O documento discute as mudanças na carreira dos professores da rede pública estadual de Goiás, incluindo o estabelecimento de um piso salarial de R$1.395,00 e outros benefícios como titularidade, gratificações por desempenho e formação continuada. O governo investirá R$250 milhões para pagar o novo piso e busca tornar a profissão mais atrativa e compensadora.
O documento discute os avanços e desafios na educação do Paraná nos últimos anos, focando em três eixos principais: 1) valorização dos professores e funcionários através de aumentos salariais e melhorias na carreira; 2) melhoria no atendimento aos alunos com mais investimento em transporte escolar e alimentação; 3) busca por mais qualidade na educação.
Governo do estado apresenta nova proposta ao sind-UTE/MG no dia 17 de abril d...Waender Soares
A oitava reunião da Comissão de Negociação, com membros do governo de Minas Gerais, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) e a Associação de Diretores de Escolas Oficiais de Minas Gerais (Adeomg), aconteceu na manhã desta sexta-feira (17/04/15).
Este documento resume perguntas e respostas sobre educação em Minas Gerais. Aborda tópicos como o modelo unificado de remuneração dos professores no estado, que garante salário inicial acima do piso nacional; a jornada de trabalho docente e o direito a 1/3 da carga horária para atividades extras; e os resultados educacionais em Minas, com evolução de indicadores, investimentos e novas políticas implementadas.
O documento descreve o acordo alcançado entre a FNE e sindicatos da UGT com a AEEP sobre o novo Contrato Coletivo de Trabalho para o ensino particular e cooperativo. O acordo prevê a manutenção do horário de trabalho dos docentes em 35 horas semanais e da componente letiva. Também garante que o horário de trabalho do pessoal não docente permanece em 38 horas semanais com aumento salarial de 2%.
O SINTESE é um sindicato que se firmou pela resistência ao autoritarismo
e por sua luta pelos direitos de toda a população
e dos profissionais do magistério sergipano.
Na situação atual, os trabalhadores da Educação sofrem um forte arrocho salarial
e exercem sua profissão com péssimas condições de trabalho.
O governo estadual trata com descaso uma categoria que é a grande alavanca
na construção da educação do povo de Sergipe.
Esta cartilha vem mostrar como o governo João Alves
implementa sua política de destruição do serviço público
e, em especial, como ele ataca o magistério.
Neste sentido, é urgente cerrarmos os punhos,
ocuparmos as ruas e resistirmos nas escolas.
O SINTESE, historicamente, sempre agiu assim
para garantir o respeito que os trabalhadores da Educação de Sergipe merecem.
Continuaremos no mesmo caminho em defesa do povo de Sergipe,
das crianças com as quais trabalhamos todos os dias,
para lhes oferecer a melhor educação possível.
E continuaremos na luta por melhores condições de salário, de vida e de trabalho
para todos os trabalhadores do Ensino do nosso Estado.
A Direção do SINTESE
O documento apresenta as demandas da campanha salarial educacional de 2016 do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, incluindo: melhoria da educação pública com redução da quantidade de alunos por sala e investimento em infraestrutura; reajuste salarial e retorno de direitos como biênios e quinquênios; e regulamentação de questões como carga horária, quadro de pessoal e condições de trabalho.
Pauta de reivindicações 2014 - Sind-UTE MGSinduteTO
1) A pauta de reivindicações apresenta demandas salariais e de melhoria das condições de trabalho dos profissionais da educação em Minas Gerais. 2) Entre as reivindicações estão o pagamento do piso salarial nacional, progressão na carreira, investimento na infraestrutura escolar e políticas de formação continuada. 3) A pauta também aborda questões relacionadas à previdência dos servidores, gestão democrática das escolas e outras demandas específicas.
O documento discute os avanços e desafios na educação do Paraná nos últimos anos, focando em três eixos principais: 1) valorização dos professores e funcionários através de aumentos salariais e melhorias na carreira; 2) melhoria no atendimento aos alunos com mais investimento em transporte escolar e alimentação; 3) busca por mais qualidade na educação.
Governo do estado apresenta nova proposta ao sind-UTE/MG no dia 17 de abril d...Waender Soares
A oitava reunião da Comissão de Negociação, com membros do governo de Minas Gerais, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) e a Associação de Diretores de Escolas Oficiais de Minas Gerais (Adeomg), aconteceu na manhã desta sexta-feira (17/04/15).
Este documento resume perguntas e respostas sobre educação em Minas Gerais. Aborda tópicos como o modelo unificado de remuneração dos professores no estado, que garante salário inicial acima do piso nacional; a jornada de trabalho docente e o direito a 1/3 da carga horária para atividades extras; e os resultados educacionais em Minas, com evolução de indicadores, investimentos e novas políticas implementadas.
O documento descreve o acordo alcançado entre a FNE e sindicatos da UGT com a AEEP sobre o novo Contrato Coletivo de Trabalho para o ensino particular e cooperativo. O acordo prevê a manutenção do horário de trabalho dos docentes em 35 horas semanais e da componente letiva. Também garante que o horário de trabalho do pessoal não docente permanece em 38 horas semanais com aumento salarial de 2%.
O SINTESE é um sindicato que se firmou pela resistência ao autoritarismo
e por sua luta pelos direitos de toda a população
e dos profissionais do magistério sergipano.
Na situação atual, os trabalhadores da Educação sofrem um forte arrocho salarial
e exercem sua profissão com péssimas condições de trabalho.
