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CIÊNCIASNATURAISESUASTECNOLOGIAS
ENEM 2011
BIOLOGIA
SETOR III
Módulo 1. Ecossistemas (I)
Níveis de organização1.
Molécula
Átomo
Organismo
Biosfera
Órgão
Tecido
Sistema
Célula
Comunidade
Ecossistema
População
Organelas
Ecossistema2.
Comunidade ou biocenose: seres vivos•	
Fatores abióticos ou biótopo: luz, temperatura, água,•	
gases, sais
Conceitos3.
Hábitat: “endereço” da espécie (onde vive)•	
Nicho: “profissão” da espécie (atividade que realiza)•	
Módulo 2. Ecossistemas(II)
Níveis tróficos1.
Produtores: autótrofos. Ex.: plantas e algas•	
Consumidores: heterótrofos. Ex.: animais•	
Decompositores: heterótrofos que transformam molé-•	
culas orgânicas em inorgânicas. Ex.: bactérias e fungos
Produtores
Substâncias
inorgânicas
Matéria
orgânica
Decompositores
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 84
Biologia
Cadeias alimentares2.
zooplâncton enguia-de-areia arenque
PrimárioProdutores Secundário Terciário
Consumidores
Decompositores
fitoplâncton
Teias alimentares3.
milho gavião
cobra gavião
cobra
ave
gavião
gafanhoto
rato
PrimárioProdutores Secundário Terciário Quaternário
Consumidores
Decompositores
Módulo 3. Energia nos ecossistemas
Fluxo de energia1.
Unidirecional e acíclico•	
A energia disponível diminui de um nível trófico para outro na cadeia alimentar.•	
Energia
luminosa
Produtores Consumidores
Decompositores
Calor
CalorCalor
Sol
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 85
Biologia
Pirâmides ecológicas2.
Pirâmide de números•	
Cobras
Ratos
Milho
Protozoários
Cupins
Árvore
Pirâmide de biomassa•	
Protozoários
Cupins
Árvore
Peixes
Zooplâncton
Fitoplâncton
Pirâmide de energia•	
Peixes
Zooplâncton
Fitoplâncton
Produtividade primária3.
PPL
PPB
R
PPB (produtividade primária bruta): fotossíntese (total)•	
R (respiração): consumo (atividades vitais)•	
PPL (produtividade primária líquida): disponível para•	
os consumidores (saldo)
Módulo 4. Ciclo do carbono
Combustíveis
fósseis
CO2
atmosférico
Vegetais
Restos
orgânicos
Animais
Combustão
Decomposição
Respiração
Respiração
Nutrição
Fotossíntese
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 86
Biologia
Módulo 5· Ciclo do nitrogênio
N2 atmosférico
Nitratos
Plantas Animais
Nitritos Amônia
A F B
C
E
nutrição
absorção
D
Práticas agrícolas
Rotação de culturas•	
Adubação verde•	
A. Fixação física
B. Fixação biológica
C. Amonificação
D. Nitrosação
NitrificaçãoNitratação


E.
F. Desnitrificação
Módulo 6· Comunidades: sucessão ecológica
Sucessão ecológica1.
Processo ordenado de mudanças nas comunidades de um ecossistema ao longo do tempo
Tipos de sucessão2.
Primária Secundária
Começa em... Local estéril (sem vida anterior) Local anteriormente habitado
Condições iniciais Desfavoráveis Favoráveis
Estágios Longos Mais curtos
Exemplo Rocha nua → floresta Campo de cultivo abandonado → floresta
Etapas3.
Idade em anos
Tipo de
comunidade
1 2510
Gramíneas Arbustos Florestas de pinheiros
Clímax
Floresta
Campo
abandonado
100 após 10010 25
Espécies
pioneiras
ou ecese
Comuni-
dade
clímax
Comunidades intermediárias
ou sere
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 87
Biologia
Módulos 7/8· Comunidades: relações ecológicas
Tipo Relação Característica Exemplos
Harmônicas
intraespecíficas
Colônia
Grande interdependência e união física;
divisão de trabalho pode existir ou não
Bactérias, protozoários,
poríferos, cnidários
Sociedade Sem união física e com divisão de trabalho Abelhas, formigas, cupins
Harmônicas
interespecíficas
Mutualismo
Obrigatório à sobrevivência,
com benefício mútuo
Liquens (algas + fungos),
bactérias e leguminosas
Protocooperação
Não obrigatório à sobrevivência,
com benefício mútuo
Paguro e anêmona, anus e bovinos
Comensalismo
Uma espécie se beneficia (abrigo,
suporte, transporte, alimento) sem
beneficiar ou prejudicar a outra
Rêmora e tubarão, epífitas
e árvores (inquilinismo)
Desarmônicas
intraespecíficas
Competição
Pelos recursos ambientais (água, alimento,
espaço, luz), insuficientes para todos,
pois ocupam o mesmo nicho ecológico
Demarcação de território
(mamíferos, aves, répteis,
anfíbios, peixes)
Canibalismo
Um indivíduo usa outro da mesma
espécie como alimento
Louva-a-deus: a fêmea devora a
cabeça do macho durante a cópula
Desarmônicas
interespecíficas
Competição
Entre diferentes espécies que ocupam
nichos ecológicos semelhantes
Carnívoros da savana africana
competem pelos herbívoros
que lhes servem de alimento
Predatismo
Predador (maior) alimenta-se de presa
(menor), necessariamente, matando-a
Leões e zebras, linces e
lebres, aranhas e insetos
Parasitismo
Parasita (menor) vive sobre ou
dentro de hospedeiro (maior),
sem necessariamente matá-lo
Carrapatos e bovinos,
vermes e humanos
Amensalismo
ou antibiose
Uma espécie libera substâncias que inibem
a existência ou a reprodução de outra
Fungos e bactérias produzem
antibióticos que impedem a
proliferação bacteriana
Esclavagismo
Uma espécie aproveita-se
do trabalho de outra
Chupim põe ovos em ninhos
de tico-ticos, que criam os
filhotes como se fossem seus
Módulo 9· Populações
Densidade populacional1.
DENSIDADE
POPULACIONAL
Natalidade
Mortalidade
Imigração Emigração
Crescimento populacional2. Capacidade-limite do ambiente
Curva de crescimento real
Tempo
Númerodeindivíduos
Potencial
biótico
Resistência
ambiental
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 88
Biologia
Competição
Espécies vivendo isoladamente
14
12
10
8
6
4
2
0
0
Tempo (dias)
Densidadepopulacional
182 4 6 8 10 12 14 16
P. caudatum
P. bursaria
14
12
10
8
6
4
2
0
0
Tempo (dias)
Densidadepopulacional
18
Espécies em competição
2 4 6 8 10 12 14 16
P. caudatum
P. bursaria
Predatismo
A = Presa
B = Predador
Nº de indivíduos
Tempo
A
B
Módulo 10· Desequilíbrios ambientais: ar
Intensificação do efeito estufa e do aquecimento global1.
