Receita cambial atinge US$ 438,9 milhões com exportação de café
O Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – acaba de concluir o balanço das exportações de café brasileiro no segundo mês de 2017. Foram exportadas em fevereiro 2.483.057 sacas, um decréscimo de 15,5% em comparação com o mesmo período de 2016. A receita cambial foi de US$ 438,9 milhões e o preço médio por saca US$ 176,74, aumentos de 1% e de 19,6% em comparação com fevereiro do ano anterior, respectivamente.
No total de fevereiro, os cafés verdes somaram 2.232.687 sacas. Foram 2.223.067 sacas de arábica e o robusta teve seu menor volume dos últimos 12 meses: 9.620 sacas. Já os cafés industrializados tiveram 250.370 sacas embarcadas (sendo 248.525 sacas de café solúvel e 1.845 sacas de café torrado e moído).
“Temos que levar em consideração que o resultado foi impactado pelo mês de fevereiro, que por conta do Carnaval, foi ainda mais curto. No entanto, observamos que o Brasil conseguiu entregar um volume bem próximo aos 2,5 milhões de sacas, o que comprova nossa competência em atender a demanda. Vale destacar também que a receita do mês foi superior na comparação com o ano passado. O País segue atuando firmemente para que o setor mantenha seu patamar e avance em diversos quesitos, como a sustentabilidade, por exemplo”, comenta Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
Principais destinos
No primeiro bimestre de 2017, a Alemanha segue na liderança como o país que mais recebeu café exportado do Brasil, representando 19,6% dos embarques no período (1.001.944 sacas), seguido de perto pelos Estados Unidos com 18,8% das exportações (957.726 sacas). Destaque também para Itália com 9,5% (487.192 sacas), Japão com 7,5% (383.627 sacas) e Bélgica com 7% (356.817 sacas).
Cafés diferenciados
De janeiro a fevereiro de 2017, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 754.737 sacas, representando 14,8% do total de café embarcado no período. A receita cambial dessa modalidade foi de US$ 160,6 milhões, correspondendo a 17,8% do total gerado com os valores de exportação. O preço médio dos cafés diferenciados foi de US$ 212,73.
Com relação aos destinos, os Estados Unidos foram o país que mais recebeu cafés diferenciados do Brasil no acumulado de janeiro a fevereiro, com 142.323 sacas exportadas, sendo 19% do total de cafés com essa característica. Bélgica passa para a segunda posição, com 15% (109.460 sacas), seguida por Alemanha, com 13% (101.565 sacas), Itália, com 11% (86.780 sacas), e Japão com 11% (84.558 sacas).
Portos
No acumulado do ano, o Porto de Santos segue como principal via de escoamento da safra para outros países, com 87,3% de participação (4.458.281 sacas embarcadas). Os portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com 10% de participação no mês (510.036 sacas).
Fonte: Cecafé
Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café em janeiro de 2017, um decréscimo de 8,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial aumentou 8,3% para US$ 449,5 milhões devido ao preço médio da saca ter crescido 18,6% em comparação com janeiro de 2016. A Alemanha foi o principal destino das exportações brasileiras no mês, recebendo 21,2% do total exportado.
As exportações brasileiras de café apresentaram um aumento de 9,9% em maio de 2017, com o volume de sacas ultrapassando 2,4 milhões e a receita cambial atingindo US$ 418,9 milhões. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações no ano até maio, enquanto o Porto de Santos foi a principal via de escoamento.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 3,02 milhões de sacas de café em setembro, 24% a mais do que em 2017. As exportações de arábica cresceram 15% e as de robusta aumentaram 1091%. No acumulado do ano até setembro, as exportações cresceram 7,3% em volume, mas caíram 6% em receita. Os EUA, Alemanha e Itália foram os principais destinos.
Em fevereiro de 2018, o Brasil exportou 2,3 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 377 milhões. As exportações caíram 9,1% em relação a fevereiro de 2017. O café arábica representou 89,1% do volume total exportado. Alemanha e EUA foram os principais destinos no ano até o momento.
Brasil exportou 3,07 milhões de sacas de café em novembro, com receita de US$ 547,3 milhões. As exportações caíram 12,2% em relação a novembro de 2015 devido à redução dos embarques de café conilon e impactos da greve no Porto de Santos. De janeiro a novembro, o Brasil exportou 30,7 milhões de sacas para 127 países, com receita de US$ 4,8 bilhões.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café em janeiro de 2017, um decréscimo de 8,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial aumentou 8,3% para US$ 449,5 milhões devido ao preço médio da saca ter crescido 18,6% em comparação com janeiro de 2016. A Alemanha foi o principal destino das exportações brasileiras no mês, recebendo 21,2% do total exportado.
As exportações brasileiras de café apresentaram um aumento de 9,9% em maio de 2017, com o volume de sacas ultrapassando 2,4 milhões e a receita cambial atingindo US$ 418,9 milhões. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações no ano até maio, enquanto o Porto de Santos foi a principal via de escoamento.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 3,02 milhões de sacas de café em setembro, 24% a mais do que em 2017. As exportações de arábica cresceram 15% e as de robusta aumentaram 1091%. No acumulado do ano até setembro, as exportações cresceram 7,3% em volume, mas caíram 6% em receita. Os EUA, Alemanha e Itália foram os principais destinos.
Em fevereiro de 2018, o Brasil exportou 2,3 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 377 milhões. As exportações caíram 9,1% em relação a fevereiro de 2017. O café arábica representou 89,1% do volume total exportado. Alemanha e EUA foram os principais destinos no ano até o momento.
Brasil exportou 3,07 milhões de sacas de café em novembro, com receita de US$ 547,3 milhões. As exportações caíram 12,2% em relação a novembro de 2015 devido à redução dos embarques de café conilon e impactos da greve no Porto de Santos. De janeiro a novembro, o Brasil exportou 30,7 milhões de sacas para 127 países, com receita de US$ 4,8 bilhões.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, com aumento de 20% em relação a outubro de 2017. As exportações de café robusta cresceram 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
As exportações brasileiras de café cresceram 24,2% em julho de 2018, totalizando 2,3 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, 71,7%, seguido pelo conilon com 15,8% e café solúvel com 12,5%. No acumulado do ano, as exportações tiveram pequena queda de 0,3%, com destaque para o crescimento de 527,6% nas exportações de conilon.
As exportações brasileiras de café caíram 13,5% em abril de 2017 em comparação com o mesmo mês de 2016, totalizando 2,1 milhões de sacas. Entretanto, a receita cambial cresceu 2,7%, atingindo US$ 369 milhões, devido ao aumento de 18,7% no preço médio da saca para US$ 173,63. Os Estados Unidos e a Alemanha foram os principais destinos das exportações brasileiras de café no período de janeiro a abril de 2017.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro, gerando uma receita de US$ 550 milhões. Apesar da continuidade da greve portuária, o impacto nos dados foi menor do que em setembro. As exportações de arábica superaram os níveis de outubro dos últimos 5 anos. Os EUA, Alemanha, Itália e Japão foram os principais destinos das exportações brasileiras no ano.
De janeiro a setembro de 2016, o Brasil exportou 23,7 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 3,5 bilhões. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de cafés diferenciados atingiram 18,6% do total, com preços médios 16% maiores. Uma greve no Porto de Santos prejudicou os resultados de setembro, que poderiam ter sido de 3 milhões de sacas.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
Em março, segundo o balanço das exportações de café do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), foram exportadas 2.707.607 sacas, um decréscimo de 12,7%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já a receita cambial ficou em US$ 473,4 milhões, com o preço médio da saca em US$ 174,85, um aumento de 4,5% e 19,8%,
respectivamente na comparação com março de 2016.