O governo estadual trata com descaso uma categoria que é a grande alavanca
na construção da educação do povo de Sergipe.
Esta cartilha vem mostrar como o governo João Alves
implementa sua política de destruição do serviço público
e, em especial, como ele ataca o magistério.
Neste sentido, é urgente cerrarmos os punhos,
ocuparmos as ruas e resistirmos nas escolas.
O SINTESE, historicamente, sempre agiu assim
para garantir o respeito que os trabalhadores da Educação de Sergipe merecem.
Continuaremos no mesmo caminho em defesa do povo de Sergipe,
das crianças com as quais trabalhamos todos os dias,
para lhes oferecer a melhor educação possível.
E continuaremos na luta por melhores condições de salário, de vida e de trabalho
para todos os trabalhadores do Ensino do nosso Estado.
A Direção do SINTESE
O documento apresenta as demandas da campanha salarial educacional de 2016 do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, incluindo: melhoria da educação pública com redução da quantidade de alunos por sala e investimento em infraestrutura; reajuste salarial e retorno de direitos como biênios e quinquênios; e regulamentação de questões como carga horária, quadro de pessoal e condições de trabalho.
Pauta de reivindicações 2014 - Sind-UTE MGSinduteTO
1) A pauta de reivindicações apresenta demandas salariais e de melhoria das condições de trabalho dos profissionais da educação em Minas Gerais. 2) Entre as reivindicações estão o pagamento do piso salarial nacional, progressão na carreira, investimento na infraestrutura escolar e políticas de formação continuada. 3) A pauta também aborda questões relacionadas à previdência dos servidores, gestão democrática das escolas e outras demandas específicas.
A reunião de 12 de maio discutirá a campanha salarial de 2010 e a eleição de representantes escolares. Problemas nas escolas foram levantados na última reunião em 29 de abril e pontos importantes precisam ser encaminhados. Também haverá formação sobre a BEPREM.
O governo do estado de Santa Catarina está valorizando o magistério através de:
1) Efetivação de 3.300 novos professores e formação de 2.000 alfabetizadores e 14.000 professores do ensino médio.
2) Cumprimento da lei do piso salarial do magistério e reajustes salariais que aumentaram os salários de todos os professores.
3) Uma proposta de nova estrutura de carreira com reajustes salariais de 8,32% a 8,5% ao longo de 2014.
Educação fiscal e Conselho Escolar: uma experência na Rede Municipal de Ensin...EUROsociAL II
O documento descreve um projeto de formação continuada para conselhos escolares em Belém, Pará, com o objetivo de fortalecer a gestão democrática. O projeto teve resultados positivos como maior participação dos conselheiros e transparência no uso de recursos. Para 2013, os desafios incluem atender a todas as escolas municipais e institucionalizar o programa de educação fiscal.
1) A ministra destaca as intervenções no 1o ciclo do ensino básico e no ensino profissional como as mais benéficas, como a melhoria das condições de ensino no 1o ciclo e a diversificação da oferta formativa no ensino profissional.
2) A ministra afirma que críticas sobre a forma e tempo de condução de políticas escondem frequentemente a vontade de não mudar nada, e que não existem formas ou tempos perfeitos, apenas problemas a resolver.
3) A ministra defende que o ens
Carta a entidades que representam os servidores da educação de Minasrenata_vilhena
O documento informa sobre: (1) o diálogo entre o governo de Minas Gerais e sindicatos sobre os servidores da educação; (2) os reajustes salariais de 5% e antecipação da progressão na carreira que serão propostos para os servidores da educação; (3) outros benefícios concedidos como mudanças na jornada extraclasse.
1) Orientações sobre a atribuição e digitação da carga horária de professores em 2017, incluindo códigos para diferentes situações como afastamentos e licenças.
2) Instruções detalhadas sobre como digitar a carga horária de cada categoria de professor, como efetivos, não efetivos, designados e afastados.
3) Lembrando seguir cronograma, evitar erros, e encaminhar dúvidas ao Núcleo de Frequência e Pagamento.
Concepção e implementação do plano nacional de formação de professores da edu...CRIS TORRES
Este documento discute a concepção e implementação do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) nas instituições de ensino superior no estado do Maranhão. O PARFOR foi criado para qualificar professores sem formação adequada, oferecendo cursos de licenciatura e formação continuada. No entanto, o plano não atendeu totalmente à demanda, apesar do interesse de professores e instituições. Isso levanta questões sobre a efetividade do PARFOR como política pública.
Este documento apresenta um modelo de financiamento para o Município de Matosinhos para o ano de 2014, que inclui fórmulas de financiamento para diferentes componentes como pessoal docente e não docente, funcionamento de escolas, transferências correntes e outras parcelas. O objetivo é promover a eficácia e eficiência da gestão dos recursos educativos e maior transparência entre as partes envolvidas.
Este documento apresenta um modelo de financiamento para o Município de Matosinhos para o ano de 2014, que inclui fórmulas de financiamento para diferentes componentes como pessoal docente e não docente, funcionamento de escolas, transferências correntes e outras parcelas. O objetivo é promover a eficácia e eficiência da gestão dos recursos educativos e maior transparência entre as partes envolvidas.
1) O documento apresenta o projeto de intervenção de um diretor candidato a liderar um grande agrupamento de escolas.
2) O projeto foca-se na melhoria da comunicação, promoção do sucesso educativo, disciplina e relações com a comunidade.
