O documento descreve a campanha pelas eleições diretas para presidente no Brasil durante a década de 1980, conhecida como "Diretas Já", e os principais planos econômicos implementados pelo governo Sarney durante a transição para a democracia, incluindo o Plano Cruzado, Plano Cruzado II e Plano Bresser.
O documento discute como a campanha Diretas Já, inicialmente liderada por partidos de esquerda para restaurar a democracia, acabou sendo apropriada por setores da elite insatisfeitos com a recessão econômica, visando apenas trocar o governo. Apesar de não ter conseguido aprovar a emenda para eleições diretas em 1984, a pressão do movimento levou à eleição indireta de Tancredo Neves e à nova Constituição de 1988, que instituiu as eleições presidenciais diretas.
O movimento Diretas Já reivindicou eleições presidenciais diretas no Brasil durante 1983-1984, apesar da proposta de emenda constitucional ter sido rejeitada pelo Congresso. Apesar disso, as lideranças do movimento desempenharam um papel importante na redemocratização do país e Tancredo Neves foi eleito presidente pelo Colégio Eleitoral em 1985.
Tancredo Neves foi um político brasileiro que nasceu em 1910. Ele se formou em direito e se envolveu na política, sendo eleito vereador em 1935. Ao longo de sua carreira, ocupou vários cargos como deputado federal, ministro da Justiça e governador de Minas Gerais. Em 1984, foi eleito o primeiro presidente civil após a ditadura militar, mas não chegou a assumir o cargo devido a problemas de saúde.
O movimento Diretas Já defendia eleições diretas para presidente no Brasil nos anos 1980 através de manifestações populares. Apesar do apoio de muitos cidadãos e figuras influentes, a emenda constitucional proposta não foi aprovada em abril de 1984.
O documento descreve o período da transição democrática no Brasil após a ditadura militar, incluindo o governo Sarney, a campanha Diretas Já, os planos econômicos falidos e a crescente força dos sindicatos liderados por Lula. A economia enfrentou altas taxas de inflação e baixo crescimento durante este período turbulento.
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia entre 1985-1992, incluindo a campanha por eleições diretas, a eleição de Tancredo Neves que marcou o fim da ditadura militar, os governos de Sarney e Collor e os desafios econômicos e políticos enfrentados.
A redemocratização do Brasil ocorreu entre o governo de Ernesto Geisel e a eleição de Tancredo Neves, quando o regime militar que governava desde 1964 começou a perder poder devido à crise econômica, protestos populares e pressão por eleições diretas, culminando na campanha pelas Diretas-Já.
O documento descreve a redemocratização no Brasil após o fim do regime militar, incluindo os movimentos Diretas Já e a Democracia Corintiana. O movimento Diretas Já lutou por eleições diretas para presidente em 1984, enquanto a Democracia Corintiana referiu-se ao período em que os jogadores do Corinthians participaram das decisões do clube de 1981 a 1985. Apesar da emenda das eleições diretas não ter sido aprovada, Tancredo Neves foi eleito presidente em 1985, marcando o fim do regime milit
O documento discute como a campanha Diretas Já, inicialmente liderada por partidos de esquerda para restaurar a democracia, acabou sendo apropriada por setores da elite insatisfeitos com a recessão econômica, visando apenas trocar o governo. Apesar de não ter conseguido aprovar a emenda para eleições diretas em 1984, a pressão do movimento levou à eleição indireta de Tancredo Neves e à nova Constituição de 1988, que instituiu as eleições presidenciais diretas.
O movimento Diretas Já reivindicou eleições presidenciais diretas no Brasil durante 1983-1984, apesar da proposta de emenda constitucional ter sido rejeitada pelo Congresso. Apesar disso, as lideranças do movimento desempenharam um papel importante na redemocratização do país e Tancredo Neves foi eleito presidente pelo Colégio Eleitoral em 1985.
Tancredo Neves foi um político brasileiro que nasceu em 1910. Ele se formou em direito e se envolveu na política, sendo eleito vereador em 1935. Ao longo de sua carreira, ocupou vários cargos como deputado federal, ministro da Justiça e governador de Minas Gerais. Em 1984, foi eleito o primeiro presidente civil após a ditadura militar, mas não chegou a assumir o cargo devido a problemas de saúde.
O movimento Diretas Já defendia eleições diretas para presidente no Brasil nos anos 1980 através de manifestações populares. Apesar do apoio de muitos cidadãos e figuras influentes, a emenda constitucional proposta não foi aprovada em abril de 1984.
O documento descreve o período da transição democrática no Brasil após a ditadura militar, incluindo o governo Sarney, a campanha Diretas Já, os planos econômicos falidos e a crescente força dos sindicatos liderados por Lula. A economia enfrentou altas taxas de inflação e baixo crescimento durante este período turbulento.
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia entre 1985-1992, incluindo a campanha por eleições diretas, a eleição de Tancredo Neves que marcou o fim da ditadura militar, os governos de Sarney e Collor e os desafios econômicos e políticos enfrentados.
A redemocratização do Brasil ocorreu entre o governo de Ernesto Geisel e a eleição de Tancredo Neves, quando o regime militar que governava desde 1964 começou a perder poder devido à crise econômica, protestos populares e pressão por eleições diretas, culminando na campanha pelas Diretas-Já.
O documento descreve a redemocratização no Brasil após o fim do regime militar, incluindo os movimentos Diretas Já e a Democracia Corintiana. O movimento Diretas Já lutou por eleições diretas para presidente em 1984, enquanto a Democracia Corintiana referiu-se ao período em que os jogadores do Corinthians participaram das decisões do clube de 1981 a 1985. Apesar da emenda das eleições diretas não ter sido aprovada, Tancredo Neves foi eleito presidente em 1985, marcando o fim do regime milit
O documento descreve o período de governo de José Sarney entre 1985-1990, marcado pela transição para a democracia após o regime militar, pela hiperinflação que atingiu 224% ao ano e pelos vários planos econômicos fracassados para tentar controlar a inflação, como o Plano Cruzado e Cruzado II.