Terra
Energia
solar
Dissipação de calor para o espaço
Ondas de calorAbsorção
de calor
pela Terra
Atmosfera
Retenção de ondas de
calor pela camada de CO2
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 89
Biologia
Rarefação da camada de ozônio2.
Camada
de ozônio
rarefeita
Radiação
UV nociva
Radiação
UV não
prejudicial
(filtrada)
Terra Atmosfera
Cam
ada
deozônio
prejudicial
Terra
Cam
ada
d
Terra
F
C UVCl
Cl
Cl
F
CCl
Cl
Cl
CFC – clorofluorcarbono
(radical livre)Cl
O3 CO2
+ + lOCl
O3
+ C2O2
+ lClO
Chuva ácida3.
Transformação química
NO2 HNO3
SO2 H2SO4
Deposição
seca
Deposição
úmida
Transporte
Geração de
eletricidade
Indústria
Hidrocarbonetos
Emissão para a atmosfera
Gases
Poluentes ácidos
NO2 / SO2
Neve
Partículas
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 90
Biologia
Módulo 11· Desequilíbrios ambientais: água e solo
Eutrofização1.
Excesso de nutrientes na água → Proliferação de algas →
Aumento da decomposição → Aumento da demanda bioquí-
mica de oxigênio (DBO) → Redução do teor de O2 → Morte dos
seres aeróbicos → Sobrevivem somente os seres anaeróbicos.
Mercúrio2.
Comum em áreas industriais e de garimpo, causa le-•	
sões ao sistema nervoso.
Agrotóxicos (DDT)3.
Contaminação de alimentos•	
Morte de insetos úteis•	
Destruição do húmus•	
Seleção de linhagens resistentes dos insetos-alvo•	
Magnificação trófica (efeito cumulativo)4.
Aumento da concentração de substâncias não-biodegra-
dáveis (DDT, mercúrio etc.) ao longo de uma cadeia alimen-
tar.
C3
C2
C1
P
DDT e mercúrio
Módulo 12· Ciclos reprodutivos
Esporófito
Fecundação Meiose
Gametófito
EsporosGametas
Zigoto
Fase 2n
Fase n
Mitose
Mitose
Mitose
Alternância de gerações ou metagênese
Esporófito•	 : planta 2n, dotada de esporângios 2n, ór-
gãos nos quais, por meiose, formam-se esporos n, que, ao
germinarem, formam gametófitos.
Gametófito•	 : planta n, dotada de gametângios n, ór-
gãos nos quais, por mitose, formam-se gametas n, que se
fecundam, gerando o zigoto 2n, do qual surge novo espo-
rófito.
Módulo 13· Briófitas
Características
Musgos, hepáticas, antóceros•	
Ambientes úmidos e sombreados•	
Criptógamas avasculares•	
Porte reduzido•	
Dependência de água para a fecundação•	
Alternância de gerações
Gametófito duradouro•	
Esporófito dependente do gametófito•	
Esporângio
(2n)
Gametófito
masculino
(n)
Gametófito
feminino (n)
Anterídio
(n)
Arquegônio
(n)
Anterozoides (n)
Oosfera
(n)
Zigoto
(2n)
Embrião
(2n)
Gametófito
feminino
(n)
Esporos
(n)
Meiose
Esporófito
(2n)
Ciclo de vida do musgo
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 91
Biologia
Módulo 14· Pteridófitas
Características1.
Ambientes úmidos•	
Criptógamas vasculares•	
Sem limitação de tamanho•	
Dependência de água para a fecundação•	
imagens:CorelstoCkPhotos
Avenca Samambaia Selaginela
Alternância de gerações2.
Esporófito duradouro•	
Gametófito: prótalo avascular•	
ESPORÓFITO
(2n)
ESPOROS
(n)
GAMETÓFITO
(n)
Rizoides
Arquegônio Oosfera
(n)
GAMETAS
(n)
AnterídioAnterozoide
(n)
FECUNDAÇÃO
(n+n 2n)
MEIOSE
(2n n)
Gametófito
Esporófito
(2n)
Raízes
Rizoma
(caule)
Báculo
Folha
Soro Esporângio
Ciclo da samambaia
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 92
Biologia
Módulo 15· Gimnospermas
Características1.
Ambientes terrestres de clima temperado•	
Fanerógamas: órgãos reprodutores concentrados em estróbilos ou cones•	
Traqueófitas ou vasculares•	
Fecundação independente da água (tubo polínico)•	
Sementes expostas (não há fruto)•	
reinalDotronto
Araucária
iofoto/Dreamstime.Com
Cipreste
WikimeDia
Pinheiro
CorelstoCkPhotos
Cicas
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 93
Biologia
Alternância de gerações2.
Esporófito duradouro•	
Gametófitos reduzidos:•	
Y – grão de pólen → tubo polínico
X – saco embrionário (no interior do óvulo)
Heterosporia:•	
Micrósporo → produz gametófito Y
Megásporo → produz gametófito X
Fecundaçã
o
Megastróbilo
Meiose
Óvulo imaturo
Tegumento
(2n)
Megásporo
(n)
Óvulo maduro
Tegumento
(2n)
Gametófito
X (n)
Oosfera
(n)
Tubo
polínico
(n)
Tegumento (2n)
Endosperma (n)
Embrião (2n)
Semente
(pinhão)
Esporófito (2n)
Microstróbilo
Meiose
Micrósporo Pólen
Germinação
Polinizaç
ão
Ciclo de vida da araucária
Módulo 16· Angiospermas: estudo da flor
Características1.
Monocotiledôneas (milho, grama, cana-de-açúcar, orquídea, palmeira, bananeira), dicotiledôneas (feijão, roseira,•	
eucalipto, mangueira)
Todos os ambientes•	
Fanerógamas: órgãos reprodutores concentrados em flores•	
Traqueófitas ou vasculares•	
Fecundação independente da água (tubo polínico)•	
Sementes no interior do fruto•	
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 94
Biologia
Flor2.
