Este documento resume os principais conceitos de política fiscal. (1) Cortes de impostos criam déficits que aumentam a dívida pública ao longo do tempo. (2) Para estabilizar a dívida, o governo deve apresentar superávits primários iguais aos juros da dívida existente, requerendo impostos permanentes mais altos. (3) A evolução da razão dívida/PIB depende da diferença entre taxas de juros e crescimento econômico e do déficit primário.
Após 1 ano na presidência da República, Michel Temer não conseguiu superar a grave crise econômica que afeta o Brasil desde o governo Dilma Rousseff e gerou o desemprego de 12 milhões de desempregados, a falência de milhares de empresas e a insolvência da União e dos estados da federação. A ineficácia do governo Temer é flagrante porque não promove o crescimento econômico para combater a estagnação econômica que ameaça o futuro do País e não cria o ambiente propício aos investimentos privados na atividade produtiva. As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são ineficazes porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas ao congelar o gasto público por 20 anos, excluindo o pagamento dos juros da dívida pública, além de aprofundar a recessão. Trata-se, portanto, de uma falácia a afirmação do governo Temer que a recessão foi superada.
A incompetência gerencial do governo Michel Temer teve início com a adoção do Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) que estabeleceu o teto para o gasto público e aprofundou a recessão inaugurada durante o governo Dilma Rousseff colocando uma barreira na retomada do desenvolvimento do Brasil. Esta incompetência se manifesta, sobretudo, na falta de soluções para o déficit público que vem se acumulando e para o crescimento descontrolado da dívida pública, em grande medida resultante dos déficits público crescentes. A retomada do crescimento econômico só poderá ocorrer no Brasil desde que ao lado da redução do déficit público e da dívida pública interna, haja, também, uma redução drástica das taxas de juros praticadas pelo sistema financeiro nacional, não apenas da taxa Selic, mas também das taxas de juros praticadas pelos bancos que evidenciam a escorcha ou espoliação praticada pelo sistema financeiro brasileiro contra as empresas e as pessoas físicas.
Após quase 3 meses na presidência da República, Michel Temer não conseguiu superar a grave crise econômica que afeta o Brasil desde o governo Dilma Rousseff e gerou o desemprego de 12 milhões de desempregados, a falência de milhares de empresas e a insolvência da União e dos estados da federação. A ineficácia do governo Temer é flagrante porque sua proposta de solução das contas públicas não é racional, não promove o crescimento econômico para combater a estagnação econômica que ameaça o futuro do País e não cria o ambiente propício aos investimentos privados na atividade produtiva. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo Michel Temer tem que sair de sua passividade e assumir uma atitude proativa. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
Após 1 ano na presidência da República, Michel Temer não conseguiu superar a grave crise econômica que afeta o Brasil desde o governo Dilma Rousseff e gerou o desemprego de 12 milhões de desempregados, a falência de milhares de empresas e a insolvência da União e dos estados da federação. A ineficácia do governo Temer é flagrante porque não promove o crescimento econômico para combater a estagnação econômica que ameaça o futuro do País e não cria o ambiente propício aos investimentos privados na atividade produtiva. As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são ineficazes porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas ao congelar o gasto público por 20 anos, excluindo o pagamento dos juros da dívida pública, além de aprofundar a recessão. Trata-se, portanto, de uma falácia a afirmação do governo Temer que a recessão foi superada.
A incompetência gerencial do governo Michel Temer teve início com a adoção do Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) que estabeleceu o teto para o gasto público e aprofundou a recessão inaugurada durante o governo Dilma Rousseff colocando uma barreira na retomada do desenvolvimento do Brasil. Esta incompetência se manifesta, sobretudo, na falta de soluções para o déficit público que vem se acumulando e para o crescimento descontrolado da dívida pública, em grande medida resultante dos déficits público crescentes. A retomada do crescimento econômico só poderá ocorrer no Brasil desde que ao lado da redução do déficit público e da dívida pública interna, haja, também, uma redução drástica das taxas de juros praticadas pelo sistema financeiro nacional, não apenas da taxa Selic, mas também das taxas de juros praticadas pelos bancos que evidenciam a escorcha ou espoliação praticada pelo sistema financeiro brasileiro contra as empresas e as pessoas físicas.