Cecafé: Brasil exporta 3,4 milhões de sacas de café em agosto, um aumento de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. As exportações de conilon (robusta) cresceram 1.693% e as de arábica aumentaram 11,6%. No ano até agosto, as exportações totais subiram 4,5% e a receita cambial caiu 7,5%.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Brasil exporta 2,7 milhões de sacas de café em fevereiro, com receita de US$ 361,4 milhões. O preço médio da saca subiu 1,8% em relação a fevereiro de 2019. Café arábica representou 81,5% das exportações, enquanto café solúvel foi 10,4% e conilon 8,1%. No ano até agora, o Brasil exportou 6,2 milhões de sacas, com destaque para aumento nas vendas de conilon. Os EUA foram o principal destino em 2020.
Ano safra 2016/2017 tem início com 1,9 milhões de sacas de café brasileiro exportadas em julho. Os Estados Unidos foram o principal destino, importando 447 mil sacas. O preço médio do café recuperou para US$ 155,70 por saca. De janeiro a julho, o Brasil exportou café para 120 países, totalizando 18,2 milhões de sacas e receita de US$ 2,7 bilhões.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
1) As vendas de mudas e sementes de café no Brasil devem registrar mais um ano de queda em 2014, entre 25% a 90% em comparação a 2013, devido à cautela dos produtores em investir em novas lavouras.
2) As exportações de café da Etiópia tiveram queda de 8,79% em volume e 15,8% em receita nos últimos 10 meses em relação ao ano anterior, afetadas por interrupções de energia e flutuações de preços.
3) Cuba produziu apenas um quarto do café que consome
Em fevereiro, o Brasil bateu novo recorde de exportação de café com 3,4 milhões de sacas, um aumento de 36,3% em relação ao ano anterior. As exportações de arábica cresceram 33,7% e as de conilon aumentaram 582,2%. A receita cambial subiu 10,6% em relação a fevereiro de 2018.
As exportações brasileiras de café retomaram o crescimento em agosto de 2016, com um aumento de 37% em relação a julho. Foram embarcadas 2,7 milhões de sacas no mês, gerando uma receita de US$ 430 milhões. No acumulado do ano até agosto, as exportações somaram 20,9 milhões de sacas, com receita de US$ 3,1 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha seguem como os principais destinos do café brasileiro.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,1 milhões de sacas em janeiro de 2021, gerando uma receita cambial de US$ 404,13 milhões. As exportações no ano-safra 2020/21 até janeiro chegaram a 27,8 milhões de sacas, um crescimento de 17,2% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Bélgica.
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em fevereiro, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O dado representa um aumento de 9% em relação ao mesmo mês do ano passado. A receita cambial gerada com os embarques foi de US$ 423,7 milhões, crescimento de 4,7% em relação a fevereiro de 2020. Na conversão em reais, o valor foi de R$ 2,3 bilhões, apresentando aumento de 30,6%. Já o preço médio da saca foi de US$ 129,19 no período. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
Estudo do DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos sobre Cafe ...Revista Cafeicultura
O documento resume as principais informações sobre a produção e o mercado de café no Brasil. Em 3 frases: A produção brasileira de café foi de 43,5 milhões de sacas na safra 2008/2009, sendo 74% de arábica e 26% de robusta. O Brasil exporta cerca de 67% da produção, principalmente para Alemanha, EUA e Itália. Os principais custos de produção são mão-de-obra e insumos como defensivos e fertilizantes, variando de acordo com a região.
O documento fornece orientações sobre os passos para se tornar um coach digital de sucesso, começando pela definição do público-alvo (nicho), criação de um personagem representativo (avatar), escolha das redes sociais para focar a comunicação, estabelecimento de autoridade e identidade online, geração de conteúdo relevante e construção de uma lista de contatos.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, com aumento de 20% em relação a outubro de 2017. As exportações de café robusta cresceram 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
As exportações brasileiras de café cresceram 24,2% em julho de 2018, totalizando 2,3 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, 71,7%, seguido pelo conilon com 15,8% e café solúvel com 12,5%. No acumulado do ano, as exportações tiveram pequena queda de 0,3%, com destaque para o crescimento de 527,6% nas exportações de conilon.
As exportações brasileiras de café caíram 13,5% em abril de 2017 em comparação com o mesmo mês de 2016, totalizando 2,1 milhões de sacas. Entretanto, a receita cambial cresceu 2,7%, atingindo US$ 369 milhões, devido ao aumento de 18,7% no preço médio da saca para US$ 173,63. Os Estados Unidos e a Alemanha foram os principais destinos das exportações brasileiras de café no período de janeiro a abril de 2017.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro, gerando uma receita de US$ 550 milhões. Apesar da continuidade da greve portuária, o impacto nos dados foi menor do que em setembro. As exportações de arábica superaram os níveis de outubro dos últimos 5 anos. Os EUA, Alemanha, Itália e Japão foram os principais destinos das exportações brasileiras no ano.
De janeiro a setembro de 2016, o Brasil exportou 23,7 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 3,5 bilhões. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de cafés diferenciados atingiram 18,6% do total, com preços médios 16% maiores. Uma greve no Porto de Santos prejudicou os resultados de setembro, que poderiam ter sido de 3 milhões de sacas.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
Em março, segundo o balanço das exportações de café do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), foram exportadas 2.707.607 sacas, um decréscimo de 12,7%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já a receita cambial ficou em US$ 473,4 milhões, com o preço médio da saca em US$ 174,85, um aumento de 4,5% e 19,8%,
respectivamente na comparação com março de 2016.
Cecafé: Brasil exporta 3,4 milhões de sacas de café em agosto, um aumento de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. As exportações de conilon (robusta) cresceram 1.693% e as de arábica aumentaram 11,6%. No ano até agosto, as exportações totais subiram 4,5% e a receita cambial caiu 7,5%.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Brasil exporta 2,7 milhões de sacas de café em fevereiro, com receita de US$ 361,4 milhões. O preço médio da saca subiu 1,8% em relação a fevereiro de 2019. Café arábica representou 81,5% das exportações, enquanto café solúvel foi 10,4% e conilon 8,1%. No ano até agora, o Brasil exportou 6,2 milhões de sacas, com destaque para aumento nas vendas de conilon. Os EUA foram o principal destino em 2020.
Ano safra 2016/2017 tem início com 1,9 milhões de sacas de café brasileiro exportadas em julho. Os Estados Unidos foram o principal destino, importando 447 mil sacas. O preço médio do café recuperou para US$ 155,70 por saca. De janeiro a julho, o Brasil exportou café para 120 países, totalizando 18,2 milhões de sacas e receita de US$ 2,7 bilhões.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
1) As vendas de mudas e sementes de café no Brasil devem registrar mais um ano de queda em 2014, entre 25% a 90% em comparação a 2013, devido à cautela dos produtores em investir em novas lavouras.
2) As exportações de café da Etiópia tiveram queda de 8,79% em volume e 15,8% em receita nos últimos 10 meses em relação ao ano anterior, afetadas por interrupções de energia e flutuações de preços.
3) Cuba produziu apenas um quarto do café que consome
Em fevereiro, o Brasil bateu novo recorde de exportação de café com 3,4 milhões de sacas, um aumento de 36,3% em relação ao ano anterior. As exportações de arábica cresceram 33,7% e as de conilon aumentaram 582,2%. A receita cambial subiu 10,6% em relação a fevereiro de 2018.
As exportações brasileiras de café retomaram o crescimento em agosto de 2016, com um aumento de 37% em relação a julho. Foram embarcadas 2,7 milhões de sacas no mês, gerando uma receita de US$ 430 milhões. No acumulado do ano até agosto, as exportações somaram 20,9 milhões de sacas, com receita de US$ 3,1 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha seguem como os principais destinos do café brasileiro.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,1 milhões de sacas em janeiro de 2021, gerando uma receita cambial de US$ 404,13 milhões. As exportações no ano-safra 2020/21 até janeiro chegaram a 27,8 milhões de sacas, um crescimento de 17,2% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Bélgica.
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em fevereiro, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O dado representa um aumento de 9% em relação ao mesmo mês do ano passado. A receita cambial gerada com os embarques foi de US$ 423,7 milhões, crescimento de 4,7% em relação a fevereiro de 2020. Na conversão em reais, o valor foi de R$ 2,3 bilhões, apresentando aumento de 30,6%. Já o preço médio da saca foi de US$ 129,19 no período. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
Estudo do DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos sobre Cafe ...Revista Cafeicultura
O documento resume as principais informações sobre a produção e o mercado de café no Brasil. Em 3 frases: A produção brasileira de café foi de 43,5 milhões de sacas na safra 2008/2009, sendo 74% de arábica e 26% de robusta. O Brasil exporta cerca de 67% da produção, principalmente para Alemanha, EUA e Itália. Os principais custos de produção são mão-de-obra e insumos como defensivos e fertilizantes, variando de acordo com a região.
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This document provides details about Paras Taneja's industrial internship at DLF Limited's construction site in Gurugram, Haryana. It acknowledges those who supported the internship. DLF Limited is introduced as a real estate developer founded in 1946. The project being constructed is The Crest residential complex with 765 apartments over 8.82 acres. Construction details like contracts, schedules, and processes are described. Safety measures are in place according to ISO standards. Paras concludes it was a wonderful learning experience that provided exposure to various construction aspects and departments.
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Ley organica del_trabajo_los_trabajadores_y_las_trabajadorasJoel F. Guzmán Nuñez
Este documento presenta la Ley Orgánica del Trabajo, los Trabajadores y las Trabajadoras de Venezuela. Resume la evolución de la legislación laboral venezolana y los principales cambios introducidos por la nueva ley, incluyendo la protección de los derechos laborales constitucionales, la estabilidad en el empleo, el salario justo y las prestaciones sociales, la jornada laboral, y la promoción de la iniciativa popular en el trabajo. El objetivo es asegurar los derechos de los trabajadores de acuer
the textile industry is primarily concerned with the design and production of yarn, cloth, clothing, and their distribution. The raw material may be natural, or synthetic using products of the chemical industry.
Este documento clasifica y describe los principales tipos de riesgos laborales: riesgos mecánicos causados por máquinas y herramientas sin protección; riesgos físicos como ruido, radiación e iluminación inadecuada; riesgos químicos por contacto con sustancias tóxicas; y riesgos biológicos por exposición a agentes como virus, bacterias o parásitos. El autor explica que estos riesgos pueden ocasionar accidentes, enfermedades o efectos dañinos para la salud de los
Fire in the 200 block of E. Main St. in Westminster on Sunday evening Septemb...Kevin Earl Dayhoff
Michel Elben Carroll County Times reports: Westminster apartment fire put out quickly; none hurt
http://kevindayhoffwestgov-net.blogspot.com/2015/09/michel-elben-carroll-county-times.html
Carroll County Times http://www.carrollcountytimes.com/
Monday, September 14, 2015
Westminster apartment fire put out quickly; none hurt
Fire in the 200 block of E. Main St. in Westminster on Sunday evening September 13, 2015 photo by Kevin E. Dayhoff
No one was hurt in an apartment fire that was-controlled in a matter of minutes Sunday evening in Westminster, according to Kevin Dayhoff, Westminster Fire Department’s public information officer.
This document outlines 17 additional experiences gained as the Principal Solicitor of KWS Solicitors including excellent technical legal knowledge and experience in dispute resolution, supervising teams of 12-24 individuals, knowledge of LexisNexis, experience investigating and prosecuting financial crimes, strong analytical skills, communicating legal concepts clearly, drafting at all levels, being at the forefront of developing law, understanding the legal community and market, managing people and legal research, organization and planning, generating enthusiasm among peers, strong communication skills, writing legal articles, and experience publishing online content.
The Mobile Device: The New Center of the Fraud Prevention Universe with Aite ...TransUnion
iovation joins Aite Group to explore the emerging opportunities for businesses to:
* Leverage the mobile device to not only better secure mobile channel transactions but also add mobile security and enhance the user experience in all other channels.
* Harness valuable bank data and convert it into actionable intelligence.
* Plan for continued investment in remote channel security.
O documento explora as semelhanças entre Moisés e Jesus, apontando como Jesus foi a figura profética prometida por Deus que prefigurou Moisés. Aponta que ambos realizaram milagres, mediaram pactos entre Deus e o povo, serviram como juízes, e tiveram vidas e mortes semelhantes. Conclui que Jesus é o cumprimento da profecia de Deus de enviar um profeta como Moisés.
Exportações de café brasileiro apresentam crescimento de 13,2% em outubro na comparação com setembro, com mais de 2,7 milhões de sacas exportadas e receita cambial de US$ 460,1 milhões. No acumulado do ano, as exportações totalizam 24,7 milhões de sacas, porém com queda de 10,7% em relação a 2016. Os Estados Unidos continuam como principal destino das exportações brasileiras.
O relatório mensal de junho de 2017 do Cecafé apresenta as estatísticas das exportações brasileiras de café no mês e nos últimos 12 meses. No ano safra 2016/2017, o Brasil exportou cerca de 33 milhões de sacas, gerando receita cambial de US$ 5,6 bilhões. Em junho especificamente, as exportações totalizaram 2,1 milhões de sacas, com queda de 16,3% em relação a junho de 2016. Os Estados Unidos continuaram como principal destino das exportações brasileiras no período.
As exportações brasileiras de café recuaram 12,9% em setembro de 2017 comparado ao mês anterior, com 2,3 milhões de sacas exportadas e receita de US$ 381,4 milhões. No acumulado do ano até setembro, as exportações caíram 10,2% em volume em relação a 2016, enquanto a receita aumentou levemente 1,1%. Os Estados Unidos continuaram como principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exporta 3,68 milhões de sacas de café em novembro, 24,4% a mais que novembro de 2017. Café arábica representou 86,5% das exportações e café robusta teve aumento de 541% em relação a 2017. No acumulado do ano, as exportações somam 31,4 milhões de sacas, 12,5% a mais que no mesmo período de 2017.
O Brasil exportou 1,7 milhões de sacas de café em julho, gerando receita de US$ 283,4 milhões. No acumulado do ano civil, as exportações somam mais de 16,7 milhões de sacas, 8% abaixo do ano passado, porém a receita cambial aumentou 7,2%, chegando a US$ 2,9 bilhões. Os principais destinos continuam sendo Estados Unidos, Alemanha, Itália, Japão e Bélgica.
Em março de 2018, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 396,2 milhões. As exportações caíram 11% em volume em relação a março de 2017. A Alemanha e os EUA foram os principais destinos no trimestre, respondendo por 18,1% e 16,9% das exportações brasileiras de café respectivamente. As exportações de cafés diferenciados cresceram 24,2% no trimestre em comparação com 2017.
As exportações brasileiras de café registraram aumento de 27,4% em agosto em relação ao mês anterior, totalizando 2,3 milhões de sacas exportadas e receita cambial de US$ 388,5 milhões. No acumulado do ano, o Brasil já exportou mais de 19,3 milhões de sacas, porém com decréscimo de 9,2% no volume em comparação ao mesmo período do ano passado. Os Estados Unidos seguem como principal destino das exportações brasileiras no ano.
As exportações brasileiras de café atingiram 2,7 milhões de sacas em novembro, 3,2% abaixo de outubro. A receita cambial foi de US$ 460,6 milhões, com preço médio de US$ 165,34 por saca. No acumulado do ano até novembro, as exportações totalizaram 27,7 milhões de sacas, queda de 10,7% ante igual período de 2016, enquanto a receita cambial recuou para US$ 4,7 bilhões. Os Estados Unidos seguem como
As exportações brasileiras de café, em março, somaram 3,438 milhões de sacas de 60 kg e renderam US$ 450,2 milhões. Esse desempenho elevou os embarques, no acumulado do primeiro trimestre de 2021, para 11,015 milhões de sacas, apresentando um crescimento de 10,4% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Em receita cambial, o avanço é de 6,1% no agregado até março, com os embarques rendendo US$ 1,437 bilhão ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Brasil bate recorde de exportações de café em outubro, com 4,1 milhões de sacas e receita de US$ 509,6 milhões. No ano civil até outubro, foram 35 milhões de sacas exportadas e receita de US$ 4,4 bilhões, os melhores resultados dos últimos 5 anos. Os EUA foram o principal destino no período, importando 6,4 milhões de sacas.
Brasil exportou mais de 16 milhões de sacas de café no primeiro semestre de 2016, gerando receita de US$ 2,3 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos. As exportações de cafés diferenciados atingiram mais de 3,2 milhões de sacas no período.
Novembro de 2020 registrou recorde histórico para o mês de exportações de café brasileiro, com 4,3 milhões de sacas embarcadas. As exportações tiveram aumento de 32,2% em volume e de 32,3% em receita cambial em dólares em relação a novembro de 2019. No acumulado do ano até novembro, o Brasil exportou 39,8 milhões de sacas, maior volume para o período, com crescimento de 5,7% e receita de US$ 5 bilhões, alta de
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
As exportações brasileiras de café atingiram um recorde histórico de 3,28 milhões de sacas em janeiro de 2019, um aumento de 20,8% em relação a janeiro de 2018. O café arábica representou a maior parte das exportações, com 2,9 milhões de sacas, enquanto o café solúvel teve um aumento de 27,7% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Alemanha, EUA e Itália, que importaram 20,2%, 18,4% e 10,8% do total exportado
O Brasil exportou 2,47 milhões de sacas de café em junho de 2018, um aumento de 12,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial foi de US$ 363,4 milhões, uma queda de 1%. No acumulado de 2018, as exportações somaram 14,47 milhões de sacas, com receita de US$ 2,2 bilhões, quedas de 4,2% e 14,2% respectivamente. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos.
As exportações brasileiras de café atingiram 3 milhões de sacas em maio de 2020, com receita de US$ 370,7 milhões. O café robusta teve crescimento de 4,7% nas exportações em relação a maio de 2019, enquanto o arábica teve queda de 27,3%. O preço médio da saca aumentou 5,2% na comparação anual.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em agosto, com uma receita de US$ 398,4 milhões. No acumulado de 2019, as exportações somaram 27 milhões de sacas, o melhor volume dos últimos cinco anos, com receita de US$ 3,4 bilhões. Os principais compradores aumentaram as importações de café brasileiro em 30% no período.
Semelhante a CECAFÉ - Relatório Mensal FEVEREIRO 2017 (17)
As exportações totais brasileiras de café somaram 2,826 milhões de sacas de 60 kg em julho deste ano, primeiro mês do ano safra 2021/22, volume que representou queda de 12,8% na comparação com os embarques realizados no mesmo período de 2020. Com o desempenho, as remessas do produto ao exterior chegaram a 23,737 milhões de sacas no acumulado de 2021, crescendo 2,2% em relação aos sete primeiros meses do ano passado. Os dados fazem parte do relatório estatístico do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O Brasil exportou 3,012 milhões de sacas de café em junho de 2021, gerando US$ 423,2 milhões. No acumulado da safra 2020/21, as exportações brasileiras atingiram recorde de 45,599 milhões de sacas, superando o recorde anterior em 10,1%. Os Estados Unidos permaneceram como principal destino, importando 8,337 milhões de sacas.
As exportações brasileiras de café totalizaram 2,6 milhões de sacas em maio de 2021, 20,3% abaixo do mesmo mês do ano passado. Entraves logísticos e adequações nos certificados de origem impactaram o desempenho. No acumulado do ano e da safra, contudo, os resultados são positivos, com recordes nos embarques.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 2º Levantamento - Maio 2021Luiz Valeriano
O 2º Levantamento da Safra 2021 de café, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (25), traz uma expectativa de produção de 49 milhões de sacas de café beneficiado. O ciclo da cultura está em andamento, inclusive com início das operações de colheita em muitas regiões produtoras. A previsão sinaliza uma redução de 22,6% em comparação à safra passada, que teve produção de 63,08 milhões de sacas, considerada recorde dentro da série histórica do grão. A área estimada para esta produção também deve apresentar redução em relação a 2020 e atualmente está em 1,8 milhão de hectares, 3,2% menor que a temporada anterior.
As exportações totais brasileiras de café somaram 3,3 milhões de sacas de 60 kg em abril, apresentando queda de 8,5% na comparação com o desempenho registrado no mesmo período de 2020. No mês passado, a receita cambial recuou 7,4%, rendendo US$ 447,2 milhões ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
INCAPER: Relatório de perdas na agropecuária devido aos eventos climáticosLuiz Valeriano
Este relatório descreve os danos causados à agricultura, pecuária e agroindústria em 29 municípios do Espírito Santo por fortes ventos, granizo e chuvas entre 30 de março e 1 de abril de 2021. A agricultura foi afetada em todos os municípios, com destaque para danos na cafeicultura. A pecuária e agroindústria também sofreram em alguns municípios, principalmente devido à falta de energia elétrica. Os principais danos nas áreas rurais inclu
Emater-MG divulga cartilha com cuidados contra a Covid-19 na colheita do caféLuiz Valeriano
Para reduzir os riscos de disseminação da Covid-19 durante a safra do café, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) preparou uma cartilha com orientações específicas para a colheita. As informações têm como referência o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde. A data escolhida para iniciar a divulgação foi 14 de abril, quando se comemora o Dia Mundial do Café.
Cartilha Colheita do Café 2021 – Orientações para prevenção do novo CoronavírusLuiz Valeriano
1) Orientações gerais para prevenção do novo coronavírus durante a colheita do café, incluindo distanciamento social e higiene;
2) Recomendações específicas para refeitórios, como ventilação, limpeza e distanciamento entre mesas;
3) Cuidados com equipamentos, ferramentas e locais de trabalho para evitar a disseminação do vírus.
Relatório de Levantamento da Estimativa de Perdas na CafeiculturaLuiz Valeriano
1) O relatório apresenta os resultados de um levantamento realizado pela EMATER-MG e pelo SISTEMA FAEMG sobre os impactos das intempéries climáticas na cafeicultura em Minas Gerais em 2020.
2) As principais intempéries registradas foram déficit hídrico, altas temperaturas e granizo, afetando 65,2% dos produtores em 218 municípios.
3) O déficit hídrico foi o mais comum, atingindo 57,1% dos municípios, principalmente na região Sul de
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 1º Levantamento - Janeiro 2021Luiz Valeriano
Este documento apresenta as primeiras estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra brasileira de café 2021 em três frases:
1) A produção total de café beneficiado deve ficar entre 43,854 mil sacas e 49,588,6 mil sacas, representando uma redução de 21,4% a 30,5% em comparação à safra recorde de 2020.
2) A área destinada à produção de café também deve diminuir e é estimada em 1,756,3 mil hectares.
3) Minas Gerais
O Brasil registrou novo volume histórico nas exportações de café solúvel em 2020. O País exportou o equivalente a 4,1 milhões de sacas de 60 kg, o que representou avanço de 2,4% na comparação com 2019, ano do recorde anterior. Desse total, 74% foram na forma de spray dried, 18,9% em freeze dried e 7,1% em extratos e outros. Os dados fazem parte de levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics).
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em 2020 com 44,5 milhões de sacas. As exportações de café verde cresceram 10,2% em relação a 2019, totalizando 40,4 milhões de sacas. Em dezembro, as exportações atingiram o maior volume da série histórica para o mês, com 4,3 milhões de sacas, alta de 38,6% na comparação anual.
O documento resume os resultados preliminares de um projeto de validação de cultivares de cafeeiro para as condições da região do Cerrado Mineiro em Minas Gerais. O projeto testou 26 cultivares em fazendas de produtores entre 2019-2020. As cultivares tiveram produtividades médias de 40,7 sacas/ha no geral, 33,8 sacas/ha em sistemas sequeiros e 48,4 sacas/ha em sistemas irrigados. Análises sensoriais mostraram notas médias entre 82-86 dependendo da cultivar
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 4º Levantamento - Dezembro 2020Luiz Valeriano
1. A área total cultivada com café no Brasil na safra 2020 foi de 2,16 milhões de hectares, um aumento de 1,4% em relação à safra anterior. Deste total, 1,88 milhão de hectares estavam em produção, um aumento de 3,9%.
2. A produção total estimada para a safra 2020 é de 63,08 milhões de sacas, um aumento de 27,9% em relação à safra anterior, devido ao ciclo de bienalidade positiva.
3. Minas Gerais continua sendo o
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em setembro com 3,8 milhões de sacas. As exportações de café conilon indicaram forte crescimento em setembro, no ano civil e na safra 2020/2021. O Brasil exportou um total de 30,5 milhões de sacas de janeiro a setembro de 2020, com os EUA, Alemanha e Bélgica como principais destinos.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 3º Levantamento - Setembro 2020Luiz Valeriano
1. O terceiro levantamento para a safra cafeeira de 2020 indica uma produção total de 61,6 milhões de sacas, um crescimento de 25%.
2. A produção de arábica deve atingir 47,4 milhões de sacas, um aumento de 38,1%, enquanto a produção de conilon deve ser de 14,3 milhões de sacas, uma redução de 5,1%.
3. Minas Gerais deve liderar a produção com 33,5 milhões de sacas, um crescimento de 36,3% em
O documento analisa o mercado chinês de café, apresentando: 1) Uma introdução sobre o tamanho do mercado chinês, principais países fornecedores e consumo per capita ainda baixo; 2) Os principais canais de distribuição, com destaque para as franquias de café; 3) Uma pesquisa de campo realizada em Xangai, que analisou 250 rótulos de café em diferentes pontos de venda.
Anuário Brasileiro do Café 2020 (Editora Gazeta)Luiz Valeriano
1. A produção brasileira de café deve aumentar em 2020, um ano de maior produtividade e com condições climáticas favoráveis.
2. O IBGE estimou uma safra de 59 milhões de toneladas, 18,2% maior do que em 2019.
3. As boas condições climáticas, principalmente chuvas abundantes em Minas Gerais, devem resultar em uma safra de alta qualidade e volume.
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em agosto de 2020, gerando receita cambial de US$ 386,6 milhões. O café arábica correspondeu a 76,6% das exportações, totalizando 2,5 milhões de sacas. No acumulado de 2020, as exportações brasileiras atingiram 26,4 milhões de sacas, sendo o segundo maior volume dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália, Bélgica e Japão.
Foi realizada uma pesquisa sob a condução do Sebrae, da Embrapa e do INPE para aprofundar no conhecimento de aspectos relacionados a agricultura digital e que mapeia as tendências no campo. A pesquisa obteve respondentes de todas as regiões do País com 753 respondentes do questionário de maneira completa, sendo 33,07% por Prestadores de Serviço e 66,93% por agricultores.
2. Relatório mensal fevereiro 2017
Conselho dos Exportadores de Café do Brasil2
1. RESUMO DAS EXPORTAÇÕES DE CAFÉ – FEVEREIRO 2017
1.1. Exportações Brasileiras de Café - Mensal.........................................................................................................5
1.2. Exportações Brasileiras de Café - Últimos 12 meses.....................................................................................6
1.3. Exportações Brasileiras de Café - Ano Civil.......................................................................................................7
1.4. Evolução do Volume e Receita Cambial das Exportações Brasileiras de Café - Ano Civil....................7
1.5. Evolução Trimestral das Exportações Brasileiras de Café............................................................................8
1.6. Exportações Brasileiras de Café - Ano-Safra....................................................................................................8
1.7. Exportações Brasileiras de Cafés Diferenciados.............................................................................................9
1.8. Exportações Brasileiras de Café por Continente, Grupo e Bloco Econômico........................................10
1.9. Perfil do Consumo Mundial de Café.................................................................................................................10
1.10. Exportações Brasileiras de Café para os Principais Destinos..................................................................11
1.11. Exportações Brasileiras de Café para os Principais Portos de Destinos..............................................11
1.12. Exportações Brasileiras de Café por Unidades de Despacho e Embarque.........................................12
2. SÉRIES ESTATÍSTICAS
2.1.Exportações Brasileiras de Café para a Oceania .......................................................................................... 13
3. CAFEICULTURA SUSTENTÁVEL - ARTIGO
3.1 Os avanços do Cadastro Ambiental Rural....................................................................................................... 14
4. JURÍDICO TRIBUTÁRIO............................................................................................................................. 16
5. RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE
5.1. Comitês de RSS......................................................................................................................................................19
5.2. Produtor Informado..............................................................................................................................................19
5.3. Indicadores de Sustentabilidade.......................................................................................................................20
5.4. Polo Café Sustentável...........................................................................................................................................20
6. COMUNICAÇÃO / MARKETING
6.1. Facebook.................................................................................................................................................................21
6.2. Instagram.................................................................................................................................................................21
6.3. Site.............................................................................................................................................................................22
6.4. Atividades do Mês.................................................................................................................................................22
7. CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES 2017
7.1. Atividades do 1º semestre ................................................................................................................................ 24
Conteúdo
3. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 3
Receita cambial atinge US$ 438,9 milhões
com exportação de café
Foram exportadas cerca de 2,5 milhões de sacas em fevereiro
O
Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – acaba de concluir o balanço das exportações de café
brasileiro no segundo mês de 2017. Foram exportadas em fevereiro 2.483.057 sacas, um decréscimo de 15,5%
em comparação com o mesmo período de 2016. A receita cambial foi de US$ 438,9 milhões e o preço médio por
saca US$ 176,74, aumentos de 1% e de 19,6% em comparação com fevereiro do ano anterior, respectivamente.
No total de fevereiro, os cafés verdes somaram 2.232.687 sacas. Foram 2.223.067 sacas de arábica e o ro-
busta teve seu menor volume dos últimos 12 meses: 9.620 sacas. Já os cafés industrializados tiveram 250.370
sacas embarcadas (sendo 248.525 sacas de café solúvel e 1.845 sacas de café torrado e moído).
“Temos que levar em consideração que o resultado foi impactado pelo mês de fevereiro, que por conta
do Carnaval, foi ainda mais curto. No entanto, observamos que o Brasil conseguiu entregar um volume bem
próximo aos 2,5 milhões de sacas, o que comprova nossa competência em atender a demanda. Vale destacar
também que a receita do mês foi superior na comparação com o ano passado. O País segue atuando firme-
mente para que o setor mantenha seu patamar e avance em diversos quesitos, como a sustentabilidade, por
exemplo”, comenta Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
Principais destinos
No primeiro bimestre de 2017, a Alemanha segue na liderança como o país que mais recebeu café exportado
do Brasil, representando 19,6% dos embarques no período (1.001.944 sacas), seguido de perto pelos Estados
Unidos com 18,8% das exportações (957.726 sacas). Destaque também para Itália com 9,5% (487.192 sacas),
Japão com 7,5% (383.627 sacas) e Bélgica com 7% (356.817 sacas).
Cafés diferenciados
De janeiro a fevereiro de 2017, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior
ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 754.737 sacas, representando 14,8%
do total de café embarcado no período. A receita cambial dessa modalidade foi de US$ 160,6 milhões, corres-
Resumo das exportações
de café - fevereiro 2017
4. Relatório mensal fevereiro 2017
Resumo das exportações4
pondendo a 17,8% do total gerado com os valores de exportação. O preço médio dos
cafés diferenciados foi de US$ 212,73.
Com relação aos destinos, os Estados Unidos foram o país que mais recebeu cafés
diferenciados do Brasil no acumulado de janeiro a fevereiro, com 142.323 sacas expor-
tadas, sendo 19% do total de cafés com essa característica. Bélgica passa para a segun-
da posição, com 15% (109.460 sacas), seguida por Alemanha, com 13% (101.565 sacas),
Itália, com 11% (86.780 sacas), e Japão com 11% (84.558 sacas).
Portos
No acumulado do ano, o Porto de Santos segue como principal via de escoamento
da safra para outros países, com 87,3% de participação (4.458.281 sacas embarcadas).
Os portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com 10% de participação no
mês (510.036 sacas).
O relatório completo está disponível no site do Cecafé: http://www.cecafe.com.br/.
Sobre o Cecafé
Fundado em 1999, o Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – representa e promove ativamente
o desenvolvimento do setor exportador de café no âmbito nacional e internacional. A entidade oferece suporte às
operações do segmento por meio do intercâmbio de inteligência de dados, ações estratégicas e jurídicas, além de
projetos de cidadania e responsabilidade social. Atualmente, possui 139 associados, entre exportadores de café,
produtores, associações e cooperativas no Brasil, correspondendo a 95% dos agentes desse mercado no país.
Contatos para imprensa:
CDN Comunicação
Juliana Portugal (11) 3643-2942 juliana.portugal@cdn.com.br
Rodrigo Ferrari (11) 3643-2734 rodrigo.ferrari@cdn.com.br
Erick Paytl (11) 3643-2919 erick.paytl@cdn.com.br
De janeiro a
fevereiro de 2017,
o Brasil exportou
café para 96
países
5. Relatório mensal fevereiro 2017
Resumo das exportações5
FONTE CECAFÉ
Mês
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de Café
(sacas 60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio
(US$ / saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
fev-13 38.460 1.934.337 1.972.797 1.675 258.047 259.722 2.232.519 431.190 193,14
fev-14 148.654 2.513.572 2.662.226 1.786 265.990 267.776 2.930.002 411.971 140,60
fev-15 254.532 2.229.124 2.483.656 2.606 260.763 263.369 2.747.025 535.736 195,02
fev-16 70.205 2.552.313 2.622.518 2.485 313.358 315.843 2.938.361 434.323 147,81
fev-17 9.620 2.223.067 2.232.687 1.845 248.525 250.370 2.483.057 438.859 176,74
Var. %
2017 x 2016
-86,3% -12,9% -14,9% -25,8% -20,7% -20,7% -15,5% 1,0% 19,6%
1.1. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - MENSAL
Período: fevereiro
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
PREÇOS MÉDIOS
Período: fevereiro
Período: fevereiro de 2017
PARTICIPAÇÃO % POR QUALIDADE NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
Torrado & Moído
Arábica
89,5%
Solúvel
10,0%
Robusta
0,4%
Torrado & Moído
0,1%
Preço Médio (US$ FOB / saca)
0
50
100
150
200
SolúvelArábicaRobusta
177,72
5,25
176,01
11,3
180,54
176,74Preço Médio Total da Exportação
jan-17 fev-17 var.(%) fev-16 fev-17
var.(%)
2016 x
2017
NY 2ª posição (US$) 199,86 195,11 -2,38% 156,77 195,11 24,45%
Londres 2ª posição (US$) 132,48 129,87 -1,97% 85,08 129,87 52,64%
Preço Indicador OIC (US$) 183,96 182,12 -1,00% 147,83 182,12 23,20%
ESALQ Arábica (US$) 161,03 163,98 1,83% 123,32 163,98 32,98%
ESALQ Conilon (US$) 155,01 145,03 -6,44% 99,09 145,03 46,36%
Cotação Dólar (Compra) 3,1960 3,1036 -2,89% 3,9731 3,1036 -21,89%
Preço Médio FOB (US$ / saca) 175,82 176,74 0,52% 147,81 176,74 19,57%
7. Relatório mensal fevereiro 2017
Resumo das exportações7
FONTE CECAFÉ
1.3. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - ANO CIVIL
Período: janeiro a fevereiro
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
1.4. EVOLUÇÃO DO VOLUME E RECEITA CAMBIAL DAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - ANO CIVIL
Período: janeiro a dezembro (acumulado)
Mil Sacas 60 Kg / US$ FOB bi
Período
(jan/fev)
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de
Café (sacas
60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio (US$
/ saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
2013 76.048 4.185.920 4.261.968 3.027 535.396 538.423 4.800.391 943.082 196,46
2014 264.057 4.878.862 5.142.919 3.369 564.069 567.438 5.710.357 797.192 139,60
2015 599.326 4.724.751 5.324.077 3.685 477.746 481.431 5.805.508 1.144.368 197,12
2016 148.249 5.012.290 5.160.539 4.531 582.317 586.848 5.747.387 849.450 147,80
2017 31.958 4.641.357 4.673.315 5.071 428.640 433.711 5.107.026 900.203 176,27
Var. %
2017 x 2016
-78,4% -7,4% -9,4% 11,9% -26,4% -26,1% -11,1% 6,0% 19,3%
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
20162015201420132012
4,0
6,0
8,0
10,0
Receita Cambial US$ biMil sacas 60Kg
US$ FOB bilhõesMil sacas 60Kg
28.550
31.661
36.427 37.019
34.202
6,40
5,22
6,60
6,15
5,43
Período: janeiro a fevereiro de 2017
PARTICIPAÇÃO % POR QUALIDADE NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
Torrado & Moído
Arábica
90,9%
Solúvel
8,4%
Robusta
0,6%
Torrado & Moído
0,1%
8. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 8
FONTE CECAFÉ
1.6. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - ANO-SAFRA
Período: julho a junho
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
1.5. EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
Período
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de
Café (sacas
60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio (US$
/ saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
jul-12 a fev-13 757.128 17.313.341 18.070.469 21.641 2.506.092 2.527.733 20.598.202 4.209.090 204,34
jul-13 a fev-14 1.010.340 18.862.581 19.872.921 21.168 2.365.790 2.386.958 22.259.879 3.253.475 146,16
jul-14 a fev-15 2.856.813 19.538.920 22.395.733 17.943 2.231.809 2.249.752 24.645.485 4.842.051 196,47
jul-15 a fev-16 2.055.432 20.534.536 22.589.968 19.561 2.393.448 2.413.009 25.002.977 3.829.704 153,17
jul-16 a fev-17 191.239 20.348.371 20.539.610 21.013 2.460.053 2.481.066 23.020.676 3.940.821 171,19
Var. %
16/17 x 15/16
-90,7% -0,9% -9,1% 7,4% 2,8% 2,8% -7,9% 2,9% 11,8%
Período: julho/2016 a fevereiro/2017
PARTICIPAÇÃO % POR QUALIDADE NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
ANO-SAFRA 2016/2017
Arábica
88,4%
Solúvel
10,7%
Robusta
0,8%
Torrado & Moído
0,1%
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
4º Tri3º Tri2º Tri1º Tri4º Tri3º Tri2º Tri1º Tri
Mil sacas 60Kg
10,0
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
8.940 8.823 8.977
10.279
8.850
7.438
8.078
9.836
6,40 5,22
1,71
1,46 1,43
1,55
1,30
1,09
1,30
1,74
Receita Cambial US$ bi
2015 2016
9. Relatório mensal fevereiro 2017
Resumo das exportações9
FONTE CECAFÉ
0
300.000
600.000
900.000
1.200.000
1.500.000
jan-fev 17jan-fev 16jan-fev 15jan-fev 14jan-fev 13
787.036
967.078
1.384.526
1.136.685
754.737
sacas 60Kg
1.7. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉS DIFERENCIADOS
Período: janeiro a fevereiro de 2017
Sacas 60 Kg / US$ FOB
PRINCIPAIS DESTINOS DOS CAFÉS
BRASILEIROS DIFERENCIADOS (JAN/FEV)
EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE CAFÉS DIFERENCIADOS (JAN/FEV)
Tipo Café / Qualidade
Volume
sacas 60 Kg
Participação (%)
no volume total
da exportação
Receita Cambial
US$ FOB
Participação (%)
no valor total
da exportação
Preço Médio
(US$ / saca)
Variação de
Preço dos Cafés
Diferenciados
TOTAL GERAL EXPORTAÇÕES 5.107.026 100,0% 900.203.096,21 100,0% 176,27
Industrializado (Solúvel e T&M) 433.711 8,5% 79.941.057,84 8,9% 184,32
Total Café Verde 4.673.315 91,5% 820.262.038,37 91,1% 175,52
Diferenciados 754.737 14,8% 160.558.897,63 17,8% 212,73 26,4% 21,2%
Naturais / Médios 3.918.578 76,7% 659.703.140,74 73,3% 168,35
Arábicas 4.641.357 90,9% 814.859.140,83 90,5% 175,56
Arábicas Diferenciados 754.737 14,8% 160.558.897,63 17,8% 212,73 26,4% 21,2%
Arábicas Naturais 3.886.620 76,1% 654.300.243,20 72,7% 168,35
Robustas 31.958 0,6% 5.402.897,54 0,6% 169,06
Robustas Diferenciados - 0,0% - 0,0% - - -
Robustas Médios 31.958 0,6% 5.402.897,54 0,6% 169,06
Ágio Média Naturais
Ágio Naturais
Ágio Médios
Ágio Média Café Verde
Ágio Média Arábica
Ágio Média Robusta
0 30.000 60.000 90.000 120.000 150.000
Espanha
Holanda (Paises Baixos)
Suecia
Finlandia
Reino Unido
Japao
Italia
Alemanha
Belgica
E.U.A. 19% 142.323
109.460
101.565
86.780
84.558
34.876
26.908
24.280
19.639
15.077
15%
13%
11%
11%
Os 10 maiores países
importadores de cafés
diferenciados
representam 85,5% dos
embarques com
diferenciação
5%
4%
3%
3%
2%
Sacas 60Kg / Part.(%)
10. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 10
FONTE CECAFÉ
Continente/Grupo/
Bloco Econômico
jan-17 a fev-17 jan-16 a fev-16
Volume
sacas 60 Kg
Receita
Cambial
US$ FOB mi
Participação
(%)
Variação (%) em
comparação
ao mesmo
período de 2016
Volume
sacas 60 Kg
Receita
Cambial
US$ FOB mi
Participação
(%)
Europa 2.859.472 503,1 56% -8% 3.091.751 451,2 54%
América do Norte 1.069.015 184,4 21% -18% 1.306.650 188,3 23%
Ásia 967.025 171,9 19% -1% 977.080 153,1 17%
América do Sul 97.911 18,6 2% -56% 220.502 32,1 4%
Oceania 61.504 12,5 1% 14% 53.984 10,9 1%
África 30.763 6,1 1% -55% 68.640 9,9 1%
América Central 21.336 3,6 0% -26% 28.780 4,0 1%
União Européia 2.637.814 464,1 52% -7% 2.845.054 414,9 50%
TPP 1.611.866 285,7 32% -15% 1.890.693 289,5 33%
Oriente Médio 314.868 53,3 6% 3% 304.288 42,5 5%
Leste Europeu 239.336 41,8 5% -1% 241.547 35,0 4%
Países Árabes 226.481 38,4 4% 0% 227.528 30,2 4%
BRICS 181.385 31,8 4% 11% 163.915 24,6 3%
Mercosul 53.748 10,6 1% -64% 151.357 22,4 3%
Países Importadores 5.010.576 883,0 98,1% -9% 5.525.920 817,7 96%
Mercados Tradicionais 4.113.702 727,7 80,5% -10% 4.592.000 686,3 80%
Mercados Emergentes 896.874 155,4 17,6% -4% 933.920 131,4 16%
Países Produtores 96.450 17,2 1,9% -56% 221.467 31,8 4%
1.8. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ POR CONTINENTE,
GRUPO E BLOCO ECONÔMICO
Período: janeiro a fevereiro
Sacas 60 Kg / US$ FOB mi
1.9. PERFIL DO CONSUMO MUNDIAL DE CAFÉ
Período: 2012 a 2016
2012 2013 2014 2015 2016*
Taxa de
Crescimento
Médio Anual (%)
Consumo Mundial 145.367 149.032 151.822 155.712 155.100 1,6%
Países Exportadores 44.350 46.109 47.245 48.262 48.337 2,2%
Países Importadores 101.018 102.931 104.577 107.450 106.763 1,4%
África 10.447 10.595 10.739 10.745 10.774 0,8%
Ásia & Oceania 28.329 30.714 32.602 33.665 33.669 4,4%
América Central & México 5.135 5.158 5.240 5.311 5.237 0,5%
Europa 50.239 50.169 50.907 51.802 51.544 0,6%
América do Norte 26.631 27.714 27.372 28.875 28.535 1,7%
América do Sul 24.587 24.682 24.962 25.313 25.341 0,8%
FONTE OIC, Coffee Market Report January 2017.
* estimativa
11. Relatório mensal fevereiro 2017
Resumo das exportações11
FONTE CECAFÉ
1.10. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA OS PRINCIPAIS DESTINOS
Período: janeiro a fevereiro
Sacas 60 Kg
1.11. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA OS PRINCIPAIS PORTOS DE DESTINOS
Período: janeiro a fevereiro de 2017
Sacas 60 Kg
País de Destino jan-17 a fev-17 jan-16 a fev-16 Variação (%)
Alemanha 1.001.944 981.070 2,13%
E.U.A. 957.726 1.121.945 -14,64%
Italia 487.192 585.513 -16,79%
Japao 383.627 427.173 -10,19%
Belgica 356.817 367.717 -2,96%
Russian Federation 159.926 154.990 3,18%
Turquia 151.832 162.039 -6,30%
Franca 128.619 108.399 18,65%
Canada 101.277 109.091 -7,16%
Espanha 101.009 112.131 -9,92%
Sub-total 3.829.969 4.130.068 -7,27%
Outros 1.277.057 1.617.319 -21,04%
TOTAL GERAL 5.107.026 5.747.387 -11,14%
Alemanha
19,6%
Outros
25,0%
E.U.A.
18,8%
Espanha
2,0%
Canadá
2,0%
Itália
9,5%
Japão
7,5%
França
2,5%
Turquia
3,0%
Russian Federation
3,1% Bélgica
7,0%
0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000
St. Petersburg / Russian Federation
Houston / E.U.A.
Kobe / Japao
New York / E.U.A.
Yokohama / Japao
New Orleans / E.U.A.
Genova / Italia
Antwerp / Belgica
Bremen / Alemanha
Hamburg / Alemanha 513.330
424.180
356.097
334.044
239.306
180.579
164.975
104.839
104.057
103.608
Sacas 60Kg
12. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 12
FONTE CECAFÉ
jan-17 a fev-17 jan-16 a fev-16
Unidades da
Receita Federal
Unidade Despacho Unidade Embarque Unidade Despacho Unidade Embarque
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
SANTOS 3.725.743 73,0 4.458.281 87,3 4.191.593 72,9 4.902.124 85,3
RIO DE JANEIRO 501.206 9,8 510.036 10,0 630.346 11,0 625.046 10,9
RIO DE JANEIRO 447.902 8,8 456.692 8,9 583.902 10,2 582.882 10,1
SEPETIBA 53.304 1,0 53.344 1,0 46.444 0,8 42.164 0,7
PARANAGUÁ 65.624 1,3 66.934 1,3 44.650 0,8 44.650 0,8
SALVADOR 24.619 0,5 24.619 0,5 30.412 0,5 30.412 0,5
VITORIA 311.328 6,1 19.926 0,4 483.686 8,4 40.474 0,7
REDEX GUAXUPÉ/JAPY 406.853 8,0 - - 261.683 4,6 - -
REDEX POÇOS DE CALDAS 46.623 0,9 - - 5.737 0,1 - -
EADI VARGINHA 40 0,0 - - - 0,0 - -
RODOVIÁRIO 24.965 0,5 27.165 0,5 86.980 1,5 92.449 1,6
OUTROS 25 0,0 65 0,0 12.300 0,2 12.232 0,2
TOTAL 5.107.026 100,0 5.107.026 100,0 5.747.387 100,0 5.747.387 100,0
1.12. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ POR UNIDADES DE DESPACHO E EMBARQUE
Período: janeiro a fevereiro
Sacas 60 Kg
Período: janeiro a fevereiro de 2017
Período: janeiro a fevereiro
PARTICIPAÇÃO % DOS PORTOS NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
NÚMERO DE CONTAINERS DE CAFÉ
ENVIADOS AO EXTERIOR
Santos/SP
87,3%
Outros
0,5%
Rio de Janeiro e
Sepetiba/RJ
10,0%
Paranaguá/PR
1,3%
Salvador/BA
0,5%
Vitória/ES
0,4%
0 5.000 10.000 15.000 20.000
2017
2016
16.227
TEUs
13.809
TEUs
Número de
Containers (TEUs)
13. www.cecafe.com.br
Séries Estatísticas 13
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Taxa de
Crescimento
Médio (%) a.a.
TOTAL EXPORTAÇÕES
Sacas 60kg 223.726 197.819 226.295 242.212 309.544 305.920 6,5%
US$ Fob 68.923.244,34 52.242.220,05 45.412.968,29 57.426.421,85 62.202.981,45 61.006.802,34
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,8% 0,9%
Arábica
Sacas 60kg 218.076 186.786 217.548 228.706 291.283 290.004 5,9%
US$ Fob 67.188.148,45 49.008.936,06 42.577.163,72 53.628.182,17 56.666.495,54 56.247.094,42
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Oceania
97,5% 94,4% 96,1% 94,4% 94,1% 94,8%
Conilon
Sacas 60kg - - - - - 640
US$ Fob - - - - - 91.426,40
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Oceania
0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,2%
Solúvel
Sacas 60kg 5.450 10.894 8.683 13.466 18.134 15.276 22,9%
US$ Fob 1.661.445,04 3.177.992,89 2.808.556,38 3.783.274,52 5.502.680,91 4.668.281,52
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Oceania
2,4% 5,5% 3,8% 5,6% 5,9% 5,0%
Torrado & Moído
Sacas 60kg 200 139 64 40 127 -
US$ Fob 73.650,85 55.291,10 27.248,19 14.965,16 33.805,00 -
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Oceania
0,1% 0,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Séries Estatísticas
2.1. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA A OCEANIA
Período: 2011 a 2016
Sacas 60 Kg
14. Relatório mensal fevereiro 2017
Artigo14
*Os avanços do Cadastro Ambiental Rural
O Brasil, líder global em agricultura tropical, é referência mundial na inovação, na pesquisa e na adoção de tec-
nologias no campo. Nesse sentido, o País mostrou ao mundo que é possível conciliar o crescimento econômico com
a preservação do meio ambiente. A expansão da produção agrícola nacional foi alicerçada na elevação da produti-
vidade. Isso significa que as práticas agrícolas e tecnologias utilizadas privilegiam o uso mais racional dos recursos.
Diante dessa realidade, é fundamental o conhecimento do território brasileiro para preservar o meio ambiente e
administrar problemas fundiários. Quando se refere especialmente à cadeia de fornecimento de grandes culturas, como
a do café, a gestão territorial se faz ainda mais importante. Em 2012, a aprovação do Novo Código Florestal trouxe o
Cadastro Ambiental Rural (CAR), reconhecido como fundamental dispositivo capaz de fornecer essas informações.
Dessa forma, o País está preparado para montar seu mapa, não só agrícola, mas também socioeconômico
e ambiental. A junção de todos os cadastros, elaborados pelos próprios proprietários rurais de modo declara-
tório, tem resultado em uma fotografia do uso e ocupação das terras no Brasil.
Nesse âmbito, do ponto de vista territorial prático, o CAR permite a gestão da cadeia de fornecimento e é
capaz de trazer segurança para os compradores no que diz respeito à rastreabilidade, pois com ele é possível
entender a localização das propriedades e o que está acontecendo dentro de seus limites.
Em setembro de 2016, o Cecafé havia listado os desafios e as realizações advindas com a aprovação do Novo
Código Florestal. Além de ser uma obrigação legal, a adoção dos itens dispostos no Código contribuíram para o
acesso a importantes informações. Segundo dados do Serviço Florestal Brasileiro, até 31 de janeiro deste ano,
3,95 milhões de imóveis já foram cadastrados, totalizando mais de 400 milhões de hectares.
Os dados do CAR também foram integrados ao Sistema de Inteligência Territorial Estratégica (Site) da Em-
presa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A correlação entre as informações técnicas do CAR, como a
geocodificação das propriedades por satélite e os mapas de exploração do site divididos por tipos de área – pre-
servação permanente, reserva legal, interesse social e utilidade pública, entre outras categorias – foi confirmada
a importância da atividade agropecuária para a preservação ambiental, por meio da objetividade dos dados.
A conclusão é que o Brasil possui quase 30% de seu território em áreas protegidas, que é a somatória das
unidades de conservação e as terras indígenas.
Áreas protegidas*: unidades de conservação + terras indígenas
Os dados ainda estão sendo trabalhados, mas segundo a Embrapa, já se sabe
que os produtores rurais preservam 21,3% do bioma Cerrado e 12,4% da Mata
Atlântica. No estado de São Paulo, que pratica a agricultura há mais tempo, as
áreas preservadas correspondem a 22% da parte agrícola.
Somente o Mato Grosso possui 19% de áreas protegidas, representação maior
que toda a Austrália inteira. Além disso, 29,4% do estado é preservado por conta
Cafeicultura Sustentável
15. www.cecafe.com.br
Artigo 15
de reservas legais e áreas de preservação permanente (APP’s) nos imóveis rurais. Se considerada também a
vegetação excedente e áreas lacustres e palustres preservadas, o índice sobe para 36%. A soma de todas as
áreas preservadas e protegidas representa 55,2% do estado e 63,3% das áreas rurais e atribuídas.
A produção agrícola pode ser considerada a atividade de maior importância econômica para o Brasil e a
espinha dorsal de seu desenvolvimento. Ao atender o Código Florestal, os produtores cumprem com sua obri-
gação legal e adotam de boas práticas agropecuárias, preservando áreas de vegetação nativa e, assim, mantém
o equilíbrio ecológico. Desta maneira, o País consegue preservar seus ativos ambientais e agro econômicos.
Conforme mencionado, além do CAR, o Código também trouxe o Programa de Regularização Ambiental
(PRA), em diferentes estágios de regulamentação nos estados. Segundo os dados divulgados pelo SiCAR, apro-
ximadamente 1,6 milhão de imóveis aderiram ao programa, que tem o intuito de regularizar as áreas de preser-
vação permanente, de uso restrito e reservas legais para aqueles produtores que possuem passivos ambientais.
O Cecafé, apoiado por seus parceiros e em conjunto com a Plataforma Global do Café, desenvolve o tra-
balho de levar conhecimento aos agricultores menos assistidos por meio do Programa Produtor Informado.
Neste ano, o setor trabalhará pela equidade de gênero e pelo empreendedorismo e sucessão familiar nas
fazendas, por meio de ações direcionadas para o público jovem e para as mulheres. Todas essas iniciativas
somadas devem colocar o Brasil em destaque.
Neste século, a economia de baixo carbono está se consolidando como base para o desenvolvimento
sustentável em todo mundo e o Brasil apresenta todos os atributos necessários para desempenhar seu papel
com protagonismo dentro desse novo modelo econômico.
Marcos Matos - Diretor Geral do CECAFÉ
Marjorie Miranda – Coord. de Projetos de Responsabilidade Social e Sustentabilidade