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Conselho Estadual de Saúde
do Paraná
Capacitação sobre o Sistema
Nacional de Auditoria e
interface com Controle
Social.
Mario Lobato
1
“A saúde é
direito de todos
e dever do
Estado...”
CF. Art 196
Mario Lobato
2
Mario Lobato 3
0.52 5.66
0.17
0.52
6.72
0.79
33.3
0.32
4.44
4.66
CIÊNCIA & TECNOLOGIA
EDUCAÇÃO
INDÚSTRIA & COMÉRCIO
MINAS E ENERGIA
SAÚDE
TRANSPORTES
PREVIDÊNCIA SOCIAL
INTEGRAÇÃO NACIONAL
COMBATE À FOME
DEFESA
Saúde
Fome
Previdência
Defesa
Lei Orçamentária Anual 2016
Educação
4
Mario Lobato
21%
73%
6%
24%
32%
33%
39%
63%
60%
49%
59%
13%
8%
8%
12%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
1999 2000 2001 2002 2003
Perfil do Financiamento do SUS –
Evolução 1999 - 2003
Tr. Reg e Autom.
Pgto Serv. Prod.
Convênios
Mario Lobato
5
BRASIL
77.044 ESTABELECIMENTOS
(55 MIL PÚBLICOS)
APENAS 6 MUNICÍPIOS SEM
UNIDADES SAÚDE
2,9 POSTOS SAÚDE /MIL HAB
QUASE 70% UNIDADES PRIVADAS
ATENDEM O SUS
FONTE: IBGE-ASSISTÊNCIA MÉDICO SANITÁRIA 2005
6
LEITOS
TOTAL - 443.210
PRIVADOS - 294.244 – 66,4%
PÚBLICOS -148.966 -33,6%
Federais (17.189)
Estaduais (61.699)
Municipais (70.078)
FONTE: IBGE-ASSISTÊNCIA MÉDICO SANITÁRIA 2005
7
Leitos internação SUS = 330.641.
São Paulo 18% do total; Acre 0,25%.
IPEA (estudo divulgado em 09/12/2012 Dados de 2011)
Norte 7,4%
Nordeste 30,1%
Sudeste 38,7%
Sul 16,1%
Centro-Oeste 7,8%
8
FORÇA DE TRABALHO
Mario Lobato 9
PÚBLICOS: 2,065 MI
(FEDERAL 7% - ESTADUAL 24% - MUNICIPAL
69%)
‘PRIVADO’: 405 mil
TOTAL 2.47 MI
FONTE: DATASUS 2015
SUS-2015
10
4,1 Bilhões
de procedimentos
ambulatoriais
Mario Lobato
Fonte TABNET/DATASUS
Mario Lobato 11
11.343.893
Internações
SUS-2015
Fonte TABNET/DATASUS
Mario Lobato 12
12.687
Transplantes
SUS-2015
Fonte TABNET/DATASUS
13
202 milhões de habitantes
SUS = R$ 245,25 Bi (48%)
S.Privado=R$ 276,54 Bi (52%)
Total = R$ 521,78 Bi
(estimativa a partir dos dados do SIOPS 2015)
Mario Lobato
14
O maior mercado
emergente do
mundo
para equipamentos,
medicamentos e serviços
de saúde
Mario Lobato
Componentes da ‘Inflação’
na Saúde
15
3%
16%
81%
<Longevidade
Demanda induzida
Incorporação tecnológica
Mario Lobato
Mario Lobato
16
Segundo dados da OMS,
se gasta perto de US$
50 bilhões por ano em
produtos farmacêuticos,
"um mercado enorme e
muito vulnerável à
corrupção“
FONTE : http://www.superig.com.br/ /Último Segundo/
Mario Lobato
17
A Transparência
Internacional, com sede em
Berlim, estima que entre
10% e 25% do gasto
público em logística de
fornecimento, incluindo o
setor de saúde, se perdem
devido à corrupção.