Após quase 3 meses na presidência da República, Michel Temer não conseguiu superar a grave crise econômica que afeta o Brasil desde o governo Dilma Rousseff e gerou o desemprego de 12 milhões de desempregados, a falência de milhares de empresas e a insolvência da União e dos estados da federação. A ineficácia do governo Temer é flagrante porque sua proposta de solução das contas públicas não é racional, não promove o crescimento econômico para combater a estagnação econômica que ameaça o futuro do País e não cria o ambiente propício aos investimentos privados na atividade produtiva. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo Michel Temer tem que sair de sua passividade e assumir uma atitude proativa. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são tímidas porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas. Nenhuma medida foi proposta pelo governo Michel Temer para combater a estagnação econômica que tende a se aprofundar nos próximos anos. PEC 241 e o programa de concessões para participação do setor privado nos investimentos na infraestrutura logística do País são insuficientes para criar o ambiente propício aos investimentos privados no momento atual no Brasil. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
O insuficiente pacote econômico do governo michel temer para retomar o cresci...Fernando Alcoforado
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são positivas, mas insuficientes para alavancar o crescimento econômico no curto prazo. Para isto acontecer o governo Temer deveria implementar de imediato um amplo programa de obras públicas de infraestrutura (energia, transporte, habitação, saneamento básico, etc) para elevar os níveis de emprego e renda da população e, em consequência, promover a expansão do consumo das famílias resultante do aumento da massa salarial e a renda das empresas com os investimentos em obras públicas. O aumento da massa salarial e a adoção de uma política de crédito incentivarão o consumidor a comprar mais. O programa de obras públicas faria com que houvesse elevação da capacidade produtiva e aumento do investimento na indústria, contribuísse para aquecer a atividade comercial e os serviços, além de elevar os níveis de arrecadação tributária do governo.
Os apoios fiscais às empresas favorecem as oligarquias sem fomentar o investi...GRAZIA TANTA
As oligarquias montaram em Portugal um sistema de fuga e mau aproveitamento do dinheiro dos impostos que se cifra em mais de 25% do PIB, a que se deve juntar o apoio aos bancos de 6.8% do PIB, nos últimos anos. Isto vai para além da economia paralela e das 1000 famílias mais ricas que pagam apenas 0.5% do IRS .
E não se pode dizer que daqui sai um reforço do investimento. Em 2010/14 a sua quebra supera a verificada durante a intervenção do FMI em 1983/85.
1 – Quem paga o crescimento da carga fiscal
2 - … e as desigualdades que daí resultam
3 - Os descontos feitos na área do IRC
4 – Subvenções e benefícios públicos
Michel Temer que, da mesma forma que Dilma Rousseff, é responsável pelo desastre econômico e social que atinge violentamente o País. A trajetória futura do Brasil é de instabilidade crescente porque o governo Michel Temer não solucionará os problemas econômicos do País, fato este que fará com que perca o apoio das classes dominantes e da maioria eventual que possui atualmente no Parlamento. O governo Temer poderá ser levado a uma situação similar à do governo Dilma Rousseff que era rejeitado pelas classes dominantes, pela maioria do Parlamento e pela maioria da população. Tudo isto pode fazer com que Michel Temer não conclua o seu mandato em 2018 e seja obrigado a antecipar as eleições presidenciais ou convocar uma Assembleia Constituinte Exclusiva para realizar a reforma política, da administração pública e do Estado no Brasil.
A economia brasileira asfixiada pelo desastroso governo dilma rousseffFernando Alcoforado
O Brasil se defronta no momento atual com a falência do modelo econômico neoliberal e antinacional posto em prática desde 1990 pelos governos Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso e mantido pelos governos Lula e Dilma Rousseff. O modelo econômico neoliberal faliu no Brasil porque depois de provocar uma verdadeira devastação na economia brasileira de 1990 a 2014 configurada no crescimento econômico pífio, no descontrole da inflação nos últimos 4 anos, nos gargalos existentes na infraestrutura econômica e social, na desindustrialização da economia brasileira, na explosão da dívida pública interna e externa e na desnacionalização da economia brasileira, não apresenta perspectivas de superação desses problemas haja vista que o governo Dilma Rousseff decidiu adotar uma política recessiva com o ajuste fiscal que se traduzirá na estagnação da economia, no aumento da dívida pública, no desequilíbrio das contas externas e também na retomada do desemprego.
