As exportações brasileiras de café retomaram o crescimento em agosto de 2016, com um aumento de 37% em relação a julho. Foram embarcadas 2,7 milhões de sacas no mês, gerando uma receita de US$ 430 milhões. No acumulado do ano até agosto, as exportações somaram 20,9 milhões de sacas, com receita de US$ 3,1 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha seguem como os principais destinos do café brasileiro.
Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café em janeiro de 2017, um decréscimo de 8,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial aumentou 8,3% para US$ 449,5 milhões devido ao preço médio da saca ter crescido 18,6% em comparação com janeiro de 2016. A Alemanha foi o principal destino das exportações brasileiras no mês, recebendo 21,2% do total exportado.
Em fevereiro de 2018, o Brasil exportou 2,3 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 377 milhões. As exportações caíram 9,1% em relação a fevereiro de 2017. O café arábica representou 89,1% do volume total exportado. Alemanha e EUA foram os principais destinos no ano até o momento.
De janeiro a setembro de 2016, o Brasil exportou 23,7 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 3,5 bilhões. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de cafés diferenciados atingiram 18,6% do total, com preços médios 16% maiores. Uma greve no Porto de Santos prejudicou os resultados de setembro, que poderiam ter sido de 3 milhões de sacas.
Brasil exportou 3,07 milhões de sacas de café em novembro, com receita de US$ 547,3 milhões. As exportações caíram 12,2% em relação a novembro de 2015 devido à redução dos embarques de café conilon e impactos da greve no Porto de Santos. De janeiro a novembro, o Brasil exportou 30,7 milhões de sacas para 127 países, com receita de US$ 4,8 bilhões.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro, gerando uma receita de US$ 550 milhões. Apesar da continuidade da greve portuária, o impacto nos dados foi menor do que em setembro. As exportações de arábica superaram os níveis de outubro dos últimos 5 anos. Os EUA, Alemanha, Itália e Japão foram os principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou mais de 16 milhões de sacas de café no primeiro semestre de 2016, gerando receita de US$ 2,3 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos. As exportações de cafés diferenciados atingiram mais de 3,2 milhões de sacas no período.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café em janeiro de 2017, um decréscimo de 8,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial aumentou 8,3% para US$ 449,5 milhões devido ao preço médio da saca ter crescido 18,6% em comparação com janeiro de 2016. A Alemanha foi o principal destino das exportações brasileiras no mês, recebendo 21,2% do total exportado.
Em fevereiro de 2018, o Brasil exportou 2,3 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 377 milhões. As exportações caíram 9,1% em relação a fevereiro de 2017. O café arábica representou 89,1% do volume total exportado. Alemanha e EUA foram os principais destinos no ano até o momento.
De janeiro a setembro de 2016, o Brasil exportou 23,7 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 3,5 bilhões. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de cafés diferenciados atingiram 18,6% do total, com preços médios 16% maiores. Uma greve no Porto de Santos prejudicou os resultados de setembro, que poderiam ter sido de 3 milhões de sacas.
Brasil exportou 3,07 milhões de sacas de café em novembro, com receita de US$ 547,3 milhões. As exportações caíram 12,2% em relação a novembro de 2015 devido à redução dos embarques de café conilon e impactos da greve no Porto de Santos. De janeiro a novembro, o Brasil exportou 30,7 milhões de sacas para 127 países, com receita de US$ 4,8 bilhões.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro, gerando uma receita de US$ 550 milhões. Apesar da continuidade da greve portuária, o impacto nos dados foi menor do que em setembro. As exportações de arábica superaram os níveis de outubro dos últimos 5 anos. Os EUA, Alemanha, Itália e Japão foram os principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou mais de 16 milhões de sacas de café no primeiro semestre de 2016, gerando receita de US$ 2,3 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos. As exportações de cafés diferenciados atingiram mais de 3,2 milhões de sacas no período.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
As exportações brasileiras de café caíram 13,5% em abril de 2017 em comparação com o mesmo mês de 2016, totalizando 2,1 milhões de sacas. Entretanto, a receita cambial cresceu 2,7%, atingindo US$ 369 milhões, devido ao aumento de 18,7% no preço médio da saca para US$ 173,63. Os Estados Unidos e a Alemanha foram os principais destinos das exportações brasileiras de café no período de janeiro a abril de 2017.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Ano safra 2016/2017 tem início com 1,9 milhões de sacas de café brasileiro exportadas em julho. Os Estados Unidos foram o principal destino, importando 447 mil sacas. O preço médio do café recuperou para US$ 155,70 por saca. De janeiro a julho, o Brasil exportou café para 120 países, totalizando 18,2 milhões de sacas e receita de US$ 2,7 bilhões.
Receita cambial atinge US$ 438,9 milhões com exportação de café
O Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – acaba de concluir o balanço das exportações de café brasileiro no segundo mês de 2017. Foram exportadas em fevereiro 2.483.057 sacas, um decréscimo de 15,5% em comparação com o mesmo período de 2016. A receita cambial foi de US$ 438,9 milhões e o preço médio por saca US$ 176,74, aumentos de 1% e de 19,6% em comparação com fevereiro do ano anterior, respectivamente.
No total de fevereiro, os cafés verdes somaram 2.232.687 sacas. Foram 2.223.067 sacas de arábica e o robusta teve seu menor volume dos últimos 12 meses: 9.620 sacas. Já os cafés industrializados tiveram 250.370 sacas embarcadas (sendo 248.525 sacas de café solúvel e 1.845 sacas de café torrado e moído).
“Temos que levar em consideração que o resultado foi impactado pelo mês de fevereiro, que por conta do Carnaval, foi ainda mais curto. No entanto, observamos que o Brasil conseguiu entregar um volume bem próximo aos 2,5 milhões de sacas, o que comprova nossa competência em atender a demanda. Vale destacar também que a receita do mês foi superior na comparação com o ano passado. O País segue atuando firmemente para que o setor mantenha seu patamar e avance em diversos quesitos, como a sustentabilidade, por exemplo”, comenta Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
Principais destinos
No primeiro bimestre de 2017, a Alemanha segue na liderança como o país que mais recebeu café exportado do Brasil, representando 19,6% dos embarques no período (1.001.944 sacas), seguido de perto pelos Estados Unidos com 18,8% das exportações (957.726 sacas). Destaque também para Itália com 9,5% (487.192 sacas), Japão com 7,5% (383.627 sacas) e Bélgica com 7% (356.817 sacas).
