O documento discute o bullying, seus tipos e efeitos nas vítimas e nas escolas. Apresenta o caso de Leandro, a primeira criança em Portugal a cometer suicídio devido a bullying, espancado por colegas mais velhos antes de se atirar no Rio Tua.
Bullying é caracterizado por atos de violência física e/ou psicológica que ocorrem repetidamente em uma relação de poder desigual. Isso é causado pela necessidade de um indivíduo se impor sobre outro para satisfação pessoal e demonstração de poder. As consequências para a vítima incluem problemas psicológicos e físicos, e em alguns casos até suicídio. É necessária a implementação de ensinos éticos e morais nas escolas e empresas, assim como leis contra o bullying, para combater esse problema.
Bullying não é brincadeira de criança ! Fidel Casttro
O documento discute bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos dentro de uma relação de poder desigual. Detalha as consequências negativas do bullying para a vítima, incluindo baixa auto-estima, isolamento e ansiedade. Também relata um caso real de suicídio de uma criança vítima de bullying e discute os tipos e locais comuns de bullying.
Este documento discute o bullying, incluindo o que é, como faz as vítimas se sentirem, e por que algumas pessoas se tornam bullies. Também fornece conselhos sobre como lidar com o bullying, evitar ser alvo, e parar de ser um bully.
Bullying causa dor e angústia em adolescentes e ocorre por meio de atitudes agressivas e repetidas de estudantes contra outros, seja de forma direta com insultos ou indireta por cochichos. Uma palestra explicou os tipos de bullying direto e indireto e como eles afetam as vítimas, que só querem ser elas mesmas sem humilhações.
O documento discute bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados para intimidar ou agredir outra pessoa. Ele explica como o bullying pode acontecer na escola, listando formas como bater, ameaçar ou excluir alguém, e discute as consequências negativas para as vítimas e quem pratica bullying. O documento dá dicas de como lidar com situações de bullying e a importância de denunciar os casos.
Este documento discute o bullying, definindo-o como atos intencionais e repetitivos de violência física ou psicológica. Explora os tipos de bullying, locais comuns e consequências, incluindo suicídio. Também relata os resultados de um inquérito sobre bullying realizado na escola, que encontrou poucas vítimas e agressores entre os alunos e professores.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos agressivos verbais ou físicos repetidos contra outros alunos. Ele lista as consequências do bullying, como depressão e problemas de relacionamento, e enfatiza a importância das relações positivas na escola para o desenvolvimento das crianças. O texto reflete sobre a crueldade e preconceito e encoraja os leitores a influenciarem os outros de maneira positiva.
1) Bullying é um termo que descreve atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou grupo contra outro mais fraco;
2) O bullying ocorre com mais frequência entre crianças e jovens no ambiente escolar e pode assumir diferentes formas como físico, psicológico ou cyberbullying;
3) As vítimas de bullying geralmente apresentam sinais como tristeza, irritabilidade e não querer ir à escola.
Bullying é caracterizado por atos de violência física e/ou psicológica que ocorrem repetidamente em uma relação de poder desigual. Isso é causado pela necessidade de um indivíduo se impor sobre outro para satisfação pessoal e demonstração de poder. As consequências para a vítima incluem problemas psicológicos e físicos, e em alguns casos até suicídio. É necessária a implementação de ensinos éticos e morais nas escolas e empresas, assim como leis contra o bullying, para combater esse problema.
Bullying não é brincadeira de criança ! Fidel Casttro
O documento discute bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos dentro de uma relação de poder desigual. Detalha as consequências negativas do bullying para a vítima, incluindo baixa auto-estima, isolamento e ansiedade. Também relata um caso real de suicídio de uma criança vítima de bullying e discute os tipos e locais comuns de bullying.
Este documento discute o bullying, incluindo o que é, como faz as vítimas se sentirem, e por que algumas pessoas se tornam bullies. Também fornece conselhos sobre como lidar com o bullying, evitar ser alvo, e parar de ser um bully.
Bullying causa dor e angústia em adolescentes e ocorre por meio de atitudes agressivas e repetidas de estudantes contra outros, seja de forma direta com insultos ou indireta por cochichos. Uma palestra explicou os tipos de bullying direto e indireto e como eles afetam as vítimas, que só querem ser elas mesmas sem humilhações.
O documento discute bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados para intimidar ou agredir outra pessoa. Ele explica como o bullying pode acontecer na escola, listando formas como bater, ameaçar ou excluir alguém, e discute as consequências negativas para as vítimas e quem pratica bullying. O documento dá dicas de como lidar com situações de bullying e a importância de denunciar os casos.
