O documento discute a criação e manejo de primatas não-humanos em laboratório, incluindo classificação, espécies utilizadas, sistemas de criação, nutrição, reprodução, doenças, eutanásia e recomendações para o uso em pesquisa.
A ética no uso de animais em pesquisas MariaManzoki
Este trabalho aborda um breve histórico sobre a ética no uso de animais em pesquisas e traz informações atuais sobre a utilização de animais nas indústrias e no mundo. Autoria: Maria Clara Manzoki. Projeto PIBIC 2015 PUCPR. Orientadora: Marta Fischer.
A ética no uso de animais em pesquisas MariaManzoki
Este trabalho aborda um breve histórico sobre a ética no uso de animais em pesquisas e traz informações atuais sobre a utilização de animais nas indústrias e no mundo. Autoria: Maria Clara Manzoki. Projeto PIBIC 2015 PUCPR. Orientadora: Marta Fischer.
Neste trabalho iremos abordar a experimentação animal, em específico a vivissecção, espera-se que seja feita uma reflexão ética e técnica (científica) sobre a forma como interagimos com os animais. O objectivo primordial é dar a conhecer o que é a vivissecção, as alternativas a este procedimento, os argumentos a favor e contra, entre outras coisas.
Criação e manejo de cobaias em laboratórios de biotério para experimentação. Dados biológicos como anatomia, fisiologia, peso dos animais etc. Dados comportamentais e manejo adotado na criação desses animais. Aspectos produtivos e reprodutivos e tipos de pesquisas envolvidas com esses animais. Instalações a serem adotadas e ambiência para esses animais. Manejo reprodutivo, desmame, manejo lactacional, nutricional etc.
Este laboratório já teve trabalhos realizados com diversos organismos e temas da Genética de Microrganismos. Foi estudado o mecanismo de transposição do bacteriófago Mu. Posteriormente foram isolados e estudados elementos de transposição de Salmonella typhimurium. Entre estes, o Tn4527, se mostrou um transposon único, por ser constituido por partes semelhantes ao conhecido transposon Tn7, incluindo algumas de suas proteinas envolvidas na transposição, mas ao mesmo tempo sendo flanqueado por sequências de inserção em repetição direta, sequências estas praticamentes iguais ao IS1. Isto modifica o modo de transposição do transposon. Mais recentemente o laboratório tem concentrado seus esforços em diversos aspectos da Genética Bacteriana e Microbiologia estudados usando como modelo a bactéria Vibrio cholerae. Esta espécie bacteriana tem aspectos muito interessantes, que mostram uma grande versatilidade em seu modo de vida. Ao mesmo tempo que algumas linhagens dessa espécie são patogênicas para o homem e causam epidemias de cólera, esta espécie está normalmente espalhada na natureza, estando presente em ambientes aquáticos, estuarinos e marinhos. Além disso existem associações da mesma com invertebrados marinhos tais como copépodos e ainda com plantas aquáticas. Isto permite uma integração multidisciplinar da Genética, Microbiologia, Ecologia e Epidemiologia.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
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A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
5. Macaco rhesus (Macaca mulatta)
exemplar do Velho Mundo
Mico-de-cheiro (Saimiri sciureus)
exemplar do Novo Mundo
6. Vida social;
Início da utilização em laboratório;
Sucesso=técnicas de
manejo, fisiologia, nutrição, genética,
condições sanitárias e exames de
rotina.
7. NUTRIÇÃO
Influência no crescimento, longevidade e
resistência à patógenos;
Nutrientes essenciais;
Qualidade;
Variação do alimento em estágios de vida;
Interferência do estresse;
Rações peletizadas.
Água
Rotina alimentar
9. REPRODUÇÃO
Estudos de campo;
Fisiologia reprodutiva da espécie envolvida;
Acasalamentos = monogâmicos, poligâmicos e
promíscuos;
Primatas do Velho Mundo:
menstruação, ovulação e aumento testicular, e
sex skin ♂ e ♀
Primatas do Novo Mundo: aumento
corpóreo.
10. SISTEMAS DE CRIAÇÃO
Três
métodos
de
criação
são
adotados, obedecendo-se principalmente aos
aspectos comportamentais, bem como às
exigências fisiológicas de cada espécie
estudada
1.Seminatural
2.Criação em grupo
3.Criação individual
11. SEMINATURAL
Estabelecido em áreas abertas cercadas;
Atende a grande demanda de primatas
usados em pesquisa;
Apresenta baixo custo de manutenção e
pouco trabalho, além de oferecer
oportunidade de desenvolvimento de estudos
de comportamento das populações.
Desvantagens: custo inicial elevado, período
longo de entrosamento
12. CRIAÇÃO EM GRUPO
Os animais poligâmicos são alojados em
gaiolas coletivas;
Múltiplos machos ou apenas um reprodutor;
Proporção de 1 macho para 3 ou 12 fêmeas;
Higienização e alimentação são facilitadas;
Dificuldade no controle de cruzamentos em
machos e fêmeas;
Harmonia social comprometida.
13. CRIAÇÃO INDIVIDUAL
Fêmeas alojadas em gaiolas individuais ou
pequenos grupos separados dos machos;
Permite registros acurados de reprodução
e tempo de gestação;
Facilidade na realização de exames
clínicos e laboratoriais.