Cafés diferenciados
De janeiro a fevereiro de 2017, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 754.737 sacas, representando 14,8% do total de café embarcado no período. A receita cambial dessa modalidade foi de US$ 160,6 milhões, correspondendo a 17,8% do total gerado com os valores de exportação. O preço médio dos cafés diferenciados foi de US$ 212,73.
Com relação aos destinos, os Estados Unidos foram o país que mais recebeu cafés diferenciados do Brasil no acumulado de janeiro a fevereiro, com 142.323 sacas exportadas, sendo 19% do total de cafés com essa característica. Bélgica passa para a segunda posição, com 15% (109.460 sacas), seguida por Alemanha, com 13% (101.565 sacas), Itália, com 11% (86.780 sacas), e Japão com 11% (84.558 sacas).
Portos
No acumulado do ano, o Porto de Santos segue como principal via de escoamento da safra para outros países, com 87,3% de participação (4.458.281 sacas embarcadas). Os portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com 10% de participação no mês (510.036 sacas).
Fonte: Cecafé
As exportações brasileiras de café apresentaram um aumento de 9,9% em maio de 2017, com o volume de sacas ultrapassando 2,4 milhões e a receita cambial atingindo US$ 418,9 milhões. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações no ano até maio, enquanto o Porto de Santos foi a principal via de escoamento.
Cecafé: Brasil exporta 3,4 milhões de sacas de café em agosto, um aumento de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. As exportações de conilon (robusta) cresceram 1.693% e as de arábica aumentaram 11,6%. No ano até agosto, as exportações totais subiram 4,5% e a receita cambial caiu 7,5%.
O Brasil exportou 2,4 milhões de sacas de café em abril, 25% a menos do que no mesmo período de 2015. No acumulado desde janeiro, as exportações somam mais de 11 milhões de sacas. A média das exportações dos últimos 12 meses permanece acima de 36 milhões de sacas.
1. O Brasil exportou 2,4 milhões de sacas de café em maio de 2016, gerando receita de US$ 352 milhões.
2. De janeiro a maio de 2016, o Brasil exportou café para 114 países, totalizando 12,3 milhões de sacas e receita de US$ 2 bilhões.
3. O café arábica representou 87,2% das exportações brasileiras de janeiro a maio, enquanto o solúvel respondeu por 10,3% e o robusta por 2,4%.
Em março de 2018, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 396,2 milhões. As exportações caíram 11% em volume em relação a março de 2017. A Alemanha e os EUA foram os principais destinos no trimestre, respondendo por 18,1% e 16,9% das exportações brasileiras de café respectivamente. As exportações de cafés diferenciados cresceram 24,2% no trimestre em comparação com 2017.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, com aumento de 20% em relação a outubro de 2017. As exportações de café robusta cresceram 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
Brasil exportou 3,02 milhões de sacas de café em setembro, 24% a mais do que em 2017. As exportações de arábica cresceram 15% e as de robusta aumentaram 1091%. No acumulado do ano até setembro, as exportações cresceram 7,3% em volume, mas caíram 6% em receita. Os EUA, Alemanha e Itália foram os principais destinos.
CECAFÉ - Resumo das Exportações de Café NOVEMBRO 2015Luiz Valeriano
1) As exportações brasileiras de café em novembro de 2015 foram 6,9% maiores do que no ano anterior, atingindo um recorde de 3,37 milhões de sacas.
2) Fatores como a desaceleração da economia chinesa, chuvas no Brasil e a possível alta de juros nos EUA contribuíram para a queda nos preços do café.
3) Apesar da queda nos preços, as exportações brasileiras de café arábica e solúvel aumentaram em novembro, em 14,1%
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Exportações brasileiras de café chegaram a 1,7 milhão de sacas em maio, uma queda de 34,7% em relação ao ano passado devido à greve dos caminhoneiros. Café arábica representou a maior parte das exportações com 83,5%. No acumulado do ano até maio, as exportações totalizaram quase 12 milhões de sacas, uma queda de 7,2% em relação ao ano passado.
As exportações brasileiras de café cresceram 24,2% em julho de 2018, totalizando 2,3 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, 71,7%, seguido pelo conilon com 15,8% e café solúvel com 12,5%. No acumulado do ano, as exportações tiveram pequena queda de 0,3%, com destaque para o crescimento de 527,6% nas exportações de conilon.
Em fevereiro, o Brasil bateu novo recorde de exportação de café com 3,4 milhões de sacas, um aumento de 36,3% em relação ao ano anterior. As exportações de arábica cresceram 33,7% e as de conilon aumentaram 582,2%. A receita cambial subiu 10,6% em relação a fevereiro de 2018.
As exportações brasileiras de café caíram 13,5% em abril de 2017 em comparação com o mesmo mês de 2016, totalizando 2,1 milhões de sacas. Entretanto, a receita cambial cresceu 2,7%, atingindo US$ 369 milhões, devido ao aumento de 18,7% no preço médio da saca para US$ 173,63. Os Estados Unidos e a Alemanha foram os principais destinos das exportações brasileiras de café no período de janeiro a abril de 2017.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Ano safra 2016/2017 tem início com 1,9 milhões de sacas de café brasileiro exportadas em julho. Os Estados Unidos foram o principal destino, importando 447 mil sacas. O preço médio do café recuperou para US$ 155,70 por saca. De janeiro a julho, o Brasil exportou café para 120 países, totalizando 18,2 milhões de sacas e receita de US$ 2,7 bilhões.
Receita cambial atinge US$ 438,9 milhões com exportação de café
O Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – acaba de concluir o balanço das exportações de café brasileiro no segundo mês de 2017. Foram exportadas em fevereiro 2.483.057 sacas, um decréscimo de 15,5% em comparação com o mesmo período de 2016. A receita cambial foi de US$ 438,9 milhões e o preço médio por saca US$ 176,74, aumentos de 1% e de 19,6% em comparação com fevereiro do ano anterior, respectivamente.
