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Cap. IV - Da Pluralidade das Existências




   Estudo de O Livro dos Espíritos
e do Evangelho Segundo o Espiritismo


                                                    Dubai, 17/02/2013
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências
 178. Podem os Espíritos encarnar em um mundo relativamente
 inferior a outro onde já viveram?
 “Sim, quando em missão, com o objetivo de auxiliarem o progresso, caso em
 que aceitam alegres as tribulações de tal existência, por lhes proporcionar
 meio de se adiantarem.”
 a) - Mas, não pode dar-se também por expiação? Não pode Deus
 degredar para mundos inferiores Espíritos rebeldes?
 “Os Espíritos podem conservar-se estacionários, mas não retrogradam. Em
 caso de estacionamento, a punição deles consiste em não avançarem, em
 recomeçarem, no meio conveniente à sua natureza, as existências mal
 empregadas.”
 b) - Quais os que têm de recomeçar a mesma existência?
 “Os que faliram em suas missões ou em suas provas.”

                           GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar             2
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências

              Neste romance, Emmanuel descreve a existência de
              Alcíone, Espírito que passa por uma encarnação de
              renúncias e dedicação a todos que a cercam, na frívola
              Paris do reinado de Luís XIV. Apresenta o sacrifício de
              amor desse abnegado Espírito que volta à luta terrestre
              para estar com aquele ser por quem havia intercedido
              no plano Espiritual, propondo-se ajudá-lo nas provas,
              expiações e reparações da nova existência na Terra.

              Emmanuel nos oferece, ainda, o relato de mais uma de suas
              encarnações, como Padre Damiano, vigário da igreja de São
              Vicente, em Ávila, Espanha, além de dados históricos sobre
              fatos que marcaram a vida humana no século XVII. Narrando a
              história de Alcíone e Carlos, o autor nos propõe farto material
              para reflexões, aplicável à nossa própria existência.


                   GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar                 3
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências

  A paisagem era formada de sombras, numa região indefinível na
  linguagem humana. Substâncias diferentes das que compõem o solo
  terrestre constituíam a sua crosta sulcada de caminhos tortuosos entre
  arbustos mirrados, à semelhança dos cactos próprios das zonas áridas.

  Fazia frio, agravado pelas rajadas fortes do vento úmido, que soprava rijo,
  deixando no espaço vaga expressão de doloroso lamento. O lugar dava a
  impressão de triste país de exílio, destinado a criminosos condenados a
  penas ingratas. Entretanto, ouviam-se vozes que a ventania quase abafava,
  como de prisioneiros cheios de expectação e de esperança.

  Em singular e sombrio recôncavo, pequeno grupo de espíritos
  culposos comentava largos projetos de atividades futuras.

                           GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar              4
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências

                       Nesse instante, sucedeu qualquer coisa que o grupo de
                       almas sofredoras e esperançosas não conseguiu
                       perceber. Uma forma luminosa descia do plano
                       constelado, semelhante a uma estrela desprendida do
                       imenso colar dos astros da noite.
                       Quase ao tocar no centro da paisagem escura, tomou a
                       forma humana, embora não se lhe pudesse determinar
                       os traços fisionômicos, tal a sua auréola de ofuscante
                       esplendor.
     Menandro e Pólux, conversavam momentos antes do reencarne
 No entanto, como acontece no círculo das impressões humanas
 condicionadas às necessidades de cada criatura, nenhum dos circunstantes
 lhe registrou, de maneira absoluta, a presença generosa. Ninguém poderia
 definir o sentimento de bom ânimo que se estabelecera, de modo geral.
                           GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar          5
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências

          Naquele instante, Pólux sentia-se tocado por sentimentos
 intraduzíveis. Por que razão havia caído tantas vezes ao longo dos caminhos
 humanos? Numerosas lutas sustentara; Experiências laboriosas havia
 empreendido no Evangelho de Jesus, para servi-lo em espírito e verdade, e
 contudo, na luta consigo mesmo, as paixões subalternas sempre saíam
 vencedoras, em sinistros triunfos.
          Em que constelação permaneceria Alcione, a alma de sua alma,
 vida de sua vida? E recordava as renúncias e sacrifícios dela, em prol da sua
 redenção, lembrando que, se a sua alma de santa estava sempre repleta de
 abnegação, ele, por si, fora quase invariàvelmente frágil e vacilante,
 agravando os próprios fracassos., caíra miseràvelmente, como criminoso
 comum. Desesperara-se. Chafurdara-se no lodo cruel. A revolta, porém,
 agravara-lhe as penas íntimas, compelindo-o a ceder ante o cerco apertado
 de novas tentações.
                            GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar              6
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências

  — Jesus, Mestre querido e generoso,
  concedei-me forças ao coração enfermo e
  perverso!... Dignai-vos cerrar os olhos
  para as minhas fraquezas e vede, Senhor,
  quanto sofro!... Fortalecei minha vontade
  vacilante e, se possível, meu Salvador, dai-
  me a graça de ouvir Alcione, antes de
  partir!.
  Mas, a essa evocação direta da bem-
  amada, o pranto lhe embargou a prece
  comovedora e dolorosa. Em atitude
  humilde, baixou os olhos nevoados de
  lágrimas e soluçou, discretamente, como
  se estivesse envergonhado da própria dor.


                            GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar   7
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências

 Gradualmente, extinguiram-Se os raios de luz que a envolviam em reflexos
 divinos. A sombra da paisagem cercou-a inteiramente, e uma jovem de
 singular beleza tocou o penitente nos ombros, num gesto de ternura
 encantadora.

 — Pólux..Pólux!! Levanta-te para o testemunho de amor ao Altíssimo — disse
 ela com angélica ternura —; não te julgues abandonado nos caminhos da
 regeneração. O Senhor está conosco, como estou sempre contigo.
 Anima-te para novas experiências!
 Jesus não desampara nossos propósitos elevados.
 Sofre e trabalha, Pólux, e, um dia, nos reuniremos para sempre na radiosa
 eternidade. Deus é a fonte da alegria imortal, e quando houvermos triunfado
 de toda a imperfeição, banhar-nos-emos nessa fonte de júbilos infinitos.



                           GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar          8
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências

 — Ah! sinto que poderia atingir culminâncias nas necessárias reparações;
 entretanto, Alcione, precisava para isso da tua constante assistência. Sei que
 preciso recorrer a provas difíceis de abnegação e de ascetismo, mas... se
 pudesse, ao menos, ver-te na Terra... Serias, para a minha tarefa, a radiosa
 estrela d’Alva e, à noite, quando fluíssem do céu as bênçãos da paz, lembrar-
 me-ia de ti e encontraria nessa recordação o manancial da coragem e dos
 estímulos santos!.

 Ela pareceu meditar profundamente e redargüiu:
 — Implorarei a Jesus me conceda a alegria de voltar à Terra a fim
 de atender ao meu ideal, que se constitui, aos meus olhos, de
 sacrossantos deveres.
 — Tu! Voltares? — perguntou ébrio de esperança.

                            GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar               9
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências

 — Por que não? — explicou Alcione com meiguice.
 — O planeta terrestre não será um local situado igualmente no
 Céu? Esqueceste o que a Terra nos tem ensinado qual mãe
 carinhosa, na grandeza de suas experiências? Muitas vezes, nós,
 na qualidade de filhos dela, manchamos-lhe a face generosa com
 delitos execráveis e, entretanto, foi em seu seio que o Mestre
 surgiu na manjedoura singela e levantou a cruz divina,
 encaminhando-nos ao serviço da remissão.




                       GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar   10
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências

 Percebendo a alegria incontrolável dele:
 - Antes da minha, precisarás ouvir a voz do Cristo, e se Ele com sua infinita
 bondade permitir minha volta à Terra, jamais olvidemos que vamos lá
 regressar, não para auferir gozos prematuros, mas para sofrer juntos no
 caminho redentor, até podermos desferir o vôo supremo de felicidade e união,
 em demanda de esferas mais altas. Na obra de Deus, a paz sem trabalho é
 ociosidade com usurpação. Não afastes os olhos do quadro de sacrifícios que
 nos compete fazer a favor de nós mesmos!


  — Sim, Alcione, tu és o meu anjo bom — murmurou ele entre
  lágrimas. — Ensina-me a percorrer as estradas depuradoras. Não me
  desampares. Dize-me como devo proceder na Terra. Repete que te não
  afastarás do meu caminho. Inspira-me o desejo santo de resgatar meus
  pesados débitos, até ao fim...(ler pag 22)

