Brasil exportou 34 milhões de sacas de café em 2016, gerando receita de US$ 5,4 bilhões. As exportações de arábica atingiram recorde histórico, compensando a queda no robusta devido a condições climáticas. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Itália.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro, gerando uma receita de US$ 550 milhões. Apesar da continuidade da greve portuária, o impacto nos dados foi menor do que em setembro. As exportações de arábica superaram os níveis de outubro dos últimos 5 anos. Os EUA, Alemanha, Itália e Japão foram os principais destinos das exportações brasileiras no ano.
café, OIC, ICO, Brasil, Vietnã, café arábica, café robusta, MG, Fernando Pimentel, Espírito Santo do Pinhal (SP), Deral, colheita, Paraná, Ministra da Agricultura, Kátia Abreu
Brasil exportou 3,07 milhões de sacas de café em novembro, com receita de US$ 547,3 milhões. As exportações caíram 12,2% em relação a novembro de 2015 devido à redução dos embarques de café conilon e impactos da greve no Porto de Santos. De janeiro a novembro, o Brasil exportou 30,7 milhões de sacas para 127 países, com receita de US$ 4,8 bilhões.
Receita cambial atinge US$ 438,9 milhões com exportação de café
O Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – acaba de concluir o balanço das exportações de café brasileiro no segundo mês de 2017. Foram exportadas em fevereiro 2.483.057 sacas, um decréscimo de 15,5% em comparação com o mesmo período de 2016. A receita cambial foi de US$ 438,9 milhões e o preço médio por saca US$ 176,74, aumentos de 1% e de 19,6% em comparação com fevereiro do ano anterior, respectivamente.
No total de fevereiro, os cafés verdes somaram 2.232.687 sacas. Foram 2.223.067 sacas de arábica e o robusta teve seu menor volume dos últimos 12 meses: 9.620 sacas. Já os cafés industrializados tiveram 250.370 sacas embarcadas (sendo 248.525 sacas de café solúvel e 1.845 sacas de café torrado e moído).
“Temos que levar em consideração que o resultado foi impactado pelo mês de fevereiro, que por conta do Carnaval, foi ainda mais curto. No entanto, observamos que o Brasil conseguiu entregar um volume bem próximo aos 2,5 milhões de sacas, o que comprova nossa competência em atender a demanda. Vale destacar também que a receita do mês foi superior na comparação com o ano passado. O País segue atuando firmemente para que o setor mantenha seu patamar e avance em diversos quesitos, como a sustentabilidade, por exemplo”, comenta Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
Principais destinos
No primeiro bimestre de 2017, a Alemanha segue na liderança como o país que mais recebeu café exportado do Brasil, representando 19,6% dos embarques no período (1.001.944 sacas), seguido de perto pelos Estados Unidos com 18,8% das exportações (957.726 sacas). Destaque também para Itália com 9,5% (487.192 sacas), Japão com 7,5% (383.627 sacas) e Bélgica com 7% (356.817 sacas).
Cafés diferenciados
De janeiro a fevereiro de 2017, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 754.737 sacas, representando 14,8% do total de café embarcado no período. A receita cambial dessa modalidade foi de US$ 160,6 milhões, correspondendo a 17,8% do total gerado com os valores de exportação. O preço médio dos cafés diferenciados foi de US$ 212,73.
Com relação aos destinos, os Estados Unidos foram o país que mais recebeu cafés diferenciados do Brasil no acumulado de janeiro a fevereiro, com 142.323 sacas exportadas, sendo 19% do total de cafés com essa característica. Bélgica passa para a segunda posição, com 15% (109.460 sacas), seguida por Alemanha, com 13% (101.565 sacas), Itália, com 11% (86.780 sacas), e Japão com 11% (84.558 sacas).
Portos
No acumulado do ano, o Porto de Santos segue como principal via de escoamento da safra para outros países, com 87,3% de participação (4.458.281 sacas embarcadas). Os portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com 10% de participação no mês (510.036 sacas).
Fonte: Cecafé
A Cocatrel realizou um concurso para premiar os melhores cafés da safra 2015/2016 produzidos por seus cooperados. O evento contou com a presença de produtores premiados, exportadoras e outros. A diretora da BSCA e um representante de uma exportadora elogiaram a iniciativa da cooperativa em incentivar a produção de cafés especiais.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro, gerando uma receita de US$ 550 milhões. Apesar da continuidade da greve portuária, o impacto nos dados foi menor do que em setembro. As exportações de arábica superaram os níveis de outubro dos últimos 5 anos. Os EUA, Alemanha, Itália e Japão foram os principais destinos das exportações brasileiras no ano.
café, OIC, ICO, Brasil, Vietnã, café arábica, café robusta, MG, Fernando Pimentel, Espírito Santo do Pinhal (SP), Deral, colheita, Paraná, Ministra da Agricultura, Kátia Abreu
Brasil exportou 3,07 milhões de sacas de café em novembro, com receita de US$ 547,3 milhões. As exportações caíram 12,2% em relação a novembro de 2015 devido à redução dos embarques de café conilon e impactos da greve no Porto de Santos. De janeiro a novembro, o Brasil exportou 30,7 milhões de sacas para 127 países, com receita de US$ 4,8 bilhões.
Receita cambial atinge US$ 438,9 milhões com exportação de café
O Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – acaba de concluir o balanço das exportações de café brasileiro no segundo mês de 2017. Foram exportadas em fevereiro 2.483.057 sacas, um decréscimo de 15,5% em comparação com o mesmo período de 2016. A receita cambial foi de US$ 438,9 milhões e o preço médio por saca US$ 176,74, aumentos de 1% e de 19,6% em comparação com fevereiro do ano anterior, respectivamente.
No total de fevereiro, os cafés verdes somaram 2.232.687 sacas. Foram 2.223.067 sacas de arábica e o robusta teve seu menor volume dos últimos 12 meses: 9.620 sacas. Já os cafés industrializados tiveram 250.370 sacas embarcadas (sendo 248.525 sacas de café solúvel e 1.845 sacas de café torrado e moído).
“Temos que levar em consideração que o resultado foi impactado pelo mês de fevereiro, que por conta do Carnaval, foi ainda mais curto. No entanto, observamos que o Brasil conseguiu entregar um volume bem próximo aos 2,5 milhões de sacas, o que comprova nossa competência em atender a demanda. Vale destacar também que a receita do mês foi superior na comparação com o ano passado. O País segue atuando firmemente para que o setor mantenha seu patamar e avance em diversos quesitos, como a sustentabilidade, por exemplo”, comenta Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
Principais destinos
No primeiro bimestre de 2017, a Alemanha segue na liderança como o país que mais recebeu café exportado do Brasil, representando 19,6% dos embarques no período (1.001.944 sacas), seguido de perto pelos Estados Unidos com 18,8% das exportações (957.726 sacas). Destaque também para Itália com 9,5% (487.192 sacas), Japão com 7,5% (383.627 sacas) e Bélgica com 7% (356.817 sacas).
Cafés diferenciados
De janeiro a fevereiro de 2017, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 754.737 sacas, representando 14,8% do total de café embarcado no período. A receita cambial dessa modalidade foi de US$ 160,6 milhões, correspondendo a 17,8% do total gerado com os valores de exportação. O preço médio dos cafés diferenciados foi de US$ 212,73.
Com relação aos destinos, os Estados Unidos foram o país que mais recebeu cafés diferenciados do Brasil no acumulado de janeiro a fevereiro, com 142.323 sacas exportadas, sendo 19% do total de cafés com essa característica. Bélgica passa para a segunda posição, com 15% (109.460 sacas), seguida por Alemanha, com 13% (101.565 sacas), Itália, com 11% (86.780 sacas), e Japão com 11% (84.558 sacas).
Portos
No acumulado do ano, o Porto de Santos segue como principal via de escoamento da safra para outros países, com 87,3% de participação (4.458.281 sacas embarcadas). Os portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com 10% de participação no mês (510.036 sacas).
Fonte: Cecafé
A Cocatrel realizou um concurso para premiar os melhores cafés da safra 2015/2016 produzidos por seus cooperados. O evento contou com a presença de produtores premiados, exportadoras e outros. A diretora da BSCA e um representante de uma exportadora elogiaram a iniciativa da cooperativa em incentivar a produção de cafés especiais.
O documento resume os resultados do Cup of Excellence - Brazil 2016, um importante concurso de qualidade para café no mundo. Foram eleitos 43 vencedores nas categorias "Naturals" e "Pulped Naturals". Além disso, serão realizados leilões on-line entre novembro e dezembro para venda dos cafés vencedores. Por fim, o texto apresenta dados sobre as exportações brasileiras de café em outubro.
1) A denominação de origem do café do cerrado mineiro foi lançada nos EUA durante uma feira de cafés especiais em Seattle.
2) O café da região do cerrado mineiro, que abrange 55 municípios em Minas Gerais, recebeu a primeira certificação de origem do Brasil.
3) O selo de denominação de origem valoriza o produto mineiro no mercado externo e garante características únicas de acordo com o clima e solo da região.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
A 3a FECOM - Feira de Negócios Cocatrel Minasul ocorrerá entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados conhecerem novidades e adquirirem produtos. A Cooxupé deve receber menos café do que o esperado nesta safra devido à baixa produtividade. A OIC elevou a previsão da safra mundial de café 2016/17 para 153,9 milhões de sacas.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O documento resume três artigos sobre a produção de café no Brasil: 1) A safra de café de 2017 deve ser de 45,5 milhões de sacas, 11,3% menor que em 2016, com queda na produção de arábica e crescimento no conilon. 2) A Expocafé 2017 apresenta novos equipamentos para ajudar produtores. 3) As exportações brasileiras de café geraram US$ 1,78 bilhões no primeiro quadrimestre de 2017.