Após duas décadas de ditadura militar no Brasil (1964-1984), o país iniciou um lento processo de redemocratização na década de 1970, que culminou na campanha pelas eleições diretas em 1984 e na promulgação de uma nova Constituição em 1988, marcando o fim do regime autoritário e o início da Nova República.
O documento discute o governo de José Sarney no Brasil após o fim da ditadura militar. Aborda a transição democrática, a campanha Diretas Já, a eleição e morte de Tancredo Neves, os planos econômicos falidos de Sarney que levaram a hiperinflação, e os indicadores sociais negativos de seu governo, como alto desemprego e queda da produtividade.
O documento resume a transição do Brasil da ditadura militar para a democracia entre 1964-1989, com ênfase nos seguintes pontos:
1) A campanha Diretas Já pedindo eleições diretas para presidente e as grandes manifestações populares a seu favor.
2) A eleição indireta de Tancredo Neves que morreu antes de assumir e a presidência subsequente de José Sarney.
3) Os vários planos econômicos do período, incluindo o Plano Cruzado, e a alta inflação que enfrent
O documento descreve as principais mudanças políticas e econômicas no Brasil entre 1992 e 2014, incluindo a implantação do Plano Real sob FHC que controlou a inflação, as privatizações e a abertura econômica durante os governos FHC, e o aumento de gastos sociais sob Lula e Dilma que beneficiaram os mais pobres, porém enfrentaram escândalos de corrupção.
O documento descreve o período de transição democrática no Brasil sob o governo de José Sarney entre 1985-1990, que incluiu a campanha pelas eleições diretas, a eleição e morte de Tancredo Neves, os vários planos econômicos implementados e os indicadores sociais durante o governo Sarney.
O documento descreve a redemocratização no Brasil após o fim da ditadura militar e a adoção de políticas neoliberais pelos governos de Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso. A redemocratização ocorreu com a promulgação da Constituição de 1988 e a realização das primeiras eleições diretas para presidente em 1989, vencidas por Collor. Seu governo e o de FHC implementaram reformas econômicas de cunho neoliberal como privatizações e abertura comercial.
O governo Sarney herdou uma situação econômica difícil após a morte de Tancredo Neves e lançou o Plano Cruzado para congelar preços e salários, o que inicialmente trouxe esperança, mas o plano fracassou quando a economia piorou novamente. Sarney também promulgou a atual Constituição brasileira durante seu mandato.
João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito em 1961. Sua presidência foi marcada por reformas populares e conflitos com militares conservadores, culminando em um golpe em 1964 que o forçou ao exílio. Goulart teve uma carreira política ativa desde 1945 e defendeu os direitos dos trabalhadores. Sua morte em 1976 permanece cercada de suspeitas de assassinato.
1. O documento descreve a história econômica e política do Brasil de 1985 a 2010, desde o governo Sarney até o governo Lula, destacando os diversos planos econômicos implementados e suas consequências.
2. O governo Sarney implementou os planos Cruzado I e II para combater a alta inflação, mas eles falharam e a inflação retornou. Os planos Bresser e Verão também não tiveram sucesso em estabilizar a economia.
3. O Plano Real implementado no governo Itamar Franco foi bem sucedido
O documento descreve a história política do Brasil desde a década de 1930, abordando os períodos da ditadura Vargas, do Estado Novo, da ditadura militar de 1964-1985 e da Comissão da Verdade criada em 2012.
João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito vice de Juscelino Kubitschek em 1956. Após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, assumiu a presidência em meio a tensões com militares. Implementou reformas econômicas e sociais, mas foi deposto por um golpe militar em 1964 com apoio dos EUA, indo para o exílio e falecendo.
A Nova República - 1985 aos dias atuaisAdna Myrella
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil desde a redemocratização até os dias atuais, incluindo os planos econômicos da era Collor e FHC, a Constituição de 1988, as eleições de Lula e as crises enfrentadas por seus governos.
1) Militares tentaram impedir a posse de João Goulart após a renúncia de Jânio Quadros, declarando estado de sítio e prendendo opositores.
2) João Goulart aceitou um regime parlamentarista para evitar uma guerra civil, mas tentou implementar reformas econômicas e estruturais que desagradaram militares conservadores.
3) Isso levou a manifestações de militares e trabalhadores e, eventualmente, ao golpe militar de 1964 que suspendeu a democracia brasileira.
O documento descreve o período turbulento entre o governo de Jânio Quadros (1961-1964) e o golpe militar de 1964 no Brasil. Detalha a renúncia surpresa de Jânio Quadros após poucos meses no cargo, a instabilidade que se seguiu e a posse do vice João Goulart sob um regime parlamentarista. No entanto, Goulart enfrentou forte oposição de setores conservadores devido às suas propostas reformistas, culminando no golpe militar de 1964 que derrubou o governo e instaurou uma ditadura
João Goulart governou o Brasil de 1961 a 1964. Sua presidência foi marcada por reformas populares e por conflitos com militares, que o depuaram do cargo em um golpe em 1964. Goulart exilou-se no Uruguai após o golpe e morreu na Argentina em 1976, com suspeitas de assassinato.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil no período pós-ditadura, desde o governo Sarney até o início do governo Dilma Rousseff, incluindo as crises, planos econômicos e reformas realizadas durante cada governo.
O movimento Diretas Já reivindicava eleições presidenciais diretas nos anos 1980 para encerrar o regime militar no Brasil. Apesar da proposta ter sido rejeitada, ele contribuiu para a redemocratização do país e a primeira eleição presidencial direta ocorreu em 1989, marcando o fim da ditadura e início do período democrático no Brasil.