FONTE : http://www.superig.com.br/ /Último Segundo/
Mario Lobato
18
Somos conscientes de que existe corrupção de
vários tipos tanto em países de baixa renda quanto
entre os de alta renda.
Essas práticas ilícitas causam perda de grandes
quantidades de dinheiro que poderiam ser usadas
para comprar remédios muito necessários ou
contratar mais pessoal nas instituições médicas.
A corrupção no setor da saúde mata.
A OMS reconhece que a corrupção é um problema
complexo, imenso e difícil de resolver.
 Guitelle Baghdadi-Sabeti, do Departamento de Políticas e Pautas para
Medicamentos da OMS.
FONTE : http://www.superig.com.br/ /Último Segundo/
Mario Lobato
19
Em nações de baixa renda, o gasto com
remédios pode chegar a 50% do custo total
da atenção sanitária.
Isso significa dizer que as práticas
corruptas são extremamente prejudiciais
para os orçamentos de saúde.
Segundo a OMS, a corrupção pode aparecer
em diferentes etapas da cadeia do
fornecimento de medicamentos, começando
por funcionários públicos subornados para
permitir o registro de remédios que não
atendem aos requisitos necessários.
 FONTE : http://www.superig.com.br/ /Último Segundo/
Mario Lobato
20
• Há uma expectativa de que se aumente o
valor da fatura entre 10% e 50%, às
vezes até mais, e que esse valor extra seja
repassado para o responsável pela tomada
de decisões.
• Isso é chamado de superfaturamento ou
overbilling, em inglês.
• O choque não veio da esperada corrupção
no setor público, mas da corrupção no
setor privado, incluindo — especialmente
— as multinacionais.
‘Diary of an African Entrepreneur’ in “Relatório Global de Corrupção 2009”
Transparência Internacional
2
Mario Lobato
21
‘Interessados’ nos recursos da Saúde
TCU /TCE/TCM
SNA
CGU
CIT/CIB
Conselhos de Saúde
Auditoria Interna estados e municípios
Legislativo
Ministério Público
Mario Lobato
22
Mario Lobato
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?
?
?
Mario Lobato
24
Controle = Conformidade
Avaliação = Valoração, Juízo
Regulação =
Adequação/Ordenamento/Autoriza
ção/Fiscalização
Auditoria =
Verificação/Comprovar a
legalidade;
Mario Lobato
25
• Auditoria é
um instrumento de
cidadania
que viabiliza a assistência de
qualidade, a um valor justo,
baseada na melhor evidência
científica disponível.
Dr. Roberto Issamu Yoshida
Presidente da SOMAP
www.somap.org.br
Mario Lobato
26
DECRETO Nº 1.651, DE 28/09/1995
“Art. 2º O SNA exercerá sobre as ações e serviços desenvolvidos no âmbito do
SUS as atividades de:
I - controle da execução, para verificar a sua conformidade com os
padrões estabelecidos ou detectar situações que exijam maior aprofundamento;
II - avaliação da estrutura, dos processos
aplicados e dos resultados alcançados, para aferir sua
adequação aos critérios e parâmetros exigidos de eficiência, eficácia e
efetividade;
III - auditoria da regularidade dos procedimentos
praticados por pessoas naturais e jurídicas, mediante exame analítico e
pericial.
Parágrafo Único. Sem embargo das medidas corretivas, as conclusões
obtidas com o exercício das atividades definidas neste
artigo serão consideradas na formulação do planejamento e
na execução das ações e serviços de saúde.”
Mario Lobato
27
Mario Lobato
28
Auditoria é
FERRAMENTA
DE GESTÃO
Características do SNA
 Integração vertical, Capilaridade e
Descentralização para garantir atuação em todo o
território nacional, com divisão e definição de tarefas
específicas de cada nível de gestão do SUS.
 Integração horizontal com outros órgãos das
estruturas gestoras do SUS (como planejamento, controle e
avaliação, regulação e vigilância em saúde) e outros órgãos
públicos como o Ministério Público, a Controladoria Geral da
União, os Tribunais de Contas, entre outros.