O documento descreve a história do café no Brasil, incluindo sua introdução no país no século 18 e seu crescimento para se tornar uma importante commodity de exportação. Também discute como a cafeicultura atraiu imigrantes e impulsionou a economia brasileira, embora tenha enfrentado crises como geadas e a quebra da bolsa de 1929. Finalmente, destaca que o Brasil é atualmente o maior produtor mundial de café.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
O Brasil respondeu por 42% das exportações mundiais de café arábica em maio, mantendo a liderança. O Vietnã representou 65,4% das exportações de café robusta no mesmo período, também liderando o ranking. A área colhida de café no Paraná atingiu 48% até julho, mas a safra deve ter queda de 69% devido às geadas do ano passado.
A campanha Café com Lucro da Cooxupé, realizada desde 1997, beneficiou 7 mil produtores em 2015, oferecendo insumos agrícolas com preços atrativos. O Cup of Excellence selecionou 45 lotes de café para a fase internacional do concurso. As exportações brasileiras de café atingiram 1 milhão de sacas em outubro até o dia 11, com receita de US$ 155,5 milhões.
Dois conteiners de café da cooperativa Cocatrel foram exportados para os EUA e um para a Itália. A exportação direta traz benefícios como valorização da marca e melhores preços. A colheita do café no Sul de Minas gera cerca de 300 mil empregos temporários. Chuvas atrasaram a colheita e derrubaram parte dos grãos, mas a expectativa é de retomada das atividades.
Chuvas previstas para São Paulo e Minas Gerais entre quinta e segunda-feira deverão paralisar a colheita de cana, café e milho na região. As chuvas atípicas para o período poderão superar a média mensual e afetar também os embarques de açúcar. Produção de café da Coocafé deve ter queda de um terço na safra deste ano devido à estiagem.
Thiago Sabino foi eleito campeão brasileiro de baristas em 2018. Ele representará o Brasil no campeonato mundial na Holanda em junho. A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, expandiu sua atuação no mercado de cafés especiais, crescendo 26% nas vendas em 2017. O café ocupou a quinta posição no ranking das exportações do agronegócio brasileiro em 2017, com receita de US$ 5,2 bilhões.
1) O Brasil respondeu por 39,6% das exportações mundiais de café arábica em junho, liderando o ranking.
2) As exportações de café robusta do Vietnã cresceram 30,77% em junho, respondendo por 61,12% do total mundial.
3) O preço da saca de café no Brasil subiu mais de 50% nos últimos oito meses, chegando a R$ 400, devido à quebra na safra causada pela seca.
3° Levantamento da Safra 2016 de Café - SetembroLuiz Valeriano
1. Brasil terá produção total de 49,64 milhões de sacas de café, sendo 41,29 milhões de sacas de arábica e 8,35 milhões de sacas de conilon.
2. Minas Gerais terá a maior produção (28,9 milhões de sacas), impulsionada por aumento de área e produtividade.
3. Espírito Santo terá queda de 14,5% na produção total, com as lavouras de conilon sendo as mais afetadas por problemas climáticos.
4° Levantamento da Safra 2016 de Café - DezembroLuiz Valeriano
Safra de café fecha o ano com produção recorde de 51,37 milhões de sacas, informa Conab
A produção brasileira de café chegou a 51,37 milhões de sacas de 60 quilos do produto beneficiado em 2016, somados arábica e conillon. Os números estão no quarto e último levantamento da atual safra, divulgado nesta quinta-feira (22) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). De acordo com o estudo, o volume representa um acréscimo de 18,8%, quando comparado com a produção de 43,24 milhões de sacas obtidas no ciclo anterior e representa recorde histórico. A maior safra até hoje havia sido registrada em 2014: 50,8 milhões de sacas.
A área total plantada no país teve leve redução, com decréscimo de 1,1% em relação à 2015, totalizando 2,22 milhões de hectares. No entanto, houve ganho representativo de produtividade. A média de 26,33 sc/ha é 17,1% superior à da safra passada. As condições climáticas favoráveis nas principais regiões produtoras de arábica, aliadas ao ciclo de bienalidade positiva, favoreceram as lavouras e justificam os ganhos de produtividade na maioria dos estados. Os maiores ganhos são observados em São Paulo, com 46,7%, Mato Grosso, com 39,4% e Minas Gerais, com 32,2%.
O café arábica ainda domina as lavouras de café no país, representando 84,4% da produção total do grão com uma produção de 43,38 milhões sacas. Esse resultado demonstra um crescimento de 35,4% em relação à safra anterior e se justifica pelo aumento de 46 mil hectares da área em produção, incluindo a incorporação de novas áreas que se encontravam em formação e renovação, além das condições climáticas mais favoráveis.
A produção do conilon, que representa 15,6% do total de café do país, está estimada em 7,98 milhões de sacas, com redução de 28,6% na comparação com a safra passada. Nesse caso, houve diminuição de 4% na área em produção e problemas climáticos pontuais, como seca e má distribuição de chuvas por dois anos consecutivos no Espírito Santo, maior produtor de café conilon no país. Em Rondônia e na Bahia, também produtores da espécie, ocorreu estiagem nas fases críticas das lavouras. No entanto, no caso de Rondônia, a quebra de produtividade foi amenizada pela entrada de novas áreas de café clonal, cuja produtividade é superior às tradicionais.
O documento resume os resultados do Cup of Excellence - Brazil 2016, um importante concurso de qualidade para café no mundo. Foram eleitos 43 vencedores nas categorias "Naturals" e "Pulped Naturals". Além disso, serão realizados leilões on-line entre novembro e dezembro para venda dos cafés vencedores. Por fim, o texto apresenta dados sobre as exportações brasileiras de café em outubro.
1) A denominação de origem do café do cerrado mineiro foi lançada nos EUA durante uma feira de cafés especiais em Seattle.
2) O café da região do cerrado mineiro, que abrange 55 municípios em Minas Gerais, recebeu a primeira certificação de origem do Brasil.
3) O selo de denominação de origem valoriza o produto mineiro no mercado externo e garante características únicas de acordo com o clima e solo da região.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
A 3a FECOM - Feira de Negócios Cocatrel Minasul ocorrerá entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados conhecerem novidades e adquirirem produtos. A Cooxupé deve receber menos café do que o esperado nesta safra devido à baixa produtividade. A OIC elevou a previsão da safra mundial de café 2016/17 para 153,9 milhões de sacas.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O documento resume três artigos sobre a produção de café no Brasil: 1) A safra de café de 2017 deve ser de 45,5 milhões de sacas, 11,3% menor que em 2016, com queda na produção de arábica e crescimento no conilon. 2) A Expocafé 2017 apresenta novos equipamentos para ajudar produtores. 3) As exportações brasileiras de café geraram US$ 1,78 bilhões no primeiro quadrimestre de 2017.
O documento descreve a história do café no Brasil, incluindo sua introdução no país no século 18 e seu crescimento para se tornar uma importante commodity de exportação. Também discute como a cafeicultura atraiu imigrantes e impulsionou a economia brasileira, embora tenha enfrentado crises como geadas e a quebra da bolsa de 1929. Finalmente, destaca que o Brasil é atualmente o maior produtor mundial de café.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
O Brasil respondeu por 42% das exportações mundiais de café arábica em maio, mantendo a liderança. O Vietnã representou 65,4% das exportações de café robusta no mesmo período, também liderando o ranking. A área colhida de café no Paraná atingiu 48% até julho, mas a safra deve ter queda de 69% devido às geadas do ano passado.
A campanha Café com Lucro da Cooxupé, realizada desde 1997, beneficiou 7 mil produtores em 2015, oferecendo insumos agrícolas com preços atrativos. O Cup of Excellence selecionou 45 lotes de café para a fase internacional do concurso. As exportações brasileiras de café atingiram 1 milhão de sacas em outubro até o dia 11, com receita de US$ 155,5 milhões.
Dois conteiners de café da cooperativa Cocatrel foram exportados para os EUA e um para a Itália. A exportação direta traz benefícios como valorização da marca e melhores preços. A colheita do café no Sul de Minas gera cerca de 300 mil empregos temporários. Chuvas atrasaram a colheita e derrubaram parte dos grãos, mas a expectativa é de retomada das atividades.
Chuvas previstas para São Paulo e Minas Gerais entre quinta e segunda-feira deverão paralisar a colheita de cana, café e milho na região. As chuvas atípicas para o período poderão superar a média mensual e afetar também os embarques de açúcar. Produção de café da Coocafé deve ter queda de um terço na safra deste ano devido à estiagem.
Thiago Sabino foi eleito campeão brasileiro de baristas em 2018. Ele representará o Brasil no campeonato mundial na Holanda em junho. A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, expandiu sua atuação no mercado de cafés especiais, crescendo 26% nas vendas em 2017. O café ocupou a quinta posição no ranking das exportações do agronegócio brasileiro em 2017, com receita de US$ 5,2 bilhões.
1) O Brasil respondeu por 39,6% das exportações mundiais de café arábica em junho, liderando o ranking.
2) As exportações de café robusta do Vietnã cresceram 30,77% em junho, respondendo por 61,12% do total mundial.
3) O preço da saca de café no Brasil subiu mais de 50% nos últimos oito meses, chegando a R$ 400, devido à quebra na safra causada pela seca.
3° Levantamento da Safra 2016 de Café - SetembroLuiz Valeriano
1. Brasil terá produção total de 49,64 milhões de sacas de café, sendo 41,29 milhões de sacas de arábica e 8,35 milhões de sacas de conilon.
2. Minas Gerais terá a maior produção (28,9 milhões de sacas), impulsionada por aumento de área e produtividade.
3. Espírito Santo terá queda de 14,5% na produção total, com as lavouras de conilon sendo as mais afetadas por problemas climáticos.