No total de fevereiro, os cafés verdes somaram 2.232.687 sacas. Foram 2.223.067 sacas de arábica e o robusta teve seu menor volume dos últimos 12 meses: 9.620 sacas. Já os cafés industrializados tiveram 250.370 sacas embarcadas (sendo 248.525 sacas de café solúvel e 1.845 sacas de café torrado e moído).
“Temos que levar em consideração que o resultado foi impactado pelo mês de fevereiro, que por conta do Carnaval, foi ainda mais curto. No entanto, observamos que o Brasil conseguiu entregar um volume bem próximo aos 2,5 milhões de sacas, o que comprova nossa competência em atender a demanda. Vale destacar também que a receita do mês foi superior na comparação com o ano passado. O País segue atuando firmemente para que o setor mantenha seu patamar e avance em diversos quesitos, como a sustentabilidade, por exemplo”, comenta Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
Principais destinos
No primeiro bimestre de 2017, a Alemanha segue na liderança como o país que mais recebeu café exportado do Brasil, representando 19,6% dos embarques no período (1.001.944 sacas), seguido de perto pelos Estados Unidos com 18,8% das exportações (957.726 sacas). Destaque também para Itália com 9,5% (487.192 sacas), Japão com 7,5% (383.627 sacas) e Bélgica com 7% (356.817 sacas).
Cafés diferenciados
De janeiro a fevereiro de 2017, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 754.737 sacas, representando 14,8% do total de café embarcado no período. A receita cambial dessa modalidade foi de US$ 160,6 milhões, correspondendo a 17,8% do total gerado com os valores de exportação. O preço médio dos cafés diferenciados foi de US$ 212,73.
Com relação aos destinos, os Estados Unidos foram o país que mais recebeu cafés diferenciados do Brasil no acumulado de janeiro a fevereiro, com 142.323 sacas exportadas, sendo 19% do total de cafés com essa característica. Bélgica passa para a segunda posição, com 15% (109.460 sacas), seguida por Alemanha, com 13% (101.565 sacas), Itália, com 11% (86.780 sacas), e Japão com 11% (84.558 sacas).
Portos
No acumulado do ano, o Porto de Santos segue como principal via de escoamento da safra para outros países, com 87,3% de participação (4.458.281 sacas embarcadas). Os portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com 10% de participação no mês (510.036 sacas).
Fonte: Cecafé
As exportações brasileiras de café apresentaram um aumento de 9,9% em maio de 2017, com o volume de sacas ultrapassando 2,4 milhões e a receita cambial atingindo US$ 418,9 milhões. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações no ano até maio, enquanto o Porto de Santos foi a principal via de escoamento.
Cecafé: Brasil exporta 3,4 milhões de sacas de café em agosto, um aumento de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. As exportações de conilon (robusta) cresceram 1.693% e as de arábica aumentaram 11,6%. No ano até agosto, as exportações totais subiram 4,5% e a receita cambial caiu 7,5%.
O Brasil exportou 2,4 milhões de sacas de café em abril, 25% a menos do que no mesmo período de 2015. No acumulado desde janeiro, as exportações somam mais de 11 milhões de sacas. A média das exportações dos últimos 12 meses permanece acima de 36 milhões de sacas.
1. O Brasil exportou 2,4 milhões de sacas de café em maio de 2016, gerando receita de US$ 352 milhões.
2. De janeiro a maio de 2016, o Brasil exportou café para 114 países, totalizando 12,3 milhões de sacas e receita de US$ 2 bilhões.
3. O café arábica representou 87,2% das exportações brasileiras de janeiro a maio, enquanto o solúvel respondeu por 10,3% e o robusta por 2,4%.
Em março de 2018, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 396,2 milhões. As exportações caíram 11% em volume em relação a março de 2017. A Alemanha e os EUA foram os principais destinos no trimestre, respondendo por 18,1% e 16,9% das exportações brasileiras de café respectivamente. As exportações de cafés diferenciados cresceram 24,2% no trimestre em comparação com 2017.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, com aumento de 20% em relação a outubro de 2017. As exportações de café robusta cresceram 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
Brasil exportou 3,02 milhões de sacas de café em setembro, 24% a mais do que em 2017. As exportações de arábica cresceram 15% e as de robusta aumentaram 1091%. No acumulado do ano até setembro, as exportações cresceram 7,3% em volume, mas caíram 6% em receita. Os EUA, Alemanha e Itália foram os principais destinos.
CECAFÉ - Resumo das Exportações de Café NOVEMBRO 2015Luiz Valeriano
1) As exportações brasileiras de café em novembro de 2015 foram 6,9% maiores do que no ano anterior, atingindo um recorde de 3,37 milhões de sacas.
2) Fatores como a desaceleração da economia chinesa, chuvas no Brasil e a possível alta de juros nos EUA contribuíram para a queda nos preços do café.
3) Apesar da queda nos preços, as exportações brasileiras de café arábica e solúvel aumentaram em novembro, em 14,1%
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Exportações brasileiras de café chegaram a 1,7 milhão de sacas em maio, uma queda de 34,7% em relação ao ano passado devido à greve dos caminhoneiros. Café arábica representou a maior parte das exportações com 83,5%. No acumulado do ano até maio, as exportações totalizaram quase 12 milhões de sacas, uma queda de 7,2% em relação ao ano passado.
As exportações brasileiras de café cresceram 24,2% em julho de 2018, totalizando 2,3 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, 71,7%, seguido pelo conilon com 15,8% e café solúvel com 12,5%. No acumulado do ano, as exportações tiveram pequena queda de 0,3%, com destaque para o crescimento de 527,6% nas exportações de conilon.
Em fevereiro, o Brasil bateu novo recorde de exportação de café com 3,4 milhões de sacas, um aumento de 36,3% em relação ao ano anterior. As exportações de arábica cresceram 33,7% e as de conilon aumentaram 582,2%. A receita cambial subiu 10,6% em relação a fevereiro de 2018.
