso coração de barro? — Eis o de Jesus!
Lembra-te, ó cristão, se tens um coração que te
ame, deixa-te amar, deixa-te querer, e a tua vida
transformar-se-á pelo Amor que te ama!
Não confies, porém, que basta saber que o Coração
de Jesus ama. Ama tu, esse amor incomparável!
Esse amor único! Ama esse abismo capaz de amar o
teu tão poucochinho, o teu nada!
O amor de Cristo é o nosso consolo e a esperança
durante a nossa peregrinação pela terra. O amor de
Cristo é a fonte da nossa alegria. Hoje e sempre, na
terra e no céu, Ele é a nossa alegria.
Quem ama sofre, espera, chora e reza. Assim, Jesus.
Não há momento que não pense, não ame, cada um
de nós. É certo que tem o coração rasgado e ferido
por tantas lanças e dardos. Mas só um coração
rasgado aceitaria que nos metêssemos Nele, para
Nele nos resguardarmos e defendermos até que se
curem as nossas feridas de desamor e O amemos
sem fim! Como merece.
AINDA SE PODE INSCREVER PARA A
PEREGRINAÇÃO
AO SANTUÁRIO DE FÁTIMA
nos dias 6 e 7 de Julho.
«Quero fazer companhia a Jesus
no seu estado de Eucaristia ,
o mais que me fôr possível.»
(B. Maria Cândida da Eucaristia)
Bem-aventurado
Afonso Maria Mazurek,
mártir do nazismo
2. Bem-aventurado Afonso Mazurek
Józef Mazurek nasceu no dia 1 de Março de 1891
na localidade de Baranówka, diocese de Lublin, a
leste da Polónia. Em 1908, depois de estudar no
Seminário Menor dos Carmelitas Descalços,
tomou o hábito no Carmo de Wadowice, onde
era Prior São Rafael Kalinowski; recebeu o nome
religioso de Frei Afonso Maria do Espírito Santo.
Iniciou ali os estudos filosófico-teológicos logo
concluídos em Viena, onde recebeu a ordenação
sacerdotal a 16 de Julho de 1916. As suas
qualidades organizacionais e pedagógicas
fizeram-no muito respeitado pela juventude que
muito o apreciava; foi, por isso, prefeito e
professor no Seminário de Wadowice até ao ano
de 1930. Durante a sua gestão conseguiu obter
do Estado o reconhecimento como escola
particular por ele convalidada. É um dos
educadores mais meritórios da história daquele
Seminário carmelitano.
Em 1930 foi eleito Prior do Carmo de Czerna,
ofício que ocupou atá ao fim da vida, com a
excepção dos anos de 1936-1939. Dedicou à sua
comunidade carmelita toda as suas energias
físicas e espirituais, conseguindo em seus dias
reavivar a vida apostólico-pastoral da igreja do
convento, que se situava no meio de uma floresta
consideravelmente afastada da aldeia. Organizava
momentos de oração especiais, em conformidade
com o carisma do Carmelo. Amava a música e
Mártir Carmelita. Frei Afonso Maria Mazurek não é um nome maior na vida do Carmo. Mas só por
desconhecimento, porque um mártir, qualquer que ele seja, merece todo o relevo. Ao trazê-lo hoje para
a Chama queremos iluminar um pouco a simplicidade da sua vida discreta dedicada ao claustro, ao
ensino da juventude, ao estudo e à Eucaristia. Creia-se, a sua vida foi discreta mesmo quando se
dedicou a salvar os perseguidos do Nazismo e os desafortunados da II Guerra Mundial. A sua discrição
agrada-me, como me agrada que tenha conhecido e convivido com o já velho São Rafael Kalinowski,
outro carmelita polaco. A santidade também tem genealogia. Talvez hoje precisemos muito dela. Como
quem precisa de sinais. A sua memória litúrgica ocorre a 12 de Junho.
dedicou-se à direção do coro da Ordem Secular,
tanto em Czerna como na vizinha Silésia.
Com o aproximar do fim da II Guerra Mundial
recrudesceu a hostilidade dos partidários nazistas
contra os Descalços de Czerna.
O mês de Agosto de 1944 foi o mais terrível.
No dia 24 a comunidade carmelita saiu de
passeio. Durante a caminhada o noviço Frei
Francisco Powiertowski foi fuzilado. Quatro dias
depois, um comando militar nazi entrou no
convento e obrigou os Carmelitas a exclaustrar-se
e deslocar-se para a aldeia Rudawa, a mais de 10
quilómetros de distância, a fim de cavar urgentes
trincheiras defensivas. Nesse altura, P. Afonso
Maria, foi violentamente separado da sua
comunidade. E de seguida forçado pelos militares
a subir para um camião. Uns quilómetros depois,
num bosque da aldeia de Góra Nawojowa, foi
descido, após o que foi brutalmente maltratado e
torturado, mesmo quando já estava meio morto.
Atirado inconsciente para o chão, dispararam
sobre ele e abandonaram-no sem o senteciar.
Era o dia 28 de Agosto de 1944, vésperas da
comemoração litúrgica do martírio de São João
Baptista, que tanto amava.
Durante todo o tempo em que foi humilhado e
torturado manteve o terço na mão, pelo qual
sempre rezava, e que guardou atá ao último
suspiro, como testemunharam aqueles que o
encontraram o seu cadáver.
Em sua vida viveu sempre a lealdade e a
confiança, que incutia aos seus confrades. O fim
heróico de Frei Afonso Mazurek foi o último
testemunho de sua fidelidade à graça da vocação
e da sua confiança filial na Rainha e Formosura
do Carmo. Algumas das frases dos seus escritos
revelam a sua sensibilidade mariana; dizia:
«Nas aflições, nas necessidades, nas angústias
e tentações, sempre me refugiei perto da minha
Mãe amantíssima, a Virgem Maria. A ela
consagrei todas as minhas forças e as minhas
coisas. Fielmente quero permanecer ao lado da
Bem-aventurada Virgem Maria, minha Mãe,
junto à cruz de Jesus.»
O nosso irmão B. Afonso Maria fundou a sua vida
na profundidade da fé, expressa no fiel
cumprimento dos seus deveres religiosos e no
serviço apostólico, especialmente na celebração
consciente e digna da Eucaristia, promovendo a
beleza da fidelidade à vida de oração
contemplativa. Muitas vezes se recolhia diante do
Santíssimo Sacramento, recebendo luz e força
para a sua vida e seus trabalhos. Uma
testemunha declarou que Frei Afonso Maria
«era um homem de profunda fé, uma fé
prática. Serviu a sua Ordem em espírito de fé,
bem como as suas funções e ministério
sacerdotal. Celebrava devotamente a Santa
Missa, com uma devoção que não era artificial.»
A sua fé fê-lo permanecer firme e sem medo na
sua missão pastoral durante a ocupação nazi,
sem se intimidar com as ameaças de represálias.
Uma dessas acções em que se destacou foi o de
sempre receber os jovens corajososos como
aspirantes à Ordem. Durante a Guerra, expondo-
-se aos ocupantes nazis, ajudou os que se viam
deserdados e expatriados. Enfrentou sempre
essas situações com paz e serenidade, como
servisse e consolasse neles o próprio Jesus.