Tancredo de Almeida Neves foi um político brasileiro que concorreu à presidência em 1985 contra Paulo Maluf. Tancredo uniu a oposição e ganhou apoio popular para pressionar os membros do Colégio Eleitoral a votarem nele, representando a democracia, em contraposição ao autoritarismo de Maluf. Sua vitória marcou a transição do regime militar para a Nova República.
No século XIX, a China era dominada por potências europeias. Entre 1898-1900, os boxers fizeram uma rebelião nacionalista contra os estrangeiros, mas foram derrotados. Em 1949, após anos de guerra civil entre nacionalistas e comunistas, Mao Tse-tung proclamou a República Popular da China e estabeleceu um governo comunista.
O documento descreve o período de governo de José Sarney entre 1985-1990, marcado pela transição para a democracia após o regime militar, pela hiperinflação que atingiu 224% ao ano e pelos vários planos econômicos fracassados para tentar controlar a inflação, como o Plano Cruzado e Cruzado II.
Após duas décadas de ditadura militar no Brasil (1964-1984), o país iniciou um lento processo de redemocratização na década de 1970, que culminou na campanha pelas eleições diretas em 1984 e na promulgação de uma nova Constituição em 1988, marcando o fim do regime autoritário e o início da Nova República.
O documento discute o governo de José Sarney no Brasil após o fim da ditadura militar. Aborda a transição democrática, a campanha Diretas Já, a eleição e morte de Tancredo Neves, os planos econômicos falidos de Sarney que levaram a hiperinflação, e os indicadores sociais negativos de seu governo, como alto desemprego e queda da produtividade.
O documento resume a transição do Brasil da ditadura militar para a democracia entre 1964-1989, com ênfase nos seguintes pontos:
1) A campanha Diretas Já pedindo eleições diretas para presidente e as grandes manifestações populares a seu favor.
2) A eleição indireta de Tancredo Neves que morreu antes de assumir e a presidência subsequente de José Sarney.
3) Os vários planos econômicos do período, incluindo o Plano Cruzado, e a alta inflação que enfrent
O documento descreve as principais mudanças políticas e econômicas no Brasil entre 1992 e 2014, incluindo a implantação do Plano Real sob FHC que controlou a inflação, as privatizações e a abertura econômica durante os governos FHC, e o aumento de gastos sociais sob Lula e Dilma que beneficiaram os mais pobres, porém enfrentaram escândalos de corrupção.
O documento descreve o período de transição democrática no Brasil sob o governo de José Sarney entre 1985-1990, que incluiu a campanha pelas eleições diretas, a eleição e morte de Tancredo Neves, os vários planos econômicos implementados e os indicadores sociais durante o governo Sarney.
O documento descreve a redemocratização no Brasil após o fim da ditadura militar e a adoção de políticas neoliberais pelos governos de Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso. A redemocratização ocorreu com a promulgação da Constituição de 1988 e a realização das primeiras eleições diretas para presidente em 1989, vencidas por Collor. Seu governo e o de FHC implementaram reformas econômicas de cunho neoliberal como privatizações e abertura comercial.
O governo Sarney herdou uma situação econômica difícil após a morte de Tancredo Neves e lançou o Plano Cruzado para congelar preços e salários, o que inicialmente trouxe esperança, mas o plano fracassou quando a economia piorou novamente. Sarney também promulgou a atual Constituição brasileira durante seu mandato.
João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito em 1961. Sua presidência foi marcada por reformas populares e conflitos com militares conservadores, culminando em um golpe em 1964 que o forçou ao exílio. Goulart teve uma carreira política ativa desde 1945 e defendeu os direitos dos trabalhadores. Sua morte em 1976 permanece cercada de suspeitas de assassinato.
1. O documento descreve a história econômica e política do Brasil de 1985 a 2010, desde o governo Sarney até o governo Lula, destacando os diversos planos econômicos implementados e suas consequências.
2. O governo Sarney implementou os planos Cruzado I e II para combater a alta inflação, mas eles falharam e a inflação retornou. Os planos Bresser e Verão também não tiveram sucesso em estabilizar a economia.
3. O Plano Real implementado no governo Itamar Franco foi bem sucedido
O documento descreve a história política do Brasil desde a década de 1930, abordando os períodos da ditadura Vargas, do Estado Novo, da ditadura militar de 1964-1985 e da Comissão da Verdade criada em 2012.
João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito vice de Juscelino Kubitschek em 1956. Após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, assumiu a presidência em meio a tensões com militares. Implementou reformas econômicas e sociais, mas foi deposto por um golpe militar em 1964 com apoio dos EUA, indo para o exílio e falecendo.
A Nova República - 1985 aos dias atuaisAdna Myrella
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil desde a redemocratização até os dias atuais, incluindo os planos econômicos da era Collor e FHC, a Constituição de 1988, as eleições de Lula e as crises enfrentadas por seus governos.
1) Militares tentaram impedir a posse de João Goulart após a renúncia de Jânio Quadros, declarando estado de sítio e prendendo opositores.
2) João Goulart aceitou um regime parlamentarista para evitar uma guerra civil, mas tentou implementar reformas econômicas e estruturais que desagradaram militares conservadores.
3) Isso levou a manifestações de militares e trabalhadores e, eventualmente, ao golpe militar de 1964 que suspendeu a democracia brasileira.
O documento descreve o período turbulento entre o governo de Jânio Quadros (1961-1964) e o golpe militar de 1964 no Brasil. Detalha a renúncia surpresa de Jânio Quadros após poucos meses no cargo, a instabilidade que se seguiu e a posse do vice João Goulart sob um regime parlamentarista. No entanto, Goulart enfrentou forte oposição de setores conservadores devido às suas propostas reformistas, culminando no golpe militar de 1964 que derrubou o governo e instaurou uma ditadura
João Goulart governou o Brasil de 1961 a 1964. Sua presidência foi marcada por reformas populares e por conflitos com militares, que o depuaram do cargo em um golpe em 1964. Goulart exilou-se no Uruguai após o golpe e morreu na Argentina em 1976, com suspeitas de assassinato.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil no período pós-ditadura, desde o governo Sarney até o início do governo Dilma Rousseff, incluindo as crises, planos econômicos e reformas realizadas durante cada governo.