A partir dos anos 80 os sucessivos governos tentaram, por diversas vezes, estabilizar a taxa de inflação e assegurar um processo de desenvolvimento sustentável. A partir de 1994, com a adoção do Plano Real, a política econômica fundamenta-se em três pilares básicos: política fiscal austera, estabilidade macroeconômica e foco nas exportações. O sucesso deste Plano e, mais recentemente, as ações de inclusão social sugerem um novo período de desenvolvimento, com redução das disparidades regionais e sociais
Economia brasileira ameaçada pelo ajuste fiscal do governo michel temerFernando Alcoforado
Diante da queda do consumo das famílias e do investimento privado e público na economia brasileira, a política econômica que deveria ser adotada para reverter a queda no crescimento econômico e promover sua retomada requereria: 1) a adoção urgente de um vigoroso programa de investimentos da ordem de R$ 1.664,50 bilhões na deficiente infraestrutura econômica; 2) a elevação do investimento na infraestrutura social (R$ 400 bilhões); e, 3) o aumento do gasto público a curto prazo para compensar a queda no consumo e no investimento. Este conjunto de medidas deveria ser complementado com o aumento das exportações e a redução das importações. Ao contrário desta solução absolutamente viável baseada no modelo desenvolvimentista keynesiano, o governo Michel Temer pretende adotar uma política econômica monetarista procurando limitar o gasto do governo com sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241-2016) enviada ao Congresso Nacional que tende a aprofundar a estagnação econômica existente no Brasil.
Rombo fiscal nas contas públicas leva à bancarrota a economia brasileiraFernando Alcoforado
O governo Michel Temer adota uma política de austeridade econômica que está levando o País ao desastre. Os rombos previstos pelo governo Temer no orçamento da União de R$ 159 bilhões em 2017 e, também, em 2018, R$ 139 bilhões em 2019 e R$ 65 bilhões em 2020 demonstra, não apenas, o fracasso da política econômica neoliberal, mas, sobretudo, o propósito do governo Michel Temer de mantê-la nos próximos anos que levará o Brasil à condição de “terra arrasada”. Uma meta fiscal de déficits sucessivos de 2017 a 2020 fará aumentar ainda mais a gigantesca dívida do governo.
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são tímidas porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas. Nenhuma medida foi proposta pelo governo Michel Temer para combater a estagnação econômica que tende a se aprofundar nos próximos anos. PEC 241 e o programa de concessões para participação do setor privado nos investimentos na infraestrutura logística do País são insuficientes para criar o ambiente propício aos investimentos privados no momento atual no Brasil. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
O insuficiente pacote econômico do governo michel temer para retomar o cresci...Fernando Alcoforado
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são positivas, mas insuficientes para alavancar o crescimento econômico no curto prazo. Para isto acontecer o governo Temer deveria implementar de imediato um amplo programa de obras públicas de infraestrutura (energia, transporte, habitação, saneamento básico, etc) para elevar os níveis de emprego e renda da população e, em consequência, promover a expansão do consumo das famílias resultante do aumento da massa salarial e a renda das empresas com os investimentos em obras públicas. O aumento da massa salarial e a adoção de uma política de crédito incentivarão o consumidor a comprar mais. O programa de obras públicas faria com que houvesse elevação da capacidade produtiva e aumento do investimento na indústria, contribuísse para aquecer a atividade comercial e os serviços, além de elevar os níveis de arrecadação tributária do governo.
Os apoios fiscais às empresas favorecem as oligarquias sem fomentar o investi...GRAZIA TANTA
As oligarquias montaram em Portugal um sistema de fuga e mau aproveitamento do dinheiro dos impostos que se cifra em mais de 25% do PIB, a que se deve juntar o apoio aos bancos de 6.8% do PIB, nos últimos anos. Isto vai para além da economia paralela e das 1000 famílias mais ricas que pagam apenas 0.5% do IRS .
E não se pode dizer que daqui sai um reforço do investimento. Em 2010/14 a sua quebra supera a verificada durante a intervenção do FMI em 1983/85.
