Este documento apresenta um resumo de artistas do Renascimento fora da Itália. Discute pintores como Dürer, Holbein e Bosch dos Países Baixos e Alemanha, destacando suas técnicas realistas e temas que refletiam a sociedade da época. Também menciona obras literárias de autores como Thomas More na Inglaterra e Cervantes na Espanha.
O documento descreve as principais características do movimento artístico Romantismo, incluindo sua ênfase nos sentimentos humanos, nacionalismo e natureza. Vários exemplos de obras românticas são apresentados, como pinturas de Delacroix, Constable, Turner e Goya, demonstrando temas como emoção, liberdade criativa e a pequenez do homem diante da natureza.
O Romantismo foi uma corrente artística e literária que valorizava os sentimentos e a natureza em oposição às regras acadêmicas. Defendeu a identidade cultural de cada nação e inspirou-se em estilos históricos e exóticos na arquitetura, literatura e artes. Manifestou-se de forma diversa e individualista, favorecendo a imaginação, paixão e subjetividade.
O documento discute a pintura do período Romântico, caracterizado por temas emotivos inspirados na literatura e história. A paisagem passou a desempenhar um papel principal nas obras e cores foram usadas para expressar o estado de espírito dos artistas. Eugene Delacroix e John Constable foram importantes pintores românticos.
O documento descreve as principais características e temas da pintura romântica. A pintura romântica quebrou as regras acadêmicas e valorizou a liberdade de expressão e sentimentos do artista. Os temas incluíam assuntos históricos, literários, mitológicos, retratos, temas inspirados na natureza e na vida contemporânea. A técnica valorizou a cor e o movimento em detrimento do desenho linear clássico. Artistas importantes foram Géricault, Delacroix, Friedrich e Turner.
O documento descreve o movimento artístico do Realismo no século XIX, caracterizado pela representação objetiva da realidade através de temas sociais como a pobreza. Também aborda o estilo arquitetônico do ferro na mesma época, impulsionado pela revolução industrial e exemplificado por obras como a Torre Eiffel.
O Romantismo surgiu na Europa entre os séculos XVIII e XIX como uma reação ao Neoclassicismo. Caracterizou-se pela ênfase nos sentimentos e na imaginação do artista em detrimento da imitação das obras clássicas. Os românticos valorizavam a natureza e temas nacionais e históricos. Apesar de seu caráter internacional, o Romantismo assumiu diferentes formas em cada país europeu.
O documento descreve o movimento artístico do Realismo no século XIX, caracterizado pela representação precisa da realidade. A pintura realista teve como pioneiro Gustave Courbet, que insistia em retratar apenas o que via. Jean François Millet deu dignidade aos camponeses em suas obras. A arquitetura realista buscava responder às novas necessidades urbanas com construções como a Torre Eiffel.
O documento descreve o período do Romantismo no século XIX, caracterizado pela valorização dos sentimentos, imaginação e natureza. Na pintura, destacaram-se artistas como Goya, Turner e Delacroix, que representaram temas históricos e da natureza de forma dinâmica e dramática, utilizando cores e luzes.
O documento descreve as principais características do movimento artístico Romantismo, incluindo sua ênfase nos sentimentos humanos, nacionalismo e natureza. Vários exemplos de obras românticas são apresentados, como pinturas de Delacroix, Constable, Turner e Goya, demonstrando temas como emoção, liberdade criativa e a pequenez do homem diante da natureza.
O Romantismo foi uma corrente artística e literária que valorizava os sentimentos e a natureza em oposição às regras acadêmicas. Defendeu a identidade cultural de cada nação e inspirou-se em estilos históricos e exóticos na arquitetura, literatura e artes. Manifestou-se de forma diversa e individualista, favorecendo a imaginação, paixão e subjetividade.
O documento discute a pintura do período Romântico, caracterizado por temas emotivos inspirados na literatura e história. A paisagem passou a desempenhar um papel principal nas obras e cores foram usadas para expressar o estado de espírito dos artistas. Eugene Delacroix e John Constable foram importantes pintores românticos.
O documento descreve as principais características e temas da pintura romântica. A pintura romântica quebrou as regras acadêmicas e valorizou a liberdade de expressão e sentimentos do artista. Os temas incluíam assuntos históricos, literários, mitológicos, retratos, temas inspirados na natureza e na vida contemporânea. A técnica valorizou a cor e o movimento em detrimento do desenho linear clássico. Artistas importantes foram Géricault, Delacroix, Friedrich e Turner.
O documento descreve o movimento artístico do Realismo no século XIX, caracterizado pela representação objetiva da realidade através de temas sociais como a pobreza. Também aborda o estilo arquitetônico do ferro na mesma época, impulsionado pela revolução industrial e exemplificado por obras como a Torre Eiffel.
O Romantismo surgiu na Europa entre os séculos XVIII e XIX como uma reação ao Neoclassicismo. Caracterizou-se pela ênfase nos sentimentos e na imaginação do artista em detrimento da imitação das obras clássicas. Os românticos valorizavam a natureza e temas nacionais e históricos. Apesar de seu caráter internacional, o Romantismo assumiu diferentes formas em cada país europeu.
O documento descreve o movimento artístico do Realismo no século XIX, caracterizado pela representação precisa da realidade. A pintura realista teve como pioneiro Gustave Courbet, que insistia em retratar apenas o que via. Jean François Millet deu dignidade aos camponeses em suas obras. A arquitetura realista buscava responder às novas necessidades urbanas com construções como a Torre Eiffel.
O documento descreve o período do Romantismo no século XIX, caracterizado pela valorização dos sentimentos, imaginação e natureza. Na pintura, destacaram-se artistas como Goya, Turner e Delacroix, que representaram temas históricos e da natureza de forma dinâmica e dramática, utilizando cores e luzes.
O documento discute o movimento Romantismo nas artes visuais. Aborda como a queda de Napoleão levou a um sentimento de vazio e como os artistas buscavam expressar sentimentos e inspiração ao invés de revelação. Também descreve como a pintura, arquitetura e escultura românticas enfatizavam temas nacionais, históricos e natureza dramática ao invés de racionalidade.
