Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Em fevereiro de 2018, o Brasil exportou 2,3 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 377 milhões. As exportações caíram 9,1% em relação a fevereiro de 2017. O café arábica representou 89,1% do volume total exportado. Alemanha e EUA foram os principais destinos no ano até o momento.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 3,02 milhões de sacas de café em setembro, 24% a mais do que em 2017. As exportações de arábica cresceram 15% e as de robusta aumentaram 1091%. No acumulado do ano até setembro, as exportações cresceram 7,3% em volume, mas caíram 6% em receita. Os EUA, Alemanha e Itália foram os principais destinos.
De janeiro a setembro de 2016, o Brasil exportou 23,7 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 3,5 bilhões. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de cafés diferenciados atingiram 18,6% do total, com preços médios 16% maiores. Uma greve no Porto de Santos prejudicou os resultados de setembro, que poderiam ter sido de 3 milhões de sacas.
Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café em janeiro de 2017, um decréscimo de 8,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial aumentou 8,3% para US$ 449,5 milhões devido ao preço médio da saca ter crescido 18,6% em comparação com janeiro de 2016. A Alemanha foi o principal destino das exportações brasileiras no mês, recebendo 21,2% do total exportado.
As exportações brasileiras de café retomaram o crescimento em agosto de 2016, com um aumento de 37% em relação a julho. Foram embarcadas 2,7 milhões de sacas no mês, gerando uma receita de US$ 430 milhões. No acumulado do ano até agosto, as exportações somaram 20,9 milhões de sacas, com receita de US$ 3,1 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha seguem como os principais destinos do café brasileiro.
Receita cambial atinge US$ 438,9 milhões com exportação de café
O Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – acaba de concluir o balanço das exportações de café brasileiro no segundo mês de 2017. Foram exportadas em fevereiro 2.483.057 sacas, um decréscimo de 15,5% em comparação com o mesmo período de 2016. A receita cambial foi de US$ 438,9 milhões e o preço médio por saca US$ 176,74, aumentos de 1% e de 19,6% em comparação com fevereiro do ano anterior, respectivamente.
No total de fevereiro, os cafés verdes somaram 2.232.687 sacas. Foram 2.223.067 sacas de arábica e o robusta teve seu menor volume dos últimos 12 meses: 9.620 sacas. Já os cafés industrializados tiveram 250.370 sacas embarcadas (sendo 248.525 sacas de café solúvel e 1.845 sacas de café torrado e moído).
“Temos que levar em consideração que o resultado foi impactado pelo mês de fevereiro, que por conta do Carnaval, foi ainda mais curto. No entanto, observamos que o Brasil conseguiu entregar um volume bem próximo aos 2,5 milhões de sacas, o que comprova nossa competência em atender a demanda. Vale destacar também que a receita do mês foi superior na comparação com o ano passado. O País segue atuando firmemente para que o setor mantenha seu patamar e avance em diversos quesitos, como a sustentabilidade, por exemplo”, comenta Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
Principais destinos
No primeiro bimestre de 2017, a Alemanha segue na liderança como o país que mais recebeu café exportado do Brasil, representando 19,6% dos embarques no período (1.001.944 sacas), seguido de perto pelos Estados Unidos com 18,8% das exportações (957.726 sacas). Destaque também para Itália com 9,5% (487.192 sacas), Japão com 7,5% (383.627 sacas) e Bélgica com 7% (356.817 sacas).
Cafés diferenciados
De janeiro a fevereiro de 2017, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 754.737 sacas, representando 14,8% do total de café embarcado no período. A receita cambial dessa modalidade foi de US$ 160,6 milhões, correspondendo a 17,8% do total gerado com os valores de exportação. O preço médio dos cafés diferenciados foi de US$ 212,73.
Com relação aos destinos, os Estados Unidos foram o país que mais recebeu cafés diferenciados do Brasil no acumulado de janeiro a fevereiro, com 142.323 sacas exportadas, sendo 19% do total de cafés com essa característica. Bélgica passa para a segunda posição, com 15% (109.460 sacas), seguida por Alemanha, com 13% (101.565 sacas), Itália, com 11% (86.780 sacas), e Japão com 11% (84.558 sacas).
Portos
No acumulado do ano, o Porto de Santos segue como principal via de escoamento da safra para outros países, com 87,3% de participação (4.458.281 sacas embarcadas). Os portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com 10% de participação no mês (510.036 sacas).
Fonte: Cecafé
As exportações brasileiras de café atingiram um recorde histórico de 3,28 milhões de sacas em janeiro de 2019, um aumento de 20,8% em relação a janeiro de 2018. O café arábica representou a maior parte das exportações, com 2,9 milhões de sacas, enquanto o café solúvel teve um aumento de 27,7% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Alemanha, EUA e Itália, que importaram 20,2%, 18,4% e 10,8% do total exportado
Em fevereiro de 2018, o Brasil exportou 2,3 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 377 milhões. As exportações caíram 9,1% em relação a fevereiro de 2017. O café arábica representou 89,1% do volume total exportado. Alemanha e EUA foram os principais destinos no ano até o momento.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 3,02 milhões de sacas de café em setembro, 24% a mais do que em 2017. As exportações de arábica cresceram 15% e as de robusta aumentaram 1091%. No acumulado do ano até setembro, as exportações cresceram 7,3% em volume, mas caíram 6% em receita. Os EUA, Alemanha e Itália foram os principais destinos.
De janeiro a setembro de 2016, o Brasil exportou 23,7 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 3,5 bilhões. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de cafés diferenciados atingiram 18,6% do total, com preços médios 16% maiores. Uma greve no Porto de Santos prejudicou os resultados de setembro, que poderiam ter sido de 3 milhões de sacas.
Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café em janeiro de 2017, um decréscimo de 8,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial aumentou 8,3% para US$ 449,5 milhões devido ao preço médio da saca ter crescido 18,6% em comparação com janeiro de 2016. A Alemanha foi o principal destino das exportações brasileiras no mês, recebendo 21,2% do total exportado.
As exportações brasileiras de café retomaram o crescimento em agosto de 2016, com um aumento de 37% em relação a julho. Foram embarcadas 2,7 milhões de sacas no mês, gerando uma receita de US$ 430 milhões. No acumulado do ano até agosto, as exportações somaram 20,9 milhões de sacas, com receita de US$ 3,1 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha seguem como os principais destinos do café brasileiro.
Receita cambial atinge US$ 438,9 milhões com exportação de café
O Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – acaba de concluir o balanço das exportações de café brasileiro no segundo mês de 2017. Foram exportadas em fevereiro 2.483.057 sacas, um decréscimo de 15,5% em comparação com o mesmo período de 2016. A receita cambial foi de US$ 438,9 milhões e o preço médio por saca US$ 176,74, aumentos de 1% e de 19,6% em comparação com fevereiro do ano anterior, respectivamente.
No total de fevereiro, os cafés verdes somaram 2.232.687 sacas. Foram 2.223.067 sacas de arábica e o robusta teve seu menor volume dos últimos 12 meses: 9.620 sacas. Já os cafés industrializados tiveram 250.370 sacas embarcadas (sendo 248.525 sacas de café solúvel e 1.845 sacas de café torrado e moído).
“Temos que levar em consideração que o resultado foi impactado pelo mês de fevereiro, que por conta do Carnaval, foi ainda mais curto. No entanto, observamos que o Brasil conseguiu entregar um volume bem próximo aos 2,5 milhões de sacas, o que comprova nossa competência em atender a demanda. Vale destacar também que a receita do mês foi superior na comparação com o ano passado. O País segue atuando firmemente para que o setor mantenha seu patamar e avance em diversos quesitos, como a sustentabilidade, por exemplo”, comenta Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
Principais destinos
No primeiro bimestre de 2017, a Alemanha segue na liderança como o país que mais recebeu café exportado do Brasil, representando 19,6% dos embarques no período (1.001.944 sacas), seguido de perto pelos Estados Unidos com 18,8% das exportações (957.726 sacas). Destaque também para Itália com 9,5% (487.192 sacas), Japão com 7,5% (383.627 sacas) e Bélgica com 7% (356.817 sacas).
