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C06 Krugman economia internacional _ capitulo 07
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C06 Krugman economia internacional _ capitulo 07
1.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-1 Roteiro • Oferta relativa e demanda relativa • Os termos de troca e bem-estar • Efeitos do crescimento econômico, tarifas de importação e subsídios à exportação • Empréstimos internacionais
2.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-2 Introdução • O modelo padrão de comércio é um modelo geral que inclui elementos ricardianos, fatores específicos e modelo Heckscher- Ohlin como casos especiais. – Dois bens: comida (F) e tecido (C). – de cada país é uma curva suave.
3.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-3 Introdução (cont.) • Diferenças em serviços de trabalho, habilidades de trabalho, capital físico, terra e tecnologia entre os países causam diferenças nas fronteiras de possibilidade de produção. • O PPF de um país determina sua função relativa de oferta. • As funções de oferta relativa nacional determinam uma função de oferta relativa mundial, que juntamente com a demanda relativa mundial determina o equilíbrio sob o comércio internacional.
4.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-4 Possibilidades de produção e oferta relativa • O que um país produz depende do preço relativo do tecido em relação aos alimentos P C /P F . • Uma economia escolhe a sua produção de tecidos QC e alimentos Q F para maximizar o valor da sua produção V = P C Q C + P F Q F , dados os preços dos tecidos e dos alimentos. – A inclinação de uma linha de isovalores é igual a – ( PC /PF ). – Produza no ponto onde o PPF é tangente à linha de isovalor .
5.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-5 Fig. 6-1: Os preços relativos determinam o produto da economia
6.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-6 Possibilidades de Produção e Oferta Relativa (cont.) • Preços relativos e oferta relativa: – Um aumento no preço do tecido em relação ao dos alimentos PC /PF torna a linha de isovalores mais inclinada. – A produção muda do ponto Q1 para o ponto Q2 . – Oferta de tecidos relativa a alimentos QC /QF aumenta. – A oferta relativa de tecido em relação aos alimentos aumenta com o preço relativo do tecido em relação aos alimentos.
7.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-7 Fig. 6-2: Como um aumento no preço relativo do tecido afeta a oferta relativa
8.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-8 Preços relativos e demanda • O valor do consumo da economia deve ser igual ao valor da produção da economia . P C D C + P F D F = P C Q C + P F Q F = V • Suponhamos que as decisões de consumo da economia possam ser representadas como se fossem baseadas nos gostos de um único consumidor representativo. • Uma curva de indiferença representa combinações de tecidos e alimentos que deixam o consumidor igualmente abastado (indiferente).
9.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-9 Preços Relativos e Demanda (cont.) • Curvas de indiferença – são inclinadas para baixo - se você tiver menos tecidos, então deverá ter mais comida para ficar igualmente satisfeito. – que estão mais distantes da origem deixam os consumidores mais satisfeitos – eles preferem ter mais de ambos os bens. – tornam-se mais achatados quando se movem para a direita - com mais tecido e menos comida, um metro extra de tecido torna-se menos valioso em termos de quantas calorias de comida você está disposto a abrir mão por ele.
10.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-10 Preços Relativos e Demanda (cont.) • A escolha de consumo é baseada nas preferências e no preço relativo dos bens: – Consumir no ponto D onde a linha de isovalores é tangente à curva de indiferença. • A economia exporta tecidos – a quantidade de tecido produzido excede a quantidade de tecido consumido – e importa alimentos.
11.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-11 Preços Relativos e Demanda (cont.) • Preços relativos e demanda relativa – Um aumento no preço relativo do tecido PC /PF faz com que a escolha de consumo se desloque do ponto D1 para o ponto D2 . – A demanda por tecido em relação à alimentos DC /DF cai. – A procura relativa de tecidos em relação aos alimentos cai à medida que o preço relativo dos tecidos em relação aos alimentos aumenta.
12.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-12 Fig. 6-3: Produção, Consumo e Comércio no Modelo Padrão
13.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-13 Preços Relativos e Demanda (cont.) • Uma economia que exporta tecidos fica em melhor situação quando o preço dos tecidos aumenta em relação ao preço dos alimentos : – a linha de isovalores torna-se mais íngreme e uma curva de indiferença mais alta pode ser alcançada. • Um preço relativo mais elevado do tecido significa que mais calorias de alimentos podem ser importadas por cada metro de tecido exportado.
14.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-14 Preços Relativos e Demanda (cont.) • Se a economia não puder negociar: – O preço relativo do tecido em relação aos alimentos é determinado pela intersecção da procura relativa e da oferta relativa desse país. – Consumir e produzir no ponto D3 onde a curva de indiferença é tangente à fronteira de possibilidades de produção.
