O documento descreve a história do Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora em Niterói, Brasil. Começa com a construção da primeira capela em 1884 e o lançamento da pedra fundamental do santuário em 1901. Detalha as obras ao longo dos anos, como a conclusão da igreja em 1918, a inauguração da torre em 1938 e a elevação ao título de basílica em 1950. Também lista os padres responsáveis pela paróquia ao longo do tempo.
Barcelona Basílica de la Sagrada Familia-ConstrucciónCarlos Colomer
El auténtico artífice de la Basílica de la Sagrada Familia fue Antonio Gaudí, pero como se explica en la presentación, ni la empezó, ni la pudo finalizar. Gaudí fue calificado como el Dante de la arquitectura. En la presentación se explican las fachadas de Natividad, El Pórtico, La Pasión y La Gloria, Escuelas, Claustro, Nave Lateral y Campanarios
Elaborada a partir de la presentación de Tomás Pérez Molina (www.slideshare.net/tomperez).
Las fuentes de los recursos utilizados figuran en la última diapositiva.
Se trata de una presentación en la que vamos a estudiar de manera lo más clara posible la obra pictórica de Miguel Ángel, sobre todo la decoración al fresco de la Capilla Sixtina del Vaticano.
Inventário de Igrejas e Capelas na cidade de Pindamonhangaba - De sua fundaçã...Giovanna Astone
Pindamonhangaba é uma cidade de extrema importância na geografia da fé no Vale do Paraíba paulista, e suas igrejas e capelas são testemunhas dos gostos que se sobrepõem na arquitetura local. Por intermédio de um levantamento das manifestações estéticas derivadas do espaço litúrgico, tanto na circunscrição urbana quanto rural, elencou-se as matrizes e suas variantes, as adaptações, as transformações bem como aspectos particulares como as decorrentes invenções características da cultura local, bem como as pertinências em tipologias arquitetônicas derivadas das técnicas construtivas, como a taipa de pilão, o pau a pique, o adobe e a alvenaria de tijolos. As correspondências estilísticas entre pormenor e conjunto, entre volume e ornamento, por si já encerra a problemática de desdobramentos de sistemas compositivos e do desenvolvimento de princípios formais. Este trabalho visa, por intermédio de uma conexão entre levantamento de campo e estudo teórico, desenvolver uma aproximação dos temas.
Barcelona Basílica de la Sagrada Familia-ConstrucciónCarlos Colomer
El auténtico artífice de la Basílica de la Sagrada Familia fue Antonio Gaudí, pero como se explica en la presentación, ni la empezó, ni la pudo finalizar. Gaudí fue calificado como el Dante de la arquitectura. En la presentación se explican las fachadas de Natividad, El Pórtico, La Pasión y La Gloria, Escuelas, Claustro, Nave Lateral y Campanarios
Elaborada a partir de la presentación de Tomás Pérez Molina (www.slideshare.net/tomperez).
Las fuentes de los recursos utilizados figuran en la última diapositiva.
Se trata de una presentación en la que vamos a estudiar de manera lo más clara posible la obra pictórica de Miguel Ángel, sobre todo la decoración al fresco de la Capilla Sixtina del Vaticano.
Inventário de Igrejas e Capelas na cidade de Pindamonhangaba - De sua fundaçã...Giovanna Astone
Pindamonhangaba é uma cidade de extrema importância na geografia da fé no Vale do Paraíba paulista, e suas igrejas e capelas são testemunhas dos gostos que se sobrepõem na arquitetura local. Por intermédio de um levantamento das manifestações estéticas derivadas do espaço litúrgico, tanto na circunscrição urbana quanto rural, elencou-se as matrizes e suas variantes, as adaptações, as transformações bem como aspectos particulares como as decorrentes invenções características da cultura local, bem como as pertinências em tipologias arquitetônicas derivadas das técnicas construtivas, como a taipa de pilão, o pau a pique, o adobe e a alvenaria de tijolos. As correspondências estilísticas entre pormenor e conjunto, entre volume e ornamento, por si já encerra a problemática de desdobramentos de sistemas compositivos e do desenvolvimento de princípios formais. Este trabalho visa, por intermédio de uma conexão entre levantamento de campo e estudo teórico, desenvolver uma aproximação dos temas.
The altarpiece is a sanctuary that is present within all churches. It can be done with multiple possibilities, according to the circumstances of the place, and the aesthetic of the times and people. But after Vaticano II the altarpiece is no longer a formal element essential to liturgy and away leading role of liturgies, came to be regarded as a luxury and therefore only with cultural and heritage value.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Edifício representativo da arquitectura religiosa portuense de finais do século XVII. Insere-se numa corrente de gosto maneirista, embora apresente algumas soluções de tendência barrocas. Na nave salienta-se o retábulo de Santo Elói, padroeiro dos Ourives.