Cafés diferenciados
De janeiro a fevereiro de 2017, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 754.737 sacas, representando 14,8% do total de café embarcado no período. A receita cambial dessa modalidade foi de US$ 160,6 milhões, correspondendo a 17,8% do total gerado com os valores de exportação. O preço médio dos cafés diferenciados foi de US$ 212,73.
Com relação aos destinos, os Estados Unidos foram o país que mais recebeu cafés diferenciados do Brasil no acumulado de janeiro a fevereiro, com 142.323 sacas exportadas, sendo 19% do total de cafés com essa característica. Bélgica passa para a segunda posição, com 15% (109.460 sacas), seguida por Alemanha, com 13% (101.565 sacas), Itália, com 11% (86.780 sacas), e Japão com 11% (84.558 sacas).
Portos
No acumulado do ano, o Porto de Santos segue como principal via de escoamento da safra para outros países, com 87,3% de participação (4.458.281 sacas embarcadas). Os portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com 10% de participação no mês (510.036 sacas).
Fonte: Cecafé
As exportações brasileiras de café atingiram um recorde histórico de 3,28 milhões de sacas em janeiro de 2019, um aumento de 20,8% em relação a janeiro de 2018. O café arábica representou a maior parte das exportações, com 2,9 milhões de sacas, enquanto o café solúvel teve um aumento de 27,7% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Alemanha, EUA e Itália, que importaram 20,2%, 18,4% e 10,8% do total exportado
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em agosto, com uma receita de US$ 398,4 milhões. No acumulado de 2019, as exportações somaram 27 milhões de sacas, o melhor volume dos últimos cinco anos, com receita de US$ 3,4 bilhões. Os principais compradores aumentaram as importações de café brasileiro em 30% no período.
Brasil bate recorde mensal de exportações de café em maio com 3,5 milhões de sacas. No ano-civil e no ano-safra, as exportações também foram as melhores dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Itália, que tiveram aumento nas importações do Brasil.
Em março de 2018, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 396,2 milhões. As exportações caíram 11% em volume em relação a março de 2017. A Alemanha e os EUA foram os principais destinos no trimestre, respondendo por 18,1% e 16,9% das exportações brasileiras de café respectivamente. As exportações de cafés diferenciados cresceram 24,2% no trimestre em comparação com 2017.
As exportações brasileiras de café cresceram 24,2% em julho de 2018, totalizando 2,3 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, 71,7%, seguido pelo conilon com 15,8% e café solúvel com 12,5%. No acumulado do ano, as exportações tiveram pequena queda de 0,3%, com destaque para o crescimento de 527,6% nas exportações de conilon.
Cecafé: Brasil exporta 3,4 milhões de sacas de café em agosto, um aumento de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. As exportações de conilon (robusta) cresceram 1.693% e as de arábica aumentaram 11,6%. No ano até agosto, as exportações totais subiram 4,5% e a receita cambial caiu 7,5%.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
As exportações totais brasileiras de café somaram 3,3 milhões de sacas de 60 kg em abril, apresentando queda de 8,5% na comparação com o desempenho registrado no mesmo período de 2020. No mês passado, a receita cambial recuou 7,4%, rendendo US$ 447,2 milhões ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, com aumento de 20% em relação a outubro de 2017. As exportações de café robusta cresceram 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
Em fevereiro, o Brasil bateu novo recorde de exportação de café com 3,4 milhões de sacas, um aumento de 36,3% em relação ao ano anterior. As exportações de arábica cresceram 33,7% e as de conilon aumentaram 582,2%. A receita cambial subiu 10,6% em relação a fevereiro de 2018.
Exportações brasileiras de café chegaram a 1,7 milhão de sacas em maio, uma queda de 34,7% em relação ao ano passado devido à greve dos caminhoneiros. Café arábica representou a maior parte das exportações com 83,5%. No acumulado do ano até maio, as exportações totalizaram quase 12 milhões de sacas, uma queda de 7,2% em relação ao ano passado.
Brasil exporta 2,7 milhões de sacas de café em fevereiro, com receita de US$ 361,4 milhões. O preço médio da saca subiu 1,8% em relação a fevereiro de 2019. Café arábica representou 81,5% das exportações, enquanto café solúvel foi 10,4% e conilon 8,1%. No ano até agora, o Brasil exportou 6,2 milhões de sacas, com destaque para aumento nas vendas de conilon. Os EUA foram o principal destino em 2020.
As exportações brasileiras de café atingiram 3 milhões de sacas em maio de 2020, com receita de US$ 370,7 milhões. O café robusta teve crescimento de 4,7% nas exportações em relação a maio de 2019, enquanto o arábica teve queda de 27,3%. O preço médio da saca aumentou 5,2% na comparação anual.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em setembro, o maior volume dos últimos cinco anos para o mês. As exportações no ano civil até setembro cresceram 27,7% em relação ao ano passado. Os dez principais países importadores aumentaram as compras de café brasileiro em média 28,4%.
Brasil exportou mais de 16 milhões de sacas de café no primeiro semestre de 2016, gerando receita de US$ 2,3 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos. As exportações de cafés diferenciados atingiram mais de 3,2 milhões de sacas no período.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em janeiro de 2020, gerando uma receita de US$ 438,14 milhões. O café arábica representou a maior parte das exportações. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de café robusta e solúvel tiveram crescimento em relação a janeiro de 2019.
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em agosto de 2020, gerando receita cambial de US$ 386,6 milhões. O café arábica correspondeu a 76,6% das exportações, totalizando 2,5 milhões de sacas. No acumulado de 2020, as exportações brasileiras atingiram 26,4 milhões de sacas, sendo o segundo maior volume dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália, Bélgica e Japão.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro, gerando uma receita de US$ 550 milhões. Apesar da continuidade da greve portuária, o impacto nos dados foi menor do que em setembro. As exportações de arábica superaram os níveis de outubro dos últimos 5 anos. Os EUA, Alemanha, Itália e Japão foram os principais destinos das exportações brasileiras no ano.
O Brasil exportou 3,012 milhões de sacas de café em junho de 2021, gerando US$ 423,2 milhões. No acumulado da safra 2020/21, as exportações brasileiras atingiram recorde de 45,599 milhões de sacas, superando o recorde anterior em 10,1%. Os Estados Unidos permaneceram como principal destino, importando 8,337 milhões de sacas.
As exportações brasileiras de café, em março, somaram 3,438 milhões de sacas de 60 kg e renderam US$ 450,2 milhões. Esse desempenho elevou os embarques, no acumulado do primeiro trimestre de 2021, para 11,015 milhões de sacas, apresentando um crescimento de 10,4% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Em receita cambial, o avanço é de 6,1% no agregado até março, com os embarques rendendo US$ 1,437 bilhão ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
Ano safra 2016/2017 tem início com 1,9 milhões de sacas de café brasileiro exportadas em julho. Os Estados Unidos foram o principal destino, importando 447 mil sacas. O preço médio do café recuperou para US$ 155,70 por saca. De janeiro a julho, o Brasil exportou café para 120 países, totalizando 18,2 milhões de sacas e receita de US$ 2,7 bilhões.