3) O diretor propõe continuar e reforçar iniciativas anteriores bem-sucedidas e estabelecer novas parcerias para apoiar os alunos.
O documento discute as conquistas históricas da categoria de educadores de São Gonçalo através da luta e greves ao longo dos anos. Destaca a importância da organização sindical do SEPE para as vitórias obtidas, como plano de carreira, reajustes salariais e eleição de diretores. Relata também a recente greve de 2013 que conquistou reajustes salariais e discussão sobre carga horária dos professores.
O curso de Educação Fiscal capacitou mais de 1.400 pessoas em 2011 no Rio Grande do Sul. O programa é coordenado pelas secretarias da Fazenda e Educação e capacita professores, funcionários públicos e outros grupos sobre tributos e gestão democrática de recursos públicos. A previsão para 2012 é expandir o curso para mais 500 pessoas por turma.
O deputado critica as condições das escolas nos Açores, alegando que muitas estão degradadas e sobrelotadas. Também critica o atraso de obras prometidas pelo governo e a falta de planeamento na área da educação. Finalmente, critica as alterações feitas ao ensino recorrente e a relação conflituosa entre o secretário da educação e os sindicatos de professores.
O documento resume o plano do governo para 2006 na área da educação, focando em dois objetivos principais: promover o ensino profissional e garantir a implementação de tecnologias de informação. O documento também discute as altas taxas de retenção nos Açores e as insatisfações dos professores com um recente decreto governamental.
O documento discute os avanços e desafios na educação do Paraná nos últimos anos. Três eixos são destacados: 1) Valorização dos professores e funcionários, com aumentos salariais e novas carreiras; 2) Melhorias no atendimento aos alunos, com mais investimentos em transporte escolar, alimentação e segurança nas escolas; 3) Busca por mais qualidade na educação.
O documento informa sobre: (1) o diálogo entre o governo de Minas Gerais e sindicatos sobre os servidores da educação; (2) os reajustes salariais de 5% e antecipação da progressão na carreira que serão propostos para os servidores da educação; (3) outros benefícios concedidos como mudanças na jornada extraclasse.
O documento discute a organização do sistema de ensino e da escola no Brasil, incluindo a carreira do magistério, ações públicas para formação de professores, e diretrizes legais para a carreira docente definidas na LDB e em outras leis.
O documento descreve um projeto de professores municipais de Jundiaí para reivindicar melhorias salariais e no enquadramento da categoria. O projeto propõe alterações no adicional por títulos e reclassificação do cargo de professor para nível V. A comissão Juntos pela Educação realizou diversas reuniões com autoridades para apresentar suas demandas.
Este documento apresenta perguntas e respostas sobre educação em Minas Gerais. Aborda tópicos como o modelo unificado de remuneração dos professores no estado, que garante salário inicial acima do piso nacional; a jornada de trabalho docente e o direito a 1/3 da carga horária para atividades extraclasse; e os resultados educacionais em Minas, com evolução de indicadores e investimentos crescentes.
O documento apresenta os motivos da greve dos professores da rede estadual paulista, incluindo salários baixos, não cumprimento da Lei do Piso, precariedade das condições de trabalho e falta de um projeto consistente para a educação por parte do governo estadual.
A questão do magistério no plano nacional de educaçãoKualo Kala
O documento discute duas questões centrais relacionadas ao magistério no Plano Nacional de Educação: 1) A formação docente, que depende das condições de trabalho, mas também influencia estas condições; e 2) A carreira docente, que requer aumento salarial e carga horária dedicada não apenas a aulas. É necessário assegurar a formação em instituições públicas e melhores condições para a profissão.
Este documento discute o sistema de avaliação educacional no Rio Grande do Sul e propõe um novo sistema chamado SEAAP-RS. Atualmente, as avaliações dos alunos e professores são fragmentadas e não refletem adequadamente a realidade das escolas. O novo sistema valorizaria o trabalho coletivo, a permanência dos alunos e as boas práticas pedagógicas, ao invés de competição entre professores e escolas.
A reunião de 12 de maio discutirá a campanha salarial de 2010 e a eleição de representantes escolares. Problemas nas escolas foram levantados na última reunião em 29 de abril e pontos importantes precisam ser encaminhados. Também haverá formação sobre a BEPREM.
O governo do estado de Santa Catarina está valorizando o magistério através de:
1) Efetivação de 3.300 novos professores e formação de 2.000 alfabetizadores e 14.000 professores do ensino médio.
2) Cumprimento da lei do piso salarial do magistério e reajustes salariais que aumentaram os salários de todos os professores.
3) Uma proposta de nova estrutura de carreira com reajustes salariais de 8,32% a 8,5% ao longo de 2014.
Educação fiscal e Conselho Escolar: uma experência na Rede Municipal de Ensin...EUROsociAL II
O documento descreve um projeto de formação continuada para conselhos escolares em Belém, Pará, com o objetivo de fortalecer a gestão democrática. O projeto teve resultados positivos como maior participação dos conselheiros e transparência no uso de recursos. Para 2013, os desafios incluem atender a todas as escolas municipais e institucionalizar o programa de educação fiscal.
1) A ministra destaca as intervenções no 1o ciclo do ensino básico e no ensino profissional como as mais benéficas, como a melhoria das condições de ensino no 1o ciclo e a diversificação da oferta formativa no ensino profissional.
2) A ministra afirma que críticas sobre a forma e tempo de condução de políticas escondem frequentemente a vontade de não mudar nada, e que não existem formas ou tempos perfeitos, apenas problemas a resolver.