Japan has suffered from natural disasters like earthquakes and tsunamis as well as nuclear problems, leaving many people homeless and having lost family possessions and loved ones. The document encourages helping the people of Japan by donating items like clothing and food, volunteering, supplying clean water, and raising money through fundraisers and bake sales, as every contribution can help those in need.
O relatório mensal de dezembro de 2015 discute: 1) O Brasil registrou recorde nas exportações de café em 2015 apesar dos desafios climáticos; 2) As exportações brasileiras de café em dezembro tiveram pequena redução em volume e valor em relação a 2014; 3) Os preços médios de café nas exportações aumentaram 2,1% em dezembro comparado a novembro.
The new Millikan Laboratory at Pomona College was designed through an extensive collaborative process involving faculty, students, and staff. This ensured the building met the needs of the math, physics, and astronomy departments. Key features include active learning classrooms, a central courtyard, and a renovated colloquium space to support 21st century teaching methods. Laboratories, workshops, and a planetarium also provide the necessary infrastructure for hands-on learning in the sciences.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Outubro 2016Luiz Valeriano
A escassez de café robusta levou aos maiores preços em 21 meses no mercado. O preço do café robusta atingiu o maior nível em dois anos devido às preocupações com a oferta, enquanto o preço composto atingiu o maior nível desde janeiro de 2015. A especulação sobre a safra brasileira de 2017/18 e a valorização do real também impulsionaram os preços.
Two Scoops of Django - Common Patterns for FormsVic Yang
This document discusses various patterns for working with Django forms. It outlines 5 patterns: 1) using ModelForms with default validators; 2) adding custom field validators to ModelForms; 3) overriding form cleaning methods for validation; 4) using two forms and class-based views for one model to handle separate create and update workflows; and 5) adding reusable search views. It also provides an overview of Django forms and validation concepts.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Fevereiro 2016Luiz Valeriano
1) Os preços do café continuaram baixos em fevereiro, apesar da estabilização do mercado, devido à expectativa de grande safra no Brasil e estoques recompostos nos países importadores.
2) O consumo mundial de café aumentou modestamente de 150,3 milhões de sacas em 2014 para 152,1 milhões em 2015.
3) Secas provocadas pelo El Niño podem afetar a produção de alguns países exportadores nos próximos meses.
The document discusses the planning and creative process behind a student media production project. It describes influences taken from Pre-Raphaelite paintings in lighting and style. Feedback was gathered from target audiences on appeal and how to improve elements. Media technologies like Adobe Premiere and Photoshop were used to construct, edit, and refine the music video and ancillary materials like a magazine advertisement.
Concurso Qualidade de Café 2016 - Emater MGLuiz Valeriano
Este documento descreve o regulamento do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais, que tem como objetivos geral contribuir para uma melhor qualidade de vida do cafeicultor mineiro e específicos promover a cafeicultura familiar mineira e estimular a economia dos municípios cafeeiros. O concurso será organizado por várias instituições e dividido em comissões responsáveis pela organização, julgamento, negócios e divulgação. Podem participar cafeicultores de Minas Gerais com amostras de café arábica
Brasil bate recorde mensal de exportações de café em maio com 3,5 milhões de sacas. No ano-civil e no ano-safra, as exportações também foram as melhores dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Itália, que tiveram aumento nas importações do Brasil.
As exportações brasileiras de café atingiram 3 milhões de sacas em maio de 2020, com receita de US$ 370,7 milhões. O café robusta teve crescimento de 4,7% nas exportações em relação a maio de 2019, enquanto o arábica teve queda de 27,3%. O preço médio da saca aumentou 5,2% na comparação anual.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em janeiro de 2020, gerando uma receita de US$ 438,14 milhões. O café arábica representou a maior parte das exportações. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de café robusta e solúvel tiveram crescimento em relação a janeiro de 2019.
O Brasil exportou 1,7 milhões de sacas de café em julho, gerando receita de US$ 283,4 milhões. No acumulado do ano civil, as exportações somam mais de 16,7 milhões de sacas, 8% abaixo do ano passado, porém a receita cambial aumentou 7,2%, chegando a US$ 2,9 bilhões. Os principais destinos continuam sendo Estados Unidos, Alemanha, Itália, Japão e Bélgica.
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
As exportações brasileiras de café atingiram um recorde histórico de 3,28 milhões de sacas em janeiro de 2019, um aumento de 20,8% em relação a janeiro de 2018. O café arábica representou a maior parte das exportações, com 2,9 milhões de sacas, enquanto o café solúvel teve um aumento de 27,7% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Alemanha, EUA e Itália, que importaram 20,2%, 18,4% e 10,8% do total exportado
O relatório mensal de junho de 2017 do Cecafé apresenta as estatísticas das exportações brasileiras de café no mês e nos últimos 12 meses. No ano safra 2016/2017, o Brasil exportou cerca de 33 milhões de sacas, gerando receita cambial de US$ 5,6 bilhões. Em junho especificamente, as exportações totalizaram 2,1 milhões de sacas, com queda de 16,3% em relação a junho de 2016. Os Estados Unidos continuaram como principal destino das exportações brasileiras no período.
Brasil exporta recorde de 3,7 milhões de sacas de café em dezembro de 2018, aumento de 22,5% em relação ao ano anterior. No ano de 2018, as exportações brasileiras de café totalizaram 35,2 milhões de sacas, alta de 13,9% em relação a 2017. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras de café em 2018.
Exportações de café brasileiro apresentam crescimento de 13,2% em outubro na comparação com setembro, com mais de 2,7 milhões de sacas exportadas e receita cambial de US$ 460,1 milhões. No acumulado do ano, as exportações totalizam 24,7 milhões de sacas, porém com queda de 10,7% em relação a 2016. Os Estados Unidos continuam como principal destino das exportações brasileiras.
