O documento discute a caracterização estática de instrumentos de medição, definindo termos como curva característica estática, calibração estática, reta de calibração e parâmetros como sensibilidade, faixa de medição e linearidade. Explica como obter a curva característica e a reta de calibração, além de como estimar a incerteza associada à indicação do instrumento.
O documento define instrumentação industrial e classifica os instrumentos de acordo com seu tipo de sinal, fonte de energia e forma de medição. Instrumentos podem ser discretos, digitais ou analógicos, passivos ou ativos, e medem por deflexão ou detecção de nulo. O texto também descreve grandezas de influência e métodos para minimizar seus efeitos.
O documento discute instrumentação industrial, abordando introdução à instrumentação, classificação de instrumentos por função e tipo de sinal, simbologia de instrumentação segundo normas ABNT e ISA. As principais informações são: a instrumentação aplica técnicas para medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis em processos industriais; os instrumentos podem ser classificados por função (detector, transmissor etc) ou tipo de sinal (pneumático, elétrico etc); as normas ABNT e ISA padronizam a simbologia usada
O documento discute os conceitos de instrumentação em sistemas de controle, incluindo sensores, transmissores, elementos finais de controle e sistemas de transmissão. É explicado como os sensores medem variáveis físicas e convertem em sinais, e como os transmissores padronizam esses sinais para transmissão e controle.
1. O documento discute sensores e atuadores para instrumentação industrial, incluindo classificações de indústrias e variáveis de processo, conceitos básicos de controle de processo, e classificações e tipos de instrumentos.
2. É apresentada uma discussão sobre extensometria, incluindo definições, classificações de medidas extensométricas, e detalhes sobre strain gauges.
3. O documento fornece informações técnicas sobre fundamentos e equipamentos usados em instrumentação industrial.
Este documento fornece um resumo sobre instrumentação básica de pressão e nível, incluindo conceitos, princípios, tipos de medidores e suas aplicações.
Este documento fornece um resumo sobre instrumentação industrial. Discute definições básicas, classificação de instrumentos, sistemas de transmissão e vários tipos de instrumentos como instrumentos de pressão, temperatura, vazão, nível e instrumentos especiais. Também aborda conceitos de controle automático, malhas de controle, simbologia e válvulas de controle. Por fim, introduz o conceito de controlador lógico programável.
O documento discute conceitos fundamentais de instrumentação como: valor verdadeiro, erro, escala, ajuste, calibração, faixa nominal, amplitude da faixa nominal, sensibilidade, resolução, zona morta, histerese e tipos de instrumentos como detector, transmissor, indicador e controlador.
O documento define instrumentação industrial e classifica os instrumentos de acordo com seu tipo de sinal, fonte de energia e forma de medição. Instrumentos podem ser discretos, digitais ou analógicos, passivos ou ativos, e medem por deflexão ou detecção de nulo. O texto também descreve grandezas de influência e métodos para minimizar seus efeitos.
O documento discute instrumentação industrial, abordando introdução à instrumentação, classificação de instrumentos por função e tipo de sinal, simbologia de instrumentação segundo normas ABNT e ISA. As principais informações são: a instrumentação aplica técnicas para medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis em processos industriais; os instrumentos podem ser classificados por função (detector, transmissor etc) ou tipo de sinal (pneumático, elétrico etc); as normas ABNT e ISA padronizam a simbologia usada
O documento discute os conceitos de instrumentação em sistemas de controle, incluindo sensores, transmissores, elementos finais de controle e sistemas de transmissão. É explicado como os sensores medem variáveis físicas e convertem em sinais, e como os transmissores padronizam esses sinais para transmissão e controle.
1. O documento discute sensores e atuadores para instrumentação industrial, incluindo classificações de indústrias e variáveis de processo, conceitos básicos de controle de processo, e classificações e tipos de instrumentos.
2. É apresentada uma discussão sobre extensometria, incluindo definições, classificações de medidas extensométricas, e detalhes sobre strain gauges.
3. O documento fornece informações técnicas sobre fundamentos e equipamentos usados em instrumentação industrial.
Este documento fornece um resumo sobre instrumentação básica de pressão e nível, incluindo conceitos, princípios, tipos de medidores e suas aplicações.
Este documento fornece um resumo sobre instrumentação industrial. Discute definições básicas, classificação de instrumentos, sistemas de transmissão e vários tipos de instrumentos como instrumentos de pressão, temperatura, vazão, nível e instrumentos especiais. Também aborda conceitos de controle automático, malhas de controle, simbologia e válvulas de controle. Por fim, introduz o conceito de controlador lógico programável.
O documento discute conceitos fundamentais de instrumentação como: valor verdadeiro, erro, escala, ajuste, calibração, faixa nominal, amplitude da faixa nominal, sensibilidade, resolução, zona morta, histerese e tipos de instrumentos como detector, transmissor, indicador e controlador.