3) A ministra defende que o ens
Carta a entidades que representam os servidores da educação de Minasrenata_vilhena
O documento informa sobre: (1) o diálogo entre o governo de Minas Gerais e sindicatos sobre os servidores da educação; (2) os reajustes salariais de 5% e antecipação da progressão na carreira que serão propostos para os servidores da educação; (3) outros benefícios concedidos como mudanças na jornada extraclasse.
1) Orientações sobre a atribuição e digitação da carga horária de professores em 2017, incluindo códigos para diferentes situações como afastamentos e licenças.
2) Instruções detalhadas sobre como digitar a carga horária de cada categoria de professor, como efetivos, não efetivos, designados e afastados.
3) Lembrando seguir cronograma, evitar erros, e encaminhar dúvidas ao Núcleo de Frequência e Pagamento.
Concepção e implementação do plano nacional de formação de professores da edu...CRIS TORRES
Este documento discute a concepção e implementação do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) nas instituições de ensino superior no estado do Maranhão. O PARFOR foi criado para qualificar professores sem formação adequada, oferecendo cursos de licenciatura e formação continuada. No entanto, o plano não atendeu totalmente à demanda, apesar do interesse de professores e instituições. Isso levanta questões sobre a efetividade do PARFOR como política pública.
Este documento apresenta um modelo de financiamento para o Município de Matosinhos para o ano de 2014, que inclui fórmulas de financiamento para diferentes componentes como pessoal docente e não docente, funcionamento de escolas, transferências correntes e outras parcelas. O objetivo é promover a eficácia e eficiência da gestão dos recursos educativos e maior transparência entre as partes envolvidas.
Este documento apresenta um modelo de financiamento para o Município de Matosinhos para o ano de 2014, que inclui fórmulas de financiamento para diferentes componentes como pessoal docente e não docente, funcionamento de escolas, transferências correntes e outras parcelas. O objetivo é promover a eficácia e eficiência da gestão dos recursos educativos e maior transparência entre as partes envolvidas.
1) O documento apresenta o projeto de intervenção de um diretor candidato a liderar um grande agrupamento de escolas.
2) O projeto foca-se na melhoria da comunicação, promoção do sucesso educativo, disciplina e relações com a comunidade.
3) O diretor propõe continuar e reforçar iniciativas anteriores bem-sucedidas e estabelecer novas parcerias para apoiar os alunos.
O documento discute as conquistas históricas da categoria de educadores de São Gonçalo através da luta e greves ao longo dos anos. Destaca a importância da organização sindical do SEPE para as vitórias obtidas, como plano de carreira, reajustes salariais e eleição de diretores. Relata também a recente greve de 2013 que conquistou reajustes salariais e discussão sobre carga horária dos professores.
O curso de Educação Fiscal capacitou mais de 1.400 pessoas em 2011 no Rio Grande do Sul. O programa é coordenado pelas secretarias da Fazenda e Educação e capacita professores, funcionários públicos e outros grupos sobre tributos e gestão democrática de recursos públicos. A previsão para 2012 é expandir o curso para mais 500 pessoas por turma.
O deputado critica as condições das escolas nos Açores, alegando que muitas estão degradadas e sobrelotadas. Também critica o atraso de obras prometidas pelo governo e a falta de planeamento na área da educação. Finalmente, critica as alterações feitas ao ensino recorrente e a relação conflituosa entre o secretário da educação e os sindicatos de professores.
O documento resume o plano do governo para 2006 na área da educação, focando em dois objetivos principais: promover o ensino profissional e garantir a implementação de tecnologias de informação. O documento também discute as altas taxas de retenção nos Açores e as insatisfações dos professores com um recente decreto governamental.
O documento discute os avanços e desafios na educação do Paraná nos últimos anos. Três eixos são destacados: 1) Valorização dos professores e funcionários, com aumentos salariais e novas carreiras; 2) Melhorias no atendimento aos alunos, com mais investimentos em transporte escolar, alimentação e segurança nas escolas; 3) Busca por mais qualidade na educação.
O documento informa sobre: (1) o diálogo entre o governo de Minas Gerais e sindicatos sobre os servidores da educação; (2) os reajustes salariais de 5% e antecipação da progressão na carreira que serão propostos para os servidores da educação; (3) outros benefícios concedidos como mudanças na jornada extraclasse.
O documento discute a organização do sistema de ensino e da escola no Brasil, incluindo a carreira do magistério, ações públicas para formação de professores, e diretrizes legais para a carreira docente definidas na LDB e em outras leis.
O documento descreve um projeto de professores municipais de Jundiaí para reivindicar melhorias salariais e no enquadramento da categoria. O projeto propõe alterações no adicional por títulos e reclassificação do cargo de professor para nível V. A comissão Juntos pela Educação realizou diversas reuniões com autoridades para apresentar suas demandas.
Este documento apresenta perguntas e respostas sobre educação em Minas Gerais. Aborda tópicos como o modelo unificado de remuneração dos professores no estado, que garante salário inicial acima do piso nacional; a jornada de trabalho docente e o direito a 1/3 da carga horária para atividades extraclasse; e os resultados educacionais em Minas, com evolução de indicadores e investimentos crescentes.
O documento apresenta os motivos da greve dos professores da rede estadual paulista, incluindo salários baixos, não cumprimento da Lei do Piso, precariedade das condições de trabalho e falta de um projeto consistente para a educação por parte do governo estadual.