O Brasil exportou 2,47 milhões de sacas de café em junho de 2018, um aumento de 12,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial foi de US$ 363,4 milhões, uma queda de 1%. No acumulado de 2018, as exportações somaram 14,47 milhões de sacas, com receita de US$ 2,2 bilhões, quedas de 4,2% e 14,2% respectivamente. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em agosto, com uma receita de US$ 398,4 milhões. No acumulado de 2019, as exportações somaram 27 milhões de sacas, o melhor volume dos últimos cinco anos, com receita de US$ 3,4 bilhões. Os principais compradores aumentaram as importações de café brasileiro em 30% no período.
Brasil bate recorde mensal de exportações de café em maio com 3,5 milhões de sacas. No ano-civil e no ano-safra, as exportações também foram as melhores dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Itália, que tiveram aumento nas importações do Brasil.
Em março de 2018, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 396,2 milhões. As exportações caíram 11% em volume em relação a março de 2017. A Alemanha e os EUA foram os principais destinos no trimestre, respondendo por 18,1% e 16,9% das exportações brasileiras de café respectivamente. As exportações de cafés diferenciados cresceram 24,2% no trimestre em comparação com 2017.
As exportações brasileiras de café cresceram 24,2% em julho de 2018, totalizando 2,3 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, 71,7%, seguido pelo conilon com 15,8% e café solúvel com 12,5%. No acumulado do ano, as exportações tiveram pequena queda de 0,3%, com destaque para o crescimento de 527,6% nas exportações de conilon.
Cecafé: Brasil exporta 3,4 milhões de sacas de café em agosto, um aumento de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. As exportações de conilon (robusta) cresceram 1.693% e as de arábica aumentaram 11,6%. No ano até agosto, as exportações totais subiram 4,5% e a receita cambial caiu 7,5%.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
As exportações totais brasileiras de café somaram 3,3 milhões de sacas de 60 kg em abril, apresentando queda de 8,5% na comparação com o desempenho registrado no mesmo período de 2020. No mês passado, a receita cambial recuou 7,4%, rendendo US$ 447,2 milhões ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, com aumento de 20% em relação a outubro de 2017. As exportações de café robusta cresceram 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
Em fevereiro, o Brasil bateu novo recorde de exportação de café com 3,4 milhões de sacas, um aumento de 36,3% em relação ao ano anterior. As exportações de arábica cresceram 33,7% e as de conilon aumentaram 582,2%. A receita cambial subiu 10,6% em relação a fevereiro de 2018.
Exportações brasileiras de café chegaram a 1,7 milhão de sacas em maio, uma queda de 34,7% em relação ao ano passado devido à greve dos caminhoneiros. Café arábica representou a maior parte das exportações com 83,5%. No acumulado do ano até maio, as exportações totalizaram quase 12 milhões de sacas, uma queda de 7,2% em relação ao ano passado.
Brasil exporta 2,7 milhões de sacas de café em fevereiro, com receita de US$ 361,4 milhões. O preço médio da saca subiu 1,8% em relação a fevereiro de 2019. Café arábica representou 81,5% das exportações, enquanto café solúvel foi 10,4% e conilon 8,1%. No ano até agora, o Brasil exportou 6,2 milhões de sacas, com destaque para aumento nas vendas de conilon. Os EUA foram o principal destino em 2020.
As exportações brasileiras de café atingiram 3 milhões de sacas em maio de 2020, com receita de US$ 370,7 milhões. O café robusta teve crescimento de 4,7% nas exportações em relação a maio de 2019, enquanto o arábica teve queda de 27,3%. O preço médio da saca aumentou 5,2% na comparação anual.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em setembro, o maior volume dos últimos cinco anos para o mês. As exportações no ano civil até setembro cresceram 27,7% em relação ao ano passado. Os dez principais países importadores aumentaram as compras de café brasileiro em média 28,4%.
Brasil exportou mais de 16 milhões de sacas de café no primeiro semestre de 2016, gerando receita de US$ 2,3 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos. As exportações de cafés diferenciados atingiram mais de 3,2 milhões de sacas no período.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em janeiro de 2020, gerando uma receita de US$ 438,14 milhões. O café arábica representou a maior parte das exportações. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de café robusta e solúvel tiveram crescimento em relação a janeiro de 2019.
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em agosto de 2020, gerando receita cambial de US$ 386,6 milhões. O café arábica correspondeu a 76,6% das exportações, totalizando 2,5 milhões de sacas. No acumulado de 2020, as exportações brasileiras atingiram 26,4 milhões de sacas, sendo o segundo maior volume dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália, Bélgica e Japão.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro, gerando uma receita de US$ 550 milhões. Apesar da continuidade da greve portuária, o impacto nos dados foi menor do que em setembro. As exportações de arábica superaram os níveis de outubro dos últimos 5 anos. Os EUA, Alemanha, Itália e Japão foram os principais destinos das exportações brasileiras no ano.
O Brasil exportou 3,012 milhões de sacas de café em junho de 2021, gerando US$ 423,2 milhões. No acumulado da safra 2020/21, as exportações brasileiras atingiram recorde de 45,599 milhões de sacas, superando o recorde anterior em 10,1%. Os Estados Unidos permaneceram como principal destino, importando 8,337 milhões de sacas.
As exportações brasileiras de café, em março, somaram 3,438 milhões de sacas de 60 kg e renderam US$ 450,2 milhões. Esse desempenho elevou os embarques, no acumulado do primeiro trimestre de 2021, para 11,015 milhões de sacas, apresentando um crescimento de 10,4% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Em receita cambial, o avanço é de 6,1% no agregado até março, com os embarques rendendo US$ 1,437 bilhão ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
Ano safra 2016/2017 tem início com 1,9 milhões de sacas de café brasileiro exportadas em julho. Os Estados Unidos foram o principal destino, importando 447 mil sacas. O preço médio do café recuperou para US$ 155,70 por saca. De janeiro a julho, o Brasil exportou café para 120 países, totalizando 18,2 milhões de sacas e receita de US$ 2,7 bilhões.
O Brasil exportou 2,47 milhões de sacas de café em junho de 2018, um aumento de 12,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial foi de US$ 363,4 milhões, uma queda de 1%. No acumulado de 2018, as exportações somaram 14,47 milhões de sacas, com receita de US$ 2,2 bilhões, quedas de 4,2% e 14,2% respectivamente. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos.
O Brasil exportou 2,9 milhões de sacas de café em março, um aumento de 10% em relação ao ano passado. As exportações no primeiro trimestre de 2019 totalizaram 9,9 milhões de sacas, um crescimento de 25,7%. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras no período.
Brasil exporta recorde de 3,7 milhões de sacas de café em dezembro de 2018, aumento de 22,5% em relação ao ano anterior. No ano de 2018, as exportações brasileiras de café totalizaram 35,2 milhões de sacas, alta de 13,9% em relação a 2017. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras de café em 2018.
Brasil exportou 3 milhões de sacas de café em julho, o segundo maior volume para o mês, gerando receita de US$ 356,8 milhões. As exportações de arábica corresponderam a 74,4% do total, enquanto robusta foi 14,7% e solúvel 10,9%. No ano até julho, as exportações atingiram 22,9 milhões de sacas, também recorde, com receita de US$ 3 bilhões.
As exportações brasileiras de café atingiram níveis recordes no ano-safra 2018/2019, com 34 milhões de sacas exportadas até abril, um aumento de 30,4% em relação ao ano anterior. Em abril especificamente, o Brasil exportou 2,9 milhões de sacas, um crescimento de 25% na comparação anual. As exportações de cafés diferenciados tiveram um aumento de 43,4% nos primeiros quatro meses do ano.
As exportações brasileiras de café apresentaram um aumento de 9,9% em maio de 2017, com o volume de sacas ultrapassando 2,4 milhões e a receita cambial atingindo US$ 418,9 milhões. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações no ano até maio, enquanto o Porto de Santos foi a principal via de escoamento.