As exportações brasileiras de café recuaram 12,9% em setembro de 2017 comparado ao mês anterior, com 2,3 milhões de sacas exportadas e receita de US$ 381,4 milhões. No acumulado do ano até setembro, as exportações caíram 10,2% em volume em relação a 2016, enquanto a receita aumentou levemente 1,1%. Os Estados Unidos continuaram como principal destino das exportações brasileiras no ano.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em agosto, com uma receita de US$ 398,4 milhões. No acumulado de 2019, as exportações somaram 27 milhões de sacas, o melhor volume dos últimos cinco anos, com receita de US$ 3,4 bilhões. Os principais compradores aumentaram as importações de café brasileiro em 30% no período.
Brasil exporta 3,68 milhões de sacas de café em novembro, 24,4% a mais que novembro de 2017. Café arábica representou 86,5% das exportações e café robusta teve aumento de 541% em relação a 2017. No acumulado do ano, as exportações somam 31,4 milhões de sacas, 12,5% a mais que no mesmo período de 2017.
As exportações brasileiras de café registraram aumento de 27,4% em agosto em relação ao mês anterior, totalizando 2,3 milhões de sacas exportadas e receita cambial de US$ 388,5 milhões. No acumulado do ano, o Brasil já exportou mais de 19,3 milhões de sacas, porém com decréscimo de 9,2% no volume em comparação ao mesmo período do ano passado. Os Estados Unidos seguem como principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 34 milhões de sacas de café em 2016, gerando receita de US$ 5,4 bilhões. As exportações de arábica atingiram recorde histórico, compensando a queda no robusta devido a condições climáticas. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Itália.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em setembro, o maior volume dos últimos cinco anos para o mês. As exportações no ano civil até setembro cresceram 27,7% em relação ao ano passado. Os dez principais países importadores aumentaram as compras de café brasileiro em média 28,4%.
Semelhante a CECAFÉ - Relatório Mensal AGOSTO 2016 (15)
As exportações totais brasileiras de café somaram 2,826 milhões de sacas de 60 kg em julho deste ano, primeiro mês do ano safra 2021/22, volume que representou queda de 12,8% na comparação com os embarques realizados no mesmo período de 2020. Com o desempenho, as remessas do produto ao exterior chegaram a 23,737 milhões de sacas no acumulado de 2021, crescendo 2,2% em relação aos sete primeiros meses do ano passado. Os dados fazem parte do relatório estatístico do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O Brasil exportou 3,012 milhões de sacas de café em junho de 2021, gerando US$ 423,2 milhões. No acumulado da safra 2020/21, as exportações brasileiras atingiram recorde de 45,599 milhões de sacas, superando o recorde anterior em 10,1%. Os Estados Unidos permaneceram como principal destino, importando 8,337 milhões de sacas.
As exportações brasileiras de café totalizaram 2,6 milhões de sacas em maio de 2021, 20,3% abaixo do mesmo mês do ano passado. Entraves logísticos e adequações nos certificados de origem impactaram o desempenho. No acumulado do ano e da safra, contudo, os resultados são positivos, com recordes nos embarques.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 2º Levantamento - Maio 2021Luiz Valeriano
O 2º Levantamento da Safra 2021 de café, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (25), traz uma expectativa de produção de 49 milhões de sacas de café beneficiado. O ciclo da cultura está em andamento, inclusive com início das operações de colheita em muitas regiões produtoras. A previsão sinaliza uma redução de 22,6% em comparação à safra passada, que teve produção de 63,08 milhões de sacas, considerada recorde dentro da série histórica do grão. A área estimada para esta produção também deve apresentar redução em relação a 2020 e atualmente está em 1,8 milhão de hectares, 3,2% menor que a temporada anterior.
As exportações totais brasileiras de café somaram 3,3 milhões de sacas de 60 kg em abril, apresentando queda de 8,5% na comparação com o desempenho registrado no mesmo período de 2020. No mês passado, a receita cambial recuou 7,4%, rendendo US$ 447,2 milhões ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
INCAPER: Relatório de perdas na agropecuária devido aos eventos climáticosLuiz Valeriano
Este relatório descreve os danos causados à agricultura, pecuária e agroindústria em 29 municípios do Espírito Santo por fortes ventos, granizo e chuvas entre 30 de março e 1 de abril de 2021. A agricultura foi afetada em todos os municípios, com destaque para danos na cafeicultura. A pecuária e agroindústria também sofreram em alguns municípios, principalmente devido à falta de energia elétrica. Os principais danos nas áreas rurais inclu
Emater-MG divulga cartilha com cuidados contra a Covid-19 na colheita do caféLuiz Valeriano
Para reduzir os riscos de disseminação da Covid-19 durante a safra do café, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) preparou uma cartilha com orientações específicas para a colheita. As informações têm como referência o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde. A data escolhida para iniciar a divulgação foi 14 de abril, quando se comemora o Dia Mundial do Café.
As exportações brasileiras de café, em março, somaram 3,438 milhões de sacas de 60 kg e renderam US$ 450,2 milhões. Esse desempenho elevou os embarques, no acumulado do primeiro trimestre de 2021, para 11,015 milhões de sacas, apresentando um crescimento de 10,4% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Em receita cambial, o avanço é de 6,1% no agregado até março, com os embarques rendendo US$ 1,437 bilhão ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Cartilha Colheita do Café 2021 – Orientações para prevenção do novo CoronavírusLuiz Valeriano
1) Orientações gerais para prevenção do novo coronavírus durante a colheita do café, incluindo distanciamento social e higiene;
2) Recomendações específicas para refeitórios, como ventilação, limpeza e distanciamento entre mesas;
3) Cuidados com equipamentos, ferramentas e locais de trabalho para evitar a disseminação do vírus.
Relatório de Levantamento da Estimativa de Perdas na CafeiculturaLuiz Valeriano
1) O relatório apresenta os resultados de um levantamento realizado pela EMATER-MG e pelo SISTEMA FAEMG sobre os impactos das intempéries climáticas na cafeicultura em Minas Gerais em 2020.
2) As principais intempéries registradas foram déficit hídrico, altas temperaturas e granizo, afetando 65,2% dos produtores em 218 municípios.