1) O documento discute a simbologia e identificação de instrumentos analógicos e digitais usados em sistemas de controle de processo.
2) São apresentados padrões para a identificação de instrumentos através de tags alfanuméricos que indicam a variável medida, função do instrumento e número da malha.
3) São mostrados símbolos gráficos para diferentes tipos de instrumentos e válvulas, além de linhas que representam diferentes tipos de conexões entre eles.
1. O documento apresenta definições e conceitos relacionados a instrumentação industrial, incluindo sistemas de medição, tipos de instrumentos, características de medição e terminologia.
2. É descrito o histórico da automação de processos industriais, desde o controle manual até os sistemas digitais atuais, e os principais tipos de sistemas de medição.
3. São explicados conceitos como telemetria, redes de comunicação industrial, tipos de transmissores e protocolos como AS-I, DeviceNet e Fieldbus Foundation.
O documento discute os conceitos e sistemas de telemetria. Em três frases:
A telemetria é a técnica de transmissão de informações de medições de processo de uma localização remota. Existem vários tipos de transmissão, incluindo pneumática, analógica eletrônica e digital. Os sistemas de telemetria permitem monitorar e controlar variáveis de processo a distâncias remotas.
O documento discute aspectos gerais da área de instrumentação de processos industriais, incluindo a necessidade de controle de variáveis como pressão, vazão e temperatura. Também aborda os diferentes tipos de sistemas de controle que evoluíram ao longo do tempo, desde o controle manual até o controle digital. Por fim, explica termos e conceitos importantes relacionados a instrumentos de medição e controle de processos.
A norma ISA 5.1 estabelece padrões para simbolizar instrumentos e sistemas de instrumentação industrial. Ela define símbolos, elementos gráficos, códigos e abreviações para identificar variáveis medidas e funções de instrumentos. A norma é usada em diversas indústrias para documentar processos de medição e controle de forma padronizada.
Metrologia – Ciência da medição
Calibração – Conjunto de operações que estabelece, sob condições específicas, a relação entre valores indicados por um instrumento
O documento descreve a nomenclatura e identificação de instrumentos e malhas de controle em sistemas de processo. A nomenclatura utiliza letras para indicar a variável medida e função do instrumento e números para identificar a malha. Exemplos mostram como instrumentos como indicadores de pressão e nível são identificados.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como instrumento, variável de processo, malha, identificação funcional e outras.
Este documento define termos técnicos utilizados em instrumentação industrial, fornecendo o termo em português e inglês e uma breve explicação de cada um. Tem como objetivo estabelecer um padrão de comunicação entre usuários de instrumentação.
A simbologia de instrumentação analógica e digital, compartilhada e integral, distribuída e centralizada se baseia nas seguintes normas americanas (geralmente traduzidas para o português) :
1. ISA S5.1, Instrumentation Symbols and Identification, 1984
2. ISA S5.3, Graphic Symbols for Distributed Control/Shared Display Instrumentation, Logic and Computer Systems, 1983
Este documento discute diferentes tipos de elementos de entrada de sinais elétricos utilizados em circuitos industriais, como botoeiras, chaves fim de curso, sensores de proximidade e pressostatos. Detalha as características e aplicações de botoeiras pulsadoras e com trava, chaves fim de curso acionadas por roletes mecânicos e escamoteáveis, e sensores de proximidade indutivos, capacitivos e ópticos.
Este documento apresenta os conceitos básicos de simbologia utilizada em diagramas de instrumentação. É descrito que a simbologia padroniza a representação de instrumentos através de símbolos gráficos e identificações alfanuméricas. Exemplos demonstram como instrumentos como medidores, controladores e válvulas são representados. Por fim, exercícios práticos exemplificam a aplicação da simbologia.
O documento apresenta os conceitos básicos de malha de controle, sistemas de malha aberta e fechada, e elementos funcionais de um sistema de controle como sensores, transmissores, controladores e elementos finais de controle.
O documento apresenta conceitos básicos de instrumentação e controle, incluindo definições de variáveis físicas, unidades do Sistema Internacional, hidrostática e pressão. Aborda variáveis de processo, instrumentos, medição, massa específica, densidade e pressão atmosférica.
Este documento fornece uma introdução abrangente sobre sensores, definindo termos-chave como variáveis, atuadores, sensores analógicos e digitais e transdutores. Ele também descreve as principais características de sensores como tipo de saída, linearidade, alcance e velocidade de resposta. Por fim, apresenta diversos tipos de sensores como sensores mecânicos, fotoelétricos, térmicos, capacitivos, indutivos e ultrassônicos.
O documento discute a simbologia usada em diagramas de instrumentação, definindo símbolos, normas e identificação de instrumentos. É apresentada a representação de elementos como sensores, válvulas e atuadores, além de exemplos de diagramas e exercícios de identificação.