Este documento discute o bullying, definindo-o como atos intencionais e repetitivos de violência física ou psicológica. Explora os tipos de bullying, locais comuns e consequências, incluindo suicídio. Também relata os resultados de um inquérito sobre bullying realizado na escola, que encontrou poucas vítimas e agressores entre os alunos e professores.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos agressivos verbais ou físicos repetidos contra outros alunos. Ele lista as consequências do bullying, como depressão e problemas de relacionamento, e enfatiza a importância das relações positivas na escola para o desenvolvimento das crianças. O texto reflete sobre a crueldade e preconceito e encoraja os leitores a influenciarem os outros de maneira positiva.
1) Bullying é um termo que descreve atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou grupo contra outro mais fraco;
2) O bullying ocorre com mais frequência entre crianças e jovens no ambiente escolar e pode assumir diferentes formas como físico, psicológico ou cyberbullying;
3) As vítimas de bullying geralmente apresentam sinais como tristeza, irritabilidade e não querer ir à escola.
Este documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa. Ele descreve alguns tipos de bullying como direto ou indireto e onde pode ocorrer, e foi preparado por dois estudantes do 9o ano.
O documento discute bullying na escola, definindo-o como atitudes agressivas intencionais e repetitivas com o objetivo de intimidar. Ele destaca os objetivos de conscientizar crianças a não se silenciarem diante de bullying e os possíveis efeitos negativos de sofrer bullying como baixa autoestima e problemas de relacionamento.
O documento discute o bullying nas escolas, seus efeitos negativos como depressão, fobia escolar e queda no rendimento, e como ele marca as vidas das vítimas de forma permanente. Relatos mostram como alunos foram humilhados por motivos como sotaque ou aparência física, e como isso os fez se isolarem. Mudar de escola nem sempre resolve, sendo necessário tratamento psicológico.
O documento discute violência escolar e bullying, definindo os termos e descrevendo suas formas. Apresenta como o bullying ocorre, quem participa dele, seus efeitos negativos e como combatê-lo, incluindo denunciar atos e não sofrer em silêncio. Também discute cyberbullying e mitos sobre bullying.
O documento discute bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou grupo causando dor e angústia. O bullying pode ocorrer em escolas, locais de trabalho e na vizinhança e causa problemas de saúde física e mental nas vítimas.
Bullying é uma agressão física e moral contra estudantes que os critica por diferenças como religião ou aparência, levando vítimas à depressão ou síndrome do pânico. Praticantes de bullying tendem a ter problemas com a polícia até os 24 anos. Devemos denunciar atos de bullying e não praticá-los ou vê-los sendo praticados.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados para intimidar outra pessoa. Ele lista tipos de bullying como agressão física, verbal e emocional e explica intervenientes como vítimas, autores e testemunhas. Também descreve o "Pink Shirt Day", um movimento no Canadá contra o bullying onde as pessoas vestem rosa.
O documento discute bullying, definindo-o como atos de agressão verbal ou física intencional e repetitiva com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa. Apresenta os tipos de bullying, suas motivações, características dos autores, alvos e testemunhas, e estratégias para reduzi-lo, incluindo ações nas escolas para promover respeito e solidariedade.
Bullying é um tipo de violência continuada praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Pode envolver agressões físicas ou psicológicas como ameaças e gozações. Historicamente, os primeiros estudos vieram da Europa nas décadas de 1960 e 1970. Combater o bullying exige políticas nas escolas e conscientização de professores, alunos e pais.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos agressivos verbais ou físicos contra outros alunos de forma repetida. Ele explica que algumas crianças se tornam agressoras crônicas por inseguranças ou pressões em casa. As consequências do bullying incluem baixa autoestima e depressão na vítima, e comportamento violento no agressor quando adulto. A conclusão pede que pensemos antes de maltratar os outros, pois brincadeiras podem causar danos permanentes.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica contra alguém que é normalmente tímido, frágil ou sofre preconceito. O bullying pode fazer com que as vítimas se sintam com medo, angústia e isoladas, e até levar ao desenvolvimento de depressão ou suicídio. O documento também discute como identificar bullying e enfatiza que é um ato de preconceito.
Bullying é um problema sério que afeta muitas crianças e pode ter consequências graves. É importante que escolas implementem políticas claras contra bullying, sensibilizem alunos, professores e pais sobre o tema, e deem apoio às vítimas. Denunciar casos de bullying é essencial para combater o problema, não para delatar.
