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Diante das explosões de
agressividade sentimental, é preciso considerar
não apenas o quadro visível dos companheiros
transfigurados de cólera ou desespero.
Se estudas mediunidade e percebes
que ela se baseia, acima de tudo, em princípios
de sintonia, pondera nas forças desequilibradas
que atuam, freqüentemente, nessas ocasiões,
por trás da pessoa aparentemente sadia.
Na Terra, sempre nos comovemos
perante a chapa radiográfica que acusa a
presença de moléstia insidiosa em determinado
órgão, predispondo-nos à simpatia pelo doente,
e quase nunca refletimos na gravidade do
processo obsessivo, por enquanto inauscultável
pela perquirição humana, a destruir as
melhores possibilidades da criatura. Semelhante
anomalia jaz, muitas vezes, enquistada na
constituição psíquica do enfermo, alentando-lhe
a ligação com as regiões inferiores e dele
fazendo um agente movimentado das
inteligências que operam no lado negativo da
evolução.
Muito mais do que podemos supor,
Mediunidade Atormentada
Autor
Emmanuel
Sobre o Autor
Emmanuel é o
nome do espírito que
tutelou a atividade
mediúnica de Franscisco
Cândido Xavier, o maior
médium psicógrafo de
sempre, hoje com mais de
350 obras psicografadas.
Ao tempo da
passagem de Jesus pela
Terra, chamou-se Públio
Lentulus - senador romano
-, e, ao que se sabe, foi a
única autoridade que
efetuou perfeito descrição
Dele, através da célebre
carta, publicada em
n u me ro sa s líng u as ,
autêntica obra-prima do
gênero pessoalmente,
encontrou-O, solicitando-
Lhe auxílio para a cura de
sua filha Flávia, que,
supomos, estaria leprosa
desencarnou em Pompeia,
no ano 79, vítima das lavas
do Vesúvio, encontrando-
se na altura invisual anos
depois, reencarnaria como
judeu na Grécia, em Éfeso,
já não mais sob a toga de
o r g u lh o so se n a do r
romano, mas sim na
estamenha de modesto
escravo Nestório, que, na
idade madura, participava
das reuniões secretas dos
cristãos nas catacumbas de
Roma. Podemos ficar com
melhor conhecimento da
história dessse espírito
através das suas obras: Há
Dois Mil Anos e Cinquenta
Anos Depois, transmitidas
mediunicamente através de
Chico Xavier. Estas obras
constituem verdadeiras
obras primas de literatura
mediúnica e histórica.
Instituição Espírita Caravana Fraterna Nosso Lar
13/04/2013
Emmanuel
C a rava n a F r at e r n a
somos defrontados, no plano físico, pelos
irmãos dominados por elementos
vampirizadores, seja por um minuto, uma hora,
um dia ou longo tempo.
A própria sabedoria popular já
alcançou intuitivamente o problema, definindo a
pessoa, transitoriamente se o controle de si
mesma, como sendo alguém que terá entrado,
sem perceber, num momento infeliz.
Meditemos, não somente nisso, mas, de igual
modo, na condição mediúnica de que todos
somos portadores, nas faculdades do espírito,
quando essa condição sem disciplina e
esclarecimento se vê presa, de repente, num
círcu lo mag nét ico de ag uilhõ es
constrangedores.
Muitos crimes se cometem e muitos
desastres se verificam, unicamente por falta de
alguém, com bastante capacidade de
entendimento, para levantar o dique do amparo
fraterno, ante as arrasadoras projeções do mal.
Pensa e torno disso e ajuda, onde
raros irmãos, até agora, conseguem suficiente
visão íntima para a prestação de socorro que se
faz necessário.
Se já compreendes o poder da
hipnose sobre as criaturas que ainda não se
ajustaram às leis da vida mental, ergue a
muralha defensiva da bondade e da
compreensão, do silêncio ou da prece, à frente
dos companheiros que a ira ou a
inconformação coloca em desgoverno
sentimental!... Ninguém consegue calcular os
estragos do incêndio, causado por mera faísca
atiçada pelo descuido, tanto quanto ninguém
consegue avaliar a colheita de bênçãos que
fluirá de um simples gesto de auxílio, revestido
de amor
Emmanuel
Endereço:
Sede provisória: Rua redentor 276,
Jardin Redentor - Belford Roxo
Instituição Espírita
Caravana Fraterna Nosso
O Livro dos Médiuns, ou Guia dos
Médiuns e dos Evocadores (em língua francesa
Le Livre des Médiums), é um livro espírita francês.