1. O documento descreve um sistema de automação pneumática, incluindo a produção de ar comprimido, simbologia e esquema de aplicação.
2. Detalha os componentes principais de uma unidade de produção de ar comprimido, como compressores, rede de distribuição e acessórios.
3. Apresenta os símbolos pneumáticos utilizados em esquemas, como cilindros, válvulas e conexões, para facilitar a leitura do esquema da aplicação.
[1] Estudantes da UFRRJ realizaram um experimento sobre histerese na madeira, medindo a umidade de três amostras de pinus expostas a diferentes temperaturas e umidades. [2] Após 7 dias em cada condição, mediram as massas das amostras para calcular as umidades. [3] Os resultados mostraram diferenças nas umidades das amostras devido ao fenômeno da histerese na madeira.
O documento fornece uma introdução sobre as principais características dos instrumentos de medição, incluindo faixa nominal, sensibilidade, resolução, zona morta, tempo de resposta, erros, precisão e exatidão. Explica também conceitos como calibração, padrões e declara exemplos de padrões comuns.
O documento discute medição de vazão e instrumentação. Aborda medidores de vazão como medidores de quantidade e volumétricos, unidades de medida de vazão, tipos de medidores como de pás, engrenagens e nutantes. Também discute medição por pressão diferencial usando venturis e tubos de Pitot, além de termometria, termopares, calorias e trocas térmicas.
1) O documento discute a simbologia e identificação de instrumentos analógicos e digitais usados em sistemas de controle de processo.
2) São apresentados padrões para a identificação de instrumentos através de tags alfanuméricos que indicam a variável medida, função do instrumento e número da malha.
3) São mostrados símbolos gráficos para diferentes tipos de instrumentos e válvulas, além de linhas que representam diferentes tipos de conexões entre eles.
1. O documento apresenta definições e conceitos relacionados a instrumentação industrial, incluindo sistemas de medição, tipos de instrumentos, características de medição e terminologia.
2. É descrito o histórico da automação de processos industriais, desde o controle manual até os sistemas digitais atuais, e os principais tipos de sistemas de medição.
3. São explicados conceitos como telemetria, redes de comunicação industrial, tipos de transmissores e protocolos como AS-I, DeviceNet e Fieldbus Foundation.
O documento discute os conceitos e sistemas de telemetria. Em três frases:
A telemetria é a técnica de transmissão de informações de medições de processo de uma localização remota. Existem vários tipos de transmissão, incluindo pneumática, analógica eletrônica e digital. Os sistemas de telemetria permitem monitorar e controlar variáveis de processo a distâncias remotas.
O documento discute aspectos gerais da área de instrumentação de processos industriais, incluindo a necessidade de controle de variáveis como pressão, vazão e temperatura. Também aborda os diferentes tipos de sistemas de controle que evoluíram ao longo do tempo, desde o controle manual até o controle digital. Por fim, explica termos e conceitos importantes relacionados a instrumentos de medição e controle de processos.
A norma ISA 5.1 estabelece padrões para simbolizar instrumentos e sistemas de instrumentação industrial. Ela define símbolos, elementos gráficos, códigos e abreviações para identificar variáveis medidas e funções de instrumentos. A norma é usada em diversas indústrias para documentar processos de medição e controle de forma padronizada.
Metrologia – Ciência da medição
Calibração – Conjunto de operações que estabelece, sob condições específicas, a relação entre valores indicados por um instrumento
O documento descreve a nomenclatura e identificação de instrumentos e malhas de controle em sistemas de processo. A nomenclatura utiliza letras para indicar a variável medida e função do instrumento e números para identificar a malha. Exemplos mostram como instrumentos como indicadores de pressão e nível são identificados.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como instrumento, variável de processo, malha, identificação funcional e outras.
Este documento define termos técnicos utilizados em instrumentação industrial, fornecendo o termo em português e inglês e uma breve explicação de cada um. Tem como objetivo estabelecer um padrão de comunicação entre usuários de instrumentação.
A simbologia de instrumentação analógica e digital, compartilhada e integral, distribuída e centralizada se baseia nas seguintes normas americanas (geralmente traduzidas para o português) :
1. ISA S5.1, Instrumentation Symbols and Identification, 1984
2. ISA S5.3, Graphic Symbols for Distributed Control/Shared Display Instrumentation, Logic and Computer Systems, 1983
Este documento discute diferentes tipos de elementos de entrada de sinais elétricos utilizados em circuitos industriais, como botoeiras, chaves fim de curso, sensores de proximidade e pressostatos. Detalha as características e aplicações de botoeiras pulsadoras e com trava, chaves fim de curso acionadas por roletes mecânicos e escamoteáveis, e sensores de proximidade indutivos, capacitivos e ópticos.