 Foco na qualidade das ações e serviços e nas
pessoas com ênfase na mensuração do impacto da
aplicação dos recursos, na qualidade de vida e na satisfação
do usuário.
Mario Lobato
29
Objetivos da Auditoria
 Servir como
suporte ao controle social
através do conhecimento de fatos e
atos dos gestores da saúde, de
forma transparente, para
compatibilizar e pactuar o interesse
público
Mario Lobato 30
QUEM consegue
auditar/controlar/regular um
sistema gigantesco, utilizado por
202 milhões de pessoas, que
gera 4,1 bilhões de
procedimentos/ano e está
espalhado em mais de 5500
municípios sem contar com a
participação ativa da
sociedade?
Mario Lobato
31
“Informação
Assimétrica”
“A informação é um pré requisito
indispensável para a regulação
efetiva”
Como exercer o controle, quando toda
informação está sob o domínio do
controlado?
Mario Lobato
32
Uma história real
Promotor de Justiça em
município com 43.000
habitantes
Solicitou auditoria
DENASUS por problemas
referentes a distribuição
das AIH’S
Mario Lobato 33
Uma história real
 Contava à época com 3
hospitais privados
 Relação de leitos/1000
hab. superior a 3,00
Mario Lobato 34
Uma história real
 Internações >8,5%
população/ano
80 % delas em Clinica
Médica e Pediatria
Mario Lobato 35
Uma história real
 Análise dos prontuários
constatou um elevado
percentual de ICSAA
(Internação de Condições Sensíveis a Atenção
Ambulatorial)
em TODOS os hospitais.
Mario Lobato 36
Uma história real
Características do Sistema
Municipal de Saúde:
5 UBS, apenas uma
delas com ESF.
 4 delas estavam na
área rural
Mario Lobato 37
Uma história real
 UBS da área rural
contavam eventualmente
com médico em alguns
dias da semana
Mario Lobato 38
Uma história real
 A Unidade de Saúde
urbana ficava em um
imóvel alugado, situado
no andar superior do
prédio da Rodoviária
Mario Lobato 39
Uma história real
 Não havia atendimento por
agenda
 A possibilidade de referência
a outros níveis de
complexidade era praticamente
nula
 Não havia atendimento por
programas e/ou grupos
prioritários
Mario Lobato 40
Uma história real
 O Promotor, informado da
situação, chamou o Gestor
Local, aplicou-lhe um
generoso banho de produto da
filtração glomerular e definiu,
em conjunto com a auditoria,
os termos de um TAC que foi
imediatamente assinado.
Mario Lobato 41
mario lobato 42
 População ~ 8 000 habitantes (1999)
 Ano 2000, oposição vence
eleição.
 O prefeito derrotado, antes de
deixar o cargo, fechou o único
hospital da cidade
O caso Alto Piquiri
mario lobato 43
 A nova gestão, ao ter
conhecimento dos custos
elevados para a reabertura
do hospital, optou por uma
estratégia diferente
O caso Alto Piquiri
mario lobato 44
 PSF com 100% de cobertura
populacional
Transformou o hospital em uma
Unidade Mista de Saúde
 Pactuou com municípios
vizinhos a garantia de referência
para pacientes que necessitassem
internação
O caso Alto Piquiri
mario lobato 45
Mortalidade Infantil, Alto Piquiri 1998 a
2002
1998
22,83
1999
14,78
2000
23,15
2001
7,58
2002
0,00 (!!!)
46
Todas as
AIH’s estavam
dentro das
normas...
Mario Lobato
47
O controle, a avaliação e a auditoria
dos recursos destinados à saúde não
podem ser limitados apenas a uma
questão meramente quantitativa, mas,
trata-se fundamentalmente de uma
questão qualitativa. Transcende a
prestação de contas, o fluxo de caixa,
o balancete do fundo de saúde. Requer
uma análise do impacto, do resultado,
da modificação dos indicadores e da
qualidade de vida da população que
recebeu o investimento.