Conjunto de folhas diferenciadas em órgãos reprodutores•	
Componentes: pedúnculo, receptáculo, verticilos (cálice, corola, gineceu, androceu)•	
PistiloPistilo
ou carpeloou carpelo
(gineceu)(gineceu)
EstigmaEstigma
EstileteEstilete
OvárioOvário
AnteraAntera
FileteFilete
EstameEstame
(androceu)(androceu)
Pétalas (corola)Pétalas (corola)
Sépalas (cálice)Sépalas (cálice)
Receptáculo floralReceptáculo floral
Pedúnculo floralPedúnculo floral
Tipos de flor3.
•	Monoclina:	com	androceu	e	gineceu
•	Diclina:	
Y – só com androceu
X – só com gineceu
Módulos 17/18· Angiospermas: reprodução
Alternância de gerações1.
Esporófito duradouro•	
Gametófitos reduzidos (tubo polínico e saco embrionário)•	
Heterosporadas•	
Polinização2.
Polinização Agente Características da flor
Entomofilia insetos Corola vistosa, odor, néctar, pólen pegajoso e, às vezes, comestível
Ornitofilia Pássaros Corola vistosa, néctar e pólen pegajoso
Quiropterofilia morcegos Corola clara, odor intenso, néctar e pólen pegajoso
Anemofilia Vento Corola não vistosa, estigma amplo, pólen seco e abundante
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 95
Biologia
Dupla fecundação4.
Tegumentos (2n)
Endosperma (3n)
Núcleos
Tubo polínico
gaméticos
Núcleos polares
Oosfera
Embrião (2n)
Semente
Cotilédones
Óvulo
Gametófitos3.
Masculino•	
Núcleo vegetativo
Núcleos gaméticos
ou espermáticos
Grão de pólen
Tubo polínico
Feminino•	
Estigma
Ovário
Óvulo
Pistilo
Antípodas
Tegumentos
Núcleos
polares
Oosfera
Estilete
Saco
embrionário
Módulo 19· Fruto e semente
Origem1.
Nas angiospermas, após a dupla fecundação:
Óvulo•	 → semente
Ovário•	 → fruto
Endosperma
Endosperma
Cotilédone Cotilédones
Embrião
EmbriãoParede do
fruto fundida
com tegumentos
da semente
Tegumentos
Mamona
(dicotiledônea)
Milho
(monocotiledônea)
Tegumentos
Classificação das angiospermas2.
Monocotiledôneas
Cotilédones Nervuras nas folhas Flor
Distribuição dos vasos
condutores no caule
1 cotilédone Paralelas Trímera Irregular	
Enem e Vestibular Dose Dupla 96
Biologia
Dicotiledôneas
Cotilédones
2 cotilédones
Nervuras nas folhas
Reticuladas
Flor
Regular
Distribuição dos vasos
condutores no caule
Tetrâmera ou
pentâmera
Fruto3.
Endocarpo
Sementes
Epicarpo
Mesocarpo
Pericarpo
Casos especiais4.
Frutos partenocárpicos•	
Pseudofrutos•	
Módulo 20· Tecidos vegetais: meristemas
Tecidos vegetais1.
Meristemas
Revestimento
Xilema
Floema
Parênquima
Sustentação
Meristema
Coifa
Condução
Plasmodesmo
Lamela
média
Parede
celular
Cloroplasto
Vacúolo
Citoplasma
Núcleo
Célula diferenciada
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 97
Biologia
Meristemas2.
Núcleo
Citoplasma
Célula meristemática
(indiferenciada)
Diferenciação
Desdiferenciação
Célula
diferenciada
Células meristemáticas
Meristemas primários3.
Determinam crescimento longitudinal (em compri-•	
mento).
Derivam diretamente do embrião.•	
Localizam-se nos ápices do caule e da raiz e nas ge-•	
mas laterais ou axilares.
Originam os tecidos adultos da planta.•	
Meristemas secundários4.
Determinam crescimento lateral (em espessura).•	
Derivam da desdiferenciação dos tecidos adultos.•	
Originam os tecidos adultos secundários da planta.•	
Câmbio
vascular
Felogênio
ou câmbio
da casca
Xilema
Floema
Súber
Feloderma
–
–
Xilema
Felogênio Súber
Feloderma
Câmbio
Floema
Disposição dos tecidos num tronco de árvore
Módulo 21· Tecidos vegetais: tecidos adultos
Tecidos adultos ou permanentes1.
Parênquima: preenchimento, fotossíntese (clorofilia-•	
no), armazenamento
Epiderme (viva) e súber (morto): revestimento•	
Xilema (morto) e floema (vivo): condução•	
Xilema (morto), colênquima (vivo) e esclerênquima•	
(morto): sustentação
Tecidos de revestimento2.
Epiderme2.1.
Uniestratificada•	
Aclorofilada•	
Células vivas•	
Anexos•	
−
−
−





cut cula
p los
est matos
í
e
ô
Tecidos de sustentação3.
Colênquima3.1.
Vivo•	
Flexível•	
Reforços de celulose•	
Colênquima
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 98
Biologia
Cutícula
Epiderme
Pelo absorvente da raiz
Súber ou cortiça2.2.
Pluriestratificado•	
Células mortas, revestidas de cera, cheias de ar•	
Derivado do felogênio•	
Substitui a epiderme•	
Anexos: lenticelas•	
Lenticela
Súber
Felogênio
Feloderma
A organização do súber
Esclerênquima3.2.
Morto•	
Rígido•	
Reforços de lignina•	
Células: fibras, esclereídeos•	
Fibra Esclereídeo
Parênquimas4.
Vivos•	
Preenchimento, armazenamento, fotossíntese•	
Medula
Córtex
Feixes vasculares
Parênquimas
Caule em corte transversal
Estrutura da folha5.
Folha
Luz solar
Cutícula
Epiderme
superior
Mesofilo
Parênquima
clorofiliano
paliçádico
Parênquima
clorofiliano
lacunoso
Epiderme
inferior
Cutícula
Pelos
Abertura
estomática
Célula-
-guarda
Estômato
Nervura
(vasos condutores)
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 99
Biologia
Módulo 22· Morfologia externa
Raiz1.
Fixação ao substrato•	
Absorção de nutrientes•	
Condução de seiva•	
Armazenamento•	
Região suberosa ou
das ramificações
Raízes laterais
emergindo
Região pilífera
Região meristemática
Coifa
Região de elongação
(zona lisa)
Sistema
fasciculado
Sistema axial
ou pivotante
WikimeDia
Raiz tuberosa
WikimeDia/murielGottroP
Raiz escora
Daniel76/Dreamstime.Com
Raiz respiratória (pneumatóforo)
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 100
Biologia
Caule2.