Este documento apresenta os conceitos básicos de simbologia utilizada em diagramas de instrumentação. É descrito que a simbologia padroniza a representação de instrumentos através de símbolos gráficos e identificações alfanuméricas. Exemplos demonstram como instrumentos como medidores, controladores e válvulas são representados. Por fim, exercícios práticos exemplificam a aplicação da simbologia.
O documento apresenta os conceitos básicos de malha de controle, sistemas de malha aberta e fechada, e elementos funcionais de um sistema de controle como sensores, transmissores, controladores e elementos finais de controle.
O documento apresenta conceitos básicos de instrumentação e controle, incluindo definições de variáveis físicas, unidades do Sistema Internacional, hidrostática e pressão. Aborda variáveis de processo, instrumentos, medição, massa específica, densidade e pressão atmosférica.
Este documento fornece uma introdução abrangente sobre sensores, definindo termos-chave como variáveis, atuadores, sensores analógicos e digitais e transdutores. Ele também descreve as principais características de sensores como tipo de saída, linearidade, alcance e velocidade de resposta. Por fim, apresenta diversos tipos de sensores como sensores mecânicos, fotoelétricos, térmicos, capacitivos, indutivos e ultrassônicos.
O documento discute a simbologia usada em diagramas de instrumentação, definindo símbolos, normas e identificação de instrumentos. É apresentada a representação de elementos como sensores, válvulas e atuadores, além de exemplos de diagramas e exercícios de identificação.
1. O documento descreve um sistema de automação pneumática, incluindo a produção de ar comprimido, simbologia e esquema de aplicação.
2. Detalha os componentes principais de uma unidade de produção de ar comprimido, como compressores, rede de distribuição e acessórios.
3. Apresenta os símbolos pneumáticos utilizados em esquemas, como cilindros, válvulas e conexões, para facilitar a leitura do esquema da aplicação.
[1] Estudantes da UFRRJ realizaram um experimento sobre histerese na madeira, medindo a umidade de três amostras de pinus expostas a diferentes temperaturas e umidades. [2] Após 7 dias em cada condição, mediram as massas das amostras para calcular as umidades. [3] Os resultados mostraram diferenças nas umidades das amostras devido ao fenômeno da histerese na madeira.
O documento fornece uma introdução sobre as principais características dos instrumentos de medição, incluindo faixa nominal, sensibilidade, resolução, zona morta, tempo de resposta, erros, precisão e exatidão. Explica também conceitos como calibração, padrões e declara exemplos de padrões comuns.
O documento discute medição de vazão e instrumentação. Aborda medidores de vazão como medidores de quantidade e volumétricos, unidades de medida de vazão, tipos de medidores como de pás, engrenagens e nutantes. Também discute medição por pressão diferencial usando venturis e tubos de Pitot, além de termometria, termopares, calorias e trocas térmicas.
O documento descreve diferentes instrumentos de medição usados em metrologia, incluindo micrômetros, calibradores, verificadores e goniômetros. Explica como micrômetros funcionam e são lidos, além de detalhar tipos específicos como micrômetros internos e profundos. Também menciona blocos padrão e o relógio comparador.
Este documento describe las características estáticas y dinámicas que definen el comportamiento y precisión de los sistemas de medida. Entre ellas se incluyen la sensibilidad, linealidad, histéresis, resolución, precisión, exactitud, calibración y gama. Además, explica conceptos como rango, fondo de escala, salida a fondo de escala y saturación.
O documento apresenta os conceitos e procedimentos para realizar leituras em diferentes escalas de um paquímetro, incluindo polegadas fracionárias, polegadas milesimais e conversões entre as unidades. São explicados os princípios para ler a escala fixa, a escala móvel, realizar conversões entre as unidades e resolver exercícios práticos.
O documento descreve vários instrumentos de medição, incluindo altímetros, anemômetros, balanças, contadores Geiger, ecobatímetros, esfigmomanômetros, frequencímetros, galvanômetros, manômetros, multímetros, ohmímetros, osciloscópios, taqueômetros e termômetros. Cada instrumento é brevemente definido com seu propósito de medição, como altitude, velocidade do vento, massa, radiação, profundidade, pressão arterial, frequência, corrente elétrica, pressão,
O documento descreve as funções, conceitos e tipos de memória em sistemas de computação. Explica que as memórias armazenam informações temporariamente para uso pelo processador e que existem diferentes tipos com velocidades e capacidades variadas, formando uma hierarquia de memória no computador.
Este documento apresenta as três leis de Newton da mecânica clássica. A primeira lei descreve a inércia e afirma que um corpo permanece em seu estado de movimento a menos que uma força externa atue sobre ele. A segunda lei estabelece uma relação direta entre a força resultante aplicada a um corpo e sua aceleração. A terceira lei afirma que para toda ação existe uma reação igual e oposta. Exemplos ilustram cada uma das leis.