                           GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar         11
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências
                      Em seguida, tomou sua roupagem de luz e afastou-se da
                      paisagem nevoenta, dando a impressão de uma estrela
                      solitária que regressava ao paraíso.
                      Pouco depois, ei-la que aporta em portentosa esfera,
                      inconfundível em magnificência e grandeza. O
                      espetáculo maravilhoso de suas perspectivas excedia a
Estrela Sirius, uma   tudo que pudesse caracterizar a beleza no sentido
      das mais        humano. A sagrada visão do conjunto permanecia muito
    maravilhosas
                      além da famosa cidade dos santos, idealizada pelos
 estrelas de nosso
firmamento, está a    pensadores do Cristianismo. Primorosas construções,
 somente 8,7 anos     engalanadas de flores indescritíveis, tomavam a forma
  luz da Terra. Ela   de castelos talhados em filigrana dourada, com
   emite 23 vezes     irradiações de efeitos policromos. Seres alados iam e
 mais luz do que o    vinham, obedecendo a objetivos santificados, num
  Sol e é 1,8 vezes   trabalho de natureza superior, inacessível à
 maior do que ele.    compreensão dos terrícolas.
                           GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar        12
Cap. XIII - NÃO SAIBA A VOSSA MÃO
ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA



                               Dubai, 05/02/2013
Fazer o bem sem ostentação (Cap. XIII)

2. Tendo Jesus descido do monte, grande
multidão o seguiu. - Ao mesmo tempo,
um leproso veio ao seu encontro e o
adorou, dizendo:
- Senhor, se quiseres, poderás curar-me.
- Jesus, estendendo a mão, o tocou e
disse: - Quero-o, fica curado; no mesmo
instante desapareceu a lepra.
- Disse-lhe então Jesus: abstém-te de
falar disto a quem quer que seja; mas, vai
mostrar-te aos sacerdotes e oferece o
dom prescrito por Moisés, a fim de que
lhes sirva de prova.
 (S. MATEUS, cap. VIII, vv. 1 a 4.)


                             GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar   14
Fazer o bem sem ostentação (Cap. XIII)

Jesus recompensou a fé que verificara existir
naquele pobre homem, cujo Espírito, por maneira
tão dolorosa, expiava suas culpas de vidas
anteriores. Mas, sabendo que ainda não era tempo
de dar publicidade ampla às graças que espalhava,
recomendou ao homem que a ninguém referisse a
cura de que fora objeto.
Os leprosos eram excluídos do convívio social. Para que aquele, a quem Ele curara,
pudesse volver a esse convívio, foi que Jesus lhe mandou que se mostrasse aos príncipes
dos sacerdotes e levasse, em testemunho da sua cura, a oferenda prescrita por Moisés.
Pelo que respeita a essa oferenda, para se lhe compreender o significado, atenda-se a
que tudo era emblemático na legislação moisaica. Assim como se sacrificavam as
primícias dos rebanhos, imitando-se a consagração dos primogênitos das famílias; assim
como se degolava a vítima propiciatória, para redimir as faltas dos povos, assim também
os leprosos eram obrigados a levar uma oferenda ao Senhor, a título de penhor da
purificação obtida e de gratidão pelo benefício recebido.
                               GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar               15
Agenda VI Ciclo de Palestras - UAE




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Encarnação de Alcíone e Pólux