Mario Lobato
48
‘Interessados’ nos recursos da Saúde
TCU /TCE/TCM
SNA
CGU
CIT/CIB
Conselhos de Saúde
Auditoria Interna estados e municípios
Legislativo
Ministério Público
Mario Lobato
49
Mario Lobato 50
A sociedade percebe a necessidade de
tornar mais eficazes os sistemas de controle
estatais.
Surgem propostas de edição de leis mais
rígidas ou de criação normativa de novos
sistemas de controle.
Não há provas de que o endurecimento da
legislação, ou a proliferação dos sistemas de
controle, corresponda a uma diminuição dos
comportamentos ilegais e ineficientes.
Ministro Benjamin Zymler TCU
Mario Lobato 52
A edição acelerada de normas causa a
ineficácia do sistema jurídico, caracterizada
pela perda de normatividade do Direito.
Mais eficaz do que criar novos entes e
sistemas de controle é aperfeiçoar a forma
de atuação dos entes já existentes.
Ministro Benjamin Zymler TCU
Mario Lobato 53
Contratualização
Algumas sugestões de ação conjunta
Mario Lobato
54
O que sobra
para o auditor
municipal (que
abandona o
carimbo) fazer?
Mario Lobato
55
Mario Lobato
56
O olhar do
gestor...
Mario Lobato
57
Tipo Atividade 2015
2016
EXECUTADAS EM ANDAMENTO PLANEJADAS
Auditoria 46 26 25 26
Cooperação técnica 4 2 0 5
Parecer técnico 2 1 0 0
Verificação do TAS 1 0 1 0
Visita Técnica 0 1 1 0
TOTAL 53 30 27 31
Produção SEAUD-PR por
Tipo de Atividade
Mario Lobato
58
Objeto
2015
2016
TOTAL
EXECUTADAS
EM
ANDAMENTO
PLANEJADAS
PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL 28 13 15 19 75
INCENTIVO ADICIONAL PSF 5 2 1 0 8
CONVÊNIO E CONGÊNERES 2 0 0 0 2
ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL 2 0 0 0 2
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO MÓVEL AS URGÊNCIAS - SAMU 192 2 2 0 0 4
TETO ESTADUAL MÉDIA E ALTA COMPLEX. AMBULAT. E HOSPITALAR 2 1 5 0 8
TETO MUNICIPAL MÉDIA E ALTA COMPLEX. AMBULAT. E HOSPITALAR 2 1 1 0 4
EC/29 1 0 0 0 1
PAB FIXO 1 0 1 4 6
INCENTIVO PARA ATENÇÃO À SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO 1 0 0 0 1
TRATAMENTO EM ONCOLOGIA 1 0 0 0 1
RELATÓRIO DE GESTÃO 0 3 2 2 7
EQUIPE SAÚDE BUCAL-UNIDAD.ODONT.MÓVEL(UOM)(RAB-UODM-SM) 0 1 1 0 2
TETO ESTADUAL (REDE CEGONHA) 0 2 0 0 2
TETO MUNICIPAL (REDE CEGONHA) 0 1 1 0 2
TETO MUNICIPAL (REDE URGÊNCIA) 0 1 0 0 1
CONTRATUALIZAÇÃO 0 0 0 1 1
APOIO À IMPLANTAÇÃO DO COMPONENTE DO SNA 4 1 0 4 9
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INTERAÇÃO E INTEGRAÇÃO COM OS COMPONENTES DO SNA 0 0 0 1 1
PARECER TÉCNICO 2 1 0 0 3
TOTAL 53 30 27 31 141
Produção SEAUD-PR por
Objeto de Auditoria
Mario Lobato
59
Município 2015
2016
TOTAL
EXECUTADAS EM ANDAMENTO PLANEJADAS
CURITIBA 5 6 3 1 15
LONDRINA 1 2 4 4 11
GUARAPUAVA 4 0 0 3 7
UMUARAMA 4 1 1 0 6
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PINHAL DE SAO BENTO 1 0 1 1 3
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Produção SEAUD-PR por
Município
Mario Lobato
60
Serviço de Auditoria do Ministério
da Saúde no Paraná –
SEAUD-PR
041 – 3310 3555
moacir.gerolomo@saude.gov.br

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  • 1. Conselho Estadual de Saúde do Paraná Capacitação sobre o Sistema Nacional de Auditoria e interface com Controle Social. Mario Lobato 1
  • 2. “A saúde é direito de todos e dever do Estado...” CF. Art 196 Mario Lobato 2
  • 3. Mario Lobato 3 0.52 5.66 0.17 0.52 6.72 0.79 33.3 0.32 4.44 4.66 CIÊNCIA & TECNOLOGIA EDUCAÇÃO INDÚSTRIA & COMÉRCIO MINAS E ENERGIA SAÚDE TRANSPORTES PREVIDÊNCIA SOCIAL INTEGRAÇÃO NACIONAL COMBATE À FOME DEFESA Saúde Fome Previdência Defesa Lei Orçamentária Anual 2016 Educação