Edifício representativo da arquitectura religiosa portuense de finais do século XVII. Insere-se numa corrente de gosto maneirista, embora apresente algumas soluções de tendência barrocas. Na nave salienta-se o retábulo de Santo Elói, padroeiro dos Ourives.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Mestre e Licenciado pela Escola Superior de Jornalismo, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1)’da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
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Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
As capelas como espaço de disputa do protagonismo e poder na Igreja da Imigra...Vanildo Zugno
O artigo aborda a experiência de organização das “capelas” na região de colonização italiana no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil), como um espaço de poder e de protagonismo leigo na Igreja Católica Romana que, com a implementação da projeto de romanização1, foi extinto e substituído pelo poder e protagonismo clerical. Nossa investigação se atém ao período de 1874, data da chegada dos primeiros imigrantes italianos ao Estado e 1928 quando, por iniciativa de um grupo de párocos da região de colonização italiana, as capelas são dotadas de um Regimento que lhes tolhe a autonomia e as coloca sob a dependência direta e estrita dos párocos. O texto do “Regulamento das Capelas” por nós aqui analisado, é a principal fonte para entender o processo de des-empoderamento dos leigos pela instituição eclesiástica no período. O resgate da experiência é relevante no momento em que a ICAR, nos documentos das Conferências Gerais do Episcopado Latino-americano traz à tona a necessidade do “protagonismo leigo” (CELAM, 1992, n. 97;103) e da necessidade dos leigos serem “parte ativa e criativa na elaboração e execução de projetos pastorais a favor da comunidade” (CELAM, 2007, n. 213). Nossa hipótese é a de que o protagonismo leigo só será possível na igreja na medida em que as estruturas eclesiais forem geridas pelos próprios leigos e leigas a partir de suas necessidades e por lideranças que surjam da própria comunidade.
4. Padre Miguel Borghino, em 1884, construiu a primeira capela do Colégio Santa Rosa em honra de N. Sª. Auxiliadora. Na ocasião deu início a campanha em favor da construção de um Santuário Nacional a N. Sª. Auxiliadora, para substituir a modesta capela.
6. Imagem de N. Sª. Auxiliadora Foi encomendada pelo Pe. Miguel Borghino, em 1886 . Esculpida em madeira, veio de Munique, Alemanha Coroas do Menino Jesus e de Nossa Senhora
7. Lançamento da Pedra Fundamental do Santuário de N.Sª. Auxiliadora 15 de dezembro de 1901
8. Em 15 de dezembro de 1901 , foi lançada a pedra fundamental do Santuário.O projeto de estilo eclético - denominado Bossan, uma mistura do gótico com o árabe - do engenheiro salesiano Domingos Delpiano, que não pode concluir a obra, pois teve que ir para São Paulo.
9. Convite para o lançamento da pedra fundamental do Santuário de N.Sª. Auxiliadora Um ano antes, no dia 08 de dezembro de 1900 , havia sido inaugurado o Monumento de Maria Auxiliadora. Foi um sonho do P e . Luís Zanchetta, que conseguiu realizar com brilhantismo. P e . Zanchetta não perdeu tempo.Terminara o Monumento. Agora, era a vez da igreja. Começou a trabalhar.
10. No dia 01 de dezembro de 1901 , ele lança a circular “ Notícia Plano, Notícia Convite”. Em “Notícia Convite”, diz P e . Zanchetta: “ No dia 08 do corrente mês de dezembro – Festa da Imaculada Conceição e 1 o aniversário da inauguração do Monumento Comemorativo do IVº Centenário do Descobrimento do Brasil – às 11 horas da manhã, será assentada com a maior solenidade e com um brilhantismo verdadeiramente singular a primeira pedra do ‘Santuário Monumental’.” O lançamento da primeira pedra foi transferido para o dia 15 de dezembro 1901 . Foi uma grande festa. Contou com a presença de Dom Francisco do Rego Maia, bispo de Petrópolis, que celebrou a missa na capela do Colégio, na presença de muitos sacerdotes, jornalistas e os padrinhos do ato Sr. General Costallat e esposa Dona Isabel Costallat, Visconde de Morais e Dona Francisca de Abreu Lima.
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12. Ao final da cerimônia o P e . Carlos Peretto agradeceu ao Sr. Bispo os grandes benefícios prestados aos Salesianos; e terminou depois de felicitações e agradecimentos aos presentes lendo, em italiano, o seguinte telegrama dirigido ao Sr. Bispo de Petrópolis pelo Cardeal Rampolla, secretário de Sua Santidade o Papa: “ Santo Padre satisfeito bênção da primeira pedra do Santuário Monumental Maria Imaculada Auxiliadora, agradece a devota homenagem e abençoa com paternal afeto Vossa Senhoria, Salesianos Niterói, Cooperadores e Famílias”.