  • 1. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências Estudo de O Livro dos Espíritos e do Evangelho Segundo o Espiritismo Dubai, 17/02/2013
  • 2. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências 178. Podem os Espíritos encarnar em um mundo relativamente inferior a outro onde já viveram? “Sim, quando em missão, com o objetivo de auxiliarem o progresso, caso em que aceitam alegres as tribulações de tal existência, por lhes proporcionar meio de se adiantarem.” a) - Mas, não pode dar-se também por expiação? Não pode Deus degredar para mundos inferiores Espíritos rebeldes? “Os Espíritos podem conservar-se estacionários, mas não retrogradam. Em caso de estacionamento, a punição deles consiste em não avançarem, em recomeçarem, no meio conveniente à sua natureza, as existências mal empregadas.” b) - Quais os que têm de recomeçar a mesma existência? “Os que faliram em suas missões ou em suas provas.” GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 2
  • 3. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências Neste romance, Emmanuel descreve a existência de Alcíone, Espírito que passa por uma encarnação de renúncias e dedicação a todos que a cercam, na frívola Paris do reinado de Luís XIV. Apresenta o sacrifício de amor desse abnegado Espírito que volta à luta terrestre para estar com aquele ser por quem havia intercedido no plano Espiritual, propondo-se ajudá-lo nas provas, expiações e reparações da nova existência na Terra. Emmanuel nos oferece, ainda, o relato de mais uma de suas encarnações, como Padre Damiano, vigário da igreja de São Vicente, em Ávila, Espanha, além de dados históricos sobre fatos que marcaram a vida humana no século XVII. Narrando a história de Alcíone e Carlos, o autor nos propõe farto material para reflexões, aplicável à nossa própria existência. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 3
  • 4. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências A paisagem era formada de sombras, numa região indefinível na linguagem humana. Substâncias diferentes das que compõem o solo terrestre constituíam a sua crosta sulcada de caminhos tortuosos entre arbustos mirrados, à semelhança dos cactos próprios das zonas áridas. Fazia frio, agravado pelas rajadas fortes do vento úmido, que soprava rijo, deixando no espaço vaga expressão de doloroso lamento. O lugar dava a impressão de triste país de exílio, destinado a criminosos condenados a penas ingratas. Entretanto, ouviam-se vozes que a ventania quase abafava, como de prisioneiros cheios de expectação e de esperança. Em singular e sombrio recôncavo, pequeno grupo de espíritos culposos comentava largos projetos de atividades futuras. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 4
  • 5. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências Nesse instante, sucedeu qualquer coisa que o grupo de almas sofredoras e esperançosas não conseguiu perceber. Uma forma luminosa descia do plano constelado, semelhante a uma estrela desprendida do imenso colar dos astros da noite. Quase ao tocar no centro da paisagem escura, tomou a forma humana, embora não se lhe pudesse determinar os traços fisionômicos, tal a sua auréola de ofuscante esplendor. Menandro e Pólux, conversavam momentos antes do reencarne No entanto, como acontece no círculo das impressões humanas condicionadas às necessidades de cada criatura, nenhum dos circunstantes lhe registrou, de maneira absoluta, a presença generosa. Ninguém poderia definir o sentimento de bom ânimo que se estabelecera, de modo geral. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 5
  • 6. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências Naquele instante, Pólux sentia-se tocado por sentimentos intraduzíveis. Por que razão havia caído tantas vezes ao longo dos caminhos humanos? Numerosas lutas sustentara; Experiências laboriosas havia empreendido no Evangelho de Jesus, para servi-lo em espírito e verdade, e contudo, na luta consigo mesmo, as paixões subalternas sempre saíam vencedoras, em sinistros triunfos. Em que constelação permaneceria Alcione, a alma de sua alma, vida de sua vida? E recordava as renúncias e sacrifícios dela, em prol da sua redenção, lembrando que, se a sua alma de santa estava sempre repleta de abnegação, ele, por si, fora quase invariàvelmente frágil e vacilante, agravando os próprios fracassos., caíra miseràvelmente, como criminoso comum. Desesperara-se. Chafurdara-se no lodo cruel. A revolta, porém, agravara-lhe as penas íntimas, compelindo-o a ceder ante o cerco apertado de novas tentações. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 6
  • 7. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências — Jesus, Mestre querido e generoso, concedei-me forças ao coração enfermo e perverso!... Dignai-vos cerrar os olhos para as minhas fraquezas e vede, Senhor, quanto sofro!... Fortalecei minha vontade vacilante e, se possível, meu Salvador, dai- me a graça de ouvir Alcione, antes de partir!. Mas, a essa evocação direta da bem- amada, o pranto lhe embargou a prece comovedora e dolorosa. Em atitude humilde, baixou os olhos nevoados de lágrimas e soluçou, discretamente, como se estivesse envergonhado da própria dor. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 7
  • 8. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências Gradualmente, extinguiram-Se os raios de luz que a envolviam em reflexos divinos. A sombra da paisagem cercou-a inteiramente, e uma jovem de singular beleza tocou o penitente nos ombros, num gesto de ternura encantadora. — Pólux..Pólux!! Levanta-te para o testemunho de amor ao Altíssimo — disse ela com angélica ternura —; não te julgues abandonado nos caminhos da regeneração. O Senhor está conosco, como estou sempre contigo. Anima-te para novas experiências! Jesus não desampara nossos propósitos elevados. Sofre e trabalha, Pólux, e, um dia, nos reuniremos para sempre na radiosa eternidade. Deus é a fonte da alegria imortal, e quando houvermos triunfado de toda a imperfeição, banhar-nos-emos nessa fonte de júbilos infinitos. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 8