O documento descreve várias passagens dos evangelhos em que Jesus pregava e realizava milagres nas sinagogas da Galileia e de Cafarnaum, ensinando sobre o Reino dos Céus e curando os enfermos. Jesus também enfrentou incredulidade em sua cidade natal de Nazaré, onde não pôde fazer milagres.
Este documento fornece uma introdução à estatística descritiva e indutiva. Abrange definições gerais de população, variáveis e amostragem, e descreve as principais medidas estatísticas como média, mediana, moda, dispersão e concentração. Também discute representações gráficas como histogramas e curvas de Lorenz.
Este documento fornece um modelo para laudos técnicos residenciais, incluindo seções sobre identificação da construção, dados técnicos da edificação, instalações e conclusões. Os dados técnicos cobrem itens como fundações, estruturas, revestimentos e infraestrutura. O laudo deve avaliar a segurança, conformidade com normas e recomendações para melhorias.
Os coletores de impostos recolhem dinheiro dos contribuintes para o governo. A pintura mostra dois homens coletando dinheiro de impostos de uma família judaica. A arte judaica frequentemente retrata aspectos da vida diária e história do povo judeu.
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricascarlos ars
Apresentação sobre Medidas Elétricas abordando: Instrumentos de medição, Processo de medição, Classificação dos instrumentos de medição, Características elétricas dos instrumentos de medição, Categorias de Medição, Noções de Padrão, Aferição e Calibração e etc.
Prominp apresentacao de instrumentos sobre medidas eletricascccccccccc315
O documento descreve os principais tipos de instrumentos de medição elétrica, incluindo sua classificação, princípios de funcionamento e aplicações. Aborda instrumentos magnéticos como os de bobina móvel e ímã permanente, e descreve como voltímetros e amperímetros funcionam para medir respectivamente tensão e corrente elétrica. Também discute conceitos como exatidão, erro e calibração de instrumentos.
Este documento fornece um resumo sobre instrumentação industrial. Discute definições básicas, classificação de instrumentos, sistemas de transmissão e vários tipos de instrumentos como instrumentos de pressão, temperatura, vazão, nível e instrumentos especiais. Também aborda conceitos de controle automático, malhas de controle, simbologia e válvulas de controle. Por fim, introduz o conceito de controlador lógico programável.
O documento apresenta os principais conceitos de instrumentos de medição elétrica, incluindo definições de termos como precisão, exatidão e erros. É descrito o funcionamento básico dos instrumentos, divididos em categorias como bobina móvel, ferro móvel e eletrodinâmico. Por fim, são explicados conceitos como classe de exatidão e zona morta.
Este documento apresenta os principais conceitos sobre instrumentos de medição elétrica, incluindo:
1) Os tipos de instrumentos são divididos em indicadores, reguladores e registradores;
2) Os principais erros em medições são humanos, de instrumento e ambiente, sendo a exatidão definida pelos limites de erro;
3) Terminologias importantes incluem precisão, repetibilidade, zona morta, sensibilidade e resolução.
O documento fornece instruções sobre como usar um osciloscópio para medir sinais elétricos. Inclui procedimentos para calibração, ajustes de tela, conexão de pontas de prova e leitura de valores de tensão, frequência e forma de onda. Também apresenta três exercícios práticos para medir diferentes sinais usando o osciloscópio.
Este documento discute os principais tipos de instrumentos elétricos de medição, incluindo seus princípios físicos e aplicações. É apresentada uma introdução aos instrumentos básicos como amperímetro, voltímetro e wattímetro, seguida por detalhes sobre cada um, incluindo suas características, precauções e exemplos de uso. Por fim, são discutidas aplicações industriais de medição direta e remota.
Sensores de Posição e de Nível - Instrumentação e Controle (1).pdfMurilloMagan1
O documento descreve características e tipos de sensores digitais e analógicos utilizados em sistemas de instrumentação e controle. Inclui definições de controladores lógicos programáveis e dispositivos de entrada e saída de sinais, além de exemplos e diagramas elétricos de sensores de posição, nível, proximidade, ópticos, indutivos e ultrassônicos.
O documento descreve os principais tipos de instrumentos de medição elétrica, incluindo sua classificação, princípios de funcionamento e aplicações. É destacado que os instrumentos mais utilizados são os de bobina móvel e ímã permanente, como voltímetros e amperímetros, e explica-se como medem tensão e corrente respectivamente.
1) O documento discute as grandezas fundamentais da eletricidade, unidades de medida, tipos de medição e instrumentos de medição.
2) São descritos os métodos direto e indireto de medição e os tipos de erros que podem ocorrer.
3) São explicados os principais componentes e uso do multímetro, instrumento usado para medir tensão, corrente e resistência.