A questão do magistério no plano nacional de educaçãoKualo Kala
O documento discute duas questões centrais relacionadas ao magistério no Plano Nacional de Educação: 1) A formação docente, que depende das condições de trabalho, mas também influencia estas condições; e 2) A carreira docente, que requer aumento salarial e carga horária dedicada não apenas a aulas. É necessário assegurar a formação em instituições públicas e melhores condições para a profissão.
Este documento discute o sistema de avaliação educacional no Rio Grande do Sul e propõe um novo sistema chamado SEAAP-RS. Atualmente, as avaliações dos alunos e professores são fragmentadas e não refletem adequadamente a realidade das escolas. O novo sistema valorizaria o trabalho coletivo, a permanência dos alunos e as boas práticas pedagógicas, ao invés de competição entre professores e escolas.
PROCESSOS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES NA REDE MUNICIPA...ProfessorPrincipiante
Esse artigo tem o propósito de apresentar reflexões sobre os processos de inserção profissional de professores iniciantes na Rede Municipal de Ensino de Curitiba (RME). O estudo objetiva contribuir para uma análise desses processos, considerando a relevância de avaliá-los, na perspectiva de se instituir programas de inserção profissional que atendam efetivamente às necessidades formativas desses profissionais. Para sua realização, foram tomados como objeto de análise os processos de inserção atualmente existentes na RME, relacionados aos eventos de integração funcional, de formação em serviço e de avaliação do período de iniciação profissional (estágio probatório). Ainda, nesse processo, considera-se o papel dos pedagogos escolares, que podem ter uma atuação importante no âmbito da orientação e acompanhamento dos professores iniciantes, nos diferentes momentos formativos que ocorrem no interior das escolas. A análise desses processos foi efetivada com base nos estudos de Marcelo (1999; 2008; 2010), Romanowski (2012), Cunha (2012), Gatti (2012), Reali, Tancredi e Mizukami (2008), entre outros.
Eixo vii. valorização dos profissionais referência conape 2018Sofia Cavedon
Leia aqui o documento da CONAPE referente ao eixo A - Valorização das e dos profissionais da educação: formação, carreira, remuneração e condições de trabalho e saúde.
O documento resume o quinto encontro do projeto "Café com Políticas Públicas" que debateu políticas públicas de educação. As especialistas discutiram desafios como a qualidade da educação, formação e valorização de professores e o novo Plano Nacional de Educação. A Universidade Federal do ABC oferece cursos de licenciatura e pós-graduação para formação de professores.
Os educadores de Serranópolis irão realizar um ato público para exigir seus direitos trabalhistas, como o pagamento do piso salarial nacional para professores e reajuste da data-base para funcionários, além de reivindicar uma reunião de negociação com o prefeito e mais transparência na administração municipal.
Este documento trata sobre as regras para remuneração de professores e outros profissionais da educação com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). São abordadas questões como quais profissionais podem ser remunerados, com quais recursos do Fundeb, o que caracteriza efetivo exercício, prazo para implantação de planos de carreira, valor do piso salarial nacional e outras.
Jornal do SINTE/SC - Especial Carreira - Fevereiro/2015sinteimp
1) O sindicato critica a proposta do governo para a nova carreira do magistério por não aplicar o Piso Salarial Nacional e discriminar professores ACTs;
2) A proposta do sindicato defende uma carreira com seis níveis de formação e dez referências, garantindo progressão salarial anual e trienal;
3) O sindicato convoca professores para a assembleia de 10 de março para aprovar sua contraproposta à do governo.
Este documento discute a história da valorização do magistério público no Brasil desde o século XX. Abrange temas como a evolução dos salários, carreira e formação docente ao longo do tempo, bem como as leis e reformas educacionais que trataram destes assuntos. Também analisa a criação do FUNDEF e FUNDEB e seu impacto na regulamentação de planos de carreira para professores.
O documento resume as negociações entre a APEOESP e a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo. Foi acordado que questões salariais seriam negociadas no segundo semestre e que a SEE prepararia projetos de lei para atender outras demandas dos professores, como condições de trabalho e fim de avaliações. A APEOESP continuará cobrando a implementação dos acordos e lutando por melhorias para a categoria.
O documento apresenta as orientações da Secretaria Municipal de Educação de Governador Valadares para uma reunião de pedagogos. Os objetivos são orientar os pedagogos sobre encaminhamentos, formação continuada de professores e o SAEB. Também discute a elaboração de planos de apoio pedagógico nas escolas e estratégias para melhorar os resultados educacionais.
CONAE 2014, Valorização dos profissionais da educaçãoMarcelo Moreira
O documento discute a valorização dos profissionais da educação, incluindo a importância da formação, remuneração justa, carreira e boas condições de trabalho. Ele destaca que a valorização deve garantir acesso à educação de qualidade para todos e respeitar as especificidades de diferentes comunidades.
Porfessor da Paraíba luta por um piso salarial nacional de r$ 3.800 reais.Professor Gilson Nunes
O professor Gilson Nunes defende um piso salarial nacional de R$ 3.800,00 para professores com licenciatura ou bacharelado, alegando que a lei atual estabelece um piso genérico de R$ 950,00 que não leva em conta as diferentes formações e responsabilidades. Ele argumenta que a proposta corrigiria disparidades salariais entre estados e valorizaria adequadamente a profissão docente.
A quarta edição da revista CAPES em Foco tem como tema as ações da Fundação voltadas para a formação de professores para a educação básica. A publicação conta com 17 reportagens distribuídas por 60 páginas e que levam o leitor a uma imersão na missão de qualificar os educadores de base do País, papel exercido pela Agência desde 2007.