Sustentação•	
Condução de seiva•	
Armazenamento•	
PhotoDisC/GettyimaGes
Tronco
mouseDeer/Dreamstime.Com
Colmo
Gemas
ramos
flores
frutos
sementes
germinação nova
planta
WouterhaGens/WikimeDia
Estipe
raDkeViChsiarhei/Dreamstime.Com
Haste
Nova planta
Estolão
Raízes adventícias
Estolão
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 101
Biologia
Báculo
Caule subterrâneo (rizoma)
Raízes
Rizoma
Cloki/Dreamstime.Com
Bulbo
GleBus/Dreamstime.Com
Tubérculo
Folha3.
Fotossíntese•	
Transpiração•	
Nervura
Limbo
Pecíolo
Folha de
monocotiledônea:
nervuras paralelas
Folhas de
dicotiledôneas:
nervuras reticuladas
PhotoDisC/GettyimaGes
Espinho em cacto
Bráctea em antúrio
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 102
Biologia
Módulo 23· Transpiração vegetal
Definição1.
Perda de água pela planta sob a forma de vapor•	
Tipos2.
A
A
A
BB
B
A Cuticular: pela cutícula (pouco intensa)
Estomática: pelos estômatos (mais intensa)
Mecanismos estomáticos4.
Água•	
Luz•	
Concentração de potássio•	
0
0
2
4
6
8
10 20 30
Aumentonaabertura
dosestômatos(mm)
Absorção de potássio
× 103 (mol · cm2)Estômato3.
Parênquima
Câmara
subestomática
Célula anexa
ou subsidiária
Células-guarda
Mais comum na folha•	
Entrada de CO•	 2 (para a fotossíntese)
Saída de vapor d’água (transpiração)•	
Curva de fechamento estomático5.
(folha destacada da planta)
Intervalo entre
as pesagens (min)
Diferençadepeso(g)
1 2 3 4 5 6 7 8 9
10
5
A seta indica o momento em que os estômatos comple-
taram o fechamento e a folha passou a apresentar apenas
transpiração cuticular.
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 103
Biologia
Módulo 24· Condução de seiva (I)
Xilema ou lenho (vasos lenhosos)1.
Células mortas: traqueídeos e elementos dos vasos•	
Parede com lignina•	
Pontuações
Traqueídeo
Pontuações
laterais
Perfuração
mais velho
interno
não condutor (obstruído)
mais jovem
externo
condutor
Cerne: xilema
Alburno: xilema
Elemento de vaso lenhoso
Pressão de raiz2.
Gutação: pressão de raiz elevada
Transpiração – coesão – tensão (Dixon)3.
1 Folha
Caule
Raiz
3
4
5
6
Folha Xilema
Vapor
d’água
Água
Açúcar
2
7
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 104
Biologia
Água
Mercúrio
A exsudação é consequência da pressão de raiz.
7
A célula da folha perde água por transpiração.1)
Diminui o teor hídrico da célula da folha.2)
A água do xilema passa para a célula da folha por3)
osmose.
O xilema da folha entra em tensão, pela retirada da4)
água.
A água flui do caule para a folha e a tensão se estabelece,5)
então, no xilema caulinar.
A água flui da raiz para o caule e seu xilema entra em6)
tensão.
Por osmose, a água do solo desloca-se para o interior do7)
xilema, depois de passar pelos tecidos da raiz.
Módulo 25· Condução de seiva (II)
Líber ou floema (vasos liberianos)1.
Células vivas: elementos dos tubos crivados•	
Parede com celulose•	
Associados a células companheiras•	
Depósitos de calose•	
Células
companheiras
Célula
crivada
Parede da
célula crivada
Conteúdo da
célula crivada
Deposição
de calose
Pontuações na
placa crivada
Esquema de elemento do tubo crivado
Fluxo sob pressão (Munch)2.
I – Folha
II – Raiz
A – Célula da folha
A B
FI II
Concentrado
de açúcares
Água Água
Movimento de água
X
B – Célula da raiz
F – Floema
X – Xilema
Modelo do fluxo de seiva elaborada em uma planta
Anelagem ou cintamento3.
Interrupção da
passagem de seiva
elaborada para as raízes
Anel de
Malpighi
Módulo 26· Hormônios vegetais (I)
Definições1.
Hormônios vegetais ou fitormônios: reguladores do crescimento•	
Maior destaque: auxinas (ex.: AIA)•	
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 105
Biologia
Experiência de F. Went2.
Extremidade do coleóptilo
Coleóptilo
Ágar
1
hora
1
hora
A
B
C D
E
A e B ⇒ A extremidade do coleóptilo é retirada e colocada
sobre um bloco de ágar.
C ⇒ Um pedaço do bloco de ágar é colocado sobre o coleóptilo
seccionado.
D ⇒ O coleóptilo recurva-se para o lado oposto àquele em
que se encontra o bloco de ágar.
E⇒ Explicação: a extremidade produz hormônio que se di-
funde para o ágar; do ágar, o hormônio passa para o coleóptilo,
provocando a curvatura.
Outros efeitos das auxinas4.
Abscisão de folhas e frutos4.1.
Ramo lateral
Camada de
abscisão
Pecíolo
Dominância apical4.3.
Gema
apical
Gema
axilar
Lanolina
pura
Ramo
lateral
Lanolina
+ auxina
Auxinas e crescimento3.
Estimula a raiz.
[AIA] reduzida
[AIA] elevada
Não estimula o caule.
Inibe a raiz.
Estimula o caule.
0
InibiçãoEstímulo
Crescimento
Concentração de auxina
Raiz
Gemas
Caule
	
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Biologia
Formação de frutos partenocárpicos4.2.
Fruto com sementes
Fruto partenocárpico
(sem sementes)
Pólen
Efeito herbicida4.4.
2,4–D
Eliminação das dicotiledôneas e manutenção das mo-
nocotiledôneas.
Módulo 27· Hormônios vegetais (II)
Giberelinas1.
Alongamento celular•	
Germinação das sementes•	
Floração•	
Indução à partenocarpia•	
Citocininas2.
Divisão celular•	
Retardo da senescência foliar•	
Etileno3.
Amadurecimento dos frutos•	
Abscisão de folhas e frutos•	
Ácido abscísico4.
Dormência de sementes e gemas•	
Fechamento estomático•	
Módulo 28· Movimentos vegetais
Classificação1.
Com deslocamento•	 → tactismos
Sem deslocamento•	
→
→
Reversível nastismos
Irreversível tropismos
Fototropismo2.
Estímulo: luz•	
Luz
Luz Luz
Luz
Luz
F (+)
Caule
Raiz
Luz
F (–)
Geotropismo3.