O documento discute soluções de monitoramento e controle de qualidade no transporte de transformadores e reatores, incluindo dispositivos de registro de impacto, notificações por e-mail e software na nuvem.
O documento discute princípios básicos de sensores, incluindo a diferença entre transdutores e sensores e como os sensores convertem energia em sinais elétricos. Também descreve características importantes de sensores como linearidade, resolução e faixa dinâmica.
Este documento descreve os principais instrumentos para medição de grandezas elétricas como tensão, corrente e potência em circuitos CC e CA. Detalha os tipos de sensores e instrumentos analógicos e digitais utilizados, incluindo galvanômetros, amperímetros, voltímetros e outros. Explica também como esses instrumentos funcionam e medem valores eficazes de tensão, corrente e potência em sistemas de corrente alternada.
O documento descreve novos instrumentos de medição elétrica da Testo, incluindo multímetros digitais, alicates amperímetros e voltímetros. Estes instrumentos se destacam pela detecção automática dos parâmetros de medição, facilidade de uso, precisão e segurança, estabelecendo novos padrões para a medição elétrica.
Aula 4 controle da qualidade e metrologiaDeibe Valgas
O documento discute métodos básicos de medição, incluindo comparação, indicação e diferencial. Também aborda módulos comuns em sistemas de medição como transdutores, unidades de tratamento de sinal e dispositivos de exibição. Finalmente, descreve características metrológicas como faixa de operação, resolução, precisão e representação absoluta versus relativa de parâmetros.
O documento fornece instruções para a realização de ensaios práticos de análise de circuitos elétricos utilizando instrumentos como multímetro e fonte variável. Os ensaios incluem a medição de resistência, tensão e corrente em diferentes componentes e circuitos para validar conceitos teóricos estudados em aula.
O documento descreve conceitos fundamentais de sistemas de medição, incluindo características estáticas e dinâmicas, calibração, padrões de medição, precisão, exatidão, tolerância, repetibilidade e estabilidade. Também apresenta estatística aplicada em medições, como cálculo de incerteza, ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados.
[1] Este documento define termos técnicos utilizados em instrumentação industrial em português e inglês.
[2] Ele fornece definições concisas de termos como calibração, precisão, sensibilidade, sinal de entrada e saída.
[3] O documento tem como objetivo estabelecer um padrão de comunicação entre usuários de instrumentação.
Este documento fornece instruções para realizar testes de controle de qualidade em equipamentos de ultrassom. Ele descreve os procedimentos para testar a integridade física e mecânica dos equipamentos, uniformidade da imagem, zona morta, resolução axial e lateral. O objetivo é garantir que os equipamentos continuem fornecendo imagens de alta qualidade e identificar qualquer problema precocemente.
2. Caracterização Estática de
Instrumentos
Definição: determinação da relação entre a entrada e a saída do
instrumento, considerando valores constantes de equilíbrio para a
entrada e para a saída, ou seja, considerando apenas os valores
observados em regime permanente.
x t y t Y
X
t t
Instrumento
Ou seja, buscamos a relação entre
Instrumentação Industrial 2
3. Curva Característica Estática
Os pares de valores de (X; Y) serão usados como pontos sobre um
gráfico, como o mostrado abaixo, chamado de
Curva Característica Estática
Y
Ajuste Melhor reta
Polinomial ajustada
Barras de
erro/incerteza
X
Instrumentação Industrial 3
4. Calibração Estática
A determinação da Curva Característica Estática é chamada de Calibração Estática
ou Aferição.
Para se realizar a Calibração Estática é preciso manter as grandezas de influência
(entradas indesejadas) sob Controle Estatístico.
Controle Estatístico é o estado de um Procedimento de Medição em que as
entradas interferentes e modificantes são mantidas praticamente constantes, isto é,
com apenas pequenas flutuações aleatórias em torno de seus valores médios.
O Procedimento de Medição é a realização prática de um método de medição
(situação ideal em que somente o mensurando é variado). Na prática, deve-se usar
um Método Exemplar.
O Método Exemplar é um procedimento de medição reconhecido pelos
especialistas como sendo suficientemente correto para a aplicação a qual se destina
o instrumento.
Instrumentação Industrial 4
5. Calibração Estática
Em termos matemáticos:
Hipótese 1: valores de entrada e de
saída em Regime Permanente
(condição de equilíbrio); e
Hipótese 2: Grandezas de influência
em Controle Estatístico.
Instrumentação Industrial 5
6. Calibração Estática
Além dos cuidados apontados anteriormente, que passos devem ser
seguidos para se realizar a calibração estática com qualidade?
1. Reconhecer as entradas desejada (mensurando), interferentes e
modificantes (grandezas de influência);
2. Decidir que grandezas de infuência não poderão ser ignoradas na
aplicação específica do instrumento;
3. Preparar o procedimento de medição, procurando implementar
um método exemplar;
4. Obter as curvas características estáticas (mais de uma),
correspondentes a cada caso para valores de grandezas de
influência que, inevitavelmente, existirão na aplicação específica
do instrumento.