O documento descreve o contexto histórico e as principais características do Romantismo na Europa e no Brasil. Surgido após a Revolução Francesa, o Romantismo valorizava a liberdade individual, a natureza e os sentimentos. Na arte, privilegiava temas nacionais, históricos e a representação da emoção por meio do movimento, da cor e do claro-escuro.
A expressão Naturalista na Pintura e na EsculturaSara Coelho
O documento descreve a expressão naturalista na pintura e escultura do período do Renascimento, abordando conceitos como naturalismo, técnicas artísticas e principais artistas. Resume as três fases da pintura renascentista (Trecento, Quattrocento e Cinquecento), as características da pintura e escultura naturalistas, e destaca Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo como principais expoentes dessas artes no período.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Romantismo no Brasil no século XIX. O Romantismo no Brasil iniciou-se em 1836 com a publicação da revista Nictheroy por Gonçalves de Magalhães. Os artistas brasileiros buscaram inspiração na natureza, questões sociais e políticas do país, valorizando o amor, a religião, a natureza e a história nacional. Na pintura, obras retratavam fatos históricos para formar identidade nacional, como A Batal
O Romantismo surgiu no final do século XVIII como reação ao academicismo, valorizando a subjetividade, imaginação e inspiração na natureza. Na arquitetura, pintura e escultura, privilegiou-se o historicismo, dinamismo e expressividade emocional através de temas políticos e sociais da época.
O documento resume o período artístico do Romantismo no século XIX, abordando suas principais características, artistas e influência no Brasil através da Missão Artística Francesa. O Romantismo valorizava os sentimentos, a imaginação e a natureza na criação artística e foi marcado por mudanças sociais e políticas. A Missão Francesa trouxe a arte européia neoclássica para o Brasil e influenciou a corte e a academia local.
O interesse pela realidade social nas artes e na literaturaSusana Simões
O documento descreve as principais correntes artísticas que surgiram na Europa no século XIX, como o Realismo, o Impressionismo, o Simbolismo e a Arte Nova. Estas correntes procuraram retratar a realidade de forma mais objetiva e distanciaram-se do Romantismo, enfatizando temas do quotidiano e a representação das classes desfavorecidas.
O documento descreve um trabalho escolar sobre o Romantismo realizado por alunos do 11o ano. Aborda as características do movimento romântico, a relação com o nacionalismo e a Idade Média, e os princípios estéticos nas artes, literatura e música, com exemplos de autores e obras.
O documento discute os principais aspectos da arquitetura do período romântico entre 1789-1850, incluindo o revivalismo de estilos medievais como o gótico e a incorporação de elementos exóticos.
O documento descreve o movimento artístico do Realismo, que se caracterizou pela representação objetiva da realidade. A pintura realista utilizou cores fortes para expressar tristeza, tendo Gustave Courbet como expoente. Na literatura, os romances criticavam a sociedade e a Igreja de forma direta. A escultura e arquitetura também buscaram recriar a realidade de forma fiel.
O documento descreve o movimento artístico e literário do Realismo que surgiu na Europa no século XIX como uma reação ao Romantismo. O Realismo buscava retratar a realidade de forma fiel através da pintura, escultura e literatura, representando pessoas comuns e denunciando injustiças sociais. O documento também discute como o Realismo se manifestou no Brasil através de obras literárias como Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis.
O documento descreve o período do Romantismo entre 1820-1850, caracterizado pela reação contra o neoclassicismo e valorização da subjetividade, sentimentos, natureza e nacionalismo. A paisagem passa a ser tema principal na pintura ao invés de pano de fundo, enquanto artistas como Goya e Delacroix usam composições dinâmicas e claros-escuros dramáticos. Na música há ênfase em emoção em vez de estética formal.
Entre 1850 e 1900, o movimento artístico do Realismo surgiu na Europa como uma reação à industrialização e ao cientificismo, buscando retratar a realidade de forma objetiva e minuciosa através da pintura, escultura e arquitetura. Artistas como Millet, Courbet e Meunier procuraram conferir dignidade ao trabalho dos camponeses e operários, enquanto a arquitetura aproveitou novos materiais como ferro e vidro para modernizar as cidades.
Este documento fornece informações sobre vários tópicos relacionados à arte, incluindo:
1) Uma introdução sobre cores, estilos e técnicas artísticas como o impressionismo, abstracionismo e xilogravura.
2) Biografias e obras de importantes artistas como Monet, Degas, Renoir e Manet.
3) Uma explicação sobre o movimento artístico do abstracionismo e seus principais expoentes como Kandinsky e Mondrian.
O documento descreve a arte neoclássica, que buscava inspiração na simplicidade e equilíbrio da Antiguidade. Seus traços incluem formalismo, anatomia correta e temas dignos. A arte neoclássica surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao Barroco e Rococó.
O documento descreve as principais características do Romantismo como movimento literário, incluindo seu surgimento na Alemanha e Inglaterra no final do século XVIII, sua ênfase no sentimentalismo, subjetivismo e nacionalismo, e seu declínio com o surgimento do Realismo na segunda metade do século XIX.
1. O movimento realista surgiu na segunda metade do século XIX e buscava retratar a realidade de forma objetiva e racional.
2. Gustave Courbet foi o pioneiro da pintura realista, retratando cenas do cotidiano e pessoas comuns com dignidade.
3. A arquitetura realista passou a responder às novas demandas urbanas da época industrial, como fábricas, estações e moradias para operários.
O documento descreve as principais características da arquitetura romântica, incluindo a inspiração em estilos históricos como o gótico e manuelino, o uso de elementos exóticos de outras culturas e a ênfase na criação de sensações e estados de espírito nos observadores.
Este documento descreve o período pré-renascimento e alguns de seus principais pensadores e obras, incluindo Dante Alighieri e sua Divina Comédia, e Giovanni Boccaccio e seu Decameron.
Linha do Tempo Artística da Europa do Século XIXIsabellaRetondar
Créditos: Isabella Retondar; André Luiz Silva Santos; Eduardo Justiniano Moura
Trabalho final para a disciplina de Teoria, Crítica e História da Arte 3 do Instituto de Artes da UnB.