O movimento Diretas Já reivindicava eleições presidenciais diretas nos anos 1980 para encerrar o regime militar no Brasil. Apesar da proposta ter sido rejeitada, ele contribuiu para a redemocratização do país e a primeira eleição presidencial direta ocorreu em 1989, marcando o fim da ditadura e início do período democrático no Brasil.
Tancredo de Almeida Neves foi um político brasileiro que concorreu à presidência em 1985 contra Paulo Maluf. Tancredo uniu a oposição e ganhou apoio popular para pressionar os membros do Colégio Eleitoral a votarem nele, representando a democracia, em contraposição ao autoritarismo de Maluf. Sua vitória marcou a transição do regime militar para a Nova República.
No século XIX, a China era dominada por potências europeias. Entre 1898-1900, os boxers fizeram uma rebelião nacionalista contra os estrangeiros, mas foram derrotados. Em 1949, após anos de guerra civil entre nacionalistas e comunistas, Mao Tse-tung proclamou a República Popular da China e estabeleceu um governo comunista.
O Movimento Operário no Brasil entre 1917-1920 foi uma série de revoltas de operários por melhores salários e direitos trabalhistas, influenciados por ideias anarquistas e comunistas. Apesar de não causar uma mudança significativa, contribuiu para uma maior participação dos trabalhadores na política e para a criação do Partido Comunista Brasileiro.
O documento discute o movimento operário e as ideias socialistas e anarquistas no século XIX. As péssimas condições de trabalho levaram os trabalhadores a se organizarem em sindicatos e greves para reivindicar melhores direitos. O socialismo propunha uma sociedade mais justa em oposição ao capitalismo, enquanto o anarquismo pregava a abolição do Estado e da propriedade privada.
O documento descreve a história da Revolução Chinesa desde o século XIX, quando a China era dominada por potências europeias, até os dias atuais. Inclui a Revolução Nacionalista de 1911 liderada por Sun Yat-sen, que derrubou a dinastia Qing, a Revolução Comunista e a Longa Marcha sob Mao Tsé-Tung na década de 1930, e as reformas econômicas a partir de 1978 sob Deng Xiaoping.
O documento descreve uma caminhada solitária por uma trilha remota. O caminhante observa a paisagem natural ao seu redor e reflete sobre a beleza da solidão. A jornada o ajuda a encontrar paz interior e conexão com a natureza.
Sendero Luminoso fue una organización subversiva de ideas comunistas originada en Perú en la década de 1980. Buscaba reemplazar las instituciones peruanas por un régimen comunista mediante el uso de la fuerza, siguiendo la doctrina del comunismo de propiedad común y supresión de clases sociales. Su líder fue Abimael Guzmán, profesor universitario que enseñaba ideas subversivas y capturado en 1992 luego de varios ataques terroristas realizados por Sendero Luminoso.
O documento discute como a tecnologia pode ajudar na pesquisa, com professores focando mais na busca de informação do que em respostas prontas, e como mediadores do processo de aprendizagem. Também aborda como as TICs podem ser incorporadas na escola para comunicação, troca de experiências e representação do conhecimento em construção pelos alunos.
Este documento discute o conceito de democracia, comparando as democracias da Grécia Antiga e moderna. Na Grécia Antiga, a democracia existia nas cidades-estados (polis) e dava poder ao povo (demos) através da participação direta na política. A democracia moderna é geralmente representativa, com cidadãos elegendo representantes para tomar decisões em seu nome, podendo também incluir elementos de democracia direta como referendos.
Sendero Luminoso fue un grupo terrorista peruano fundado en la década de 1960 con una ideología maoísta-marxista-leninista. Comenzó operando en zonas rurales del Perú antes de expandirse a ciudades. Sus ataques terroristas causaron decenas de miles de muertes hasta que su líder Abimael Guzmán fue capturado en 1992, llevando a Sendero Luminoso casi a la inactividad.
O documento descreve dois importantes movimentos urbanos da Primeira República Brasileira: (1) A Revolta da Vacina de 1904, quando a população do Rio de Janeiro se opôs à vacinação obrigatória contra a varíola imposta pelo governo; (2) A Revolta da Chibata de 1910, quando marinheiros liderados pelo Almirante Negro se rebelaram contra os castigos corporais ainda praticados na Marinha Brasileira.
Estrutura e funcionamento do sistema de ensino no Brasil: evolução e contemp...Ricardo Mota
O documento discute a evolução da estrutura e funcionamento da educação básica no Brasil como consequência das políticas educacionais. Apresenta uma retrospectiva das políticas desde o século XIX, destacando mudanças na estrutura da educação básica ao longo do tempo e a influência de fatores políticos, econômicos e sociais.
O documento descreve o movimento operário no século XIX e as propostas socialistas da época. O movimento operário lutava contra o capitalismo através de sindicatos, greves e melhoria das condições de trabalho. Dois tipos de socialismo emergiram: o Socialismo Utópico, que acreditava na mudança social através de reformas, e o Socialismo Científico, que defendia a luta da classe operária contra a burguesia para derrubar o capitalismo, de acordo com as ideias de Karl Marx e Engels.
O documento descreve o movimento operário na República Velha no Brasil entre 1917-1922. Neste período, houve a Greve Geral de 1917 em protesto contra as longas jornadas de trabalho e baixos salários. Embora o governo tenha reprimido os movimentos, algumas reivindicações dos trabalhadores foram atendidas, e em 1922 foi fundado o Partido Comunista Brasileiro.
O documento descreve as condições de trabalho no início do século XX no Brasil, marcadas pela exploração de crianças e jovens. Também relata algumas conquistas dos trabalhadores ao longo do século, como a fundação de sindicatos, a aprovação da CLT e a criação da Justiça do Trabalho. Por fim, aborda a participação dos operários na luta contra a ditadura militar e o processo de unificação sindical.