24. Revista do Santuário (1915) A partir de 1915 os salesianos de Niterói iniciaram a publicação de um periódico com a finalidade específica de promover o culto a Nossa Senhora Auxiliadora no país, incentivando os fiéis a colaborarem para as obras do Santuário que estava sendo construído junto ao Colégio. Esta publicação, lançada em setembro de 1915 , sob o título Nossa Senhora Auxiliadora – A Revista do Santuário , era publicada mensalmente e durou oito anos consecutivos, até 1922 . Foi incentivada pelo P e . Antônio Dalla Via.
25. A igreja foi aberta ao culto em 24 de dezembro de 1918, com a construção ainda em andamento. As missas eram celebradas no altar de São José.
27. Em 30 de maio de 1920, foi inaugurado solenemente o bloco de mármore onde estão esculpidas as armas da Basílica Vaticana, colocado no frontispício do Santuário. Vinculação à Basílica do Vaticano
28. Vinculação à Basílica do Vaticano Sua vinculação à Basílica Romana é expressão simbólica de uma dimensão própria da Congregação de Dom Bosco: a profunda adesão dos salesianos às diretrizes emanadas da Santa Sé ou, em outras palavras, sua filial devoção ao Santo Padre.
30. 1933 Cinqüentenário do Colégio Conclusão da parte interna do Santuário O interior do Santuário foi concluído pelo engenheiro salesiano Pe. Paulo Consolini, em 1933, ano do cinqüentenário do Colégio.
31. Projeto original do altar-mor Este projeto seria feito em mármore de Carrara. Não houve tempo de concluí-lo para o cinqüentenário do Colégio (1933). Foi feito um altar provisório, que está até hoje.
32. Pe. Paulo Consolini Engenheiro salesiano encarregado de concluir as obras do Santuário. Foram de sua autoria os projetos do altar-mor e dos altares do Sagrado Coração de Jesus e de Dom Bosco.
38. Em 1º de junho de 1944 , o Bispo Dom José Pereira Alves transferiu a sede da paróquia, da Capela de Santa Rosa do Viterbo para a Igreja de N. Sª. Auxiliadora, nomeando seu primeiro vigário ecônomo o Pe. Francisco Xavier Lanna . Paróquia de Nossa Senhora Auxiliadora (1944)
42. A igreja do Salesiano foi elevada à condição de Basílica em 12 de setembro de 1950, pelo Santo Padre Pio XII. Sua sagração litúrgica foi em 30 de dezembro de 1950 por Dom Orlando Chaves, bispo salesiano de Corumbá e antigo diretor do Colégio, que muito trabalhou para sua construção.
47. O Grande Órgão Foi adquirido pelo Pe. Virgínio Fistarol e instalado pela firma Tamburini, de Crema, Itália. Na época, foi considerado o maior órgão da América do Sul e um dos maiores do mundo.
48. Notícia do jornal O Globo em 14 de abril de 1956 Maestro Fernando Germani
49. Autoridades presentes Israel Pinheiro, Pe. Virgínio Fistarol e o Ministro da Educação e Cultura Dr. Clóvis Salgado da Gama.
50. Dr. Clóvis Salgado da Gama, Ministro da Educação e Cultura, e Dom Jaime de Barros Câmara
54. Basílica após a reforma (1997) Em 02 de maio de 1997, a Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora foi reaberta, após uma grande reforma. Dom Carlos Alberto Navarro, arcebispo de Niterói, presidiu a cerimônia de reabertura.
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58. Os vitrais azuis, em dia de sol, causam um efeito belíssimo em todo o presbitério. CÚPULA
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61. Fachada do Eco ( In Cornu Epistolae) Lado direito Fachada do Coral Lado esquerdo
62. O Grande Órgão Em 1996, sofreu uma grande reforma executada pela firma Mascioni (Varese-Itália). Hoje, o Órgão Monumental abriga um moderno sistema digital.