O Brasil exportou um recorde de 40,6 milhões de sacas de café em 2019, um aumento de 13,9% em relação a 2018. As exportações de cafés diferenciados cresceram 21,2% para 7,5 milhões de sacas. Em dezembro de 2019, o Brasil exportou 2,99 milhões de sacas. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras de café em 2019.
Brasil exporta 3,68 milhões de sacas de café em novembro, 24,4% a mais que novembro de 2017. Café arábica representou 86,5% das exportações e café robusta teve aumento de 541% em relação a 2017. No acumulado do ano, as exportações somam 31,4 milhões de sacas, 12,5% a mais que no mesmo período de 2017.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,1 milhões de sacas em março de 2020, mantendo o mesmo patamar de março de 2019. A receita cambial aumentou 6,1% e o preço médio da saca aumentou 6%, para US$ 135,72. O café arábica representou a maior parte das exportações (82,2%), seguido pelo café solúvel (9,8%) e o robusta (8%).
Brasil bate recorde de exportações de café em outubro, com 4,1 milhões de sacas e receita de US$ 509,6 milhões. No ano civil até outubro, foram 35 milhões de sacas exportadas e receita de US$ 4,4 bilhões, os melhores resultados dos últimos 5 anos. Os EUA foram o principal destino no período, importando 6,4 milhões de sacas.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,3 milhões de sacas em abril de 2020, um aumento de 2,5% em relação a abril de 2019. A receita cambial foi de US$ 442,1 milhões, alta de 9%. O café conilon teve aumento de 30,3% nas exportações. Apesar da pandemia, as exportações para Europa e EUA, principais mercados, cresceram.
Semelhante a CECAFÉ - Relatório Mensal JANEIRO 2018 (15)
As exportações totais brasileiras de café somaram 2,826 milhões de sacas de 60 kg em julho deste ano, primeiro mês do ano safra 2021/22, volume que representou queda de 12,8% na comparação com os embarques realizados no mesmo período de 2020. Com o desempenho, as remessas do produto ao exterior chegaram a 23,737 milhões de sacas no acumulado de 2021, crescendo 2,2% em relação aos sete primeiros meses do ano passado. Os dados fazem parte do relatório estatístico do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
As exportações brasileiras de café totalizaram 2,6 milhões de sacas em maio de 2021, 20,3% abaixo do mesmo mês do ano passado. Entraves logísticos e adequações nos certificados de origem impactaram o desempenho. No acumulado do ano e da safra, contudo, os resultados são positivos, com recordes nos embarques.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 2º Levantamento - Maio 2021Luiz Valeriano
O 2º Levantamento da Safra 2021 de café, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (25), traz uma expectativa de produção de 49 milhões de sacas de café beneficiado. O ciclo da cultura está em andamento, inclusive com início das operações de colheita em muitas regiões produtoras. A previsão sinaliza uma redução de 22,6% em comparação à safra passada, que teve produção de 63,08 milhões de sacas, considerada recorde dentro da série histórica do grão. A área estimada para esta produção também deve apresentar redução em relação a 2020 e atualmente está em 1,8 milhão de hectares, 3,2% menor que a temporada anterior.
INCAPER: Relatório de perdas na agropecuária devido aos eventos climáticosLuiz Valeriano
Este relatório descreve os danos causados à agricultura, pecuária e agroindústria em 29 municípios do Espírito Santo por fortes ventos, granizo e chuvas entre 30 de março e 1 de abril de 2021. A agricultura foi afetada em todos os municípios, com destaque para danos na cafeicultura. A pecuária e agroindústria também sofreram em alguns municípios, principalmente devido à falta de energia elétrica. Os principais danos nas áreas rurais inclu
Emater-MG divulga cartilha com cuidados contra a Covid-19 na colheita do caféLuiz Valeriano
Para reduzir os riscos de disseminação da Covid-19 durante a safra do café, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) preparou uma cartilha com orientações específicas para a colheita. As informações têm como referência o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde. A data escolhida para iniciar a divulgação foi 14 de abril, quando se comemora o Dia Mundial do Café.
Cartilha Colheita do Café 2021 – Orientações para prevenção do novo CoronavírusLuiz Valeriano
1) Orientações gerais para prevenção do novo coronavírus durante a colheita do café, incluindo distanciamento social e higiene;
2) Recomendações específicas para refeitórios, como ventilação, limpeza e distanciamento entre mesas;
3) Cuidados com equipamentos, ferramentas e locais de trabalho para evitar a disseminação do vírus.
Relatório de Levantamento da Estimativa de Perdas na CafeiculturaLuiz Valeriano
1) O relatório apresenta os resultados de um levantamento realizado pela EMATER-MG e pelo SISTEMA FAEMG sobre os impactos das intempéries climáticas na cafeicultura em Minas Gerais em 2020.
2) As principais intempéries registradas foram déficit hídrico, altas temperaturas e granizo, afetando 65,2% dos produtores em 218 municípios.
3) O déficit hídrico foi o mais comum, atingindo 57,1% dos municípios, principalmente na região Sul de
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em fevereiro, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O dado representa um aumento de 9% em relação ao mesmo mês do ano passado. A receita cambial gerada com os embarques foi de US$ 423,7 milhões, crescimento de 4,7% em relação a fevereiro de 2020. Na conversão em reais, o valor foi de R$ 2,3 bilhões, apresentando aumento de 30,6%. Já o preço médio da saca foi de US$ 129,19 no período. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,1 milhões de sacas em janeiro de 2021, gerando uma receita cambial de US$ 404,13 milhões. As exportações no ano-safra 2020/21 até janeiro chegaram a 27,8 milhões de sacas, um crescimento de 17,2% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Bélgica.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 1º Levantamento - Janeiro 2021Luiz Valeriano
Este documento apresenta as primeiras estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra brasileira de café 2021 em três frases:
1) A produção total de café beneficiado deve ficar entre 43,854 mil sacas e 49,588,6 mil sacas, representando uma redução de 21,4% a 30,5% em comparação à safra recorde de 2020.
2) A área destinada à produção de café também deve diminuir e é estimada em 1,756,3 mil hectares.
3) Minas Gerais
O Brasil registrou novo volume histórico nas exportações de café solúvel em 2020. O País exportou o equivalente a 4,1 milhões de sacas de 60 kg, o que representou avanço de 2,4% na comparação com 2019, ano do recorde anterior. Desse total, 74% foram na forma de spray dried, 18,9% em freeze dried e 7,1% em extratos e outros. Os dados fazem parte de levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics).
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em 2020 com 44,5 milhões de sacas. As exportações de café verde cresceram 10,2% em relação a 2019, totalizando 40,4 milhões de sacas. Em dezembro, as exportações atingiram o maior volume da série histórica para o mês, com 4,3 milhões de sacas, alta de 38,6% na comparação anual.
O documento resume os resultados preliminares de um projeto de validação de cultivares de cafeeiro para as condições da região do Cerrado Mineiro em Minas Gerais. O projeto testou 26 cultivares em fazendas de produtores entre 2019-2020. As cultivares tiveram produtividades médias de 40,7 sacas/ha no geral, 33,8 sacas/ha em sistemas sequeiros e 48,4 sacas/ha em sistemas irrigados. Análises sensoriais mostraram notas médias entre 82-86 dependendo da cultivar
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 4º Levantamento - Dezembro 2020Luiz Valeriano
1. A área total cultivada com café no Brasil na safra 2020 foi de 2,16 milhões de hectares, um aumento de 1,4% em relação à safra anterior. Deste total, 1,88 milhão de hectares estavam em produção, um aumento de 3,9%.
2. A produção total estimada para a safra 2020 é de 63,08 milhões de sacas, um aumento de 27,9% em relação à safra anterior, devido ao ciclo de bienalidade positiva.