Estímulo: gravidade•	
CauleRaiz
G
G(+)
(–)
Outros movimentos4.
Fototactismo: algas flageladas•	 → fonte de luz
Quimiotactismo: anterozoide•	 → oosfera
Tigmotropismo: enrolamento de gavinha em um ga-•	
lho
Quimiotropismo: tubo polínico•	 → óvulo
Nastismo por variação de turgor: sensitiva e plantas•	
insetívoras
	
Enem e Vestibular Dose Dupla 107
Biologia
Módulo 29· Fotoperiodismo
Definição1.
Respostas das plantas ao fotoperíodo (duração do pe-•	
ríodo diurno)
Exemplos: floração, abscisão foliar, germinação de•	
sementes
Tipos de plantas2.
Plantas de dia curto = noite longa•	
Plantas de dia longo = noite curta•	
Plantas indiferentes ou neutras•	
24 h 24 h 24 h
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Biologia 3 1

  • 2. Módulo 1. Ecossistemas (I) Níveis de organização1. Molécula Átomo Organismo Biosfera Órgão Tecido Sistema Célula Comunidade Ecossistema População Organelas Ecossistema2. Comunidade ou biocenose: seres vivos• Fatores abióticos ou biótopo: luz, temperatura, água,• gases, sais Conceitos3. Hábitat: “endereço” da espécie (onde vive)• Nicho: “profissão” da espécie (atividade que realiza)• Módulo 2. Ecossistemas(II) Níveis tróficos1. Produtores: autótrofos. Ex.: plantas e algas• Consumidores: heterótrofos. Ex.: animais• Decompositores: heterótrofos que transformam molé-• culas orgânicas em inorgânicas. Ex.: bactérias e fungos Produtores Substâncias inorgânicas Matéria orgânica Decompositores Enem e Vestibular Dose Dupla 84 Biologia
  • 3. Cadeias alimentares2. zooplâncton enguia-de-areia arenque PrimárioProdutores Secundário Terciário Consumidores Decompositores fitoplâncton Teias alimentares3. milho gavião cobra gavião cobra ave gavião gafanhoto rato PrimárioProdutores Secundário Terciário Quaternário Consumidores Decompositores Módulo 3. Energia nos ecossistemas Fluxo de energia1. Unidirecional e acíclico• A energia disponível diminui de um nível trófico para outro na cadeia alimentar.• Energia luminosa Produtores Consumidores Decompositores Calor CalorCalor Sol Enem e Vestibular Dose Dupla 85 Biologia
  • 4. Pirâmides ecológicas2. Pirâmide de números• Cobras Ratos Milho Protozoários Cupins Árvore Pirâmide de biomassa• Protozoários Cupins Árvore Peixes Zooplâncton Fitoplâncton Pirâmide de energia• Peixes Zooplâncton Fitoplâncton Produtividade primária3. PPL PPB R PPB (produtividade primária bruta): fotossíntese (total)• R (respiração): consumo (atividades vitais)• PPL (produtividade primária líquida): disponível para• os consumidores (saldo) Módulo 4. Ciclo do carbono Combustíveis fósseis CO2 atmosférico Vegetais Restos orgânicos Animais Combustão Decomposição Respiração Respiração Nutrição Fotossíntese Enem e Vestibular Dose Dupla 86 Biologia
  • 5. Módulo 5· Ciclo do nitrogênio N2 atmosférico Nitratos Plantas Animais Nitritos Amônia A F B C E nutrição absorção D Práticas agrícolas Rotação de culturas• Adubação verde• A. Fixação física B. Fixação biológica C. Amonificação D. Nitrosação NitrificaçãoNitratação   E. F. Desnitrificação Módulo 6· Comunidades: sucessão ecológica Sucessão ecológica1. Processo ordenado de mudanças nas comunidades de um ecossistema ao longo do tempo Tipos de sucessão2. Primária Secundária Começa em... Local estéril (sem vida anterior) Local anteriormente habitado Condições iniciais Desfavoráveis Favoráveis Estágios Longos Mais curtos Exemplo Rocha nua → floresta Campo de cultivo abandonado → floresta Etapas3. Idade em anos Tipo de comunidade 1 2510 Gramíneas Arbustos Florestas de pinheiros Clímax Floresta Campo abandonado 100 após 10010 25 Espécies pioneiras ou ecese Comuni- dade clímax Comunidades intermediárias ou sere Enem e Vestibular Dose Dupla 87 Biologia
  • 6. Módulos 7/8· Comunidades: relações ecológicas Tipo Relação Característica Exemplos Harmônicas intraespecíficas Colônia Grande interdependência e união física; divisão de trabalho pode existir ou não Bactérias, protozoários, poríferos, cnidários Sociedade Sem união física e com divisão de trabalho Abelhas, formigas, cupins Harmônicas interespecíficas Mutualismo Obrigatório à sobrevivência, com benefício mútuo Liquens (algas + fungos), bactérias e leguminosas Protocooperação Não obrigatório à sobrevivência, com benefício mútuo Paguro e anêmona, anus e bovinos Comensalismo Uma espécie se beneficia (abrigo, suporte, transporte, alimento) sem beneficiar ou prejudicar a outra Rêmora e tubarão, epífitas e árvores (inquilinismo) Desarmônicas intraespecíficas Competição Pelos recursos ambientais (água, alimento, espaço, luz), insuficientes para todos, pois ocupam o mesmo nicho ecológico Demarcação de território (mamíferos, aves, répteis, anfíbios, peixes) Canibalismo Um indivíduo usa outro da mesma espécie como alimento Louva-a-deus: a fêmea devora a cabeça do macho durante a cópula Desarmônicas interespecíficas Competição Entre diferentes espécies que ocupam nichos ecológicos semelhantes Carnívoros da savana africana competem pelos herbívoros que lhes servem de alimento Predatismo Predador (maior) alimenta-se de presa (menor), necessariamente, matando-a Leões e zebras, linces e lebres, aranhas e insetos Parasitismo Parasita (menor) vive sobre ou dentro de hospedeiro (maior), sem necessariamente matá-lo Carrapatos e bovinos, vermes e humanos Amensalismo ou antibiose Uma espécie libera substâncias que inibem a existência ou a reprodução de outra Fungos e bactérias produzem antibióticos que impedem a proliferação bacteriana Esclavagismo Uma espécie aproveita-se do trabalho de outra Chupim põe ovos em ninhos de tico-ticos, que criam os filhotes como se fossem seus Módulo 9· Populações Densidade populacional1. DENSIDADE POPULACIONAL Natalidade Mortalidade Imigração Emigração Crescimento populacional2. Capacidade-limite do ambiente Curva de crescimento real Tempo Númerodeindivíduos Potencial biótico Resistência ambiental Enem e Vestibular Dose Dupla 88 Biologia