A revolução industrial trouxe grandes transformações econômicas e sociais na Inglaterra no século XVIII impulsionadas pela maquinização da produção. Isso resultou em péssimas condições de trabalho para os operários e no surgimento do movimento operário para defender os direitos dos trabalhadores. Novas ideias socialistas surgiram para contestar os problemas sociais gerados pelo capitalismo industrial.
O documento descreve os principais tipos e características dos movimentos sociais, incluindo suas formas de organização e demandas. Apresenta exemplos de movimentos sociais conservadores, progressistas, antiglobalização e populares no Brasil, destacando suas pautas e estratégias de atuação. Também resume a trajetória do Fórum Social Mundial como espaço de articulação desses movimentos.
Movimentos sociais surgem quando a sociedade civil se insatisfaz com uma situação e deseja promover mudanças. Eles buscam objetivos como melhores condições de trabalho ou direitos iguais, por meio de programas de ação e ideologias compartilhadas. Exemplos históricos incluem o movimento sufragista e o movimento trabalhista.
A Revolução Russa de 1917 ocorreu em duas etapas. A Revolução de Março derrubou o czar e estabeleceu um governo provisório, enquanto a Revolução de Outubro trouxe os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lenin. Isso marcou a transição para um Estado socialista na Rússia.
O documento descreve o período da transição democrática no Brasil após a ditadura militar, incluindo a eleição de Tancredo Neves como primeiro presidente civil, o governo interino de José Sarney, os planos econômicos para combater a inflação como o Plano Cruzado e Plano Bresser, a Assembléia Nacional Constituinte de 1987-1988 e a promulgação da nova Constituição em 1988.
O documento descreve a transição democrática no Brasil após o regime militar, com a eleição indireta de Tancredo Neves como primeiro presidente civil desde 1964. Devido a problemas de saúde, José Sarney assumiu interinamente e depois definitivamente a presidência. Seu governo foi marcado por altas taxas de inflação e vários planos econômicos fracassados para tentar controlá-la, como o Plano Cruzado e o Plano Bresser. Também promulgou a nova Constituição de 1988 e enfrentou greves de trabalhadores l
O documento descreve a transição democrática no Brasil após o regime militar, com a eleição indireta de Tancredo Neves como primeiro presidente civil desde 1964. Devido a problemas de saúde, José Sarney assumiu interinamente e depois permanentemente a presidência. Seu governo foi marcado por altas taxas de inflação e tentativas fracassadas de controlá-la através de planos econômicos como o Plano Cruzado e o Plano Bresser. Também promulgou-se a nova Constituição de 1988.
O documento descreve o período da transição democrática no Brasil após a ditadura militar, incluindo o governo Sarney, a campanha Diretas Já, os planos econômicos falidos e a crescente força dos sindicatos liderados por Lula. A economia enfrentou altas taxas de inflação e baixo crescimento durante este período turbulento.
O documento descreve o período de transição para a democracia no Brasil após a ditadura militar, incluindo a campanha Diretas Já, a eleição e morte de Tancredo Neves, o governo de José Sarney, os planos econômicos falidos para combater a hiperinflação, e o crescimento do movimento sindical liderado por Lula.
O documento resume os principais acontecimentos da redemocratização do Brasil após o fim do regime militar em 1984, incluindo a campanha pelas eleições diretas, a promulgação da Constituição de 1988, os governos de Sarney, Collor e Franco, e a estabilização da economia durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
O documento resume os principais acontecimentos da redemocratização do Brasil após o fim do regime militar em 1984, incluindo a campanha pelas eleições diretas, a promulgação da Constituição de 1988, os governos de Sarney, Collor e Franco, e a estabilização da economia durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
O documento resume os principais acontecimentos da redemocratização do Brasil após o fim do regime militar em 1984, incluindo a campanha pelas "Diretas Já", a eleição indireta de Tancredo Neves que faleceu antes de assumir, o governo Sarney que deu início ao processo, a nova Constituição de 1988 e as primeiras eleições diretas para presidente vencidas por Collor, que renunciou após denúncias de corrupção.
O documento resume a transição do regime militar para a democracia no Brasil entre 1985-1992, que incluiu a eleição de Tancredo Neves e José Sarney como presidente, a nova Constituição de 1988, e as eleições diretas de 1989 vencidas por Fernando Collor, cujos planos econômicos falharam em controlar a inflação.
O documento resume a história do PSDB desde sua fundação em 1988 por dissidentes do PMDB, passando pelas primeiras eleições, a oposição ao governo Collor, a participação no governo Itamar e o lançamento do Plano Real por FHC. Também aborda as duas eleições presidenciais vencidas por FHC, os principais projetos de seu governo, a derrota de José Serra em 2002 e a nova tentativa de Alckmin em 2006.
O documento resume a história do PSDB desde sua fundação em 1988, destacando seus principais marcos como a criação do Plano Real sob o governo FHC e as três candidaturas presidenciais perdidas para o PT. Atualmente, o PSDB busca retomar seu norte ideológico original e aproximar-se da sociedade brasileira por meio de seminários sobre os desafios e oportunidades para o Brasil.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições presidenciais de 1994, 1998 e 2002, assim como os governos de Fernando Henrique Cardoso e as primeiras medidas do governo Lula.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições de FHC, sua reeleição, os escândalos do seu governo, a eleição de Lula em 2002 e os desafios iniciais de seu governo.