  • 5. 21% 73% 6% 24% 32% 33% 39% 63% 60% 49% 59% 13% 8% 8% 12% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 1999 2000 2001 2002 2003 Perfil do Financiamento do SUS – Evolução 1999 - 2003 Tr. Reg e Autom. Pgto Serv. Prod. Convênios Mario Lobato 5
  • 6. BRASIL 77.044 ESTABELECIMENTOS (55 MIL PÚBLICOS) APENAS 6 MUNICÍPIOS SEM UNIDADES SAÚDE 2,9 POSTOS SAÚDE /MIL HAB QUASE 70% UNIDADES PRIVADAS ATENDEM O SUS FONTE: IBGE-ASSISTÊNCIA MÉDICO SANITÁRIA 2005 6
  • 7. LEITOS TOTAL - 443.210 PRIVADOS - 294.244 – 66,4% PÚBLICOS -148.966 -33,6% Federais (17.189) Estaduais (61.699) Municipais (70.078) FONTE: IBGE-ASSISTÊNCIA MÉDICO SANITÁRIA 2005 7
  • 8. Leitos internação SUS = 330.641. São Paulo 18% do total; Acre 0,25%. IPEA (estudo divulgado em 09/12/2012 Dados de 2011) Norte 7,4% Nordeste 30,1% Sudeste 38,7% Sul 16,1% Centro-Oeste 7,8% 8
  • 9. FORÇA DE TRABALHO Mario Lobato 9 PÚBLICOS: 2,065 MI (FEDERAL 7% - ESTADUAL 24% - MUNICIPAL 69%) ‘PRIVADO’: 405 mil TOTAL 2.47 MI FONTE: DATASUS 2015
  • 13. 13 202 milhões de habitantes SUS = R$ 245,25 Bi (48%) S.Privado=R$ 276,54 Bi (52%) Total = R$ 521,78 Bi (estimativa a partir dos dados do SIOPS 2015) Mario Lobato
  • 14. 14 O maior mercado emergente do mundo para equipamentos, medicamentos e serviços de saúde Mario Lobato
  • 15. Componentes da ‘Inflação’ na Saúde 15 3% 16% 81% <Longevidade Demanda induzida Incorporação tecnológica Mario Lobato
  • 16. Mario Lobato 16 Segundo dados da OMS, se gasta perto de US$ 50 bilhões por ano em produtos farmacêuticos, "um mercado enorme e muito vulnerável à corrupção“ FONTE : http://www.superig.com.br/ /Último Segundo/
  • 17. Mario Lobato 17 A Transparência Internacional, com sede em Berlim, estima que entre 10% e 25% do gasto público em logística de fornecimento, incluindo o setor de saúde, se perdem devido à corrupção. FONTE : http://www.superig.com.br/ /Último Segundo/
  • 18. Mario Lobato 18 Somos conscientes de que existe corrupção de vários tipos tanto em países de baixa renda quanto entre os de alta renda. Essas práticas ilícitas causam perda de grandes quantidades de dinheiro que poderiam ser usadas para comprar remédios muito necessários ou contratar mais pessoal nas instituições médicas. A corrupção no setor da saúde mata. A OMS reconhece que a corrupção é um problema complexo, imenso e difícil de resolver.  Guitelle Baghdadi-Sabeti, do Departamento de Políticas e Pautas para Medicamentos da OMS. FONTE : http://www.superig.com.br/ /Último Segundo/
  • 19. Mario Lobato 19 Em nações de baixa renda, o gasto com remédios pode chegar a 50% do custo total da atenção sanitária. Isso significa dizer que as práticas corruptas são extremamente prejudiciais para os orçamentos de saúde. Segundo a OMS, a corrupção pode aparecer em diferentes etapas da cadeia do fornecimento de medicamentos, começando por funcionários públicos subornados para permitir o registro de remédios que não atendem aos requisitos necessários.  FONTE : http://www.superig.com.br/ /Último Segundo/
  • 20. Mario Lobato 20 • Há uma expectativa de que se aumente o valor da fatura entre 10% e 50%, às vezes até mais, e que esse valor extra seja repassado para o responsável pela tomada de decisões. • Isso é chamado de superfaturamento ou overbilling, em inglês. • O choque não veio da esperada corrupção no setor público, mas da corrupção no setor privado, incluindo — especialmente — as multinacionais. ‘Diary of an African Entrepreneur’ in “Relatório Global de Corrupção 2009” Transparência Internacional 2