1 – Quem paga o crescimento da carga fiscal
2 - … e as desigualdades que daí resultam
3 - Os descontos feitos na área do IRC
4 – Subvenções e benefícios públicos
Michel Temer que, da mesma forma que Dilma Rousseff, é responsável pelo desastre econômico e social que atinge violentamente o País. A trajetória futura do Brasil é de instabilidade crescente porque o governo Michel Temer não solucionará os problemas econômicos do País, fato este que fará com que perca o apoio das classes dominantes e da maioria eventual que possui atualmente no Parlamento. O governo Temer poderá ser levado a uma situação similar à do governo Dilma Rousseff que era rejeitado pelas classes dominantes, pela maioria do Parlamento e pela maioria da população. Tudo isto pode fazer com que Michel Temer não conclua o seu mandato em 2018 e seja obrigado a antecipar as eleições presidenciais ou convocar uma Assembleia Constituinte Exclusiva para realizar a reforma política, da administração pública e do Estado no Brasil.
A economia brasileira asfixiada pelo desastroso governo dilma rousseffFernando Alcoforado
O Brasil se defronta no momento atual com a falência do modelo econômico neoliberal e antinacional posto em prática desde 1990 pelos governos Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso e mantido pelos governos Lula e Dilma Rousseff. O modelo econômico neoliberal faliu no Brasil porque depois de provocar uma verdadeira devastação na economia brasileira de 1990 a 2014 configurada no crescimento econômico pífio, no descontrole da inflação nos últimos 4 anos, nos gargalos existentes na infraestrutura econômica e social, na desindustrialização da economia brasileira, na explosão da dívida pública interna e externa e na desnacionalização da economia brasileira, não apresenta perspectivas de superação desses problemas haja vista que o governo Dilma Rousseff decidiu adotar uma política recessiva com o ajuste fiscal que se traduzirá na estagnação da economia, no aumento da dívida pública, no desequilíbrio das contas externas e também na retomada do desemprego.
A partir dos anos 80 os sucessivos governos tentaram, por diversas vezes, estabilizar a taxa de inflação e assegurar um processo de desenvolvimento sustentável. A partir de 1994, com a adoção do Plano Real, a política econômica fundamenta-se em três pilares básicos: política fiscal austera, estabilidade macroeconômica e foco nas exportações. O sucesso deste Plano e, mais recentemente, as ações de inclusão social sugerem um novo período de desenvolvimento, com redução das disparidades regionais e sociais
Economia brasileira ameaçada pelo ajuste fiscal do governo michel temerFernando Alcoforado
Diante da queda do consumo das famílias e do investimento privado e público na economia brasileira, a política econômica que deveria ser adotada para reverter a queda no crescimento econômico e promover sua retomada requereria: 1) a adoção urgente de um vigoroso programa de investimentos da ordem de R$ 1.664,50 bilhões na deficiente infraestrutura econômica; 2) a elevação do investimento na infraestrutura social (R$ 400 bilhões); e, 3) o aumento do gasto público a curto prazo para compensar a queda no consumo e no investimento. Este conjunto de medidas deveria ser complementado com o aumento das exportações e a redução das importações. Ao contrário desta solução absolutamente viável baseada no modelo desenvolvimentista keynesiano, o governo Michel Temer pretende adotar uma política econômica monetarista procurando limitar o gasto do governo com sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241-2016) enviada ao Congresso Nacional que tende a aprofundar a estagnação econômica existente no Brasil.
Rombo fiscal nas contas públicas leva à bancarrota a economia brasileiraFernando Alcoforado
O governo Michel Temer adota uma política de austeridade econômica que está levando o País ao desastre. Os rombos previstos pelo governo Temer no orçamento da União de R$ 159 bilhões em 2017 e, também, em 2018, R$ 139 bilhões em 2019 e R$ 65 bilhões em 2020 demonstra, não apenas, o fracasso da política econômica neoliberal, mas, sobretudo, o propósito do governo Michel Temer de mantê-la nos próximos anos que levará o Brasil à condição de “terra arrasada”. Uma meta fiscal de déficits sucessivos de 2017 a 2020 fará aumentar ainda mais a gigantesca dívida do governo.
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus
possíveis impactos
O governo de Michel Temer encaminhou, em 16 de junho de 2016, ao Congresso Nacional (CN),
a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016 para estabelecer um novo regime fiscal, com o
objetivo de impor limites ao crescimento da despesa primária1 da União no longo prazo. Essa iniciativa
foi antecedida de medidas governamentais de curto prazo, principalmente do anúncio de uma nova meta
fiscal para 2016. O objetivo deste texto é descrever e analisar essas duas medidas de governo, notadamente
o novo regime fiscal.
Apresentação do secretário de Acompanhamento Econômico, Mansueto Almeida, na 25ª reunião ordinária da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, realizada em 16 de agosto de 2016.