O infográfico consiste numa linha do tempo separada em eixos diacrônicos, sincrônicos e anacrônicos, que faz um levantamento de acontecimentos relativos à teoria, história, historiografia e crítica de arte na Europa do século XIX.
O documento discute o movimento Romantismo nas artes visuais. Aborda como a queda de Napoleão levou a um sentimento de vazio e como os artistas buscavam expressar sentimentos e inspiração ao invés de revelação. Também descreve como a pintura, arquitetura e escultura românticas enfatizavam temas nacionais, históricos e natureza dramática ao invés de racionalidade.
O documento descreve o contexto histórico e as principais características do Romantismo na Europa e no Brasil. Surgido após a Revolução Francesa, o Romantismo valorizava a liberdade individual, a natureza e os sentimentos. Na arte, privilegiava temas nacionais, históricos e a representação da emoção por meio do movimento, da cor e do claro-escuro.
A expressão Naturalista na Pintura e na EsculturaSara Coelho
O documento descreve a expressão naturalista na pintura e escultura do período do Renascimento, abordando conceitos como naturalismo, técnicas artísticas e principais artistas. Resume as três fases da pintura renascentista (Trecento, Quattrocento e Cinquecento), as características da pintura e escultura naturalistas, e destaca Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo como principais expoentes dessas artes no período.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Romantismo no Brasil no século XIX. O Romantismo no Brasil iniciou-se em 1836 com a publicação da revista Nictheroy por Gonçalves de Magalhães. Os artistas brasileiros buscaram inspiração na natureza, questões sociais e políticas do país, valorizando o amor, a religião, a natureza e a história nacional. Na pintura, obras retratavam fatos históricos para formar identidade nacional, como A Batal
O Romantismo surgiu no final do século XVIII como reação ao academicismo, valorizando a subjetividade, imaginação e inspiração na natureza. Na arquitetura, pintura e escultura, privilegiou-se o historicismo, dinamismo e expressividade emocional através de temas políticos e sociais da época.
O documento resume o período artístico do Romantismo no século XIX, abordando suas principais características, artistas e influência no Brasil através da Missão Artística Francesa. O Romantismo valorizava os sentimentos, a imaginação e a natureza na criação artística e foi marcado por mudanças sociais e políticas. A Missão Francesa trouxe a arte européia neoclássica para o Brasil e influenciou a corte e a academia local.
O interesse pela realidade social nas artes e na literaturaSusana Simões
O documento descreve as principais correntes artísticas que surgiram na Europa no século XIX, como o Realismo, o Impressionismo, o Simbolismo e a Arte Nova. Estas correntes procuraram retratar a realidade de forma mais objetiva e distanciaram-se do Romantismo, enfatizando temas do quotidiano e a representação das classes desfavorecidas.
O documento descreve um trabalho escolar sobre o Romantismo realizado por alunos do 11o ano. Aborda as características do movimento romântico, a relação com o nacionalismo e a Idade Média, e os princípios estéticos nas artes, literatura e música, com exemplos de autores e obras.
O documento discute os principais aspectos da arquitetura do período romântico entre 1789-1850, incluindo o revivalismo de estilos medievais como o gótico e a incorporação de elementos exóticos.
O documento descreve o movimento artístico do Realismo, que se caracterizou pela representação objetiva da realidade. A pintura realista utilizou cores fortes para expressar tristeza, tendo Gustave Courbet como expoente. Na literatura, os romances criticavam a sociedade e a Igreja de forma direta. A escultura e arquitetura também buscaram recriar a realidade de forma fiel.
O documento descreve o movimento artístico e literário do Realismo que surgiu na Europa no século XIX como uma reação ao Romantismo. O Realismo buscava retratar a realidade de forma fiel através da pintura, escultura e literatura, representando pessoas comuns e denunciando injustiças sociais. O documento também discute como o Realismo se manifestou no Brasil através de obras literárias como Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis.
O documento descreve o período do Romantismo entre 1820-1850, caracterizado pela reação contra o neoclassicismo e valorização da subjetividade, sentimentos, natureza e nacionalismo. A paisagem passa a ser tema principal na pintura ao invés de pano de fundo, enquanto artistas como Goya e Delacroix usam composições dinâmicas e claros-escuros dramáticos. Na música há ênfase em emoção em vez de estética formal.
Entre 1850 e 1900, o movimento artístico do Realismo surgiu na Europa como uma reação à industrialização e ao cientificismo, buscando retratar a realidade de forma objetiva e minuciosa através da pintura, escultura e arquitetura. Artistas como Millet, Courbet e Meunier procuraram conferir dignidade ao trabalho dos camponeses e operários, enquanto a arquitetura aproveitou novos materiais como ferro e vidro para modernizar as cidades.
Este documento fornece informações sobre vários tópicos relacionados à arte, incluindo:
1) Uma introdução sobre cores, estilos e técnicas artísticas como o impressionismo, abstracionismo e xilogravura.
2) Biografias e obras de importantes artistas como Monet, Degas, Renoir e Manet.
3) Uma explicação sobre o movimento artístico do abstracionismo e seus principais expoentes como Kandinsky e Mondrian.
O documento descreve a arte neoclássica, que buscava inspiração na simplicidade e equilíbrio da Antiguidade. Seus traços incluem formalismo, anatomia correta e temas dignos. A arte neoclássica surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao Barroco e Rococó.
O documento descreve as principais características do Romantismo como movimento literário, incluindo seu surgimento na Alemanha e Inglaterra no final do século XVIII, sua ênfase no sentimentalismo, subjetivismo e nacionalismo, e seu declínio com o surgimento do Realismo na segunda metade do século XIX.
1. O movimento realista surgiu na segunda metade do século XIX e buscava retratar a realidade de forma objetiva e racional.
2. Gustave Courbet foi o pioneiro da pintura realista, retratando cenas do cotidiano e pessoas comuns com dignidade.
3. A arquitetura realista passou a responder às novas demandas urbanas da época industrial, como fábricas, estações e moradias para operários.
O documento descreve as principais características da arquitetura romântica, incluindo a inspiração em estilos históricos como o gótico e manuelino, o uso de elementos exóticos de outras culturas e a ênfase na criação de sensações e estados de espírito nos observadores.