  • 22. ‘Interessados’ nos recursos da Saúde TCU /TCE/TCM SNA CGU CIT/CIB Conselhos de Saúde Auditoria Interna estados e municípios Legislativo Ministério Público Mario Lobato 22
  • 24. Mario Lobato 24 Controle = Conformidade Avaliação = Valoração, Juízo Regulação = Adequação/Ordenamento/Autoriza ção/Fiscalização Auditoria = Verificação/Comprovar a legalidade;
  • 26. • Auditoria é um instrumento de cidadania que viabiliza a assistência de qualidade, a um valor justo, baseada na melhor evidência científica disponível. Dr. Roberto Issamu Yoshida Presidente da SOMAP www.somap.org.br Mario Lobato 26
  • 27. DECRETO Nº 1.651, DE 28/09/1995 “Art. 2º O SNA exercerá sobre as ações e serviços desenvolvidos no âmbito do SUS as atividades de: I - controle da execução, para verificar a sua conformidade com os padrões estabelecidos ou detectar situações que exijam maior aprofundamento; II - avaliação da estrutura, dos processos aplicados e dos resultados alcançados, para aferir sua adequação aos critérios e parâmetros exigidos de eficiência, eficácia e efetividade; III - auditoria da regularidade dos procedimentos praticados por pessoas naturais e jurídicas, mediante exame analítico e pericial. Parágrafo Único. Sem embargo das medidas corretivas, as conclusões obtidas com o exercício das atividades definidas neste artigo serão consideradas na formulação do planejamento e na execução das ações e serviços de saúde.” Mario Lobato 27
  • 29. Características do SNA  Integração vertical, Capilaridade e Descentralização para garantir atuação em todo o território nacional, com divisão e definição de tarefas específicas de cada nível de gestão do SUS.  Integração horizontal com outros órgãos das estruturas gestoras do SUS (como planejamento, controle e avaliação, regulação e vigilância em saúde) e outros órgãos públicos como o Ministério Público, a Controladoria Geral da União, os Tribunais de Contas, entre outros.  Foco na qualidade das ações e serviços e nas pessoas com ênfase na mensuração do impacto da aplicação dos recursos, na qualidade de vida e na satisfação do usuário. Mario Lobato 29
  • 30. Objetivos da Auditoria  Servir como suporte ao controle social através do conhecimento de fatos e atos dos gestores da saúde, de forma transparente, para compatibilizar e pactuar o interesse público Mario Lobato 30
  • 31. QUEM consegue auditar/controlar/regular um sistema gigantesco, utilizado por 202 milhões de pessoas, que gera 4,1 bilhões de procedimentos/ano e está espalhado em mais de 5500 municípios sem contar com a participação ativa da sociedade? Mario Lobato 31
  • 32. “Informação Assimétrica” “A informação é um pré requisito indispensável para a regulação efetiva” Como exercer o controle, quando toda informação está sob o domínio do controlado? Mario Lobato 32
  • 33. Uma história real Promotor de Justiça em município com 43.000 habitantes Solicitou auditoria DENASUS por problemas referentes a distribuição das AIH’S Mario Lobato 33
  • 34. Uma história real  Contava à época com 3 hospitais privados  Relação de leitos/1000 hab. superior a 3,00 Mario Lobato 34
  • 35. Uma história real  Internações >8,5% população/ano 80 % delas em Clinica Médica e Pediatria Mario Lobato 35