  • 7. Competição Espécies vivendo isoladamente 14 12 10 8 6 4 2 0 0 Tempo (dias) Densidadepopulacional 182 4 6 8 10 12 14 16 P. caudatum P. bursaria 14 12 10 8 6 4 2 0 0 Tempo (dias) Densidadepopulacional 18 Espécies em competição 2 4 6 8 10 12 14 16 P. caudatum P. bursaria Predatismo A = Presa B = Predador Nº de indivíduos Tempo A B Módulo 10· Desequilíbrios ambientais: ar Intensificação do efeito estufa e do aquecimento global1. Terra Energia solar Dissipação de calor para o espaço Ondas de calorAbsorção de calor pela Terra Atmosfera Retenção de ondas de calor pela camada de CO2 Enem e Vestibular Dose Dupla 89 Biologia
  • 8. Rarefação da camada de ozônio2. Camada de ozônio rarefeita Radiação UV nociva Radiação UV não prejudicial (filtrada) Terra Atmosfera Cam ada deozônio prejudicial Terra Cam ada d Terra F C UVCl Cl Cl F CCl Cl Cl CFC – clorofluorcarbono (radical livre)Cl O3 CO2 + + lOCl O3 + C2O2 + lClO Chuva ácida3. Transformação química NO2 HNO3 SO2 H2SO4 Deposição seca Deposição úmida Transporte Geração de eletricidade Indústria Hidrocarbonetos Emissão para a atmosfera Gases Poluentes ácidos NO2 / SO2 Neve Partículas Enem e Vestibular Dose Dupla 90 Biologia
  • 9. Módulo 11· Desequilíbrios ambientais: água e solo Eutrofização1. Excesso de nutrientes na água → Proliferação de algas → Aumento da decomposição → Aumento da demanda bioquí- mica de oxigênio (DBO) → Redução do teor de O2 → Morte dos seres aeróbicos → Sobrevivem somente os seres anaeróbicos. Mercúrio2. Comum em áreas industriais e de garimpo, causa le-• sões ao sistema nervoso. Agrotóxicos (DDT)3. Contaminação de alimentos• Morte de insetos úteis• Destruição do húmus• Seleção de linhagens resistentes dos insetos-alvo• Magnificação trófica (efeito cumulativo)4. Aumento da concentração de substâncias não-biodegra- dáveis (DDT, mercúrio etc.) ao longo de uma cadeia alimen- tar. C3 C2 C1 P DDT e mercúrio Módulo 12· Ciclos reprodutivos Esporófito Fecundação Meiose Gametófito EsporosGametas Zigoto Fase 2n Fase n Mitose Mitose Mitose Alternância de gerações ou metagênese Esporófito• : planta 2n, dotada de esporângios 2n, ór- gãos nos quais, por meiose, formam-se esporos n, que, ao germinarem, formam gametófitos. Gametófito• : planta n, dotada de gametângios n, ór- gãos nos quais, por mitose, formam-se gametas n, que se fecundam, gerando o zigoto 2n, do qual surge novo espo- rófito. Módulo 13· Briófitas Características Musgos, hepáticas, antóceros• Ambientes úmidos e sombreados• Criptógamas avasculares• Porte reduzido• Dependência de água para a fecundação• Alternância de gerações Gametófito duradouro• Esporófito dependente do gametófito• Esporângio (2n) Gametófito masculino (n) Gametófito feminino (n) Anterídio (n) Arquegônio (n) Anterozoides (n) Oosfera (n) Zigoto (2n) Embrião (2n) Gametófito feminino (n) Esporos (n) Meiose Esporófito (2n) Ciclo de vida do musgo Enem e Vestibular Dose Dupla 91 Biologia
  • 10. Módulo 14· Pteridófitas Características1. Ambientes úmidos• Criptógamas vasculares• Sem limitação de tamanho• Dependência de água para a fecundação• imagens:CorelstoCkPhotos Avenca Samambaia Selaginela Alternância de gerações2. Esporófito duradouro• Gametófito: prótalo avascular• ESPORÓFITO (2n) ESPOROS (n) GAMETÓFITO (n) Rizoides Arquegônio Oosfera (n) GAMETAS (n) AnterídioAnterozoide (n) FECUNDAÇÃO (n+n 2n) MEIOSE (2n n) Gametófito Esporófito (2n) Raízes Rizoma (caule) Báculo Folha Soro Esporângio Ciclo da samambaia Enem e Vestibular Dose Dupla 92 Biologia
  • 11. Módulo 15· Gimnospermas Características1. Ambientes terrestres de clima temperado• Fanerógamas: órgãos reprodutores concentrados em estróbilos ou cones• Traqueófitas ou vasculares• Fecundação independente da água (tubo polínico)• Sementes expostas (não há fruto)• reinalDotronto Araucária iofoto/Dreamstime.Com Cipreste WikimeDia Pinheiro CorelstoCkPhotos Cicas Enem e Vestibular Dose Dupla 93 Biologia
  • 12. Alternância de gerações2. Esporófito duradouro• Gametófitos reduzidos:• Y – grão de pólen → tubo polínico X – saco embrionário (no interior do óvulo) Heterosporia:• Micrósporo → produz gametófito Y Megásporo → produz gametófito X Fecundaçã o Megastróbilo Meiose Óvulo imaturo Tegumento (2n) Megásporo (n) Óvulo maduro Tegumento (2n) Gametófito X (n) Oosfera (n) Tubo polínico (n) Tegumento (2n) Endosperma (n) Embrião (2n) Semente (pinhão) Esporófito (2n) Microstróbilo Meiose Micrósporo Pólen Germinação Polinizaç ão Ciclo de vida da araucária Módulo 16· Angiospermas: estudo da flor Características1. Monocotiledôneas (milho, grama, cana-de-açúcar, orquídea, palmeira, bananeira), dicotiledôneas (feijão, roseira,• eucalipto, mangueira) Todos os ambientes• Fanerógamas: órgãos reprodutores concentrados em flores• Traqueófitas ou vasculares• Fecundação independente da água (tubo polínico)• Sementes no interior do fruto• Enem e Vestibular Dose Dupla 94 Biologia