4° Levantamento da Safra 2016 de Café - DezembroLuiz Valeriano
Safra de café fecha o ano com produção recorde de 51,37 milhões de sacas, informa Conab
A produção brasileira de café chegou a 51,37 milhões de sacas de 60 quilos do produto beneficiado em 2016, somados arábica e conillon. Os números estão no quarto e último levantamento da atual safra, divulgado nesta quinta-feira (22) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). De acordo com o estudo, o volume representa um acréscimo de 18,8%, quando comparado com a produção de 43,24 milhões de sacas obtidas no ciclo anterior e representa recorde histórico. A maior safra até hoje havia sido registrada em 2014: 50,8 milhões de sacas.
A área total plantada no país teve leve redução, com decréscimo de 1,1% em relação à 2015, totalizando 2,22 milhões de hectares. No entanto, houve ganho representativo de produtividade. A média de 26,33 sc/ha é 17,1% superior à da safra passada. As condições climáticas favoráveis nas principais regiões produtoras de arábica, aliadas ao ciclo de bienalidade positiva, favoreceram as lavouras e justificam os ganhos de produtividade na maioria dos estados. Os maiores ganhos são observados em São Paulo, com 46,7%, Mato Grosso, com 39,4% e Minas Gerais, com 32,2%.
O café arábica ainda domina as lavouras de café no país, representando 84,4% da produção total do grão com uma produção de 43,38 milhões sacas. Esse resultado demonstra um crescimento de 35,4% em relação à safra anterior e se justifica pelo aumento de 46 mil hectares da área em produção, incluindo a incorporação de novas áreas que se encontravam em formação e renovação, além das condições climáticas mais favoráveis.
A produção do conilon, que representa 15,6% do total de café do país, está estimada em 7,98 milhões de sacas, com redução de 28,6% na comparação com a safra passada. Nesse caso, houve diminuição de 4% na área em produção e problemas climáticos pontuais, como seca e má distribuição de chuvas por dois anos consecutivos no Espírito Santo, maior produtor de café conilon no país. Em Rondônia e na Bahia, também produtores da espécie, ocorreu estiagem nas fases críticas das lavouras. No entanto, no caso de Rondônia, a quebra de produtividade foi amenizada pela entrada de novas áreas de café clonal, cuja produtividade é superior às tradicionais.
O relatório mensal de dezembro de 2015 destaca: (1) O Brasil registrou um novo recorde nas exportações de café em 2015 com 36,89 milhões de sacas; (2) As exportações brasileiras de café em dezembro de 2015 totalizaram 3,19 milhões de sacas, com queda de 0,9% em volume e 25,2% em valor em relação a dezembro de 2014; (3) O preço médio de exportação de café foi de US$ 151,35/saca em dezembro, alta de 2,1% na compara
O documento apresenta as exportações do Rio Grande do Sul no primeiro semestre de 2016. As exportações totalizaram US$ 7,7 bilhões, uma queda de 4,4% em relação ao mesmo período de 2015. Os produtos básicos, especialmente soja, responderam por 53% das exportações, enquanto os manufaturados representaram 36% e os semimanufaturados 10%. A China continuou sendo o principal destino da soja gaúcha.
Projeto discente 4semestre 2015 2_briefingpablonaba
A Hypermarcas é uma das maiores empresas de bens de consumo no Brasil, atuando nos segmentos de Farma e Consumo. Ela possui um portfólio diversificado de marcas líderes adquiridas ao longo de aquisições realizadas desde 2001. A empresa investe cerca de 20% de sua receita em marketing, principalmente em campanhas de TV, e tem tido bons retornos de investimento com aumento nas vendas de produtos após campanhas publicitárias. Ela propõe investir 10 milhões de reais em comunicação integrada de marketing
O documento discute a produção de Coffea canephora (café conilon) no Brasil e no estado do Espírito Santo. O Coffea canephora foi introduzido no Brasil em 1912 e atualmente é o segundo maior produtor mundial, atrás apenas da Costa do Marfim. O Espírito Santo é o maior produtor nacional de C. canephora, respondendo por cerca de 76,6% da safra brasileira. A pesquisa tem se concentrado em melhorar a produtividade, resistência a doenças e adaptação às condições clim
Mauri Martins UFV - Colhedora de café para região de montanha embrapa cafeRevista Cafeicultura
O documento descreve um projeto de pesquisa para desenvolver uma colhedora de café mecanizada para regiões de montanha. O projeto inclui o desenvolvimento conceitual da máquina, com controles para estabilidade em terrenos inclinados, dirigibilidade e movimento remoto. Detalha também a construção prototipo e testes realizados.
Fazuoli - Variedades de cafe arabica para regiao do cerrado mineiro patrocinioRevista Cafeicultura
O documento discute a história, características e melhoramento genético de diferentes espécies e cultivares de café no Brasil. Aborda as principais espécies cultivadas (Coffea arabica e Coffea canephora), seu melhoramento para aumentar a produtividade e resistência a pragas e doenças, e o lançamento de novas cultivares mais produtivas nos últimos anos.
1) O mercado de bebidas no Brasil permanece estável, com água, café, refrigerantes e leite sendo as bebidas mais consumidas. O consumo de café tem crescido consistentemente.
2) O consumo de café no Brasil é extremamente alto, com taxas de penetração acima de 90%. O café moído/coado é o tipo mais consumido, principalmente em casa.
3) Fora de casa, o consumo de café vem crescendo significativamente nos últimos anos, com destaque para café expresso e cafés especiais. Isso torn
Startup SP - Sebrae: inscrições abertas em 3 cidades!Guilherme Ralisch
Startup SP é o programa de desenvolvimento de startups digitais do Sebrae-SP. Com foco em startups em estágio de validação, o programa tem duração de 4 meses e oferece capacitações, acompanhamento de negócios e mentoria com parceiros de mercado e do ecossistema de startups.
No momento estamos com inscrições abertas para três edições:
- SP Capital: http://sebr.ae/sp/capital
- Campinas: http://sebr.ae/sp/sorocaba
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Buscamos startups inovadoras, com alto potencial de crescimento, que utilizem softwares ou serviços de tecnologia da informação como ponto central do seu modelo de negócio e que ainda não tenham validado todas as hipóteses do modelo de negócio.
Em cada uma das edições serão selecionadas 10 startups que receberão todo o suporte do Sebrae e parceiros, com foco na validação do modelo de negócios e na ida ao mercado.
Em caso de dúvidas ou maiores informações: startupsebrae@sp.sebrae.com.br
Ancient Ghana was located in West Africa from 750-1076 AD, with its capital at Kumbi Saleh, about 500 miles northwest of modern-day Ghana. It was one of the first West African states and had a strong economy based on agriculture including cocoa as a primary cash crop, as well as mining gold, diamonds, manganese and other minerals, earning it the name "land of gold." Muslim influence entered the region around the 10th century.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Novembro 2016Luiz Valeriano
1) Os preços do café sofreram uma queda significativa em novembro devido a melhores perspectivas da safra no Brasil e Vietnã e a desvalorização do real brasileiro.
2) As exportações totais nos últimos 12 meses foram de 112,4 milhões de sacas, apesar da queda nos preços.
3) Apesar da queda nos preços, a média mensal de novembro foi a mais alta desde janeiro de 2015, indicando um mercado ainda deficitário.
O Brasil exportou 2,47 milhões de sacas de café em junho de 2018, um aumento de 12,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial foi de US$ 363,4 milhões, uma queda de 1%. No acumulado de 2018, as exportações somaram 14,47 milhões de sacas, com receita de US$ 2,2 bilhões, quedas de 4,2% e 14,2% respectivamente. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos.
De janeiro a setembro de 2016, o Brasil exportou 23,7 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 3,5 bilhões. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de cafés diferenciados atingiram 18,6% do total, com preços médios 16% maiores. Uma greve no Porto de Santos prejudicou os resultados de setembro, que poderiam ter sido de 3 milhões de sacas.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café em janeiro de 2017, um decréscimo de 8,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial aumentou 8,3% para US$ 449,5 milhões devido ao preço médio da saca ter crescido 18,6% em comparação com janeiro de 2016. A Alemanha foi o principal destino das exportações brasileiras no mês, recebendo 21,2% do total exportado.
Brasil exportou 3,02 milhões de sacas de café em setembro, 24% a mais do que em 2017. As exportações de arábica cresceram 15% e as de robusta aumentaram 1091%. No acumulado do ano até setembro, as exportações cresceram 7,3% em volume, mas caíram 6% em receita. Os EUA, Alemanha e Itália foram os principais destinos.
Ano safra 2016/2017 tem início com 1,9 milhões de sacas de café brasileiro exportadas em julho. Os Estados Unidos foram o principal destino, importando 447 mil sacas. O preço médio do café recuperou para US$ 155,70 por saca. De janeiro a julho, o Brasil exportou café para 120 países, totalizando 18,2 milhões de sacas e receita de US$ 2,7 bilhões.
Brasil exporta 3,68 milhões de sacas de café em novembro, 24,4% a mais que novembro de 2017. Café arábica representou 86,5% das exportações e café robusta teve aumento de 541% em relação a 2017. No acumulado do ano, as exportações somam 31,4 milhões de sacas, 12,5% a mais que no mesmo período de 2017.
Brasil exportou mais de 16 milhões de sacas de café no primeiro semestre de 2016, gerando receita de US$ 2,3 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos. As exportações de cafés diferenciados atingiram mais de 3,2 milhões de sacas no período.
As exportações brasileiras de café retomaram o crescimento em agosto de 2016, com um aumento de 37% em relação a julho. Foram embarcadas 2,7 milhões de sacas no mês, gerando uma receita de US$ 430 milhões. No acumulado do ano até agosto, as exportações somaram 20,9 milhões de sacas, com receita de US$ 3,1 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha seguem como os principais destinos do café brasileiro.
O Brasil exportou 3,012 milhões de sacas de café em junho de 2021, gerando US$ 423,2 milhões. No acumulado da safra 2020/21, as exportações brasileiras atingiram recorde de 45,599 milhões de sacas, superando o recorde anterior em 10,1%. Os Estados Unidos permaneceram como principal destino, importando 8,337 milhões de sacas.