Desejamos a todos uma ótima leitura!
Este documento contém uma ficha de matrícula para o curso de extensão sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que solicita informações pessoais do candidato como nome, endereço, telefone, e-mail, formação acadêmica e experiência profissional. Ao final, o candidato deve assinar uma declaração confirmando a veracidade das informações fornecidas e concordando com as regras do processo seletivo conforme o edital no 001/2011.
Este documento fornece instruções sobre como solicitar o cadastro no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (SIMEC) para ter acesso ao Módulo PDE Interativo como Diretor de escola. O processo envolve acessar o SIMEC online, selecionar o módulo correto, preencher um formulário com dados pessoais e profissionais, e aguardar a ativação do cadastro.
O documento descreve um programa de qualificação profissional gratuito no estado de Goiás, Brasil, chamado Bolsa Futuro. O programa oferece cursos a distância para beneficiários dos programas Renda Cidadã e Bolsa Família, além de um incentivo financeiro mensal. Os cursos terão duração de 264 horas e serão oferecidos em vários municípios do estado.
Orientacoes cadastro escola nova - simec 2012Linna Braga
1) O documento fornece orientações sobre como escolas devem se cadastrar no Sistema Integrado de Planejamento Orçamento e Finanças (SIMEC) para participar do Programa Mais Educação.
2) Ele explica os passos para realizar o cadastro no SIMEC, como entrar no site, preencher os dados do diretor e escolher o perfil de "Cadastrador Mais Educação".
3) Após o cadastro, a escola deve entrar em contato com a equipe do programa para liberarem o perfil no SIMEC e permitir
1) O documento propõe a divisão bimestral do currículo escolar visando garantir equidade no ensino e aprendizagem, considerando a diversidade de alunos e escolas.
2) A proposta será testada em 2012 e avaliada, convidando professores a participarem do debate para aprimorá-la.
3) O documento define os conteúdos essenciais que devem ser ensinados em cada bimestre do 6o ano do ensino fundamental.
1) O documento propõe a divisão bimestral do currículo escolar para garantir equidade no ensino e aprendizagem.
2) A proposta visa garantir conhecimentos básicos comuns a todos os estudantes ao final de cada etapa, respeitando as diversidades regionais.
3) O documento será testado em 2012 e avaliado para aprimoramento, visando construir uma proposta adequada a cada unidade escolar com participação de todos.
Este documento fornece instruções e cronogramas para o processo de matrícula de alunos na rede estadual de ensino de Goiás para o ano de 2012, incluindo etapas como manutenção de dados, renovação, reordenamento, transferências automáticas e solicitação de novos alunos.
O documento fornece dicas sobre cuidados com a voz e autoavaliação de possíveis problemas vocais. Recomenda procurar um especialista se marcar mais de 6 itens na autoavaliação ou modificar hábitos se marcar mais de 4 itens. Fornece também dicas para professores cuidarem da voz.
Chamada pública habilitação das escolasLinna Braga
Este documento estabelece as diretrizes para habilitar instituições de ensino público de Goiás a participar do Programa de Iniciação Científica Júnior da FAPEG, incluindo a formação de comitês para selecionar estudantes bolsistas e tutores, critérios de seleção, obrigações das instituições participantes e cronograma do programa.
Este documento descreve as principais etapas do processo de matrícula informatizada para o ano de 2012 na rede estadual de ensino de Goiás, incluindo a manutenção do banco de dados, reordenamento escolar, transferências automáticas e por interesse próprio, e solicitação de novas matrículas.
[1] A portaria estabelece diretrizes para o reordenamento da rede estadual de ensino de Goiás e para a matrícula no ano de 2012, visando o uso eficiente dos recursos públicos. [2] Ela define regras para garantir a ocupação total das escolas, remanejar alunos entre unidades e turnos, e implantar anos iniciais do ensino fundamental. [3] A portaria também estabelece idades mínimas para matrícula nos diferentes níveis de ensino.
[1] A portaria estabelece diretrizes para o reordenamento da rede estadual de ensino de Goiás e para a matrícula no ano de 2012, visando o uso eficiente dos recursos públicos. [2] Ela define regras para garantir a lotação máxima das escolas, remanejar alunos entre unidades e turnos, e implantar anos iniciais do ensino fundamental. [3] A portaria também estabelece idades mínimas para matrícula nos diferentes níveis de ensino.
3. Apresentação
Motivar e qualificar para
uma maior eficiência no ensino
Ao cumprir a lei do Piso Salarial Nacional, o Governo de Goiás resga-
ta um compromisso com os professores da Rede Pública Estadual e,
simultaneamente, implementa diretrizes do plano de reforma educa-
cional - o “Pacto pela Educação” -, que tem como primeiro eixo es-
tratégico a valorização profissional e o fortalecimento da carreira do
professor.
O projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa estabelece um piso
de R$ 1.395,00. Mas apenas o pagamento do piso não seria suficiente
para assegurar esse fortalecimento da carreira dos profissionais da
educação. Por isso, o projeto trouxe mudanças importantes que vão
tornar a profissão mais atrativa aos jovens e mais compensadora aos
professores veteranos que se esforçam para elevar a qualidade da
educação em Goiás.