3. Minas Gerais continua sendo o
Novembro de 2020 registrou recorde histórico para o mês de exportações de café brasileiro, com 4,3 milhões de sacas embarcadas. As exportações tiveram aumento de 32,2% em volume e de 32,3% em receita cambial em dólares em relação a novembro de 2019. No acumulado do ano até novembro, o Brasil exportou 39,8 milhões de sacas, maior volume para o período, com crescimento de 5,7% e receita de US$ 5 bilhões, alta de
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em setembro com 3,8 milhões de sacas. As exportações de café conilon indicaram forte crescimento em setembro, no ano civil e na safra 2020/2021. O Brasil exportou um total de 30,5 milhões de sacas de janeiro a setembro de 2020, com os EUA, Alemanha e Bélgica como principais destinos.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 3º Levantamento - Setembro 2020Luiz Valeriano
1. O terceiro levantamento para a safra cafeeira de 2020 indica uma produção total de 61,6 milhões de sacas, um crescimento de 25%.
2. A produção de arábica deve atingir 47,4 milhões de sacas, um aumento de 38,1%, enquanto a produção de conilon deve ser de 14,3 milhões de sacas, uma redução de 5,1%.
3. Minas Gerais deve liderar a produção com 33,5 milhões de sacas, um crescimento de 36,3% em
O documento analisa o mercado chinês de café, apresentando: 1) Uma introdução sobre o tamanho do mercado chinês, principais países fornecedores e consumo per capita ainda baixo; 2) Os principais canais de distribuição, com destaque para as franquias de café; 3) Uma pesquisa de campo realizada em Xangai, que analisou 250 rótulos de café em diferentes pontos de venda.
Anuário Brasileiro do Café 2020 (Editora Gazeta)Luiz Valeriano
1. A produção brasileira de café deve aumentar em 2020, um ano de maior produtividade e com condições climáticas favoráveis.
2. O IBGE estimou uma safra de 59 milhões de toneladas, 18,2% maior do que em 2019.
3. As boas condições climáticas, principalmente chuvas abundantes em Minas Gerais, devem resultar em uma safra de alta qualidade e volume.
Foi realizada uma pesquisa sob a condução do Sebrae, da Embrapa e do INPE para aprofundar no conhecimento de aspectos relacionados a agricultura digital e que mapeia as tendências no campo. A pesquisa obteve respondentes de todas as regiões do País com 753 respondentes do questionário de maneira completa, sendo 33,07% por Prestadores de Serviço e 66,93% por agricultores.
2. Relatório mensal janeiro 2018
Conselho dos Exportadores de Café do Brasil 2
1. RESUMO DAS EXPORTAÇÕES DE CAFÉ – JANEIRO 2018
1.1. Exportações Brasileiras de Café - Mensal.........................................................................................................5
1.2. Exportações Brasileiras de Café - Últimos 12 meses.....................................................................................6
1.3. Exportações Brasileiras de Café - Ano Civil.......................................................................................................7
1.4. Evolução do Volume e Receita Cambial das Exportações Brasileiras de Café - Ano civil......................7
1.5. Evolução Trimestral das Exportações Brasileiras de Café............................................................................8
1.6. Exportações Brasileiras de Café - Ano Safra.....................................................................................................8
1.7. Exportações Brasileiras de Cafés Diferenciados.............................................................................................9
1.8. Exportações Brasileiras de Café por Continente, Grupo e Bloco econômico........................................10
1.9. Perfil do Consumo Mundial de Café.................................................................................................................10
1.10. Exportações Brasileiras de Café para os Principais Destinos..................................................................11
1.11. Exportações Brasileiras de Café para os Principais Portos de Destinos..............................................11
1.12. Exportações Brasileiras de Café Verde para Países Produtores ...........................................................11
1.13. Exportações Brasileiras de Café por Unidades de Despacho e Embarque.........................................12
2. SÉRIES ESTATÍSTICAS
2.1.Exportações Brasileiras de Café para a Rússia.............................................................................................. 13
3. CAFEICULTURA SUSTENTÁVEL
3.1 Sustentabilidade e Renda da Cafeicultura Brasileira ................................................................................... 14
4. JURÍDICO TRIBUTÁRIO............................................................................................................................. 16
5. RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE..............................................20
Conteúdo
3. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 3
Cafés diferenciados registram 21,1% de
participação nas exportações em janeiro
Volume total de sacas exportadas no período foi de 524.851, enquanto preço
médio ficou em US$ 189,39
O começo de 2018 chegou com recuperação para os cafés diferenciados. Segundo o relatório divulgado
pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), em janeiro, os cafés diferenciados registraram
21,1% de participação nas exportações. No mesmo mês do ano passado, esse volume representou 14,9%. O
total de sacas exportadas dos cafés diferenciados no período foi de 524.851, enquanto o preço médio ficou
em US$ 189,39.
Já as exportações gerais apresentaram um recuo de 5,9%, no primeiro mês de 2018, na comparação com o
mesmo período do ano passado. O total de sacas exportadas no período foi de 2.490.023, com receita cambial
de US$ 400,9 milhões e o preço médio em US$ 161,01.
Entre as variedades embarcadas, em janeiro, o café arábica correspondeu por 93% do volume total de ex-
portações (2.316.280 sacas), seguido pelo solúvel com 6,5% (160.766 sacas) e robusta com 0,5% (11.320 sacas).
“O resultado deste começo de ano já era esperado e segue de forma geral sem grande alteração para o
mercado de exportação de café. Acreditamos que o ritmo seguirá mais lento até a entrada da nova safra, que
trará uma expectativa melhor. Além disso, o volume de chuva tem sido alto, o que favorece a produção. Se o fa-
tor climático permanecer desta forma, será muito positivo”, afirma o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes.
Principais destinos
Em janeiro, a Alemanha passou a ocupar o primeiro lugar no ranking dos principais consumidores do café bra-
sileiro, com 20,6% de participação (513.070 sacas). Os Estados Unidos – que liderava a lista desde março de 2017
– seguem agora na segunda posição, com 17,9% (444.726 sacas).
Ainda tem destaque o Japão na terceira posição e que registrou um aumento de 10,51% de exportação do café
brasileiro, com 8,8% de participação (218.817 sacas). O resultado é positivo para o Brasil, pois demonstra a capaci-
dade do País em atender um mercado de alta qualidade e estratégico, afinal, a taxa de crescimento médio na região
foi de 4,5%, no período de 2012 a 2017, segundo dados da Organização Internacional do Café (OIC).
Resumo das exportações
de café - janeiro 2018
4. Relatório mensal janeiro 2018
Resumo das exportações 4
Ainda figuram no ranking: Itália com 8,6% (214.808 sacas) e Bélgica com 6,5% (162.413 sacas). No
período, o Reino Unido e Canadá ganham destaque com crescimento nos embarques recebidos do
Brasil, respectivamente de 38,25% (62.967 sacas) e 15,52% (58.076 sacas).
Diferenciados
Os cafés diferenciados registraram a exportação de 524.851 sacas em janeiro. Os principais
destinos, no período, foram: Estados Unidos (140.742 sacas), Alemanha (79.982 sacas), Bélgica
(52.824 sacas), Japão (52.652 sacas) e Reino Unido (41.791 sacas).
Preços
Em janeiro, o preço médio foi de US$ 161,01, um decréscimo de 8,5% na comparação com o
mesmo período do ano passado, quando a média era de US$ 175,96.
Portos
No primeiro mês do ano, o Porto de Santos se manteve na liderança da maior parte das exportações, com 83,5%
(2.079.833 sacas). O Porto do Rio de Janeiro aparece na sequência, com 12,7% dos embarques (315.384 sacas).