Este documento descreve o período pré-renascimento e alguns de seus principais pensadores e obras, incluindo Dante Alighieri e sua Divina Comédia, e Giovanni Boccaccio e seu Decameron.
Linha do Tempo Artística da Europa do Século XIXIsabellaRetondar
Créditos: Isabella Retondar; André Luiz Silva Santos; Eduardo Justiniano Moura
Trabalho final para a disciplina de Teoria, Crítica e História da Arte 3 do Instituto de Artes da UnB.
O infográfico consiste numa linha do tempo separada em eixos diacrônicos, sincrônicos e anacrônicos, que faz um levantamento de acontecimentos relativos à teoria, história, historiografia e crítica de arte na Europa do século XIX.
O documento descreve o Neoclassicismo e o Romantismo, comparando as características e estilos das duas correntes artísticas. O Neoclassicismo surgiu no final do século XVIII e início do XIX, imitando a arte greco-romana. Já o Romantismo, no início do século XIX, valorizava os sentimentos e a imaginação, em reação ao estilo acadêmico do Neoclassicismo.
Giuseppe Arcimboldo foi um pintor italiano do século XVI conhecido por suas pinturas antropomórficas que retratam figuras humanas compostas de objetos como frutas, legumes e flores. Sua série "As quatro estações" foi pioneira ao usar imagens da natureza para compor rostos humanos. Arcimboldo trabalhou sob o patrocínio de imperadores em Praga, um centro cultural que apoiou seu estilo único.
O documento descreve o período do Renascimento na arte, destacando suas principais características como a valorização da cultura greco-romana e do indivíduo, e apresentando seus principais representantes como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Botticelli e Rafael, com obras como Mona Lisa, O Juízo Final e O Nascimento de Vênus.
Entre o século XV e XVI, a Europa passou por transformações culturais e artísticas, com o surgimento do Renascimento e do Maneirismo. Fatores como a Reforma Protestante, o heliocentrismo e a crise religiosa levaram a novas visões no continente. Artistas como Dürer, Grünewald, El Greco e Bosch refletiram essas mudanças em obras mais expressivas e dinâmicas.
O documento discute o estilo artístico do Maneirismo, caracterizado por se afastar conscientemente do modelo da antiguidade clássica e buscar elementos que permitam renovar as técnicas do Renascimento. As principais características da pintura maneirista incluem composições com figuras em espaços reduzidos, uso incomum da luz e sombras, e figuras alongadas com contorções musculares. O principal artista do estilo foi El Greco.
O documento resume as origens e características principais do estilo artístico Barroco, que surgiu na Itália do século XVII em resposta à Reforma Protestante e à Contrarreforma Católica. O Barroco visava estimular as emoções dos fiéis através de obras impactantes que glorificassem a Igreja Católica. Artistas como Caravaggio, Rubens e Rembrandt se destacaram nesse estilo, caracterizado por composições dinâmicas, uso da luz e expressão das paixões humanas.
O documento descreve o Renascimento cultural e científico na Europa entre os séculos XV e XVI. O período viu o florescimento das artes e do pensamento humanista, com ênfase no potencial humano e no método científico. Figuras como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael, Copérnico e Galileu marcaram a época com suas obras e ideias revolucionárias. O Renascimento transformou a visão de mundo medieval e inaugurou a modernidade.
O Renascimento foi um movimento cultural que se desenvolveu na Europa entre 1300 e 1650, caracterizado pelo humanismo, pela redescoberta da cultura clássica e pela valorização do ser humano. Foi dividido em Trecento, Quattrocento, Alta Renascença e Cinquecento, com destaque para pintores como Botticelli, Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael.
Historia da arte - período Renascimento - resumoAndrea Dressler
O documento resume os principais períodos da arte do Renascimento, destacando: 1) A ênfase no humanismo e na valorização do artista individual; 2) O desenvolvimento da perspectiva na pintura durante o Quatrocentos em Florença; 3) As obras primas de Leonardo da Vinci e outros mestres do Alto Renascimento refletindo profunda intuição psicológica.
Este documento fornece um resumo sobre a arte barroca. Aborda suas principais características como o movimento, contrastes de luz e sombra e dramatismo. Também apresenta alguns dos principais artistas deste período como Rembrandt, Rubens, Velázquez e Murillo.
O Renascimento ocorreu na Europa entre os séculos XIV e XVI, inspirado no mundo clássico greco-romano. A Itália foi o berço do movimento, onde cidades como Florença, Veneza e Gênova se desenvolveram economicamente através do comércio. O período foi marcado pela valorização da cultura e do ser humano, rompendo com a visão teocêntrica da Idade Média.
Este documento resume os principais movimentos artísticos abordados nos capítulos de um livro de história da arte, incluindo o Neoclassicismo, Romantismo, Realismo e Impressionismo, além de movimentos modernistas brasileiros. Também fornece resumos de seminários sobre esses temas realizados por alunos.
O documento discute o movimento impressionista e suas características, assim como os principais artistas deste período como Monet, Renoir e Degas. Também aborda o pós-impressionismo e movimentos subsequentes como o simbolismo e o fauvismo.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa, destacando suas principais características culturais e artísticas. O Renascimento começou na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa, valorizando a cultura greco-romana e o humanismo. As artes floresceram nesse período, com pintores como Leonardo da Vinci e Michelangelo, e arquitetos renovando o estilo clássico.
O documento descreve o movimento artístico Realismo na Europa entre 1850-1900, caracterizado pela representação objetiva da realidade em detrimento de visões subjetivas. A arquitetura passou a responder às novas necessidades urbanas da industrialização. A escultura de Rodin capturou gestos humanos de forma realista, como em "Os Burgueses de Calais". A pintura realista buscava retratar a sociedade de forma fiel, como Courbet em "Os Britadores". Manet influenciou o Impressionismo com sua luminosidade em obras como "Almoço na
O documento descreve o estilo artístico neoclássico que surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao Barroco e ao Rococó. O Neoclassicismo buscava recriar as formas da arte da Grécia e Roma antigas e expressar valores como virtude cívica, dever e austeridade. A arquitetura e escultura neoclássicas seguiam modelos greco-romanos, enquanto a pintura era inspirada por artistas como Jacques Louis David. O estilo também influenciou as artes no Bras
Ensino médio 1o. bimestre- a arte da primeira metade do século xx-expression...ArtesElisa
O documento resume os principais movimentos artísticos da primeira metade do século XX na Europa, incluindo o Expressionismo, Fauvismo e Cubismo. O Expressionismo se concentrou na expressão subjetiva e emoções humanas, enquanto o Fauvismo usou cores puras e formas simplificadas. O Cubismo desconstruiu objetos em formas geométricas.