O documento discute violência escolar, especificamente bullying. Define bullying como atos agressivos, repetitivos e deliberados contra outros alunos. Detalha formas de bullying físico, verbal, moral e online. Também discute efeitos negativos do bullying, como danos psicológicos, e a importância de denunciar atos de bullying ao invés de escondê-los.
O documento define bullying como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou grupo contra outro para intimidá-lo. Detalha formas de bullying como bater ou excluir alguém, e como vítimas comumente são alvos por características como cor ou peso. Finalmente, discute como o bullying pode afetar negativamente as vítimas e a importância de denunciar situações de bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos agressivos intencionais contra uma vítima sem capacidade de defesa. Apresenta dados sobre pesquisas brasileiras que mostram altos índices de bullying entre estudantes e descreve as características de vítimas, agressores e testemunhas. Finalmente, dá recomendações para vítimas, agressores e testemunhas para lidar com o bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como agressões intencionais e repetidas contra colegas. A vítima sofre consequências marcantes como insegurança e dificuldade relacional. Geralmente os autores de bullying escolhem alvos com características que destoem do grupo, como obesidade ou deficiência. Uma pesquisa no Reino Unido mostra que 37% dos alunos do primeiro grau e 10% do segundo já sofreram bullying semanalmente.
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como agressões físicas e morais repetitivas que levam a vítima ao isolamento e depressão. Aponta que mais de 40% dos alunos já praticaram ou foram vítimas de bullying e que ocorre com mais frequência nos pátios de recreio. Também discute as consequências negativas do bullying para a vítima, agressor e ambiente escolar, incluindo depressão e baixa autoestima.
O documento define bullying como violência verbal, física ou psicológica intencional e repetitiva contra alguém incapaz de se defender. Ele divide bullying em direto e indireto e discute como o bullying pode ocorrer em vários contextos e ter graves consequências para as vítimas. O documento também fornece estratégias para criar um ambiente escolar livre de bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como agressões físicas e verbais contra alguém, e menciona as causas e consequências tanto para quem pratica quanto para quem sofre bullying. Links são fornecidos para artigos sobre casos reais e dicas de como acabar com o problema.
Apresentação sequência mostra de videos sobre bullying.pptFabiano Rodrigues
Este documento apresenta um resumo de 5 vídeos sobre bullying produzidos por alunos de uma faculdade. O primeiro vídeo é um documentário abordando o fenômeno do bullying e suas características por meio de entrevistas. O segundo vídeo conceitua bullying para crianças e mostra a necessidade de ajuda para vítimas. O terceiro retrata a história de uma criança vítima de bullying. O quarto mostra a história de vida de uma vítima que se torna agressora. E o quinto aborda a
O documento apresenta informações sobre um vídeo sobre bullying produzido por estudantes de uma faculdade. O vídeo aborda o fenômeno do bullying e suas características por meio de entrevistas com uma vítima, sua mãe e uma professora. O documento também fornece detalhes sobre as estratégias de prevenção ao bullying que podem ser adotadas pelas escolas.
Este documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa. Ele descreve alguns tipos de bullying como direto ou indireto e onde pode ocorrer, e foi preparado por dois estudantes do 9o ano.
O documento discute bullying na escola, definindo-o como atitudes agressivas intencionais e repetitivas com o objetivo de intimidar. Ele destaca os objetivos de conscientizar crianças a não se silenciarem diante de bullying e os possíveis efeitos negativos de sofrer bullying como baixa autoestima e problemas de relacionamento.
O documento discute o bullying nas escolas, seus efeitos negativos como depressão, fobia escolar e queda no rendimento, e como ele marca as vidas das vítimas de forma permanente. Relatos mostram como alunos foram humilhados por motivos como sotaque ou aparência física, e como isso os fez se isolarem. Mudar de escola nem sempre resolve, sendo necessário tratamento psicológico.
O documento discute violência escolar e bullying, definindo os termos e descrevendo suas formas. Apresenta como o bullying ocorre, quem participa dele, seus efeitos negativos e como combatê-lo, incluindo denunciar atos e não sofrer em silêncio. Também discute cyberbullying e mitos sobre bullying.
O documento discute bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou grupo causando dor e angústia. O bullying pode ocorrer em escolas, locais de trabalho e na vizinhança e causa problemas de saúde física e mental nas vítimas.
Bullying é uma agressão física e moral contra estudantes que os critica por diferenças como religião ou aparência, levando vítimas à depressão ou síndrome do pânico. Praticantes de bullying tendem a ter problemas com a polícia até os 24 anos. Devemos denunciar atos de bullying e não praticá-los ou vê-los sendo praticados.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados para intimidar outra pessoa. Ele lista tipos de bullying como agressão física, verbal e emocional e explica intervenientes como vítimas, autores e testemunhas. Também descreve o "Pink Shirt Day", um movimento no Canadá contra o bullying onde as pessoas vestem rosa.