Em fevereiro de 2018, o Brasil exportou 2,3 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 377 milhões. As exportações caíram 9,1% em relação a fevereiro de 2017. O café arábica representou 89,1% do volume total exportado. Alemanha e EUA foram os principais destinos no ano até o momento.
O Brasil exportou 2,9 milhões de sacas de café em março, um aumento de 10% em relação ao ano passado. As exportações no primeiro trimestre de 2019 totalizaram 9,9 milhões de sacas, um crescimento de 25,7%. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras no período.
As exportações brasileiras de café cresceram 24,2% em julho de 2018, totalizando 2,3 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, 71,7%, seguido pelo conilon com 15,8% e café solúvel com 12,5%. No acumulado do ano, as exportações tiveram pequena queda de 0,3%, com destaque para o crescimento de 527,6% nas exportações de conilon.
O Brasil exportou 40 milhões de sacas de café no ano-safra 2019/20, atingindo o segundo maior recorde histórico. As exportações de café robusta cresceram 22,7% no período. No primeiro semestre de 2020, as exportações também bateram recorde de 19,6 milhões de sacas, com crescimento de 29% nas exportações de robusta. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Itália.
Em março de 2018, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 396,2 milhões. As exportações caíram 11% em volume em relação a março de 2017. A Alemanha e os EUA foram os principais destinos no trimestre, respondendo por 18,1% e 16,9% das exportações brasileiras de café respectivamente. As exportações de cafés diferenciados cresceram 24,2% no trimestre em comparação com 2017.
O Brasil exportou um recorde de 40,6 milhões de sacas de café em 2019, um aumento de 13,9% em relação a 2018. As exportações de cafés diferenciados cresceram 21,2% para 7,5 milhões de sacas. Em dezembro de 2019, o Brasil exportou 2,99 milhões de sacas. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras de café em 2019.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em agosto, com uma receita de US$ 398,4 milhões. No acumulado de 2019, as exportações somaram 27 milhões de sacas, o melhor volume dos últimos cinco anos, com receita de US$ 3,4 bilhões. Os principais compradores aumentaram as importações de café brasileiro em 30% no período.
Semelhante a CECAFÉ - Relatório Mensal DEZEMBRO 2016 (20)
As exportações totais brasileiras de café somaram 2,826 milhões de sacas de 60 kg em julho deste ano, primeiro mês do ano safra 2021/22, volume que representou queda de 12,8% na comparação com os embarques realizados no mesmo período de 2020. Com o desempenho, as remessas do produto ao exterior chegaram a 23,737 milhões de sacas no acumulado de 2021, crescendo 2,2% em relação aos sete primeiros meses do ano passado. Os dados fazem parte do relatório estatístico do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
As exportações brasileiras de café totalizaram 2,6 milhões de sacas em maio de 2021, 20,3% abaixo do mesmo mês do ano passado. Entraves logísticos e adequações nos certificados de origem impactaram o desempenho. No acumulado do ano e da safra, contudo, os resultados são positivos, com recordes nos embarques.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 2º Levantamento - Maio 2021Luiz Valeriano
O 2º Levantamento da Safra 2021 de café, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (25), traz uma expectativa de produção de 49 milhões de sacas de café beneficiado. O ciclo da cultura está em andamento, inclusive com início das operações de colheita em muitas regiões produtoras. A previsão sinaliza uma redução de 22,6% em comparação à safra passada, que teve produção de 63,08 milhões de sacas, considerada recorde dentro da série histórica do grão. A área estimada para esta produção também deve apresentar redução em relação a 2020 e atualmente está em 1,8 milhão de hectares, 3,2% menor que a temporada anterior.
As exportações totais brasileiras de café somaram 3,3 milhões de sacas de 60 kg em abril, apresentando queda de 8,5% na comparação com o desempenho registrado no mesmo período de 2020. No mês passado, a receita cambial recuou 7,4%, rendendo US$ 447,2 milhões ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
INCAPER: Relatório de perdas na agropecuária devido aos eventos climáticosLuiz Valeriano
Este relatório descreve os danos causados à agricultura, pecuária e agroindústria em 29 municípios do Espírito Santo por fortes ventos, granizo e chuvas entre 30 de março e 1 de abril de 2021. A agricultura foi afetada em todos os municípios, com destaque para danos na cafeicultura. A pecuária e agroindústria também sofreram em alguns municípios, principalmente devido à falta de energia elétrica. Os principais danos nas áreas rurais inclu
Emater-MG divulga cartilha com cuidados contra a Covid-19 na colheita do caféLuiz Valeriano
Para reduzir os riscos de disseminação da Covid-19 durante a safra do café, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) preparou uma cartilha com orientações específicas para a colheita. As informações têm como referência o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde. A data escolhida para iniciar a divulgação foi 14 de abril, quando se comemora o Dia Mundial do Café.
As exportações brasileiras de café, em março, somaram 3,438 milhões de sacas de 60 kg e renderam US$ 450,2 milhões. Esse desempenho elevou os embarques, no acumulado do primeiro trimestre de 2021, para 11,015 milhões de sacas, apresentando um crescimento de 10,4% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Em receita cambial, o avanço é de 6,1% no agregado até março, com os embarques rendendo US$ 1,437 bilhão ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Cartilha Colheita do Café 2021 – Orientações para prevenção do novo CoronavírusLuiz Valeriano
1) Orientações gerais para prevenção do novo coronavírus durante a colheita do café, incluindo distanciamento social e higiene;
2) Recomendações específicas para refeitórios, como ventilação, limpeza e distanciamento entre mesas;
3) Cuidados com equipamentos, ferramentas e locais de trabalho para evitar a disseminação do vírus.
Relatório de Levantamento da Estimativa de Perdas na CafeiculturaLuiz Valeriano
1) O relatório apresenta os resultados de um levantamento realizado pela EMATER-MG e pelo SISTEMA FAEMG sobre os impactos das intempéries climáticas na cafeicultura em Minas Gerais em 2020.
2) As principais intempéries registradas foram déficit hídrico, altas temperaturas e granizo, afetando 65,2% dos produtores em 218 municípios.
3) O déficit hídrico foi o mais comum, atingindo 57,1% dos municípios, principalmente na região Sul de
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em fevereiro, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O dado representa um aumento de 9% em relação ao mesmo mês do ano passado. A receita cambial gerada com os embarques foi de US$ 423,7 milhões, crescimento de 4,7% em relação a fevereiro de 2020. Na conversão em reais, o valor foi de R$ 2,3 bilhões, apresentando aumento de 30,6%. Já o preço médio da saca foi de US$ 129,19 no período. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,1 milhões de sacas em janeiro de 2021, gerando uma receita cambial de US$ 404,13 milhões. As exportações no ano-safra 2020/21 até janeiro chegaram a 27,8 milhões de sacas, um crescimento de 17,2% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Bélgica.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 1º Levantamento - Janeiro 2021Luiz Valeriano
Este documento apresenta as primeiras estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra brasileira de café 2021 em três frases:
1) A produção total de café beneficiado deve ficar entre 43,854 mil sacas e 49,588,6 mil sacas, representando uma redução de 21,4% a 30,5% em comparação à safra recorde de 2020.
2) A área destinada à produção de café também deve diminuir e é estimada em 1,756,3 mil hectares.
3) Minas Gerais
O Brasil registrou novo volume histórico nas exportações de café solúvel em 2020. O País exportou o equivalente a 4,1 milhões de sacas de 60 kg, o que representou avanço de 2,4% na comparação com 2019, ano do recorde anterior. Desse total, 74% foram na forma de spray dried, 18,9% em freeze dried e 7,1% em extratos e outros. Os dados fazem parte de levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics).
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em 2020 com 44,5 milhões de sacas. As exportações de café verde cresceram 10,2% em relação a 2019, totalizando 40,4 milhões de sacas. Em dezembro, as exportações atingiram o maior volume da série histórica para o mês, com 4,3 milhões de sacas, alta de 38,6% na comparação anual.
O documento resume os resultados preliminares de um projeto de validação de cultivares de cafeeiro para as condições da região do Cerrado Mineiro em Minas Gerais. O projeto testou 26 cultivares em fazendas de produtores entre 2019-2020. As cultivares tiveram produtividades médias de 40,7 sacas/ha no geral, 33,8 sacas/ha em sistemas sequeiros e 48,4 sacas/ha em sistemas irrigados. Análises sensoriais mostraram notas médias entre 82-86 dependendo da cultivar
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 4º Levantamento - Dezembro 2020Luiz Valeriano
1. A área total cultivada com café no Brasil na safra 2020 foi de 2,16 milhões de hectares, um aumento de 1,4% em relação à safra anterior. Deste total, 1,88 milhão de hectares estavam em produção, um aumento de 3,9%.
2. A produção total estimada para a safra 2020 é de 63,08 milhões de sacas, um aumento de 27,9% em relação à safra anterior, devido ao ciclo de bienalidade positiva.
3. Minas Gerais continua sendo o
Novembro de 2020 registrou recorde histórico para o mês de exportações de café brasileiro, com 4,3 milhões de sacas embarcadas. As exportações tiveram aumento de 32,2% em volume e de 32,3% em receita cambial em dólares em relação a novembro de 2019. No acumulado do ano até novembro, o Brasil exportou 39,8 milhões de sacas, maior volume para o período, com crescimento de 5,7% e receita de US$ 5 bilhões, alta de
Brasil bate recorde de exportações de café em outubro, com 4,1 milhões de sacas e receita de US$ 509,6 milhões. No ano civil até outubro, foram 35 milhões de sacas exportadas e receita de US$ 4,4 bilhões, os melhores resultados dos últimos 5 anos. Os EUA foram o principal destino no período, importando 6,4 milhões de sacas.