O documento descreve como o regime militar no Brasil estabeleceu um sistema bipartidário com ARENA e MDB, e como após o fim da ditadura em 1985 o país voltou ao sistema democrático com múltiplos partidos políticos permitidos.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1970 e 1985, quando houve uma gradual abertura política. Em três frases: A economia cresceu durante o "milagre econômico" sob o governo Médici, mas entrou em crise na década de 1970. A anistia aos presos políticos e o retorno dos exilados ocorreram sob Geisel, mas a linha-dura da ditadura resistia. Tancredo Neves foi eleito o primeiro presidente civil após a ditadura, mas adoeceu antes
Brasil - 1994 até primeiro mandato de Lulahistoriando
Este documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições presidenciais de 1994, 1998 e 2002, assim como os primeiros anos do governo Lula entre 2003-2006.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1994 e o primeiro mandato de Lula, incluindo as eleições de 1994, 1998 e 2002, os governos de Fernando Henrique Cardoso e as primeiras medidas do governo Lula.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Após o golpe que depôs o presidente João Goulart em 1964, uma junta militar assumiu o poder e impôs duras medidas repressivas, suspendendo direitos civis e políticos. A ditadura promoveu um forte crescimento econômico entre 1968 e 1973, mas também aumentou a repressão política e a censura. A partir de 1974, iniciou-se uma lenta abertura política que culminou no fim da ditadura em 1985 com a posse do presidente civil Tan
O documento descreve a história política do Brasil desde o governo de Juscelino Kubitschek até o segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, mencionando os principais acontecimentos e políticas implementadas por cada presidente, como a construção de Brasília, o golpe militar de 1964 e a redemocratização do país.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil entre as décadas de 1950 e 1980, incluindo o governo Vargas, a construção de Brasília, o regime militar de 1964 e a redemocratização do país.
1. EEEM Professor Renato Jose da Costa Pacheco Nomes: Ana Carolina Viana Erika Neves Filipe Cardoso Gabrielle Fonseca Marina Zurlo Renata Vieira Robson Junior Turma: 3m1
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3. Diretas Já Teve início em 1983, no governo de João Batista Figueiredo e propunha eleições diretas para o cargo de Presidente da República. A campanha ganhou o apoio dos partidos PMDB e PDS, e em pouco tempo, a simpatia da população, que foi às ruas para pedir a volta das eleições diretas.
4. Diretas Já Sob o Regime Militar desde 1964, a última eleição direta para presidente fora em 1960. A Ditadura já estava com seus dias contados. Inflação alta, dívida externa exorbitante, desemprego, expunham a crise do sistema. Os militares, ainda no poder, pregavam uma transição democrática lenta, ao passo que perdiam o apoio da sociedade, que insatisfeita, queria o fim do regime o mais rápido possível.
5. Dois comícios marcaram a campanha, dias antes de ser votada a emenda Dante de Oliveira. Um no Rio de Janeiro, no dia 10 de abril de 1984 e outro no dia 16 de abril, em São Paulo. Aos gritos de Diretas Já! mais de um milhão de pessoas lotou a praça da Sé, na capital paulista. Diretas Já
8. Diretas Já Uma figura de destaque deste movimento foi Ulysses Guimarães (PMDB), apelidado de “o Senhor diretas”. Outros nomes emblemáticos da campanha foram o ex- presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, a cantora Fafá de Belém e o apresentador Osmar Santos.
12. Para que a emenda fosse aprovada, eram necessários 2/3 dos votos. A expectativa era grande. Foram 298 votos a favor e 65 contra e 3 abstenções (outros 112 deputados não compareceram). Para ser aprovada, a proposta precisava de 320 votos. Com o fim do sonho, restava ainda a eleição indireta, quando dois civis disputariam o cargo. Paulo Maluf (PDS) e Tancredo Neves (PMDB) foram os indicados. Com o apoio das mesmas lideranças das Diretas Já, Tancredo Neves venceu a disputa. Diretas Já
13. Lula e a greve sindicalista no ABC Nos primeiros meses de 80, o e presidente dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, Lula, comandou uma greve de mais de um mês de duração no ABC e organizou assembléias com milhares de metalúrgicos no estádio de Vila Euclides. Lula lutava pela restauração das liberdades democráticas no país e contra a perda de poder aquisitivo dos trabalhadores brasileiros. Devido a seu posicionamento, Lula foi destituído da presidência do sindicato, que sofreu intervenção do governo do presidente general João Figueiredo (o ultimo do Período da Ditadura.)
14. Lula e a greve sindicalista no ABC Lula foi preso em abril de 1980 e julgado com base na Lei de Segurança Nacional Enquanto Lula esteve preso em São Paulo, o senador José Sarney estava mais preocupado em organizar seu novo partido, o PDS, no Maranhão. Como senador e um dos líderes do governo João Figueiredo no Congresso Nacional, Sarney nunca comentou a prisão do sindicalista Lula.
15. No dia 24 de abril, sexto dia da prisão de Lula, o então senador José Sarney comemorou cinqüenta anos de idade. O Estado do Maranhão publicou um caderno especial com mais de vinte páginas sobre a vida de Sarney. Mais uma vez, nenhuma palavra de solidariedade ao sindicalista Lula. Lula e a greve sindicalista no ABC
16. Sarney José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, mais conhecido como José Sarney nasceu no Maranhão, em 1930. Fez seus estudos no Maranhão ingressando depois na Faculdade de Direito do Estado. Adotou o nome de Sarney em homenagem ao pai, Sarney de Araújo Costa. Ingressou na política como suplente do deputado federal pela UDN (União Democrática Nacional).
17. Sarney Foi eleito por dois mandatos como deputado federal (1958-1965) e, como um dos líderes do grupo progressista da UDN, defendia entre outras bandeiras, a reforma agrária no início dos anos 60. Governou o Maranhão (1966-1971) e cumpriu dois mandatos como senador (1971-1985), tornando-se um dos principais representantes políticos do regime militar.
18. Sarney Em 1979, após o fim do bipartidarismo (apenas dois partidos dividiam o poder), participou da fundação do PDS (Partido Democrático Social). Deixou o partido em 1984, por ser contrário à escolha de Paulo Maluf para disputar a eleição indireta à presidência da República. Ingressou no PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) e foi indicado como vice-presidente na chapa de Tancredo Neves, pela Frente Liberal. Em virtude do falecimento de Tancredo, assumiu a presidência no dia 15 de abril de 1985.
