O documento discute a importância da caridade em todas as suas formas. A caridade é o mandamento de seguir os ensinamentos de Jesus. Manifestações de caridade como dar comida aos famintos, água aos sedentos e ensinar os ignorantes ajudam a construir o Reino Divino. A caridade é, acima de tudo, amor manifestado de forma contínua e crescente para todos.
1. "E a caridade é esta: que
andemos segundo os seus
mandamentos. Este é o
mandamento, como já desde o
principio ouvistes; que andeis
nele." - João. (II JOÃO, 6.)
Em todos os lugares e situações da vida,
a caridade será sempre a fonte divina
das bênçãos do Senhor.
Quem dá o pão ao faminto e água ao
sedento, remédio ao enfermo e luz ao
ignorante, está colaborando na
edificação do Reino Divino, em qualquer
setor da existência ou da fé religiosa a
que foi chamado.
A voz compassiva e fraternal que ilumina
o espírito é irmã das mãos que
alimentam o corpo.
Assistência, medicação e ensinamento
Cari dad e
Caridade é , sobretudo, amizade.
Para o faminto - é o prato de
sopa.
Para o triste - é a palavra
consoladora.
Para o mau - é a paciência com
que nos compete auxiliá-lo
Para o desesperado - é o auxílio
do coração.
Para o ignorante - é o ensino
despretensioso.
Para o ingrato - é o
esquecimento.
Para o enfermo - é a visita
pessoal.
Para o estudante - é o concurso
no aprendizado.
Para a crianca - é a proteção
construtiva.
Para o velho - é o braço irmão.
Para o inimigo - é o silêncio.
Para o amigo - é o estímulo.
Para o transviado - é o
entendimento.
Para o orgulhoso - é a
humildade.
Para o colérico - é a calma.
Para o preguiçoso - é o trabalho.
Para o impulsivo - é a
serenidade.
Para o leviano - é a tolerância.
Para o deserdado da Terra - é a
expressão de carinho.
Caridade é amor, em
manifestação incessante e
crescente. É o sol de mil faces,
brilhando para todos, e o gênio
de mil mãos, amparando,
indistintamente, na obra do bem,
onde quer que se encontre,
entre justos e injustos, bons e
maus, felizes e infelizes, por que,
onde estiver o Espírito do
Senhor aí se derrama a claridade
constante dela, a benefício do
mundo inteiro.
XAVIER, Francisco Cândido. Viajor. Pelo
Espírito Emmanuel. IDE.
Instituição Espírita Caravana Fraterna Nosso Lar 18/05/2013
Emmanuel
C a rava n a F r at e r n a
constituem modalidades santas da caridade
generosa que executa os programas do bem.
São vestiduras diferentes de uma virtude
única. Conjugam-se e completam-se num
todo nobre e digno.
Ninguém pode assistir a outrem, com
eficiência, se não procurou a edificação de si
mesmo; ninguém medicará, com proveito, se
não adquiriu o espírito de boa-vontade para
com os que necessitam, e ninguém ensinará,
com segurança, se não possui a seu favor os
atos de amor ao próximo, no que se refira à
compreensão e ao auxílio fraternais.
Em razão disso, as menores manifestações
de caridade, nascidas da sincera disposição
de servir com Jesus, são atividades sagradas
e indiscutíveis. Em todos os lugares, serão
sempre sublimes luzes da fraternidade,
disseminando alegria, esperança, gratidão,
conforto e intercessões benditas.
Antes, porém, da caridade que se manifesta
exteriormente nos variados setores da vida,
pratiquemos a caridade essencial, sem o que
não poderemos efetuar a edificação e a
redenção de nós mesmos. Trata-se da
caridade de pensarmos, falarmos e agirmos,
segundo os ensinamentos do Divino Mestre,
no Evangelho. É a caridade de vivermos
verdadeiramente nEle para que Ele viva em
nós. Sem esta, poderemos levar a efeito
grandes serviços externos, alcançar
intercessões valiosas, em nosso benefício,
espalhar notáveis obras de pedra, mas,
dentro de nós mesmos, nos instantes de
supremo testemunho na fé, estaremos
vazios e desolados, na condição de mendigos
de luz.
XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz. Pelo Espírito
Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996.
Capítulo 110.
Caridade Essencial
2. Endereço:
Sede provisória: Rua redentor 276,
Jardim Redentor - Belford Roxo
Reuniões Públicas: Sábados às 16:00Hs.
Instituição Espírita
Caravana Fraterna Nosso
Crônicas de Além-Túmulo
Que não se precipitem em suas apreciações os que não me puderem compreender. A morte
será a mesma para todos. A cada qual será reservado um bangalô subterrâneo e a sentença
clara da justiça celeste. Quanto aos espíritos superiores da crítica contemporânea,
cristalizados nas concepções da época, que esperem pacientemente pelo Juízo Final, com
as suas milagrosas revelações. Não serei eu quem Lhes vá esclarecer o entendimento,
contando quantos pares de meias usou em toda a vida, ou descobrindo o número exato de
seus anos, através de mesas festivas e alegres. Aguardem com calma o toque de reunir das
trombetas de Josafá.
Humberto de Campos.
Pedro Leopoldo, 25 de junho de 1937.
04/05 O Homem Integral – Cap. 1 – Fatores de perturbação Alexandre Ramos
11/05 Ideias inatas (O Livro dos Espíritos – perguntas 218 a 221) Denizard Farias
18/05 Convites da Vida – Cap. 6 – Convite à caridade Anete Ramos
25/05 A vingança e o ódio (O Evangelho segundo o Espiritismo – Cap. XII – Itens 9 e 10) Fábio Leal
Programação Maio 2013
4ºLivro
“A vingança não vai reduzir ou prevenir o mal, por-
que ele não já aconteceu.” Dalai Lama