As mudanças têm por objetivo ampliar as oportunidades a todos os que
buscam conquistar patamares elevados na profissão e se empenham
diariamente para fazer disso uma realidade. São esses profissionais
que irão ajudar a construir um futuro melhor para os estudantes das
escolas públicas de Goiás.
4. Piso Salarial
Com a aplicação da lei do Piso em Goiás e com os outros benefícios
que o governo anunciou, teremos, a partir de agora, uma carreira do
magistério com grandes perspectivas para todos os professores - seja
no início, absorvendo de maneira mais positiva os novos profissionais;
no meio, estimulando o maior empenho e aprimoramento; seja no fim,
quando os profissionais terão todas as conquistas incorporadas à apo-
sentadoria.
Qual o valor do piso salarial dos professores da rede estadual?
Os professores da rede pública estadual terão um piso de R$ 1.395,00. No
entanto, como o governo seleciona apenas professores com licenciatu-
ra plena nos concursos da Secretaria da Educação, nenhum professor
ingressará na rede com vencimento inferior a R$ 2.016,03 (nível P-III).
O Ministério da Educação ajuda a pagar o piso em Goiás?
O impacto produzido pelas alterações salariais decorrentes da propos-
ta do piso do professor em Goiás foi totalmente assumido pelo governo
do estado. Apesar das inúmeras reuniões e articulações em busca de
recursos federais, o MEC afirmou, oficialmente, que não teria como
auxiliar o estado a pagar o piso.
Qual será o impacto do piso na folha de pagamento da Secretaria da
Educação?
Para pagar o piso aos professores da rede estadual o governo investirá
R$ 250 milhões.
5. Por que o governo simplesmente não pagou o piso e deixou a carreira
como estava, sem alterações?
Todos os estudos realizados pela Secretaria da Educação mostraram
que da forma que estava, a carreira não era atrativa, não incentivava
um melhor empenho e ainda deixava o profissional estagnado no fim
da carreira. Ou seja, exatamente quando o professor acumulava a ex-
periência adquirida ao longo do exercício do magistério, reunindo as
melhores condições profissionais para contribuir com a melhoria do
ensino, ficava impossibilitado de ascender na carreira.
Por que alterar o salário de início de carreira?
O estado precisava tornar a carreira do professor mais atrativa e,
ainda, valorizar o profissional que opta pelo magistério, dando a ele
condições salariais que o mantenham na profissão durante e após o
período probatório.
Há previsão para a realização de novos concursos?
Sim, no ano de 2012, e não só para suprir demandas, mas também
para a criação de um quadro de reserva.
E quanto à hora atividade? O que diz o projeto de lei?
O projeto regulamenta o que esta gestão já cumpre desde o início de
2011: destinar um período ao professor para estudos, avaliação e pla-
nejamento. No Estado de Goiás, um professor que recebe por 40 horas,
ministra 28 aulas (23,33 horas). Ou seja, ele tem 40% do seu período
profissional destinado às horas atividades. Nesta gestão os coordena-
dores pedagógicos também passaram a ser contemplados com esta
medida.
6. Titularidade
A incorporação da titularidade resultará em algum tipo de perda
para os professores?
Não. A titularidade por conclusão de cursos que totalizavam 1.080 ho-
ras foi incorporada ao vencimento e eleva a base de cálculo para todos
os demais benefícios que incidem na carreira do professor. Um profes-
sor P-III que recebia R$ 1.525,18 e mais 30% de titularidade, ou seja,
mais R$ 457,55, passa a ter um vencimento de R$ 2.016,03. Antes,
qualquer reajuste (e até os quinquênios) seria sobre os R$ 1.525,18. A
partir de agora, incidirá sobre R$ 2.016,03.
E os professores que não têm titularidade ou têm percentual menor
que 30%?
Se for um professor de nível P-III, em ambos os casos o vencimento
base também será reajustado para R$ 2.016,03. Para o professor P-IV,
será R$ 2.273,07.
O percentual de gratificação de mestrado e doutorado foi reduzido?
Essas gratificações passaram de 40% e 50% para 10% e 20% respec-
tivamente. Mas, como o vencimento base do professor aumenta com a
incorporação da titularidade, mesmo com a redução dos percentuais
os ganhos serão maiores.
Nestes casos de mestrado e doutorado, como uma gratificação me-
nor pode produzir resultados maiores?
Um professor P-IV, por exemplo, com vencimento de R$ 1.719,64,
ao concluir mestrado receberia mais R$ 687,86, totalizando salário
de R$ 2.407,50. Com a mudança, o seu vencimento base passa para
7. R$ 2.273,07 que somados a 10% (R$ 227, 31) no caso de mestrado,
totalizará R$ 2.500,38.
E em relação aos quinquênios, como ficam os vencimentos dos pro-
fessores?
Da mesma forma que antes. A cada cinco anos o professor efetivo con-
tinua tendo o reajuste de 5%, mas agora sobre uma base maior. Com
isso, o quinquênio também aumentará.
Como ficam as aulas de substituição?
Com o aumento do vencimento base, o reajuste do valor da aula de
substituição também será automático e de cerca de 30%. Um profes-
sor P-IV, por exemplo, que tem 14 aulas de substituição, receberia an-
tes R$ 859,82. A partir de agora, com a incorporação da titularidade ao
vencimento base, ele passa a receber, pelo mesmo número de aulas de
substituição, R$ 1.136,54. Na verdade, a incorporação da titularidade
redimensiona os ganhos dos professores, sempre.