20. Transição democrática Ao longo da campanha pelas Diretas, Tancredo destacou-se como um político conciliador, o que lhe valeu o epíteto de "linha auxiliar do governo". Com a derrota da emenda Dante de Oliveira, seu nome logo surgiu como um dos mais fortes à sucessão presidencial.
21. Transição democrática Setores à esquerda, como o Partido dos Trabalhadores, acusavam o ex-governador mineiro, que retornara ao PMDB em 1981, de defender uma transição democrática pactuada com os militares. O PT chegou a orientar oficialmente seus parlamentares a não votarem em Tancredo no Colégio Eleitoral. X
22. Ainda assim, o apoio que ele conseguira reunir tinha sido mais do que suficiente para garantir a vitória. Com 480 votos, Tancredo Neves foi eleito presidente da República - o primeiro civil desde o golpe de 1964. Caberia a ele a consolidação da transição democrática, a despeito da sua relativa proximidade com o regime que terminava. Contudo, os dias que se seguiram à sua eleição foram decisivos para os rumos da Nova República. Transição democrática
23. Transição democrática A vitória de Tancredo Neves no Colégio Eleitoral foi resultado de um acordo entre o PMDB, seu partido, e políticos da Frente Liberal, uma dissidência do PDS que mais tarde fundaria o PFL, atual Democratas. Esse acordo, conhecido como Aliança Democrática, garantiria o apoio da Frente Liberal ao candidato da oposição e manteria, ao mesmo tempo, a transição democrática sob controle, num momento em que eram apresentadas propostas mais à esquerda, especialmente pelo PT.
24. O acordo entre a Frente Liberal, que naquele momento ainda estava no PDS, e o PMDB previa o lançamento de José Sarney, ex-presidente da Arena e do próprio PDS, como vice na chapa encabeçada por Tancredo Neves. Com a morte de Tancredo, Sarney assume a presidência. Transição democrática
26. Plano Cruzado Quanto às medidas econômicas,em março de 1986, foi estabelecido um plano de ampla reforma monetária, que ficou conhecido como Plano Cruzado, em referência à nova moeda implantada. O Plano Cruzado visava basicamente:
27. Plano Cruzado • Reverter o processo inflacionário, estabelecendo, entre outras medidas, uma reforma monetária, com o corte de três zeros do cruzeiro e a sua substituição por uma nova moeda, o cruzado;
29. Plano Cruzado • Congelamento dos preços por um ano e também dos salários, pelo valor médio dos últimos seis meses, acrescido de um abono de 8%; criação do "gatilho salarial", pelo qual, toda vez que a inflação atingisse ou ultrapassasse o patamar de 20%, os salários receberiam um reajuste automático no mesmo valor, sendo as diferenças negociadas nos dissídios das categorias;
30. Plano Cruzado • Extinção da correção monetária; instituição do seguro-desemprego e criação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) para correção das poupanças e aplicações financeiras superiores a um ano.
31. Plano Cruzado • Pronunciando-se por meio de cadeia de rádio e televisão, Sarney convocou a população para fiscalizar o respeito às tabelas de preços. Estabelecimentos comerciais foram denunciados e muitos gerentes, detidos. Em 14 de abril, Sarney anunciou que o custo de vida caíra em março, configurando-se, portanto, uma conjuntura de deflação. Três dias depois o plano foi aprovado pelo Congresso. Em meados de 1986, contudo, a situação econômica já se tornara crítica novamente. O fornecimento começou a ser boicotado e as mercadorias, vendidas com ágio.
32. Plano Cruzado O plano previa o crescimento do PIB a taxas superiores a 7% ao ano e os recursos para financiá-lo viriam de mecanismos basicamente fiscais que comporiam o Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND), entre os quais um empréstimo compulsório de 10% a 30% na compra de automóveis e de combustíveis, uma taxa de 25% sobre as vendas de dólares e passagens aéreas internacionais e isenção do imposto de renda para aplicações de capitais estrangeiros nas bolsas de valores.
33. Plano Cruzado O governo manteve o congelamento até as eleições de novembro, tentando obter maiores dividendos políticos. A popularidade de Sarney era alta, chegando a estimular o ministro das Comunicações, Antônio Carlos Magalhães, a propor que em torno dele se criasse um partido político. A estratégia eleitoral deu certo e o PMDB venceu nos principais estados. Antônio Carlos Magalhães e José Sarney
34. Plano Cruzado II Ainda se apuravam votos quando o governo decretou, em 21 de novembro, o Plano Cruzado II, que descongelou os preços de produtos e serviços, liberou os preços dos aluguéis para serem negociados entre proprietários e inquilinos e alterou o cálculo da inflação, que passou a ser medida com base nos gastos das famílias com renda de até cinco salários-mínimos. O resultado imediato foi um aumento generalizado de preços, levando a população a perder a confiança no governo.
35. Plano Cruzado II A situação tornou-se crítica também na equipe governamental. Em fevereiro de 1987, Aureliano Chaves, ministro da Minas e Energia, declarou à imprensa que o Plano Cruzado falhara por ter sido usado com fins eleitorais. Aureliano Chaves
36. Plano Cruzado II Em seguida, o ministro do Planejamento, João Sayad, que tivera recusado um conjunto de propostas de estabilização econômica, que previam o aumento e um novo congelamento de preços, demitiu-se em 17 de março, sendo substituído por Aníbal Teixeira, titular da Secretaria Especial de Assuntos Comunitários (SEAC)Em março Ainda nesse mês, Sarney participou, em São Paulo, de reunião com um grupo de empresários que o pressionaram a definir um novo programa econômico, que liberasse os preços, extinguisse o "gatilho salarial" e reduzisse os custos financeiros. João Sayad
37. Plano Cruzado II Em 26 de abril, Funaro anunciou publicamente seu pedido de demissão, apresentado ao presidente dois dias antes, e criticou "a impunidade generalizada" no governo, que teria provocado o fracasso do Plano Cruzado. Três dias depois, assumiu seu substituto, Bresser Pereira, secretário de Ciência e Tecnologia de São Paulo.