  • 36. Uma história real  Análise dos prontuários constatou um elevado percentual de ICSAA (Internação de Condições Sensíveis a Atenção Ambulatorial) em TODOS os hospitais. Mario Lobato 36
  • 37. Uma história real Características do Sistema Municipal de Saúde: 5 UBS, apenas uma delas com ESF.  4 delas estavam na área rural Mario Lobato 37
  • 38. Uma história real  UBS da área rural contavam eventualmente com médico em alguns dias da semana Mario Lobato 38
  • 39. Uma história real  A Unidade de Saúde urbana ficava em um imóvel alugado, situado no andar superior do prédio da Rodoviária Mario Lobato 39
  • 40. Uma história real  Não havia atendimento por agenda  A possibilidade de referência a outros níveis de complexidade era praticamente nula  Não havia atendimento por programas e/ou grupos prioritários Mario Lobato 40
  • 41. Uma história real  O Promotor, informado da situação, chamou o Gestor Local, aplicou-lhe um generoso banho de produto da filtração glomerular e definiu, em conjunto com a auditoria, os termos de um TAC que foi imediatamente assinado. Mario Lobato 41
  • 42. mario lobato 42  População ~ 8 000 habitantes (1999)  Ano 2000, oposição vence eleição.  O prefeito derrotado, antes de deixar o cargo, fechou o único hospital da cidade O caso Alto Piquiri
  • 43. mario lobato 43  A nova gestão, ao ter conhecimento dos custos elevados para a reabertura do hospital, optou por uma estratégia diferente O caso Alto Piquiri
  • 44. mario lobato 44  PSF com 100% de cobertura populacional Transformou o hospital em uma Unidade Mista de Saúde  Pactuou com municípios vizinhos a garantia de referência para pacientes que necessitassem internação O caso Alto Piquiri
  • 45. mario lobato 45 Mortalidade Infantil, Alto Piquiri 1998 a 2002 1998 22,83 1999 14,78 2000 23,15 2001 7,58 2002 0,00 (!!!)
  • 46. 46 Todas as AIH’s estavam dentro das normas... Mario Lobato
  • 47. 47
  • 48. O controle, a avaliação e a auditoria dos recursos destinados à saúde não podem ser limitados apenas a uma questão meramente quantitativa, mas, trata-se fundamentalmente de uma questão qualitativa. Transcende a prestação de contas, o fluxo de caixa, o balancete do fundo de saúde. Requer uma análise do impacto, do resultado, da modificação dos indicadores e da qualidade de vida da população que recebeu o investimento. Mario Lobato 48
  • 49. ‘Interessados’ nos recursos da Saúde TCU /TCE/TCM SNA CGU CIT/CIB Conselhos de Saúde Auditoria Interna estados e municípios Legislativo Ministério Público Mario Lobato 49
  • 51. A sociedade percebe a necessidade de tornar mais eficazes os sistemas de controle estatais. Surgem propostas de edição de leis mais rígidas ou de criação normativa de novos sistemas de controle. Não há provas de que o endurecimento da legislação, ou a proliferação dos sistemas de controle, corresponda a uma diminuição dos comportamentos ilegais e ineficientes. Ministro Benjamin Zymler TCU
  • 52. Mario Lobato 52 A edição acelerada de normas causa a ineficácia do sistema jurídico, caracterizada pela perda de normatividade do Direito. Mais eficaz do que criar novos entes e sistemas de controle é aperfeiçoar a forma de atuação dos entes já existentes. Ministro Benjamin Zymler TCU
  • 53. Mario Lobato 53 Contratualização Algumas sugestões de ação conjunta
  • 54. Mario Lobato 54 O que sobra para o auditor municipal (que abandona o carimbo) fazer?