O documento descreve o estilo artístico Rococó, que surgiu na França no século XVIII como uma versão mais leve e intimista do Barroco. Caracteriza-se pelo uso de formas curvas e elementos decorativos como conchas e flores. A arquitetura rococó valorizava ambientes internos para atividades individuais. Pintores como Watteau e Fragonard foram expoentes do estilo.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. 2
Í N D I C E
INTRODUÇÃO....................................................................................... 03
OBJETIVO..............................................................................................05
OS ARTISTAS.........................................................................................06
CONCLUSÃO........................................................................................ 17
BIBLIOGRAFIA...................................................................................... 18
3. 3
INTRODUÇÃO
Ao longo de seu desenvolvimento, o movimento renascentista rompeu os limites das
cidades italianas para assim se manifestar em outros grandes centros urbanos da
Europa Moderna. Na região dos Países Baixos e Flandres observamos a consolidação
de uma rica burguesia mercantil que investia grandes quantidades no financiamento
de vários artistas locais. Em muitos casos, os artistas flamengos pintavam retratos,
cenas do cotidiano ou temas religiosos.
Neste âmbito, os irmãos Van Eyck e Pieter Brueghel tiveram seus quadros marcados
pela representação das festas populares e de homens comuns da sociedade daquela
época. Outro grande pintor desse mesmo contexto foi Hieronymus Bosch,
responsável por uma obra que se singularizou pela construção de cenas fantásticas e
oníricas, que, em certa medida, antecipou os surrealistas do século XX.
No Sacro Império Germânico, podemos notar que o Renascimento – comparado aos
demais países europeus – foi uma experiência tardia. Albrecht Dürer (1471 – 1528)
foi um dos mais importantes nomes entre os renascentistas germânicos, ficando
bastante conhecido com as suas gravuras feitas em madeira e metal. Hans Holbein
(1497 – 1543) destacou-se na concepção de retratos, e Lucas Cranach, o Velho,
(1472 – 1553) teve seu nome vinculado aos quadros de temática religiosa.
Em território francês, François Rabelais (1483 – 1553) marcou seu nome na
literatura ao construir narrativas onde explorava imagens grotescas e situações de
tom carnavalesco para pensar a sociedade de sua época. “Gargântua e Pantagruel” foi
sua grande obra, na qual observamos a exploração de todos esses elementos que
marcaram sua escrita. Já na filosofia, Montaigne (1533 – 1592) expõe a questão do
equilíbrio entre o homem e o universo em “Ensaios”, a mais importante de suas
obras.
Após os vários conflitos de ordem externa e interna, a Inglaterra só veio a firmar seu
lugar na arte renascentista no século XVI. Thomas Morus (1478 – 1535) teve
destaque ao formular uma sociedade perfeita, tolerante e baseada em princípios
racionais em sua obra, “Utopia”. Outro nome de grande destaque na literatura inglesa
desse período foi o de William Shakespeare (1564-1616), que escreveu várias peças
teatrais famosas por seus personagens de rica profundidade psicológica.
Na Península Ibérica, o pintor Domenico Theotokopoulos, mais conhecido como El
Greco (1541 – 1614), singularizou sua obra pela exploração de linhas marcadas pela
explosão e o nervosismo. Na literatura, o espanhol Miguel de Cervantes
revolucionou a literatura com a criação do romance “Dom Quixote”. Já em Portugal,
4. 4
podemos grifar as peças teatrais de Gil Vicente (1465 – 1614) e Luís Vaz de Camões
(1525 – 1580), com a criação de sua clássica epopeia “Os Lusíadas”.
Entre as artes plásticas, foi a pintura que fora da Itália, melhor refletiu a
nacionalização do espirito humanista
No século XV, ainda eram conservadas, na pintura germânica e na dos Países
baixos, as característica do estilo gótico.
A conciliação do estilo gótico ao renascentista: Durer, Hans Holbien, Bosch e
Bruegel, que resultava de uma interpretação cientificam da realidade.
6. 6
OS ARTISTAS:
Albretch Durer: arte e a realidade (1471 – 1528 )
A biografia de Dürer se desenvolve na transição de dois períodos artísticos muito importantes: o
Gótico (período da História da Arte Medieval), ainda presente no norte da Europa, e o já
estabelecido Renascimento, importado da Itália.
Sua obra é uma fusão de ambos os estilos em um único, próprio e característico, sem precedentes
na historia da arte.
Filho de um ourives húngaro, Dürer começou sua formação nesse campo em uma oficina familiar.
Na beleza de seus trabalhos logo se viu uma capacidade inata para o desenho e pintura, que
ele viria a desenvolver depois no ateliê de outro célebre pintor da época, Wohlgemuth.
Em sua primeira viagem à Itália, no ano de 1494, Dürer entrou em contato com a pintura dos
grandes mestres venezianos: Giorgione (As Dez Mais) e Giovanni Bellini, assim como com a
obra de Mantegna, cujos recursos estilísticos aplicou em seus primeiros quadros para Frederico, o
Sábio.
Dürer não se limitou à pintura, tendo incursionado também pela gravura e litografia. Uma de suas
obras mais conhecidas realizada com essas técnicas é “Melancolia”.
Como pintor, foi um dos primeiros a se preocupar em estabelecer as bases para novas teorias da
arte, defrontando-se com a definição da beleza como expressão do espírito. Seus “Autorretratos”
foram um exemplo vivo disso.
Dürer foi o maior pintor e gravador alemão do Renascimento, um intelectual que participou no
debate histórico, em relação direta com príncipes e imperadores, artistas e pensadores.
Arte como uma representação fiel da realidade.