38. Plano Bresser Com a inflação de maio chegando a 23,26%, Sarney adotou em 12 de junho o Plano Bresserr, apresentado em janeiro pelo ministro da economia, Luís Carlos Bresser Luís Carlos Bresser
39. Plano Bresser O plano visava um novo congelamento, por três meses, de preços, aluguéis e salários; para conter o déficit público, considerado responsável pela inflação, extinção do subsídio ao trigo e adiamento de obras públicas já planejadas.
40. Plano Bresser Em 18 de dezembro, o ministro se demitiu, por não ter conseguido apoio de Sarney para o novo conjunto de medidas com que pretendia resolver os problemas do déficit público e da inflação. Foi substituído por Maílson da Nóbrega, secretário-geral do Ministério, que assumiu interinamente. No fim do ano, a inflação atingiu o índice de 366% e, em 6 de janeiro de 1988, Maílson foi efetivado. Maílson da Nóbrega
41. Plano Bresser O novo ministro apelidou sua estratégia de luta contra a inflação de "feijão-com-arroz". Tratava-se de conviver com a inflação sem medidas drásticas, apenas fazendo ajustes parciais com o objetivo de evitar a hiperinflação. Na gestão de Maílson, Sarney assinou, em maio, três decretos-leis e um decreto com alterações na política industrial: facilidades para a importação - redução do imposto de 105 para 70% - e exportação - suspensão do controle prévio pelo governo - e reformulação do Conselho de Desenvolvimento Industrial (CDI).
42. Plano Bresser A nova orientação rompeu com a política de substituição de importações e de protecionismo tarifário em vigor durante quase meio século, iniciando um movimento de adequação da economia ao mercado mundial que se concretizaria em governos posteriores.
43. Plano Verão Como a inflação acumulada tivesse passado dos 366% em 1987 para 933% no fim de 1988, Maílson apresentou, em 15 de janeiro do ano seguinte, um novo conjunto de medidas, o Plano Verão: congelamento de preços, salários e tarifas; substituição do cruzado pelo cruzado novo, com três zeros a menos e desvalorizado em 18,32% em relação ao dólar;
45. Plano Verão extinção da correção monetária; política de gastos do governo subordinados à arrecadação; privatização de estatais; demissão de servidores; extinção dos ministérios da Habitação e Bem-Estar Social, da Reforma e Desenvolvimento Agrário, da Irrigação, da Ciência e Tecnologia e da Administração; remanejamento de atribuições e fechamento de grande número de órgãos federais e autarquias. Correção monetária X X X
46. Plano Verão O plano não obteve êxito. Em setembro de 1989, Sarney e seus ministros da área econômica atribuíram à proximidade das eleições a aceleração inflacionária do mês em curso. Ao fim do mandato de Sarney, os números mostrariam uma inflação de 2.751% acumulada de fevereiro de 1989 a fevereiro de 1990.
47. Constituição de 88 No plano político, era preciso varrer o chamado “entulho” jurídico-institucional legado pelo regime militar. Uma série de providencias deveriam ser tomadas, para colocar o país no caminho da redemocratização.
48. Constituição de 88 Então, em outubro de 88, a Assembléia Nacional Constituinte promulgou a nova Carta Magna do país, que decretava, que a forma de governo do país seria a república. A forma de estado a seria a federação.
49. Constituição de 88 • Assembleia constituinte é um organismo colegiado que tem como função redigir ou reformar a constituição, a ordem político-institucional de um Estado, sendo para isso dotado de plenos poderes ou poder constituinte , ao qual devem submeter-se todas as instituições públicas. Alguns autores a definem como a "reunião de pessoas, representantes do povo, que têm a responsabilidade de ditar a lei fundamental de organização de um Estado ou modificar a existente".
50. Constituição de 88 • A constituição determinava que o racismo e a ação de grupos armados contra o estado democrático são crimes inafiançáveis e imprescritíveis(não estão sujeitos a prescrição).
51. Constituição de 88 • Estabelecia que o alistamento eleitoral e o voto eram obrigatórios para maiores de 18 anos, e facultativos, para analfabetos, maiores de 70 anos, e para maiores de 16 e menores de 18 anos.
52. Constituição de 88 • A constituição também trouxe grandes conquistas para o trabalhador, como, férias remuneradas, licença gestante, direito de greve, aposentadoria superior a 1 salário mínimo, 13º salário, alem de outros direitos.
53. Criticas ao governo Durante seu governo, Sarney também enfrentou várias denúncias de corrupção, inclusive contra ele mesmo. Um dos casos mais notórios foi o da construção da Ferrovia Norte-Sul, que ligaria o Maranhão, estado do presidente, a Brasília.
54. Em 1988, a CPI criada para apurar as denúncias de corrupção acusou o próprio Sarney pelo desvio de verbas públicas. Entretanto, as denúncias não foram levadas adiante e o presidente conseguiu cumprir o mandato até o fim, a despeito do seu conturbado governo. Criticas ao governo
55. Sarney atual Em 1 de fevereiro de 2011, foi eleito e tomou posse como Presidente do Senado Federal do Brasil, pela quarta vez. Sarney foi o candidato governistas e foi eleito com 70 dos 81 votos dos senadores, derrotando o senador do PSOL Randolfe Rodrigues que obteve oito votos. Em seu discurso de posse Sarney se emocionou a afirmar que esta seria sua última vez na presidência do Senado, pois não pretende pleitear a reeleição em 2014, quando deverá se aposentar e completar 56 anos de mandato, mais do que Rui Barbosa, patrono do Senado Federal.