14. Espaços recomendados para manutenção de
primatas em laboratório
PESO DO ANIMAL (kg)
ÁREA DO PISO/ANIMAL (m2)
0,15
0,28
0,40
0,56
0,74
2,33
<1
1-3
3-10
10-15
15-25
> 25
ALTURA (em)
50,8
76,2
76,2
81,28
91,44
213,36
Fonte: Kelley & Hall (1995).
Os animais que pesam acima de 50 kg devem
ser alojados em gaiolas estacionárias, de
alvenaria.
17. ESPÉCIES UTILIZADAS NO BRASIL
Macaco-aranha
Macaco-prego
Ateles paniscus
Cebus apella
Família
Cebidae
18. ENRIQUECIMENTO E
CONTROLE AMBIENTAL
Série de medidas conforme a espécie;
Reprodução das condições fisiológicas e
patológicas ocorrentes em humanos;
Proporcionar bem-estar ao animal (obrigação
em todos os centros de criação);
Menos estresse, mais qualidade nos resultados;
Estratégias para quebrar a rotina.
19. Curral destinado à criação de macacos rhesus (Macaca mulatta), com
poleiros, abrigos e tambores.
Fonte: Centro de Primatas da California, EUA.
21. PRINCIPAIS DOENÇAS DE
PRIMATAS NÃO-HUMANOS
São transmissores em potencial;
Doenças virais
Febres Hemorrágicas
Ebola, Febre Amarela, Dengue
Herpevírus
Herpes B, Cytomegalovirus
Hepatites Virais
Hepatites A, B, C, D, E
Retrovírus
Oncovírus tipos B, C, e D
Togavírus
Rubéola
23. EXAME PERIÓDICO DO ANIMAL
Observação freqüente da colônia;
Relato imediato de anormalidades ao médico
veterinário responsável;
Pesagem e avaliação clínica freqüentes;
Aplicação de tuberculina obrigatória (1 vez ao ano);
24. Aplicação de tuberculina em um primata não-humano
Fonte: Departamento de Primatologia do Centro de
Criação de Animais de Laboratório / Fiocruz.
26. Identificação do animal através de tatuagem na região peitoral
Fonte: Departamento de Primatologia do Centro de Criação de Animais de
Laboratório / Fiocruz.
28. CUIDADOS NO MANUSEIO
•
•
•
•
•
•
Cumprimento obrigatório das normas de
higiene pessoal e coletiva;
Calçados e roupas protetoras;
Material em quantidade suficiente;
Chuveiros, armários e lavanderias;
Exames médicos periódicos na equipe técnica;
Vacinas e testes de tuberculina.
29. EUTANÁSIA
Morte sem dor/sofrimento
Diversas técnicas:
serem humanitárias, não causando terror ou sofrimento
ao animal;
não impressionar ou sensibilizar as pessoas que assistem
ao ato;
ter um tempo mínimo para a perda da consciência;
não produzir alterações que prejudiquem a interpretação
das lesões;
30. MÉTODOS PARA EUTANÁSIA EM
PRIMATAS NÃO-HUMANOS
Para animais não convencionais: cães, gatos,
primatas não-humanos de médio e grande
porte;
Métodos Físicos
Deslocamento Cervical*;
Decaptação*;
Exanguinação;
*Espécies de macaco de pequeno porte.
Métodos Químicos
Monóxido de Carbono;
31. RECOMENDAÇÕES SOBRE O
USO DE PRIMATAS
Cinco critérios básicos devem ser seguidos quando se usam primatas
em pesquisa:
1. Os primatas devem ser usados em pesquisa, apenas quando não é
possível obter os mesmos resultados experimentais em outras
espécies de animais;
2. A espécie de primata, selecionada para uma determinada
pesquisa, deve ser considerada ideal para a elaboração da mesma;
3. Utilizar menor número possível de primatas – melhores resultados;
4. O sacrifício só ocorrerá se for parte da pesquisa;
5. Caso o sacrifício seja necessário, este deve ser feito com um
encadeamento de ações, visando à conservação e ao
aproveitamento máximo da carcaça, para que ela possa ainda ser
aproveitada em outros estudos.
33. BIBLIOGRAFIA
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DE LUCCA, R. R. et a!. (Orgs.) Manual Para Técnicos em Biotensnw.
São Paulo: Winner Graph, 1996. HARDIN, R. S. O. An order of
omnivorous: nonhuman primates in the wild. ln: HARDIN, R. S. O. &
TELEKJ,
G. (Eds.) Omnivorous Primates: gatthering and hunting in human
evolution. New York: Columbia University Press, 1981.
HENDRICKX, A. G. & DUKELOW, W. R. Breeding. In: BENNETT, B. T;
ABEE, C. R. & HENRJCKSON, R. (Eds.) Nonhuman Primates in
Biomedical Research: biolog;y and management. San Diego:
Academic Press, 1995.
HLADIK, C. M. Diet and evolution of feeding strategies among forest
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RALLS, K.; BRUGGER, K. & BALLOU, J. Inbreeding and juvenile
mortality in small populations of ungulates. Science, 206:11011103,1979.
ROSENBLUM, L. A. & ANDREWS, M. W. Environmental enrichment and
psychological well-being af nanhuman primates. In: BENNETT, B.
T; ABEE, C. R. & HENRIGKSÔN, R. (Eds.) Nonhuman Primates in
Biomedical Research: biolog;y and management. San Diego: Academic
Press, 1995.