De autoria de Allan Kardec, foi publicado em Paris
em janeiro de 1861. É uma das obras básicas do
espiritismo.
Versa sobre o caráter experimental e
investigativo da doutrina espírita, visto como
ferramenta teórico-metodológica para se
compreender uma "nova ordem de fenômenos",
até então jamais considerada pelo conhecimento
científico: os fenômenos ditos espíritas ou
mediúnicos, que teriam como causa a intervenção
de espíritos na realidade física.
H i s t ó r i a
As primeiras investigações de Kardec
tinham por foco um fenômeno bastante comum
em meados do século XIX, na Europa e nos
Estados Unidos: o das chamadas mesas girantes ou
dança das mesas, em que certa quantidade de
pessoas se reuniam em torno de mesas para se
entreter com deslocamentos insólitos e
aparentemente involuntários realizados por esses
móveis. Apesar do nome, era comum, segundo
O Livro dos Médiuns
Caption describing picture or graphic.
diversos relatos da época, a ocorrência de
fenômenos semelhantes com objetos variados.
Após dois anos de investigação,
Kardec se viu particularmente convencido da
hipótese mediúnica como a forma mais consistente
de explicar certas ocorrências de movimentação
espontânea de objetos. Isso porque, para além dos
simples deslocamentos aleatórios, perfeitamente
atribuíveis a causas naturais, Kardec catalogou o
que denominava manifestações inteligentes, ou seja,
movimentos que recorriam a sistemas simbólicos
para estabelecer um canal de comunicação com um
entrevistador. Alguém fazia uma pergunta e
estabelecia critérios como "uma batida para sim,
duas para não", e, em certos casos, um
interrogatório feito à exaustão obtinha sucessivas
respostas corretas. Com o tempo esse método de
comunicação foi sendo depurado, passando pelo
uso de um lápis amarrado a um cesto em cuja
borda um ou mais médiuns colocavam seus dedos,
até chegar à moderna técnica da psicografia.
Assim, Kardec se empenhou em fazer
um estudo analítico das diversas modalidades de
comunicação estabelecidas entre homens e
espíritos, que resultou em O Livro dos Médiuns
Médiuns
M é d i u m q u e a p e n a s v ê é u m e s p e c t a d o r .
M é d i u m q u e s o m e n t e o u v e é p r e c i o s o
r e g i s t r o d e s o n s .
M é d i u m q u e a p e n a s f a l a é u m d i s c o i m -
p o r t a n t e .
M é d i u m q u e s o m e n t e e s c r e v e é m á q u i n a
c o m u m .
M é d i u m q u e a p e n a s m e d i t a é u m a fl o r
i m ó v e l .
M é d i u m q u e s o m e n t e s o n h a é u m v i s i o -
n á r i o .
M é d i u m q u e a p e n a s e n s i n a é v a l i o s o c a -
b i d e d e m á x i m a s r e l i g i o s a s e fi l o s ó fi c a s .
M é d i u m q u e s o m e n t e c r ê é u m a e s p e r a n -
ç a i m p r e c i s a .
M é d i u m q u e a p e n a s i n d a g a é u m c o m p a -
n h e i r o f a s c i n a d o p o r m e n t i r a s b r i l h a n -
t e s .
M é d i u m q u e d u v i d a d e s i m e s m o é u m
b a r c o s e m b ú s s o l a .