3) O déficit hídrico foi o mais comum, atingindo 57,1% dos municípios, principalmente na região Sul de
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em fevereiro, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O dado representa um aumento de 9% em relação ao mesmo mês do ano passado. A receita cambial gerada com os embarques foi de US$ 423,7 milhões, crescimento de 4,7% em relação a fevereiro de 2020. Na conversão em reais, o valor foi de R$ 2,3 bilhões, apresentando aumento de 30,6%. Já o preço médio da saca foi de US$ 129,19 no período. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,1 milhões de sacas em janeiro de 2021, gerando uma receita cambial de US$ 404,13 milhões. As exportações no ano-safra 2020/21 até janeiro chegaram a 27,8 milhões de sacas, um crescimento de 17,2% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Bélgica.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 1º Levantamento - Janeiro 2021Luiz Valeriano
Este documento apresenta as primeiras estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra brasileira de café 2021 em três frases:
1) A produção total de café beneficiado deve ficar entre 43,854 mil sacas e 49,588,6 mil sacas, representando uma redução de 21,4% a 30,5% em comparação à safra recorde de 2020.
2) A área destinada à produção de café também deve diminuir e é estimada em 1,756,3 mil hectares.
3) Minas Gerais
O Brasil registrou novo volume histórico nas exportações de café solúvel em 2020. O País exportou o equivalente a 4,1 milhões de sacas de 60 kg, o que representou avanço de 2,4% na comparação com 2019, ano do recorde anterior. Desse total, 74% foram na forma de spray dried, 18,9% em freeze dried e 7,1% em extratos e outros. Os dados fazem parte de levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics).
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em 2020 com 44,5 milhões de sacas. As exportações de café verde cresceram 10,2% em relação a 2019, totalizando 40,4 milhões de sacas. Em dezembro, as exportações atingiram o maior volume da série histórica para o mês, com 4,3 milhões de sacas, alta de 38,6% na comparação anual.
O documento resume os resultados preliminares de um projeto de validação de cultivares de cafeeiro para as condições da região do Cerrado Mineiro em Minas Gerais. O projeto testou 26 cultivares em fazendas de produtores entre 2019-2020. As cultivares tiveram produtividades médias de 40,7 sacas/ha no geral, 33,8 sacas/ha em sistemas sequeiros e 48,4 sacas/ha em sistemas irrigados. Análises sensoriais mostraram notas médias entre 82-86 dependendo da cultivar
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 4º Levantamento - Dezembro 2020Luiz Valeriano
1. A área total cultivada com café no Brasil na safra 2020 foi de 2,16 milhões de hectares, um aumento de 1,4% em relação à safra anterior. Deste total, 1,88 milhão de hectares estavam em produção, um aumento de 3,9%.
2. A produção total estimada para a safra 2020 é de 63,08 milhões de sacas, um aumento de 27,9% em relação à safra anterior, devido ao ciclo de bienalidade positiva.
3. Minas Gerais continua sendo o
Novembro de 2020 registrou recorde histórico para o mês de exportações de café brasileiro, com 4,3 milhões de sacas embarcadas. As exportações tiveram aumento de 32,2% em volume e de 32,3% em receita cambial em dólares em relação a novembro de 2019. No acumulado do ano até novembro, o Brasil exportou 39,8 milhões de sacas, maior volume para o período, com crescimento de 5,7% e receita de US$ 5 bilhões, alta de
Brasil bate recorde de exportações de café em outubro, com 4,1 milhões de sacas e receita de US$ 509,6 milhões. No ano civil até outubro, foram 35 milhões de sacas exportadas e receita de US$ 4,4 bilhões, os melhores resultados dos últimos 5 anos. Os EUA foram o principal destino no período, importando 6,4 milhões de sacas.
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em setembro com 3,8 milhões de sacas. As exportações de café conilon indicaram forte crescimento em setembro, no ano civil e na safra 2020/2021. O Brasil exportou um total de 30,5 milhões de sacas de janeiro a setembro de 2020, com os EUA, Alemanha e Bélgica como principais destinos.
2. Relatório mensal agosto 2016
Conselho dos Exportadores de Café do Brasil2
Conteúdo
1. Resumo das exportações de café – AGOSTO 2016
1.1. Exportações mensais de café – agosto/2016 .............................................................................. 4
1.2. Exportações mensais – últimos 12 meses ................................................................................... 5
1.3. Exportações ano-civil – janeiro a agosto ...................................................................................... 6
1.4. Evolução das Exportações Brasileiras de Café (ano-civil) ......................................................... 6
1.5. Exportações Brasileiras de Café - ano safra ................................................................................ 7
1.6. Exportações Brasileiras de Cafés Diferenciados......................................................................... 8
1.7. Exportações Brasileiras de Café por Continente, Grupo e Bloco Econômico .................... 9
1.8. Perfil do Consumo Mundial de Café .............................................................................................. 9
1.9. Exportações Brasileiras de Café para os principais destinos ................................................ 10
1.10. Exportações Brasileiras de Café por Unidades de Despacho e Embarque......................10
2. SÉRIES ESTATÍSTICAS
2.1. Exportações Brasileiras de café solúvel por destino nos últimos 5 anos (sacas 60 kg) .11
3. Cafeicultura Sustentável - Artigo
3.1 Desafios da cafeicultura mundial: o Brasil no rumo certo!...................................................... 15
4. Jurídico Tributário
4.1. Funrural, Santos Brasil, ICMS, ANTAQ, CARF e Taxas Indevidas ........................................... 17
5. Responsabilidade Social e Sustentabilidade
5.1. Dia de Campo .................................................................................................................................... 19
5.2. Produtor Informado.......................................................................................................................... 19
5.3. Cecafé - Eventos ............................................................................................................................... 20
6. Calendário das atividades 2016
6.1. Atividades do 2º semestre ............................................................................................................. 21
3. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 3
FONTE CECAFÉ
Resumo das exportações
de café - agosto 2016
Exportações brasileiras de Café retomam
crescimento em agosto
Até o momento foram 2.692.282* de sacas embarcadas neste mês,
crescimento de 37% em relação a julho
A
s exportações de café brasileiro retomaram o ritmo de crescimento no mês de agosto de 2016, segundo dados do relatório mensal
produzido pelo Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil. Até o momento foram 2.692.282* sacas de café no mês passado,
um crescimento de 37% em relação ao mês de julho, quando o país exportou 1.956.116.