Hábil gravador,
Procurou refletir a realidade do seu tempo, representando a figura humana em seus
trajes característicos para diferentes ocasiões.
7. 7
Buscou os traços psicológicos do retrato – inquietação à sua arte
Observação da natureza.
A Lebre Aquarela A Coruja Aquarela O anjo traz a mensagem de Joaquim
Os três selos comemoram 450 anos da morte do pintor, respectivamente:
Selo emitido pelo Paraguai em 1978, mostra a obra “Adão e Eva”
.(1504).
Selo emitido por Djibuti em 1978, com “A Lebre” (1502).
Selo emitido pela Hungria, em 1978 que mostra um “autorretrato” pintado em 1504 - Alta
Pinacoteca, Munique – Alemanha.
8. 8
Hans Holbien:
A Valorização do Humanismo
(1498 – 1543) – Alemanha
Hans Holbien: Velho
Pintor germânico nascido na cidade livre imperial de Augsburg., fundador de uma brilhante
família de artistas, manteve-se dentro da tradição alemã e rejeitou as influências do
Renascimento. Pouco se sabe de sua vida, exceto que já estava casado e trabalhava como
pintor em sua cidade natal (1493). Suas primeiras obras caracterizam-se por um rico
colorido e uma composição equilibrada, como é o caso do altar de Weingarten, pintado para
a catedral de Augsburg (1493). Porém a partir da pintura do altar-mor do mosteiro
dominicano, em Frankfurt (1501), iniciou uma nova fase, aparentementesob a influencia de
seu compatriota Matthias Grünewald, caracterizada por uma maior profundidade e um
livre agrupamento de personagens, como se fossem retratos. Trabalhou no altar de
Kaisheim, em Munique, com cenas da paixão de Cristo, e entrou (1510) na sua última fase,
evoluindo para o gótico tardio e o estilo renascentista. Assim pintou os altares de Santa
Catarina, em Augsburg, e de São Sebastião, em Munique, e a Fonte da vida, em Lisboa.
Nessas obras, começou a empregar elementos decorativos italianos e evoluiu para um
acordo entre o gótico tardio e o estilo renascentista. Com dificuldades financeiras, deixou
Augsburg (1517) para morar em Isenheim, Alsácia, onde morreu.
Hans Holbein, o jovem
Pintor renascentista germânico nascido na cidade alemã de Augsburg, considerado o
maior retratista alemão, autor de Henrique VIII, Erasmo etc. e que junto com o grande
mestre Alberto Dürer (1471-1528), autor dos quadros Adoração dos Magos, A trindade e
outros, representaram com suas obras o apogeu renascentista germânico, uma pintura mais
clássica, próxima do renascimento romano-florentino. Filho do célebre pintor Hans
Holbein o Velho, mudou-se (1515) para Basiléia, onde se dedicou à ilustração de livros e ao
retrato, gênero em que se destacou ao pintar os retratos do burgomestre Jakob Meyer e de
sua esposa. Atraído pela estética renascentista, viajou pela Itália e, depois (1523), chegou à
Basiléia, onde gravou sua famosa série de ilustrações A dança da morte. Em virtude dos
insolúveis conflitos entre católicos e protestantes, mudar-se para a Inglaterra (1526), onde
ficou amigo de Thomas More. Voltou para a Basiléia (1528), onde pintou o retrato
de Erasmo de Rotterdam e gravou também cerca de uma centena de ilustrações para a
publicação Histórias do Antigo Testamento. Viajou novamente para a Inglaterra (1532),
onde passou os últimos anos de vida, na qualidade de retratista preferido da corte e da
nobreza. Entrou oficialmente para o serviço de Henrique VIII (1537) e morreu em Londres,
vítima de uma epidemia de peste (1543).
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OBS.: Do ponto de vista artístico, o Renascimento foi um movimento cultural cuja
principal característica foi o surgimento da ilusão de profundidade nas obras. Em termos
gerais, por definição o Renascimento foi um movimento artístico, científico e literário que
floresceu na Europa no período correspondente entre à Baixa Idade Média e o início da
Idade Moderna, do século XIII ao XVI, com o berço na Itália e tendo em Florença e Roma
como seus dois centros mais importantes. Sua principal característica foi o surgimento da
ilusão de profundidade nas obras e, cronologicamente, pode ser dividido em quatro
períodos: Duocento (1200 1299), Trecento (1300-1399), Quattrocento (1400-1499)
e Cinquecento (1500-1599).
Retratista de personalidade políticas, financeira e intectuais da Inglaterra dos Países
Baixos;
Suas figuras são retratadas segundo os princípios do realismo tranquilo.
Expressa em suas obras o ideal de beleza renascentista e a precisão da forma.
Expressar em suas obras um dos ideais renascentistas: a dignidade humana.
Sir Thomas More
Erasmo de Roterdã
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HIERONY BOSCH:
A Força da Fantasia (1451 -1516) – Holanda
Bosch (1450–1516) chamava-se Hieronymus Van Aken, sendo apelidado Bosch (pela sua
povoação Den Bosch ou 's-Hertogenbosch, em Holanda); teve uma vida acomodada, já que
se casou com uma mulher endinheirada (Aleyt van Mervende). Apesar de viver como um
opulento burguês, estava obsedado com a religião, o pecado e o sexo. Especulou-se muito
com respeito das ideias que o pudessem ter inspirado: talvez fosse um visionário, um herege,
um obsesso sexual, ou confrade de alguma seita herética; embora tudo pareça indicar que
não foi nada disso, senão simplesmente um moralista culto e comprometido eticamente com
uma causa, coisa que dificilmente apreciamos em Jan van Eyck, por exemplo.
Artista dos Países Baixos,
Sua pintura é rica em símbolos da astrologia, da alquimia e da magia conhecidas
no fim da Idade Média.
Cria formas muitas vezes existentes nos sonhos e nos delírios.
Conflito: o sentimento de pecado e a busca das virtudes.