E n t r e t a n t o , o m é d i u m q u e v ê e s o c o r r e ;
q u e o u v e e a j u d a ; q u e f a l a e s e r v e ; q u e
e s c r e v e e m a t e r i a l i z a o s p r i n c í p i o s s u -
p e r i o r e s ; q u e m e d i t a e t r a b a l h a ; q u e
s o n h e e e d i fi c a s o b a i n s p i r a ç ã o d o A l -
t o ; q u e e n s i n a o b e m e p r a t i c a - o ; q u e
c r ê e a g e d e a c o r d o c o m a p r ó p r i a f é ;
q u e i n d a g a e v a l o r i z a o t e m p o c o m e s -
f o r ç o s é r i o n a s a q u i s i ç õ e s d e a m o r e
s a b e d o r i a ; q u e a c o l h e a d ú v i d a c o n s -
t r u t i v a p o r a l g u m a s h o r a s e c o n s a g r a a
b e n ç ã o d o s d i a s a o s a n t o l a b o r d a c a r i -
d a d e e d a l u z , n o s s e r v i ç o s d e e l e v a ç ã o
d a T e r r a , s e r á s e m p r e i n s t r u m e n t o
p r i m o r o s o d o C r i s t o , e m q u a l q u e r t e m -
p o e l u g a r , c o o p e r a n d o c o m e l e , n o s s o
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Boletim 130413

  • 1. Diante das explosões de agressividade sentimental, é preciso considerar não apenas o quadro visível dos companheiros transfigurados de cólera ou desespero. Se estudas mediunidade e percebes que ela se baseia, acima de tudo, em princípios de sintonia, pondera nas forças desequilibradas que atuam, freqüentemente, nessas ocasiões, por trás da pessoa aparentemente sadia. Na Terra, sempre nos comovemos perante a chapa radiográfica que acusa a presença de moléstia insidiosa em determinado órgão, predispondo-nos à simpatia pelo doente, e quase nunca refletimos na gravidade do processo obsessivo, por enquanto inauscultável pela perquirição humana, a destruir as melhores possibilidades da criatura. Semelhante anomalia jaz, muitas vezes, enquistada na constituição psíquica do enfermo, alentando-lhe a ligação com as regiões inferiores e dele fazendo um agente movimentado das inteligências que operam no lado negativo da evolução. Muito mais do que podemos supor, Mediunidade Atormentada Autor Emmanuel Sobre o Autor Emmanuel é o nome do espírito que tutelou a atividade mediúnica de Franscisco Cândido Xavier, o maior médium psicógrafo de sempre, hoje com mais de 350 obras psicografadas. Ao tempo da passagem de Jesus pela Terra, chamou-se Públio Lentulus - senador romano -, e, ao que se sabe, foi a única autoridade que efetuou perfeito descrição Dele, através da célebre carta, publicada em n u me ro sa s líng u as , autêntica obra-prima do gênero pessoalmente, encontrou-O, solicitando- Lhe auxílio para a cura de sua filha Flávia, que, supomos, estaria leprosa desencarnou em Pompeia, no ano 79, vítima das lavas do Vesúvio, encontrando- se na altura invisual anos depois, reencarnaria como judeu na Grécia, em Éfeso, já não mais sob a toga de o r g u lh o so se n a do r romano, mas sim na estamenha de modesto escravo Nestório, que, na idade madura, participava das reuniões secretas dos cristãos nas catacumbas de Roma. Podemos ficar com melhor conhecimento da história dessse espírito através das suas obras: Há Dois Mil Anos e Cinquenta Anos Depois, transmitidas mediunicamente através de Chico Xavier. Estas obras constituem verdadeiras obras primas de literatura mediúnica e histórica. Instituição Espírita Caravana Fraterna Nosso Lar 13/04/2013 Emmanuel C a rava n a F r at e r n a somos defrontados, no plano físico, pelos irmãos dominados por elementos vampirizadores, seja por um minuto, uma hora, um dia ou longo tempo. A própria sabedoria popular já alcançou intuitivamente o problema, definindo a pessoa, transitoriamente se o controle de si mesma, como sendo alguém que terá entrado, sem perceber, num momento infeliz. Meditemos, não somente nisso, mas, de igual modo, na condição mediúnica de que todos somos portadores, nas faculdades do espírito, quando essa condição sem disciplina e esclarecimento se vê presa, de repente, num círcu lo mag nét ico de ag uilhõ es constrangedores. Muitos crimes se cometem e muitos desastres se verificam, unicamente por falta de alguém, com bastante capacidade de entendimento, para levantar o dique do amparo fraterno, ante as arrasadoras projeções do mal. Pensa e torno disso e ajuda, onde raros irmãos, até agora, conseguem suficiente visão íntima para a prestação de socorro que se faz necessário. Se já compreendes o poder da hipnose sobre as criaturas que ainda não se ajustaram às leis da vida mental, ergue a muralha defensiva da bondade e da compreensão, do silêncio ou da prece, à frente dos companheiros que a ira ou a inconformação coloca em desgoverno sentimental!... Ninguém consegue calcular os estragos do incêndio, causado por mera faísca atiçada pelo descuido, tanto quanto ninguém consegue avaliar a colheita de bênçãos que fluirá de um simples gesto de auxílio, revestido de amor Emmanuel