8. Política de desempenho
Essa é uma oportunidade real que o governo oferece aos professores
efetivos de crescerem na carreira. É uma política que os incentiva a se
aperfeiçoar e a trabalhar de maneira diferenciada, com foco no aluno,
visando melhorar cada vez mais na profissão. Ela fortalece os melho-
res profissionais, aqueles que se dedicam a elevar a qualidade do en-
sino, e estimula a formação de todos para que dêem aos estudantes o
melhor que podem ao longo de suas carreiras.
O antigo plano de carreira foi criado num momento em que a realidade
da rede pública estadual era outra, em que a maioria dos professores
não possuía curso superior. Assim, o plano deveria estimular princi-
palmente a formação inicial, ou seja, a licenciatura. Hoje, quando mais
de 97% dos professores da Secretaria da Educação são licenciados, o
foco deve ser outro. Em vez de deixar estagnados os que mais se esfor-
çaram e se prepararam, a política deve ser de incentivo ao desempe-
nho, em que todos, indistintamente, poderão alçar maiores patamares
na carreira.
Na prática, o que significa essa política?
O professor da rede estadual tinha uma carreira que engessava e li-
mitava o seu salário. Ele entrava na rede e já sabia que por maior que
fosse o seu esforço, apenas a formação continuada e o tempo de ser-
viço que poderiam aumentar seus salários. A política de desempenho
oferece possibilidades de incrementos muito além do que previa o an-
tigo plano de carreira.
De que forma isso se refletirá nos ganhos dos professores?
Por meio dessa política, o professor poderá ter gratificações de até
9. 60% incidindo sobre seu vencimento base.
E como participar desta Política de Avaliação do Desempenho?
Este processo é opcional para o professor. Também haverá um inters-
tício de 3 anos para a concessão da gratificação por desempenho. Isto
é, se em um ano ele consegue a gratificação, só poderá solicitá-la no-
vamente depois de três anos – esta medida permitirá que toda a rede
seja contemplada. A gratificação também será, no primeiro ano, de
10%. Em seguida, 20%. E assim sucessivamente até chegar a 60%.
Há um teto de 20% do total de professores efetivos para participação
neste processo?
Sim, a cada ano, serão beneficiados 20%. Estes, por sua vez, terão que
esperar um intervalo de 3 anos para obter nova gratificação por de-
sempenho. Neste intervalo, todos os professores terão a oportunidade
de participar do processo que, vale ressaltar, é opcional.
Quais os critérios serão utilizados para conceder esta gratificação?
Vários, entre eles uma avaliação anual. Também serão considerados
assiduidade, envolvimento com a escola, empenho, comprometimen-
to, entre outros.
O salário final do professor também será alterado?
Sim. A partir de agora, o professor que antes poderia ter um salário
final aproximado de R$ 2.600,00, pode chegar ao fim da carreira ga-
nhando R$ 4.735,70. No caso de professores com doutorado, este valor
pode chegar a R$ 5.247.
Essas gratificações por desempenho vão ser incorporadas aos salá-
rios na hora da aposentadoria?
Sim, serão incorporadas para efeitos de aposentadoria.
10. Formação
O projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa e que institui o
Piso Salarial também reforça a determinação do governo de investir
na formação continuada dos professores. Mas em uma formação que
responda às necessidades da rede e que potencialize as habilidades
dos profissionais.
A progressão horizontal será mantida?
Sim. A promoção da “letrinha”, que vai de A a G, funcionará como an-
tes, permitindo que a cada três anos o professor pleiteie aumento de
2% no seu vencimento base - que agora será maior - em função da
participação em cursos com, no mínimo, 120 horas.
Que cursos os professores poderão fazer para progredirem horizon-
talmente na carreira?
A Secretaria da Educação criará uma comissão que será responsável
por avaliar a qualidade dos cursos que são oferecidos aos professores
e também o benefício que as formações nas diferentes áreas poderão
produzir, como consequência, para o aprendizado dos alunos.
A secretaria vai oferecer esses cursos?
Para atender a demanda por formação continuada dos professores, a
secretaria fará parcerias com instituições formadoras e também ofe-
recerá seus próprios cursos, por meio da Escola de Formação de Pro-
fessores e da Academia de Lideranças, que estarão em funcionamento
a partir de 2012.
11. EXEMPLOS
Veja alguns exemplos:
Exemplo de professores licenciados (PIII) e especialistas (PIV)
com 40h, referência A, três quinquênios e 30% de titularidade
Venci- Titularidade Quinquênio
Total
mento 30% (5% cada)
Em
PIV
1719,64 515,89 257,95 2.493,48 dezembro
(40h)
de 2011
PIV Em janeiro
2.273,07 340,96 2.614,03
(40h) de 2012
Em
P III
1.525,18 457,55 228,78 2.211,51 dezembro
(40 h)
de 2011
P III Em Janeiro
2.016,03 302,40 2.318,43
(40h) de 2012
Exemplo de professores licenciados (PIII) e especialistas (PIV)
com 60h, referência A, três quinquênios e 30% de titularidade
Venci- Titulari- Substi- Quinquê-
Total
mento dade tuição nio
PIV Em dezem-
1719,64 515,89 859,82 257,95 3.353,30
(60h) bro de 2011
PIV Em janeiro
2.273,07 1.136,54 340,96 3.750,57
(60h) de 2012
PIII Em dezem-
1.525,18 457,55 762,59 228,78 2.974,10
(60h) bro de 2011
P III Em janeiro
2.016,03 1.008,02 302,40 3.326,45
(60h) de 2012