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em setembro com 3,8 milhões de sacas. As exportações de café conilon indicaram forte crescimento em setembro, no ano civil e na safra 2020/2021. O Brasil exportou um total de 30,5 milhões de sacas de janeiro a setembro de 2020, com os EUA, Alemanha e Bélgica como principais destinos.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 3º Levantamento - Setembro 2020Luiz Valeriano
1. O terceiro levantamento para a safra cafeeira de 2020 indica uma produção total de 61,6 milhões de sacas, um crescimento de 25%.
2. A produção de arábica deve atingir 47,4 milhões de sacas, um aumento de 38,1%, enquanto a produção de conilon deve ser de 14,3 milhões de sacas, uma redução de 5,1%.
3. Minas Gerais deve liderar a produção com 33,5 milhões de sacas, um crescimento de 36,3% em
2. Relatório mensal dezembro 2016
Conselho dos Exportadores de Café do Brasil2
1. RESUMO DAS EXPORTAÇÕES DE CAFÉ – DEZEMBRO 2016
1.1 Exportações Brasileiras de Café - mensal....................................................................................... 5
1.2 Exportações Brasileiras de Café - mensal....................................................................................... 6
1.3 Exportações Brasileiras de Café - ano civil...................................................................................... 7
1.4 Evolução do Volume e Receita Cambial das Exportações Brasileiras de Café....................... 7
1.5 Evolução Trimestral das Exportações Brasileiras de Café.......................................................... 8
1.6 Exportações Brasileiras de Café - ano safra................................................................................... 8
1.7 Exportações Brasileiras de Cafés Diferenciados........................................................................... 9
1.8 Exportações Brasileiras de Café por continente, grupo ou bloco..........................................10
1.9 Perfil do Consumo Mundial de Café...............................................................................................10
1.10 Exportações Brasileiras de Café para os principais destinos................................................11
1.11 Exportações Brasileiras de Café para os principais portos....................................................11
1.12 Exportações Brasileiras de Café por Unidades de Despacho e Embarque.......................12
1.13 Valor Bruto gerado pelas exportações e consumo interno...................................................13
1.14 Brasil - Balança comercial e participação do agronegócio e do café...................................13
1.15 Evolução dos preços de café nos últimos 5 anos.....................................................................14
1.16 Consumo Mundial de café e projeção para 2030.....................................................................15
1.17 Consumo e Exportações mundiais de café x participação brasileira..................................15
2. SÉRIES ESTATÍSTICAS
2.1.Exportações Brasileiras de café para a Ásia .............................................................................. 16
3. CAFEICULTURA SUSTENTÁVEL - ARTIGO
3.1 Realizações do CECAFÉ no âmbito do pilar Responsabilidade Social e Sustentabilidade.17
4. JURÍDICO TRIBUTÁRIO
4.1 Síntese das principais gestões realizadas em 2016 ................................................................. 22
5. RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE
5.1 Comitês de RSS....................................................................................................................................25
5.2 Código de Conduta.............................................................................................................................25
5.3 Criança do Café na Escola.................................................................................................................26
5.4 Produtor Informado............................................................................................................................27
5.5 Dias de Campo.....................................................................................................................................28
6. COMUNICAÇÃO / MARKETING
Redes Sociais e Atividades.......................................................................................................................29
7. CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES 2017
7.1. Atividades do 1º semestre ............................................................................................................. 34
Conteúdo
3. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 3
Brasil exporta mais de 34 milhões de sacas de
café em 2016, com receita cambial de US$ 5,4
bilhões
Apesar do decréscimo do robusta, arábica obteve sua melhor série histórica, com
recorde de exportação
C
om a consolidação dos dados referentes ao último mês de dezembro, o Cecafé – Conselho dos Exporta-
dores de Café do Brasil acaba de concluir o cálculo das exportações de café brasileiro ao longo de 2016.
Foram exportadas no total do ano civil 34.005.893 sacas, um decréscimo de 8,1% em comparação com o ano
de 2015 (37.018.983 sacas). A receita cambial fechada do ano passado foi de US$ 5,4 bilhões e o preço médio
por saca US$ 158,68, quedas de 12,3% e de 4,5% em comparação com 2015, respectivamente (ano que havia
apresentado US$ 6,1 bilhões de receita cambial e US$ 166,24 de preço médio por saca).
Levando em consideração todas as exportações do agronegócio brasileiro em 2016, o café teve uma par-
ticipação de 6,4% no segmento. Já a nível geral de exportações, a representatividade do café foi de 2,9%,
mantendo o bom desempenho do comércio exportador de café do país. O Brasil é o país que mais repassa o
valor FOB aos produtores do setor cafeicultor, estimado em mais de 80% segundo o Índice de Participação na
Exportação do Produtor (IPEP), auditado pelo Cecafé.
“O segundo trimestre do ano foi o mais desafiador para o segmento, devido ao período de entressafra e às
reduções drásticas nos estoques. Porém apresentamos uma grande recuperação no quarto trimestre, que foi o
melhor período do ano. O café conilon (robusta) foi o mais impactado em 2016 devido às condições climáticas ad-
versas, voltando a patamares de 1997. Já o arábica, por sua vez, compensou esse cenário negativo, com recorde em
toda a nossa série histórica de exportações” comenta Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
No total do ano de 2016, os cafés verdes somaram 30.148.595 sacas (29.568.282 sacas de arábica e 580.313
sacas de robusta). Já os cafés industrializados tiveram aumento de 7,8% em comparação com o total expor-
tado em 2015, com 3.857.298 de sacas embarcadas em 2016 (sendo 3.828.092 sacas de café solúvel e 29.206
sacas de café torrado e moído). Historicamente, desde o início das exportações de café do Brasil, o setor não
havia registrado volumes tão altos de café arábica e café solúvel embarcados no ano.
Dezembro/2016
Especificamente no mês de dezembro de 2016, foram exportadas 3,07 milhões de sacas, com receita cambial
de US$ 557 milhões e preço médio de US$ 181,59. Os cafés verdes somaram 2.748.710 sacas (2.737.673 sacas de
Resumo das exportações
de café - dezembro 2016
4. Relatório mensal dezembro 2016
Resumo das exportações4
arábica e 11.037 sacas de robusta) e os cafés industrializados corresponderam a 320.268
sacas (sendo 319.331 sacas de café solúvel e 937 sacas de café torrado e moído).
Principais destinos
No compilado do ano civil de 2016, os Estados Unidos foram o país que mais rece-
beu café exportado do Brasil, com 6.477.794 sacas, sendo 19% dos embarques, segui-
do de perto pela Alemanha, com 6.220.107 sacas e 18,3% das exportações. Destaque
também para a Itália com 8,5% (2.876.918 sacas), Japão com 7,5% (2.538.786 sacas) e
Bélgica com 6,1% (2.089.747 sacas).
Cafés diferenciados
No ano civil de 2016, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade
superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 5.929.888
sacas, representando 17,4% do total de café embarcado em 2016. A receita cambial dessa
modalidade foi de US$ 1,17 bilhão no acumulado do ano, correspondendo a 21,7% do total
gerado com os valores de exportação. O preço médio dos cafés diferenciados em 2016 foi de US$ 197,69.
Os 10 maiores países importadores de cafés diferenciados representam 81,4% dos embarques com diferenciação.
Os Estados Unidos são o país que mais recebe cafés diferenciados do Brasil, com 1.222.943 sacas exportadas, o que
corresponde a 21% da modalidade. Japão fica em segundo lugar com 15% (913.126 sacas), seguido por Alemanha,
com 12% (699.388 sacas), Itália, com 11% (628.225 sacas) e Bélgica, com 10% (602.604 sacas).
Portos
Em 2016 o Porto de Santos seguiu como principal via de escoamento da safra para outros países, com 84%
(28.560.341 sacas embarcadas) de participação. Os portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com
12% (4.090.880 sacas embarcadas) de participação no ano.
O relatório completo está disponível no site do Cecafé: http://www.cecafe.com.br/.
Sobre o Cecafé
Fundado em 1999, o Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – representa e promove ativamente
o desenvolvimento do setor exportador de café no âmbito nacional e internacional. A entidade oferece suporte às
operações do segmento por meio do intercâmbio de inteligência de dados, ações estratégicas e jurídicas, além de
projetos de cidadania e responsabilidade social. Atualmente, possui 139 associados, entre exportadores de café,
produtores, associações e cooperativas no Brasil, correspondendo a 95% dos agentes desse mercado no país.