15.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-15 Fig. 6-4: Efeitos de um aumento no preço relativo do tecido e ganhos do comércio
16.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-16 Os efeitos no bem-estar das mudanças nos termos de comércio • Os termos de troca referem-se ao preço das exportações em relação ao preço das importações. – Quando um país exporta tecidos e o preço relativo dos tecidos aumenta, os termos de troca aumentam. • Dado que um preço relativo mais elevado para as exportações significa que o país pode comprar mais produtos importados, um aumento nos termos de troca aumenta o bem-estar de um país . • Um declínio nos termos de comércio diminui o bem- estar de um país .
17.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-17 Determinando preços relativos • Para determinar o preço do tecido em relação ao preço dos alimentos, use a oferta relativa e a demanda relativa. – mundial de tecido em relação a alimentos a cada preço relativo. – mundial por tecido em relação à comida a cada preço relativo. – As quantidades mundiais são a soma das quantidades dos dois países do mundo: – (QC +QC * )/(QF + QF *) e (DC + DC *)/(DF + DF *) .
18.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-18 Fig. 6-5a: Preço Relativo de Equilíbrio com Comércio e Fluxos Comerciais Associados
19.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-19 Fig. 6-5b: Preço Relativo de Equilíbrio com Comércio e Fluxos Comerciais Associados
20.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-20 Os efeitos do crescimento econômico • O crescimento econômico na China é bom para o padrão de vida nos EUA? • O crescimento de um país é mais ou menos valioso quando este está integrado na economia mundial? • O modelo padrão de comércio dá-nos respostas precisas a estas questões.
21.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-21 Os efeitos do crescimento econômico (cont.) • O crescimento é geralmente enviesado: ocorre mais num setor do que noutros, provocando alterações na oferta relativa. – Ocorreu um rápido crescimento nas indústrias de computadores dos EUA, mas relativamente pouco crescimento ocorreu nas indústrias têxteis dos EUA. – No modelo ricardiano, o progresso tecnológico num setor provoca um crescimento tendencioso. – No modelo Heckscher-Ohlin, um aumento num factor de produção provoca um crescimento tendencioso.
22.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-22 Fig. 6-6: Crescimento tendencioso
23.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-23 Fig. 6-6: Crescimento tendencioso (cont.)
24.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-24 Os efeitos do crescimento econômico (cont.) • O crescimento tendencioso e a consequente alteração na oferta relativa provocam uma alteração nos termos de troca. – O crescimento tendencioso na indústria têxtil (tanto no país nacional como no estrangeiro) reduzirá o preço do tecido em relação ao preço dos alimentos e reduzirá os termos de troca para os exportadores de tecido. – O crescimento tendencioso na indústria alimentar (no país de origem ou no estrangeiro) aumentará o preço do tecido em relação ao preço dos alimentos e aumentará os termos de comércio para os exportadores de tecido. – Suponhamos que o país de origem exporte tecidos e importe alimentos.
25.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-25 Fig. 6-7a: Crescimento e oferta relativa mundial
26.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-26 Fig. 6-7b: Crescimento e oferta relativa mundial
27.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-27 Os efeitos do crescimento econômico (cont.) • O crescimento influenciado pelas exportações é o crescimento que expande desproporcionalmente as possibilidades de produção de um país no setor de exportação desse país . – O crescimento tendencioso da indústria alimentar no país estrangeiro é um crescimento tendencioso nas exportações para o país estrangeiro. • O crescimento influenciado pelas importações é o crescimento que expande desproporcionalmente as possibilidades de produção de um país no setor de importações desse país . – O crescimento tendencioso na produção de tecidos no país estrangeiro é um crescimento tendencioso nas importações para o país estrangeiro.
28.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-28 Os efeitos do crescimento econômico (cont.) • O crescimento influenciado pelas exportações reduz os termos de comércio de um país, reduzindo o seu bem-estar e aumentando o bem-estar dos países estrangeiros. • O crescimento influenciado pelas importações aumenta os termos de troca de um país, aumentando o seu bem-estar e diminuindo o bem-estar dos países estrangeiros.
29.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-29 O crescimento dos países recentemente industrializados prejudicou as nações avançadas? • O modelo comercial padrão prevê que o crescimento enviesado para as importações na China ocorreria em setores que competem com as exportações dos EUA e reduziriam os termos de troca dos EUA. • Mas os dados indicam que as mudanças nos termos de troca dos EUA foram pequenas, sem nenhuma tendência clara ao longo das últimas décadas. – Os termos de comércio para a China deterioraram-se ao longo da última década, sugerindo que o seu crescimento recente pode ter sido influenciado pelas exportações.