Os ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Valdir Simão, detalharam hoje a programação orçamentária e financeira do Poder Executivo para o exercício de 2016. Além disso, foram apresentadas medidas de readequação fiscal para o ano de 2016 e propostas de uma reforma fiscal de longo prazo.
Apresentação - PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil (24/08/2016)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles em audiência pública da Comissão Especial sobre o Novo Regime Fiscal (PEC 241/2016), realizada em 24 de agosto de 2016.
apresentação sobre atualidades que envolvem o mundo da economia e das finanças. publicado em 2020, mostra como funcionam os sistemas financeiros por todo o mundo, e paralelo a isso, dá dicas para como lidar com suas finanças particulares nos dias atuais.
A crise econômica internacional que teve como epicentro os Estados Unidos ganhou dimensão internacional dramática a partir do último trimestre de 2008. O PIB mundial que vinha crescendo a taxas robustas em torno de 5% sofrerá uma reversão dramática em 2009 com vários organismos mundiais prevendo mesmo uma retração a nível mundial com impactos profundos no comércio exterior e emprego.
A resposta da maioria dos países, com destaque para Estados Unidos, China e Japão, tem sido a aplicação de políticas fiscais expansionistas de corte keynesiano. Aliás, a inflexão, ao menos conjuntural, na direção de políticas mais intervencionistas e expansionistas não só pelo lado fiscal como também, monetário-financeiro, têm sido um dos desenvolvimentos mais marcantes da crise econômica iniciada em 2008.
Curiosamente, tal reação relativamente generalizada, não é observada no Brasil. Os primeiros debates sobre como reagir à crise, num momento em que esta já ganhava contornos mais concretos e profundos, foram no sentido da contenção fiscal, com cortes nos gasto públicos. Dentro do próprio governo durante a discussão sobre o orçamento que se desenrolou por todo mês de março de 2009 parece haver acordo que uma estratégia fiscal cautelosa deve ser adotada, com redução do superávit primário, também reflexo da esperada queda nos juros básicos, mas ao mesmo tempo contenção de gastos com pessoal.
Essa reação parece, em grande medida, refletir uma inércia intelectual, ou seja, reflete uma avaliação que se consolidou em meios acadêmicos, políticos e de vários setores da sociedade civil, incluindo aí a grande imprensa, que identificava como um dos, ou o, “problema” (sic) principal da economia brasileira o excessivo montante de gastos públicos. A contrapartida dessa suposta elevação do gasto, dadas as metas de superávit primário que são um dos pilares da política macroeconômica recente, é uma elevação persistente da carga tributária bruta.
Essa leitura que chamaríamos de convencional, ou canônica, da política fiscal do período recente que, como salientamos, tem impactos relevantes sobre a resposta às condições econômicas mundiais a partir de 2008, tem vários aspectos que merecem uma análise mais detida. Aspectos que vão desde a simples análise da consistência e adequação dos dados utilizados, passando pela correta distinção entre gastos x transferências e, consequentemente, carga tributária bruta e líquida e, finalmente, sobre o próprio impacto do gasto público na economia brasileira.
O presente artigo pretende tratar destas três questões, cada uma apresentando, por si só, razoável grau de complexidade, de forma exploratória apontando para limitações e inconsistências da leitura crítica convencional sobre a política fiscal recente. Na primeira seção serã
As medidas propostas na PEC 241 definem novo teto para o gasto público que terá como limite a despesa do ano anterior corrigida pela inflação fato este que fará com que os gastos públicos sejam congelados em termos reais passando a ser apenas corrigidos pela inflação. É preciso observar que com o baixo consumo, baixo investimento e o baixo gasto do governo, a economia tende a aprofundar ainda mais a recessão e tornará mais difícil a retomada do crescimento econômico. Além de promover um tímido ajuste fiscal que tende a aprofundar a estagnação econômica existente no Brasil, o governo Michel Temer não adotou simultaneamente medidas que contribuam para a retomada do desenvolvimento do Brasil.
Documentação relativa às 2ªs Jornadas Consolidação, Crescimento e Coesão. Com o título Recuperar a Confiança, Democratizar a Economia, Reformar o Estado, Preparar o Futuro, o documento percorre os vinte primeiros meses do Governo PSD/CDS, evidenciando as principais reformas e medidas postas em prática.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores