O documento descreve a história da Volkswagen no Brasil desde sua chegada em 1953 e seu crescimento para se tornar líder de mercado. Também discute como a VW reagiu às mudanças no mercado nos anos 90, conduzindo pesquisas de mercado e desenvolvendo o Fox totalmente no Brasil para atender às novas necessidades dos consumidores. O lançamento do Fox foi um sucesso graças à ênfase no conforto interno e campanha de marketing direcionada aos jovens.
A história da Marcopolo começou em 1949 com a fundação da Nicola & Cia Ltda em Caxias do Sul para fabricar carrocerias de ônibus de madeira. Ao longo dos anos, a empresa se expandiu e passou a produzir carrocerias metálicas, mudou seu nome para Marcopolo S.A. e se tornou líder mundial no setor de carrocerias, com fábricas em vários países. Nos anos 2000, a Marcopolo implementou um plano de sucessão, preparando a próxima geração de herde
O documento descreve a história da indústria automobilística dos EUA desde Henry Ford até a crise de 2008-2009. Henry Ford revolucionou a produção em série de automóveis na década de 1910, estabelecendo a Ford como líder do mercado. Na década de 1920, a maioria das outras montadoras encerrou as atividades, restando basicamente a Ford, GM e Chrysler. Essas três dominaram o mercado global por décadas, até serem afetadas pela concorrência externa a partir dos anos 1970, levando ao declín
O documento descreve a história da Swatch e da Mercedes-Benz. A Swatch surgiu para salvar a indústria relojoeira suíça em crise, lançando em 1983 um relógio de plástico barato que se tornou um sucesso mundial. A Mercedes-Benz surgiu da fusão em 1924 das empresas Daimler e Benz, fundadas respectivamente por Gottlieb Daimler e Karl Benz no final do século XIX, que inventaram os primeiros automóveis movidos a motor de combustão interna. O documento também resume a história do
O documento descreve a carreira de Jack Welch na General Electric, desde quando ele se juntou à empresa até se tornar o CEO. Ele implementou uma estratégia agressiva de reestruturação para focar apenas em negócios onde a GE poderia ser número um ou dois no mercado, levando à demissão de mais de 100 mil funcionários. A mãe de Welch teve grande influência em seu desenvolvimento, ensinando-o a ter confiança em si mesmo para assumir riscos.
A Azul Linhas Aéreas Brasileiras adotou a solução hBCS da Siemens Enterprise Communications para fornecer infraestrutura de TI flexível e capaz de acompanhar o rápido crescimento da empresa. A solução de Comunicação como Serviço (CaaS) permite escalonar os serviços de acordo com as necessidades sem custos fixos de hardware.
Rita Bailey descreve a história de crescimento da Southwest Airlines de 3 aviões e 300 funcionários em 1971 para 355 aviões e mais de 30.000 funcionários em 2001. Ela explica como a empresa manteve sua cultura valorizando os funcionários à medida que cresceu geograficamente, por meio de estratégias como comitês locais de cultura e tratando funcionários e clientes com compaixão.
Este documento descreve a transformação da Petrobras na primeira grande multinacional brasileira sob a liderança do presidente Henri Philippe Reichstul. Ele reestruturou a empresa para torná-la mais competitiva à medida que o monopólio do petróleo foi quebrado. A Petrobras expandiu suas operações internacionais e agora atua como uma corporação de energia transnacional, especialmente na América do Sul.
Este documento apresenta a terceira edição do Guia PMBOK®, que fornece um guia de referência para o conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos. O documento descreve a estrutura e os processos de gerenciamento de projetos, incluindo as áreas de conhecimento, grupos de processos e interações entre eles. Além disso, fornece detalhes sobre cada um dos processos de gerenciamento de projetos.
A história da Marcopolo começou em 1949 com a fundação da Nicola & Cia Ltda em Caxias do Sul para fabricar carrocerias de ônibus de madeira. Ao longo dos anos, a empresa se expandiu e passou a produzir carrocerias metálicas, mudou seu nome para Marcopolo S.A. e se tornou líder mundial no setor de carrocerias, com fábricas em vários países. Nos anos 2000, a Marcopolo implementou um plano de sucessão, preparando a próxima geração de herde
O documento descreve a história da indústria automobilística dos EUA desde Henry Ford até a crise de 2008-2009. Henry Ford revolucionou a produção em série de automóveis na década de 1910, estabelecendo a Ford como líder do mercado. Na década de 1920, a maioria das outras montadoras encerrou as atividades, restando basicamente a Ford, GM e Chrysler. Essas três dominaram o mercado global por décadas, até serem afetadas pela concorrência externa a partir dos anos 1970, levando ao declín
O documento descreve a história da Swatch e da Mercedes-Benz. A Swatch surgiu para salvar a indústria relojoeira suíça em crise, lançando em 1983 um relógio de plástico barato que se tornou um sucesso mundial. A Mercedes-Benz surgiu da fusão em 1924 das empresas Daimler e Benz, fundadas respectivamente por Gottlieb Daimler e Karl Benz no final do século XIX, que inventaram os primeiros automóveis movidos a motor de combustão interna. O documento também resume a história do
O documento descreve a carreira de Jack Welch na General Electric, desde quando ele se juntou à empresa até se tornar o CEO. Ele implementou uma estratégia agressiva de reestruturação para focar apenas em negócios onde a GE poderia ser número um ou dois no mercado, levando à demissão de mais de 100 mil funcionários. A mãe de Welch teve grande influência em seu desenvolvimento, ensinando-o a ter confiança em si mesmo para assumir riscos.
A Azul Linhas Aéreas Brasileiras adotou a solução hBCS da Siemens Enterprise Communications para fornecer infraestrutura de TI flexível e capaz de acompanhar o rápido crescimento da empresa. A solução de Comunicação como Serviço (CaaS) permite escalonar os serviços de acordo com as necessidades sem custos fixos de hardware.
Rita Bailey descreve a história de crescimento da Southwest Airlines de 3 aviões e 300 funcionários em 1971 para 355 aviões e mais de 30.000 funcionários em 2001. Ela explica como a empresa manteve sua cultura valorizando os funcionários à medida que cresceu geograficamente, por meio de estratégias como comitês locais de cultura e tratando funcionários e clientes com compaixão.
Este documento descreve a transformação da Petrobras na primeira grande multinacional brasileira sob a liderança do presidente Henri Philippe Reichstul. Ele reestruturou a empresa para torná-la mais competitiva à medida que o monopólio do petróleo foi quebrado. A Petrobras expandiu suas operações internacionais e agora atua como uma corporação de energia transnacional, especialmente na América do Sul.
Este documento apresenta a terceira edição do Guia PMBOK®, que fornece um guia de referência para o conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos. O documento descreve a estrutura e os processos de gerenciamento de projetos, incluindo as áreas de conhecimento, grupos de processos e interações entre eles. Além disso, fornece detalhes sobre cada um dos processos de gerenciamento de projetos.
1) A Volkswagen fez seu primeiro investimento no Brasil em 1953 e estabeleceu uma fábrica em São Paulo em 1956.
2) Nos anos 1960, a Volkswagen se tornou líder de mercado no Brasil, detendo 59% da frota de veículos.
3) Na década de 1990, a abertura do mercado brasileiro à importação provocou mudanças no setor automotivo e forçou as montadoras a inovar.
O documento descreve a história da montadora Volkswagen no Brasil desde sua fundação em 1953 até os dias atuais. A Volkswagen se estabeleceu como uma montadora confiável e inovadora, lançando vários modelos de sucesso ao longo das décadas. Mais recentemente, a empresa vem investindo em novas tecnologias, sustentabilidade e conexão com a matriz alemã.
Case study marki fiat z brazylijskiego albumu superbrandsSuperbrands Polska
1) A Fiat tem uma longa história no Brasil desde 1976 e é atualmente a maior montadora no país, com cerca de 25% do mercado.
2) A Fiat é conhecida por lançar veículos inovadores no Brasil, como o Palio em 1996 e o Punto em 2007, e por oferecer tecnologias de segurança líderes.
3) Além de veículos, a Fiat investe em programas sociais e culturais no Brasil, como ações educativas e patrocínios de eventos.
O documento descreve a história da indústria automobilística no Brasil desde a chegada do primeiro carro em 1891 até o crescimento do setor nos anos 2000. Detalha a instalação das primeiras montadoras no país nas décadas de 1950-1970 e a modernização da frota brasileira após a abertura econômica de 1990. Também discute o atual posicionamento do setor como um importante contribuinte para a economia brasileira.
TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE INDUSTRIALIZAÇÃOCarla Fernandes
Trabalho Colaborativo Autoral realizado pelos alunos do 9 ano da EMEF Gal Euclydes de Oliveira Figueiredo, sobre Industrialização, orientados pelo professor Marcos Muller (História).
O documento descreve a história da Hyundai Motors Corporation (HMC) e seu processo de globalização da produção automotiva. Inicialmente, a HMC enfrentou fracassos em suas primeiras instalações no Canadá e na Turquia, mas aprendeu com esses reveses e teve mais sucesso em sua fábrica na Índia, estabelecendo as bases para sua rede global de produção.
O documento resume a história da Volkswagen no Brasil e no mundo, desde sua fundação na Alemanha em 1938 até os dias atuais. Aborda os principais marcos no desenvolvimento da empresa, como a produção do Fusca e do Kombi, a inauguração da fábrica no Brasil em 1953, e os modelos mais produzidos ao longo das décadas no país.
O documento discute a história da indústria automobilística no Brasil desde o final do século XIX até os dias atuais. Ele descreve a chegada dos primeiros automóveis no país e a instalação das primeiras montadoras como Ford e GM na década de 1920. Também discute as políticas governamentais que impulsionaram o desenvolvimento do setor, especialmente sob Vargas e JK, e o impacto da abertura econômica sob Collor.
O documento descreve a história do Romi-Isetta, o primeiro carro produzido no Brasil pela Indústrias Romi. Em 1955, os empresários Américo Emílio Romi e Carlos Chiti fizeram uma parceria com a empresa italiana Iso para produzir sob licença o microcarro Isetta no Brasil, rebatizado de Romi-Isetta. Após um sucesso inicial, a concorrência de montadoras estrangeiras que receberam incentivos do governo levou ao fim da produção do Romi-Isetta em 1961.
O documento descreve a história do Romi-Isetta, o primeiro carro produzido no Brasil por uma montadora nacional. Dois empresários brasileiros firmaram parceria com uma montadora italiana para produzir o Isetta sob licença no Brasil. Apesar do sucesso inicial, o Romi-Isetta encontrou dificuldades com a chegada de diversas montadoras estrangeiras ao país e a falta de incentivos do governo, encerrando sua produção em 1961.
O documento descreve a história do Romi-Isetta, o primeiro carro produzido no Brasil por uma montadora nacional. O Romi-Isetta foi produzido entre 1956-1961 pela Indústrias Romi em parceria com a Iso italiana, porém encontrou dificuldades para competir após a chegada de diversas montadoras estrangeiras incentivadas pelo governo.
Três conceitos de veículos inusitados foram desenvolvidos por centros de estilo brasileiros para o Salão do Automóvel, incluindo um crossover cupê elétrico da Chevrolet, um buggy elétrico da Fiat e um veículo baseado no Logan da Renault. O evento destaca o design nacional e lançamentos de novos modelos para o mercado brasileiro.
A fábrica da VEMAG no bairro do Ipiranga em São Paulo foi pioneira na produção de automóveis no Brasil entre as décadas de 1950 e 1960, quando produziu cerca de 115.000 veículos da marca alemã DKW sob licença. Após a aquisição da DKW pela Volkswagen em 1967, a fábrica da VEMAG encerrou rapidamente a produção dos modelos DKW e passou a abrigar a linha de produção da Kombi.
1) O documento descreve a história e estrutura do Grupo Auto Industrial, um dos maiores grupos de comércio automóvel em Portugal. 2) O texto detalha a evolução da empresa desde a sua fundação em 1920 até à atualidade, incluindo a aquisição de outras empresas e marcas automóveis. 3) O Grupo Auto Industrial é atualmente composto por várias empresas e representa marcas como a Ford, Opel, Renault, Mercedes-Benz, Fiat e outras.
O documento descreve a história da indústria automobilística no Brasil desde a chegada do primeiro automóvel em 1894 até os dias atuais. Detalha os marcos iniciais da montagem de veículos no país a partir da década de 1910 e o crescimento da indústria nas décadas seguintes, impulsionado por políticas governamentais. Também discute os impactos socioeconômicos positivos e desafios atuais do setor, que é um importante gerador de empregos e tecnologia no Brasil.
O documento descreve a história do icônico Volkswagen Fusca no Brasil. Ele foi líder absoluto de mercado por décadas e marcou a identidade nacional, com mais de 3 milhões produzidos no país. Algumas histórias mostram como o Fusca fez parte da vida de famílias brasileiras e um homem chegou a nascer dentro de um.
1) O documento descreve a situação do mercado automotivo brasileiro antes e depois da abertura comercial promovida pelo presidente Collor em 1990, que permitiu a entrada de carros importados.
2) Antes da abertura, os carros brasileiros eram considerados "carroças" em comparação com os importados. Após a abertura, marcas estrangeiras como Toyota, Honda e GM trouxeram novos modelos para o Brasil.
3) Isso levou a um avanço tecnológico na indústria automot
O documento descreve a história da indústria automotiva no Brasil desde o início no século 20, com a chegada das primeiras montadoras como Ford e GM. Também aborda o pioneirismo da Fiat ao se instalar em Minas Gerais em 1976 e produzir o Fiat 147, um dos primeiros carros compactos do país.
1) O documento discute a estratégia de gestão de pessoas da Siemens e as mudanças necessárias implementadas nessa área.
2) A Siemens realizou um diagnóstico que apontou a necessidade de mudanças na estrutura de RH e no perfil dos funcionários.
3) A empresa implementou um processo de mudança cultural apoiado por consultoria, que incluiu a criação de times multidisciplinares.
O documento discute a gestão de conflitos, definindo o que é conflito e apresentando duas perspectivas sobre o mesmo: uma negativa, que o vê como prejudicial, e uma positiva, que enfatiza os benefícios da discussão produtiva. Também descreve causas comuns de conflitos em organizações e estratégias para analisá-los e resolvê-los de forma construtiva.
Este documento discute o papel da empresa Catho no mercado de recrutamento online no Brasil. Apesar das dificuldades econômicas e da baixa penetração da internet no país, a Catho investiu nesse negócio e hoje é uma das maiores empresas nesse segmento. No entanto, enfrenta muita concorrência de outros sites.
Este documento descreve a fusão entre os laboratórios Hoechst Marion Roussel e Rhône-Poulenc Rorer que resultou na Aventis, um dos maiores produtores mundiais de medicamentos. A Aventis enfrentou problemas no Brasil para estabelecer sua nova marca e transformá-la em um fator positivo para as vendas de medicamentos que ainda mantinham as marcas originais dos laboratórios.
1) A Volkswagen fez seu primeiro investimento no Brasil em 1953 e estabeleceu uma fábrica em São Paulo em 1956.
2) Nos anos 1960, a Volkswagen se tornou líder de mercado no Brasil, detendo 59% da frota de veículos.
3) Na década de 1990, a abertura do mercado brasileiro à importação provocou mudanças no setor automotivo e forçou as montadoras a inovar.
O documento descreve a história da montadora Volkswagen no Brasil desde sua fundação em 1953 até os dias atuais. A Volkswagen se estabeleceu como uma montadora confiável e inovadora, lançando vários modelos de sucesso ao longo das décadas. Mais recentemente, a empresa vem investindo em novas tecnologias, sustentabilidade e conexão com a matriz alemã.
Case study marki fiat z brazylijskiego albumu superbrandsSuperbrands Polska
1) A Fiat tem uma longa história no Brasil desde 1976 e é atualmente a maior montadora no país, com cerca de 25% do mercado.
2) A Fiat é conhecida por lançar veículos inovadores no Brasil, como o Palio em 1996 e o Punto em 2007, e por oferecer tecnologias de segurança líderes.
3) Além de veículos, a Fiat investe em programas sociais e culturais no Brasil, como ações educativas e patrocínios de eventos.
O documento descreve a história da indústria automobilística no Brasil desde a chegada do primeiro carro em 1891 até o crescimento do setor nos anos 2000. Detalha a instalação das primeiras montadoras no país nas décadas de 1950-1970 e a modernização da frota brasileira após a abertura econômica de 1990. Também discute o atual posicionamento do setor como um importante contribuinte para a economia brasileira.
TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE INDUSTRIALIZAÇÃOCarla Fernandes
Trabalho Colaborativo Autoral realizado pelos alunos do 9 ano da EMEF Gal Euclydes de Oliveira Figueiredo, sobre Industrialização, orientados pelo professor Marcos Muller (História).
O documento descreve a história da Hyundai Motors Corporation (HMC) e seu processo de globalização da produção automotiva. Inicialmente, a HMC enfrentou fracassos em suas primeiras instalações no Canadá e na Turquia, mas aprendeu com esses reveses e teve mais sucesso em sua fábrica na Índia, estabelecendo as bases para sua rede global de produção.
O documento resume a história da Volkswagen no Brasil e no mundo, desde sua fundação na Alemanha em 1938 até os dias atuais. Aborda os principais marcos no desenvolvimento da empresa, como a produção do Fusca e do Kombi, a inauguração da fábrica no Brasil em 1953, e os modelos mais produzidos ao longo das décadas no país.
O documento discute a história da indústria automobilística no Brasil desde o final do século XIX até os dias atuais. Ele descreve a chegada dos primeiros automóveis no país e a instalação das primeiras montadoras como Ford e GM na década de 1920. Também discute as políticas governamentais que impulsionaram o desenvolvimento do setor, especialmente sob Vargas e JK, e o impacto da abertura econômica sob Collor.
O documento descreve a história do Romi-Isetta, o primeiro carro produzido no Brasil pela Indústrias Romi. Em 1955, os empresários Américo Emílio Romi e Carlos Chiti fizeram uma parceria com a empresa italiana Iso para produzir sob licença o microcarro Isetta no Brasil, rebatizado de Romi-Isetta. Após um sucesso inicial, a concorrência de montadoras estrangeiras que receberam incentivos do governo levou ao fim da produção do Romi-Isetta em 1961.
O documento descreve a história do Romi-Isetta, o primeiro carro produzido no Brasil por uma montadora nacional. Dois empresários brasileiros firmaram parceria com uma montadora italiana para produzir o Isetta sob licença no Brasil. Apesar do sucesso inicial, o Romi-Isetta encontrou dificuldades com a chegada de diversas montadoras estrangeiras ao país e a falta de incentivos do governo, encerrando sua produção em 1961.
O documento descreve a história do Romi-Isetta, o primeiro carro produzido no Brasil por uma montadora nacional. O Romi-Isetta foi produzido entre 1956-1961 pela Indústrias Romi em parceria com a Iso italiana, porém encontrou dificuldades para competir após a chegada de diversas montadoras estrangeiras incentivadas pelo governo.
Três conceitos de veículos inusitados foram desenvolvidos por centros de estilo brasileiros para o Salão do Automóvel, incluindo um crossover cupê elétrico da Chevrolet, um buggy elétrico da Fiat e um veículo baseado no Logan da Renault. O evento destaca o design nacional e lançamentos de novos modelos para o mercado brasileiro.
A fábrica da VEMAG no bairro do Ipiranga em São Paulo foi pioneira na produção de automóveis no Brasil entre as décadas de 1950 e 1960, quando produziu cerca de 115.000 veículos da marca alemã DKW sob licença. Após a aquisição da DKW pela Volkswagen em 1967, a fábrica da VEMAG encerrou rapidamente a produção dos modelos DKW e passou a abrigar a linha de produção da Kombi.
1) O documento descreve a história e estrutura do Grupo Auto Industrial, um dos maiores grupos de comércio automóvel em Portugal. 2) O texto detalha a evolução da empresa desde a sua fundação em 1920 até à atualidade, incluindo a aquisição de outras empresas e marcas automóveis. 3) O Grupo Auto Industrial é atualmente composto por várias empresas e representa marcas como a Ford, Opel, Renault, Mercedes-Benz, Fiat e outras.
O documento descreve a história da indústria automobilística no Brasil desde a chegada do primeiro automóvel em 1894 até os dias atuais. Detalha os marcos iniciais da montagem de veículos no país a partir da década de 1910 e o crescimento da indústria nas décadas seguintes, impulsionado por políticas governamentais. Também discute os impactos socioeconômicos positivos e desafios atuais do setor, que é um importante gerador de empregos e tecnologia no Brasil.
O documento descreve a história do icônico Volkswagen Fusca no Brasil. Ele foi líder absoluto de mercado por décadas e marcou a identidade nacional, com mais de 3 milhões produzidos no país. Algumas histórias mostram como o Fusca fez parte da vida de famílias brasileiras e um homem chegou a nascer dentro de um.
1) O documento descreve a situação do mercado automotivo brasileiro antes e depois da abertura comercial promovida pelo presidente Collor em 1990, que permitiu a entrada de carros importados.
2) Antes da abertura, os carros brasileiros eram considerados "carroças" em comparação com os importados. Após a abertura, marcas estrangeiras como Toyota, Honda e GM trouxeram novos modelos para o Brasil.
3) Isso levou a um avanço tecnológico na indústria automot
O documento descreve a história da indústria automotiva no Brasil desde o início no século 20, com a chegada das primeiras montadoras como Ford e GM. Também aborda o pioneirismo da Fiat ao se instalar em Minas Gerais em 1976 e produzir o Fiat 147, um dos primeiros carros compactos do país.
1) O documento discute a estratégia de gestão de pessoas da Siemens e as mudanças necessárias implementadas nessa área.
2) A Siemens realizou um diagnóstico que apontou a necessidade de mudanças na estrutura de RH e no perfil dos funcionários.
3) A empresa implementou um processo de mudança cultural apoiado por consultoria, que incluiu a criação de times multidisciplinares.
O documento discute a gestão de conflitos, definindo o que é conflito e apresentando duas perspectivas sobre o mesmo: uma negativa, que o vê como prejudicial, e uma positiva, que enfatiza os benefícios da discussão produtiva. Também descreve causas comuns de conflitos em organizações e estratégias para analisá-los e resolvê-los de forma construtiva.
Este documento discute o papel da empresa Catho no mercado de recrutamento online no Brasil. Apesar das dificuldades econômicas e da baixa penetração da internet no país, a Catho investiu nesse negócio e hoje é uma das maiores empresas nesse segmento. No entanto, enfrenta muita concorrência de outros sites.
Este documento descreve a fusão entre os laboratórios Hoechst Marion Roussel e Rhône-Poulenc Rorer que resultou na Aventis, um dos maiores produtores mundiais de medicamentos. A Aventis enfrentou problemas no Brasil para estabelecer sua nova marca e transformá-la em um fator positivo para as vendas de medicamentos que ainda mantinham as marcas originais dos laboratórios.
O Bradesco investiu no patrocínio do espetáculo Saltimbanco do Cirque du Soleil após anos de trabalho para posicionar-se como um banco completo por meio de segmentação de públicos e adequação de produtos e serviços. A parceria reforçou a imagem do Bradesco como inovador e de excelência por meio de uma campanha que associou os valores das duas marcas de forma a entreter sem interromper.
A Azul Linhas Aéreas Brasileiras adotou a solução hBCS da Siemens Enterprise Communications para fornecer comunicações unificadas para seus funcionários de forma flexível e escalável. A solução permite adicionar novos usuários rapidamente à medida que a empresa cresce e oferece alta disponibilidade gerenciada pelo centro de operações da Siemens.
Este documento discute a indústria farmacêutica brasileira e a decisão do Laboratório Aché de desenvolver o Acheflan, o primeiro medicamento totalmente pesquisado e desenvolvido no Brasil. Aborda a integração vertical típica desta indústria e a tendência à desintegração, bem como o fitoterápicos e a integração para trás do Aché ao desenvolver um medicamento a partir de plantas.
O documento descreve como a Danone implementou um DNA organizacional ("DNA Danone") para impulsionar seu crescimento no Brasil, definindo quatro genes essenciais: liderança, inovação, ambição e excelência na execução. As áreas da empresa incorporaram esses genes em seus programas e processos. O RH da Danone assumiu um papel estratégico para garantir a disseminação dessa cultura, alinhada aos objetivos de negócio.
Este documento descreve a história da Nestlé no Brasil desde sua chegada no século XIX até os dias atuais. A Nestlé começou importando produtos lácteos e depois inaugurou sua primeira fábrica no Brasil em 1921. Ao longo dos anos, a Nestlé expandiu suas operações no Brasil por meio de aquisições, inauguração de novas fábricas e ampliação de sua linha de produtos. Atualmente, a Nestlé possui 28 fábricas no Brasil, emprega 18.000 pessoas e distribui seus produtos
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
Case Fox
1. CA SE
Case-Study
PESquISA Como
InStRumEnto
DE InoVAção
Case preparado pela professora Ione Almeida, ESPM–SP.
Redatora-assistente: Rosilene M. A. Marcelino
A volkswAgen las mãos do GEIA – Grupo Executivo seja, impulsionou a estruturação de
e um breve da Indústria Automobilística. toda a cadeia produtiva do setor.
histórico
Criado pelo então presidente Juscelino
do setor Diante de um cenário em desen
Kubitschek, o GEIA tinha o objetivo
Automotivo volvimento, a VW iniciou suas ativi
de alavancar a economia brasileira,
dades no Brasil de forma gradativa.
atraindo capital estrangeiro para a
Corria o ano de 1953 quando a Vol Primeiro, com a montagem de apenas
indústria automobilística.
kswagen (VW) decidiu fazer seu pri dois veículos: o fusca sedan 1200 e a
meiro investimento em montagem e Esse movimento teve a capacidade Kombi. Depois, em 1956, começou a
fabricação fora da Alemanha. Com um de gerar outros negócios para o país, construção de sua fábrica em São
capital equivalente aos dias de hoje a como a indústria de autopeças, ofici Paulo, no km 23 ½ da Anchieta,
R$ 25 milhões, chegou ao Brasil pe nas, fundições de ferro, revendas; ou inaugurada três anos depois.
126
R e v i s t a d a e s P M –maio/junho de 2006
2. Fox
Em meados de 1957, produziu a da produção nacional e com isso Para manter essa posição de lide
Kombi – o primeiro carro brasileiro atingia 60,7% da frota de veículos rança, a empresa apostou na amplia
fabricado com mais de 50% de que circulavam pelo país. ção de seu portfólio ao longo dos
componentes nacionais. Em 1959, anos e lançou modelos como o Kar
lançou o Fusca, considerado uma o sucesso da empresa estava mannGuia, a Variant, tL 4 portas, o
paixão nacional. em seu posicionamento claro Passat, a Brasília, além de diversas
perante os consumidores: carros variações do Fusca.
os anos 60 foram de grande as com mecânica robusta, de fácil
censão econômica. Em 1962, o manutenção, grande economia Em 1970, a VW atingiu a marca de
Fusca tornouse líder de mercado de combustível e com preços com 1 milhão de automóveis produzidos.
e, em 1965, a VW detinha 59% petitivos. Dez anos mais tarde, a empresa à
m a i o / j u n h o d e 2 0 0 6 – Revista da esPM
127
3. Case-Study
lançou o Gol, carro que desde 1986
mantém a posição de mais vendido.
Ainda nos anos 80 vieram o Voyage,
a Parati, a picape Saveiro e um novo
segmento – caminhões.
os anos 90 trouxeram um novo governo
e um ambiente mais competitivo. A
decisão do expresidente Fernando
Collor de abrir o mercado para a
importação provocou mudanças
também no setor automotivo.
A princípio, as montadoras aqui
instaladas viramse obrigadas a
reagir frente às novas exigências do
mercado para poder competir com
os modelos concorrentes que che
gavam ao país. Inovação tornouse
palavra de ordem.
mas o embate dessa abertura ocorreu
efetivamente após 1995, quando as
importações cederam lugar a inves
timentos concretos, com a instalação
de outras montadoras no Brasil.
os grupos internacionais, que en
frentavam a estagnação do mercado
europeu, vislumbraram na América
Latina e, sobretudo, no Brasil, uma
atraente oportunidade de inves
timento, dada a estabilização da
economia e a possibilidade de cres
cimento no setor.
As empresas que aqui aportaram
acreditaram no crescimento econô
FCriado pelo presidenteo
Juscelino Kubitschek,
GEIA tinha o objetivo de
alavancar a economia
brasileira, atraindo capital
estrangeiro para a indús-
tria automobilística.
128
R e v i s t a d a e s P M –maio/junho de 2006
4. Fox
mico, na elevação do poder aqui e com a maior brevidade procu A reAção dA
sitivo da população, no desejo dos raram corrigir suas estratégias. A volkswAgen
consumidores em adquirir carros fabricação de carros populares
melhores. Conseqüentemente, a emergiu como o caminho mais o posicionamento claro que ga
aposta da indústria foi no modelo indicado. rantiu a liderança de outrora não
de carro médio e no de luxo. A era mais suficiente. Carro de fácil
Volkswagen fez a mesma interpre o legado dessa fase transformou manutenção, econômico e com
tação de cenário e apostou no Pólo o Brasil no país com o maior preço competitivo tornouse com-
e no Golf. Chegou, inclusive, a número de montadoras. São de modity. o consumidor passou a
construir em São José dos Pinhais zessete montadoras instaladas. escolher de outra forma: a questão
uma fábrica nova destinada à pro nem mesmo o Japão e os Esta técnica ficou em segundo plano;
dução do Golf. dos unidos, que são os maiores a procura por design, beleza, aces
mercados de carro, têm esse sórios, conforto, entre outros, veio à
Contudo, a demanda por carros número de players; o que por tona; aspectos intangíveis passaram
melhores não aconteceu e a si só mostra o nível de compe a ter destaque – um carro, por exem
produção nacional caiu. As mon titividade existente na indústria plo, precisa traduzir o estilo de vida
tadoras perceberam o equívoco automobilística brasileira. de seu proprietário. à
F Em meados de mais de 50% deacomponentes nacionais. brasileiro
fabricado com
1957, produziu Kombi – o primeiro carro
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129
5. Case-Study
A VW estava atenta para todos esses indí Paralelamente à reestruturação, a Este segmento está em queda e abre
cios. observou suas forças e fraquezas, VW contratou a empresa Ipsos1 para espaço para dois outros grupos: o
analisou as oportunidades e as ame realizar um estudo de segmentação sensato e o guiado pela imagem.
aças da indústria automobilística. atitudinal. Essa ferramenta auxiliou
a empresa a conhecer o perfil do v Sensato: o consumidor procura
Ficaram evidentes dois pontos consumidor, bem como compreen um carro versátil, que o ajude nas
críticos: (a) agilidade na tomada e der as necessidades de cada perfil. A atividades do diaadia (levar filhos
implementação de decisões para pesquisa revelou quatro segmentos à escola, ir ao supermercado) e ao
não perder mais participação de distintos de consumidor: mesmo tempo possa ser usado em
mercado, (b) conhecer em profun viagens nos finais de semana. Este
didade as necessidades, os desejos, v Entusiasta por status: este con grupo está crescendo e é tipicamente
as aspirações e o comportamento sumidor busca prestígio, quer ter feminino (70% são mulheres).
de compra do consumidor. uma mercedes, um BmW. Este
segmento temse mantido está v Guiado pela imagem: tratase de
A VW canalizou esforços para rever e sin vel ao longo dos anos, tanto em um grupo de pessoas com espírito
cronizar estratégias, estruturas, processos características do perfil, como em jovem, original e diferente. o con
e gestão de pessoas para garantir mais tamanho. sumidor desse segmento gosta de
velocidade às ações. Para a indústria au aventura e atividades radicais e seu
tomotiva em geral é muito difícil imprimir v Essencialista: é o consumidor carro precisa passar essa imagem,
um ritmo ágil; o lançamento de um carro, que compra um carro pensando em mesmo que ele não vivencie todas
por exemplo, leva no mínimo 3 anos. investimento, no valor de revenda. essas experiências.
F Em 1959, lançou o Fusca, considerado uma paixão nacional.
130
R e v i s t a d a e s P M –maio/junho de 2006
6. Fox
PerFil do consumidor
FONTE: Volkswagen/base: Resarch Analysis
EmoCIonAl
tecnologia
prestígio/luxo
EntusIsAstAs
poR stAtus 19%
InovAdoR GuIAdos pElA ConsERvAdoR
design ImAGEm 28% formalidade
jovem de tradicional
espírito
CompRAdo-
REs sEnsA-
tos 21%
EssEnCIAlIstAs 32%
RACIonAl
baixo custo
vale o que custa
A análise de todo contexto mer
cadológico e as mudanças internas FCriar um carro emàaté 38 me-
ses e submetê-lo aprovação
contribuíram fortemente no desen da matriz na Alemanha não era
tarefa fácil.
volvimento de um novo carro.
Fox: um cArro
totAlmente desen
volvido no brAsil
A VW estava interessada em trans
formar a fábrica brasileira em um
pólo de exportação mundial. Isso
foi determinante para que o projeto
de um novo carro fosse totalmente
desenvolvido no país.
Criar um carro em até 38 meses e
submetêlo à aprovação da matriz
na Alemanha não era tarefa fácil. Era
sim um desafio e tanto, uma opor
tunidade ímpar. Isto motivou e uniu
equipes de diversas áreas, como desen
volvimento, marketing, engenharia,
tecnologia, criação, acabamento. à
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131
7. Case-Study
Fpraticamente um 2006, che-
pois, em maio de
ano de-
gou ao mercado mais uma
variação do Fox,
o spaceFox.
Foram muitas reuniões para trans Depois da construção do design outros a linha de comunicação. também
formar as informações apreendidas estudos foram desenvolvidos. Sete foi realizado um estudo para esco
em conhecimento e decodificálas meses antes do lançamento do novo lha do nome do carro e chegouse
em decisões de como deveria ser carro foi realizada uma ‘clínica de à marca Fox, um nome curto e fácil
este novo modelo. produto’. de ser pronunciado.
Concluíram que o carro precisava Essa nova bateria de pesquisas teve duas Apesar de todo empenho, o Fox che
ser desenvolvido com foco nos pas fases, uma quanti e outra quali, e a amostra gou ao mercado em 2003 na versão 2
sageiros (DAP – Designed Around foi composta por pessoas que tinham portas, mesmo com as pesquisas sina
Passangers), valorizando sobretudo a intenção de adquirir um veículo lizando a preferência do consumidor
o espaço interno. nos próximos meses do mesmo segmento pelo modelo de 4 portas (lançado em
(novo Fiesta, Corsa, Clio, Peugeot 206 e as abril de 2004). Essa foi uma decisão
A configuração da família brasileira versões não básicas do Pálio). estratégica para não atrasar o lança
pesou muito nesta decisão. As pes mento do novo produto.
quisas sinalizaram, por exemplo, A fase quantitativa avaliou, entre outros
que a altura dos jovens havia fatores, cada um dos veículos concor
aumentado, o que exigia um teto rentes do Fox, confrontandoos frente o lAnçAmento
mais alto; famílias com crianças ao novo produto. na segunda fase, do Fox
pediam um portamalas com mais a qualitativa, testouse o conceito do
espaço; mulheres apreciam porta produto através de grupos de discus no período de introdução do novo
objetos. são. E esse conceito direcionou toda produto, além da natural atenção
132
R e v i s t a d a e s P M –maio/junho de 2006
8. Fox
dispensada aos concorrentes (Peu o Fox chegou ao mercado como namento do produto ao público
geot 206, novo Fiesta, Corsa, Clio pioneiro no conceito DAP (Designed alvo. E a comunicação trabalhou o
e versões não básicas do Palio), Around Passangers) e com a propos principal atributo do carro – o con
a VW também se movimentou ta de atender a um público de carro forto interno – e utilizou o slogan
internamente para evitar uma cani pequeno, mas que exige certa sofis “Compacto para quem vê. Gigante
balização. ticação. Foi direcionado ao público para quem anda”.
jovem, que alterna o uso urbano
Assim, ao introduzir o novo produto, com o lazer fora da cidade. A campanha de lançamento foi
a VW estrategicamente diminuiu fundamental na introdução do novo
a produção do Gol para facilitar a A campanha de lançamento apre carro. na época, o mercado de 2
entrada do Fox. sentou o conceito e o posicio portas era de 2.000 carros/mês e es à
ConCEIto:
F utilitário que possibilita a mudançatransporta confortavelmente cinco passageiros,
uma vez
esportivo compacto, que
na posição do assento do motorista trazendo con-
forto ao passageiro do banco de trás. possui
a posição elevada do banco do motorista, ampliando a visibilidade e a sensação de
segurança de quem dirige. Além de apresentar a possibilidade de ampliação do porta-
A campanha de lançamento abrangeu TV, rádio, outdoor, revista, jornal, PDV, cinema.
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133
9. Case-Study
se número era exatamente o objetivo
inicial de vendas do Fox.
Com o mix produto e comunicação, o
Fox superou as expectativas: o mercado
absorveu o novo carro e dobrou de
tamanho. Atualmente, o Fox representa
60% do mercado de carros 2 portas.
mesmo diante do sucesso, a VW
não deixou de fazer a pesquisa Early
Buyer, realizada sempre três meses
depois do lançamento de um novo
produto, com o objetivo de avaliar
a satisfação dos primeiros compra
dores em relação ao carro.
Além disso, a satisfação geral do con
sumidor também é avaliada a partir
de indicadores do SIq (Sistema
de Informação de qualidade), tais
como: avaliação do show room da
concessionária, do vendedor, do
preço do veículo usado, da entrega
do veículo e do acompanhamento
após a compra por parte do conces
Assim, em abril de 2005, foi lançado o CrossFox.
sionário. F um carro de espírito off road, desenvolvido para
atender ao segmento dos guiados pela imagem e
para concorrer com Ecosport (Ford), doblô e palio
Adventure (Fiat).
clAssiFicAção de cArros PercePção do consumidor
ExClusIvos/
sEdAn dE luxo EspoRtIvo populAR sEdAn CompACto oFF RoAd pICK up
mInIvAns
Exclusivos Espírito mini
minivans suv Grandes
subgruPos
Fonte: Volkswagen
134
R e v i s t a d a e s P M –maio/junho de 2006
10. Fox
Esse acompanhamento demonstra a anos e que vem se mantendo líder os segmentos em crescimento, o
preocupação da empresa em corrigir no mercado, é um fato que não se sensato e o guiado pela imagem.
elementos do marketing mix. observa mais no setor”.2 Esse direcionamento, aliado ao re
sultado do estudo de percepção do
A extensão de linha do Fox foi a consumidor, fundamentou a decisão
inovAção alternativa escolhida pela empresa da companhia em estender a linha
AtrAvés dA para imprimir um ritmo de inova do Fox para off road e exclusivo/
extensão de ção. E, antes de partir para desdo minivans.
linhA bramentos do Fox, a VW procurou
mais uma vez saber e compreender Assim, em abril de 2005, foi lançado
A Volkswagen até aqui usou, estra a percepção do consumidor. o CrossFox. um carro de espírito off
tegicamente, o ferramental de pes road, desenvolvido para atender o
quisa de marketing no desenvol novas pesquisas identificaram a ma segmento dos guiados pela imagem
vimento, no lançamento e no moni neira como o consumidor segmentava e para concorrer com EcoSport
toramento de seu novo produto. o mercado de carros (sedan de luxo, (Ford), Doblô e Palio Adventure
esportivo, popular, sedan, compacto, (Fiat).
mas a inovação é palavra de ordem exclusivos/minivans, off road, pick-
ditada pelo mercado e pelo con up) e também alguns subgrupos Praticamente um ano depois, em
sumidor. E a pesquisa de marketing (vide quadro ao lado). maio de 2006, chegou ao mercado
passou também a dar apoio à VW na mais uma variação do Fox, o Spa-
descoberta de novas oportunidades. Como mencionado anteriormente, ceFox. Esse carro uniu características
Afinal, “um evento Gol, ou seja, a Volkswagen pretendia desen de uma minivan (versatilidade e
um carro desenhado há mais de 20 volver um produto que atendesse espaço interno) e de uma station à
F o êxito da ser observado no rejuve-
extensão de linha tam-
Fox: evolução do mArket shAre bém pode
Fonte: Volkswagen
nescimento que proporcionou à
7,5 imagem da própria vW.
6,9
5,8 6,5
5,7
44
2,8 4,1
2,6
jan 04 abr 04 jul 04 out 04 jan 05 abr 05 jul 05 out 05 dez 05
m a i o / j u n h o d e 2 0 0 6 – Revista da esPM
135
11. Case-Study
fatores: (a) valorização do real frente
ao dólar e ao euro, e também (b) a
atratividade de mercados emergentes
como China, Leste Europeu, Índia.
Para a Volkswagen, que tem o Fox como
carro de entrada no mercado europeu, a
valorização da moeda brasileira compro
meteu a competitividade de sua exporta
ção, que deixou de ser lucrativa.
As primeiras ações da VW diante
do cenário atual foram anunciadas
recentemente, como mostra o trecho
a seguir, extraído de uma matéria do
jornal O Estado de S. Paulo (oESP):
“... pressionada pelo fator cambial,
vai reduzir as exportações em 40%. A
medida resultará em corte de produ
ção de 100 mil veículos ao ano, o que
exigirá ajustes de mãodeobra.” 3
Além disso, a VW no Brasil, que repre
senta o maior investimento da empresa
fora da Alemanha, precisa estar alerta
para os países emergentes. As multi
nacionais do setor têm pulverizado
seus investimentos entre China, Leste
Atualmente, toda a indústria automobilística enfrenta Europeu e Índia para baixar custos e
F uma crise impulsionada, principalmente, por dois fa- continuarem competitivas global
tores: (a) valorização do real frente ao dólar e ao euro,
e também (b) a atratividade de mercados emergentes, mente. A China, em 2005, exportou
como China, leste Europeu, Índia. mais carros do que importou. o
Leste Europeu planeja ampliar sua
capacidade produtiva para 1,6 mi
(dirigibilidade e esportividade). o ser mensurado no volume de vendas. lhão de veículos.4
resultado foi uma sport van que che no lançamento, as vendas do Fox
gou para competir com o Idea (Fiat), eram de 2.000 veículos/mês e, hoje, Segundo Rogelio Golfarb5, em en
meriva (Gm), Perua Peugeot 206. considerando as diversas versões, trevista ao oESP de 27/4/2006, as
alcançam um volume de 10.000 vantagens competitivas do Brasil
Dessa maneira, a partir da extensão de unidades. estão desaparecendo e o país corre
linha do Fox a VW passou a atender o risco de ficar para trás. Ainda de
seus públicos de interesse: os sensatos, acordo com ele, além do câmbio,
com a versão 1.0, e os guiados cenário AtuAl há outros pontos críticos como o
pela imagem, com o CrossFox e o crescente custo de mãodeobra e
SpaceFox. Atualmente, toda a indústria automo matériaprima, e a elevada carga
bilística enfrenta uma crise impul tributária sobre a produção e in
o sucesso da extensão de linha pode sionada, principalmente, por dois vestimento.6
136
R e v i s t a d a e s P M –maio/junho de 2006
12. Fox
derno de Negócios. Página B-18. Montadora quer
3)
conclusão Dentro do ciclo de vida de
engenharia local. 27 de abril de 2006.
produto, o Fox está na fase
de crescimento. Proponha Site: www.volkswagen.com.br. Acessado em
Este caso ilustra o uso estratégico do um arranjo do marketing mix para maio/2006.
ferramental de pesquisa de marketing esta etapa do produto e justifique. Site: http://www.autoinforme.com.br/. Acessado
no desenvolvimento e no lançamento em abril/2006.
de um novo produto, além de sua utili Site: http://www.ipsos.
zação no monitoramento do produto ao 2 bibliogrAFiA com.br/default.asp?resolucao=800X600. Aces-
longo tempo e na descoberta de novas sado em maio/2006.
oportunidades. AAker, David A. Kumar, V. Day, George S. Pesquisa
Site: http://www.vw.com.br/50anos/default.asp.
de marketing. Marcondes, Reynaldo Cavalheiro
Acessado em abril e maio/2006.
Demonstra também como a pes (Tradução). 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
quisa pode auxiliar a conhecer e
compreender melhor os anseios do HAmel, Gary. Prahalad, C. K. Competindo pelo fu- AgrAdecimentos
consumidor e dessa forma satisfazê turo:estratégias inovadoras para obter o controle JoEl lEItE
do seu setor e criar os mercados de amanhã. Ou- AutoInforme
lo com produtos que expressem
tras Palavras Consultoria Lingüística (Tradução). mARCElo olIvAl
exatamente seus desejos e neces
6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Gerente de marketing da Volkswagen
sidades. nAtAlIE mARthA GIustRA
Volkswagen
kotler, Philip. Marketing para o século XXI:como
A análise estratégica das informações
criar, conquistar e dominar mercados. Bazán
obtidas em estudos é fundamental
Tecnologia e Lingüística (Tradução). 13. ed. São
no reposicionamento de uma marca notAs
Paulo: Futura, 2003.
consolidada no mercado, que estava 1
“Fundada na França em 1975, a Ipsos é uma
envelhecida e não tinha produtos empresa independente, com capital aberto,
kumAr, Nirmalya. Marketing como estratégia:
que correspondessem às exigências uma orientação inovadora e comprovada para o
administrada por profissionais de pesquisa”.
de um público com estilo de vida O grupo fornece globalmente “pesquisas de
crescimento e a inovação. Ricardo Bastos Vieira
mais jovial. Espm marketing, propaganda, mídia, satisfação do
(Tradução). Rio de Janeiro: Campus, 2004.
consumidor e pesquisa de opinião pública e
social.” Site: http://www.ipsos.com.br/de-
mCDAniel Jr., Carl. Gates, Roger. Pesquisa de fault.asp?resolucao=800X600. Acessado em
Questões marketing. James F. Suderland Cook (Tradução). maio/2006.
PArA discussão São Paulo: Thomson Learning, 2003.
2
Joel Leite, entrevista cedida em abril/2006.
riCHerS, Raimar. Lima, Cecília Pimenta. Seg-
1)
observe a trajetória da Vol mentação: opções estratégicas para o mercado 3
Cleide Silva e Paulo Beraldi. O Estado de S. Paulo
kswagen no Brasil e analise brasileiro. São Paulo: Nobel, 1991. (OESP). Caderno de Negócios. Página B-20. 04 de
o cenário atual. Levante maio de 2006.
as forças e fraquezas da empresa e as
oportunidades e as ameaças do setor. Fontes
4
SILVA, Cleide. O Estado de S. Paulo (OESP).
Caderno de Negócios. Página B-18. 27 de abril
Proponha uma estratégia e justifique. LEITE, Joel. Entrevista cedida em abril/2006.
de 2006.
OLIVAL, Marcelo. Entrevista cedida em
Ao olhar o macro e o micro abril/2006. 5
Presidente da ANFAVEA (Associação Nacional
2)
ambientes, qual posicio dos Fabricantes de Veículos Automotores)
SILVA, Cleide Silva e BERALDI, Paulo. O Estado de
namento você recomenda
S. Paulo (OESP). Caderno de Negócios. Página
ria para a Volkswagen? Justifique B-20. Volks ameaça demitir 5,7 mil com plano de
6
SILVA, Cleide. O Estado de S. Paulo (OESP).
e esboce estudos/pesquisas que reestruturação. 04 de maio de 2006. Caderno de Negócios. Página B-18. 27 de abril
poderiam colaborar neste reposi de 2006.
SILVA, Cleide. O Estado de S. Paulo (OESP). Ca-
cionamento.
m a i o / j u n h o d e 2 0 0 6 – Revista da esPM
137