  • 56. Mario Lobato 56 O olhar do gestor...
  • 57. Mario Lobato 57 Tipo Atividade 2015 2016 EXECUTADAS EM ANDAMENTO PLANEJADAS Auditoria 46 26 25 26 Cooperação técnica 4 2 0 5 Parecer técnico 2 1 0 0 Verificação do TAS 1 0 1 0 Visita Técnica 0 1 1 0 TOTAL 53 30 27 31 Produção SEAUD-PR por Tipo de Atividade
  • 58. Mario Lobato 58 Objeto 2015 2016 TOTAL EXECUTADAS EM ANDAMENTO PLANEJADAS PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL 28 13 15 19 75 INCENTIVO ADICIONAL PSF 5 2 1 0 8 CONVÊNIO E CONGÊNERES 2 0 0 0 2 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL 2 0 0 0 2 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO MÓVEL AS URGÊNCIAS - SAMU 192 2 2 0 0 4 TETO ESTADUAL MÉDIA E ALTA COMPLEX. AMBULAT. E HOSPITALAR 2 1 5 0 8 TETO MUNICIPAL MÉDIA E ALTA COMPLEX. AMBULAT. E HOSPITALAR 2 1 1 0 4 EC/29 1 0 0 0 1 PAB FIXO 1 0 1 4 6 INCENTIVO PARA ATENÇÃO À SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO 1 0 0 0 1 TRATAMENTO EM ONCOLOGIA 1 0 0 0 1 RELATÓRIO DE GESTÃO 0 3 2 2 7 EQUIPE SAÚDE BUCAL-UNIDAD.ODONT.MÓVEL(UOM)(RAB-UODM-SM) 0 1 1 0 2 TETO ESTADUAL (REDE CEGONHA) 0 2 0 0 2 TETO MUNICIPAL (REDE CEGONHA) 0 1 1 0 2 TETO MUNICIPAL (REDE URGÊNCIA) 0 1 0 0 1 CONTRATUALIZAÇÃO 0 0 0 1 1 APOIO À IMPLANTAÇÃO DO COMPONENTE DO SNA 4 1 0 4 9 APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DO COMPONENTE DO SNA 0 1 0 0 1 INTERAÇÃO E INTEGRAÇÃO COM OS COMPONENTES DO SNA 0 0 0 1 1 PARECER TÉCNICO 2 1 0 0 3 TOTAL 53 30 27 31 141 Produção SEAUD-PR por Objeto de Auditoria
  • 59. Mario Lobato 59 Município 2015 2016 TOTAL EXECUTADAS EM ANDAMENTO PLANEJADAS CURITIBA 5 6 3 1 15 LONDRINA 1 2 4 4 11 GUARAPUAVA 4 0 0 3 7 UMUARAMA 4 1 1 0 6 ARAPONGAS 5 0 0 0 5 CAMPO LARGO 1 1 3 0 5 MARINGA 0 1 1 3 5 CASCAVEL 3 0 0 1 4 PARANAVAI 1 0 0 3 4 FOZ DO IGUACU 2 1 0 0 3 PINHAL DE SAO BENTO 1 0 1 1 3 TELEMACO BORBA 1 1 1 0 3 Produção SEAUD-PR por Município
  • 60. Mario Lobato 60 Serviço de Auditoria do Ministério da Saúde no Paraná – SEAUD-PR 041 – 3310 3555 moacir.gerolomo@saude.gov.br