O documento discute bullying, definindo-o como atos de agressão verbal ou física intencional e repetitiva com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa. Apresenta os tipos de bullying, suas motivações, características dos autores, alvos e testemunhas, e estratégias para reduzi-lo, incluindo ações nas escolas para promover respeito e solidariedade.
Bullying é um tipo de violência continuada praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Pode envolver agressões físicas ou psicológicas como ameaças e gozações. Historicamente, os primeiros estudos vieram da Europa nas décadas de 1960 e 1970. Combater o bullying exige políticas nas escolas e conscientização de professores, alunos e pais.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos agressivos verbais ou físicos contra outros alunos de forma repetida. Ele explica que algumas crianças se tornam agressoras crônicas por inseguranças ou pressões em casa. As consequências do bullying incluem baixa autoestima e depressão na vítima, e comportamento violento no agressor quando adulto. A conclusão pede que pensemos antes de maltratar os outros, pois brincadeiras podem causar danos permanentes.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica contra alguém que é normalmente tímido, frágil ou sofre preconceito. O bullying pode fazer com que as vítimas se sintam com medo, angústia e isoladas, e até levar ao desenvolvimento de depressão ou suicídio. O documento também discute como identificar bullying e enfatiza que é um ato de preconceito.
Bullying é um problema sério que afeta muitas crianças e pode ter consequências graves. É importante que escolas implementem políticas claras contra bullying, sensibilizem alunos, professores e pais sobre o tema, e deem apoio às vítimas. Denunciar casos de bullying é essencial para combater o problema, não para delatar.
O documento discute violência escolar, especificamente bullying. Define bullying como atos agressivos, repetitivos e deliberados contra outros alunos. Detalha formas de bullying físico, verbal, moral e online. Também discute efeitos negativos do bullying, como danos psicológicos, e a importância de denunciar atos de bullying ao invés de escondê-los.
O documento define bullying como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou grupo contra outro para intimidá-lo. Detalha formas de bullying como bater ou excluir alguém, e como vítimas comumente são alvos por características como cor ou peso. Finalmente, discute como o bullying pode afetar negativamente as vítimas e a importância de denunciar situações de bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos agressivos intencionais contra uma vítima sem capacidade de defesa. Apresenta dados sobre pesquisas brasileiras que mostram altos índices de bullying entre estudantes e descreve as características de vítimas, agressores e testemunhas. Finalmente, dá recomendações para vítimas, agressores e testemunhas para lidar com o bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como agressões intencionais e repetidas contra colegas. A vítima sofre consequências marcantes como insegurança e dificuldade relacional. Geralmente os autores de bullying escolhem alvos com características que destoem do grupo, como obesidade ou deficiência. Uma pesquisa no Reino Unido mostra que 37% dos alunos do primeiro grau e 10% do segundo já sofreram bullying semanalmente.
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como agressões físicas e morais repetitivas que levam a vítima ao isolamento e depressão. Aponta que mais de 40% dos alunos já praticaram ou foram vítimas de bullying e que ocorre com mais frequência nos pátios de recreio. Também discute as consequências negativas do bullying para a vítima, agressor e ambiente escolar, incluindo depressão e baixa autoestima.
O documento define bullying como violência verbal, física ou psicológica intencional e repetitiva contra alguém incapaz de se defender. Ele divide bullying em direto e indireto e discute como o bullying pode ocorrer em vários contextos e ter graves consequências para as vítimas. O documento também fornece estratégias para criar um ambiente escolar livre de bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como agressões físicas e verbais contra alguém, e menciona as causas e consequências tanto para quem pratica quanto para quem sofre bullying. Links são fornecidos para artigos sobre casos reais e dicas de como acabar com o problema.
Apresentação sequência mostra de videos sobre bullying.pptFabiano Rodrigues
Este documento apresenta um resumo de 5 vídeos sobre bullying produzidos por alunos de uma faculdade. O primeiro vídeo é um documentário abordando o fenômeno do bullying e suas características por meio de entrevistas. O segundo vídeo conceitua bullying para crianças e mostra a necessidade de ajuda para vítimas. O terceiro retrata a história de uma criança vítima de bullying. O quarto mostra a história de vida de uma vítima que se torna agressora. E o quinto aborda a
O documento apresenta informações sobre um vídeo sobre bullying produzido por estudantes de uma faculdade. O vídeo aborda o fenômeno do bullying e suas características por meio de entrevistas com uma vítima, sua mãe e uma professora. O documento também fornece detalhes sobre as estratégias de prevenção ao bullying que podem ser adotadas pelas escolas.