  • 13. Flor2. Conjunto de folhas diferenciadas em órgãos reprodutores• Componentes: pedúnculo, receptáculo, verticilos (cálice, corola, gineceu, androceu)• PistiloPistilo ou carpeloou carpelo (gineceu)(gineceu) EstigmaEstigma EstileteEstilete OvárioOvário AnteraAntera FileteFilete EstameEstame (androceu)(androceu) Pétalas (corola)Pétalas (corola) Sépalas (cálice)Sépalas (cálice) Receptáculo floralReceptáculo floral Pedúnculo floralPedúnculo floral Tipos de flor3. • Monoclina: com androceu e gineceu • Diclina: Y – só com androceu X – só com gineceu Módulos 17/18· Angiospermas: reprodução Alternância de gerações1. Esporófito duradouro• Gametófitos reduzidos (tubo polínico e saco embrionário)• Heterosporadas• Polinização2. Polinização Agente Características da flor Entomofilia insetos Corola vistosa, odor, néctar, pólen pegajoso e, às vezes, comestível Ornitofilia Pássaros Corola vistosa, néctar e pólen pegajoso Quiropterofilia morcegos Corola clara, odor intenso, néctar e pólen pegajoso Anemofilia Vento Corola não vistosa, estigma amplo, pólen seco e abundante Enem e Vestibular Dose Dupla 95 Biologia
  • 14. Dupla fecundação4. Tegumentos (2n) Endosperma (3n) Núcleos Tubo polínico gaméticos Núcleos polares Oosfera Embrião (2n) Semente Cotilédones Óvulo Gametófitos3. Masculino• Núcleo vegetativo Núcleos gaméticos ou espermáticos Grão de pólen Tubo polínico Feminino• Estigma Ovário Óvulo Pistilo Antípodas Tegumentos Núcleos polares Oosfera Estilete Saco embrionário Módulo 19· Fruto e semente Origem1. Nas angiospermas, após a dupla fecundação: Óvulo• → semente Ovário• → fruto Endosperma Endosperma Cotilédone Cotilédones Embrião EmbriãoParede do fruto fundida com tegumentos da semente Tegumentos Mamona (dicotiledônea) Milho (monocotiledônea) Tegumentos Classificação das angiospermas2. Monocotiledôneas Cotilédones Nervuras nas folhas Flor Distribuição dos vasos condutores no caule 1 cotilédone Paralelas Trímera Irregular Enem e Vestibular Dose Dupla 96 Biologia
  • 15. Dicotiledôneas Cotilédones 2 cotilédones Nervuras nas folhas Reticuladas Flor Regular Distribuição dos vasos condutores no caule Tetrâmera ou pentâmera Fruto3. Endocarpo Sementes Epicarpo Mesocarpo Pericarpo Casos especiais4. Frutos partenocárpicos• Pseudofrutos• Módulo 20· Tecidos vegetais: meristemas Tecidos vegetais1. Meristemas Revestimento Xilema Floema Parênquima Sustentação Meristema Coifa Condução Plasmodesmo Lamela média Parede celular Cloroplasto Vacúolo Citoplasma Núcleo Célula diferenciada Enem e Vestibular Dose Dupla 97 Biologia
  • 16. Meristemas2. Núcleo Citoplasma Célula meristemática (indiferenciada) Diferenciação Desdiferenciação Célula diferenciada Células meristemáticas Meristemas primários3. Determinam crescimento longitudinal (em compri-• mento). Derivam diretamente do embrião.• Localizam-se nos ápices do caule e da raiz e nas ge-• mas laterais ou axilares. Originam os tecidos adultos da planta.• Meristemas secundários4. Determinam crescimento lateral (em espessura).• Derivam da desdiferenciação dos tecidos adultos.• Originam os tecidos adultos secundários da planta.• Câmbio vascular Felogênio ou câmbio da casca Xilema Floema Súber Feloderma – – Xilema Felogênio Súber Feloderma Câmbio Floema Disposição dos tecidos num tronco de árvore Módulo 21· Tecidos vegetais: tecidos adultos Tecidos adultos ou permanentes1. Parênquima: preenchimento, fotossíntese (clorofilia-• no), armazenamento Epiderme (viva) e súber (morto): revestimento• Xilema (morto) e floema (vivo): condução• Xilema (morto), colênquima (vivo) e esclerênquima• (morto): sustentação Tecidos de revestimento2. Epiderme2.1. Uniestratificada• Aclorofilada• Células vivas• Anexos• − − −      cut cula p los est matos í e ô Tecidos de sustentação3. Colênquima3.1. Vivo• Flexível• Reforços de celulose• Colênquima Enem e Vestibular Dose Dupla 98 Biologia
  • 17. Cutícula Epiderme Pelo absorvente da raiz Súber ou cortiça2.2. Pluriestratificado• Células mortas, revestidas de cera, cheias de ar• Derivado do felogênio• Substitui a epiderme• Anexos: lenticelas• Lenticela Súber Felogênio Feloderma A organização do súber Esclerênquima3.2. Morto• Rígido• Reforços de lignina• Células: fibras, esclereídeos• Fibra Esclereídeo Parênquimas4. Vivos• Preenchimento, armazenamento, fotossíntese• Medula Córtex Feixes vasculares Parênquimas Caule em corte transversal Estrutura da folha5. Folha Luz solar Cutícula Epiderme superior Mesofilo Parênquima clorofiliano paliçádico Parênquima clorofiliano lacunoso Epiderme inferior Cutícula Pelos Abertura estomática Célula- -guarda Estômato Nervura (vasos condutores) Enem e Vestibular Dose Dupla 99 Biologia
  • 18. Módulo 22· Morfologia externa Raiz1. Fixação ao substrato• Absorção de nutrientes• Condução de seiva• Armazenamento• Região suberosa ou das ramificações Raízes laterais emergindo Região pilífera Região meristemática Coifa Região de elongação (zona lisa) Sistema fasciculado Sistema axial ou pivotante WikimeDia Raiz tuberosa WikimeDia/murielGottroP Raiz escora Daniel76/Dreamstime.Com Raiz respiratória (pneumatóforo) Enem e Vestibular Dose Dupla 100 Biologia
  • 19. Caule2. Sustentação• Condução de seiva• Armazenamento• PhotoDisC/GettyimaGes Tronco mouseDeer/Dreamstime.Com Colmo Gemas ramos flores frutos sementes germinação nova planta WouterhaGens/WikimeDia Estipe raDkeViChsiarhei/Dreamstime.Com Haste Nova planta Estolão Raízes adventícias Estolão Enem e Vestibular Dose Dupla 101 Biologia
  • 20. Báculo Caule subterrâneo (rizoma) Raízes Rizoma Cloki/Dreamstime.Com Bulbo GleBus/Dreamstime.Com Tubérculo Folha3. Fotossíntese• Transpiração• Nervura Limbo Pecíolo Folha de monocotiledônea: nervuras paralelas Folhas de dicotiledôneas: nervuras reticuladas PhotoDisC/GettyimaGes Espinho em cacto Bráctea em antúrio Enem e Vestibular Dose Dupla 102 Biologia