Instrumentação Industrial 6
7. Calibração Estática
Exemplo de um medidor de vazão que é muito afetado pela
temperatura ambiente:
Y
Y
X
Y
X
X
Instrumentação Industrial 7
8. Calibração Estática –
Pré-calibração
Uma atividade bastante comum na indústria é o
Pré-ajuste de ganho/sensibilidade e de offset/bias/polarização
Vários instrumentos possuem ajustes para sintonia destes
parâmetros, de forma que os valores de saída passem a ser exibidos
em um intervalo desejado pré-escolhido. Ex.:
Y
1 l/s a 4 mA a Y max
3l/s 20 mA
Medidor de 20 mA
Vazão
Ajuste de Ajuste de Y min ?
Ganho Zero 4 mA
ATENÇÃO: O pré-
ajuste
não garante que estes
pontos extremos serão
X min X max X
ligados por uma reta! 1 l/s 3 l/s
Instrumentação Industrial 8
9. Calibração Estática –
Pré-calibração
Para realizar o pré-ajuste, adota-se o seguinte procedimento iterativo:
1. Impondo-se o valor mínimo da variável desejada à entrada do
instrumento, ajusta-se o ”zero” para que o valor indicado seja o
valor desejado nesta situação;
2. Impondo-se o valor máximo da variável desejada à entrada do
instrumento, ajusta-se o ”ganho/sensibilidade” para que o valor
indicado seja o valor desejado nesta situação;
3. Volta ao passo 1.
Após algumas iterações (usualmente 2 a 5), estaremos prontos para obter
os pontos da curva de calibração estática, entre os dois pontos extremos
pré-ajustados.
Instrumentação Industrial 9
10. Calibração Estática
Como foram obtidos os pontos das abscissas da curva de Calibração
Estática abaixo?
Y
Usando um
Padrão de Medição!
Padrão de Medição: instrumento
pelo menos 10 vezes mais preciso
do que o que está sendo
caracterizado, e que seja rastreável
X do ponto de vista metrológico.
Instrumentação Industrial 10
11. Reta de Calibração
É muito comum tentar-se ajustar uma reta aos pontos obtidos no
procedimento de Calibração Estática:
Y
X
Parâmetros estimados.
Polarização ou
bias ou offset. Ganho ou
Sensibilidade.
Instrumentação Industrial 11
12. Reta de Calibração
Como obter os parâmetros ótimos para a reta de calibração?
Minimizando o erro quadrático médio entre a reta ajustada e os
pontos obtidos no procedimento de calibração:
Instrumentação Industrial 12
13. Reta de Calibração –
Incerteza nos Parâmetros
Como os parâmetros ótimos (no sentido de minimização do erro
quadrático médio) são funções dos valores coletados no
procedimento de calibração, eles são de fato variáveis aleatórias.
Portanto, há também incertezas associadas a cada parâmetro
estimado. As variâncias podem ser calculadas como:
Graus de
liberdade =
número de
pontos – número
de parâmetros
ajustados.
Instrumentação Industrial 13
14. Reta de Calibração –
Incerteza na Indicação
A partir da expressão para a variância dos erros do ajuste da reta de
calibração (chamados de resíduos), podemos estimar a incerteza
padrão associada a indicação do instrumento, desprezando a
incerteza associada ao Padrão de Referência, como:
A incerteza padrão acima é do Tipo A e, portanto, devemos observar o
número de graus de liberdade (no caso, n-2) e usar a FDP t-student para
obter o fator de abrangência correspondente, necessário ao cálculo da
incerteza expandida, caso o número de graus de liberdade < 50.
Instrumentação Industrial 14
15. Reta de Calibração –
Obtendo o Valor do Mensurando
Após a reta de calibração ser ajustada, e as incertezas padrão terem
sido obtidas, ficam as perguntas: dado que instrumento indicou um
certo valor em seu mostrador, qual o valor do mensurando?
E qual a incerteza padrão para esta estimativa do mensurando?
Devemos usar a expressão para a incerteza padrão combinada,
considerando as incertezas nos fatores da expressão acima:
Instrumentação Industrial 15
16. Reta de Calibração –
Incerteza no Valor do Mensurando Estimado
Um outra forma de se calcular a incerteza associada a estimativa do
mensurando é usar a expressão:
Instrumentação Industrial 16
17. Reta de Calibração –
Incerteza no Valor do Mensurando Estimado
Considerando que o valor observado Y , registrado na expressão
anterior, foi obtido como média de m indicações do instrumento, tem-
se que:
Instrumentação Industrial 17
18. Reta de Calibração –
Incerteza no Valor do Mensurando Estimado
Considerando que o valor observado Y , registrado na expressão
anterior, foi obtido como média de m indicações do instrumento, tem-
se que:
Número de pontos
usados no
Valores obtidos procedimento
após a calibração de calibração estática.
estática, durante o uso
normal do instrumento.