Lei Kandir
Ainda em janeiro, o Cecafé divulgou um comunicado salientando a sua posição sobe a proposta de suspensão da Lei
Kandir. Como representante do setor exportador de café do Brasil, o Cecafé se mostrou totalmente contrário à PEC nº 37,
dado o retrocesso que a mesma representa ou a qualquer outra forma de tributação que onere ainda mais os exportadores
e reduza a sua competitividade, defendendo os interesses do agronegócio brasileiro de café.
Além disso, o Cecafé acredita que o comércio exportador de café do Brasil, por meio da sua competência e eficiência
logística, responsável pelo escoamento de cerca de 60% da safra nacional, vem garantindo ao País a posição absoluta de
liderança nas exportações mundiais de café e distribuindo renda com o repasse médio variado de 80% a 90% do preço FOB
aos produtores, de acordo com o indicador IPEP do Cecafé.
Cabe ressaltar que na comparação entre 1996 e 2016 o Brasil teve um crescimento de 124% nas exportações de café do
País, passando de 15,29 milhões para 34,27 milhões de sacas, alcançando, em média, cerca de 30% do mercado mundial de
café. Esse resultado evidencia o impacto positivo que a Lei Kandir ofereceu ao exportador de café do Brasil.
O relatório completo está disponível no site do Cecafé: http://www.cecafe.com.br/
Sobre o Cecafé
Fundado em 1999, o Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – representa e promove ativamente o de-
senvolvimento do setor exportador de café no âmbito nacional e internacional. A entidade oferece suporte às operações do
segmento por meio do intercâmbio de inteligência de dados, ações estratégicas e jurídicas, além de projetos de cidadania e
responsabilidade social. Atualmente, possui 139 associados, entre exportadores de café, produtores, associações e coope-
rativas no Brasil, correspondendo a 95% dos agentes desse mercado no país.
Contatos para imprensa:
CDN Comunicação
Juliana Portugal (11) 3643-2942 juliana.portugal@cdn.com.br
Erick Paytl (11) 3643-2919 erick.paytl@cdn.com.br / Rodrigo Ferrari (11) 3643-2734 rodrigo.ferrari@cdn.com.br
Em Janeiro de
2018, o Brasil
exportou café
para 79 países
7. Relatório mensal janeiro 2018
Resumo das exportações 7
FONTE CECAFÉ
1.3. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - ANO CIVIL
Período: janeiro a dezembro
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
1.4. EVOLUÇÃO DO VOLUME
E RECEITA CAMBIAL DAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
DE CAFÉ - ANO CIVIL
Período: janeiro a dezembro (acumulado)
Mil Sacas 60 Kg / US$ FOB bi
Período
(jan/dez)
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de
Café (sacas
60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio (US$
/ saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
2013 1.308.662 26.774.086 28.082.748 30.846 3.547.504 3.578.350 31.661.098 5.219.591 164,86
2014 3.453.193 29.488.421 32.941.614 26.200 3.459.020 3.485.220 36.426.834 6.597.283 181,11
2015 4.213.953 29.225.183 33.439.136 28.825 3.551.022 3.579.847 37.018.983 6.154.067 166,24
2016 580.313 29.783.801 30.364.114 29.885 3.874.750 3.904.635 34.268.749 5.445.484 158,91
2017 293.890 27.099.558 27.393.448 25.284 3.464.239 3.489.523 30.882.971 5.230.980 169,38
Var. %
2017 x 2016
-49,4% -9,0% -9,8% -15,4% -10,6% -10,6% -9,9% -3,9% 6,6%
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
201720162015201420132012
4,0
6,0
8,0
10,0
Receita Cambial US$ biMil sacas 60Kg
US$ FOB bilhõesMil sacas 60Kg
28.550
31.661
36.427 37.019
34.269
30.883
6,40
5,22
6,60
6,15
5,45
5,23
PARTICIPAÇÃO % POR QUALIDADE NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
do & Moído
Arábica
87,7%
Solúvel
11,2%
Robusta
1,0%
Torrado & Moído
0,1%
Classificação Bebida / Tipo sacas 60Kg US$ FOB
Preço Médio
US$/saca
ARÁBICA 27.099.558 4.531.626.677 167,22
DURA 16.467.882 2.853.370.885,83 173,27
DURA/RIADA 4.592.573 732.276.411,23 159,45
RIO OU RIO-ZONA 2.971.147 460.266.334,91 154,91
DURA OU DURA/RIADA 1.977.004 289.451.555,61 146,41
ESPECIAL OU GOURMET 274.502 54.074.415,59 196,99
MOLE 7.789 2.162.432,24 277,63
ARABICA OUTROS 808.661 140.024.641,76 173,16
ROBUSTA 293.890 45.055.138,10 153,31
SOLÚVEL 3.464.239 639.225.334 184,52
SPRAY DRIED 2.589.494 448.896.566,54 173,35
FREEZE DRIED 709.886 141.754.905,28 199,69
EXTRACT 156.058 46.699.455,79 299,24
COFFEE PREPARATION 8.801 1.874.406,09 212,98
TORRADO 25.284 15.073.044,94 596,15
8. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 8
FONTE CECAFÉ
1.6. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - ANO-SAFRA
Período: julho a junho
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
1.5. EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
Período
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de
Café (sacas
60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio (US$
/ saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
jul-13 a jan-14 861.686 16.349.009 17.210.695 19.382 2.099.800 2.119.182 19.329.877 2.841.504 147,00
jul-14 a jan-15 2.602.281 17.309.796 19.912.077 15.337 1.971.046 1.986.383 21.898.460 4.306.314 196,65
jul-15 a jan-16 1.985.227 17.982.223 19.967.450 17.076 2.080.090 2.097.166 22.064.616 3.395.382 153,88
jul-16 a jan-17 181.619 18.193.023 18.374.642 19.599 2.232.968 2.252.567 20.627.209 3.518.763 170,59
jul-17 a jan-18 186.066 16.130.508 16.316.574 12.444 1.939.442 1.951.886 18.268.460 3.009.639 164,75
Var. %
16/17 x 15/16
2,4% -11,3% -11,2% -36,5% -13,1% -13,3% -11,4% -14,5% -3,4%
Período: julho/2017 a janeiro/2018
PARTICIPAÇÃO % POR QUALIDADE NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
ANO-SAFRA 2017/2018
Arábica
88,3%
Solúvel
10,6%
Robusta
1,0%
Torrado & Moído
0,1%
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
4º Tri3º Tri2º Tri1º Tri4º Tri3º Tri2º Tri1º Tri4º Tri3º Tri2º Tri1º Tri
Mil sacas 60Kg
10,0
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
8.940 8.823 8.977
10.279
8.850
7.438
8.078
9.902
8.071
7.034 6.915
8.863
6,40 5,22
1,71
1,46 1,43
1,55
1,30
1,09
1,30
1,75
1,42
1,20 1,14
1,47
Receita Cambial US$ bi
2015 2016 2017
9. Relatório mensal janeiro 2018
Resumo das exportações 9
FONTE CECAFÉ
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
jan 18jan 17jan 16jan 15jan 14
467.131
717.204
497.700
381.635
524.851
sacas 60Kg
1.7. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉS DIFERENCIADOS
Período: janeiro de 2018
Sacas 60 Kg / US$ FOB
PRINCIPAIS DESTINOS DOS CAFÉS
BRASILEIROS DIFERENCIADOS (JAN)
EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE CAFÉS DIFERENCIADOS (JAN)
Tipo Café / Qualidade
Volume
sacas 60 Kg
Participação (%)
no volume total
da exportação
Receita Cambial
US$ FOB
Participação (%)
no valor total
da exportação
Preço Médio
(US$ / saca)
Variação de
Preço dos Cafés
Diferenciados
TOTAL GERAL EXPORTAÇÕES 2.490.023 100,0% 400.923.010,15 100,0% 161,01
Industrializado (Solúvel e T&M) 162.423 6,5% 29.637.965,02 7,4% 182,47
Total Café Verde 2.327.600 93,5% 371.285.045,13 92,6% 159,51
Diferenciados 524.851 21,1% 99.400.900,88 24,8% 189,39 25,6% 18,7%
Naturais / Médios 1.802.749 72,4% 271.884.144,25 67,8% 150,82
Arábicas 2.316.280 93,0% 369.900.001,75 92,3% 159,70
Arábicas Diferenciados 523.626 21,0% 99.250.243,88 24,8% 189,54 25,5% 18,7%
Arábicas Naturais 1.792.654 72,0% 270.649.757,87 67,5% 150,98
Robustas 11.320 0,5% 1.385.043,38 0,3% 122,35
Robustas Diferenciados 1.225 0,0% 150.657,00 0,0% 122,99 0,6% 0,5%
Robustas Médios 10.095 0,4% 1.234.386,38 0,3% 122,28
Ágio Média Naturais
Ágio Naturais
Ágio Médios
Ágio Média Café Verde
Ágio Média Arábica
Ágio Média Robusta
0 30.000 60.000 90.000 120.000 150.000
Canada
Suecia
Finlandia
Franca
Italia
Reino Unido
Japao
Belgica
Alemanha
E.U.A.