69. Altar do Sagrado Coração de Jesus Vitrais do altar do Sagrado Coração
70. Detalhes do altar do Sagrado Coração de Jesus Detalhe do altar do Sagrado Coração de Jesus
71. Altar de Dom Bosco Vitrais do altar de Dom Bosco
72. Altar de São José O vitral deste altar tem os seguintes dizeres: “Com Jesus e Maria, ó glorioso José, assiste-nos na hora de nossa morte”. Foi ofertado pela família Magalhães Castro. O mais antigo da Basílica
73. “ Este altar dádiva do Sr. Virgilio A. Maia. Foi consagrado pelo Exmo. Sr. Dom Agostinho F. Benassi” 19-03-1920 Detalhe do altar de São José
74. Altar de Santo Antônio Há uma placa de mármore com a seguinte inscrição: “ Hoc altare Sancto Antonio de Padua Consecravit Augustinus Benassi Episcopus 23-XI-20”. Este altar de Santo Antônio de Pádua foi consagrado pelo Bispo Agostinho Benassi 23-11-1920 O vitral deste altar foi oferta de A. P. Costa Monteiro
75. Altar de N.Sª. de Lourdes Inscrição da placa de mármore: “ N.Sª. de Lourdes protege os benfeitores do vosso altar. Consagrado pelo Exmº D. Agostinho Benassi.” 15-12-1920. O Vitral foi oferta da Pia União (1950) e por Maria Cândida Rangel
76. Altar de Santa Maria Domingas Mazzarelo Fundadora do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (1872) O vitral deste altar é uma homenagem ao centenário do Colégio Santa Rosa e da Obra Salesiana no Brasil (1983) Oferta da Comunidade Salesiana
77. Vitral do surgimento da devoção a N.Sª. Auxiliadora. Inscrições: “ Lepanto 1571. Auxilium Christianorum. Papa Pio V . 1566 -1572. Ave Maria. *** 24 de maio 1815. Papa Pio VII. 1800-1823. Fontanebleu. 1809-1815.” Niterói 1900. Becchi 16-08-1815 *** “ Foi Ela quem tudo fez’ Inde Gloria Mea Turim 1868.” Oferta dos sobrinhos do Pe. Virgínio Fistarol no seu jubileu de ouro. 29-12-1985
78. Altar das almas Onde se encontram os restos mortais de Dom Lasagna e de algumas Irmãs salesianas, vítimas do acidente de Mariano Procópio, perto de Juiz de Fora (MG), em 1895, e de outros salesianos.
84. Altar de Santa Teresinha de Lisieux Os vitrais deste altar tem a seguinte inscrição: “ Padroeira das Missões – abençoai os missionários.” Foi oferta dos paroquianos, ex-alunos e amigos. 10/06/1962 Lembrando os 40 anos de sacerdócio do Vigário Emílio Miotti .
85. Altar de São Domingos Sávio Os vitrais deste altar foram ofertados pela família Miotti Sapienza em memória de Cláudio Luís
86. Altar de São Vicente de Paulo O vitral deste altar tem os seguintes dizeres: “ Bem-aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia”. Foi ofertado pelos Vicentinos e devotos.
87. Primeiro vitral da basílica Tem os seguintes dizeres: “ Deixae as creancinhas virem a mim”. Oferta do Apostolado da Oração Altar de São Francisco de Sales Patrono da Congregação Salesiana
88. Detalhes do altar de São Francisco de Sales “ Altar de São Francisco de Sales Consagrado pelo Exmº Sr. D. Agostinho F. Benassi” 24-09-1920
89. Vinculação à Basílica do Vaticano em 30 de maio de 1920 Bloco de mármore com as Armas da Basílica Vaticana, colocado no frontispício do Santuário em 30 de maio de 1920 Bandeira do Vaticano
103. Santuário de N. Sª. Auxiliadora Lançamento da pedra fundamental: 15 de dezembro de 1901 Projeto: Domingos Delpiano (SDB) Estilo: Bossan (mistura o Gótico com o Árabe) Aberta ao culto: 24 de dezembro de 1918 Vinculação à Basílica do Vaticano: 30 de maio de 1920 Conclusão do interior: 1933 (50 anos do Colégio) Projeto do presbitério e dos altares do Sagrado Coração de Jesus e de Dom Bosco: Pe. Paulo Consolini N.Sª. Auxiliadora - Padroeira da Arquidiocese de Niterói: 20 de agosto de 1933 Inauguração da torre: 13 de novembro de 1938 Paróquia: 1º de junho de 1944 Primeiro Vigário: P e . Francisco Xavier Lanna (1944) Bênção dos sinos: 16 de dezembro de 1945 Elevação do Santuário à condição de Basílica: 12 de setembro de 1950 Sagração da Basílica: 30 de dezembro de 1950 Construção da cúpula: 1953 Inauguração do Grande Órgão: 15 de abril de 1956 Dimensões: 70 metros de comprimento por 30 metros de largura, na parte mais larga Capacidade: 600 pessoas sentadas
105. Pesquisa e produção: Denise Campello Taraciuk Fotos: Arquivo do Memorial Histórico do Colégio Santa Rosa Música: Jesus Alegria dos Homens , Cantata 147 para a Festa da Visitação da Virgem Maria, de Johann Sebastian BACH . Séc. XVII 6945833-4’03”