30.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-30 Figura 6-8: Evolução dos Termos de Comércio entre Estados Unidos e a China (1980–2011, 2000 = 100)
31.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-31 Tarifas de Importação e Subsídios à Exportação: Mudanças Simultâneas no RS e RD • As tarifas de importação são impostos cobrados sobre as importações. • Os subsídios à exportação são pagamentos concedidos aos produtores nacionais que exportam. • Ambas as políticas influenciam os termos de troca e, portanto, o bem-estar nacional. • As tarifas de importação e os subsídios à exportação criam uma divisão entre os preços nos mercados mundiais e os preços nos mercados internos.
32.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-32 Preço relativo e efeitos de oferta de uma tarifa • Se o país de origem impor uma tarifa sobre as importações de alimentos, o preço dos alimentos em relação ao preço do tecido aumenta para os consumidores domésticos. – Da mesma forma, o preço do tecido em relação ao preço dos alimentos cai para os consumidores domésticos. – Os produtores nacionais receberão um preço relativo mais baixo do tecido e, portanto, estarão mais dispostos a mudar para a produção de alimentos: a oferta relativa de tecido diminuirá. – Os consumidores domésticos pagarão um preço relativo mais baixo pelo tecido e, portanto, estarão mais dispostos a mudar para o consumo de tecido: a procura relativa de tecido aumentará.
33.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-33 Fig. 6-9: Efeitos de uma tarifa alimentar nos termos de comércio
34.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-34 Preço relativo e efeitos de oferta de uma tarifa (cont.) • Quando o país de origem impõe uma tarifa de importação, os termos de troca aumentam e o bem-estar do país pode aumentar. • A magnitude deste efeito depende do tamanho do país doméstico em relação à economia mundial. – Se o país for uma pequena parte da economia mundial, as suas políticas tarifárias (ou de subsídios) não terão muito efeito na oferta e procura relativas mundiais e, portanto, nos termos de troca. – Mas para os países grandes, uma tarifa pode maximizar o bem-estar nacional à custa dos países estrangeiros.
35.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-35 Efeitos de um subsídio à exportação • Se o país de origem impor um subsídio às exportações de tecidos, o preço do tecido em relação ao preço dos alimentos aumenta para os consumidores nacionais. – Os produtores nacionais receberão um preço relativo de tecido mais elevado quando exportarem e, portanto, estarão mais dispostos a mudar para a produção de tecido: a oferta relativa de tecido aumentará. – Os consumidores domésticos devem pagar um preço relativo mais elevado do tecido aos produtores, e portanto, estarão mais dispostos a mudar para o consumo de alimentos: a procura relativa de tecidos diminuirá.
36.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-36 Fig. 6-10: Efeitos de um subsídio de tecido nos termos de comércio
37.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-37 Efeitos de um subsídio à exportação (cont.) • Quando o país doméstico impõe um subsídio à exportação, os termos de troca diminuem e o bem- estar do país diminui em benefício do país estrangeiro.
38.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-38 Implicações dos efeitos dos termos de comércio: quem ganha e quem perde? • O modelo padrão de comércio prevê que – uma tarifa de importação imposta pelo país doméstico pode aumentar o bem-estar interno às custas do país estrangeiro. – um subsídio à exportação concedido pelo país doméstico reduz o bem-estar interno em benefício do país estrangeiro.
39.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-39 Implicações dos efeitos dos termos de comércio: quem ganha e quem perde? (cont.) • Efeitos adicionais de tarifas e subsídios que podem ocorrer num mundo com muitos países e muitos bens: – Um país estrangeiro pode subsidiar a exportação de um bem que os EUA também exportam, o que reduzirá o preço para os EUA nos mercados mundiais e diminuirá os seus termos de troca. • A UE subsidia as exportações agrícolas, o que reduz o preço que os agricultores americanos recebem pelos seus produtos nos mercados mundiais. – Um país estrangeiro pode impor uma tarifa sobre um bem importado que os EUA também importam, o que reduzirá o preço para os EUA nos mercados mundiais e aumentará os seus termos de troca.
40.