Misticismo
Alguns críticos veem na pintura de Bosch a representação do conflito que inquietava o
espírito do homem do final da Idade Média: a tensão entre o sentimento do pecado
ligado aos prazeres materiais de um lado, e a busca das virtudes de uma vida ascética, de
outro. Além disso, um forte misticismo se espalhou pela Europa entre as pessoas mais
simples e fortaleceu conceitos supersticiosos e crenças em manifestações diabólicas ou
divinas. Esses conflitos podem ser visto em obras, como As tentações de Santo Antônio,
Carroça de fenos e Os sete pecados Capitais.
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As tentações de Santo Antônio (1505/1506)
A obra Tentações de Santo Antão aborda um tema de ampla recorrência na iconografia e
na literatura medieval europeia. Trata-se de uma passagem relatada na história de Santo
Antão, asceta egípcio do século III que, após partilhar os seus pertences com
os desafortunados, passou vinte anos no deserto dedicando-se à meditação. O santo eremita
teria então sofrido toda a espécie de tentações diabólicas, às quais resistiu continuamente,
tornando-se um poderoso símbolo de renúncia à vida mundana e ao pecado.
A história de Antão do Deserto foi primeiramente relatada por Atanásio de Alexandria, na
sua Vita Antonii, obra que inaugurou o género biográfico da hagiografia. Outra possível
fonte literária para o painel em pauta é o relato da vida do santo feito por Jacopo de
Voragine, por volta de 1280. Ambas as obras descrevem minuciosamente as instigações
demoníacas e as perturbadoras visões que teriam atormentado Santos Antão:
‘’O diabo dispõe de mil maneiras para causar dano. Aquela mesma noite ouviu-se um ruído
tão grande que tremeu todo aquele lugar. Os muros da sua cela pareceram abrir-se, e
entrou uma multidão de demónios; aparências de bestas selvagens e répteis, espectros de
leões, ursos, leopardos, touros, serpentes, áspides, escorpiões e lobos enchiam o recinto. ’’
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Das obras de Bosch a mais instigante é, inegavelmente, o tríptico chamado O Jardim
das delicias. O artista retrata a criação de Adão e Eva tendo como cenário uma
paisagem exótica e nada parecida como a imagem do paraíso descrito na Bíblia. O
painel central é o próprio Jardim das Delícias. Aí estranhos personagens, animais,
frutos, aves e peixes parecem realizar um movimento delirante. Mas Bosch cria no
quadro O infernos Musical um clima complexo e terrível. Misturando formas
humanas, animais, vegetais e minerais em meios tons sombrios e soturnos, descreve
um pesadelo próprio dos que viviam aterrorizados pelo meio do inferno.
Inferno Musical
O postigo da direita representa o Inferno. Mede 220 cm de alto por 97,5 de largo.
Também é conhecido como "O inferno musical", pelas múltiplas representações
de instrumentos musicais que aparecem. Ignora-se por que Bosch associa a música com o
pecado. Pintou os tormentos do inferno, aos quais fica exposta a Humanidade. Descreve um
mundo onírico, demoníaco, opressivo, de inumeráveis tormentos. É uma tábua muito
sombria em relação ao colorido das outras duas: tons lívidos do inferno de gelo, vivas
chamas do inferno de fogo. A tábua pode-se dividir em três níveis.
No nível superior vê-se a típica imagem do inferno, com fogo e torturas. As arquiteturas
são sumidas em estranhas iluminações fosforescentes. 4
Esse incêndio, que realmente
representa a paisagem noturna de uma cidade em chamas, relacionou-se com um trauma do
pintor, que viu quando era jovem como a sua localidade natal era vítima do fogo.
Certamente, estas representações de cidades em chamas podem-se ver em outros quadros do
autor. A atmosfera resulta totalmente demoníaca. A crítica parece coincidir em que a faca
unida às duas orelhas é um genital masculino, enquanto a gaita-de-foles que um monstro
sustém sobre a cabeça poderia ser um elemento homossexual ou, tal vez, feminino.
Na parte central, aparece um mundo onírico, com criaturas fantásticas, e cuja figura central
num "homem-árvore", conhecido também por um desenho autógrafo do Museu Albertina de
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Viena.1
Olha diretamente para o espectador. Interpretou-se em numerosas ocasiões como o
rosto do próprio artista e que com uma torpe vendagem tenta ocultar uma chaga produzida
pela sífilis. Sobre a cabeça leva um disco, no qual bailam pequenos monstros. Os seus
braços são como troncos de árvore e estão descansando sobre barcas. Seu tórax está aberto e
oco, e no seu interior há mais seres. Sob de ele há um lago geado, sobre o que patinam
alguns condenados, enquanto o gelo se quebra. Na Idade Média considerava-se o contraste
entre o frio e o calor como uma das torturas do inferno. Destaca-se uma personagem com
cabeça de ave rapaz sentado num retrete. Pensa-se que poderia ser Satanás devorando os
condenados e defecando-os num poço preto no qual outros personagens vomitam imundícias
ou excremento ouro. Sob o manto de Satanás uma mulher é acossada por um ente cuja face é
um espelho onde ela se reflete.
Na parte inferior, aparece o que seria o inferno musical propriamente dito, em onde os
instrumentos musicais aparecem transformados em instrumentos de tortura. Embaixo, à
direita, vê-se a um homem abraçado por um porco. É um simbolismo do que acontece às
pessoas do painel central, do Jardim das Delícias Terrenas, devido ao seu comportamento.
Jardim das Delicias Terrenas
É um tríptico de Hieronymus Bosch, que descreve a historia do mundo a partir da criação,
apresentando o paraíso terrestre e o Inferno nas asas laterais. Ao centro aparece um Bosch
que celebra os prazeres da carne, com participantes desinibidos, sem sentimento de culpa. A
obra expõe ainda símbolos e atividades sexuais com vividez. Especula-se sobre seus
financiadores, que poderiam ser adeptos do amor livre, já que parece improvável que alguma
igreja tradicional a tenha encomendado.
Ligada à "utopia" por um lado, mas representando o lugar da vida humana por outro, Bosch
revela uma atualidade do seu tempo, dado que essa vida está entre o paraíso e
o inferno como se conta no Génesis. O tríptico, quando fechado, tem uma citação transcrita
desse livro "Ele mesmo ordenou e tudo foi criado". Entre o bem e o mal está o pecado,
preposição cristã. No jardim, painel central, representações da luxúria, mensagem de
fragilidade nas envolvências do vidro e das flores, reflectem um carácter efémero da vida,
passagem etérea do gozo, do prazer.