Sacas 60Kg
Os 10 maiores países
importadores de cafés
diferenciados
representam 84,0% dos
embarques com
diferenciação
140.74226,8%
15,2%
10,1%
8,0%
3,3%
3,1%
2,7%
2,5%
2,2%
10,0%
79.982
52.824
52.652
41.791
17.467
16.382
14.040
13.366
11.759
10. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 10
FONTE CECAFÉ
Continente/Grupo/
Bloco Econômico
jan-18 jan-17
Volume
sacas 60 Kg
Receita
Cambial
US$ FOB mi
Participação
(%)
Variação (%) em
comparação
ao mesmo
período de 2016
Volume
sacas 60 Kg
Receita
Cambial
US$ FOB mi
Participação
(%)
Europa 1.408.374 221,6 57% -9% 1.544.811 269,4 58%
América do Norte 505.042 82,0 20% -1% 508.831 87,9 19%
Ásia 470.483 79,4 19% 0% 471.101 85,1 18%
América do Sul 34.816 5,6 1% -46% 64.541 12,3 2%
África 33.206 5,1 1% 90% 17.477 3,2 1%
Oceania 29.649 5,7 1% -7% 31.926 6,4 1%
América Central 8.453 1,4 0% 7% 7.897 1,4 0%
União Européia 1.319.669 207,1 53% -7% 1.418.514 247,5 54%
TPP 342.462 60,8 14% 3% 333.395 62,8 13%
Oriente Médio 143.199 22,5 6% -7% 154.790 26,0 6%
Países Árabes 108.666 16,6 4% -7% 116.899 19,6 4%
Leste Europeu 90.888 14,8 4% -25% 121.215 21,0 5%
BRICS 67.434 10,9 3% -34% 101.415 17,9 4%
Mercosul 26.206 4,1 1% -27% 36.124 7,0 1%
Países Importadores 2.461.616 396,3 98,9% -6% 2.614.638 459,7 99%
Mercados Tradicionais 2.054.432 331,6 82,5% -4% 2.145.710 378,8 81%
Mercados Emergentes 407.184 64,7 16,4% -13% 468.928 80,8 18%
Países Produtores 28.407 4,6 1,1% -11% 31.946 6,0 1%
1.8. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ POR CONTINENTE,
GRUPO E BLOCO ECONÔMICO
Período: janeiro
Sacas 60 Kg / US$ FOB mi
1.9. PERFIL DO CONSUMO MUNDIAL DE CAFÉ
Período: 2012 a 2017 (*)
2012 2013 2014 2015 2016 2017 (*)
Taxa de
Crescimento
Médio Anual
2012-2017 (%)
Var.(%)
2017 -2016
Consumo Mundial 145.367 149.022 151.725 155.756 157.382 158.953 1,8% 1,0%
Países Exportadores 44.350 46.109 47.198 48.253 48.514 48.998 2,0% 1,0%
Países Importadores 101.018 102.913 104.527 107.503 108.868 109.954 1,7% 1,0%
África 10.447 10.597 10.705 11.031 11.309 11.404 1,8% 0,8%
Ásia & Oceania 28.329 30.701 32.550 33.605 34.425 35.300 4,5% 2,5%
América Central & México 5.135 5.156 5.238 5.315 5.239 5.266 0,5% 0,5%
Europa 50.239 50.179 50.914 51.626 51.693 51.924 0,7% 0,4%
América do Norte 26.631 27.706 27.359 28.931 29.380 29.658 2,2% 0,9%
América do Sul 24.587 24.682 24.960 25.248 25.335 25.400 0,7% 0,3%
FONTE OIC, Coffee Market Report January 2018. (*) estimativa
11. Relatório mensal janeiro 2018
Resumo das exportações 11
FONTE CECAFÉ
1.10. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA OS PRINCIPAIS DESTINOS
Período: janeiro
Sacas 60 Kg
1.12. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ VERDE PARA PAÍSES PRODUTORES
Período: janeiro
Sacas 60 Kg
1.11. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA OS PRINCIPAIS PORTOS DE DESTINOS
Período: janeiro de 2018
Sacas 60 Kg
País de Destino jan-18 jan-17 Variação (%)
Alemanha 513.070 550.439 -6,79%
E.U.A. 444.726 453.080 -1,84%
Japao 218.817 198.005 10,51%
Italia 214.808 260.794 -17,63%
Belgica 162.413 196.930 -17,53%
Franca 71.667 70.837 1,17%
Turquia 67.089 69.294 -3,18%
Reino Unido 62.967 45.547 38,25%
Canada 58.076 50.272 15,52%
Russian Federation 55.453 89.747 -38,21%
Sub-total 1.869.086 1.984.945 -5,84%
Outros 620.937 661.639 -6,15%
TOTAL GERAL 2.490.023 2.646.584 -5,92%
Países Produtores jan-18 jan-17 Variação (%)
Indonesia 6.400 4.480 42,9%
Cuba 5.850 0 -
Mexico 2.240 5.133 -56,4%
Vietnam 1.200 600 100,0%
Paraguai 450 -
Trinidade-E-Tobago 325 325 0,0%
Rep. Dominicana - 6.392 -100,0%
Jamaica - 320 -100,0%
TOTAL GERAL 16.465 17.250 -4,6%
Alemanha
20,6%
Outros
24,9%
E.U.A.
17,9%
Russian Federation
2,2%
Canadá
2,3%
Japão
8,8%
Itália
8,6%
Reino Unido
2,5%
Turquia
2,7%
França
2,9% Bélgica
6,5%
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000
Helsinki / Finlandia
Kobe / Japao
Baltimore / E.U.A.
New York / E.U.A.
Yokohama / Japao
Genova / Italia
New Orleans / E.U.A.