  • 2. Endereço: Sede provisória: Rua redentor 276, Jardin Redentor - Belford Roxo Instituição Espírita Caravana Fraterna Nosso O Livro dos Médiuns, ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores (em língua francesa Le Livre des Médiums), é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec, foi publicado em Paris em janeiro de 1861. É uma das obras básicas do espiritismo. Versa sobre o caráter experimental e investigativo da doutrina espírita, visto como ferramenta teórico-metodológica para se compreender uma "nova ordem de fenômenos", até então jamais considerada pelo conhecimento científico: os fenômenos ditos espíritas ou mediúnicos, que teriam como causa a intervenção de espíritos na realidade física. H i s t ó r i a As primeiras investigações de Kardec tinham por foco um fenômeno bastante comum em meados do século XIX, na Europa e nos Estados Unidos: o das chamadas mesas girantes ou dança das mesas, em que certa quantidade de pessoas se reuniam em torno de mesas para se entreter com deslocamentos insólitos e aparentemente involuntários realizados por esses móveis. Apesar do nome, era comum, segundo O Livro dos Médiuns Caption describing picture or graphic. diversos relatos da época, a ocorrência de fenômenos semelhantes com objetos variados. Após dois anos de investigação, Kardec se viu particularmente convencido da hipótese mediúnica como a forma mais consistente de explicar certas ocorrências de movimentação espontânea de objetos. Isso porque, para além dos simples deslocamentos aleatórios, perfeitamente atribuíveis a causas naturais, Kardec catalogou o que denominava manifestações inteligentes, ou seja, movimentos que recorriam a sistemas simbólicos para estabelecer um canal de comunicação com um entrevistador. Alguém fazia uma pergunta e estabelecia critérios como "uma batida para sim, duas para não", e, em certos casos, um interrogatório feito à exaustão obtinha sucessivas respostas corretas. Com o tempo esse método de comunicação foi sendo depurado, passando pelo uso de um lápis amarrado a um cesto em cuja borda um ou mais médiuns colocavam seus dedos, até chegar à moderna técnica da psicografia. Assim, Kardec se empenhou em fazer um estudo analítico das diversas modalidades de comunicação estabelecidas entre homens e espíritos, que resultou em O Livro dos Médiuns Médiuns M é d i u m q u e a p e n a s v ê é u m e s p e c t a d o r . M é d i u m q u e s o m e n t e o u v e é p r e c i o s o r e g i s t r o d e s o n s . M é d i u m q u e a p e n a s f a l a é u m d i s c o i m - p o r t a n t e . M é d i u m q u e s o m e n t e e s c r e v e é m á q u i n a c o m u m . M é d i u m q u e a p e n a s m e d i t a é u m a fl o r i m ó v e l . M é d i u m q u e s o m e n t e s o n h a é u m v i s i o - n á r i o . M é d i u m q u e a p e n a s e n s i n a é v a l i o s o c a - b i d e d e m á x i m a s r e l i g i o s a s e fi l o s ó fi c a s . M é d i u m q u e s o m e n t e c r ê é u m a e s p e r a n - ç a i m p r e c i s a . M é d i u m q u e a p e n a s i n d a g a é u m c o m p a - n h e i r o f a s c i n a d o p o r m e n t i r a s b r i l h a n - t e s . M é d i u m q u e d u v i d a d e s i m e s m o é u m b a r c o s e m b ú s s o l a . E n t r e t a n t o , o m é d i u m q u e v ê e s o c o r r e ; q u e o u v e e a j u d a ; q u e f a l a e s e r v e ; q u e e s c r e v e e m a t e r i a l i z a o s p r i n c í p i o s s u - p e r i o r e s ; q u e m e d i t a e t r a b a l h a ; q u e s o n h e e e d i fi c a s o b a i n s p i r a ç ã o d o A l - t o ; q u e e n s i n a o b e m e p r a t i c a - o ; q u e c r ê e a g e d e a c o r d o c o m a p r ó p r i a f é ; q u e i n d a g a e v a l o r i z a o t e m p o c o m e s - f o r ç o s é r i o n a s a q u i s i ç õ e s d e a m o r e s a b e d o r i a ; q u e a c o l h e a d ú v i d a c o n s - t r u t i v a p o r a l g u m a s h o r a s e c o n s a g r a a b e n ç ã o d o s d i a s a o s a n t o l a b o r d a c a r i - d a d e e d a l u z , n o s s e r v i ç o s d e e l e v a ç ã o d a T e r r a , s e r á s e m p r e i n s t r u m e n t o p r i m o r o s o d o C r i s t o , e m q u a l q u e r t e m - p o e l u g a r , c o o p e r a n d o c o m e l e , n o s s o M e s t r e e S e n h o r , n a r e d e n ç ã o d o h o - m e m e n a g l o r i fi c a ç ã o d a V i d a .