Enquanto "utopia", porque transcreve de modo imaginário na imagem um "real", que mais
se aproxima do surreal, e representa, mesmo que toda a sociedade e a cultura
ocidental estejam marcadas por essa estrutura, uma história “utópica” do seu tempo. Entre
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um “bem” e um “mal” está a vida e o pecado, de certo foi aplicado, mas no início seria
apenas uma projeção.
Pieter Brueghel:
Um retrato da pequenas aldeias do século XVI (1525 – 1569) –Bélgica
Pieter Brueghel, "O Velho" (Breda, 1525/1530 — Bruxelas, 9 de setembro de 1569) foi
um pintor de Brabante, célebre por seus quadros retratando paisagens e cenas do campo.
Pieter Brueghel, conhecido como Pieter Brueghel, "O Velho" (para distingui-lo de seu filho
mais velho), foi o primeiro de uma família de pintores flamengos. Assinou como Brueghel
até 1559, ano em que retirou o "h" do sobrenome, como viria a acontecer também com seus
filhos.
"O Velho", considerado um dos melhores pintores flamengos do século XVI, é o membro
mais importante da família. Provavelmente, nasceu em Breda, nos Países Baixos.
Foi admitido como mestre na guilda de São Lucas com 26 anos, em 1551, e como aprendiz
de Coecke Van Aelst, artista de Antuérpia, escultor, arquiteto e artífice
de tapeçarias e vitrais. Foi nesta altura que Brueghel viajou para a Itália, onde produziu uma
série de pinturas, a maior parte das quais representando paisagens. Sua primeira obra
assinada e datada foi produzida em Roma, em 1553.
Em 1553, se estabeleceu em Antuérpia e dez anos depois mudou-se
para Bruxelas permanentemente. Casou-se com Mayken em 1563, filha de Van Aelst, seu
mestre.
“Sabe-se muito pouco sobre a personalidade de Brueghel, para além de algumas palavras de
Carel van Mander: Era um homem tranquilo, sábio e discreto”. Mas, quando estava
acompanhado, era divertido e gostava de assustar as pessoas e os seus aprendizes com
histórias de fantasmas e outras diabruras.
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É também conhecido como Brugel, O camponês, alegadamente por ter tido o hábito se vestir
como camponês, como forma de se misturar com o resto da população, em casamentos e
outras celebrações, com o intuito de se inspirar para as suas criações.
Viajou pela Itália para aprender a forma de pintar dos renascentistas, permanecendo, como
interno, uma temporada no atelier de um professor siciliano.
Foi um pintor de multidões e de cenas populares, com uma vitalidade tal que transborda do
quadro. Além da sua predileção por paisagens, pintou quadros que realçavam o absurdo na
vulgaridade, expondo as fraquezas e loucuras humanas, que lhe trouxeram muita fama. A
mais óbvia influência sobre sua arte é de Hieronymus Bosch, em particular no início dos
estudos de imagens demoníacas, como o "Triunfo da Morte" e "Dulle Griet". Foi na
natureza, no entanto, que ele encontrou sua maior inspiração, sendo identificado como um
mestre de paisagens. Ele é muitas vezes creditado como sendo o primeiro pintor ocidental a
pintar paisagens como elemento central e não como um pano de fundo histórico de uma
pintura.
Retratava a vida e costumes dos camponeses, sua terra, uma vívida descrição dos rituais da
aldeia, da vida, incluindo agricultura, caça refeições, festas, danças e jogos. Suas paisagens
de inverno de 1565 (por exemplo, "Caçadores na Neve") são tomadas como provas
corroborativas da gravidade dos invernos durante a Pequena Era Glacial.
Utilizando abundante sátira e força, criou algumas das primeiras imagens de protesto social
na história da arte. Exemplos incluem pinturas como "A luta entre Carnaval e Quaresma"
(uma sátira dos conflitos da Reforma). E até que morreu.
Bélgica
Retrato a realidade das pequena aldeias que andam conservavam a cultura
medieval
Jogos infantis: grande número de figuras, as crianças brincam como se
estivessem trabalhando (ausência do sorriso). Há certa melancolia na obra.
Jogos Infantis (1560)
Outra curiosidade dessa obra é o período em foi criado. Naquele tempo a brincadeira era
vista como algo pecaminoso pela sociedade e ainda não existia o sentimento de infância.
Logo as crianças eram consideradas como adultos em miniaturas. Apenas por volta do séc.
XX com a eclosão do movimento científico, que a brincadeira ocupou com mais força a
mente de grandes pensadores que investigavam o desenvolvimento humano. Mas muito
antes disso, já tínhamos filósofos que levavam a brincadeira como algo muito sério. Platão
dizia: "A criança aprende brincando e brincando ela é feliz"
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Obra chapéu do junco (1560)
A batalha entre o carnaval e quaresma (1559)
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“A luta entre Carnaval e Quaresma, 1559” surge como uma sátira ao conflito expansionista
religioso oriundo da Reforma protestante, iniciada por Martinho Lutero em 1517, e a reação
da Contrarreforma emanada do Concílio de Trento (1547).
Esta pintura representa uma festa realizada nos Países Baixos. Entre uma Hospedaria (lado
esquerdo) e uma Igreja (lado direito) a natureza é posta em confronto: a luxúria e a
abstinência religiosa sublinhando a sua oposição. Junto à Igreja, simbolizando a pureza das
ações, uma mulher (Quaresma) encabeça a procissão onde o séquito se desdobra em ações
de caridade contrastando com os efeitos festejos estridentes junto à Pousada protagonizada
por um homem gordo representando o Carnaval. A pintura representa um tema comum na
Europa do século XVI, a batalha entre o Carnaval e a Quaresma, e com o seu humor e
sagacidade, é uma crítica satírica sobre os conflitos da Reforma.
CONCLUSÃO:
Conclui que os principais renascimentos fora da Itália foram muito importantes, que mostrou
que cada pintor e cada um são diferentes como se expressa.