O documento apresenta informações sobre bullying, incluindo sua definição, características e dados sobre sua prevalência no Brasil. Ele também discute estratégias de prevenção e o papel da escola no combate ao bullying, além de apresentar quatro vídeos produzidos sobre o tema.
O documento apresenta informações sobre um vídeo sobre bullying produzido por estudantes de uma faculdade. O vídeo aborda o conceito de bullying, características do problema e entrevistas com uma vítima, sua mãe e uma professora para evidenciar os impactos do bullying. O documento também fornece detalhes sobre outras produções de vídeo dos estudantes sobre o tema.
O documento apresenta informações sobre um vídeo sobre bullying produzido por estudantes de uma faculdade. O vídeo aborda o fenômeno do bullying e suas características por meio de entrevistas com uma vítima, sua mãe e uma professora. O documento também fornece detalhes sobre as estratégias de prevenção ao bullying que podem ser adotadas pelas escolas.
O documento apresenta informações sobre bullying, incluindo sua definição, características e dados sobre sua prevalência no Brasil. Ele também discute estratégias de prevenção e o papel da escola no combate ao bullying, além de apresentar quatro vídeos produzidos sobre o tema.
Este documento discute o bullying, definindo-o como agressões intencionais e repetidas contra alguém. Ele pode ocorrer em escolas, famílias e locais de trabalho e causar consequências como medo, vergonha e até suicídio na vítima. O texto também fornece dicas para evitar o bullying, como escolas admitirem o problema e trabalharem a autoestima das vítimas.
Este documento discute o bullying, definindo-o como agressões intencionais e repetidas contra alguém. Ele pode ocorrer em escolas, famílias e locais de trabalho e causar consequências como medo, vergonha e até suicídio na vítima. O texto também fornece dicas para evitar o bullying, como escolas admitirem o problema e trabalharem a autoestima das vítimas.
Este documento discute o bullying, definindo-o como agressões intencionais e repetidas contra alguém. Ele pode ocorrer em escolas, famílias e locais de trabalho e causar consequências como medo, vergonha e abandono dos estudos pela vítima. O documento também fornece dicas para evitar o bullying, como escolas admitirem o problema e trabalharem para conscientizar alunos e professores.
Este documento discute o bullying, definindo-o como agressões intencionais e repetidas contra alguém. Ele pode ocorrer em escolas, famílias e locais de trabalho e causar consequências como medo, vergonha e abandono dos estudos pela vítima. O documento também fornece dicas para evitar o bullying, como escolas admitirem o problema e trabalharem para conscientizar alunos e professores.
O documento discute o bullying, definindo-o como agressões verbais ou físicas intencionais e repetitivas contra alguém sem capacidade de defesa. Explora como identificar vítimas e autores, e os efeitos negativos do bullying, incluindo cyberbullying. Também fornece orientações sobre como professores e escolas devem lidar com casos de bullying.
Este documento discute o bullying em três partes:
1) Define bullying e explica seus efeitos negativos nas vítimas como ansiedade e perda de autoestima.
2) Descreve diferentes tipos de bullying como físico, emocional e online e suas características.
3) Fornece recomendações para pais como conversar com a escola, manter registros e explicar às crianças que não devem responder com violência.
O documento discute violência escolar, em especial o bullying. Apresenta definições de violência e bullying, descrevendo suas formas física, verbal, moral, sexual e psicológica. Discorre sobre onde e quem pratica bullying, seus efeitos negativos, a passagem para gangues, e formas de cyberbullying na internet e celulares. Aponta mitos sobre o bullying e ações para combatê-lo, como denunciar e não se calar.
Este documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais contra outros. Ele descreve as características do bullying, os tipos de bullying direto e indireto, onde ocorre com mais frequência e suas possíveis consequências, incluindo casos extremos de suicídio. O objetivo é conscientizar as pessoas sobre este problema.
Este documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais contra outros. Ele descreve as características do bullying, os tipos de bullying direto e indireto, onde ocorre com mais frequência e suas possíveis consequências, incluindo em casos extremos, a morte. O objetivo é conscientizar as pessoas sobre este problema.
O documento discute o bullying, definindo-o como humilhação ou agressão física ou verbal repetida contra alguém. Explica que o bullying é motivado por popularidade ou poder e pode deixar marcas profundas na vítima. Aconselha que a vítima comunique o problema à família ou autoridades escolares em vez de enfrentar os agressores sozinha.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com