Deste montante, 2.362.662 de sacas exportadas foram de café arábica, 39.327 de robusta, 287.916 de solúvel e 2.377 de
torrado e moído. Todo esse volume foi responsável por uma receita cambial de US$ 430,481 milhões.
O total exportado de janeiro até agosto de 2016 computou 20.936.248 sacas, com receita de US$ 3.127 milhões. Já a soma
dos últimos 12 meses (set/2015 até ago/2016) registrou 34.406.071, com total de receita de US$ 5,175 bilhões. O acumulado
dos primeiros dois meses do ano safra 2016/2017 atingiu 4.648.398 de sacas.
Segundo Nelson Carvalhaes, Presidente do Cecafé, a retomada do ritmo de exportações de café brasileiro em agosto já era
esperada. “Após um período de entressafra, certamente teremos um crescimento gradativo e sustentável daqui para frente,
uma vez que o café brasileiro, considerado como um dos mais qualificados e sustentáveis do mundo, continua com a demanda
necessária e crescente”, completa o executivo.
*Por conta da greve na alfândega do Porto de Santos não foi possível apurar todo o fechamento do mês de agosto, que traria re-
sultados ainda melhores. Os números serão atualizados pelo Cecafé nas próximas semanas.
Principais destinos
Entre os países de destino do café brasileiro, destaque para Rússia, que aumentou o nível de importação do produto em
16,6%, e da Suécia (incremento de 5,3%). Vale ressaltar ainda o crescimento de 8% nas exportações de café para o leste euro-
peu e de 9% na Oceania.
No acumulado do ano civil (janeiro a agosto de 2016), 120 países consumiram o café brasileiro. Os EUA continuam na li-
derança com 19% do volume (4.041.713 sacas), seguido pela Alemanha com 18% (3.760.198 sacas). Já a Itália, com 1.681.762
sacas, retomou o terceiro lugar antes ocupado pelo Japão, que com 1.578.423 sacas agora ocupa a quarta posição.
Cafés diferenciados
As exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas susten-
táveis, por exemplo) continuam se destacando. Em agosto de 2016, foram 406.040 sacas embarcadas, um crescimento de 9,1%
na comparação com julho desse ano.
4. Relatório mensal agosto 2016
Resumo das exportações4
FONTE CECAFÉ
Mês
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de Café
(sacas 60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio
(US$ / saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
ago-12 233.483 2.034.171 2.267.654 3.795 356.967 360.762 2.628.416 534.074 203,19
ago-13 134.175 2.247.530 2.381.705 2.079 276.454 278.533 2.660.238 403.878 151,82
ago-14 386.086 2.389.590 2.775.676 2.569 317.641 320.210 3.095.886 581.171 187,72
ago-15 396.050 2.197.643 2.593.693 2.136 310.231 312.367 2.906.060 462.361 159,10
ago-16 39.327 2.362.662 2.401.989 2.377 287.916 290.293 2.692.282 430.481 159,89
Var. %
2016 x 2015
-90,1% 7,5% -7,4% 11,3% -7,2% -7,1% -7,4% -6,9% 0,5%
1.1. Exportações Brasileiras de Café - Mensal
Período: agosto
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
No acumulado de janeiro a agosto de 2016, os cafés diferenciados representaram 19,2% dos embarques, com um total de
4.014.262 sacas, alcançando preços médios aproximadamente 26,6 % superiores à média total do café verde exportado.
Os 10 maiores países importadores de cafés diferenciados brasileiros representam 81,1% dos embarques. Os EUA continuam
sendo o maior comprador deste tipo de café, com uma fatia de 20% do total de exportações – 820.193 sacas no período. Japão,
com 14% (563.618 sacas) fica em segundo, seguido pela Alemanha com 12% (465.513 sacas).
Preços
O preço médio registrado em agosto de 2016 foi de US$ 159,89, com alta aproximada de 3% em relação ao mês anterior (US$
155,56). Este valor foi o mais alto dos últimos 12 meses.
Portos
O Porto de Santos segue como principal via de escoamento da safra para o exterior, com 84,1% (17.601.504 sacas) de parti-
cipação no acumulado entre janeiro e agosto de 2016. Porém, há um incremento no aumento nos volumes embarcados pelos
Portos do Rio de Janeiro (inclui Sepetiba), que representaram 11,6% (2.430.508).
O relatório completo está disponível no site do Cecafé: http://www.cecafe.com.br/.
Sobre o Cecafé
Fundado em 1999, o Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – representa e promove ativamente o desenvol-
vimento do setor exportador de café no âmbito nacional e internacional. A entidade oferece suporte às operações do segmento
por meio do intercâmbio de inteligência de dados, ações estratégicas e jurídicas, além de projetos de cidadania e responsabilidade
social. Atualmente, possui 139 associados, entre exportadores de café, produtores, associações e cooperativas no Brasil, corres-
pondendo a 95% dos agentes desse mercado no país.
Contatos para imprensa
CDN Comunicação
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15. Relatório mensal agosto 2016
Artigo15
Desafios da cafeicultura mundial: o Brasil no
rumo certo!
Nos últimos anos, a cafeicultura mundial presenciou o im-
pacto da elevação das temperaturas e dos padrões de chuva, que
influenciaram no rendimento e na qualidade do café, assim como
no aumento de pragas e doenças em diversos países produtores,
principalmente nos da América Central.
Esse cenário ficou ainda mais sensível em 2015, quando re-
gistramos o ano mais quente da história do planeta desde que
começaram os registros de temperatura no final do século 19. Só
para ter uma ideia, no ano passado, a temperatura média da Ter-
ra e dos oceanos foi 0,90°C acima da média do século 20, a mais alta já registrada desde 1880, de acordo com
a agência espacial Nasa e a Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), dos Estados Unidos.