Antwerp / Belgica
Hamburg / Alemanha
Bremen / Alemanha 254.580
247.690
162.413
119.758
118.322
116.240
96.169
63.243
60.185
44.874
Sacas 60Kg
12. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 12
FONTE CECAFÉ
jan-18 jan-17
Unidades da
Receita Federal
Unidade Despacho Unidade Embarque Unidade Despacho Unidade Embarque
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
SANTOS 1.656.505 66,5 2.079.833 83,5 1.940.514 73,3 2.282.750 86,3
RIO DE JANEIRO 315.384 12,7 315.824 12,7 253.834 9,6 259.104 9,8
RIO DE JANEIRO 262.546 10,5 262.986 10,6 229.232 8,7 234.062 8,8
SEPETIBA 52.838 2,1 52.838 2,1 24.602 0,9 25.042 0,9
PARANAGUÁ 55.912 2,2 55.912 2,2 51.541 1,9 52.851 2,0
SALVADOR 15.167 0,6 15.167 0,6 14.075 0,5 14.075 0,5
VITORIA 106.055 4,3 7.380 0,3 146.845 5,5 8.939 0,3
REDEX GUAXUPÉ/JAPY 291.423 11,7 - - 194.166 7,3 - -
REDEX POÇOS DE CALDAS 28.881 1,2 - - 18.064 0,7 - -
EADI VARGINHA 4.798 0,2 - - 40 0,0 - -
RODOVIÁRIO 15.879 0,6 15.879 0,6 27.451 1,0 28.771 1,1
OUTROS 19 0,0 28 0,0 54 0,0 94 0,0
TOTAL 2.490.023 100,0 2.490.023 100,0 2.646.584 100,0 2.646.584 100,0
1.13. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ POR UNIDADES DE DESPACHO E EMBARQUE
Período: janeiro
Sacas 60 Kg
Período: janeiro de 2018
Período: janeiro
PARTICIPAÇÃO % DOS
PORTOS NAS EXPORTAÇÕES
BRASILEIRAS DE CAFÉ
NÚMERO DE CONTAINERS DE CAFÉ
ENVIADOS AO EXTERIOR
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000
2018
2017
7.479
TEUs
6.711
TEUs
Número de
Containers (TEUs)
15 portos
escoaram o café
do Brasil.
Santos/SP
83,5%
Outros
0,6%
Rio de Janeiro e
Sepetiba/RJ
12,7%
Paranaguá/PR
2,2%
Vitória/ES
0,3%
Salvador/BA
0,6%
13. www.cecafe.com.br
Séries Estatísticas 13
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Taxa de
Crescimento
Médio (%) a.a.
TOTAL EXPORTAÇÕES
Sacas 60kg 705.888 817.573 848.540 819.882 977.891 991.545 7,0%
US$ Fob 156.006.796,39 145.613.076,07 155.580.347,90 133.980.762,68 154.227.189,21 171.862.358,40
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
2,5% 2,6% 2,3% 2,2% 2,9% 3,2%
Arábica
Sacas 60kg 348.392 383.170 487.465 410.446 460.150 497.685 7,4%
US$ Fob 79.689.620,01 59.319.080,95 93.207.757,11 68.095.759,74 72.085.743,91 82.181.652,07
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Rússia
49,4% 46,9% 57,4% 50,1% 47,1% 50,2%
Conilon
Sacas 60kg 4.160 6.670 1.280 1.920 - - -100,0%
US$ Fob 630.294,16 906.093,19 222.720,00 305.280,00 - -
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Rússia
0,6% 0,8% 0,2% 0,2% 0,0% 0,0%
Solúvel
Sacas 60kg 353.336 427.727 359.696 407.514 517.741 493.860 6,9%
US$ Fob 75.686.882,22 85.383.844,01 62.079.660,79 65.577.361,34 82.141.445,30 89.680.706,33
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Rússia
50,1% 52,3% 42,4% 49,7% 52,9% 49,8%
Torrado & Moído
Sacas 60kg - 6 99 2 - - -100,0%
US$ Fob - 4.057,92 70.210,00 2.361,60 - -
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Rússia
0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Séries Estatísticas
2.1. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA A RÚSSIA
Período: 2012 a 2017
Sacas 60 Kg
14. Relatório mensal janeiro 2018
Artigo 14
Cafeicultura Sustentável
Sustentabilidade e Renda da Cafeicultura
Brasileira
As ações de sustentabilidade e de responsabilidade social promovidas pelo agronegócio brasileiro re-
sultaram na maior integração entre os agentes das cadeias produtivas e na melhoria de renda aos produ-
tores rurais. Essa é uma das razões para que o Brasil, em 50 anos, passasse de importador de alimentos
para uma das principais potências agropecuárias do mundo. Nesse período, o desenvolvimento do setor
permitiu à maioria da população o acesso a uma alimentação saudável e diversificada, com crescentes
volumes exportados.
No caso da cadeia produtiva do café, o fortalecimento de sistemas agroindustriais sustentáveis tem sido
constante, por meio de iniciativas que aproximam os produtores rurais, com ações que buscam o desenvol-
vimento de novas tecnologias e inovação. Para contribuir ainda mais, o setor exportador de café promove,
há mais de 15 anos, práticas que buscam a inclusão digital e a disseminação de boas práticas agrícolas para
melhorar os processos produtivos, com aumento considerável na produtividade, na qualidade do café colhi-
do e na rentabilidade do pequeno e médio produtor.
O setor exportador de café, representado pelo CECAFÉ – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil,
sempre acreditou nos benefícios diretos das ações de sustentabilidade na renda dos cafeicultores e, con-
sequentemente, no sólido crescimento das vendas externas e acesso aos mais diversificados e exigentes
mercados de café.
Nesse sentido, um recente estudo desenvolvido no programa de pós-graduação em Economia Aplicada
da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq) da USP, em parceria com o Senar-MG e o Ima-
flora, avaliou o impacto da adoção de práticas de sustentabilidade como alternativa viável para os produto-
res de café de Minas Gerais.
15. www.cecafe.com.br
Artigo 15
Os debates relacionados à sustentabilidade e os questionamentos em relação ao real custo/benefício para
a adoção de boas práticas têm sido cada vez mais frequentes, o que requer uma avaliação com rigor acadê-
mico, com base em dados reais de cafeicultores.
As informações primárias foram obtidas de cafeicultores que participam do Programa Educampo, um
programa de gestão rural de fazendas, com produção de café na região do Cerrado de Minas Gerais. De
acordo com a autora, entre as práticas sustentáveis observadas estão o sistema de gestão, a certificação, o
manejo integrado dos cultivos, o manejo e conservação do solo, o manejo integrado dos resíduos, a con-
servação de ecossistemas, o tratamento justo e boas condições de trabalho, a conservação dos recursos
hídricos, entre outros.
De acordo com os resultados, a análise sobre o efeito da sustentabilidade no desempenho econômico
dos produtores auxiliará na promoção dos cafés brasileiros, na formulação de políticas públicas quanto a
estratégias voltadas à ampliação de programas com foco na adoção das melhores práticas agrícolas. Tal
fato se justifica pelos efeitos positivos da sustentabilidade sobre a produtividade e sobre a renda bruta dos
produtores de café avaliados, embora ainda de forma limitada.
O que se pôde afirmar, segundo o estudo, é que as boas práticas agrícolas não comprometeram o desem-
penho econômico das propriedades rurais, o que desmistifica a crença de que a tais aplicações pudessem
impactar negativamente a viabilidade econômico-financeira da cafeicultura brasileira.
Como considerações finais, a ampliação da adoção das boas práticas, por meio da integração de par-
ceiros, resulta em esforços que colocam o País no caminho certo para garantir competitividade e liderança
absoluta no comércio mundial de café.
Para o CECAFÉ, este é o caminho para que o Brasil continue a atender os mais diversos e exigentes mer-
cados, principalmente no que refere a qualidade e sustentabilidade.
Marcos Matos – Diretor Geral do CECAFÉ
Marjorie Miranda – Coord. de Responsabilidade Social e Sustentabilidade do CECAFÉ
Referência:
A Dimensão Econômica da Sustentabilidade Socioambiental na Agropecuária Brasileira.
Autora: Dienice Ana Bini. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11132/
tde-05102017-133015/publico/Dienice_Ana_Bini_versao_revisada.pdf