  • 21. Módulo 23· Transpiração vegetal Definição1. Perda de água pela planta sob a forma de vapor• Tipos2. A A A BB B A Cuticular: pela cutícula (pouco intensa) Estomática: pelos estômatos (mais intensa) Mecanismos estomáticos4. Água• Luz• Concentração de potássio• 0 0 2 4 6 8 10 20 30 Aumentonaabertura dosestômatos(mm) Absorção de potássio × 103 (mol · cm2)Estômato3. Parênquima Câmara subestomática Célula anexa ou subsidiária Células-guarda Mais comum na folha• Entrada de CO• 2 (para a fotossíntese) Saída de vapor d’água (transpiração)• Curva de fechamento estomático5. (folha destacada da planta) Intervalo entre as pesagens (min) Diferençadepeso(g) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 5 A seta indica o momento em que os estômatos comple- taram o fechamento e a folha passou a apresentar apenas transpiração cuticular. Enem e Vestibular Dose Dupla 103 Biologia
  • 22. Módulo 24· Condução de seiva (I) Xilema ou lenho (vasos lenhosos)1. Células mortas: traqueídeos e elementos dos vasos• Parede com lignina• Pontuações Traqueídeo Pontuações laterais Perfuração mais velho interno não condutor (obstruído) mais jovem externo condutor Cerne: xilema Alburno: xilema Elemento de vaso lenhoso Pressão de raiz2. Gutação: pressão de raiz elevada Transpiração – coesão – tensão (Dixon)3. 1 Folha Caule Raiz 3 4 5 6 Folha Xilema Vapor d’água Água Açúcar 2 7 Enem e Vestibular Dose Dupla 104 Biologia
  • 23. Água Mercúrio A exsudação é consequência da pressão de raiz. 7 A célula da folha perde água por transpiração.1) Diminui o teor hídrico da célula da folha.2) A água do xilema passa para a célula da folha por3) osmose. O xilema da folha entra em tensão, pela retirada da4) água. A água flui do caule para a folha e a tensão se estabelece,5) então, no xilema caulinar. A água flui da raiz para o caule e seu xilema entra em6) tensão. Por osmose, a água do solo desloca-se para o interior do7) xilema, depois de passar pelos tecidos da raiz. Módulo 25· Condução de seiva (II) Líber ou floema (vasos liberianos)1. Células vivas: elementos dos tubos crivados• Parede com celulose• Associados a células companheiras• Depósitos de calose• Células companheiras Célula crivada Parede da célula crivada Conteúdo da célula crivada Deposição de calose Pontuações na placa crivada Esquema de elemento do tubo crivado Fluxo sob pressão (Munch)2. I – Folha II – Raiz A – Célula da folha A B FI II Concentrado de açúcares Água Água Movimento de água X B – Célula da raiz F – Floema X – Xilema Modelo do fluxo de seiva elaborada em uma planta Anelagem ou cintamento3. Interrupção da passagem de seiva elaborada para as raízes Anel de Malpighi Módulo 26· Hormônios vegetais (I) Definições1. Hormônios vegetais ou fitormônios: reguladores do crescimento• Maior destaque: auxinas (ex.: AIA)• Enem e Vestibular Dose Dupla 105 Biologia
  • 24. Experiência de F. Went2. Extremidade do coleóptilo Coleóptilo Ágar 1 hora 1 hora A B C D E A e B ⇒ A extremidade do coleóptilo é retirada e colocada sobre um bloco de ágar. C ⇒ Um pedaço do bloco de ágar é colocado sobre o coleóptilo seccionado. D ⇒ O coleóptilo recurva-se para o lado oposto àquele em que se encontra o bloco de ágar. E⇒ Explicação: a extremidade produz hormônio que se di- funde para o ágar; do ágar, o hormônio passa para o coleóptilo, provocando a curvatura. Outros efeitos das auxinas4. Abscisão de folhas e frutos4.1. Ramo lateral Camada de abscisão Pecíolo Dominância apical4.3. Gema apical Gema axilar Lanolina pura Ramo lateral Lanolina + auxina Auxinas e crescimento3. Estimula a raiz. [AIA] reduzida [AIA] elevada Não estimula o caule. Inibe a raiz. Estimula o caule. 0 InibiçãoEstímulo Crescimento Concentração de auxina Raiz Gemas Caule Enem e Vestibular Dose Dupla 106 Biologia
  • 25. Formação de frutos partenocárpicos4.2. Fruto com sementes Fruto partenocárpico (sem sementes) Pólen Efeito herbicida4.4. 2,4–D Eliminação das dicotiledôneas e manutenção das mo- nocotiledôneas. Módulo 27· Hormônios vegetais (II) Giberelinas1. Alongamento celular• Germinação das sementes• Floração• Indução à partenocarpia• Citocininas2. Divisão celular• Retardo da senescência foliar• Etileno3. Amadurecimento dos frutos• Abscisão de folhas e frutos• Ácido abscísico4. Dormência de sementes e gemas• Fechamento estomático• Módulo 28· Movimentos vegetais Classificação1. Com deslocamento• → tactismos Sem deslocamento• → → Reversível nastismos Irreversível tropismos Fototropismo2. Estímulo: luz• Luz Luz Luz Luz Luz F (+) Caule Raiz Luz F (–) Geotropismo3. Estímulo: gravidade• CauleRaiz G G(+) (–) Outros movimentos4. Fototactismo: algas flageladas• → fonte de luz Quimiotactismo: anterozoide• → oosfera Tigmotropismo: enrolamento de gavinha em um ga-• lho Quimiotropismo: tubo polínico• → óvulo Nastismo por variação de turgor: sensitiva e plantas• insetívoras Enem e Vestibular Dose Dupla 107 Biologia
  • 26. Módulo 29· Fotoperiodismo Definição1. Respostas das plantas ao fotoperíodo (duração do pe-• ríodo diurno) Exemplos: floração, abscisão foliar, germinação de• sementes Tipos de plantas2. Plantas de dia curto = noite longa• Plantas de dia longo = noite curta• Plantas indiferentes ou neutras• 24 h 24 h 24 h Planta de dia curto Planta de dia longo Luz Escuro Interrupção do escuro Enem e Vestibular Dose Dupla 108 Biologia