O notório aquecimento do planeta, bem como seus impactos, levou a cúpula do clima de Paris (COP 21),
ocorrida em dezembro de 2015, a aprovar o primeiro acordo de extensão global para frear as emissões de ga-
ses do efeito estufa. Pelo termo, os 195 países signatários devem iniciar ações que contenham a elevação da
temperatura média do planeta, reduzindo-a para abaixo de 2°C.
A elevação das temperaturas causam severos problemas de estiagem, que afetam diretamente a qualidade,
o preço e a produção de café no mundo, segundo relatório do The Climate Institute “A Brewing Storm: The
climate change risks to coffee report”, encomendado pela Fairtrade Australia & New Zealand.
Segundo o mesmo estudo, hoje, cerca de 80% a 90% dos 25 milhões de cafeicultores mundiais são de pe-
queno porte e, estão mais expostos aos problemas causados pela mudança climática, uma vez que dispõem
de menos capital para investir em tecnologias que lhes permitam manter a produtividade e competitividade
diante desses desafios.
Para ter uma ideia de quão grave é o problema, se não for adotado um conjunto amplo de ações para reduzir a
temperatura atual do planeta, estima-se a redução de até 50% nas áreas produtoras de café até 2050, segundo o
mesmo estudo do The Climate Institute. Tal situação é muito alarmante, pois seria difícil atender uma demanda
crescente de consumo de 2% ao ano (dados OIC últimos cinco anos) com a menor capacidade de produção.
O Brasil também sofre com essa situação. Em 2014, a forte seca e a alta temperatura no maior Estado
produtor de café – Minas Gerais, com 50% da produção nacional - afetou o rendimento da cafeicultura local.
Outro caso é o do Espírito Santo, segundo maior Estado produtor do país, que sofre, desde 2014, com a severa
estiagem, além disso, já é possível observar o impacto na produção.
Porém, a cafeicultura brasileira é uma das mais desenvolvidas tecnologicamente e do ponto de vista de susten-
tabilidade no mundo, o que faz com que o setor, no país, tenha ferramentas para superar esses inúmeros desafios.
Para isso, ao longo dos anos, o setor cafeeiro brasileiro investiu em pesquisa e desenvolvimento de novas
técnicas e tecnologias produtivas, bem como na capacitação de produtores nas boas práticas agrícolas.
Cafeicultura Sustentável
16. www.cecafe.com.br
Artigo 16
Um exemplo dessa evolução é que a produtividade de café no país é uma das que
mais evoluiu no mundo. Em 1960, o Brasil possuía uma área 4,9 milhões de hectares e
uma produtividade média de 6,08 sacas / ha, totalizando 29,8 milhões de sacas. Hoje,
segundo dados da CONAB, o território nacional possui uma área de 2,2 milhões de
hectares e uma produtividade média de 25,6 sacas / ha, indicando a redução de 55%
em sua área cultivada, mas com o aumento em 4 vezes a sua produtividade, o que re-
sultou no incremento de 66,4% da produção nacional de café, estimados pela CONAB
em 49,7 milhões de sacas.
Além disso, a produção de café brasileira também contribui para o sequestro de carbono. Isso porque a sua
árvore é considerada perene, com duração média entre 20 a 30 anos. Na comparação com o ano de 1960, o
Brasil possuía 4,3 bilhões de covas. Hoje, são 6,7 bilhões.
Mais do que isso, o setor cafeeiro brasileiro não para nunca e está sempre atento para se adequar às me-
lhores práticas de sustentabilidade em seus processos produtivos. Além da própria legislação nacional ser uma
das mais exigentes do planeta, em março de 2015 foi lançado o Currículo Mínimo de Sustentabilidade de Café,
construído com base em diversos protocolos/plataformas de sustentabilidade cafeeira de distintas institui-
ções e na Instrução Normativa 49/2013, do Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA, sobre boas práticas
agrícolas e gestão da atividade cafeeira.
O Currículo Mínimo de Sustentabilidade consiste em um conjunto de normas comuns para a produção de
cafés sustentáveis e com qualidade no Brasil. Entre os principais temas contidos no Currículo Mínimo, desta-
cam-se a conservação da água na propriedade, gestão ambiental, gestão da propriedade, registro de informa-
ções e rastreabilidade, conservação do solo, destinação de resíduos e cuidados com a poluição e contaminação
de água e solo, adequação à legislação trabalhista, com a garantia de segurança e saúde para o trabalhador,
manejo agronômico produtivo e procedimentos corretos de colheita.
O Currículo Mínimo de Sustentabilidade é adotado e difundido em todo o setor. Incluindo os pequenos e
médios produtores, que conseguem ter acesso e incentivo para adotar as boas práticas agrícolas propostas por
meio de programas especiais de capacitação.
Um exemplo é o programa Produtor Informado (PI), projeto de inclusão digital criado pelo comércio expor-
tador de café em 2006, representado pelo Cecafé, que visa a capacitação de produtores em informática básica.
Em 2015, o programa foi reformulado e agora conta com a parceria da Plataforma Global do Café. No novo
formato, engloba também as boas práticas agrícolas, com a adoção de vários itens do Curriculum Mínimo de
Sustentabilidade, entre eles: manutenção do mato manejado nas entrelinhas da lavoura; preservação das áreas
protegidas (APPs e Reserva Legal); utilização de fontes alternativas de energia; proteção integrada; e o preparo
de café, predominantemente, de forma natural de secagem – usando a secagem ao sol, em terreiros, com pouco
gasto de energia de fontes não renováveis.
Sem dúvida, todas essas ações realizadas em conjunto pelas iniciativas privada e pública colocam a cafeicul-
tura brasileira como um exemplo a ser seguido no mundo todo no que diz respeito a processos produtivos cada vez
mais qualificados, tecnológicos e sustentáveis, inclusive atuando ativamente na mitigação dos efeitos climáticos.
Porém, ainda há grandes desafios pela frente e, para continuar nesta vanguarda, será fundamental manter os
investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento, bem como na ampliação de programas como o Produtor Infor-
mado, difundir cada vez mais as boas práticas para os produtores de todos os portes e tornar a cadeia nacional
cada vez mais forte e ambientalmente correta.
Marjorie Miranda - Coordenadora dos programas de Responsabilidade Social e Sustentabilidade do Cecafé