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De janeiro a
dezembro de
2016, o Brasil
exportou para
129 países
5. Relatório mensal dezembro 2016
Resumo das exportações5
FONTE CECAFÉ
Mês
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de Café
(sacas 60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio
(US$ / saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
dez-12 69.494 2.524.872 2.594.366 2.101 357.187 359.288 2.953.654 600.925 203,45
dez-13 88.367 2.575.671 2.664.038 4.064 327.970 332.034 2.996.072 425.578 142,05
dez-14 463.415 2.433.890 2.897.305 607 319.846 320.453 3.217.758 645.450 200,59
dez-15 109.996 2.822.715 2.932.711 2.250 315.031 317.281 3.249.992 492.349 151,49
dez-16 11.037 2.737.673 2.748.710 937 319.331 320.268 3.068.978 557.283 181,59
Var. %
2016 x 2015
-90,0% -3,0% -6,3% -58,4% 1,4% 0,9% -5,6% 13,2% 19,9%
1.1. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - MENSAL
Período: dezembro
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
PREÇOS MÉDIOS
Período: dezembro
Período: dezembro
PARTICIPAÇÃO % POR QUALIDADE NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
Torrado & Moído
Arábica
89,2%
Solúvel
10,4%
Torrado & Moído
0,0%Robusta
0,4%
Preço Médio (US$ FOB / saca)
0
50,00
100,00
150,00
200,00
SolúvelArábicaRobusta
165,95
5,25
181,93
11,3
176,91
181,59Preço Médio Total da Exportação
nov-16 dez-16 var.(%) dez-15 dez-16
var.(%)
2015 x
2016
NY 2ª posição 216,68 189,58 -12,5% 164,16 189,58 15,5%
Londres 2ª posição 125,90 123,76 -1,7% 91,79 123,76 34,8%
Preço Indicador OIC 145,82 132,72 -9,0% 114,63 132,72 15,8%
ESALQ Arábica 166,83 149,66 -10,3% 123,94 149,66 20,8%
ESALQ Conilon 156,30 145,51 -6,9% 98,00 145,51 48,5%
Cotação Dólar (Compra) 3,341 3,352 0,3% 3,870 3,352 -13,4%
Preço FOB (US$ / saca) 178,15 181,59 1,9% 151,49 181,59 19,9%
7. Relatório mensal dezembro 2016
Resumo das exportações7
FONTE CECAFÉ
1.3. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - ANO CIVIL
Período: janeiro/2016 a dezembro/2016
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
1.4. EVOLUÇÃO DO VOLUME E RECEITA CAMBIAL DAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - ANO CIVIL
Período: janeiro a dezembro (acumulado)
Mil Sacas 60 Kg / US$ FOB bi
Período
(jan/dez)
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de
Café (sacas
60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio (US$
/ saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
2012 1.145.257 23.821.005 24.966.262 38.916 3.544.639 3.583.555 28.549.817 6.403.907 224,31
2013 1.308.662 26.774.086 28.082.748 30.846 3.547.504 3.578.350 31.661.098 5.219.591 164,86
2014 3.453.193 29.488.421 32.941.614 26.200 3.459.020 3.485.220 36.426.834 6.597.283 181,11
2015 4.213.953 29.225.183 33.439.136 28.825 3.551.022 3.579.847 37.018.983 6.154.067 166,24
2016 580.313 29.568.282 30.148.595 29.206 3.828.092 3.857.298 34.005.893 5.396.109 158,68
Var. %
2016 x 2015
-86,2% 1,2% -9,8% 1,3% 7,8% 7,8% -8,1% -12,3% -4,5%
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
20162015201420132012
4,0
6,0
8,0
10,0
Receita Cambial US$ biMil sacas 60Kg
US$ FOB bilhõesMil sacas 60Kg
28.550
31.661
36.427 37.019
34.006
6,40
5,22
6,60
6,15
5,40
Período: janeiro dezembro
PARTICIPAÇÃO % POR QUALIDADE NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
Torrado & Moído
Arábica
87,0%
Solúvel
11,3%
Robusta
1,7%
Torrado & Moído
0,1%
8. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 8
FONTE CECAFÉ
1.6. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - ANO-SAFRA
Período: julho a junho
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
1.5. EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
Período
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de
Café (sacas
60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio (US$
/ saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
jul-12 a dez-12 681.080 13.127.421 13.808.501 18.614 1.970.696 1.989.310 15.797.811 3.266.009 206,74
jul-13 a dez-13 746.283 13.983.719 14.730.002 17.799 1.801.721 1.819.520 16.549.522 2.456.283 148,42
jul-14 a dez-14 2.257.487 14.814.169 17.071.656 14.258 1.754.063 1.768.321 18.839.977 3.697.683 196,27
jul-15 a dez-15 1.907.183 15.522.246 17.429.429 15.030 1.811.131 1.826.161 19.255.590 2.980.254 154,77
jul-16 a dez-16 159.281 15.548.437 15.707.718 15.777 1.994.274 2.010.051 17.717.769 3.003.705 169,53
Var. %
15/16 x 14/15
-91,6% 0,2% -9,9% 5,0% 10,1% 10,1% -8,0% 0,8% 9,5%
Período: julho/2016 a dezembro/2016
PARTICIPAÇÃO % POR QUALIDADE NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
ANO-SAFRA 2016/2017
Arábica
87,8%
Solúvel
11,3%
Robusta
0,9%
Torrado & Moído
0,1%
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
4º Tri3º Tri2º Tri1º Tri4º Tri3º Tri2º Tri1º Tri
Mil sacas 60Kg
10,0
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
8.940 8.823 8.977
10.279
8.850
7.438
8.071
9.647
6,40 5,22
1,71
1,46 1,43
1,55
1,30
1,09
1,30
1,71
Receita Cambial US$ bi
2015 2016
9. Relatório mensal dezembro 2016
Resumo das exportações9
FONTE CECAFÉ
7.126.442
8.267.340
4.846.235 5.107.067
8.122.317
9.072.066
5.929.888
37.019
6,60
6,15
6,15 6,15 6,15
6,15
6,15 6,15
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.00.0000
2016201520142013201220112010
sacas 60Kg
Recorde
1.7. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉS DIFERENCIADOS
Período: janeiro a dezembro
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
PRINCIPAIS DESTINOS DOS CAFÉS
BRASILEIROS DIFERENCIADOS (JAN/DEZ)
EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE CAFÉS DIFERENCIADOS (JAN/DEZ)
Tipo Café / Qualidade
Volume
sacas 60 Kg
Participação (%)
no volume total
da exportação
Receita Cambial
US$ FOB Mil
Participação (%)
no valor total
da exportação
Preço Médio
(US$ / saca)
Variação de
Preço dos Cafés
Diferenciados
TOTAL GERAL EXPORTAÇÕES 34.005.893 100,0% 5.396.109.308,46 100,0% 158,68
Industrializado (Solúvel e T&M) 3.857.298 11,3% 608.608.680,85 11,3% 157,78
Total Café Verde 30.148.595 88,7% 4.787.500.627,61 88,7% 158,80
Diferenciados 5.929.888 17,4% 1.172.279.819,83 21,7% 197,69 32,4% 24,5%
Naturais / Médios 24.218.707 71,2% 3.615.220.807,78 67,0% 149,27
Arábicas 29.568.282 87,0% 4.720.090.060,34 87,5% 159,63
Arábicas Diferenciados 5.823.611 17,1% 1.158.179.060,88 21,5% 198,88 32,6% 24,6%
Arábicas Naturais 23.744.671 69,8% 3.561.910.999,46 66,0% 150,01
Robustas 580.313 1,7% 67.410.567,27 1,2% 116,16
Robustas Diferenciados 106.277 0,3% 14.100.758,95 0,3% 132,68 18,0% 14,2%
Robustas Médios 474.036 1,4% 53.309.808,32 1,0% 112,46
Ágio Média Naturais
Ágio Naturais
Ágio Médios
Ágio Média Café Verde
Ágio Média Arábica
Ágio Média Robusta
0 300.000 600.000 900.000 1.200.000 1.500.000
Australia
Canada
Suecia
Espanha
Reino Unido
Belgica
Italia
Alemanha
Japao
E.U.A. 21% 1.222.943
913.126
699.388
628.225
602.604
200.894
169.945
137.547
128.544
125.989
15%
12%
11%
10%
Os 10 maiores países
importadores de cafés
diferenciados
representam 81,4% dos
embarques com
diferenciação
3%
3%
2%
2%
2%
Sacas 60Kg / Part.(%)
10. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 10
FONTE CECAFÉ
Continente/Grupo/
Bloco Econômico
jan-16 a dez-16 jan-15 a dez-15
Volume
sacas 60 Kg
Receita
Cambial
US$ FOB mi
Participação
(%)
Variação (%) em
comparação
ao mesmo
período de 2015
Volume
sacas 60 Kg
Receita
Cambial
US$ FOB mi
Participação
(%)
Europa 18.422.590 2.908,1 54% -5% 19.370.496 3.234,2 52%
América do Norte 7.602.917 1.183,3 22% -19% 9.426.505 1.517,6 25%
Ásia 5.947.522 989,5 17% 1% 5.915.372 1.022,4 16%
América do Sul 1.171.350 171,2 3% -16% 1.399.920 225,3 4%
África 342.712 53,7 1% -22% 438.600 67,9 1%
Oceania 302.454 59,9 1% -2% 309.544 62,2 1%
América Central 216.348 30,4 1% 36% 158.546 24,6 0%
União Européia 16.833.570 2.662,3 50% -6% 17.950.452 3.007,8 48%
TPP 11.055.131 1.802,0 33% -13% 12.723.385 2.153,1 34%
Oriente Médio 1.778.823 266,0 5% -3% 1.833.773 272,9 5%
Leste Europeu 1.677.793 255,5 5% 16% 1.448.442 228,8 4%
Países Árabes 1.253.538 183,6 4% -17% 1.504.442 218,9 4%
BRICS 1.075.009 172,3 3% 13% 947.857 156,6 3%
Mercosul 724.170 102,8 2% -31% 1.053.685 170,8 3%
Países Importadores 32.825.763 5.221,1 96,5% -7% 35.368.862 5.903,7 96%
Mercados Tradicionais 27.246.296 4.364,1 80,1% -9% 29.783.978 5.045,3 80%
Mercados Emergentes 5.579.467 857,0 16,4% 0% 5.584.884 858,5 15%
Países Produtores 1.180.130 175,1 3,5% -28% 1.650.121 250,3 4%
1.8. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ POR CONTINENTE,
GRUPO E BLOCO ECONÔMICO
Período: janeiro a dezembro
Sacas 60 Kg / US$ FOB mi
1.9. PERFIL DO CONSUMO MUNDIAL DE CAFÉ
Período: 2012 a 2015
2012 2013 2014 2015
Taxa de
Crescimento
Médio Anual (%)
Consumo Mundial 145.367 147.017 149.395 151.303 1,3%
Países Exportadores 44.350 44.209 45.374 46.369 1,5%
Países Importadores 101.018 102.808 104.021 104.933 1,3%
África 10.447 10.571 10.704 10.815 1,2%
Ásia & Oceania 28.329 28.745 30.516 31.609 3,7%
América Central & México 5.135 5.198 5.239 5.257 0,8%
Europa 50.239 50.845 50.608 50.870 0,4%
América do Norte 26.631 27.492 27.901 28.035 1,7%
América do Sul 24.587 24.167 24.426 24.717 0,2%
FONTE OIC, Coffee Market Report November 2016.