  • 9. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências — Ah! sinto que poderia atingir culminâncias nas necessárias reparações; entretanto, Alcione, precisava para isso da tua constante assistência. Sei que preciso recorrer a provas difíceis de abnegação e de ascetismo, mas... se pudesse, ao menos, ver-te na Terra... Serias, para a minha tarefa, a radiosa estrela d’Alva e, à noite, quando fluíssem do céu as bênçãos da paz, lembrar- me-ia de ti e encontraria nessa recordação o manancial da coragem e dos estímulos santos!. Ela pareceu meditar profundamente e redargüiu: — Implorarei a Jesus me conceda a alegria de voltar à Terra a fim de atender ao meu ideal, que se constitui, aos meus olhos, de sacrossantos deveres. — Tu! Voltares? — perguntou ébrio de esperança. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 9
  • 10. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências — Por que não? — explicou Alcione com meiguice. — O planeta terrestre não será um local situado igualmente no Céu? Esqueceste o que a Terra nos tem ensinado qual mãe carinhosa, na grandeza de suas experiências? Muitas vezes, nós, na qualidade de filhos dela, manchamos-lhe a face generosa com delitos execráveis e, entretanto, foi em seu seio que o Mestre surgiu na manjedoura singela e levantou a cruz divina, encaminhando-nos ao serviço da remissão. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 10
  • 11. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências Percebendo a alegria incontrolável dele: - Antes da minha, precisarás ouvir a voz do Cristo, e se Ele com sua infinita bondade permitir minha volta à Terra, jamais olvidemos que vamos lá regressar, não para auferir gozos prematuros, mas para sofrer juntos no caminho redentor, até podermos desferir o vôo supremo de felicidade e união, em demanda de esferas mais altas. Na obra de Deus, a paz sem trabalho é ociosidade com usurpação. Não afastes os olhos do quadro de sacrifícios que nos compete fazer a favor de nós mesmos! — Sim, Alcione, tu és o meu anjo bom — murmurou ele entre lágrimas. — Ensina-me a percorrer as estradas depuradoras. Não me desampares. Dize-me como devo proceder na Terra. Repete que te não afastarás do meu caminho. Inspira-me o desejo santo de resgatar meus pesados débitos, até ao fim...(ler pag 22) GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 11
  • 12. Cap. IV - Da Pluralidade das Existências Em seguida, tomou sua roupagem de luz e afastou-se da paisagem nevoenta, dando a impressão de uma estrela solitária que regressava ao paraíso. Pouco depois, ei-la que aporta em portentosa esfera, inconfundível em magnificência e grandeza. O espetáculo maravilhoso de suas perspectivas excedia a Estrela Sirius, uma tudo que pudesse caracterizar a beleza no sentido das mais humano. A sagrada visão do conjunto permanecia muito maravilhosas além da famosa cidade dos santos, idealizada pelos estrelas de nosso firmamento, está a pensadores do Cristianismo. Primorosas construções, somente 8,7 anos engalanadas de flores indescritíveis, tomavam a forma luz da Terra. Ela de castelos talhados em filigrana dourada, com emite 23 vezes irradiações de efeitos policromos. Seres alados iam e mais luz do que o vinham, obedecendo a objetivos santificados, num Sol e é 1,8 vezes trabalho de natureza superior, inacessível à maior do que ele. compreensão dos terrícolas. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 12
  • 13. Cap. XIII - NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA Dubai, 05/02/2013
  • 14. Fazer o bem sem ostentação (Cap. XIII) 2. Tendo Jesus descido do monte, grande multidão o seguiu. - Ao mesmo tempo, um leproso veio ao seu encontro e o adorou, dizendo: - Senhor, se quiseres, poderás curar-me. - Jesus, estendendo a mão, o tocou e disse: - Quero-o, fica curado; no mesmo instante desapareceu a lepra. - Disse-lhe então Jesus: abstém-te de falar disto a quem quer que seja; mas, vai mostrar-te aos sacerdotes e oferece o dom prescrito por Moisés, a fim de que lhes sirva de prova. (S. MATEUS, cap. VIII, vv. 1 a 4.) GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 14
  • 15. Fazer o bem sem ostentação (Cap. XIII) Jesus recompensou a fé que verificara existir naquele pobre homem, cujo Espírito, por maneira tão dolorosa, expiava suas culpas de vidas anteriores. Mas, sabendo que ainda não era tempo de dar publicidade ampla às graças que espalhava, recomendou ao homem que a ninguém referisse a cura de que fora objeto. Os leprosos eram excluídos do convívio social. Para que aquele, a quem Ele curara, pudesse volver a esse convívio, foi que Jesus lhe mandou que se mostrasse aos príncipes dos sacerdotes e levasse, em testemunho da sua cura, a oferenda prescrita por Moisés. Pelo que respeita a essa oferenda, para se lhe compreender o significado, atenda-se a que tudo era emblemático na legislação moisaica. Assim como se sacrificavam as primícias dos rebanhos, imitando-se a consagração dos primogênitos das famílias; assim como se degolava a vítima propiciatória, para redimir as faltas dos povos, assim também os leprosos eram obrigados a levar uma oferenda ao Senhor, a título de penhor da purificação obtida e de gratidão pelo benefício recebido. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 15
  • 16. Agenda VI Ciclo de Palestras - UAE 20:30 as 21:30