Instrumentação Industrial 18
19. Características Estáticas – Parâmetros de
Instrumentos de Medição
Sensibilidade ou Ganho → variação na resposta de um instrumento
dividida pela variação correspondente do estímulo.
Y Y
G3
G2
G
G1
X X
Ex.: Instrumento Linear → Ex.: Instrumento Não Linear
sensibilidade constante. → sensibilidade variável com
o ponto de operação.
Instrumentação Industrial 19
20. Características Estáticas – Parâmetros de
Instrumentos de Medição
Faixa Nominal → faixa de indicação do instrumento. Ex.: instrumento
de medição de pressão com saída em tensão com faixa nominal de
de 1 V a 5 V.
Faixa de Medição ou Faixa de Trabalho → intervalo do mensurando
para o qual o erro de medição se mantém dentro dos limites
especificados. Ex.: (idem) projetado para medir pressões de 1 bar a
10 bar terá uma faixa de trabalho de 1 bar a 10 bar.
Amplitude da Faixa Nominal (span) → comprimento da faixa nominal.
Ex.: (idem) span = 4 V.
Fundo de Escala → Maior dos valores absolutos dos limites da faixa
nominal. Ex.: (idem) fundo de escala = 5V.
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21. Características Estáticas – Parâmetros de
Instrumentos de Medição
Zona Morta → Menor variação no estímulo que produz variação
detectável na resposta. Ex.: folgas de engrenagens em instrumentos
mecânicos impedem que a saída sofra variação quando há estímulos
de pequena variação.
Limiar de Mobilidade (threshold) → Menor variação no estímulo,
sendo esta variação lenta e uniforme, que produz variação detectável
na resposta. Ex.: atrito estático em instrumentos mecânicos impedem
a deflexão inicial quando o estímulo (força) está abaixo de um certo
limiar (menor do que o atrito estático máximo).
Resolução → Menor diferença entre indicações de um instrumento
que pode ser significativamente percebida. Ex.: instrumento digital de
medição de pressão que indica valores de 1,0 bar a 10,0 bar com
resolução de 0,1 bar.
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22. Características Estáticas – Parâmetros de
Instrumentos de Medição
Deriva (drift) → Variação lenta de uma característica metrológica.
Ex.: deriva de zero e deriva de sensibilidade devido a variação da
temperatura ambiente.
Deriva de Sensibilidade
Y Y
G G
X X
Deriva de Zero
Y Y G
G
X X
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23. Características Estáticas – Parâmetros de
Instrumentos de Medição
Linearidade → Maior diferença existente entre um ponto da curva de
calibração estática e a melhor reta (no sentido de mínimos
quadrados) ajustada.
Y
Linearidade
X
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24. Características Estáticas – Parâmetros de
Instrumentos de Medição
Histerese → Maior diferença entre curvas estáticas obtidas quando o
mensurando é variado com derivada positiva (valores crescentes),
em relação ao caso em que é variado com derivada negativa (valores
decrescentes).
Y
Histerese
X
Para avaliar a histerese, precisamos realizar o procedimento de calibração estática
primeiro aumentando os valores do mensurando, do mínimo até o máximo, e depois
diminuindo, do máximo até o mínimo.
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25. Características Estáticas – Parâmetros de
Instrumentos de Medição
Algumas Observações Importantes
No caso de Instrumentos Digitais, o intervalo de resolução é dado
por:
Os valores dos parâmetros indicados anteriormente, tais como
linearidade e histerese, podem ser apresentados como ”valores
fiduciais”, isto é, como percentuais em relação ao fundo de escala do
instrumento, ou em relação ao span. Ex.: se a linearidade é de 1,2
bar para um medidor de pressão cujo fundo de escala é 120 bar,
então a linearidade também pode ser apresentada como 1%FS.
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26. Características Estáticas – Parâmetros de
Instrumentos de Medição
Algumas Observações Importantes
Muitas vezes os fabricantes fornecem o ”erro máximo em uma
leitura” (ou seja, deixam de seguir, infelizmente, a forma correta de
se expressar a incerteza na medição, conforme visto anteriormente)
como um valor fiducial em percentual da leitura, juntamente com
outro valor em percentual do span ou do fundo de escala, indicando
que se deve escolher o maior deles. Ex.: um medidor de pressão
apresenta como erro máximo de leitura 5%R (da leitura/reading), ou
1%FS (do fundo de escala), devendo-se usar o que for maior.
Y Limite em %R
Limite
X em %FS
Instrumentação Industrial 26