11. Relatório mensal dezembro 2016
Resumo das exportações11
FONTE CECAFÉ
1.10. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA OS PRINCIPAIS DESTINOS
Período: janeiro a dezembro
Sacas 60 Kg
1.11. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA OS PRINCIPAIS PORTOS DE DESTINOS
Período: janeiro a dezembro
Sacas 60 Kg
País de Destino jan-16 a dez-16 jan-15 a dez-15 Variação (%)
E.U.A. 6.477.794 7.866.888 -17,66%
Alemanha 6.220.107 6.597.531 -5,72%
Italia 2.876.918 3.061.382 -6,03%
Japao 2.538.786 2.475.986 2,54%
Belgica 2.089.747 2.298.571 -9,08%
Russian Federation 972.392 819.882 18,60%
Turquia 844.170 868.406 -2,79%
Canada 816.529 810.302 0,77%
Franca 753.292 757.863 -0,60%
Espanha 680.239 755.658 -9,98%
Sub-total 24.269.974 26.312.469 -7,76%
Outros 9.735.919 10.706.514 -9,07%
TOTAL GERAL 34.005.893 37.018.983 -8,14%
E.U.A.
19,0%
Outros
28,6%
Alemanha
18,3%
Espanha
2,0%
França
2,2%
Itália
8,5%
Japão
7,5%
Canadá
2,4%
Turquia
2,5%
Russian Federation
2,9% Bélgica
6,1%
0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000
Houston / E.U.A.
Toronto / Canada
Kobe / Japao
New York / E.U.A.
Yokohama / Japao
Genova / Italia
New Orleans / E.U.A.
Antwerp / Belgica
Hamburg / Alemanha
Bremen / Alemanha 3.015.839
2.813.971
2.083.631
1.893.173
1.417.269
1.351.938
988.533
666.449
614.381
602.004
Sacas 60Kg
12. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 12
FONTE CECAFÉ
jan-16 a dez-16 jan-15 a dez-15
Unidades da
Receita Federal
Unidade Despacho Unidade Embarque Unidade Despacho Unidade Embarque
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
SANTOS 24.211.446 71,2 28.560.341 84,0 21.883.344 59,1 30.943.185 83,6
RIO DE JANEIRO 4.125.262 12,1 4.090.880 12,0 3.692.681 10,0 3.678.824 9,9
RIO DE JANEIRO 3.853.826 11,3 3.832.521 11,3 3.504.717 9,5 3.511.818 9,5
SEPETIBA 271.436 0,8 258.359 0,8 187.964 0,5 167.006 0,5
PARANAGUÁ 395.606 1,2 395.606 1,2 175.476 0,5 175.476 0,5
VITORIA 2.258.037 6,6 257.109 0,8 6.309.315 17,0 1.239.267 3,3
SALVADOR 135.741 0,4 135.741 0,4 265.164 0,7 265.164 0,7
REDEX GUAXUPÉ/JAPY 2.158.665 6,3 - - 3.933.596 10,6 - -
REDEX POÇOS DE CALDAS 189.050 0,6 - - 55.365 0,1 - -
EADI VARGINHA 379 0,0 - - 2.489 0,0 - -
RODOVIÁRIO 505.103 1,5 544.237 1,6 680.330 1,8 695.600 1,9
OUTROS 26.604 0,1 21.979 0,1 21.223 0,1 21.467 0,1
TOTAL 34.005.893 100,0 34.005.893 100,0 37.018.983 100,0 37.018.983 100,0
1.12. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ POR UNIDADES DE DESPACHO E EMBARQUE
Período: janeiro a dezembro
Sacas 60 Kg
Período: janeiro/2016 a dezembro/2016
Período: janeiro a dezembro
PARTICIPAÇÃO % DOS PORTOS NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
NÚMERO DE CONTAINERS DE CAFÉ
ENVIADOS AO EXTERIOR
Santos/SP
84,0%
Outros
1,7%
Rio de Janeiro e
Sepetiba/RJ
12,0%
Paranaguá/PR
1,2%
Vitória/ES
0,8%
Salvador/BA
0,4%
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000
2016
2015
105.169
TEUs
95.788
TEUs
Número de
Containers (TEUs)
13. Relatório mensal dezembro 2016
Resumo das exportações13
FONTE CECAFÉ
1.13. VALOR BRUTO GERADO PELAS EXPORTAÇÕES E CONSUMO INTERNO DE CAFÉ
R$ bilhões
1.14. BRASIL - BALANÇA COMERCIAL E PARTICIPAÇÃO DO AGRONEGÓCIO E DO CAFÉ
R$ milhões
R$ bilhões
0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
Exportações de Café
Consumo Interno
201620152014201320122011
21,45
14,7
6,76
6,51 5,25
6,54
7,71
12,5 11,3
15,5
20,5
19,02
16,52
22,07
28,25
9,51
18,8
28,31
FONTE Valor estimado gerado no consumo, baseado na média anual em R$ do Indicador de Preços
ESALQ, valor das exportações de Café, CECAFÉ. Cotação anual do dólar compra, Banco Central do Brasil ELABORAÇÃO CECAFÉ
FONTE Exportações de Café, CECAFÉ. Agronegócio e Demais Setores (Importação e Exportação), SECEX/MDIC
Exportações
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Agronegócio 76.441,9 94.967,6 95.814,2 99.967,8 96.747,9 88.224,1 84.934,6
Demais Setores 125.473,3 161.071,9 146.763,8 142.065,8 128.353,0 102.910,2 100.300,8
Café 5.690,5 8.773,8 6.403,9 5.219,6 6.597,3 6.154,1 5.396,1
Total Brasil 201.915,3 256.039,6 242.578,0 242.033,6 225.100,9 191.134,3 185.235,4
Importações
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Agronegócio 13.398,9 17.508,0 16.409,1 17.060,6 16.613,8 13.073,1 13.627,5
Demais Setores 168.369,5 208.738,8 206.774,4 222.686,9 212.540,7 158.375,9 123.924,5
Café 24,2 45,3 41,8 40,1 60,0 84,0 61,0
Total Brasil 181.768,4 226.246,8 223.183,5 239.747,5 229.154,5 171.449,1 137.552,0
Saldo
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Agronegócio 63.043,1 77.459,7 79.405,1 82.907,2 80.134,1 75.151,0 71.307,1
Demais Setores (42.896,2) (47.666,9) (60.010,5) (80.621,1) (84.187,7) (55.465,7) (23.623,7)
Café 5.666,3 8.728,5 6.362,1 5.179,5 6.537,3 6.070,0 5.335,1
Total Brasil 20.146,9 29.792,8 19.394,5 2.286,1 (4.053,6) 19.685,3 47.683,4
14. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 14
FONTE CECAFÉ
FONTE Exportações de Café, CECAFÉ. Agronegócio e Demais Setores (Importação e Exportação), SECEX/MDIC
Part.(%)
Agronegócio nas Exportações
Totais do Brasil e do Café no
Agronegócio
Part.(%) do Café nas
Exportações Totais do Brasil
Part.(%) do Agronegócio nas Exportações Totais do Brasil
Part.(%) do Café no Agronegóciodo
Part.(%) do Café nas Exportações Totais do Brasil
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16
2,9%
46%
6,4%
PARTICIPAÇÃO (%) DO CAFÉ NAS EXPORTAÇÕES TOTAIS E DO AGRONEGÓCIO BRASIL
(JAN/DEZ)
1.15. EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE CAFÉ NOS ÚLTIMOS 5 ANOS
US$
-
0,500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
-
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
CotaçãoMédiaDólar(US$)
PreçoMédio(US$)
NY 2ª Londres 2ª ESALQ Arábica ESALQ Conilon Dólar US$
16. Relatório mensal dezembro 2016
Séries Estatísticas16
2011 2012 2013 2014 2015
Taxa de
Crescimento
Médio (%) a.a.
TOTAL EXPORTAÇÕES
Sacas 60kg 5.112.738 4.934.653 5.598.895 5.639.119 5.915.372 3,7%
US$ Fob 1.297.907.151,93 1.123.195.741,82 972.703.995,71 1.024.912.527,30 1.022.359.639,03
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
15,1% 17,3% 17,7% 15,5% 16,0%
Arábica
Sacas 60kg 4.046.702 3.932.819 4.567.325 4.574.529 4.750.099 4,1%
US$ Fob 1.082.368.960,79 913.808.023,59 773.048.936,04 839.551.188,09 828.505.792,16
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Ásia
79,1% 79,7% 81,6% 81,1% 80,3%
Conilon
Sacas 60kg 33.394 21.833 23.587 79.946 95.689 30,1%
US$ Fob 5.039.995,87 3.387.062,28 3.081.354,56 9.695.569,30 10.838.432,49
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Ásia
0,7% 0,4% 0,4% 1,4% 1,6%
Solúvel
Sacas 60kg 1.027.482 976.667 1.004.759 981.025 1.066.439 0,9%
US$ Fob 208.809.930,76 204.850.598,03 195.529.472,00 174.521.369,47 182.198.368,18
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Ásia
20,1% 19,8% 17,9% 17,4% 18,0%
Torrado & Moído
Sacas 60kg 5.160 3.334 3.224 3.619 3.145 -11,6%
US$ Fob 1.688.264,51 1.150.057,92 1.044.233,11 1.144.400,44 817.046,20
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Ásia
0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1%
Séries Estatísticas
2.1. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA A ÁSIA
Período: 2011 a 2015
Sacas 60 Kg
17. www.cecafe.com.br
Artigo 17
Realizações do CECAFÉ no âmbito do pilar
Responsabilidade Social e Sustentabilidade
Celebramos, em 2016, importantes realizações nas áreas de responsabilidade social e sustentabilidade, com
resultados positivos para todo o comércio exportador de café.
Neste ano implementamos o Planejamento Estratégico para o triênio 2016-2018. O CECAFÉ redefiniu os seus
pilares estratégicos, missão, visão e valores, bem como propôs um conjunto de ações e projetos que serão exe-
cutados para o período, visando à promoção mundial da sustentabilidade do café brasileiro.