Copyright ©2015 Pearson
Education, Inc. All rights reserved. 6-40 Implicações dos efeitos dos termos de comércio: quem ganha e quem perde? (cont.) • Subsídios à exportação concedidos por países estrangeiros a bens que – as importações dos EUA reduzem o preço mundial das importações dos EUA e aumentam os termos de troca para os EUA – as exportações dos EUA também reduzem o preço mundial das exportações dos EUA e diminuem os termos de troca para os EUA • As tarifas de importação impostas por países estrangeiros sobre bens que – as exportações dos EUA reduzem o preço mundial das exportações dos EUA e diminuem os termos de troca para os EUA – as importações dos EUA também reduzem o preço mundial das importações dos EUA e aumentam os termos de troca para os EUA
41.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-41 Implicações dos efeitos dos termos de comércio: quem ganha e quem perde? (cont.) • Os subsídios à exportação de um bem diminuem o preço mundial relativo desse bem, aumentando a oferta relativa desse bem e diminuindo a procura relativa desse bem. • As tarifas de importação sobre um bem diminuem o preço mundial relativo desse bem (e aumentam o preço mundial relativo de outros bens), aumentando a oferta relativa desse bem e diminuindo a procura relativa desse bem.
42.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-42 Empréstimos Internacionais • O modelo padrão de comércio pode ser modificado para analisar os empréstimos internacionais. – Dois bens são consumo atual e futuro (mesmo bem em momentos diferentes), em vez de bens diferentes ao mesmo tempo. • Os países geralmente têm diferentes oportunidades de investir para se tornarem capazes de produzir mais no futuro. • Um tipo especial de fronteira de possibilidades de produção, uma fronteira de possibilidades de produção intertemporal , representa diferentes combinações possíveis de produção atual e produção futura.
43.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-43 Fig. 6-11: A Fronteira de Possibilidades de Produção Intertemporal
44.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-44 Empréstimos Internacionais (cont.) • Suponhamos que o Doméstico tenha possibilidades de produção tendenciosas para a produção atual, enquanto o Estrangeiro tenha possibilidades de produção tendenciosas para a produção futura. – O estrangeiro tem melhores oportunidades de investir agora para gerar mais produção no futuro.
45.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-45 Empréstimos Internacionais (cont.) • Se você tomar emprestado 1 unidade de produção, deverá pagar o principal + juros = 1 + r no futuro, onde r é a taxa de juros real. • O preço do consumo futuro em relação ao consumo atual é 1/(1+ r ). – 1 unidade de consumo atual vale 1 + r de consumo futuro, • então 1 unidade de consumo futuro vale 1/(1 + r ) unidades de consumo atual.
46.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-46 Empréstimos Internacionais (cont.) • O país exporta o consumo atual e importa o consumo futuro. • O País empresta ao Estrangeiro consumindo menos do que produz agora. • O estrangeiro paga o empréstimo consumindo menos do que produzirá no futuro.
47.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-47 Empréstimos Internacionais (cont.) • Quando são permitidos empréstimos internacionais, o preço relativo do consumo futuro – e, portanto, a taxa de juro real mundial – é determinado pela interseção da procura relativa mundial e da oferta relativa mundial.
48.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-48 Fig. 6-12: Taxa de juros de equilíbrio com empréstimos
49.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-49 Resumo 1. Os termos de troca referem-se ao preço das exportações em relação ao preço das importações. 2. O crescimento influenciado pelas exportações reduz os termos de comércio de um país , reduzindo o seu bem-estar e aumentando o bem- estar dos países estrangeiros. 3. O crescimento influenciado pelas importações aumenta os termos de troca de um país , aumentando o seu bem-estar e diminuindo o bem-estar dos países estrangeiros.
50.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-50 Resumo (cont.) 4. Quando um país impõe uma tarifa de importação, os seus termos de troca aumentam e o seu bem- estar pode aumentar. 5. Quando um país impõe um subsídio à exportação, os seus termos de troca diminuem e o seu bem- estar diminui.
51.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-51 Resumo (cont.) 6. A contração e concessão de empréstimos internacionais é um comércio intertemporal, onde os países com oportunidades de investimento lucrativas contraem empréstimos hoje e reembolsam os credores no futuro, beneficiando tanto os mutuários como os credores. 7. O preço do consumo futuro relativo ao preço do consumo atual, 1/(1 + r ), é determinado como qualquer outro preço relativo.
52.
Capítulo 6 Apêndice: Mais
sobre comércio intertemporal
53.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-53 Fig. 6A-1: Determinando o Padrão de Produção Intertemporal da Casa
54.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-54 Fig. 6A-2: Determinando o padrão de consumo intertemporal da casa
55.
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Education, Inc. All rights reserved. 6-55 Fig. 6A-3: Determinando os Padrões Intertemporais de Produção e Consumo Estrangeiros
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