Aprofundamo-nos no acompanhamento das discussões globais sobre sustentabilidade e efeitos climáticos,
o que nos permitiu dimensionar os desafios e necessidades da agricultura. Nesse sentido, o CECAFÉ tem atuado
para fortalecer as ações nas regiões cafeeiras, com importantes resultados que direcionam a cafeicultura brasi-
leira a um futuro cada vez mais sustentável.
Com ênfase ao pilar estratégico Responsabilidade Social e Sustentabilidade, o CECAFÉ apresentou importan-
tes atividades e realizações em 2016, a saber:
O Programa teve início em 2003, com o objetivo de montar Laboratórios Di-
gitais, com equipamentos de informática e acesso à internet, contando com o su-
porte educacional fornecido por uma pedagoga contratada pelo CECAFÉ. No total,
foram instalados 137 laboratórios digitais em 95 municípios cafeeiros, 1,37 mil
computadores (10 computadores por sala), sendo 116 deles com acesso à internet,
com um investimento atualizado de aproximadamente R$ 9 milhões.
Após 13 anos de existência do Programa, foi finalizado em 2016 o processo
de auditoria interna para a verificação das condições dos laboratórios digitais
do Programa Criança do Café na Escola. Foram obtidas sólidas informações
Cafeicultura Sustentável
CRIANÇA DO CAFÉ NA ESCOLA
Informações
obtidas3% 97%
SimNão
18. Relatório mensal dezembro 2016
Artigo18
O Programa Produtor Informado, criado pelo CECAFÉ em 2006 com
o intuito de levar inclusão digital para o meio rural, expandiu-se signi-
ficativamente em 2016. Com o início da parceria com a Plataforma Glo-
bal do Café, além da inclusão digital, o Programa passou a disseminar a
sustentabilidade na cafeicultura. Tal conteúdo auxilia na adoção de boas práticas nos sistemas produtivos, objeti-
vando, assim, o aumento da rentabilidade do negócio e qualidade do café, além
de garantir a sustentabilidade do meio ambiente e a melhoria das condições de
vida da população rural em geral.
Além das aulas, foram promovidos diversos Dias de Campo com o objetivo
de mostrar, na prática, esforços na busca pela produção de café cada vez mais
sustentável, com o aumento da produtividade e ampliação da aplicação de pes-
quisa, tecnologia e melhorias no campo.
Para tanto, o CECAFÉ ainda firmou termos de cooperação junto às entida-
des extensionistas, que disponibilizaram técnicos agrícolas para ministrarem os
cursos. Atualmente o Programa conta com a parceria da Emater-RO, Emater-
-MG, Incaper, Fundação Hanns Neumann, Ifes-Agrifes, Via Verde, Cooabriel,
Coocapec e Cooxupé, atingindo 45 municípios nos principais estados produtores
(MG, ES, SP e RO).
Dessa forma, superando em 100% a meta estabelecida, foram contabilizadas
neste ano 125 turmas, com a capacitação de 1.500 produtores rurais, resultando na
formação de mais de 2.600 participantes desde a criação do Programa em 2006.
Considerando-se 102 laboratórios digitais ativos,
foram avaliadas as condições atuais para a obtenção
das necessidades de investimentos. Condição ótima:
60%, ou seja, 61 laboratórios com no mínimo 8 com-
putadores operantes; Condição boa e aceitável: 37%,
ou seja, 38 laboratórios com 4 a 7 computadores; Con-
dição ruim: 2%, o que representa 2 laboratórios com
menos de 4 computadores.
PROGRAMA PRODUTOR INFORMADO
de 133 laboratórios, o que representa 97% do total.
Destes, 76% permanecem ativos (102 salas) e 24%
estão inativos ou extintos (31 salas).
Situação
das escolas
76%
Ativa
24%
Extinta
Conservação dos Computadores
60%
2%
1%
Ótima
Boa/Razoável
Ruím
Sem informações
19. www.cecafe.com.br
Artigo 19
PERSPECTIVAS PARA 2017: POLO CAFÉ SUSTENTÁVEL
Com base na auditoria dos laboratórios digitais realizada, o Conselho Deliberativo do CECAFÉ decidiu pela
renovação e integração dos Programas, com a revitalização dos laboratórios digitais em condições boa, aceitável
e ruim, que passarão a integrar, a partir de 2017, o Polo Café Sustentável, com o objetivo de fortalecer as ações
de sustentabilidade na cafeicultura nacional.
O Polo representará a zona de influência regional das ações de sustentabilidade, abrigadas, na maior parte
das vezes, nos laboratórios digitais inicialmente criados para o Programa Criança do Café na Escola. O foco serão
as pessoas que interagem com a produção de café, sendo elas:
De acordo com o fluxograma abaixo, por meio das parcerias e de um sistema de gestão da informação, serão
identificados os principais laboratórios digitais do CECAFÉ, que se tornarão polos para execução de programas
integrados no âmbito regional, envolvendo também professores, jovens e produtores rurais.
Produtores, com ênfase
nas boas práticas agrícolas
e sustentabilidade na
produção
Jovens, por meio da
sucessão familiar e
empreendedorismo
Professores, com
a capacitação para
discussão dos temas
em sala de aula
Crianças, por meio
da educação e da
inclusão digital
Criança
> Código de Ética e Conduta
> Selo Sustentabilidade
> Relatório Anual
. avanços
. cases
. indicadores
> Integração de Parceiros Produtor
Jovem
Polo
“Café Sustentável”
> Junior Achievement
> Endeavor
> Sebrae
Jovem
Sucessão Fam
iliar /
Em
preendedorProdutor
Gestão / Boas Práticas /
Técnicas
Produtor
Boas Práticas Agrícolas
Produtor / Jovem
Capacitação
Produtor/Jovem
Capacitação
Criança / JovemTecnologia
> Senar
> Sebrae
> Microsoft
> Dia de Campo
(Boas práticas, técnicas
de manejo e solo, LMR)
> Cursos Complementares
(Embrapa, Procafé, Consórcio)
> GCP
Plataforma Global do Café
{ > ProfessorTI
> Técnico Agrícola / Engenheiro Agronômo
> Aplicativo para Celular
20. Relatório mensal dezembro 2016
Artigo20
Professores e alunos do ensino fundamental da rede pública
As crianças receberão treinamento para inclusão digital, bem como folders e cartilhas lúdicas
sobre a importância do produtor rural e do café para a região, com o propósito de valorizar a ima-
gem do café, de modo que a criança reconheça a importância do cafeicultor e do setor para o Brasil.
Tudo isso feito por meio da inclusão digital.
Os professores, que são os maiores replicadores das informações, serão capacitados por e-lear-
nings, guias práticos e treinamentos, a fim de criar o ambiente cognitivo e educacional na formação
dos futuros cidadãos e mão de obra qualificada no campo. São previstas palestras quadrimestrais com
professores das principais escolas da região, contando com uma oficina de informática para inclusão.
Jovens do meio rural
Para os jovens, os temas sucessão familiar e empreendedorismo são de relevante importância.
Segundo a Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, até 2030 aproximadamente 40%
dos produtores rurais sairão da atividade. Somado a isso, de acordo com o Sebrae, Serviço Brasileiro
de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, 70% das empresas familiares encerram suas atividades com
a morte de seu fundador e somente 5% das que restaram sobrevivem até a 3ª geração.
A maioria dos jovens opta por sair do campo para procurar melhores condições de trabalho nas
grandes cidades. Diante disso, o desafio é propor ações para que os jovens visualizem as oportuni-
dades no campo, com qualidade de vida e renda como incentivo para que esses jovens continuem a
produzir café com qualidade e sustentabilidade.
Produtores Rurais
Em relação aos produtores rurais, as aulas de informática e de sustentabilidade, com ênfase nas
boas práticas agrícolas, continuarão a ser lecionadas. Contudo, será criado um novo módulo, deno-
minado de Produtor Informado Avançado, voltado para os produtores que já cumpriram a primeira
etapa. Trata-se de uma demanda levantada diretamente pelos produtores rurais em diversas regiões
e terá conteúdo aprofundado sobre as ferramentas para o trabalho no campo, para a gestão da pro-
priedade, por meio da adoção de boas práticas agrícolas e do aferimento dos custos de produção.
Como resultado de todos os esforços para a consolidação da sustentabilidade na cafeicultura nacional,
o CECAFÉ aprimorou o seu Código de Ética e Conduta. O Código representa um estímulo concreto para que
o mercado tenha um número cada vez maior de empresas que empreendam esforços
no campo social e ambiental, colaborando para a conscientização de toda a comu-
nidade sobre a importância da sustentabilidade da cadeia produtiva do café.
O princípio fundamental é de cumprimento dos termos dispostos no
Código. Dessa forma, os membros associados do CECAFÉ buscam transfe-
rir para sua cadeia de fornecimento os preceitos da ética e compromisso
com as normas legais vigentes no país. Nesse sentido, foi criado o Selo
CECAFÉ de Sustentabilidade (imagem ao lado) como chancela à inicia-
tiva. Os associados poderão fazer uso do selo de diversas formas em seus
meios de comunicação e produtos.
21. www.cecafe.com.br
Artigo 21
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Embora 2016 tenha sido desafiador em muitas esferas, diante do contexto aqui exposto, finalizamos o exer-
cício de 2016 com a clara sinalização do comprometimento para com o desenvolvimento da cafeicultura. A pers-
pectiva para 2017 é de esperança: os esforços de toda a cafeicultura nos colocam no caminho certo para garantir
ao Brasil competitividade e liderança absoluta no comércio mundial de café. Para o novo ano que se anuncia,
atuaremos para alavancar ainda mais a sustentabilidade na produção de café no Brasil. Bem-vindo 2017!
Marcos Matos - Diretor Geral do CECAFÉ